Este documento descreve a poesia trovadoresca no período medieval português, incluindo suas principais características e gêneros. A poesia trovadoresca floresceu entre os séculos XII e XIV e era cantada por trovadores e interpretada por jograis. Os principais gêneros eram as cantigas de amor, amigo, escárnio e maldizer. As novelas de cavalaria também floresceram durante este período e descreviam heróis cavaleiros cristãos.
O documento discute o trovadorismo, um estilo literário produzido entre os séculos XII-XIV. Aborda as características dos trovadores e suas trovas, que eram poemas iniciais cantados e depois copiados em manuscritos. Também descreve o sistema feudal e o amor cortês, onde o trovador expressava subserviência à sua dama através da poesia lírica.
O documento descreve o período Arcádia/Setecentismo/Neoclassicismo no Brasil e em Portugal entre 1768 e 1808. O movimento Arcádia se caracterizou pela simplicidade da linguagem e idealização da vida rural como forma de divulgar ideais de uma sociedade mais igualitária. Poetas como Gonzaga e Bocage se destacaram nesse período apesar das restrições impostas pelas academias literárias.
O documento resume os principais conceitos e obras-chave do Renascimento. 1) O Renascimento rompeu com a cultura medieval e introduziu valores humanistas e seculares. 2) Artistas como Michelangelo, Botticelli e Da Vinci produziram obras-primas da pintura renascentista. 3) Escritores como Dante, Petrarca, Bocaccio, Maquiavel, More, Erasmo, Shakespeare, Montaigne, Rabelais e Cervantes produziram obras literárias influentes que criticavam a Igreja e sociedade.
Romantismo contexto histórico e característicasVIVIAN TROMBINI
O documento resume o contexto histórico e as principais características do movimento romântico, incluindo sua ênfase na subjetividade, emoção e individualidade em reação aos padrões clássicos. Também destaca as três principais correntes românticas na Alemanha, Inglaterra e França e como influenciaram a literatura brasileira moderna.
Revisão literatura - quinhentismo - barroco - arcadismo - romantismojasonrplima
1) O documento apresenta 17 questões sobre literatura quinhentista brasileira, abordando obras de autores como Gil Vicente, Padre José de Anchieta e Gregório de Matos.
2) As questões versam sobre temas como a literatura dos jesuítas e dos viajantes no Brasil colonial, características da produção literária do período e análise de trechos de obras quinhentistas.
3) O documento parece ser um material de estudo ou revisão sobre a literatura produzida no Brasil durante o século XVI.
O documento descreve o trovadorismo como a primeira manifestação literária da língua portuguesa, surgida no século XII com a independência de Portugal. Os trovadores eram poetas que compunham cantigas de amor, de escárnio e outras para serem cantadas na corte, enquanto nos mosteiros produzia-se literatura por escrito. A sociedade medieval era teocêntrica e feudal, com trovadores e jograis circulando entre a corte e o povo.
A literatura portuguesa e brasileira tem uma longa história, desde os primeiros registros escritos em português no século XIII até os dias atuais, quando autores de ambos os países continuam a contribuir para a rica tradição literária em língua portuguesa.
O documento descreve o Arcadismo e Iluminismo no século XVIII. O Arcadismo era uma corrente literária neoclássica que idealizava a vida no campo, enquanto o Iluminismo promovia a razão e a liberdade de pensamento. Importantes autores brasileiros como Cláudio Manuel da Costa e Tomás Antônio Gonzaga escreveram dentro da estética arcadista.
O documento discute o trovadorismo, um estilo literário produzido entre os séculos XII-XIV. Aborda as características dos trovadores e suas trovas, que eram poemas iniciais cantados e depois copiados em manuscritos. Também descreve o sistema feudal e o amor cortês, onde o trovador expressava subserviência à sua dama através da poesia lírica.
O documento descreve o período Arcádia/Setecentismo/Neoclassicismo no Brasil e em Portugal entre 1768 e 1808. O movimento Arcádia se caracterizou pela simplicidade da linguagem e idealização da vida rural como forma de divulgar ideais de uma sociedade mais igualitária. Poetas como Gonzaga e Bocage se destacaram nesse período apesar das restrições impostas pelas academias literárias.
O documento resume os principais conceitos e obras-chave do Renascimento. 1) O Renascimento rompeu com a cultura medieval e introduziu valores humanistas e seculares. 2) Artistas como Michelangelo, Botticelli e Da Vinci produziram obras-primas da pintura renascentista. 3) Escritores como Dante, Petrarca, Bocaccio, Maquiavel, More, Erasmo, Shakespeare, Montaigne, Rabelais e Cervantes produziram obras literárias influentes que criticavam a Igreja e sociedade.
Romantismo contexto histórico e característicasVIVIAN TROMBINI
O documento resume o contexto histórico e as principais características do movimento romântico, incluindo sua ênfase na subjetividade, emoção e individualidade em reação aos padrões clássicos. Também destaca as três principais correntes românticas na Alemanha, Inglaterra e França e como influenciaram a literatura brasileira moderna.
Revisão literatura - quinhentismo - barroco - arcadismo - romantismojasonrplima
1) O documento apresenta 17 questões sobre literatura quinhentista brasileira, abordando obras de autores como Gil Vicente, Padre José de Anchieta e Gregório de Matos.
2) As questões versam sobre temas como a literatura dos jesuítas e dos viajantes no Brasil colonial, características da produção literária do período e análise de trechos de obras quinhentistas.
3) O documento parece ser um material de estudo ou revisão sobre a literatura produzida no Brasil durante o século XVI.
O documento descreve o trovadorismo como a primeira manifestação literária da língua portuguesa, surgida no século XII com a independência de Portugal. Os trovadores eram poetas que compunham cantigas de amor, de escárnio e outras para serem cantadas na corte, enquanto nos mosteiros produzia-se literatura por escrito. A sociedade medieval era teocêntrica e feudal, com trovadores e jograis circulando entre a corte e o povo.
A literatura portuguesa e brasileira tem uma longa história, desde os primeiros registros escritos em português no século XIII até os dias atuais, quando autores de ambos os países continuam a contribuir para a rica tradição literária em língua portuguesa.
O documento descreve o Arcadismo e Iluminismo no século XVIII. O Arcadismo era uma corrente literária neoclássica que idealizava a vida no campo, enquanto o Iluminismo promovia a razão e a liberdade de pensamento. Importantes autores brasileiros como Cláudio Manuel da Costa e Tomás Antônio Gonzaga escreveram dentro da estética arcadista.
O documento descreve o contexto histórico e cultural do Trovadorismo e do Renascimento em Portugal, incluindo características das Cantigas produzidas no período trovadoresco e as principais obras e aspectos da vida do poeta Luís de Camões.
O documento apresenta informações sobre o dramaturgo português Gil Vicente e sua obra, notadamente o Auto da Barca do Inferno. Em três frases, o resumo é:
Gil Vicente foi um dramaturgo português do século XVI ligado ao humanismo que escreveu autos, peças teatrais de cunho religioso com personagens alegóricas, criticando aspectos da sociedade de sua época através da sátira. Seu Auto da Barca do Inferno retrata diferentes personagens sendo julgados por um anjo e um di
As três gerações românticas da poesia brasileira.
Fiz download desses slides, adaptei-os e acrescentei outros para poder trabalhar em sala de aula. Espero que gostem! :)
O documento descreve o Arcadismo, uma escola literária do século XVIII que exaltava a natureza. Surgiu na Europa e se caracterizava por pseudônimos pastoris, versos brancos e temas bucólicos. No Brasil, destacaram-se Gonzaga, Cláudio Manuel da Costa, Basílio da Gama e outros poetas que produziram a primeira literatura local ainda no período colonial.
O documento apresenta as principais características literárias dos períodos Medieval, Clássico e Colonial em Portugal e Brasil. No período Medieval português destacam-se o Trovadorismo, o Humanismo e o Classicismo, com manifestações como cantigas líricas, satíricas e de amor. Já no Brasil Colonial, os principais movimentos foram o Quinhentismo, o Barroco e o Arcadismo.
O documento descreve o contexto histórico e estético do período Arcadista no século 18 na Europa e no Brasil. Resume as principais características da estética Arcádica como simplicidade, equilíbrio e imitação dos clássicos. Também aborda o Arcadismo brasileiro e seus principais autores como Cláudio Manuel da Costa.
O documento descreve o período do Humanismo em Portugal, abordando suas principais características culturais como a poesia palaciana, a prosa histórica de Fernão Lopes e o Cancioneiro Geral. Destaca também a transição do teocentrismo medieval para o antropocentrismo renascentista.
A crónica descreve o reinado de D. Pedro I entre 1357-1367, focando-se na sua justiça por vezes excessiva e na vingança e glorificação de Inês de Castro. Narra também as relações de D. Pedro com Castela e Aragão e prepara o triunfo de D. João I, seu filho. A crónica sintetiza informações de fontes escassas como histórias, livros de chancelaria e cartas para organizar a narrativa do reinado.
O documento divide a literatura portuguesa em quatro períodos principais e fornece exemplos de autores e obras representativas de cada período: 1) Literatura Medieval (Sécs. XII-XV) com trovadores como D. Afonso X e suas Cantigas de Santa Maria; 2) Literatura Clássica (Sécs. XVI-XVIII) com Gil Vicente, Luís de Camões e seus Lusíadas, e Padre António Vieira; 3) Literatura Moderna (Sécs. XIX-XX) com Almeida Garrett,
O documento resume o trovadorismo, movimento literário português dos séculos XII-XIV. A dinastia de Borgonha introduziu o trovadorismo em Portugal entre 1109-1385. As cantigas eram poesias líricas ou satíricas cantadas por trovadores, jograis e menestréis em galego-português.
O documento apresenta uma introdução sobre a literatura brasileira no período colonial e a influência da literatura portuguesa. Em seguida, resume os principais momentos da literatura portuguesa até o século XVI, como o Trovadorismo, o Humanismo, o Classicismo e o Quinhentismo, que serviram de referência para os escritores brasileiros.
O documento descreve o Parnasianismo de Olavo Bilac, um dos principais poetas do movimento no Brasil. O texto destaca que Bilac, Alberto de Oliveira e Raimundo Correia formaram a tríade brasileira do Parnasianismo, e que apesar de influenciado pelo movimento francês, o Parnasianismo brasileiro não foi uma reprodução exata, mantendo certo subjetivismo. O texto também resume alguns poemas característicos de Bilac que ilustram seus temas e estilo parnasiano.
O documento descreve o trovadorismo, um movimento literário da Idade Média portuguesa caracterizado por cantigas de amor, amigo e escárnio em língua galego-portuguesa. As cantigas eram cantadas por trovadores, joglares e menestréis e abordavam temas como o amor cortês e as críticas sociais. O documento também menciona os principais cancioneiros que compilaram essas cantigas medievais.
O documento descreve o movimento literário Parnasianismo no Brasil no final do século XIX, caracterizando seus principais traços e autores. O Parnasianismo prezava a objetividade, a perfeição formal e a impessoalidade na descrição de temas como a natureza e objetos decorativos. Posteriormente, o documento aborda o Simbolismo, movimento que valorizava a subjetividade, a espiritualidade e os estados da alma.
O Simbolismo em Portugal surgiu na década de 1890 influenciado por revistas acadêmicas e teve como marco a publicação do livro Oaristos. O movimento se prolongou até 1910 sob influência da nova realidade política da República e terminou em 1915 com o Modernismo. O Simbolismo português foi marcado por pessimismo em decorrência da crise da monarquia e da economia.
O documento descreve o movimento literário do Classicismo no Brasil e em Portugal, incluindo suas origens na cultura greco-romana, características como racionalismo e influência clássica, e principais autores como Camões. Também discute como o Classicismo se desenvolveu no Brasil colonial de forma limitada devido às condições iniciais da colonização.
Fernando Pessoa introduziu o modernismo em Portugal ao publicar a revista "Orpheu" em 1915 com outros escritores. Ele criou vários heterônimos, personagens com estilos e personalidades próprias, para escrever suas obras. Os principais heterônimos foram Álvaro de Campos, Ricardo Reis e Alberto Caeiro.
O documento descreve o período do Trovadorismo entre 1198-1418, marcando a origem da literatura portuguesa. Neste período, poemas eram compostos por nobres e plebeus para serem cantados em festas. As obras tratavam de temas religiosos dentro de um contexto de teocentrismo e poder da Igreja, e incluíam cantigas de amor, sátira e novelas de cavalaria em prosa.
O documento descreve a poesia medieval peninsular produzida entre os séculos XII e XIV em Portugal e Galiza. A poesia, majoritariamente em língua galego-portuguesa, incluía cantigas de amor, sátiras e outras composições musicais interpretadas por trovadores, jograis e menestréis.
O documento descreve o contexto histórico e cultural do Trovadorismo e do Renascimento em Portugal, incluindo características das Cantigas produzidas no período trovadoresco e as principais obras e aspectos da vida do poeta Luís de Camões.
O documento apresenta informações sobre o dramaturgo português Gil Vicente e sua obra, notadamente o Auto da Barca do Inferno. Em três frases, o resumo é:
Gil Vicente foi um dramaturgo português do século XVI ligado ao humanismo que escreveu autos, peças teatrais de cunho religioso com personagens alegóricas, criticando aspectos da sociedade de sua época através da sátira. Seu Auto da Barca do Inferno retrata diferentes personagens sendo julgados por um anjo e um di
As três gerações românticas da poesia brasileira.
Fiz download desses slides, adaptei-os e acrescentei outros para poder trabalhar em sala de aula. Espero que gostem! :)
O documento descreve o Arcadismo, uma escola literária do século XVIII que exaltava a natureza. Surgiu na Europa e se caracterizava por pseudônimos pastoris, versos brancos e temas bucólicos. No Brasil, destacaram-se Gonzaga, Cláudio Manuel da Costa, Basílio da Gama e outros poetas que produziram a primeira literatura local ainda no período colonial.
O documento apresenta as principais características literárias dos períodos Medieval, Clássico e Colonial em Portugal e Brasil. No período Medieval português destacam-se o Trovadorismo, o Humanismo e o Classicismo, com manifestações como cantigas líricas, satíricas e de amor. Já no Brasil Colonial, os principais movimentos foram o Quinhentismo, o Barroco e o Arcadismo.
O documento descreve o contexto histórico e estético do período Arcadista no século 18 na Europa e no Brasil. Resume as principais características da estética Arcádica como simplicidade, equilíbrio e imitação dos clássicos. Também aborda o Arcadismo brasileiro e seus principais autores como Cláudio Manuel da Costa.
O documento descreve o período do Humanismo em Portugal, abordando suas principais características culturais como a poesia palaciana, a prosa histórica de Fernão Lopes e o Cancioneiro Geral. Destaca também a transição do teocentrismo medieval para o antropocentrismo renascentista.
A crónica descreve o reinado de D. Pedro I entre 1357-1367, focando-se na sua justiça por vezes excessiva e na vingança e glorificação de Inês de Castro. Narra também as relações de D. Pedro com Castela e Aragão e prepara o triunfo de D. João I, seu filho. A crónica sintetiza informações de fontes escassas como histórias, livros de chancelaria e cartas para organizar a narrativa do reinado.
O documento divide a literatura portuguesa em quatro períodos principais e fornece exemplos de autores e obras representativas de cada período: 1) Literatura Medieval (Sécs. XII-XV) com trovadores como D. Afonso X e suas Cantigas de Santa Maria; 2) Literatura Clássica (Sécs. XVI-XVIII) com Gil Vicente, Luís de Camões e seus Lusíadas, e Padre António Vieira; 3) Literatura Moderna (Sécs. XIX-XX) com Almeida Garrett,
O documento resume o trovadorismo, movimento literário português dos séculos XII-XIV. A dinastia de Borgonha introduziu o trovadorismo em Portugal entre 1109-1385. As cantigas eram poesias líricas ou satíricas cantadas por trovadores, jograis e menestréis em galego-português.
O documento apresenta uma introdução sobre a literatura brasileira no período colonial e a influência da literatura portuguesa. Em seguida, resume os principais momentos da literatura portuguesa até o século XVI, como o Trovadorismo, o Humanismo, o Classicismo e o Quinhentismo, que serviram de referência para os escritores brasileiros.
O documento descreve o Parnasianismo de Olavo Bilac, um dos principais poetas do movimento no Brasil. O texto destaca que Bilac, Alberto de Oliveira e Raimundo Correia formaram a tríade brasileira do Parnasianismo, e que apesar de influenciado pelo movimento francês, o Parnasianismo brasileiro não foi uma reprodução exata, mantendo certo subjetivismo. O texto também resume alguns poemas característicos de Bilac que ilustram seus temas e estilo parnasiano.
O documento descreve o trovadorismo, um movimento literário da Idade Média portuguesa caracterizado por cantigas de amor, amigo e escárnio em língua galego-portuguesa. As cantigas eram cantadas por trovadores, joglares e menestréis e abordavam temas como o amor cortês e as críticas sociais. O documento também menciona os principais cancioneiros que compilaram essas cantigas medievais.
O documento descreve o movimento literário Parnasianismo no Brasil no final do século XIX, caracterizando seus principais traços e autores. O Parnasianismo prezava a objetividade, a perfeição formal e a impessoalidade na descrição de temas como a natureza e objetos decorativos. Posteriormente, o documento aborda o Simbolismo, movimento que valorizava a subjetividade, a espiritualidade e os estados da alma.
O Simbolismo em Portugal surgiu na década de 1890 influenciado por revistas acadêmicas e teve como marco a publicação do livro Oaristos. O movimento se prolongou até 1910 sob influência da nova realidade política da República e terminou em 1915 com o Modernismo. O Simbolismo português foi marcado por pessimismo em decorrência da crise da monarquia e da economia.
O documento descreve o movimento literário do Classicismo no Brasil e em Portugal, incluindo suas origens na cultura greco-romana, características como racionalismo e influência clássica, e principais autores como Camões. Também discute como o Classicismo se desenvolveu no Brasil colonial de forma limitada devido às condições iniciais da colonização.
Fernando Pessoa introduziu o modernismo em Portugal ao publicar a revista "Orpheu" em 1915 com outros escritores. Ele criou vários heterônimos, personagens com estilos e personalidades próprias, para escrever suas obras. Os principais heterônimos foram Álvaro de Campos, Ricardo Reis e Alberto Caeiro.
O documento descreve o período do Trovadorismo entre 1198-1418, marcando a origem da literatura portuguesa. Neste período, poemas eram compostos por nobres e plebeus para serem cantados em festas. As obras tratavam de temas religiosos dentro de um contexto de teocentrismo e poder da Igreja, e incluíam cantigas de amor, sátira e novelas de cavalaria em prosa.
O documento descreve a poesia medieval peninsular produzida entre os séculos XII e XIV em Portugal e Galiza. A poesia, majoritariamente em língua galego-portuguesa, incluía cantigas de amor, sátiras e outras composições musicais interpretadas por trovadores, jograis e menestréis.
O documento descreve o trovadorismo, a primeira manifestação literária da língua portuguesa que surgiu no século XII. Os textos eram escritos em galego-português e eram poemas cantados pelos trovadores em festas e castelos. Havia cantigas de amor, amigo e satíricas como de escárnio e maldizer.
O documento descreve o trovadorismo, a primeira manifestação literária da língua portuguesa que surgiu no século XII. Os textos eram escritos em galego-português e eram poemas cantados pelos trovadores em festas e castelos. Havia cantigas de amor, amigo e satíricas como de escárnio e maldizer.
O documento resume o trovadorismo, a primeira manifestação literária da língua portuguesa que surgiu no século XII. Os trovadores criavam poemas, chamados de cantigas, para serem cantados em festas e castelos. Havia cantigas de amor, amigo e satíricas como de escárnio e maldizer. O trovadorismo marcou o início da literatura medieval portuguesa.
Este documento resume:
1) O Trovadorismo foi a primeira manifestação literária da língua portuguesa no século XII.
2) Os textos foram escritos em galego-português e eram poemas cantados nos castelos e festas da época.
3) Existem três cancioneiros importantes que reúnem cantigas de trovadores: Cancioneiro da Ajuda, Cancioneiro da Vaticana e Cancioneiro Colocci-Brancuti.
Este documento resume:
1) O Trovadorismo foi a primeira manifestação literária da língua portuguesa no século XII.
2) Os textos foram escritos em galego-português e eram poemas cantados nos castelos e festas da época.
3) Existem três cancioneiros importantes que reúnem cantigas de trovadores: Cancioneiro da Ajuda, Cancioneiro da Vaticana e Cancioneiro Colocci-Brancuti.
O documento resume o Trovadorismo, o primeiro movimento literário da língua portuguesa. 1) Surgiu no século XII, quando Portugal emergiu como nação independente. 2) Os textos eram escritos em galego-português. 3) Incluía poemas cantados pelos trovadores sobre amor, sátira e eventos sociais.
O documento resume o Trovadorismo, o primeiro movimento literário da língua portuguesa no século XII. O Trovadorismo inclui poesias cantadas em galego-português sobre amor e sátira. Havia dois tipos de autores: trovadores nobres e jograis populares. Suas poesias foram compiladas em cancioneiros e incluíam cantigas de amor, amigo e sátiras como escárnio e maldizer.
O Trovadorismo foi o período da literatura portuguesa entre os séculos XII e XV. As cantigas eram poemas populares musicais sobre amor ou crítica social cantados pelos trovadores e jograis. As cantigas de amigo eram do ponto de vista feminino e as de escárnio criticavam falsos valores morais.
O documento discute a literatura trovadoresca dos séculos XII-XIV em Portugal e Galiza, mencionando: 1) A Canção da Ribeirinha, o texto mais antigo no idioma galego-português; 2) Os diferentes tipos de trovadores e suas composições, incluindo cantigas de amor, amigo, escárnio e maldizer; 3) Exemplos de cantigas de cada tipo, demonstrando temas como amor cortês e sátiras políticas.
O documento discute a literatura trovadoresca dos séculos XII-XIV em Portugal e Galiza, mencionando: 1) A Canção da Ribeirinha, o texto mais antigo no idioma galego-português; 2) Os diferentes tipos de trovadores e suas composições, incluindo cantigas de amor, amigo, escárnio e maldizer; 3) Exemplos de cantigas de cada tipo, demonstrando temas como amor cortês, sátiras e zombaria.
O documento discute a literatura trovadoresca dos séculos XII-XIV em Portugal e Galiza, mencionando: 1) A Cantiga da Ribeirinha, o texto mais antigo no idioma galego-português; 2) Os diferentes tipos de trovadores e suas composições, incluindo cantigas de amor, amigo, escárnio e maldizer; 3) Exemplos de cantigas de cada tipo, demonstrando temas como amor cortês e sátiras políticas.
Este documento descreve a literatura medieval portuguesa entre os séculos XII e XV. A literatura portuguesa surgiu no século XII, durante a Idade Média, e foi influenciada pela literatura portuguesa por conta da formação dos escritores brasileiros em Portugal. O trovadorismo foi a primeira manifestação literária da língua portuguesa nesse período.
O documento apresenta um resumo sobre a produção literária medieval, com foco na poesia trovadoresca portuguesa. As cantigas eram divididas em líricas, de amor ou amigo, e satíricas, de escárnio ou maldizer. As cantigas de amor exaltavam a figura feminina de forma idealizada. Já as cantigas de amigo expressavam o amor de forma natural entre camponeses. Por fim, as cantigas satíricas criticavam a sociedade da época de forma indireta ou direta
As canções "Mina do condomínio" e "Atrás da porta" apresentam características semelhantes às cantigas medievais de trovadorismo, especialmente às cantigas de amor e de escárnio. Ambas abordam temas amorosos com um eu-lírico masculino expressando sentimentos como desejo, ciúmes e sofrimento por amor, da mesma forma que as cantigas de trovadores na Idade Média.
O documento descreve o trovadorismo, um movimento poético medieval português entre os séculos XII e XV. As cantigas criadas durante este período abordavam temas como amor, sátira e crítica social e eram geralmente acompanhadas por música. O primeiro registro data de 1189 e foi escrito por Paio Soares Taveirós.
O documento resume a literatura portuguesa da Idade Média ao Classicismo em três períodos. Apresenta as principais características da poesia trovadoresca no período medieval, incluindo o trovadorismo, as cantigas de amor e amigo. Também descreve as formas literárias que se desenvolveram no período da segunda época medieval, como a poesia palaciana e o teatro de Gil Vicente.
O documento descreve o trovadorismo durante a Idade Média, incluindo: (1) a literatura era produzida oralmente nas cortes e castelos e focada no amor cortês; (2) as cantigas de amor expressavam o sofrimento do trovador por amor não correspondido; (3) as cantigas de amigo expressavam a saudade entre amantes reais; (4) as cantigas de escárnio e maldizer criticavam de modo satírico a nobreza e clero.
O documento apresenta um resumo sobre o trovadorismo, movimento literário que surgiu na Idade Média. Apresenta as classificações dos artistas medievais como trovadores, jograles e menestréis. Detalha os tipos de cantigas produzidas - de amor, de amigo, de escárnio e de maldizer - ilustrando cada um com um exemplo. Por fim, aponta a influência do trovadorismo na poesia e música modernas.
O documento descreve as características dos Hemicordados, incluindo a presença de notocorda na fase larval, seu habitat marinho e estilo de vida séssel ou enterrado. Divide os Hemicordados em duas classes: Enteropneusta e Pterobranchia. Descreve seus sistemas digestivo, circulatório, respiratório, excretor e nervoso.
O documento descreve as principais características dos anfíbios. São vertebrados terrestres que sofrem metamorfose da fase larval para o adulto. São classificados em três ordens: Anura, Gymnophiona e Urodelos. O documento também detalha os sistemas respiratório, circulatório, excretor, nervoso e reprodutivo dos anfíbios.
O documento discute a classificação biológica de organismos, abordando tópicos como taxonomia, sistemática, tipos de classificações e suas evoluções ao longo do tempo. Explica as principais categorias taxonômicas usadas atualmente e o sistema binominal desenvolvido por Lineu, que ainda serve de base para a nomenclatura científica. Por fim, apresenta a classificação de Whittaker com os cinco reinos biológicos.
O documento descreve as características dos anelídeos, um filo de animais aquáticos e terrestres. Eles possuem corpos segmentados e são bilateralmente simétricos, com sistemas circulatório, digestivo e nervoso. Exemplos incluem minhocas, poliquetas e sanguessugas, que desempenham papéis ecológicos como aerar o solo e formar húmus.
O documento descreve duas classes de peixes sem mandíbulas, Agnatha:
1) Myxiniformes (peixes-bruxa), que vivem no mar e se alimentam de vermes;
2) Petromyzontiformes (lampreias), que inclui espécies marinhas e de água doce, algumas das quais são parasitas de outros peixes.
O documento descreve o movimento literário Concretismo no Brasil, que buscava trazer rigor formal aos poemas. Privilegiava o trabalho com a materialidade do texto poético de forma experimental. Destaca poetas como Augusto de Campos, Décio Pignatari e Haroldo de Campos. Também aborda outros movimentos literários posteriores como o Neoconcretismo.
O documento descreve o Modernismo em Portugal e a poesia de Fernando Pessoa, abordando o contexto histórico do Modernismo, as três gerações do movimento e as características e principais obras dos heterônimos de Pessoa, como Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos.
O documento descreve as vanguardas artísticas europeias no início do século XX. Apresenta os principais movimentos como Futurismo, Cubismo, Expressionismo, Dadaísmo e Surrealismo, destacando suas características literárias e como questionaram as formas tradicionais de expressão. Também discute a herança dessas vanguardas para a literatura brasileira, especialmente no impulso de destruir modelos arcaicos e propor novas formas de olhar o mundo.
Este documento descreve os principais heterônimos de Fernando Pessoa: Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos. Caeiro viveu no campo e substituiu o pensamento pela sensação para conhecer a verdade das coisas. Reis foi educado por jesuítas e estudou a cultura clássica com uma perspectiva pagã e racional. Campos formou-se no Reino Unido e representou diferentes fases como decadentista, futurista e independente com um estilo informal e dramático.
O documento discute o conceito de polissemia, que é quando uma palavra ou expressão pode ter mais de um significado dependendo do contexto. A polissemia permite a multiplicidade de significados através da combinação dos prefixos "poli" e "semia". É importante considerar a situação na qual a palavra é usada para interpretar corretamente seu significado.
O documento discute a relação entre vida e morte na natureza, usando o exemplo de uma aranha construindo sua teia para caçar insetos. A autora reflete sobre como todos dependem da morte de outros para sobreviver, seja diretamente ao se alimentar deles ou indiretamente ao se beneficiar dos alimentos que crescem no solo graças aos nutrientes de seres mortos e decompostos. Ela também explica como os cronistas "comem" através de seu ofício ao providenciar leitura para os outros.
O documento descreve o teatro brasileiro no século XIX, quando começou a retratar temas e problemas da realidade brasileira. Destaca Martins Pena como pioneiro na criação de comédias de costumes satirizando a sociedade brasileira da época, e José de Alencar como introdutor do realismo no teatro nacional.
O documento descreve o movimento artístico Impressionismo, incluindo seus principais artistas como Monet, Renoir e Pissarro. Detalha as características de suas obras, como o uso de cores puras e tonalidades captadas ao ar livre para representar impressões momentâneas. Também menciona a expansão do estilo para outros países e sua influência em artistas posteriores.
O documento descreve a formação dos tempos verbais simples e compostos na língua portuguesa. Apresenta os três tempos primitivos - presente do indicativo, pretérito perfeito do indicativo e infinitivo impessoal - dos quais derivam os demais tempos simples e explica como esses são formados através de sufixos. Também explica a formação dos tempos compostos com os verbos auxiliares ter e haver mais o particípio do verbo principal.
1. O documento classifica verbos em regulares, irregulares, anômalos, abundantes e defectivos de acordo com suas flexões e conjugações.
2. Os verbos Ser e Ir são exemplos de verbos anômalos, que apresentam transformações profundas no radical durante a conjugação.
3. Verbos abundantes possuem mais de uma forma no particípio, sendo a forma curta usada com ser e estar e a forma longa com ter e haver.
O documento discute as principais características dos verbos na língua portuguesa. Em 3 frases ou menos:
O verbo indica ações, estados e mudanças de estado, variando em número, pessoa, modo, tempo e voz. Pode constituir o núcleo da frase e ocorrer em formas nominais como infinitivo, gerúndio e particípio. Os verbos flexionam para expressar número, pessoa, modo, tempo e voz.
O documento descreve as principais partes e divisões do sistema nervoso humano. O sistema nervoso controla e integra todo o organismo através da captação de estímulos, processamento de informações no sistema nervoso central e envio de respostas aos órgãos. O sistema nervoso divide-se anatomicamente em central e periférico e funcionalmente em sensorial, motor e autônomo.
O documento descreve o movimento literário do Realismo na Europa no século XIX, caracterizando-o como uma corrente que buscava retratar a sociedade de forma fiel à realidade, criticando seus defeitos. Destaca Eça de Queirós como o principal expoente do Realismo em Portugal, cujas obras mais famosas, como O Crime do Padre Amaro e O Primo Basílio, faziam fortes críticas sociais através de uma linguagem detalhista.
cap14 - reformas religiosas, antigo regime e absolutismowhybells
O documento discute as principais reformas religiosas ocorridas após a Idade Média, incluindo a Reforma Protestante iniciada por Martinho Lutero e outras como o Calvinismo e o Anglicanismo. Também aborda a Contrarreforma Católica em resposta, liderada pelo Concílio de Trento, e figuras como Maquiavel e Hobbes que influenciaram o pensamento político moderno.
cap12e cap13 - expansão marítima e renascimentowhybells
O documento discute três fatores que levaram à expansão marítima europeia no século 15: 1) A procura por especiarias levou à quebra do monopólio comercial italiano no Mediterrâneo; 2) A escassez de metais preciosos na Europa motivou a busca por novas minas; 3) A aliança entre a burguesia e a monarquia possibilitou a centralização do poder e o fortalecimento do comércio.
3. Características gerais do período
Medieval
• O Trovadorismo se caracteriza como um estilo de
época, o qual se manifestou na Idade
Média, durante o período do feudalismo.
• Discrepâncias entre fé e razão.
• A arte da época era concebida sobre um formato
bidimensional, com ausência de perspectiva.
• Métodos sociais eram ditados pela concepção
religiosa vigente, ou seja, o Cristianismo
defendido pela Igreja Católica.
4. O trabalho camponês nos feudos – principal atividade
durante o período trovadoresco
5. A poesia no período trovadoresco
Chamamos de poesia trovadoresca a produção poética, em galego-português, do
final do século XII ao século XIV. Seu apogeu ocorre no reinado de Afonso III, em
meados do século XIII.
Os cancioneiros
Só tardiamente (a partir do final do século XIII) as cantigas foram copiadas em
manuscritos chamados cancioneiros. Três desses livros, contendo aproximadamente
1 680 cantigas, chegaram até nós.
• Cancioneiro da Ajuda
• Cancioneiro da Vaticana
• Cancioneiro da Biblioteca Nacional de Lisboa
Os autores
Os autores das cantigas são chamados trovadores. Eram pessoas cultas, quase
sempre nobres, contando-se entre eles alguns reis, como D. Sancho I, D. Afonso
X, de Castela, e D. Dinis. Nos cancioneiros que conhecemos, estão reunidos as
cantigas de 153 trovadores.
Os intérpretes
As cantigas compostas pelos trovadores eram musicadas e interpretadas pelo
jogral, pelo segrel e pelo menestrel, artistas agregados às cortes ou que
perambulavam pelas cidades e feiras. Muitas vezes o jogral também compunha
cantigas.
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7. Características das cantigas
• Língua galego-português.
• Tradição oral e coletiva.
• Poesia cantada e acompanhada por instrumentos
musicais colecionada em cancioneiros
(melopeia).
• Autores trovadores.
• Intérpretes: jograis, segréis e menestréis.
• Gêneros:
– lírico (cantigas de amigo, cantigas de amor);
– satírico (cantigas de escárnio, cantigas de maldizer).
8. Os gêneros
Nas cantigas prevaleciam distintos propósitos: havia
aquelas em que se manifestavam juras de amor feitas à
mulher do cavaleiro, outras em que predominava o
sofrimento de amor da jovem em razão de o namorado ter
partido para as Cruzadas, e ainda outras, em que a
intenção era descrever, de forma irônica, os costumes da
sociedade portuguesa, então vigente. Assim, em virtude
do aspecto que apresentavam, as cantigas se subdividiam
em:
• gênero lírico: cantigas de amor, cantigas de amigo.
• gênero satírico: cantigas de escárnio e de maldizer.
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10. Cantigas de Amor
• Eu-lírico masculino acometido de coita, ou
seja, sofrimento amoroso;
• Ambientação palaciana (corte); mulher idealizada;
• Vassalagem amorosa: o eu-lírico assume uma atitude
submissa, de vassalo em relação à amada, ele é servo
da mulher amada;
• O nome da mulher amada está sempre oculto
(mesura - ponderação);
• Composição masculina.
12. Cantiga da Ribeirinha
“No mundo nom me sei parelha, “No mundo não conheço outro como eu,
mentre me for como me vai; enquanto me acontecer como me acontece:
ca ja moiro por vós, e ai!, porque já morro por vós, e ai!,
A expressão senhor
mia senhor branca e vermelha, minha senhora branca e vermelha,
queredes que vos retraia vassalagem..
refere-se à quereis que vos censure
quando vos eu vi em saia? quando vos eu vi em saia? (em corpo bem
Mao dia me levantei, feito)
Mau dia me levantei
que vos entom nom vi feia!
que vos então não vi feia!
E, mia senhor, des aquelha, E, minha senhora, desde então,
me foi a mi mui mal di' ai! passei muitos maus dias, ai!
E vós, filha de Dom Pai E vós, filha de D. Paio
Moniz, en bem vos semelha Moniz, parece-vos bem
d' haver eu por vós garvaia? ter eu de vós uma garvaia? (manto)
Pois eu, mia senhor, d' alfaia Pois eu, minha senhora, de presente
nunca de vós houve nem hei nunca de vós tive nem tenho
valia d'ua correia!” nem a mais pequenina coisa.”
Cantiga da garvaia, Paio Soares Taveiroos Tradução livre, de algumas possíveis, da
Cantiga da garvaia de Paio Soares Taveiroos
13. Cantigas de Amigo
• Eu-lírico feminino;
• Ambiente popular (campo, vilas, praia etc.);
• Tema
a) separação do namorado, que parte em alguma expedição militar e
a espera de seu retorno;
(b) a romaria a lugares santos, onde a donzela busca uma conquista
amorosa, através da dança;
(c) as bailadas, que versam exclusivamente o tema da dança;
(d) as marinhas ou barcarolas, à beira do mar;
(e) tema das tecedeiras, no interior dos lares;
(f) tema das chamadas cantigas de fonte, onde as donzelas iam lavar
os cabelos ou mesmo a roupa, encontrando-se com os namorados.
• Amor real (saudades de quem o eu lírico teve); Paralelismo
(repetições parciais); Refrão (repetições integrais); Sentimentos de
saudade do "amigo"; Composições com diálogo; Presença das
forças da natureza; Composição masculina.
15. Canção de amigo
Ondas do mar de Vigo, Ondas do mar de Vigo,
se vistes meu amigo? acaso vistes meu amigo? Queira
E ai Deus, se verra cedo! Deus que ele venha cedo!
Ondas do mar levado, Ondas do mar agitado,
se vistes meu amado? acaso vistes meu amado?
E ai Deus, se verra cedo! Queira Deus que ele venha cedo!
Se vistes meu amigo, Acaso vistes meu amigo
o por que eu sospiro? aquele por quem suspiro?
E ai Deus, se verra cedo! Queira Deus que ele venha cedo!
Se vistes meu amado, Acaso vistes meu amado,
por que ei gran coitado? por quem tenho grande cuidado
E ai Deus, se verra cedo! (preocupado) ?
Martim Codax Queira Deus que ele venha cedo!
Martim Codax
16. Cantigas de Escárnio
• Sátiras indiretas por meio das quais critica-se, de
forma irônica e velada, pessoas sem citar nomes;
• Sutis e bem-humoradas.
18. CANTIGA DE ESCÁRNIO
De vós, senhor, quer’eu dizer Sobre vós, senhora, eu quero dizer
verdade verdade
e nom ja sobr’[o] amor que vos ei: e não já sobre o amor que tenho por
senhor, bem [moor] é vossa vós:
torpicidade senhora, bem maior é vossa
de quantas outras eno mundo sei; estupidez
assi de fea come de maldade do que a de quantas outras conheço
nom vos vence oje senom filha no mundo
tanto na feiúra quanto na maldade
dum rei
não vos vence hoje senão a filha de
[Eu] nom vos amo nem me
um rei
perderei,
Eu não vos amo nem me perderei
u vos nom vir, por vós de soidade de saudade por vós, quando não vos
(...) vir.
Pero Larouco Pero Larouco
19. Cantigas de Maldizer
• Sátiras diretas por meio das quais falava-se mal
das pessoas conhecidas;
• Cita-se o nome;
• Vocabulário de baixo calão;
• Grosseiras com a intenção de ofender.
21. CANTIGA DE MALDIZER
Ai, dona fea, fostes-vos queixar Ai, dona feia, foste-vos queixar
que vos nunca louv[o] em meu cantar; que nunca vos louvo em meu cantar;
mais ora quero fazer um cantar mas agora quero fazer um cantar
em que vos loarei toda via; em que vos louvares de qualquer modo;
e vedes como vos quero loar: e vede como quero vos louvar
dona fea, velha e sandia! dona feia, velha e maluca!
Dona fea, se Deus mi pardom, Dona feia, que Deus me perdoe,
pois avedes [a]tam gram coraçom pois tendes tão grande desejo
que vos eu loe, em esta razom de que eu vos louve, por este motivo
vos quero ja loar toda via; quero vos louvar já de qualquer modo;
e vedes qual sera a loaçom: e vede qual será a louvação:
dona fea, velha e sandia! dona feia, velha e maluca!
Dona fea, nunca vos eu loei Dona feia, eu nunca vos louvei
em meu trobar, pero muito trobei; em meu trovar, embora tenha trovado muito;
mais ora ja um bom cantrar farei, mas agora já farei um bom cantar;
em que vos loarei toda via; em que vos louvarei de qualquer modo;
e direi-vos como vos loarei: e vos direi como vos louvarei:
dona fea, velha e sandia! dona feia, velha e maluca!
João Garcia de Ghilhade João Garcia de Ghilhade
22. NOVELAS DE CAVALARIA
Nem só de poesia viveu o Trovadorismo. Também floresceu um
tipo de prosa ficcional, as novelas de cavalaria, originárias das
canções de gesta francesas (narrativas de assuntos
guerreiros), onde havia sempre a presença de heróis cavaleiros
que passavam por situações perigosíssimas para defender o
bem e vencer o mal.
Sobressai nas novelas a presença do cavaleiro
medieval, concebido segundo os padrões da Igreja Católica
(por quem luta): ele é casto, fiel, dedicado, disposto a qualquer
sacrifício para defender a honra cristã. Esta concepção de
cavaleiro medieval opunha-se à do cavaleiro da
corte, geralmente sedutor e envolvido em amores ilícitos.
23. NOVELAS DE CAVALARIA
A origem do cavaleiro-herói das novelas é feudal e nos remete
às Cruzadas: ele está diretamente envolvido na luta em defesa
da Europa Ocidental contra sarracenos, eslavos, magiares e
dinamarqueses, inimigos da cristandade.
As novelas de cavalaria estão divididas em três ciclos e se
classificam pelo tipo de herói que apresentam. Assim, as que
apresentam heróis da mitologia greco-romana são do ciclo
Clássico (novelas que narram a guerra de Tróia, as aventuras de
Alexandre, o grande); as que apresentam o Rei Artur e os
cavaleiros da Távola Redonda pertencem ao ciclo Arturiano ou
Bretão (A Demanda do Santo Graal); as que apresentam o rei
Carlos Magno e os doze pares de França são do ciclo
Carolíngeo (a história de Carlos Magno).
24. NOVELAS DE CAVALARIA
Geralmente, as novelas de cavalaria não apresentam
uma autoria. Elas circulavam pela Europa como
verdadeira propaganda das Cruzadas, para estimular
a fé cristã e angariar o apoio das populações ao
movimento. As novelas eram tidas em alto apreço e
foi muito grande a sua influência sobre os hábitos e
os costumes da população da época.