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UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA- UNAMA
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA- CCET
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
Jaime Tarcísio Machado
Jéssica Chagas
DIAGNÓSTICO PAISAGISTICO DA PRAÇA SANTOS DUMONT
Trabalho referente à nota parcial
para o 1º NI da disciplina Projeto de
Paisagismo, ministrada pelo Professora
Alice Rosas, da 7AUV2, do curso de
Arquitetura e Urbanismo da
Universidade da Amazônia.
Belém-Pará
2015
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO...............................................................................................................03
2 DESENVOLVIMENTO..................................................................................................04
2.1 Analise da percepção paisagística da praça...............................................................04
2.2 Análise do entorno..........................................................................................................04
2.3 Levantamento dos elementos morfológicos................................................................05
2.3.1 Elementos Físicos........................................................................................................05
2.3.2 Planta Baixa e edificações............................................................................................07
2.3.3 Uso do espaço e sistema de circulação ........................................................................08
3 CONCLUSÃO .................................................................................................................09
4 REFERÊNCIAS..............................................................................................................10
5 APÊNDICES....................................................................................................................11
Belém-Pará
2015
1- INTRODUÇÃO
O foco das analises e pesquisas realizadas para este trabalho é a Praça Santos Dumont,
também conhecida como Praça Brasil. A Praça foi escolhida fundamentada nas
características morfológicas naturais, qualidades paisagísticas e arquitetônicas dos seus
espaços.
O principal objetivo de aprofundamento na pesquisa sobre esta praça trata-se de conhecer
melhor o uso de espaços públicos, livres, sua relação com o entorno, visitantes,
equipamentos, elementos naturais e para compreender o desempenho paisagístico.
O diagnostico final da praça em estudo dará aptidão no desenvolvimento e definição das
diretrizes da proposta de intervenção do projeto de paisagismo que será apresentado
posteriormente pelos alunos.
2- DESENVOLVIMENTO
2.1- ANALISE DA PERCEPÇÃO PAISAGÍSTICA DA PRAÇA.
Após a analise do percurso utilizado pelos pedestres realizada pelo grupo, nota-se que a
Praça estudada possui vias com maior e menor utilização, dependendo das horas do dia.
O Percurso realizado para analise dos tramos foi escolhido a partir desse estudo, mostrando
os principais percursos utilizados pelos pedestres.
Figura 1: Analise dos Tramos
2.2- ANALISE DO ENTORNO
Localizada em um setor comercial, a Praça Brasil possui em seu entorno edifícios mistos,
como edifícios comerciais, hospital, restaurante, edifícios com sede de órgãos públicos,
edifícios tombados pelo patrimônio histórico e algumas residências.
A testada dos lotes no entorno da praça mantém seu padrão mínimo, não apresentando
nenhum tipo de alargamento ou estreitamento em suas fachadas.
Figura 2: Entorno (Av. Senador Lemos) Figura 3: Entorno (Tv. Dom Pedro)
Figura 4: Entorno (Rua Santos Dumont) Figura 5: Entorno (R. Jeronimo Pimentel)
Quanto à circulação interna da praça, notam-se duas vias, a principal que se encontra nas
extremidades da praça e uma secundaria que são as vias locadas no interior da mesma.
Figura 6: Planta Baixa esquemática da Praça Brasil
A Praça Brasil tem maior concentração de circulação em suas extremidades, onde se
encontra maior área de sombreamento, disposição de equipamentos, academia ao ar livre e
acesso ao mobiliário móvel com a comercialização de guaraná e água de coco.
Já as circulações internas são utilizadas apenas para permanência e contemplação já que os
bancos dispostos na praça são todos locados nessas circulações, com intenção de não
aglomerar pessoas nas vias principais, atrapalhando o trafego de pessoas.
2.3- LEVANTAMENTO DOS ELEMENTOS MORFOLÓGICOS
2.3.1- ELEMENTOS FÍSICOS
Levando em conta o clima do local durante o tempo de pesquisa entre 15 e 18hrs, o clima da
praça é dividido em duas situações. As vias principais (as da extremidade) possuem clima
agradável, e sombreamento de nível bom por conta da arborização em volta da mesma. Já as
áreas, como núcleo da praça, conta apenas com vegetação rasteira e médio porte, tornando o
sol mais aparente entre esses horários, deixando o clima mais quente e o local de
contemplação menos frequentado.
Figura 8: Áreas com sombreamento Figura 9: Área de maior insolação
Quanto ao relevo, à Praça possui dois níveis, nitidamente notados em cada extremidade, com
a parte que diz respeito à Rua Jerônimo Pimentel com nível bem mais alto que a parte
contraria, na Avenida Senador Lemos.
Figura 10: Relevo Av. Senador Lemos. Figura 11: Relevo Rua Jeronimo Pimentel.
Com uma variedade de plantas considerada baixa para uma área livre de contemplação e
lazer, as espécies encontradas na praça vão de palmeiras, sumaumeiras e mangueiras. Que
ajudam no sombreamento do local.
Figura 12: Mangueira Figura 13: Samaumeira Figura14: Palmeiras
2.3.2) PLANTA BAIXA E EDIFICAÇÕES
A planta Baixa da Praça Brasil pode ser dividida por setores, como a parte da academia ao ar
livre, o setor de alimentação que se divide em mobiliários móveis de Água de coco na lateral
da Rua Santos Dumont, e boxes de guaraná natural na lateral da Rua Jerônimo Pimentel;
pontos de taxi e banca de revistas na lateral da Avenida Senador Lemos.
Os caminhos e canteiros presentes na praça encontram-se pouco arborizados, alguns com
necessidade de manutenção, o que torna os efeitos visuais diferente do esperado.
Sobre os mobiliários como lixeiras e bancos a praça é bem distribuída, ressaltando que os
bancos se encontram apenas nas circulações internas da praça.
Figura 15: Planta Baixa com Setorização
Legenda:
Vias Principais
Corredor de Serviço
Academia ao Ar Livre
Figura 14: Lixeira com Coleta Seletiva Figura 14: Lixeira Comum
Figura 15: Bancos da Praça
2.3.3- Uso do espaço e Sistema de Circulação.
A Praça Brasil é utilizada principalmente para exercícios físicos e alimentação. Possui uma
academia ao ar livre e uma ampla via principal que é utilizada para caminhadas e corrida.
Quanto às vias da praça, as vias principais, que são as das extremidades, recebem maior
fluxo de pessoas independente do horário, sofre com um pouco de trafego depois das 16hrs
em algumas partes devido à aglomeração de pessoas na parte dos boxes de água de coco e
guaraná natural.
Foto16: Academia ao ar livre Foto17: Mobiliários móveis de Água de coco
Figura 18: Mobiliários móveis de Guaraná Natural
3- CONCLUSÃO
Após pesquisa e análise in loco, conclui-se que a Praça Brasil possui defeitos em questão de
distribuição de espaço. Existem conflitos nas vias principais, problemas de conservação
ambiental, falta de manutenção, problemas climáticos por conta da vegetação mal
distribuída.
Diante de todos os dados coletados e de sua análise, conclui-se que: o paisagismo
contribui para o bem estar físico e mental caracterizado pela harmonia de uma paisagem
equilibrada, saudável e bela.
4- REFERÊNCIAS
 ABBUD, Benedito. Criando Paisagens: guia de trabalho em arquitetura
paisagística. São Paulo: Editora SENAC, São Paulo, 2006
 KOHLSDORF, M. E. A Apreensão da Forma da Cidade. Brasília: Ed. UNB, 1996
 http://www.belem.pa.gov.br/planodiretor/pdfs_legislacao/lccu.pdf?id_lei=724
- acessado em 20/09/2015
5- APENDICE
ESTAÇÃO
CAMPOS VISUAIS EFEITOS VISUAIS
L. ESQUERDO CENTRAL L. DIREITO TOPOLOGICOS PERSPECTIVOS
1 FC: ALARGAMENTOLATERAL
FC: DIRECIONAMENTO
2
FC: ALARGAMENTO
FD: ALARGAMENTO
FC: DIRECIONAMENTO
IMPEDIMENTO
FD: EFEITO EM Y
REALCE
3
FC: ALARGAMENTO
FD: ALARGAMENTO
FC: EFEITO EM Y
FD: IMPEDIMENTO
ANALISE DOS TRAMOS
ESTAÇÃO
CAMPOS VISUAIS EFEITOS VISUAIS
L. ESQUERDO CENTRAL L. DIREITO TOPOLOGICOS PERSPECTIVOS
4
FE: ALARGAMENTO
FC: ALARGAMENTOLATERAL
FE: IMPEDIMENTO
FC: VISUALFECHADO
IMPEDIMENTO FRACO
5
FE: ALARGAMENTOLATERAL
FC: ALARGAMENTO
FE: IMPEDIMENTO
FC: REALCE
EFEITO EM Y MÉDIO
6
FE: ALARGAMENTOLATERAL
FC: ALARGAMENTO
FE: IMPEDIMENTO
FC: IMPEDIMENTO
ANALISE DOS TRAMOS
ESTAÇÃO
CAMPOS VISUAIS EFEITOS VISUAIS
L. ESQUERDO CENTRAL L. DIREITO TOPOLOGICOS PERSPECTIVOS
7
FE: ALARGAMENTO
FC: ALARGAMENTOLATERAL
FE: IMPEDIMENTO
FC: DIRECIONAMENTO
8
FC: ALARGAMENTOLATERAL
FD: ALARGAMENTO
FC: IMPEDIMENTO
VISUALFECHADO
FD: VISUALFECHADO
ANALISE DOS TRAMOS
ESTAÇÃO
CAMPOS VISUAIS EFEITOS VISUAIS
L. ESQUERDO CENTRAL L. DIREITO TOPOLOGICOS PERSPECTIVOS
9
FC: ALARGAMENTO
FD: ALARGAMENTOLATERAL
FC: IMPEDIMENTO
FD: DIRECIONAMENTO
10
FC: ALARGAMENTOLATERAL
FD: ALARGAMENTOLATERAL
FC: DIRECIONAMENTO
FD: IMPEDIMENTO
ANALISE DOS TRAMOS
ESTAÇÃO
CAMPOS VISUAIS EFEITOS VISUAIS
L. ESQUERDO CENTRAL L. DIREITO TOPOLOGICOS PERSPECTIVOS
11
FC: ALARGAMENTO
FD: ENVOLVIMENTO
FD: VISUALFECHADO
FD: DIRECIONAMENTO
ANALISE DOS TRAMOS

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  • 1. UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA- UNAMA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA- CCET CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Jaime Tarcísio Machado Jéssica Chagas DIAGNÓSTICO PAISAGISTICO DA PRAÇA SANTOS DUMONT Trabalho referente à nota parcial para o 1º NI da disciplina Projeto de Paisagismo, ministrada pelo Professora Alice Rosas, da 7AUV2, do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade da Amazônia. Belém-Pará 2015
  • 2. SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO...............................................................................................................03 2 DESENVOLVIMENTO..................................................................................................04 2.1 Analise da percepção paisagística da praça...............................................................04 2.2 Análise do entorno..........................................................................................................04 2.3 Levantamento dos elementos morfológicos................................................................05 2.3.1 Elementos Físicos........................................................................................................05 2.3.2 Planta Baixa e edificações............................................................................................07 2.3.3 Uso do espaço e sistema de circulação ........................................................................08 3 CONCLUSÃO .................................................................................................................09 4 REFERÊNCIAS..............................................................................................................10 5 APÊNDICES....................................................................................................................11 Belém-Pará 2015
  • 3. 1- INTRODUÇÃO O foco das analises e pesquisas realizadas para este trabalho é a Praça Santos Dumont, também conhecida como Praça Brasil. A Praça foi escolhida fundamentada nas características morfológicas naturais, qualidades paisagísticas e arquitetônicas dos seus espaços. O principal objetivo de aprofundamento na pesquisa sobre esta praça trata-se de conhecer melhor o uso de espaços públicos, livres, sua relação com o entorno, visitantes, equipamentos, elementos naturais e para compreender o desempenho paisagístico. O diagnostico final da praça em estudo dará aptidão no desenvolvimento e definição das diretrizes da proposta de intervenção do projeto de paisagismo que será apresentado posteriormente pelos alunos.
  • 4. 2- DESENVOLVIMENTO 2.1- ANALISE DA PERCEPÇÃO PAISAGÍSTICA DA PRAÇA. Após a analise do percurso utilizado pelos pedestres realizada pelo grupo, nota-se que a Praça estudada possui vias com maior e menor utilização, dependendo das horas do dia. O Percurso realizado para analise dos tramos foi escolhido a partir desse estudo, mostrando os principais percursos utilizados pelos pedestres. Figura 1: Analise dos Tramos 2.2- ANALISE DO ENTORNO Localizada em um setor comercial, a Praça Brasil possui em seu entorno edifícios mistos, como edifícios comerciais, hospital, restaurante, edifícios com sede de órgãos públicos, edifícios tombados pelo patrimônio histórico e algumas residências. A testada dos lotes no entorno da praça mantém seu padrão mínimo, não apresentando nenhum tipo de alargamento ou estreitamento em suas fachadas.
  • 5. Figura 2: Entorno (Av. Senador Lemos) Figura 3: Entorno (Tv. Dom Pedro) Figura 4: Entorno (Rua Santos Dumont) Figura 5: Entorno (R. Jeronimo Pimentel) Quanto à circulação interna da praça, notam-se duas vias, a principal que se encontra nas extremidades da praça e uma secundaria que são as vias locadas no interior da mesma. Figura 6: Planta Baixa esquemática da Praça Brasil
  • 6. A Praça Brasil tem maior concentração de circulação em suas extremidades, onde se encontra maior área de sombreamento, disposição de equipamentos, academia ao ar livre e acesso ao mobiliário móvel com a comercialização de guaraná e água de coco. Já as circulações internas são utilizadas apenas para permanência e contemplação já que os bancos dispostos na praça são todos locados nessas circulações, com intenção de não aglomerar pessoas nas vias principais, atrapalhando o trafego de pessoas. 2.3- LEVANTAMENTO DOS ELEMENTOS MORFOLÓGICOS 2.3.1- ELEMENTOS FÍSICOS Levando em conta o clima do local durante o tempo de pesquisa entre 15 e 18hrs, o clima da praça é dividido em duas situações. As vias principais (as da extremidade) possuem clima agradável, e sombreamento de nível bom por conta da arborização em volta da mesma. Já as áreas, como núcleo da praça, conta apenas com vegetação rasteira e médio porte, tornando o sol mais aparente entre esses horários, deixando o clima mais quente e o local de contemplação menos frequentado. Figura 8: Áreas com sombreamento Figura 9: Área de maior insolação Quanto ao relevo, à Praça possui dois níveis, nitidamente notados em cada extremidade, com a parte que diz respeito à Rua Jerônimo Pimentel com nível bem mais alto que a parte contraria, na Avenida Senador Lemos.
  • 7. Figura 10: Relevo Av. Senador Lemos. Figura 11: Relevo Rua Jeronimo Pimentel. Com uma variedade de plantas considerada baixa para uma área livre de contemplação e lazer, as espécies encontradas na praça vão de palmeiras, sumaumeiras e mangueiras. Que ajudam no sombreamento do local. Figura 12: Mangueira Figura 13: Samaumeira Figura14: Palmeiras
  • 8. 2.3.2) PLANTA BAIXA E EDIFICAÇÕES A planta Baixa da Praça Brasil pode ser dividida por setores, como a parte da academia ao ar livre, o setor de alimentação que se divide em mobiliários móveis de Água de coco na lateral da Rua Santos Dumont, e boxes de guaraná natural na lateral da Rua Jerônimo Pimentel; pontos de taxi e banca de revistas na lateral da Avenida Senador Lemos. Os caminhos e canteiros presentes na praça encontram-se pouco arborizados, alguns com necessidade de manutenção, o que torna os efeitos visuais diferente do esperado. Sobre os mobiliários como lixeiras e bancos a praça é bem distribuída, ressaltando que os bancos se encontram apenas nas circulações internas da praça. Figura 15: Planta Baixa com Setorização Legenda: Vias Principais Corredor de Serviço Academia ao Ar Livre
  • 9. Figura 14: Lixeira com Coleta Seletiva Figura 14: Lixeira Comum Figura 15: Bancos da Praça 2.3.3- Uso do espaço e Sistema de Circulação. A Praça Brasil é utilizada principalmente para exercícios físicos e alimentação. Possui uma academia ao ar livre e uma ampla via principal que é utilizada para caminhadas e corrida. Quanto às vias da praça, as vias principais, que são as das extremidades, recebem maior fluxo de pessoas independente do horário, sofre com um pouco de trafego depois das 16hrs em algumas partes devido à aglomeração de pessoas na parte dos boxes de água de coco e guaraná natural.
  • 10. Foto16: Academia ao ar livre Foto17: Mobiliários móveis de Água de coco Figura 18: Mobiliários móveis de Guaraná Natural
  • 11. 3- CONCLUSÃO Após pesquisa e análise in loco, conclui-se que a Praça Brasil possui defeitos em questão de distribuição de espaço. Existem conflitos nas vias principais, problemas de conservação ambiental, falta de manutenção, problemas climáticos por conta da vegetação mal distribuída. Diante de todos os dados coletados e de sua análise, conclui-se que: o paisagismo contribui para o bem estar físico e mental caracterizado pela harmonia de uma paisagem equilibrada, saudável e bela.
  • 12. 4- REFERÊNCIAS  ABBUD, Benedito. Criando Paisagens: guia de trabalho em arquitetura paisagística. São Paulo: Editora SENAC, São Paulo, 2006  KOHLSDORF, M. E. A Apreensão da Forma da Cidade. Brasília: Ed. UNB, 1996  http://www.belem.pa.gov.br/planodiretor/pdfs_legislacao/lccu.pdf?id_lei=724 - acessado em 20/09/2015
  • 14. ESTAÇÃO CAMPOS VISUAIS EFEITOS VISUAIS L. ESQUERDO CENTRAL L. DIREITO TOPOLOGICOS PERSPECTIVOS 1 FC: ALARGAMENTOLATERAL FC: DIRECIONAMENTO 2 FC: ALARGAMENTO FD: ALARGAMENTO FC: DIRECIONAMENTO IMPEDIMENTO FD: EFEITO EM Y REALCE 3 FC: ALARGAMENTO FD: ALARGAMENTO FC: EFEITO EM Y FD: IMPEDIMENTO ANALISE DOS TRAMOS
  • 15. ESTAÇÃO CAMPOS VISUAIS EFEITOS VISUAIS L. ESQUERDO CENTRAL L. DIREITO TOPOLOGICOS PERSPECTIVOS 4 FE: ALARGAMENTO FC: ALARGAMENTOLATERAL FE: IMPEDIMENTO FC: VISUALFECHADO IMPEDIMENTO FRACO 5 FE: ALARGAMENTOLATERAL FC: ALARGAMENTO FE: IMPEDIMENTO FC: REALCE EFEITO EM Y MÉDIO 6 FE: ALARGAMENTOLATERAL FC: ALARGAMENTO FE: IMPEDIMENTO FC: IMPEDIMENTO ANALISE DOS TRAMOS
  • 16. ESTAÇÃO CAMPOS VISUAIS EFEITOS VISUAIS L. ESQUERDO CENTRAL L. DIREITO TOPOLOGICOS PERSPECTIVOS 7 FE: ALARGAMENTO FC: ALARGAMENTOLATERAL FE: IMPEDIMENTO FC: DIRECIONAMENTO 8 FC: ALARGAMENTOLATERAL FD: ALARGAMENTO FC: IMPEDIMENTO VISUALFECHADO FD: VISUALFECHADO ANALISE DOS TRAMOS
  • 17. ESTAÇÃO CAMPOS VISUAIS EFEITOS VISUAIS L. ESQUERDO CENTRAL L. DIREITO TOPOLOGICOS PERSPECTIVOS 9 FC: ALARGAMENTO FD: ALARGAMENTOLATERAL FC: IMPEDIMENTO FD: DIRECIONAMENTO 10 FC: ALARGAMENTOLATERAL FD: ALARGAMENTOLATERAL FC: DIRECIONAMENTO FD: IMPEDIMENTO ANALISE DOS TRAMOS
  • 18. ESTAÇÃO CAMPOS VISUAIS EFEITOS VISUAIS L. ESQUERDO CENTRAL L. DIREITO TOPOLOGICOS PERSPECTIVOS 11 FC: ALARGAMENTO FD: ENVOLVIMENTO FD: VISUALFECHADO FD: DIRECIONAMENTO ANALISE DOS TRAMOS