O documento descreve o que é a macroeconomia. A macroeconomia analisa a economia como um todo, focando-se em agregados como o produto interno bruto, emprego, preços e inflação. Estuda os ciclos económicos de curto prazo e o crescimento económico de longo prazo.
Economia – introdução às teorias da inflaçãoFelipe Leo
1. O documento introduz os conceitos de inflação e suas principais causas.
2. São descritas as principais distorções provocadas pela inflação, incluindo efeitos sobre distribuição de renda, pagamentos de dívidas, mercado financeiro e balanço de pagamentos.
3. São explicados três tipos de inflação: inflação de demanda, inflação de custos causada por choques de oferta, e a antiga teoria da inflação estrutural em países em desenvolvimento.
A macroeconomia analisa a economia como um todo, considerando agregações de atividades de diferentes agentes como famílias, empresas, estado e setor externo. Estuda agregados como PIB, emprego e inflação no curto e longo prazo. Teve início com os trabalhos pioneiros de Keynes para entender fenômenos como a Grande Depressão.
Fundamentos da Economia - Noções de MacroeconomiaDiego Sampaio
1) O documento discute as teorias macroeconômicas clássicas e keynesianas. 2) A teoria keynesiana surgiu para explicar a Grande Depressão de 1929, durante a qual a teoria clássica falhou em explicar o desemprego involuntário e a queda na demanda. 3) Segundo Keynes, a demanda agregada, não a oferta, determina o nível de produção de uma economia.
O documento descreve a evolução do jornalismo econômico no Brasil ao longo dos séculos. Começou no século XII com informações mercantis nos primeiros jornais. No século XIX surgiram veículos voltados para economia. Durante a ditadura militar, os cadernos econômicos ganharam destaque. Atualmente, há diversos jornais, revistas, sites e cadernos dedicados especialmente à cobertura de economia.
Economia – a economia intertemporal parte 3Felipe Leo
1) O documento discute a visão tradicional de que reduzir impostos aumenta o consumo e déficit, mas um economista "ricardiano" discorda dessa visão.
2) Os economistas do governo acreditam que reduzir impostos estimula o consumo a curto prazo, mas reduz poupança e investimentos a longo prazo.
3) O economista ricardiano afirma que reduzir impostos não necessariamente estimula o consumo como a visão tradicional defende.
O curso tem como objetivo capacitar jornalistas para trabalhar nas editorias de Economia e Negócios, ensinando conceitos econômicos e como atender às demandas dessas áreas. Os principais tópicos incluem macroeconomia, microeconomia, estatística e como qualificar informações para publicação.
Este documento discute o conceito, causas e tipos de inflação, além de medidas para combatê-la. A inflação é definida como um aumento generalizado e persistente dos preços que reduz o poder de compra da moeda. As principais medidas para combater a inflação incluem reformas monetária, fiscal e administrativa, além de controle de preços e taxa de câmbio flutuante.
O documento descreve o que é a macroeconomia. A macroeconomia analisa a economia como um todo, focando-se em agregados como o produto interno bruto, emprego, preços e inflação. Estuda os ciclos económicos de curto prazo e o crescimento económico de longo prazo.
Economia – introdução às teorias da inflaçãoFelipe Leo
1. O documento introduz os conceitos de inflação e suas principais causas.
2. São descritas as principais distorções provocadas pela inflação, incluindo efeitos sobre distribuição de renda, pagamentos de dívidas, mercado financeiro e balanço de pagamentos.
3. São explicados três tipos de inflação: inflação de demanda, inflação de custos causada por choques de oferta, e a antiga teoria da inflação estrutural em países em desenvolvimento.
A macroeconomia analisa a economia como um todo, considerando agregações de atividades de diferentes agentes como famílias, empresas, estado e setor externo. Estuda agregados como PIB, emprego e inflação no curto e longo prazo. Teve início com os trabalhos pioneiros de Keynes para entender fenômenos como a Grande Depressão.
Fundamentos da Economia - Noções de MacroeconomiaDiego Sampaio
1) O documento discute as teorias macroeconômicas clássicas e keynesianas. 2) A teoria keynesiana surgiu para explicar a Grande Depressão de 1929, durante a qual a teoria clássica falhou em explicar o desemprego involuntário e a queda na demanda. 3) Segundo Keynes, a demanda agregada, não a oferta, determina o nível de produção de uma economia.
O documento descreve a evolução do jornalismo econômico no Brasil ao longo dos séculos. Começou no século XII com informações mercantis nos primeiros jornais. No século XIX surgiram veículos voltados para economia. Durante a ditadura militar, os cadernos econômicos ganharam destaque. Atualmente, há diversos jornais, revistas, sites e cadernos dedicados especialmente à cobertura de economia.
Economia – a economia intertemporal parte 3Felipe Leo
1) O documento discute a visão tradicional de que reduzir impostos aumenta o consumo e déficit, mas um economista "ricardiano" discorda dessa visão.
2) Os economistas do governo acreditam que reduzir impostos estimula o consumo a curto prazo, mas reduz poupança e investimentos a longo prazo.
3) O economista ricardiano afirma que reduzir impostos não necessariamente estimula o consumo como a visão tradicional defende.
O curso tem como objetivo capacitar jornalistas para trabalhar nas editorias de Economia e Negócios, ensinando conceitos econômicos e como atender às demandas dessas áreas. Os principais tópicos incluem macroeconomia, microeconomia, estatística e como qualificar informações para publicação.
Este documento discute o conceito, causas e tipos de inflação, além de medidas para combatê-la. A inflação é definida como um aumento generalizado e persistente dos preços que reduz o poder de compra da moeda. As principais medidas para combater a inflação incluem reformas monetária, fiscal e administrativa, além de controle de preços e taxa de câmbio flutuante.
O documento apresenta dados econômicos e sociais da Venezuela entre 1998 e 2013, destacando o crescimento do PIB e das exportações de petróleo, mas também a alta inflação e endividamento público. A economia do país é altamente dependente do petróleo e enfrenta desafios de diversificação e controle fiscal.
O documento descreve a história e o desenvolvimento do jornalismo econômico. Ele surgiu junto com os primeiros jornais no século 16 e focava em notícias relacionadas ao comércio. No Brasil, o primeiro jornal a abordar temas econômicos foi o Diário do Rio de Janeiro em 1821. Durante a ditadura militar, o jornalismo econômico se desenvolveu para promover o "milagre econômico", mas passou a criticar seus efeitos negativos. Atualmente, falta uma co
Première année de François Hollande au gouvernement.
Primeiro ano do governo do François Hollande na frança.
Balance del primer año de gobierno del presidente francés François Hollande.
Economia aula 8 - o sistema is - lm e as políticas fiscal e monetáriaFelipe Leo
1) O documento discute o sistema IS-LM, que analisa a atuação conjunta das políticas fiscal e monetária.
2) O sistema contém as curvas IS e LM, que representam equilíbrios nos mercados de produtos e monetário.
3) A curva IS mostra combinações de renda e taxa de juros que equilibram poupança e gastos, enquanto a LM equilibra oferta e demanda de moeda.
O documento discute a inflação em Portugal entre 1970-1974, quando a taxa de inflação mais que duplicou durante o governo de Marcelo Caetano, levando à sua queda em 1974. Isso ocorreu devido à adoção de políticas keynesianas de gastos públicos que sacrificaram a disciplina orçamental do período de Salazar, resultando no enfraquecimento do poder de compra da moeda portuguesa.
Este documento analisa a qualidade da educação no Rio Grande do Sul comparando os resultados do estado no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) com os resultados nacionais e de outros estados. O Rio Grande do Sul geralmente tem notas superiores à média nacional no IDEB, porém outros estados como Santa Catarina têm melhores resultados. Embora o Rio Grande do Sul tenha melhorado sua nota nos anos finais do ensino fundamental, ela ainda está abaixo da meta estabelecida.
Economia – aula 0 – a elasticidade e suas aplicaçõesFelipe Leo
Este documento apresenta um resumo da primeira aula de um curso de economia sobre elasticidade e suas aplicações. O documento introduz o conceito de elasticidade, explica a elasticidade-preço da demanda e como calculá-la através de um exemplo numérico.
O documento fornece um resumo da evolução da macroeconomia, desde antes da Teoria Geral de Keynes até as teorias atuais. Antes de Keynes, a economia era baseada na Lei de Say e na Teoria Quantitativa da Moeda. Keynes introduziu a ideia da demanda efetiva e do papel do governo na economia. Isso deu origem à Teoria Keynesiana e, posteriormente, aos modelos IS/LM e à Síntese Neoclássica.
O documento discute vários assuntos econômicos globais e nacionais, incluindo a tentativa da Argentina de conter a corrida ao dólar, o crescimento do PIB britânico no terceiro trimestre e a contração da indústria na Grã-Bretanha em outubro, gastos do Japão para defender o iene, e o aumento do desemprego na zona do euro.
A Restruturação da Dívida Publica é inevitável, artigo do Prof. Doutor Rui Te...A. Rui Teixeira Santos
1) A austeridade e o resgate dos bancos com dinheiro público falharam, levando a uma recessão sem precedentes. 2) A reestruturação da dívida soberana é agora inevitável para tornar a dívida pública sustentável. 3) No entanto, é um erro a Comissão Europeia criar um quadro rígido para a reestruturação, já que cada caso deve ser analisado individualmente.
O documento discute a ressurreição das políticas keynesianas para combater a atual crise financeira global. Apresenta como as políticas de estímulo fiscal e monetário foram usadas com sucesso após a crise de 1929 e como foram abandonadas nas últimas décadas com o surgimento do neoliberalismo, contribuindo para novas crises. Argumenta que os pacotes de estímulo anunciados até agora pelos governos não foram suficientes para reverter a queda da demanda e que medidas mais intensas são necessárias.
O documento descreve a crise financeira internacional de 2008, comparando-a com outras crises passadas. A crise foi causada por falhas no setor imobiliário dos EUA que se espalharam para o setor bancário global. Políticas fiscais e monetárias expansionistas foram implementadas para lidar com a crise e estabilizar os mercados financeiros. A recuperação econômica começou a aparecer em 2009, mas as lições da crise permanecem importantes.
Á procura dos culpados da crise (draft) prof doutor Rui Teixeira Santos (2012)A. Rui Teixeira Santos
Este documento discute as causas da Grande Crise Financeira e seus impactos em Portugal. A crise das dívidas soberanas na zona do Euro colocou em risco a sobrevivência da própria União Europeia. Em Portugal, a crise levou a um resgate financeiro de €78 bilhões e um programa de austeridade que levou o país à recessão. Além disso, a economia portuguesa já enfrentava problemas desde a adesão ao Euro, como a perda de competitividade.
O documento discute conceitos fundamentais da macroeconomia e microeconomia. Na macroeconomia, destaca-se o estudo do comportamento agregado da economia, como produção, renda, preços e comércio exterior. Na microeconomia, analisa-se o comportamento de consumidores, empresas e mercados, e conceitos como oferta, demanda e distribuição de renda.
O Mundo e o Brasil: Cenários Focalizados na Crise e Pós-Crise Econômica – um ...Macroplan
O documento discute a crise econômica global e seus possíveis cenários até 2012. Apresenta as origens da crise nos desequilíbrios macroeconômicos globais e no mercado imobiliário dos EUA. Discorre sobre dois cenários para a crise: um de "dupla recessão" e outro de "superação eficaz". Aborda brevemente os possíveis impactos no Brasil e as incertezas sobre a evolução da economia mundial.
Este documento fornece uma introdução à macroeconomia, definindo o campo de estudo e os principais conceitos. Resume os principais pontos abordados:
1) A macroeconomia estuda agregados econômicos como produto, renda e preços de forma agregada, diferente da microeconomia que analisa de forma desagregada.
2) Os modelos macroeconômicos relacionam agregados através de equações, considerando agentes como famílias, empresas e governo que interagem em mercados.
3) Indicadores como taxa de crescimento,
Retrospectiva Prospectiva: Jogo de PaciênciaBanco Pine
1) Os mercados financeiros externos e domésticos melhoraram em abril, com reduções nos CDS de Brasil, Itália e Espanha, devido aos estímulos de liquidez nas economias desenvolvidas.
2) Nos EUA, cortes automáticos de gastos podem reduzir o crescimento do PIB de 2,3% para 1,8% em 2013, apesar da forte expansão no primeiro trimestre.
3) Na zona do euro, intervenções do ESM e BCE mantiveram juros soberanos baixos na Itália
O documento fornece uma introdução aos fundamentos da teoria macroeconômica, discutindo tópicos como políticas macroeconômicas, mercados, variáveis, instrumentos e objetivos. Explica a importância de entender a macroeconomia para avaliar políticas e prever tendências econômicas de alto nível.
O documento discute a crise estrutural do capitalismo, analisando suas causas e desdobramentos. A crise teve início com o estouro da bolha especulativa no setor imobiliário dos EUA e levou a uma forte recessão global em 2009. Apesar da recuperação da economia mundial em 2010, a crise não foi totalmente superada e levou a problemas fiscais na Europa, com países como a Grécia enfrentando graves dificuldades.
TEC 2010 05 - Indicadores de desemprego e de subocupaçãoLAESER IE/UFRJ
1. O documento discute a conjuntura econômica recente, focando na crise na zona do Euro e seus impactos.
2. Apresenta estatísticas sobre rendimento médio e taxa de desemprego nas maiores regiões metropolitanas brasileiras em março de 2010.
3. Destaca a desigualdade salarial entre brancos e negros, com os brancos recebendo em média 93,3% a mais.
O documento apresenta dados econômicos e sociais da Venezuela entre 1998 e 2013, destacando o crescimento do PIB e das exportações de petróleo, mas também a alta inflação e endividamento público. A economia do país é altamente dependente do petróleo e enfrenta desafios de diversificação e controle fiscal.
O documento descreve a história e o desenvolvimento do jornalismo econômico. Ele surgiu junto com os primeiros jornais no século 16 e focava em notícias relacionadas ao comércio. No Brasil, o primeiro jornal a abordar temas econômicos foi o Diário do Rio de Janeiro em 1821. Durante a ditadura militar, o jornalismo econômico se desenvolveu para promover o "milagre econômico", mas passou a criticar seus efeitos negativos. Atualmente, falta uma co
Première année de François Hollande au gouvernement.
Primeiro ano do governo do François Hollande na frança.
Balance del primer año de gobierno del presidente francés François Hollande.
Economia aula 8 - o sistema is - lm e as políticas fiscal e monetáriaFelipe Leo
1) O documento discute o sistema IS-LM, que analisa a atuação conjunta das políticas fiscal e monetária.
2) O sistema contém as curvas IS e LM, que representam equilíbrios nos mercados de produtos e monetário.
3) A curva IS mostra combinações de renda e taxa de juros que equilibram poupança e gastos, enquanto a LM equilibra oferta e demanda de moeda.
O documento discute a inflação em Portugal entre 1970-1974, quando a taxa de inflação mais que duplicou durante o governo de Marcelo Caetano, levando à sua queda em 1974. Isso ocorreu devido à adoção de políticas keynesianas de gastos públicos que sacrificaram a disciplina orçamental do período de Salazar, resultando no enfraquecimento do poder de compra da moeda portuguesa.
Este documento analisa a qualidade da educação no Rio Grande do Sul comparando os resultados do estado no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) com os resultados nacionais e de outros estados. O Rio Grande do Sul geralmente tem notas superiores à média nacional no IDEB, porém outros estados como Santa Catarina têm melhores resultados. Embora o Rio Grande do Sul tenha melhorado sua nota nos anos finais do ensino fundamental, ela ainda está abaixo da meta estabelecida.
Economia – aula 0 – a elasticidade e suas aplicaçõesFelipe Leo
Este documento apresenta um resumo da primeira aula de um curso de economia sobre elasticidade e suas aplicações. O documento introduz o conceito de elasticidade, explica a elasticidade-preço da demanda e como calculá-la através de um exemplo numérico.
O documento fornece um resumo da evolução da macroeconomia, desde antes da Teoria Geral de Keynes até as teorias atuais. Antes de Keynes, a economia era baseada na Lei de Say e na Teoria Quantitativa da Moeda. Keynes introduziu a ideia da demanda efetiva e do papel do governo na economia. Isso deu origem à Teoria Keynesiana e, posteriormente, aos modelos IS/LM e à Síntese Neoclássica.
O documento discute vários assuntos econômicos globais e nacionais, incluindo a tentativa da Argentina de conter a corrida ao dólar, o crescimento do PIB britânico no terceiro trimestre e a contração da indústria na Grã-Bretanha em outubro, gastos do Japão para defender o iene, e o aumento do desemprego na zona do euro.
A Restruturação da Dívida Publica é inevitável, artigo do Prof. Doutor Rui Te...A. Rui Teixeira Santos
1) A austeridade e o resgate dos bancos com dinheiro público falharam, levando a uma recessão sem precedentes. 2) A reestruturação da dívida soberana é agora inevitável para tornar a dívida pública sustentável. 3) No entanto, é um erro a Comissão Europeia criar um quadro rígido para a reestruturação, já que cada caso deve ser analisado individualmente.
O documento discute a ressurreição das políticas keynesianas para combater a atual crise financeira global. Apresenta como as políticas de estímulo fiscal e monetário foram usadas com sucesso após a crise de 1929 e como foram abandonadas nas últimas décadas com o surgimento do neoliberalismo, contribuindo para novas crises. Argumenta que os pacotes de estímulo anunciados até agora pelos governos não foram suficientes para reverter a queda da demanda e que medidas mais intensas são necessárias.
O documento descreve a crise financeira internacional de 2008, comparando-a com outras crises passadas. A crise foi causada por falhas no setor imobiliário dos EUA que se espalharam para o setor bancário global. Políticas fiscais e monetárias expansionistas foram implementadas para lidar com a crise e estabilizar os mercados financeiros. A recuperação econômica começou a aparecer em 2009, mas as lições da crise permanecem importantes.
Á procura dos culpados da crise (draft) prof doutor Rui Teixeira Santos (2012)A. Rui Teixeira Santos
Este documento discute as causas da Grande Crise Financeira e seus impactos em Portugal. A crise das dívidas soberanas na zona do Euro colocou em risco a sobrevivência da própria União Europeia. Em Portugal, a crise levou a um resgate financeiro de €78 bilhões e um programa de austeridade que levou o país à recessão. Além disso, a economia portuguesa já enfrentava problemas desde a adesão ao Euro, como a perda de competitividade.
O documento discute conceitos fundamentais da macroeconomia e microeconomia. Na macroeconomia, destaca-se o estudo do comportamento agregado da economia, como produção, renda, preços e comércio exterior. Na microeconomia, analisa-se o comportamento de consumidores, empresas e mercados, e conceitos como oferta, demanda e distribuição de renda.
O Mundo e o Brasil: Cenários Focalizados na Crise e Pós-Crise Econômica – um ...Macroplan
O documento discute a crise econômica global e seus possíveis cenários até 2012. Apresenta as origens da crise nos desequilíbrios macroeconômicos globais e no mercado imobiliário dos EUA. Discorre sobre dois cenários para a crise: um de "dupla recessão" e outro de "superação eficaz". Aborda brevemente os possíveis impactos no Brasil e as incertezas sobre a evolução da economia mundial.
Este documento fornece uma introdução à macroeconomia, definindo o campo de estudo e os principais conceitos. Resume os principais pontos abordados:
1) A macroeconomia estuda agregados econômicos como produto, renda e preços de forma agregada, diferente da microeconomia que analisa de forma desagregada.
2) Os modelos macroeconômicos relacionam agregados através de equações, considerando agentes como famílias, empresas e governo que interagem em mercados.
3) Indicadores como taxa de crescimento,
Retrospectiva Prospectiva: Jogo de PaciênciaBanco Pine
1) Os mercados financeiros externos e domésticos melhoraram em abril, com reduções nos CDS de Brasil, Itália e Espanha, devido aos estímulos de liquidez nas economias desenvolvidas.
2) Nos EUA, cortes automáticos de gastos podem reduzir o crescimento do PIB de 2,3% para 1,8% em 2013, apesar da forte expansão no primeiro trimestre.
3) Na zona do euro, intervenções do ESM e BCE mantiveram juros soberanos baixos na Itália
O documento fornece uma introdução aos fundamentos da teoria macroeconômica, discutindo tópicos como políticas macroeconômicas, mercados, variáveis, instrumentos e objetivos. Explica a importância de entender a macroeconomia para avaliar políticas e prever tendências econômicas de alto nível.
O documento discute a crise estrutural do capitalismo, analisando suas causas e desdobramentos. A crise teve início com o estouro da bolha especulativa no setor imobiliário dos EUA e levou a uma forte recessão global em 2009. Apesar da recuperação da economia mundial em 2010, a crise não foi totalmente superada e levou a problemas fiscais na Europa, com países como a Grécia enfrentando graves dificuldades.
TEC 2010 05 - Indicadores de desemprego e de subocupaçãoLAESER IE/UFRJ
1. O documento discute a conjuntura econômica recente, focando na crise na zona do Euro e seus impactos.
2. Apresenta estatísticas sobre rendimento médio e taxa de desemprego nas maiores regiões metropolitanas brasileiras em março de 2010.
3. Destaca a desigualdade salarial entre brancos e negros, com os brancos recebendo em média 93,3% a mais.
1. A crise financeira de 2008 teve origem no mercado imobiliário dos EUA e se espalhou rapidamente pelo mundo.
2. A crise econômica de 2008-2011 na Europa foi causada pelos altos déficits fiscais de alguns países da zona do Euro, como a Grécia.
3. Tanto os EUA quanto a Europa ainda enfrentam problemas de alto endividamento público decorrentes da crise financeira de 2008.
O capitalismo em crise histórica e suas tentativas de escapar da depressãoAlessandro de Moura
Este documento discute a crise econômica internacional desde 2008 e as tentativas dos governos de escapar da depressão. A crise continua afetando principalmente a Europa, enquanto os estímulos dos governos apenas amorteceram temporariamente a queda, não resolvendo os problemas estruturais que causaram a crise.
Este documento discute a crise econômica internacional deflagrada em 2008 e as tentativas dos governos de impedir uma depressão maior. A crise continua afetando principalmente a Europa e os Estados Unidos, com altas taxas de desemprego e queda na produção. Embora as medidas de estímulo tenham amortecido a crise, ela não foi superada e seus efeitos de longo prazo sobre o endividamento público e a economia real são incertos.
1) A política econômica brasileira desde 1994 permitiu o crescimento do país, mas a crise financeira mundial continuará impactando negativamente a produção e o emprego.
2) A crise financeira é mais grave do que o esperado e seus efeitos serão mais prolongados, levando a uma recessão global em 2009, particularmente nos EUA, Rússia e Índia.
3) É importante garantir a continuidade das políticas econômicas no Brasil e usar intervenções pontuais para amortecer os efeitos da crise, mas
Durante os anos 80, a grande maioria das economias da América Latina registrou
processos inflacionários persistentes, com elevadas taxas, sem precedentes mesmo para
uma região com longa tradição inflacionária. Além desta, outra novidade atingiu a
região naquele período: mesmo os países que conseguiram levar adiante com grande
sucesso seus projetos desenvolvimentistas do pós-guerra, como Brasil e México,
tiveram então suas economias praticamente estagnadas.
Ao final da década de 90, ainda que permanecesse o desempenho medíocre em
termos de crescimento econômico, toda a região apresentava taxas de inflação muito
reduzidas, mesmo para os padrões históricos inflacionários do continente.
A crise econômica mundial teve origem na crise do mercado imobiliário dos EUA, onde houve uma bolha imobiliária causada por juros baixos que incentivaram muitos empréstimos de alto risco. Isso levou a uma onda de inadimplências que se espalhou por Wall Street através de títulos lastreados em hipotecas, desencadeando uma crise global. A crise afetou severamente a economia dos EUA e de outros países e levou à recessão.
A Grande Depressão começou em 1929 nos EUA e se espalhou pelo mundo, causando altas taxas de desemprego e queda na produção industrial e preços de ações. Muitos fatores contribuíram para sua causa, incluindo política monetária nos EUA, queda do comércio internacional e superprodução. Sua duração e impacto variaram entre países.
A resposta capitalista que estão a preparar para a criseGRAZIA TANTA
O documento discute a resposta capitalista à crise econômica global. Aponta que as instituições regulatórias globais como o FMI e a OMC estão ineficazes, e os estados adotam medidas desconexas para ajudar os bancos locais. Também analisa as divergências entre abordagens keynesianas e neoliberais para lidar com a crise, e as evoluções e involuções do capitalismo desde a Grande Depressão.
Antes da Grande Depressão de 1929, a teoria econômica clássica predominava, defendendo um mercado livre sem intervenção estatal. Após a crise, que se caracterizou por uma grave crise de emprego, a teoria macroeconômica ganhou força ao questionar a capacidade da teoria clássica de explicar eventos como crises. Isso aumentou o interesse pela macroeconomia.
Crise econômica internacional: começou o segundo capítulo?Alessandro de Moura
1) A crise da dívida pública na zona do euro, especialmente na Grécia, Portugal e Espanha, ameaça desestabilizar a moeda comum europeia, o euro.
2) A transformação da dívida privada em dívida pública nos Estados Unidos e na Europa gerou grandes déficits fiscais e dívidas, tornando os governos vulneráveis.
3) A especulação contra a dívida pública dos países mais fracos da zona do euro, como a Grécia, pode se espalhar para outros países e a
O documento analisa a situação econômica internacional e nacional. Internacionalmente, há sinais de fim da crise com crescimento da produção industrial na Inglaterra. No entanto, a produção no ano ainda está 9,3% abaixo do ano passado. Discute-se também a proposta da ONU de criar uma moeda mundial, mas o dólar deve continuar como moeda de referência. Nacionalmente, o Copom manteve a taxa Selic em 8,75% por cautela, já que os efeitos das reduções anteriores ainda não foram totalmente sentidos.
A União Europeia foi formada após a Segunda Guerra Mundial por seis países europeus com o objetivo de promover a cooperação econômica e evitar novos conflitos. A UE enfrenta atualmente uma grave crise econômica, principalmente devido aos altos déficits e dívidas públicas de alguns países do sul da Europa. Alguns países questionam o pacto fiscal da UE e alguns nacionalistas se opõem à integração europeia.
O presente trabalho revisita o debate original sobre a hiperinflação alemã dos anos 20.
São identificadas duas escolas de interpretação desse fenômeno: a aliada que segue a
leitura quantitativista da inflação de demanda e a alemã, ou do balanço de
pagamentos, que interpreta inflação pelo lado dos custos. O estudo desse fenômeno
foi retomado em anos recentes para comprovar empiricamente teses quantitativistas e
serviu de base para o estabelecimento de um consenso ortodoxo fiscalista. Também
recentemente observa-se o surgimento de uma suposta terceira vertente a structuralist
view, mas que demonstramos não se diferenciar essencialmente da visão aliada. A
releitura da tradição alemã é apontada como uma interpretação mais consistente bem
como uma forma de crítica ao consenso fiscalista ortodoxo corrente.
O presente trabalho revisita o debate original sobre a hiperinflação alemã dos anos 20. São identificadas duas escolas de interpretação desse fenômeno: a aliada que segue a leitura quantitativista da inflação de demanda e a alemã, ou do balanço de pagamentos, que interpreta inflação pelo lado dos custos. O estudo desse fenômeno foi retomado em anos recentes para comprovar empiricamente teses quantitativistas e serviu de base para o estabelecimento de um consenso ortodoxo fiscalista. Também recentemente observa-se o surgimento de uma suposta terceira vertente a structuralist view, mas que demonstramos não se diferenciar essencialmente da visão aliada. A releitura da tradição alemã é apontada como uma interpretação mais consistente bem como uma forma de crítica ao consenso fiscalista ortodoxo corrente.
As crises da economia capitalista vistas numa perspectiva histórica, tendo em conta a acção política futura, no contexto da formação política dos jovens quadros partidários.
1) A produção industrial dos EUA totalizou US$ 3,341.9 trilhões no último relatório do Federal Reserve Bank de Nova York.
2) A produção industrial brasileira corresponde a aproximadamente 341.9 bilhões de dólares da produção dos EUA.
3) A produção industrial dos EUA desacelerou no terceiro trimestre, com queda de 1% nos bens duráveis, após forte crescimento nos dois primeiros trimestres.
A Alemanha passou por um processo tardio de industrialização a partir de 1850, impulsionado pela Revolução Industrial. Após a unificação na década de 1870, tornou-se uma potência industrial, mas foi devastada nas duas guerras mundiais. Dividida após a 2a Guerra, a Alemanha Ocidental se reconstruiu rapidamente enquanto a Oriental enfrentou dificuldades sob o comunismo. Atualmente, ambas as partes se encontram em processo de igualdade.
1) A macroeconomia estuda a economia como um todo, analisando grandes agregados como produto nacional, emprego, preços e balanço de pagamentos. 2) A macroeconomia se concentra em questões de curto prazo como desemprego e inflação, enquanto o crescimento econômico envolve fatores estruturais de longo prazo. 3) Os objetivos da política macroeconômica incluem alto emprego, estabilidade de preços, distribuição justa de renda e crescimento econômico.
Semelhante a Políticas Macroeconómicas na Alemanha (20)
1. IPS – Escola Superior de Ciências Empresariais
Unidade Curricular: Macroeconomia
Ano Lectivo 2011/2012
Alemanha: Políticas
Macroeconómicas
Realizado por:
Dominique Reis
Nº. 100318051 GRH21
2. Macroecomnomia
Alemanha: Políticas Macroeconómicas
Índice
Introdução……………………………………………………………………………………………………………………..3
Principais Variáveis Macroeconómicas…………………………………………………………………………..4
Políticas Orçamental e Fiscal…………………………………………………………………………………………..8
Políticas Monetária e Cambial……………………………………………………………………………………….10
Conclusão……………………………………………………………………………………………………………………..12
Bibliografia……………………………………………………………………………………………………………………13
2
3. Macroecomnomia
Alemanha: Políticas Macroeconómicas
Introdução
O seguinte trabalho debruça-se sobre as Políticas Macroeconómicas da Alemanha,
descrevendo resumidamente cada uma delas, tendo em conta as grandes variáveis da
macroeconomia (PIB, moeda, Desemprego e Inlfação) e como se comportam dentro deste
mesmo país que tem vindo a destacar-se cada vez mais economicamente devido ao seu poder
de decisão na crise global que vivemos actualmente.
Tanto a Alemanha como Portugal estão integrados numa zona económica, que se
apresenta cada vez mais instável. Segundo Daniel Altman, in “A crise Mundial” ,diz que vivemos
hoje em dia: «Uma crise tripla: a crise do euro; a crise de economias “menos desenvolvidas e
competitivas”, como a grega, a italiana ou a portuguesa e, a crise da confiança nas políticas
macro-económicas tomadas por um líder alemão, que nem sempre consegue casar interesses
de políticas monetárias que agradem, literalmente, a gregos e a troianos, estes últimos, nesta
figuração, representando os seus parceiros “que crescem”.».
Assim sendo, pretende-se demonstrar como a Alemanha tem evoluído
macroeconomicamente desde a Queda do Muro de Berlim que unificou a Alemanha Ocidental e
Oriental. Isto através de pesquisa de dados estatísticos e históricos.
Em súmula, o objectivo será dar a conhecer um pouco mais como flui a macroeconomia
,num sentido mais lato, na Alemanha.
3
4. Macroecomnomia
Alemanha: Políticas Macroeconómicas
Principais Variáveis
Macroeconómicas
Antes de passar às políticas torna-se essencial descrever primeiramente as Grandes
variáveis macroeconómicas e a forma como se comportam no país alemão. São elas: o PIB, a
Inflação, a Moeda e o Desemprego. Estas variáveis contribuem para o equilíbrio conjuntural,
tratando-se de indicadores a curto prazo, como por exemplo a redução do desemprego e da
inlflação para o seu mínimo.
O PIB
O PIB, Produto Interno Bruto, é um dos indicadores mais requisitados pela
macroeconomia, representando a soma de todos os bens e serviços( em valores monetários)
finais produzidos numa determinada região, num determinado período de tempo. A Alemanha é
a maior economia da Europa, sendo a exportação de bens uma das maiores fontes da sua
riqueza. Tome-se por exemplo que, na Fortune 500 Global 2011, um ranking das maiores
empresas a nível mundial, 34 corporações alemãs fazem parte desta lista. Tais como:
Volkswagem, Siemens, BMW, Lufthansa, Allianz, entre outras. Assim sendo, o sector dos
serviços contribui com 70% do PIB, seguido da indústria com 29,1%, e a agricultura com 0,9% .
Mas esta potência económica apenas começou a registar um grande crescimento do PIB no
2ºtrimestre de 2010 (2,2%), pois até essa data nunca tinham atingido crescimento tão elevado,
desde 19901. O comércio com o exterior e a dinâmica dos investimentos foram os grandes
impulsionadores deste crescimento económico. Já em 2009, o PIB recuou 2,1% no quarto
trimestre face ao anterior, registando a sua maior queda desde a reunificação do país, tal facto
deveu-se principalmente à queda das exportações, um dos principais motores da sua economia,
mas igualmente aos investimentos industriais, despesas de consumo e queda no sector de
construção. O ano de 1990 passou a ser um ano de referência para análises económicas, como
se pode verificar, isto devido ao facto de que, a reunificação, não deixou de evidenciar uma
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3 de Outubro de 1990, foi o ano em que se oficializou a reunificação alemã, ou seja, a queda do Muro
de Berlim. Uma barreira física construída durante a Guerra Fria que dividia, não só, a Alemanha em dois
partidos (República Federal da Alemanha e República Democrática da Alemanha), mas também o
mundo em capitalistas (ex.EUA) e socialistas (ex. União Soviética).
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5. Macroecomnomia
Alemanha: Políticas Macroeconómicas
Alemanha dividida em matéria de desenvolvimento económico, uma vez que, a anterior RDA
deparava-se com fracos níveis de progresso em comparação com a outra parte. Com a
reintegração a ex-RDA é introduzida na Comunidade Económica Europeia, actual União
Europeia, após o Tratado de Maastricht (1993).
A Inflação
Actualmente, numa economia de mercado os preços dos bens e serviços estão sempre
em constante mudança, ou seja, sobem e descem. Mas ao falar de inflação, referimo-nos a um
aumento no nível geral de preços dos bens e serviços, ou seja, a desvalorização do dinheiro.
A análise da inflação alemã é baseda no IPC, Índice de Preços ao Consumidor, ou seja
reflectindo a evolução de preços de um cabaz padrão de serviços e bens que as famílias alemãs
obtêm para consumo. Durante este ano a inflação tem vindo a verificar vários aumentos
principalmente devido ao aumento dos custos de energia, o IPC em Setembro foi de +2,6% em
comparação aos 2,5% verificados em Agosto. Tratando-se do valor mais elevado desde
Setembro de 2008, isto numa perspectiva mais actual. Mas em Outubro, e numa reviravolta, a
inflação acabou por cair, ainda assim os preços subiram para 2,5% comparando com Outubro do
ano passado, mais uma vez devido aos custos de energia, apesar de que, os alimentos também
tiveram o seu aumento de preços. Sendo que a meta do BCE era para menos de 2%, pois esta
instituição enfrentou este ano várias dificuldades para equilibrar a política monetária, algo que
será analisado mais à frente. Comparativamente ao ano da reunificação alemã a inflação
encontrava-se acima dos 3%, em Outubro desse mesmo ano +0,72% desse mês em 1989. A
partir desse momento as taxas inflacionárias começaram a voltar à normalidade mas sempre
acima dos 2%. Em termos de inflação, não foram de facto, valores fora de órbita, mas existiu
uma época, em que tal sucedeu.
Apesar de este trabalho se debruçar principalmente sobre uma evolução desde o ano
1990, não se pode deixar de referenciar brevemente que a Alemanha passou por vários marcos
históricos que deixaram a sua economia internamente muito fragilizada, nomeadamente após
duas grandes guerras das quais saiu vencida. Após a 1ª Guerra Mundial, o país vivia endividado
com as indemnizações a pagar aos países vencedores (Tratado de Versalhes), e preocupados
com a reconstituição material que havia sido deixada pelos flagelos da guerra. Na crise
económica sobressaíam os índices de inlflação e de desemprego. Os danos causados pela
inflação foram desastrosos, pois em 1921 eram precisos 64 marcos alemães para comprar 1
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6. Macroecomnomia
Alemanha: Políticas Macroeconómicas
dólar, em 1923 seriam necessários 4 quatrilhões e 200 trilhões de marcos. A hiperinflação alemã
foi um dos maiores fenómenos económicos a nível mundial.
A Moeda
Veio para nos servir facilitando a troca de bens e serviços. Muitos autores , não incluem
a Moeda como uma grande variável macroeconómica, mas na verdade não deixa de ser uma
das causas do surgimento da Macroeconomia, pois a organização de trocas a nível interno das
economias já havia sido muito discutida no passado, levando assim à questão da organização do
sistema monetário, ou seja, como organizar a moeda de forma a que esta não fosse um entrave
às trocas, mas que por si só, pudesse ser um contributo para o desenvolvimento dessas
mesmas trocas. As alterações do seu valor eram consideradas indesejáveis. Assim como se viu
anteriormente, na Alemanha, a hiperinflação fez com que a Moeda se desvalorizasse
vertiginosamente. E a grave crise económica pela qual passaram em 1923 fez com que se
refletisse numa urgente reforma monetária, e foi imposta uma nova moeda o rentenmark (marco-
renda) esta tinha como garantia a hipoteca dos bens imobiliários alemães, de forma a que o
rentenmark pudesse ser trocado por uma cédula hipotecária de igual valor a qualquer momento.
A hiperinflação terminou, e este fenómeno ficou-se pelo nome: “O milagre do rentenmark”. Mas
ao fim de um ano foi imposta o reichsmark, como moeda oficial alemã. Depois da 2º Grande
Guerra esta moeda foi abolida e surgiu o
Deutschmark. Mais tarde com o surgir da Guerra «60% dos alemães consideram
Fria, a RFA permaneceu com o seu Mark que que o euro não foi uma boa ideia
A introdução do euro não foi uma boa
ideia, consideram 60% dos alemães
chegou à década de 90 a valer 1,80 dólares, inquiridos numa sondagem que será
publicada segunda-feira na revista
chamando Östmark (marco oriental) à moeda da Focus.
Segundo o mesmo estudo, 85% dos
RDA que apenas era conversível em rublos, mas inquiridos consideram que a moeda
única levou a um aumento dos preços.
manteve-se a par com o Marco ocidental até à Dez anos depois da adoção da moeda
única, dois terços dos alemães dizem
Queda do Muro de Berlim. O Marco Oriental também que o marco, a antiga moeda
alemã, era mais estável do que o euro
desapareceu, permanecendo o Marco, até ao ano em relação às moedas estrangeiras.»
de 2002, ficando fixado, em 1999 que 1€ valeriam
In, http://aeiou.expresso.pt/,
1,96 Marcos. O euro foi adoptado como Moeda 17:15 Domingo, 4 de dezembro de
2011
Única.
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7. Macroecomnomia
Alemanha: Políticas Macroeconómicas
O Desemprego
É um dos pricipais problemas da sociedade e obstáculos para o alcance de um equilíbrio
conjuntural. Uma elevada taxa de desemprego num país reflecte uma desacelaração na
economia, e o Estado tem como dever e para o seu próprio bem económico, manter esta taxa o
mais reduzida possível restrigindo as flutuações dos ciclos económicos. Então, a taxa de
desemprego reflecte o estado do ciclo económico: quando o produto se reduz, a procura de
trabalhadores diminui e a taxa de desemprego aumenta.
Após a queda do Muro de Berlim, o país tinha em mãos uma Alemanha desenvolvida
(RFA) e uma que tinha 20 anos de atraso em termos evolutivos tecnológicos (RDA), nos anos
que se seguiram as diferenças económicas continuaram a crescer. Na zona Ocidental a
economia crescia cada vez mais, mas a da zona Oriental entrava em colapso, o desemprego
aumentava rapidamente e a população migrava para o ocidente alemão em busca de melhores
condições de vida. Actualmente, cerca de 6.5 milhões de pessoas estão desempregadas num
país de 81.802 milhões de habitantes (2009), no mês de Novembro a taxa de desemprego
contava com 6.4% contra 6.5% no mês anterior sendo a menor taxa de desemprego desde à 20
anos atingindo um mínimo histórico.
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8. Macroecomnomia
Alemanha: Políticas Macroeconómicas
Política Orçamental e Fiscal
A política orçamental é um dos ramos da política económica que tem por objectivo
estabilizar a economia e amortecer a flutuação dos ciclos económicos. Corresponde à despesa
pública, ou seja os gastos do Estado, assim sendo compreende todas as compras do Estado
como estradas, escolas, submarinos, por exemplo. Contando também com as transferências que
ampliam os rendimentos dos desempregados ou idosos. A política fiscal encontra-se dentro da
orçamental, mas tem um importante papel no funcionamento da economia, não deixando ter
destaque.
Em 1989, quando a Alemanha estava perto da reunificação e aquando o exôdo dos
residentes do Oriente para o Ocidente, a RDA encontrava-se em ruptura económica, pois apesar
de o governo, com o objectivo social de praticar preços baixos nos bens de primeira
necessidade, os bens duráveis custavam cinco vezes mais do na RFA e a oferta era insuficiente,
o que por si só, era negativo para a qualidade de vida da população e para a indústria. No
entanto, para manter os preços a um nível desejado, o governo da RDA era obrigado a
subvencionar as empresas, 60% das suas despesas públicas eram compostas por essas
mesmas subvenções. Depois da reunificação, um dos problemas que ganhou mais destaque foi
a conversão monetária, pois a RDA não dispunha de um sistema bancário dirigido por um banco
central, como no Ocidente. Durante as negociações para a unificação concluiu-se facilmente que
seria a Alemanha Ocidental a suportar a Oriental por algum tempo (ainda hoje os alemães
pagam um imposto de 5,5%, o chamado suplemento de solidariedade para a Alemanha Oriental,
este pagamento deveria ter durado 10 anos, já passaram 21), sendo que os principais custos
adviriam da modernização das empresas, financiamento dos trabalhos e infra-estruturas. O
Estado ainda teria que lidar com os elevados gastos no pagamento de subsídios de
desemprego, que na altura era comum a uma grande parte da população. Para além de
pagamentos, existiram também, cortes de subsídios para os Ocidentais, assim como o corte em
fundos de diversos programas. Aliás, para poderem suportar as despesas o governo criou o
Fundo para a Unidade Alemã que dispunha de um total de 115 milhões de DM 2, 95 milhões
foram conseguidos através do mercado financeiro e os restantes pelas autoridades do Ocidente
alemão, para um período de 4 anos a contar desde a reunificação. Como já foi referido os
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Deutsch-Mark (Marco Alemão)
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9. Macroecomnomia
Alemanha: Políticas Macroeconómicas
subsídios de desemprego foram uma das maiores despesas do governo alemão, aliás foi
estimado num estudo realizado pelo Generale Bank em 1991, um acréscimo no orçamento
previsto pelo estado, de 700 mil milhões de DM, consequente dos pagamentos desses mesmos
subsídios. Assim sendo os custos reais de financiamento seriam de 1200 mil milhões de DM.
Hoje em dia sabe-se que já foram transferidos para o Oriente cerca de 1,3 triliões de euros.
No plano das despesas públicas, o sistema alemão é caracterizado pela partilha de
responsablilidades em termos de despesas e financiamento das mesmas. Nesse sentido o
orçamento é dividido federalmente (Bund), regionalmente (Lander) e municipalmente, assim
como pelas intituições de segurança social, estes são os orçamentos principais, para além dos
orçamentos extra mantidos por fundos públicos independentes. O ministro das Finanças é o
responsável pela elaboração do orçamento federal em conjunto com uma direccção-geral, que
contém todas as receitas e despesas durante o ano económico. Tome-se por exemplo os gastos
públicos em 2008:
Segurança Social – 55,5%
Educação, Ciência e Cultura - 9,7%
Segurança Pública – 3,3%
Defesa – 2,4%
Em 2010 foram gastos 1,127.8 biliões €, ajustados para os diferentes níveis de
admnistração. Mas deve-se ter em conta, aquando a distribuição orçamental, o PEC (Plano de
Estabilidade e Cescimento), o plano que os países pertencentes à zona euro devem cumprir, ou
seja, é imposto um limite para o défice da administração pública, e no caso do seu
incumprimento existe uma sanção.
É então, através da cobrança de impostos que se geram as receitas necessárias para
cobrir o orçamento nacional. Os recursos financeiros gerados através dos impostos são usados
para financiar as tarefas do governo. Mas o Ministério das Finanças não é apenas responsável
por diferentes impostos e lidar com questões centrais da política fiscal. Conjuntamente com os
outros Estados membros da UE, o Ministério trabalha para melhorar a coordenação entre os
diferentes sistemas de impostos e encargos fiscais.
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Política Monetária e Cambial
As Políticas Monetária e Cambial são instrumentos principais da Política
Macroeconómica que as autoridades económicas têm à sua disposição para atingirem os
objectivos de uma economia plena e harmonizada. A primeira é efectuada através da gestão da
oferta da Moeda, especificamente através da Base Monetária e da taxa de reservas bancárias
obrigatórias. Nos 17 países que aderiram à Moeda Única, a Política Monetária é conduzida pelo
Banco Central Europeu, sendo a sua principal missão presevar o poder de compra do euro de
modo a garantir a estabilidade de preços na Zona Euro. O BCE tem o poder de alterar a oferta
da moeda influenciando as taxas de juro de mercado e as taxas de câmbio, amortizando as
flutuações dos ciclos económicos. Por exemplo, quando se vive um período de recessão
económica uma expansão da oferta monetária oferece a possibilidade de fazer descer as taxas
de juro, e assim estimular o investimento e o consumo, ou pode fazer aumentar as taxas de juro
de modo a evitar um período de inflação.
A introdução do euro como moeda única foi muito incentivada pela Alemanha de modo a
garantir uma unificação europeia mais forte, aliás o BCE utiliza instrumentos de Política
Monetária basicamente correspondentes ao anterior Banco Central Alemão (BundesBank). Hoje
em dia continua a ser o Banco Federal Alemão, sendo que a sua tarefa passa por aplicar a
Política Monetária formulada pelo Conselho do BCE. Mantendo algumas das suas principais
funções, tais como: a supervisão dos bancos e as transacções financeiras, a admnistração das
reservas monetárias e distribuição das cédulas do euro, por exemplo.
Como já foi referido, depois das negociações sobre a unificação alemã, todo o país
adoptou o Deutsch-Mark como moeda única, visto que era a moeda mais forte das duas partes.
O Deutsch Mark nasceu após a Segunda Guerra Mundial, e foi um dos principais actores no
milagre do Modelo Alemão que combinava uma forte orientação exportadora com restrições
monetárias, assim como o estabelecimento de uma moeda forte e sua defesa. Nas décadas de
70, 80 e início dos anos 90 o Bundesbank havia fortalecido a sua credibilidade, tanto através de
restrições monetárias que provocavam surtos de desemprego cíclico, como através de
revalorizações que provocavam o desemprego estrutural. Apesar disso a política monetária
alermã foi considerada como sendo um aspecto-chave para a estabilidade interna e externa.
Pois tanto a valorização como a desvalorização eram vistas como promotoras das exportações,
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Alemanha: Políticas Macroeconómicas
por oferecerem às indústrias alemãs uma margem competitiva, directamente no caso da
desvalorização, e indirectamente no que diz respeito à revalorização, ou seja, pela diminuição
dos preços dos inputs da importação. Aliás, o baixo risco de desvalorização ofereceu lucro
resultante do câmbio da moeda, que ajudou a diminuir as taxas de juro em comparação com o
resto do mundo. Durante a década de 80, a Alemanha passou a ser um dos principais credores
mundiais, com lucros cada vez maiores dos seus activos no estrangeiro.
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Alemanha: Políticas Macroeconómicas
Conclusão
Não existe dúvida de que a Alemanha tem emergido nestes últimos anos como uma das
maiores potências económicas ,quer a nível europeu, quer a nível mundial, mesmo tendo
experienciado ,ao longo do século passado, três guerras conseguiu sempre erguer-se das cinzas
e levantar o país rumo à reabilitação. Mas não sem primeiro ter de enfrentar o elevado
desemprego, inflação e outras alterações sócio-económicas.
Conclui-se que a reunificação alemã acarretou custos muito elevados, principalmente
devido às diferenças económicas entre o este e o oeste, aliás foi a Alemanha Ocidental que
suportou o preço a pagar por um país unido. Ainda hoje, é possível conseguir detectar
diferenças, principalmente as sociais.
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Alemanha: Políticas Macroeconómicas
Bibliografia
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