Este documento discute as técnicas de fixação de porcelanato em fachadas, notando que a impermeabilidade do material dificulta a adesão de argamassas tradicionais. Apresenta as principais técnicas de fixação - colagem com argamassas especiais ou adesivos e fixação mecânica com trilhos e parafusos - e discute os desafios em desenvolver soluções adequadas para garantir a durabilidade do revestimento cerâmico em fachadas.
O documento fornece recomendações para projeto e execução de revestimentos cerâmicos, incluindo escolha de materiais de qualidade, tipos de argamassa colante, especificações técnicas, causas de movimentação em edifícios, sistemas de revestimento para paredes e pisos, tipos de juntas e patologias comuns.
1. O documento descreve as classificações, propriedades e especificações técnicas dos revestimentos cerâmicos. 2. É feita uma classificação dos revestimentos de acordo com o acabamento superficial, textura, cor, absorção de água e resistência à abrasão. 3. São detalhadas as normas técnicas que especificam características como resistência mecânica, absorção de água, abrasão e ataques químicos.
O documento discute revestimentos de paredes e pisos, especificamente revestimentos cerâmicos. Ele descreve as funções dos revestimentos, a classificação de revestimentos cerâmicos, os materiais e processos envolvidos na sua instalação e possíveis falhas como o descolamento.
O documento descreve os processos e materiais necessários para a execução de revestimentos cerâmicos em paredes, incluindo a preparação da base, aplicação da argamassa colante e assentamento das peças cerâmicas. É detalhado o passo a passo desde a limpeza da superfície até o rejuntamento, com ênfase nos equipamentos, ferramentas e segurança no trabalho.
O documento discute as propriedades e tipos de cerâmicas usadas como revestimentos em construção. Ele explica que a cerâmica é um material inorgânico não metálico produzido por tratamento térmico a altas temperaturas e lista diferentes tipos como esmaltada, gres e ladrilho cerâmico. Também descreve propriedades como resistência a gelo, umidade, riscos e ataques químicos. Por fim, fornece referências sobre técnicas construtivas de edificações usando revestimentos cerâmicos
O documento discute especificações e métodos para a aplicação de revestimentos cerâmicos em pisos e paredes, incluindo preparação da base, tipos de argamassas, assentamento de azulejos e cuidados com juntas e rodapés.
O documento descreve diferentes tipos de materiais cerâmicos, incluindo tijolos, blocos cerâmicos vazados, telhas, tubos, placas e porcelanatos. Detalha suas propriedades, normas técnicas, classificações e aplicações na construção civil.
O documento descreve o processo de fabricação e classificação de revestimentos cerâmicos, incluindo os tipos de azulejo, piso e porcelanato. Ele também discute os procedimentos para assentar placas cerâmicas e as ferramentas necessárias.
O documento fornece recomendações para projeto e execução de revestimentos cerâmicos, incluindo escolha de materiais de qualidade, tipos de argamassa colante, especificações técnicas, causas de movimentação em edifícios, sistemas de revestimento para paredes e pisos, tipos de juntas e patologias comuns.
1. O documento descreve as classificações, propriedades e especificações técnicas dos revestimentos cerâmicos. 2. É feita uma classificação dos revestimentos de acordo com o acabamento superficial, textura, cor, absorção de água e resistência à abrasão. 3. São detalhadas as normas técnicas que especificam características como resistência mecânica, absorção de água, abrasão e ataques químicos.
O documento discute revestimentos de paredes e pisos, especificamente revestimentos cerâmicos. Ele descreve as funções dos revestimentos, a classificação de revestimentos cerâmicos, os materiais e processos envolvidos na sua instalação e possíveis falhas como o descolamento.
O documento descreve os processos e materiais necessários para a execução de revestimentos cerâmicos em paredes, incluindo a preparação da base, aplicação da argamassa colante e assentamento das peças cerâmicas. É detalhado o passo a passo desde a limpeza da superfície até o rejuntamento, com ênfase nos equipamentos, ferramentas e segurança no trabalho.
O documento discute as propriedades e tipos de cerâmicas usadas como revestimentos em construção. Ele explica que a cerâmica é um material inorgânico não metálico produzido por tratamento térmico a altas temperaturas e lista diferentes tipos como esmaltada, gres e ladrilho cerâmico. Também descreve propriedades como resistência a gelo, umidade, riscos e ataques químicos. Por fim, fornece referências sobre técnicas construtivas de edificações usando revestimentos cerâmicos
O documento discute especificações e métodos para a aplicação de revestimentos cerâmicos em pisos e paredes, incluindo preparação da base, tipos de argamassas, assentamento de azulejos e cuidados com juntas e rodapés.
O documento descreve diferentes tipos de materiais cerâmicos, incluindo tijolos, blocos cerâmicos vazados, telhas, tubos, placas e porcelanatos. Detalha suas propriedades, normas técnicas, classificações e aplicações na construção civil.
O documento descreve o processo de fabricação e classificação de revestimentos cerâmicos, incluindo os tipos de azulejo, piso e porcelanato. Ele também discute os procedimentos para assentar placas cerâmicas e as ferramentas necessárias.
O documento discute revestimentos cerâmicos, descrevendo suas principais funções, classificações, propriedades físicas e técnicas de aplicação. As propriedades incluem rugosidade, absorção de água, resistência à abrasão e flexão. Detalha juntas de revestimento, com foco em preparo e aplicação de rejuntes em situações como encontros e detalhes construtivos.
Este manual fornece instruções sobre o assentamento de revestimentos cerâmicos em pisos internos, descrevendo os equipamentos, ferramentas e materiais necessários, assim como os procedimentos a serem seguidos, incluindo a preparação da base, aplicação da argamassa colante e execução das juntas.
Este documento descreve os componentes e camadas dos revestimentos de edifícios, incluindo a base, chapisco, argamassa de emboço, contrapiso, argamassa adesiva e elementos decorativos. Discute as propriedades desejadas destas camadas e a importância da preparação da base para garantir a aderência entre os materiais.
1. O documento discute os revestimentos de paredes, pisos e tetos em construção civil, definindo conceitos e classificando os tipos de revestimento.
2. Detalha os processos de aplicação dos revestimentos argamassados, incluindo chapisco, emboço, reboco e suas etapas de execução.
3. Apresenta outros tipos de revestimentos argamassados como reboco hidrófugo, impermeável e estuque lúcido.
O documento discute os revestimentos de paredes, incluindo os materiais e etapas de aplicação como chapisco, emboço e instalação de peças cerâmicas. O emboço é usado para regularizar superfícies e promover aderência, podendo ser preparado manualmente ou mecanicamente. A instalação de cerâmicas requer argamassa colante e atenção às dimensões das peças e da área, além de condições ambientais como temperatura e umidade.
O documento discute as características técnicas dos revestimentos cerâmicos. Ele explica que a cerâmica é feita de argila queimada a altas temperaturas, enquanto o porcelanato usa materiais mais nobres e é queimado a mais de 1200°C. Também descreve vários atributos técnicos como absorção de água, expansão por umidade, resistência à abrasão e manchas, e coeficiente de atrito.
Revestimento cerâmico e azulejos história e execuçãoaa. Rubens Lima
O documento fornece informações sobre a história e uso de cerâmicas e azulejos, incluindo: (1) Uma breve história do uso de cerâmicas desde a antiguidade; (2) As vantagens de usar cerâmicas como durabilidade, fácil limpeza e aspecto estético; (3) A importância de assentar corretamente as peças cerâmicas para garantir aderência.
O documento discute especificações e métodos para revestimentos cerâmicos em pisos, incluindo: (1) condições gerais para execução como preparo da base, contrapiso e argamassa colante, (2) métodos de assentamento, e (3) características do revestimento cerâmico e juntas de assentamento.
Materiais de construção civil. materiais cerâmicosThiagoSantos694
O documento discute materiais cerâmicos usados em construção civil, incluindo sua fabricação a partir de argilas e aplicações como alvenarias, coberturas, revestimentos e tubulações. Descreve também tipos de argila, processos de fabricação, classificação e características de qualidade de tijolos e ladrilhos cerâmicos.
O documento discute diferentes tipos de cerâmicas dentárias, classificando-as de acordo com sua composição, método de obtenção e aplicações. Apresenta cerâmicas tradicionais feldspáticas, de baixa fusão, reforçadas com alumina, leucita ou dissilicato de lítio, além de vidros ceramizados fundidos, usinados ou injetados. Explora propriedades, indicações e desvantagens de cada material.
(1) O documento discute vários aspectos da impermeabilização de coberturas, incluindo camadas, materiais, detalhes e a importância do projeto. (2) Ele fornece detalhes sobre sistemas de impermeabilização, isolamento térmico, proteção mecânica e aspectos construtivos cruciais como rodapés. (3) O documento enfatiza que um projeto detalhado é essencial para evitar problemas com impermeabilização.
Aula 9 curso de gestão de obras - materiais cerâmicosprofNICODEMOS
O documento discute diferentes tipos de materiais cerâmicos, incluindo tijolos, blocos, telhas, tubos e placas cerâmicas. Detalha as propriedades, normas e usos de cada material, assim como as etapas de fabricação e classificação. O foco é fornecer informações técnicas sobre esses materiais amplamente utilizados na construção civil e decoração.
O documento discute a importância da impermeabilização em construções, os problemas que podem ocorrer devido à má aplicação ou ausência dela, e as normas técnicas para garantir sua eficácia. É destacado que a impermeabilização protege a estrutura contra a água e que erros construtivos podem comprometer sua durabilidade.
O documento discute os processos de chapisco, emboço e reboco em revestimentos de argamassa. Apresenta as definições e principais funções de cada camada, os tipos, propriedades, preparação da base e etapas de execução. Destaca também os cuidados necessários para revestimentos em tetos e fachadas externas.
A água, recurso escasso e precioso, carece de um cuidado e enfoque equivalentes ao que tem merecido o recurso energia. Para abraçarmos integralmente o desafio da utilização eficaz e racional da água, será necessário repensar quais as origens mais adequadas às utilizações que lhe damos. Terão que ser reequacionados os regulamentos, as infraestruturas urbanas e os sistemas à escala dos edifícios. Por esta razão é essencial não apenas o conhecimento das soluções existentes que melhor se adaptam ao nosso contexto, como ainda o desenvolvimento das competências essenciais para a boa implementação daquelas soluções. O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção no meio edificado, conducentes à melhoria do desempenho hídrico dos edifícios, abordando o aproveitamento e armazenamento da água da chuva, a reciclagem de águas cinzentas e o tratamento adequado das águas residuais, destinada a usos não potáveis.
O Workshop é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.
O documento fornece informações sobre diferentes tipos de acabamentos industrializados para pisos, paredes e tetos em construções. Descreve brevemente porcelanatos, ladrilhos cerâmicos, piso vinílico, piso de PVC, carpete, linóleo e placas cimentícias, destacando suas principais características e aplicações. Também aborda conceitos históricos sobre o desenvolvimento dos acabamentos ao longo do tempo.
O documento discute especificações e métodos para revestimentos cerâmicos em pisos e paredes, incluindo: (1) Uma breve história do uso de azulejos e cerâmicas na arquitetura; (2) Condições gerais para execução de pisos cerâmicos, como preparo da base e camadas do revestimento; (3) Métodos de assentamento e ferramentas necessárias.
O documento discute materiais cerâmicos, incluindo suas características como bons isolantes térmicos e químicos com alta dureza. Detalha etapas na produção de peças cerâmicas como prensagem e extrusão. Também lista aplicações tradicionais, avançadas, aeroespaciais e militares de cerâmicas.
O documento descreve a história do uso de tijolos de barro e cimento na construção, as características desejadas de tijolos, argamassas e tintas. Também discute os sintomas, causas e mecanismos da deterioração de paredes de alvenaria de tijolo furado revestidas com argamassa de cimento.
O documento descreve os principais sistemas de impermeabilização utilizados em edificações, incluindo argamassas impermeáveis com aditivos hidrófugos, argamassas e cimentos poliméricos e mantas pré-moldadas asfálticas. É feita uma classificação dos sistemas em rígidos e flexíveis e uma análise das principais aplicações como fundações, coberturas e áreas internas.
Ceramicas 141120210405-conversion-gate02GAMA FILHO
O documento descreve diferentes tipos de cerâmicas dentárias, classificando-as de acordo com sua composição, método de obtenção e indicações clínicas. Apresenta cerâmicas tradicionais, de baixa fusão, reforçadas com alumina, vidro e zircônia, usinadas, fundidas e prensadas. Discute propriedades como dureza e fratura, e métodos para aumentar resistência como dispersão de fase cristalina.
Exame Visual e Ensaios não Destrutivos na Avaliação de Estruturas de ConcretoAdriana de Araujo
O documento discute a inspeção visual e ensaios não destrutivos para avaliação de estruturas de concreto. Aborda conceitos como inspeção, desempenho e vida útil, além de manifestações patológicas detectadas por exame visual e principais ensaios não destrutivos para avaliação do concreto e da armadura. O objetivo da inspeção é detectar deterioração precocemente e definir medidas de manutenção.
O documento discute revestimentos cerâmicos, descrevendo suas principais funções, classificações, propriedades físicas e técnicas de aplicação. As propriedades incluem rugosidade, absorção de água, resistência à abrasão e flexão. Detalha juntas de revestimento, com foco em preparo e aplicação de rejuntes em situações como encontros e detalhes construtivos.
Este manual fornece instruções sobre o assentamento de revestimentos cerâmicos em pisos internos, descrevendo os equipamentos, ferramentas e materiais necessários, assim como os procedimentos a serem seguidos, incluindo a preparação da base, aplicação da argamassa colante e execução das juntas.
Este documento descreve os componentes e camadas dos revestimentos de edifícios, incluindo a base, chapisco, argamassa de emboço, contrapiso, argamassa adesiva e elementos decorativos. Discute as propriedades desejadas destas camadas e a importância da preparação da base para garantir a aderência entre os materiais.
1. O documento discute os revestimentos de paredes, pisos e tetos em construção civil, definindo conceitos e classificando os tipos de revestimento.
2. Detalha os processos de aplicação dos revestimentos argamassados, incluindo chapisco, emboço, reboco e suas etapas de execução.
3. Apresenta outros tipos de revestimentos argamassados como reboco hidrófugo, impermeável e estuque lúcido.
O documento discute os revestimentos de paredes, incluindo os materiais e etapas de aplicação como chapisco, emboço e instalação de peças cerâmicas. O emboço é usado para regularizar superfícies e promover aderência, podendo ser preparado manualmente ou mecanicamente. A instalação de cerâmicas requer argamassa colante e atenção às dimensões das peças e da área, além de condições ambientais como temperatura e umidade.
O documento discute as características técnicas dos revestimentos cerâmicos. Ele explica que a cerâmica é feita de argila queimada a altas temperaturas, enquanto o porcelanato usa materiais mais nobres e é queimado a mais de 1200°C. Também descreve vários atributos técnicos como absorção de água, expansão por umidade, resistência à abrasão e manchas, e coeficiente de atrito.
Revestimento cerâmico e azulejos história e execuçãoaa. Rubens Lima
O documento fornece informações sobre a história e uso de cerâmicas e azulejos, incluindo: (1) Uma breve história do uso de cerâmicas desde a antiguidade; (2) As vantagens de usar cerâmicas como durabilidade, fácil limpeza e aspecto estético; (3) A importância de assentar corretamente as peças cerâmicas para garantir aderência.
O documento discute especificações e métodos para revestimentos cerâmicos em pisos, incluindo: (1) condições gerais para execução como preparo da base, contrapiso e argamassa colante, (2) métodos de assentamento, e (3) características do revestimento cerâmico e juntas de assentamento.
Materiais de construção civil. materiais cerâmicosThiagoSantos694
O documento discute materiais cerâmicos usados em construção civil, incluindo sua fabricação a partir de argilas e aplicações como alvenarias, coberturas, revestimentos e tubulações. Descreve também tipos de argila, processos de fabricação, classificação e características de qualidade de tijolos e ladrilhos cerâmicos.
O documento discute diferentes tipos de cerâmicas dentárias, classificando-as de acordo com sua composição, método de obtenção e aplicações. Apresenta cerâmicas tradicionais feldspáticas, de baixa fusão, reforçadas com alumina, leucita ou dissilicato de lítio, além de vidros ceramizados fundidos, usinados ou injetados. Explora propriedades, indicações e desvantagens de cada material.
(1) O documento discute vários aspectos da impermeabilização de coberturas, incluindo camadas, materiais, detalhes e a importância do projeto. (2) Ele fornece detalhes sobre sistemas de impermeabilização, isolamento térmico, proteção mecânica e aspectos construtivos cruciais como rodapés. (3) O documento enfatiza que um projeto detalhado é essencial para evitar problemas com impermeabilização.
Aula 9 curso de gestão de obras - materiais cerâmicosprofNICODEMOS
O documento discute diferentes tipos de materiais cerâmicos, incluindo tijolos, blocos, telhas, tubos e placas cerâmicas. Detalha as propriedades, normas e usos de cada material, assim como as etapas de fabricação e classificação. O foco é fornecer informações técnicas sobre esses materiais amplamente utilizados na construção civil e decoração.
O documento discute a importância da impermeabilização em construções, os problemas que podem ocorrer devido à má aplicação ou ausência dela, e as normas técnicas para garantir sua eficácia. É destacado que a impermeabilização protege a estrutura contra a água e que erros construtivos podem comprometer sua durabilidade.
O documento discute os processos de chapisco, emboço e reboco em revestimentos de argamassa. Apresenta as definições e principais funções de cada camada, os tipos, propriedades, preparação da base e etapas de execução. Destaca também os cuidados necessários para revestimentos em tetos e fachadas externas.
A água, recurso escasso e precioso, carece de um cuidado e enfoque equivalentes ao que tem merecido o recurso energia. Para abraçarmos integralmente o desafio da utilização eficaz e racional da água, será necessário repensar quais as origens mais adequadas às utilizações que lhe damos. Terão que ser reequacionados os regulamentos, as infraestruturas urbanas e os sistemas à escala dos edifícios. Por esta razão é essencial não apenas o conhecimento das soluções existentes que melhor se adaptam ao nosso contexto, como ainda o desenvolvimento das competências essenciais para a boa implementação daquelas soluções. O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção no meio edificado, conducentes à melhoria do desempenho hídrico dos edifícios, abordando o aproveitamento e armazenamento da água da chuva, a reciclagem de águas cinzentas e o tratamento adequado das águas residuais, destinada a usos não potáveis.
O Workshop é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.
O documento fornece informações sobre diferentes tipos de acabamentos industrializados para pisos, paredes e tetos em construções. Descreve brevemente porcelanatos, ladrilhos cerâmicos, piso vinílico, piso de PVC, carpete, linóleo e placas cimentícias, destacando suas principais características e aplicações. Também aborda conceitos históricos sobre o desenvolvimento dos acabamentos ao longo do tempo.
O documento discute especificações e métodos para revestimentos cerâmicos em pisos e paredes, incluindo: (1) Uma breve história do uso de azulejos e cerâmicas na arquitetura; (2) Condições gerais para execução de pisos cerâmicos, como preparo da base e camadas do revestimento; (3) Métodos de assentamento e ferramentas necessárias.
O documento discute materiais cerâmicos, incluindo suas características como bons isolantes térmicos e químicos com alta dureza. Detalha etapas na produção de peças cerâmicas como prensagem e extrusão. Também lista aplicações tradicionais, avançadas, aeroespaciais e militares de cerâmicas.
O documento descreve a história do uso de tijolos de barro e cimento na construção, as características desejadas de tijolos, argamassas e tintas. Também discute os sintomas, causas e mecanismos da deterioração de paredes de alvenaria de tijolo furado revestidas com argamassa de cimento.
O documento descreve os principais sistemas de impermeabilização utilizados em edificações, incluindo argamassas impermeáveis com aditivos hidrófugos, argamassas e cimentos poliméricos e mantas pré-moldadas asfálticas. É feita uma classificação dos sistemas em rígidos e flexíveis e uma análise das principais aplicações como fundações, coberturas e áreas internas.
Ceramicas 141120210405-conversion-gate02GAMA FILHO
O documento descreve diferentes tipos de cerâmicas dentárias, classificando-as de acordo com sua composição, método de obtenção e indicações clínicas. Apresenta cerâmicas tradicionais, de baixa fusão, reforçadas com alumina, vidro e zircônia, usinadas, fundidas e prensadas. Discute propriedades como dureza e fratura, e métodos para aumentar resistência como dispersão de fase cristalina.
Exame Visual e Ensaios não Destrutivos na Avaliação de Estruturas de ConcretoAdriana de Araujo
O documento discute a inspeção visual e ensaios não destrutivos para avaliação de estruturas de concreto. Aborda conceitos como inspeção, desempenho e vida útil, além de manifestações patológicas detectadas por exame visual e principais ensaios não destrutivos para avaliação do concreto e da armadura. O objetivo da inspeção é detectar deterioração precocemente e definir medidas de manutenção.
Inspeção visual e ensaios NDT Estruturas de concreto_ COTEQ 2019Adriana de Araujo
O documento discute a inspeção visual e ensaios não destrutivos para avaliação de estruturas de concreto. Aborda conceitos como inspeção, desempenho e vida útil, além de apresentar os principais métodos de inspeção visual e ensaios não destrutivos para avaliação do concreto e da armadura, como a análise da carbonatação e da corrosão.
Este estudo avaliou a resistência de união entre uma cerâmica de fluorapatita e um cimento resinoso, variando o tempo de condicionamento ácido da superfície cerâmica em 30 segundos ou 2 minutos. Os resultados mostraram que não houve diferença estatística significativa na resistência de união entre os grupos, independentemente de incluir ou excluir os corpos-de-prova com valores nulos.
O documento discute a importância da impermeabilização na prevenção de danos causados pela água em construções. Apresenta possíveis falhas construtivas que podem comprometer a impermeabilização, como trincas, e explica como a água pode causar problemas como corrosão, carbonatação e degradação de revestimentos.
O documento discute as formas e características ideais das infraestruturas metálicas de restaurações metalocerâmicas. Deve-se considerar a espessura adequada do coping de acordo com o metal utilizado, o espaço para a porcelana, o desenho do contato oclusal e a seleção da liga metálica apropriada.
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...Adriana de Araujo
O revestimento das armaduras de aço-carbono das estruturas de concreto é uma técnica de proteção contra corrosão bastante difundida em muitos países. Usualmente, é adotada em obras de grande responsabilidade, especialmente naquelas em a sua estrutura está exposta a um ambiente de média a forte agressividade. À semelhança das outras técnicas de proteção, esta também é adequada para estruturas com restrição à manutenção, em elementos pré-fabricados ou em concreto aparente, colorido ou não. Em geral, o revestimento da armadura é feito por zincagem a quente (galvanização a fogo) ou por aplicação de uma pintura epoxídica (Fusion Bond Epoxy - FBE). Estes dois tipos de revestimento são apresentados neste trabalho, sendo discutidos parâmetros importantes relacionados à produção e à capacidade de proteção contra a corrosão oferecida às estruturas de concreto.
O documento discute os materiais cerâmicos, descrevendo sua história, definição, tipos de argilas usadas, características, processos de fabricação e aplicações. As cerâmicas são materiais obtidos por cozedura a altas temperaturas de argilas e outros materiais naturais ou artificiais. São muito resistentes, duras e frágeis, suportando altas temperaturas e corrosão química.
Aula durabilidade das estruturas de concreto e concretos especiaisAndrea Chociay
O documento discute a durabilidade das estruturas de concreto, mecanismos de degradação e tipos de concretos especiais. Aborda a importância da especificação correta do concreto de acordo com a agressividade ambiental e as normas aplicáveis. Também explica os principais mecanismos de transporte de fluidos no concreto e modos de deterioração física e química, necessários para entender a degradação das estruturas ao longo do tempo.
O documento discute patologias em estruturas de concreto, incluindo características do concreto, mecanismos de corrosão das armaduras, diagnóstico de patologias e materiais para reparos. Aborda tópicos como porosidade, carbonatação, fissuras, ensaios para avaliação da estrutura e opções de materiais para reparo como concreto projetado e grautes.
A Decorlit é uma empresa que oferece produtos para construção à seco como placas cimentícias, painéis de EPS e madeira. Eles fornecem soluções para acabamentos, divisórias e coberturas de forma rápida e prática.
O documento descreve as etapas do processo de fabricação de produtos cerâmicos para construção, incluindo preparação da matéria-prima, formação das peças, tratamento térmico e acabamento. Também discute tipos comuns de produtos cerâmicos como tijolos, blocos e telhas, suas aplicações e vantagens.
O documento discute as causas de desabamentos e interdições em edifícios, como corrosão, falta de manutenção e má execução. Também fornece recomendações para prevenção, como melhoria na qualidade de execução, vistorias periódicas e uso de materiais adequados para reparos.
O documento discute elementos construtivos como tijolos, blocos, chapisco e emboço. Também aborda aplicação de argamassa colante e revestimento cerâmico, patologias comuns e parâmetros de projeto para revestimentos cerâmicos como espessura de camadas, materiais e técnicas.
O documento fornece uma definição e classificação detalhada dos materiais cerâmicos. Apresenta seis principais categorias de cerâmicas: 1) Cerâmica Vermelha, 2) Materiais de Revestimento, 3) Cerâmica Branca, 4) Materiais Refratários, 5) Isolantes Térmicos, 6) Fritas e Corantes. Também discute processos de fabricação, propriedades, aplicações e normas técnicas relacionadas a blocos cerâmicos usados na construção civil.
Limpeza superfície na adesão chapas inox cadmiadas em pré preg carbonojcjaneiro
1) O documento discute a eficiência da limpeza de superfície de chapas de aço inox cadmiadas na adesão com fibra de carbono pré-impregnada em resina epoxídica.
2) É comparada a limpeza manual com solventes e a limpeza alcalina, verificando qual método proporciona melhor adesão.
3) Os solventes testados foram álcool isopropílico, metil etil cetona e solvente oxigenado Rhodiasolv E23, enquanto a limpeza alcalina foi
(1) O documento descreve as propriedades físicas dos catalisadores sólidos, especificamente sua textura.
(2) A textura refere-se ao sistema de poros, canais e cavidades no interior do sólido e deve ser escolhida de acordo com a velocidade e seletividade da reação.
(3) Os catalisadores podem ser classificados como não porosos, macroporosos, mesoporosos ou microporosos dependendo do tamanho de seus poros.
A vermiculita expandida é um mineral originado da alteração de micas que pode ser usado para isolamento térmico e acústico de lajes e como agregado leve para concreto. Sua argamassa com cimento protege lajes de variações de temperatura que causam trincas, fornecendo isolamento térmico eficiente. Ela pode também ser usada em paredes para isolamento térmico e acústico.
1. O documento apresenta as novas restrições altimétricas para edificações em Belo Horizonte estabelecidas pelo Ministério da Defesa, definindo as superfícies de proteção e suas cotas limite no aeroporto da Pampulha.
2. São descritos procedimentos para aplicação correta das novas portarias, como verificar a superfície e cota do terreno e comparar com levantamento aerofotogramétrico para definir altura máxima.
3. São explicados casos em que é permitido ultrapassar a
1) O documento fornece instruções sobre o uso, instalação, limpeza e manutenção da churrasqueira Fischer Ranch.
2) Inclui detalhes sobre a garantia de 12 meses oferecida pela Fischer e as condições para perda da garantia.
3) Fornece alertas de segurança importantes sobre o uso correto e seguro da churrasqueira.
The document discusses feeling betrayed, depressed, or alone and asks what to do in those situations. It suggests not crying in despair, getting angry, or drinking alcohol. Instead, it recommends remembering that the Brazilian tax authority, Receita Federal, cares about you and will always be there for you, unlike others who may abandon you during difficult times. The tax authority truly loves you and will never leave your side.
Este documento presenta un marco conceptual sobre la producción social de vivienda. En la primera sección, define conceptos clave como la vivienda como un derecho humano, el proceso de producción habitacional, y las modalidades de producción social de vivienda. La segunda sección analiza la inclusión de la producción social de vivienda en las políticas públicas. La tercera sección presenta consideraciones estratégicas para impulsar la producción social del hábitat. La cuarta sección propone la instrumentación de un sistema de apoyo a la producción social de vivienda
João Filgueiras Lima, conhecido como Lelé, foi um arquiteto brasileiro que participou da construção de Brasília em 1957 e projetou diversos edifícios governamentais e hospitais ao longo de sua carreira, incluindo o Hospital de Taguatinga em 1968 e vários centros de reabilitação do Hospital Sarah entre 1991-2002.
O documento fornece detalhes sobre um edifício de escritórios inaugurado em 29 de abril de 2011 em Brasília com 6,282m2 de área construída projetado por Siegbert Zanettini e Sandra Henriques. A estrutura de aço permite flexibilidade nos espaços e foi implantada para aproveitar ventilação e iluminação naturais. Telas de aço inoxidável foram usadas para sombreamento.
O documento é uma mensagem atribuída a Chico Xavier que discute como as pessoas atraem as circunstâncias e pessoas em suas vidas através de seus pensamentos e vontade, e que cada um pode começar a mudar sua situação tomando controle de seus pensamentos.
1. Anais do 45º Congresso Brasileiro de Cerâmica 0501301
30 de maio a 2 de junho de 2001 - Florianópolis – SC.
PORCELANATO EM FACHADAS: A PROBLEMÁTICA E AS POSSIBILIDADES
DE FIXAÇÃO
CUNHA, E.C.1; SICHIERI, E.P.2
1 – Mestranda Departamento de Arquitetura/ EESC/USP – São Carlos
End. Av. Trabalhador Sãocarlense, 400 – Cep 13566-590
erica@sc.usp.br
2 – Prof. Dr. Departamento de Arquitetura/ EESC/USP – São Carlos
RESUMO
As fachadas demandam cada vez mais a utilização de materiais que vençam
as ações constantes e bruscas exercidas pela natureza. Neste sentido, as
cerâmicas têm contribuído crescentemente. As técnicas de aplicação vêm driblando
as patologias criadas pelas mudanças bruscas de temperatura e principalmente
umidade. As principais técnicas são as de fixação com argamassas colantes e colas
e, despontando na pesquisa nacional, as fixações mecânicas. Adequando-se a este
quadro, está o porcelanato, uma cerâmica de ponta com perfil técnico compatível ao
combate às ações externas nas fachadas. No entanto, é a característica de
destaque desta peça, a impermeabilidade, o complicador de sua aplicação em
fachadas. De um lado pela indefinição e falta de normalização de uma argamassa
colante e colas que garantam a aderência química do porcelanato. De outro, pela
falta de opção nacional em sistemas mecânicos de fixação.
PALAVRAS-CHAVES: Porcelanato, fachada, fixação, revestimento.
INTRODUÇÃO
As chuvas, ventos, poluição e mudanças bruscas de temperatura que agem
nas fachadas de edifícios demandam materiais que desempenhem uma proteção
rigorosa, desafio constante para as técnicas de edificações.
2. Anais do 45º Congresso Brasileiro de Cerâmica 0501302
30 de maio a 2 de junho de 2001 - Florianópolis – SC.
O perfil da peça de porcelanato adequa-se a estas condições e o crescimento
da produção no mercado nacional vem proliferando o uso deste material para
diversos ambientes, assim como para as fachadas. Pode-se considerar, entre os
vários fatores técnicos, que esta manifestação projetual do uso de porcelanato em
fachadas venha também da semelhança estética deste com os granitos, material
muito utilizado para revestimento de edifícios de grande porte. O porcelanato, assim
como o granito, em função de seu acabamento superficial, confere uma estética
mais arrojada e nobre, em comparação com as cerâmicas tradicionais. De maneira
geral, o porcelanato destaca-se dos granitos pela maior estabilidade de suas
características técnicas e estéticas, o que garante também maior estabilidade de
reações perante os fenômenos que atingem as fachadas.
Porém, como o revestimento não é apenas o envoltório aparente, todo o
conjunto, o chamado Sistema Cerâmico, estará agindo para que a finalidade maior
de proteção seja atingida. Surge então os limitadores de uso do porcelanato em
fachadas: as formas de fixação atualmente disponíveis. Estas opções são: o sistema
de colagem com argamassas colantes ou colas especiais e o sistema mecânico com
trilhos e parafusos, que criam painéis de revestimentos.
Devido ao uso do porcelanato em fachadas estar passando por um processo
inicial de definições técnicas projetuais, encontra-se neste quadro uma escassez de
argamassas específicas para aplicação segura em fachadas. Além disso, não temos
normalizações que respaldem uma especificação, tanto com argamassas como com
fixações mecânicas, também pouco desenvolvida nacionalmente.
PORCELANATO
O porcelanato é um revestimento cerâmico diferenciado das cerâmicas tradicionais
devido suas características técnicas mais elevadas (Tabela I), o que garante a
possibilidade de aplicação nos mais variados ambientes, desde alto tráfego, onde
demandam altíssimas resistências mecânicas e a abrasão, como nas fachadas,
onde o quesito impermeabilidade é fundamental.
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Tabela I – Características técnicas do porcelanato
Características Valores Prescritos Valores Reais -
Produtos
Absorção de água ≤ 0,5% <0,1%
Resistência a Flexão ≥27 N/mm2 >50 N/mm2
Resistência a Abrasão <205 mm3 <130 mm3
Carga de Ruptura (N) ≥ 1300 > 2000
Resistência ao Gelo Exigida Garantido
Expansão Térmica Linear ≤9 x 10-6 °C-1 ≈7 x10-6 °C-1
Resistência Química Max. Classe b Classe A
Choque térmico Nenhuma alteração Nenhuma alteração
Dureza Mohs >5 7-8
Resistência a Manchas Nenhuma Variação Nenhuma Variação
visível visível
Fonte: Cerâmica Industrial Ago/Dez 1996 - HECK, Clarice. Maio/Junho, 1998 - OLIVEIRA, Antonio P. N.
Esteticamente também se destaca pelas diferenciadas texturas e superfícies, com
acabamentos natural, polido e esmaltado (Figura 1) . Todas essas características
são conseqüência de um processo de fabricação de ponta aliado a uma seleção
rigorosa de matérias-primas (argilas especiais, em composição com feldspato,
(caulim), areia de quartzo ou feldspática e modificadores de fundência, como o talco,
dolomita, calcita, etc.).
Porcelanato Porcelanato polido Porcelanato
narural esmaltado
Figura 1 – Tipos de porcelanato. Natural, polido e esmaltado
Em relação às pedras, o porcelanato destaca-se pela maior estabilidade de
suas características: maior resistência química, impermeabilidade sem
desenvolvimento de manchas de umidade como nos granitos, peças de menor
espessuras e mais leves conferindo também maior facilidade de assentamento.
A problemática que encontramos relacionada à peça está diretamente ligada à
sua principal característica atrativa para fachadas, a impermeabilização. Devido a
esta característica, as argamassas colantes não são facilmente aderidas
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mecanicamente na peça em função também de uma grande compactação da
matéria prima no processo de fabricação, o que demanda então a utilização de
materiais colantes que garantam uma aderência química. Outro fator não
colaborador da aderência mecânica é a conformação do tardoz das peças de
porcelanato que, como ainda não são produzidas especificamente para as
superfícies de fachada, não possuem saliências facilitadoras de ancoragem. Em
algumas cerâmicas este tardoz é denominado “rabo de andorinha”.
O SISTEMA COLANTE
As etapas e procedimentos de fixação de porcelanato em fachadas com argamassa
colante não diferem muito dos sistemas cerâmicos com peças comuns. O sistema
(figura 2) é composto por:
Alvenaria
Colocação de tela nas áreas de conflito
Chapisco
Emboço (camada de regularização)
Impermeabilizantes
Argamassa colante para porcelanato ou colas especiais
Porcelanato
Juntas de assentamento (peças) e de movimentação (panos),
dessolidarização e estruturais
Rejuntamento e seladores
Limpeza
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Chapisco
Emboço
Argam assa colante
Porcelanato
Viga
T metálic a
ela
Junta de dessolidarização
(aqui também com o junta de
m ovimentação)
Mastique
Tarugo de poliestireno
Junta assentam ento e rejunte
Figura 2 – Corte do sistema cerâmico
As argamassas colantes normalizadas não são adequadas para o uso do
porcelanato em fachadas. As cerâmicas ensaiadas têm valor de absorção de água
elevados em comparação ao porcelanato. Como o porcelanato tem de 0 a 0,5% de
absorção de água, estas argamassas não garantem a aderência deste produto.
As argamassas normalizadas são classificadas da seguinte forma:
Classificação das argamassas colantes (NBR 14081 - Especificação):
• AC-I - Interior: Argamassas com características de resistência às solicitações
mecânicas e termoigrométricas típicas de revestimentos internos, com exceção
daquelas aplicadas em saunas, churrasqueiras, estufas e outros revestimentos
especiais.
• AC-II - Exterior: Argamassa com características de adesividade que permitem
absorver os esforços existentes em revestimentos de pisos e paredes externas
decorrentes de ciclos de flutuação térmica e higrométrica, da ação da chuva e/ou
vento, da ação de cargas como as decorrentes do movimento de pedestres em
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áreas públicas e de máquinas ou equipamentos leves sobre rodízios não
metálicos.
• AC-III - Alta Resistência: Argamassa que apresenta propriedades de modo a
resistir as altas tensões de cisalhamento nas interfaces substrato/adesivo e placa
cerâmica/adesivo, juntamente com uma aderência superior entre as interfaces
em relação às argamassas dos tipos I e II: é especialmente indicada para uso em
saunas, piscinas, estufas e ambientes similares.
• AC-III-E - Especial: Argamassa similar ao tipo III, com tempo em aberto
estendido.
As argamassas colantes para porcelanato devem ser argamassas que
contenham aditivos e polímeros que garantam a aderência química da peça, já que,
como mencionado anteriormente, a impermeabilidade da peça dificulta a ancoragem
mecânica. De forma geral estes aditivos são resinas sintéticas orgânicas como as
resinas celulósicas (retentor de água e plastificante) , vinílicas, acrílicas e estirenos.
Estas últimas com a função de melhorar a capacidade de absorver deformações e
aderência.
As poucas argamassas colantes específicas para porcelanato surgidas
recentemente no mercado são principalmente adequadas para assentamento em
piso. Para o assentamento em fachadas são recomendadas limitações de altura –
algumas limitando até 3m do piso - assim como a limitação de dimensões de peças,
sendo esta de no máximo 30x30cm.
Neste presente quadro, o processo projetual torna-se extremamente limitado e
a vida útil arriscada.
Outro procedimento de colagem seria os adesivos de base não cimentícia,
também chamados de adesivos de resina de reação – uma mistura de resinas
sintéticas, cargas minerais e aditivos orgânicos, na qual o endurecimento acontece
por reação química. Um exemplo é o epóxi.
Estes adesivos possuem o inconveniente de um custo elevado, mas que
poderiam estar suprindo a necessidade de uma fixação mais segura.
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O SISTEMA DE FIXAÇÃO MECÂNICA
Os sistemas mecânicos de fixação de cerâmicas em fachadas, inclusive porcelanato
estão despontando nas pesquisas e mercado nacional. Por se encontrar neste
estágio, os custos são elevados e o sistema ainda desconhecido pela maioria dos
profissionais especificadores de cerâmica. Em países como a Itália este é um
sistema muito usual. Considerando as vantagens do sistema temos a possibilidade
de aplicação de peças de grandes dimensões, sem o risco de desplacamento. Além
disto o sistema possibilita a criação das chamadas “fachadas ventiladas” devido a
possibilidade de execução dos painéis a distâncias variadas da alvenaria, criando
uma camada de ar que colabora com o conforto térmico do edifício.
As possibilidades de fixação são basicamente duas:
• Sistema com ganchos: consiste basicamente no encaixe do porcelanato (de
tamanhos desejados) em peças que possuem quatro pequenos ganchos
apoiando e encaixando a peça em quatro pontos. Cada peça, de inox, fica na
interface de duas peças de porcelanato Estas peças são parafusadas em
estruturas portantes (Figura 3).
Suporte
alumínio
Braçadeira
sustentação
suporte
alumínio.
Gancho
Figura 3 – Detalhe estrutura portante
• Sistema de Peças Aparafusadas: Os componentes de fixação são basicamente
os mesmos. A principal diferença está na colocação das peças. Estas são
produzidas com furos no tardoz onde são inseridos os parafusos. Os parafusos
serão acoplados em outro componente de transferência para os trilhos
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horizontais e verticais, assim como no sistema anterior. Os trilhos regulam as
distâncias entre as peças (Figura 4).
.
Trilho
Parafuso
Figura 4 – Detalhe sistema com peças aparafusadas
CONCLUSÃO
Porcelanatos são interessantes e adequados para aplicação em fachadas
pelas características técnicas e estéticas que apresenta.
A aplicação do porcelanato ainda sofre com a transição dos métodos e
materiais. Pesquisas sobre a aplicação de porcelanato e os materiais constituintes
do sistema que estará inserido estão despontando e em crescimento, mas o
momento ainda é de dúvida e insegurança no ato de projetar, especificar e executar.
As fachadas apresentam maiores desafios na trajetória que objetiva a eliminação de
patologias, principalmente com o temido desplacamento, que neste ambiente pode
vir a causar acidentes extremos.
A solução desta problemática está na dependência de desenvolvimento de
argamassas colantes e adesivos específicos para porcelanato com custos
compatíveis ao mercado, além do respaldo de uma normalização.
Os sistemas mecânicos, muito interessantes, principalmente quando se trata
de peças de grandes dimensões, como vêm sendo produzidas, despontam
vagarosamente e poderão ser um grande aliado projetual. Paralelo a este
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desenvolvimento tecnológico e criação de normas existe o desafio do
desenvolvimento de uma mão-de-obra qualificada.
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TRISTÃO, Fernando Avancini – Desprendimento de revestimentos cerâmicos de
fachadas.
FAÇADE WITH FINE PORCELAIN STONEWARE TILES: THE SET OF PROBLEMS
AND POSSIBILITIES OF INSTALLATION
ABSTRACT
The façades demand more and more the use of materials that win the constant and
brusque actions exerted by the nature. In this direction, the ceramics tiles have
contributed increasingly. The application techniques come mainly dribbling the
pathologies created for the brusque changes of temperature and humidity. The main
techniques of fixing are and glues and, blunting in the national research, the
mechanical fixings. In this context is the fine porcelain stoneware tile, a top ceramics
with technical profile compatible to the combat to the external actions in the façades.
However, the prominent feature of this part, impermeability, is the main problem of its
application in façades. On the one hand by the indefinition and lack of normalization
of Dry-Set Mortar and glues that guarantee the chemical adhesion of the fine
porcelain stoneware tile. On the another one, for the lack of a national option on
mechanical systems of installation.
KEY-WORDS: fine porcelain stoneware tile, façade, fixing/installation, covering.