Apresentações em PPT do 5º Seminário de Logística que teve por objetivos debater e apresentar propostas para a necessária evolução do atual cenário brasileiro de logística e transportes que apesar dos avanços, ainda apresenta grandes limitações ao crescimento.
Data: 17/11/09
Para saber mais: http://www.fiesp.com.br/seminariologistica09/
3. São Paulo, terça-feira, 10 de novembro de 2009
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TENDÊNCIAS/DEBATES
Enfrentar as mudanças climáticas
JOSÉ SERRA
PROMULGUEI ontem uma lei que estabelece a Política
Estadual de Mudanças Climáticas. ... São Paulo assume
vários compromissos até 2020, incluindo a meta de redução
de 20% das emissões de gases de efeito estufa (GEEs),
tomando como base o ano de 2005. Haverá redução de 24
Não há antagonismo necessário entre proteger o meio ambiente e promover o
milhões de toneladas de CO2.
................................................................................................
crescimento econômico. Não há antagonismo necessário entre proteger o meio
Enormes oportunidades de investimentosdese abrem em setores emergentes, no
ambiente e promover o crescimento econômico.
Enormes oportunidades investimentos se abrem em setores
aperfeiçoamento tecnológico,emergentes,no transporte nãorenováveis, no transporte não rodoviário, na
no aperfeiçoamento tecnológico, nas energias
nas energias rodoviário, na reciclagem, na
renováveis,
agricultura sustentável.
reciclagem, na agricultura sustentável.
................................................................................................
Na maior parte do país, as emissões se originam no
desmatamento. Em São Paulo, sua fonte principal é a energia
fóssil, consumida no transporte de carga e na indústria. Só o
transporte é responsável por 29% das emissões de CO2 do
Estado.
................................................................................................
São impressionantes os ganhos impressionantes os ganhos possíveis: por exemplo, cerca de 90% do transporte de
São possíveis: por exemplo, cerca
de 90% do transporte de mercadorias se faz em caminhões,
mercadorias se faz em caminhões, 50% das daquasecarga.perda dedas viagens sem carga. É consumo
com quase comviagens sem 50%
de energia, desgaste infraestrutura,
É consumo "inútil"
tempo.
"inútil" de energia, desgaste da infraestrutura, perda de tempo.
................................................................................................
É preciso ter coragem e determinação na política ambiental:
ou se encara de frente a problemática ambiental ou o futuro
da civilização estará comprometido. Quanto mais o Brasil
ousar, maior será o poder de pressão da comunidade
internacional sobre os países que resistem à mudança.
5. O setor de transportes é responsável por 23% das emissões mundiais de
GEE (emissões ligadas ao consumo de energia: cálculo sem desmatamento)
fonte: (International Energy Agency, 2006; Kahn Ribeiro et al., 2007)
•Emissões do setor de transportes vem aumentando mais do que os demais setores
relacionados ao consumo de energia, com o transporte de cargas aumentando mais
do que o de passageiros;
•90 % das mercado global é transportado pelos oceanos, navegação conta com
menos de 10% das emissões do setor de transportes (Kahn Ribeiro et al., 2007;
Fugelstvedt et al., 2008);.
10. Parâmetros de comparação entre modais de transporte
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA: CARGA / POTÊNCIA (t / HP) EMISSÃO DE POLUENTES:
CO2 (kg/1.000 tku)
5,00
5,00 116
120
4,50
4,00 x29 100
3,50
3,00 80 x6
2,50
60
2,00 34
1,50 0,75 40 20
1,00
0,17
0,50 20
0,00
Hidro Ferro Rodo
0
Hidro Ferro Rodo
CONSUMO DE COMBUSTÍVEL: (LITROS / 1.000 TKU) NOx (g/1.000 tku)
Nox (g/1.000 tku)
96 4.617
100 5.000
90
80 4.000
70 x19
60 3.000 x18
50
40 2.000
831
30
10 254
20 1.000
5
10
0 0
Hidro Ferro Rodo Hidro Ferro Rodo
Fonte: Ministério dos Transportes - 1997 Fonte: DOT/Maritime Administration e TCL
11. COM A MATRIZ DE TRANSPORTES DE CARGAS,
PROPOSTA PARA 2025,
A EMISSÃO DE GEE NO BRASIL SERIA, HOJE,
38% MENOR !!!
55 milhões de toneladas/ano
12. PDDT
MODO DE ANO 2000 ANO 2020
TRANSPORTE Bilhões de TKU % Bilhões de TKU %
RODOVIA 108,2 93,1 164,1 65,5
FERROVIA 6,1 5,2 78,2 31,2
HIDROVIA 0,6 0,5 1,3 0,5
DUTOVIA 0,9 0,8 4,3 1,7 X12
CABOTAGEM 0,0 0,0 2,0 0,8
AEROVIA 0,4 0,3 0,8 0,3
TOTAL 116,2 100,0 250,7 100,0
X5
HIDROVIA 15 6
CABOTAGEM 10 4
13. COM A MATRIZ DE TRANSPORTE DE CARGAS,
PROPOSTA PARA 2020,
A EMISSÃO DE GEE EM SÃO PAULO SERIA, HOJE,
31% MENOR !!!
5,1 milhões de toneladas/ano
14. BRASIL NO MUNDO
LOGÍSTICA: FATOR CRÍTICO DE SUCESSO
População > 100 mi
Área > 4 mi Km2
Paquistão
Bangladesh
USA
China
Indonesia
Canada
Japão
BRASIL Russia
Nigeria
Australia
México
Índia
Inglaterra Alemanha Itália
Espanha
França
Corea do Sul
Holanda PIB > 400 US$ bi
22. HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ
EVOLUÇÃO DAS CARGAS TRANSPORTADAS (MIL TON.)
TAXA MÉDIA ANUAL (98-08) = 12,1%
6.000
AREIA SOJA 5.222
CANA MIL HO 4.973
5.000 FARELO DE SO JA ADUBO
AÇÚCAR MADEIRA / CA RVÃO 4.699
TRIG O ARROZ
PNEUS MANDIO CA
CARNE CASCALHO 3.944
4.000 ÓL EO VEG ETAL ÓLE O DIES EL
SO RG O ÁLCO OL
XA RO PE DE CA NA CALCÁRIO
3.481
Carga (T X 103)
PROJETA DA
3.105
3.000 2.774
2.143 2.173
2.000 1.641 1.724
1.501 1.591
1.27
1.087
1.000
0 (*) (*)
(*) (*) (*)
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
(*) Método s estatístico s não r evisa dos ANO
24. PORTO DE SÃO SEBASTIÃO
Plano de Desenvolvimento e Zoneamento (Porto Público)
25.
26. 1. Fatores motivacionais para a Rede Paulista de Dutos
V – Existência de 5 projetos de alcooldutos, sendo 3 sobrepostos e 4 utilizando as
mesmas faixas de domínio públicas em determinados trechos
Bertin-Equipav
Brenco
Uniduto
ALL
Petrobras
Coordenadoria de Infraestrutura e Logística
Logí
27. ETANOL NO BRASIL
(milhões de m³)
Produção Mercado interno Exportação
70,00
60,00
50,00
40,00
30,00
20,00 15Milhões
10,00
0,00 Fonte : Unica
2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15 2015/16 2016/17 2017/18 2018/19 2019/20 2020/21
A maior parte em São Paulo e estados fronteiriços
28. Logística do ETANOL
Sistema Integrado Porto – Dutovia - Hidrovia
Artemis
Paulínia
Conchas S.J.Campos/
Jacareí
Salto
Porto de
São Sebastião
Tancagem
29. Logística do ETANOL
São
Simão
~336km
Jupiá
~58
5 km
km
69 Santa
~2 Maria da
Serra
Paulinia S.J.
Conchas Campos
Porto
Primavera
São
Sebastião
Extensão: ~1.200km
Sistema Integrado Porto – Dutovia - Hidrovia
31. MEXILHÃO: O PROJETO
• Situado na Bacia de Santos
• Duto de 135 km de longitude,
34” de diâmetro. Conectado na
plataforma PMXL-1 e na planta
de tratamento de gás em terra.
• 70 kms a ser enterrado para
proteção contra outros
• Produto transportado no duto:
Gás Natural.
32. Escoamento do Gás para o Piloto do Tupi
UGN UTGCA
RPBC
14
5
Km
PMXL-1
170 Km
21
2
URG-TBU
Km
Pa
ra 24
at 8
en Km
de
ro
PMLZ-1 Pi
lo
to
Área do
TUPI
Existente Em estudo
TEFRAN
Em
construção
33. Previsão de cargas para o Porto de São Sebastião (fonte: ILOS/HTP)
Ano 2012 2014 2016 2018 2020 2025 2030 2035
Produtos novos cons i de ra dos no Açúca r¹ 2.098,1 2.293,2 2.503,0 2.712,8 2.922,7 3.352,1 3.844,7 4.409,7
mode l o de oti mi za çã o Eta nol ¹ 2.136,7 2.740,3 3.390,1 4.040,0 4.689,8 5.379,0 6.169,4 7.076,0
Fe rti l i za nte / Enxofre ¹ 364,4 383,4 408,7 433,9 459,1 527,1 605,1 694,7
Tri go¹ - - - - - - - -
Ve ícul os i mporta çã o² 0 0 0 0 0 0 0 0
Ve ícul os e xporta çã o² 79.315 86.786 94.258 101.731 109.204 117.275 125.349 133.419
Veículos total² 79.315 86.786 94.258 101.731 109.204 117.275 125.349 133.419
Contê i ne r (e xporta çã o/dry)² 163.923 192.024 213.845 233.652 252.852 306.180 370.201 444.437
Contê i ne r (i mporta çã o/dry)² 78.186 91.589 101.997 111.444 120.602 146.038 176.573 211.981
Contê i ne r (e xporta çã o/re e fe r)² 29.506 34.564 38.492 42.057 45.513 55.112 66.635 79.998
Contê i ne r (i mporta çã o/re e fe r)² 4.864 5.697 6.345 6.933 7.502 9.085 10.984 13.187
Contê i ne r (ca bota ge m)² 67.798 79.421 88.446 96.638 104.579 126.636 153.115 183.819
Contêiner (total)² 344.277 403.295 449.125 490.724 531.048 643.051 777.508 933.422
Produtos já movi me nta dos Ba rri l ha a gra ne l ¹ 405,5 467,1 528,6 590,1 651,6 805,4 959,2 1.112,9
a tua l me nte , cons i de ra dos Sul fa to de Sódi o a gra ne l ¹ 201,9 230,8 259,6 288,5 317,4 389,6 461,8 534,0
a tra vé s de re gre s s ã o l i ne a r Ce va da a gra ne l ¹ 108,5 120,6 132,7 144,8 156,9 187,2 217,5 247,7
Ani ma i s vi vos ¹ 5,8 7,2 8,5 9,9 11,3 14,7 18,2 21,6
Ra çã o pa ra a ni ma l e m s a ca s ¹ 2,7 3,4 4,1 4,7 5,4 7,1 8,8 10,4
Núme ro de be rços 1 1 1 2 3 4 7 8
Ati vi da de s de a poi o offs hore Atra ca çõe s por di a 0,07 0,18 0,47 1,27 1,97 2,52 2,92 3,45
Vol ume movi me nta do¹ 17,2 43,8 115,6 312,5 482,8 618,8 947,9 1.219,8
Rodovi á ri o¹ 2.492 2.856 3.171 3.470 3.763 4.546 5.432 6.417
I mporta çã o
Dutovi á ri o¹ 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Rodovi á ri o¹ 5.651 6.469 7.180 7.850 8.508 10.078 11.933 14.075
Exporta çã o
Dutovi á ri o¹ 1.960 2.514 3.110 3.706 4.302 4.934 5.660 6.491
Rodovi á ri o¹ 8.143 9.325 10.351 11.320 12.271 14.624 17.365 20.493
Tota l (I mporta çã o + e xpos ta çã o)
Dutovi á ri o¹ 1.960 2.514 3.110 3.706 4.302 4.934 5.660 6.491
Cabotagem Contêineres² * 67.798 79.421 88.446 96.638 104.579 126.636 153.115 183.819
Contê i ne r Se co² 78.186 91.589 101.997 111.444 120.602 146.038 176.573 211.981
Contê i ne r re fri ge ra do² 4.864 5.697 6.345 6.933 7.502 9.085 10.984 13.187
Ve ícul os ² 0 0 0 0 0 0 0 0
Fe rti l i za nte s / Enxofre ¹ 364,4 383,4 408,7 433,9 459,1 527,1 605,1 694,7
I mporta çã o
Tri go¹ 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Ba rri l ha a gra ne l ¹ 405,5 467,1 528,6 590,1 651,6 805,4 959,2 1.112,9
Sul fa to de Sódi o a gra ne l ¹ 201,9 230,8 259,6 288,5 317,4 389,6 461,8 534,0
Ce va da a gra ne l ¹ 108,5 120,6 132,7 144,8 156,9 187,2 217,5 247,7
Contê i ne r Se co² 163.923 192.024 213.845 233.652 252.852 306.180 370.201 444.437
Contê i ne r re fri ge ra do² 29.506 34.564 38.492 42.057 45.513 55.112 66.635 79.998
Ve ícul os ² 79.315 86.786 94.258 101.731 109.204 117.275 125.349 133.419
Exporta çã o Açúca r¹ 2.098,1 2.293,2 2.503,0 2.712,8 2.922,7 3.352,1 3.844,7 4.409,7
Eta nol ¹ 2.136,7 2.740,3 3.390,1 4.040,0 4.689,8 5.379,0 6.169,4 7.076,0
Ani ma i s vi vos ¹ 5,8 7,2 8,5 9,9 11,3 14,7 18,2 21,6
Ra çã o pa ra a ni ma l e m s a ca s ¹ 2,7 3,4 4,1 4,7 5,4 7,1 8,8 10,4
¹ Previsão em milhares de toneladas por ano
² Previsão em unidades por ano
* A Cabotagem de contêineres foi analisada apenas no cenário
determinístico, de forma que nos demais cenários aparece volume zero,
porém isto não quer dizer necessariamente que não deverá ocorrer
cabotagem nos demais cenários.
Quadro 07
35. São Paulo, gargalo logístico?
Resultados da Pesquisa OD Rodoviária 2005
O grosso da carga continua na RODOVIA
São Paulo conta com sistema rodoviário de 1ª classe, mas…
Quase METADE das viagens de CAMINHÃO são VAZIAS
Elevada proporção de 1 caminhão para 2,7 automóveis
Poder de geração e atração de viagens da macrometrópole
65% das viagens de carga têm pelo menos uma ponta na MM
36% das viagens de carga têm pelo menos uma ponta na RMSP
Os eixos troncais tendem a saturar nas proximidades da RMSP
Prejuízos Econômicos, Ambientais e de Segurança
36. Fatos que Desfazem Mitos
Carga Geral é muito maior do que Granel.
CARGA
SITUAÇÃO ATUAL GRANEL TOTAL
GERAL
ESTADO 516 (80%) 126 (20%) 642
RMSP (Total) 123 (56%) 97 (44%) 220
FAIXA DE DISTÂNCIA (KM)
CARGA
TOTAL
UNITIZÁVEL
100 a 300 300 a 600 > 600
TOTAL 30 12 14 56
GRANÉIS 28 6 9 43
37. O que fazer ?
Diagnóstico Amplificado Alternativas
Com crescimento moderado da
economia a demanda de
transportes duplicará em 20
anos.
Isso ocorrerá muito antes, se a
economia deslanchar.
Em qualquer hipótese, o sistema
rodoviário estará saturado a
curto prazo na macrometrópole
O Sistema Logístico estadual é
disperso e fragmentado.
A coleta e distribuição de cargas
1 ou...
2
na RMSP é uma das causas do Expansão
congestionamento urbano. Mudança
radical do
A mobilidade urbana na RMSP já de
é bastante baixa.
Sistema
Paradigma
Rodoviári
o
O “CUSTO São Paulo”
O “CUSTO São Paulo” A decisão deve ser tomada logo
38. Requisitos para Integração Rodo-Ferroviária
Reconfigurar
Atender os Requisitos
o Sistema Logístico
Exigências da Carga Geral
Exigências da Carga Geral
Velocidade, Pontualidade, Confiabilidade
Velocidade, Pontualidade, Confiabilidade Substituir o modelo
Substituir o modelo
logístico disperso
logístico disperso
Exigências econômicas dos modos
Exigências econômicas dos modos pelo modelo
não rodoviários pelo modelo
não rodoviários estruturado
estruturado
Concentração dos fluxos
Concentração dos fluxos
Regularidade
Regularidade
Contratos de longo prazo
Contratos de longo prazo
Distância
Distância
Exigências da logística urbana
Exigências da logística urbana
Redução dos percursos na malha urbana
Redução dos percursos na malha urbana Uma rede regional de
Uma rede regional de
Plataformas
Plataformas
Exigências na interação com os
Exigências na interação com os Logísticas
Logísticas
portos de Santos e São Sebastião
portos de Santos e São Sebastião
Coordenar fluxos terrestres eemarítimos
Coordenar fluxos terrestres marítimos
39. Função da Plataforma Logística
Do Modelo Logístico Fragmentado para o Estruturado
Problemas análogos já
Modelo foram detectados em Modelo
Fragmentado outros países, onde a Hub & Spokes
reestruturação dos
transportes caminhou para
substituir o modelo
fragmentado por
configurações do tipo hubs
and spokes, onde cada hub
é uma plataforma logística.
Esse modelo permite a
concentração de fluxos e,
se for provido de terminais
intermodais poderá
ensejar a transferência de
cargas para vagões
ferroviários ou para a
hidrovia, que realizarão o
transporte nas “pernas”
mais extensas que ligam
os hubs.
40. ARCABOUÇO INTERMODAL DA MACROMETRÓPOLE
TAV – Campinas – SP - RJ
Porto de São Sebastião
Dutos
50. São
Simão
~336km
Jupiá
~58
5 km
m
69k Santa
~2 Maria da
Serra ~55km
Pederneiras
Artemis
Conchas
Salto
~2
00
Porto km Edgar de
Primavera Souza
~1
00
km
~3
50
k m
Extensão até SALTO: ~ 200 km (físico); ~ 350 km (funcional)
51. RMSP
MALHA FERROVIÁRIA
~50km
~50km
Salto
Trafego Porto de Santos
25-40km Trafego RMSP
Hidrovia
~60km
PORTO DE SANTOS
Hidrovia do Tietê pode se conectar a ambos:
Porto de Santos (exportação e importação) e RMSP (carga urbana)
52. • 26.500 km de vias navegáveis
• 10.000 km em canais artificiais
• Principais corpos d’água: Reno, Danúbio,
Ródano,
55. Estatísticas transporte rodoviário
Região Metropolitana de São Paulo
Milhões
Produto
Ton./ Ano
Cimento 19
Pedra britada 34
Areia 48
Entulho de construção 10
Total 111
Nº de viagens/dia: ~26.000
56. RMSP
CARGA URBANA
430 ~ 440.000 1 Bilhão
(Estimativa 2008) (Estimativa 2008)
Equivalente à movimentação annual do Porto de Santos (± 80 milhões t),
cada mes, nas ruas e avenidas de São Paulo!
57. Principais cargas de passagem na RMSP
Vale do Paraíba
/ Minas Gerais
Bauxita
2 milhões de t
Siderúrgicos
Sorocaba 3,1 milhões de t
RMSP
Minério Ferro
15 milhões de t
Itapeva
Madeira
4,2 milhões de t
er e is
n têin ustria
Co oind de t
Agr milhão
1
RS - SC
Santos
58. HIDROANEL METROPOLITANO
Salto
São Miguel
Paulista
37 km
14 km
Edgar de Penha
Souza 41 km
6 km
Taiaçupeba
25 km 5 km
Pedreira
Hidroanel: ~186km 28 km
Rio Grande
da Serra
30 km
Surpresa? São Paulo é quase uma ilha!