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Prevenção ao
Suicídio
Centro de Estudos
da
O suicídio pode ser definido como um ato deliberado executado
pelo próprio indivíduo, cuja intenção seja a morte, de forma
consciente e intencional, mesmo que ambivalente, usando um
meio que ele acredita ser letal.
Também fazem parte do que habitualmente chamamos de
comportamento suicida: os pensamentos, os planos e a tentativa
de suicídio. Uma pequena proporção do comportamento suicida
chega ao nosso conhecimento.
. A figura ilustra a prevalência de comportamento suicida
na população brasileira ao longo da vida mostrando, por
exemplo, que 17% das pessoas no Brasil pensaram, em
algum momento, em tirar a própria vida.
- Estigma
- Tabu
- Medo
- Vergonha
BARREIRAS À DETECÇÃO E
À PREVENÇÃO AO SUICÍDIO
 O suicídio é uma decisão individual já
que cada um tem pleno direito a exercitar
o seu livre arbítrio.
MITOS SOBRE O
COMPORTAMENTO SUICIDA
FALSO
 Quando uma pessoa pensa em se
suicidar terá risco de suicídio para o resto
da vida.
FALSO
 As pessoas que ameaçam se matar não
farão isso, querem apenas chamar atenção. FALSO
 Se uma pessoa que se sentia deprimida e
pensava em suicidar-se, passa a se sentir
melhor, normalmente significa que o
problema já passou.
MITOS SOBRE O
COMPORTAMENTO SUICIDA
FALSO
FALSO
FALSO
 Quando um indivíduo mostra sinais de
melhora ou sobrevive à uma tentativa de
suicídio, está fora de perigo.
 Não devemos falar sobre suicídio, pois isso
pode aumentar o risco.
COMO IDENTIFICAR O
PACIENTE SUICIDA
Fatores
de risco:
• Tentativa prévia
de suicídio
• Doença mental
• Desesperança
• Desespero
•Impulsividade
CAUSAS DO
SUICÍDIO
Transtorno do
humor
35,8%
Transtorno por
uso de
substância
psicoativa
22,4%
Esquizofrenia
10,6%
Transtorno de
personalidade
11,6%
Transtorno
orgânico mental
1,0%
Outros
transtornos
psicóticos
0,3%
Transtorno de
ansiedade
6,1%
Transtorno de
ajustamento
3,6%
Outros
diagnósticos
5,1%
Sem diagnóstico
3,2%
Suicídio e Doenças Mentais
Estudos em populações gerais (N=15.629)
Fonte: Bertolate et al. (2002).
AVALIAÇÃO DO RISCO
1 – Risco baixo:
. A pessoa teve alguns pensamentos suicidas, mas não fez nenhum plano.
2 – Risco médio:
. A pessoa tem pensamentos e planos, mas não pretende cometer suicídio
imediatamente.
3 – Risco alto:
. A pessoa tem um plano definido, tem meios para fazê-lo e planeja
fazê-lo prontamente;
.Tentou o suicídio recentemente e apresenta rigidez quanto à uma
nova
tentativa;
. Tentou várias vezes em um curto espaço de tempo.
AVALIAÇÃO DO RISCO
Neste caso, a pessoa deverá ser
encaminhada para um serviço de
Urgência/Emergência
de ambulância e não pelos familiares.
Terá 3 objetivos:
. Reduzir o risco imediato;
. Manejo dos fatores predisponentes;
. Acompanhamento (24 horas).
Os pacientes com alto risco de suicídio
devem ser internados em instituição
especializada.
URGÊNCIA/EMERGÊNCIA
COMO FAZER?
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  • 2. O suicídio pode ser definido como um ato deliberado executado pelo próprio indivíduo, cuja intenção seja a morte, de forma consciente e intencional, mesmo que ambivalente, usando um meio que ele acredita ser letal.
  • 3. Também fazem parte do que habitualmente chamamos de comportamento suicida: os pensamentos, os planos e a tentativa de suicídio. Uma pequena proporção do comportamento suicida chega ao nosso conhecimento.
  • 4. . A figura ilustra a prevalência de comportamento suicida na população brasileira ao longo da vida mostrando, por exemplo, que 17% das pessoas no Brasil pensaram, em algum momento, em tirar a própria vida.
  • 5. - Estigma - Tabu - Medo - Vergonha BARREIRAS À DETECÇÃO E À PREVENÇÃO AO SUICÍDIO
  • 6.  O suicídio é uma decisão individual já que cada um tem pleno direito a exercitar o seu livre arbítrio. MITOS SOBRE O COMPORTAMENTO SUICIDA FALSO  Quando uma pessoa pensa em se suicidar terá risco de suicídio para o resto da vida. FALSO  As pessoas que ameaçam se matar não farão isso, querem apenas chamar atenção. FALSO
  • 7.  Se uma pessoa que se sentia deprimida e pensava em suicidar-se, passa a se sentir melhor, normalmente significa que o problema já passou. MITOS SOBRE O COMPORTAMENTO SUICIDA FALSO FALSO FALSO  Quando um indivíduo mostra sinais de melhora ou sobrevive à uma tentativa de suicídio, está fora de perigo.  Não devemos falar sobre suicídio, pois isso pode aumentar o risco.
  • 8. COMO IDENTIFICAR O PACIENTE SUICIDA Fatores de risco: • Tentativa prévia de suicídio • Doença mental • Desesperança • Desespero •Impulsividade
  • 10. Transtorno do humor 35,8% Transtorno por uso de substância psicoativa 22,4% Esquizofrenia 10,6% Transtorno de personalidade 11,6% Transtorno orgânico mental 1,0% Outros transtornos psicóticos 0,3% Transtorno de ansiedade 6,1% Transtorno de ajustamento 3,6% Outros diagnósticos 5,1% Sem diagnóstico 3,2% Suicídio e Doenças Mentais Estudos em populações gerais (N=15.629) Fonte: Bertolate et al. (2002).
  • 11. AVALIAÇÃO DO RISCO 1 – Risco baixo: . A pessoa teve alguns pensamentos suicidas, mas não fez nenhum plano. 2 – Risco médio: . A pessoa tem pensamentos e planos, mas não pretende cometer suicídio imediatamente.
  • 12. 3 – Risco alto: . A pessoa tem um plano definido, tem meios para fazê-lo e planeja fazê-lo prontamente; .Tentou o suicídio recentemente e apresenta rigidez quanto à uma nova tentativa; . Tentou várias vezes em um curto espaço de tempo. AVALIAÇÃO DO RISCO Neste caso, a pessoa deverá ser encaminhada para um serviço de Urgência/Emergência de ambulância e não pelos familiares.
  • 13. Terá 3 objetivos: . Reduzir o risco imediato; . Manejo dos fatores predisponentes; . Acompanhamento (24 horas). Os pacientes com alto risco de suicídio devem ser internados em instituição especializada. URGÊNCIA/EMERGÊNCIA
  • 14. COMO FAZER? Campanha: Setembro Amarelo PREVENÇÃO AO SUICÍDIO
  • 21. Prevenção ao Suicídio Cartilha Suicídio Informando para prevenir