Este poema descreve a beleza exótica da escrava Bárbara, que apesar de sua condição cativa, cativa o sujeito poético. O retrato é mais espiritual do que físico, destacando sua graça, presença serena e delicadeza. Através de contrastes, o poema realça a superioridade da beleza de Bárbara em relação a outras mulheres e objetos de beleza como flores e estrelas.