Este documento fornece um perfil dos professores de matemática em Portugal no ano letivo de 2010/2011, analisando variáveis como a distribuição por região, idade, gênero, habilitações acadêmicas, funções exercidas e vínculo contratual. Os dados são apresentados em tabelas e gráficos para permitir uma análise comparativa entre professores de matemática e o total de professores.
Este documento fornece estatísticas sobre os professores de Biologia e Geologia em Portugal no ano letivo de 2010/2011. Apresenta dados sobre a distribuição, idade, género, habilitações académicas, funções exercidas e componente letiva destes professores.
O Programa Gestão da Aprendizagem Escolar - GESTAR II - é um programa de formação continuada orientado para a formação de professores de Matemática e de Língua Portuguesa, objetivando a melhoria do processo de ensino-aprendizagem.
Vim - Um editor onipresente e flexívelGilson Filho
O documento fornece uma introdução ao editor de texto Vim, descrevendo suas principais características, como ser um software livre e multiplataforma, flexível e preparado para diversas linguagens de programação. Também explica como instalar e usar o Vim, demonstrando comandos básicos de navegação, edição, busca e substituição, além de recursos avançados como abas, buffers, janelas e plugins.
The document discusses the history and evolution of the automobile industry over the past 100 years. It describes how cars started out as luxury items for the wealthy but became affordable for the masses with the advent of assembly line production. However, new technologies and consumer demands are now disrupting the industry, with electric cars and ride-sharing reducing private car ownership.
Este documento fornece estatísticas sobre os professores de Biologia e Geologia em Portugal no ano letivo de 2010/2011. Apresenta dados sobre a distribuição, idade, género, habilitações académicas, funções exercidas e componente letiva destes professores.
O Programa Gestão da Aprendizagem Escolar - GESTAR II - é um programa de formação continuada orientado para a formação de professores de Matemática e de Língua Portuguesa, objetivando a melhoria do processo de ensino-aprendizagem.
Vim - Um editor onipresente e flexívelGilson Filho
O documento fornece uma introdução ao editor de texto Vim, descrevendo suas principais características, como ser um software livre e multiplataforma, flexível e preparado para diversas linguagens de programação. Também explica como instalar e usar o Vim, demonstrando comandos básicos de navegação, edição, busca e substituição, além de recursos avançados como abas, buffers, janelas e plugins.
The document discusses the history and evolution of the automobile industry over the past 100 years. It describes how cars started out as luxury items for the wealthy but became affordable for the masses with the advent of assembly line production. However, new technologies and consumer demands are now disrupting the industry, with electric cars and ride-sharing reducing private car ownership.
O documento descreve o modelo RGB de cores, explicando que é um modelo aditivo que representa cores através da combinação de vermelho, verde e azul. Também discute como cada cor no sistema digital é representada por valores numéricos e a relação entre esses valores e o número de cores que podem ser produzidas.
Este documento describe varios proyectos y actividades realizados a través de Guadalinfo en la provincia de Jaén. Se detallan iniciativas relacionadas con el empleo como talleres de orientación laboral y búsqueda de empleo. También se mencionan proyectos sobre administración electrónica, comercio electrónico, certificado digital y trámites en línea. Asimismo, se incluyen actividades dirigidas a diferentes grupos como niños, mayores, discapacitados y emprendedores. Finalmente, se proponen ideas
Este documento é uma carta escrita no ano 2070 por uma pessoa idosa descrevendo como o mundo mudou devido à escassez de água. A carta descreve como as pessoas ignoraram os avisos sobre a necessidade de preservar a água e o meio ambiente, levando a um mundo quase sem água, com desertos, doenças e uma vida muito difícil. A carta serve como um alerta para que as pessoas cuidem melhor dos recursos naturais.
Este documento propone un plan para promover el uso de redes sociales entre alcaldes, empresarios, personas en búsqueda de empleo y asociaciones en la región de Sevilla. El plan busca ordenar acciones y metodologías para capacitar a estos grupos en el uso de redes sociales para mejorar la comunicación, el posicionamiento empresarial, la búsqueda de empleo y la gestión de asociaciones.
Este documento lista una serie de eventos y talleres organizados por Guadalinfo en diferentes municipios andaluces durante el mes de septiembre, incluyendo temas como alimentación, manualidades, redes sociales, cine, museos, blogs, emprendimiento, fotografía, informática, aplicaciones móviles, lectura y financiación de proyectos.
El documento describe el proyecto "Jamones 2.0" lanzado por el centro Guadalinfo de Trevélez para introducir la empresa de jamones Abuxarra en las redes sociales y la web 2.0 con el objetivo de establecer nuevos sistemas de comunicación para generar marca y valor añadido. El proyecto incluye la creación de un blog, regalar productos para obtener opiniones, videos promocionales, juegos en redes sociales y participar en listas de gastronomía para contactar profesionales.
O documento discute princípios para processos sustentáveis, incluindo logística reversa, extensão do ciclo de vida de produtos e serviços, e pensamento "outside-in". A logística reversa é definida e discutida como forma de converter resíduos em insumos, enquanto a extensão do ciclo de vida pode incluir refil, reforma, reparo e remanufatura. O documento também aborda a visão interorganizacional de processos ponta-a-ponta ao longo do ciclo de vida completo
El documento introduce el proceso de desarrollo de proyectos web, que generalmente implica seis etapas: definición del sitio y planificación, arquitectura de información, diseño del sitio, construcción del sitio, marketing y seguimiento, evaluación y mantenimiento. También proporciona consejos para el desarrollo de proyectos web como planear antes de trabajar, iterar varias veces y enfocarse en los usuarios. Finalmente, define una página web como un documento HTML y un sitio web como una colección de páginas en
O documento discute a Roda dos Alimentos, um guia gráfico criado em Portugal na década de 1970 para ajudar a escolher uma alimentação equilibrada. Explica os grupos alimentares representados na roda e as porções recomendadas diariamente de cada grupo, com ênfase na importância da água. Também aborda erros alimentares comuns em jovens e as necessidades nutricionais na adolescência.
The document discusses the history and development of chocolate over centuries. It details how cocoa beans were first used as currency by the Maya and Aztecs before being introduced to Europe in the 16th century. The document then explains how chocolate became popularized as a drink in Europe in the 17th century and how modern chocolate manufacturing processes were developed in the 19th century to allow chocolate to be consumed as a candy.
El documento compara el consumo de cerveza versus relaciones con mujeres, otorgando puntos a cada opción por diferentes criterios como la humedad, el olor, los efectos del alcohol y las consecuencias legales. Al final, la cerveza gana por un marcador de 11-7. Exhorta a los lectores a compartir el mensaje para tener buena suerte.
Este proyecto busca crear una marca turística para el interior de Málaga que promueva el patrimonio cultural y gastronómico de los municipios menos conocidos. Sus objetivos son generar una red de empresas turísticas en la región y mejorar su visibilidad a través de Internet. El proyecto trabajará con operadores turísticos y autoridades locales para desarrollar el turismo rural, cultural y gastronómico.
Este documento describe y compara varios estándares de redes inalámbricas como IrDA, Bluetooth y Wi-Fi. IrDA se usa principalmente para sincronizar dispositivos móviles con computadoras, pero tiene poco alcance y baja velocidad. Bluetooth es adecuado para dispositivos móviles pequeños y tiene mayor alcance que IrDA. Wi-Fi es el estándar más utilizado para redes inalámbricas de computadoras, ofreciendo mayores velocidades y alcance que los otros estándares.
The Girls is a performing duo consisting of Cristina Rodrigues and Cathy Del Mei. They provide vocals, string instruments, and saxophone playing interactive music from genres like jazz, afro-chic, pop, and more. With years of collective experience, The Girls aim to entertain at any occasion through conversations and beautiful tunes that can include requests. They take pride in tailoring their performances to best suit each specific event.
A internet permite o compartilhamento de informações em tempo real entre computadores em qualquer lugar do mundo, democratizando o acesso ao conhecimento. Embora haja desigualdades no acesso, iniciativas buscam promover a inclusão digital de comunidades carentes. As novas tecnologias podem aumentar o acesso à informação se forem usadas para promover a igualdade e não a exclusão.
Un blog es un sistema de publicación web parecido a un diario personal que también se conoce como weblog o bitácora. Las anotaciones en un blog, llamadas posts o entradas, pueden ser leídas por cualquier persona y se estima que actualmente hay más de 100 millones de blogs en el mundo. Los blogs se utilizan principalmente para compartir inquietudes, aficiones y hobbies debido a la sencillez de su uso. Existen diferentes tipos de blogs como fotoblogs, que destacan las fotos, videoblogs, que destacan los videos, y audiob
Ppc licenciatura fisica cavgconsup ref mem 94Vitor Dias
Este documento apresenta o projeto pedagógico do curso de Licenciatura em Física oferecido pelo Instituto Federal Sul-Riograndense. O curso tem como objetivo formar professores capacitados para atuar no ensino de Física no Ensino Médio e de Ciências no Ensino Fundamental de forma integrada com Biologia e Química. O documento descreve a justificativa, objetivos, duração, ementas, corpo docente e infraestrutura do curso.
O documento descreve o modelo RGB de cores, explicando que é um modelo aditivo que representa cores através da combinação de vermelho, verde e azul. Também discute como cada cor no sistema digital é representada por valores numéricos e a relação entre esses valores e o número de cores que podem ser produzidas.
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Este documento é uma carta escrita no ano 2070 por uma pessoa idosa descrevendo como o mundo mudou devido à escassez de água. A carta descreve como as pessoas ignoraram os avisos sobre a necessidade de preservar a água e o meio ambiente, levando a um mundo quase sem água, com desertos, doenças e uma vida muito difícil. A carta serve como um alerta para que as pessoas cuidem melhor dos recursos naturais.
Este documento propone un plan para promover el uso de redes sociales entre alcaldes, empresarios, personas en búsqueda de empleo y asociaciones en la región de Sevilla. El plan busca ordenar acciones y metodologías para capacitar a estos grupos en el uso de redes sociales para mejorar la comunicación, el posicionamiento empresarial, la búsqueda de empleo y la gestión de asociaciones.
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O documento discute princípios para processos sustentáveis, incluindo logística reversa, extensão do ciclo de vida de produtos e serviços, e pensamento "outside-in". A logística reversa é definida e discutida como forma de converter resíduos em insumos, enquanto a extensão do ciclo de vida pode incluir refil, reforma, reparo e remanufatura. O documento também aborda a visão interorganizacional de processos ponta-a-ponta ao longo do ciclo de vida completo
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O documento discute a Roda dos Alimentos, um guia gráfico criado em Portugal na década de 1970 para ajudar a escolher uma alimentação equilibrada. Explica os grupos alimentares representados na roda e as porções recomendadas diariamente de cada grupo, com ênfase na importância da água. Também aborda erros alimentares comuns em jovens e as necessidades nutricionais na adolescência.
The document discusses the history and development of chocolate over centuries. It details how cocoa beans were first used as currency by the Maya and Aztecs before being introduced to Europe in the 16th century. The document then explains how chocolate became popularized as a drink in Europe in the 17th century and how modern chocolate manufacturing processes were developed in the 19th century to allow chocolate to be consumed as a candy.
El documento compara el consumo de cerveza versus relaciones con mujeres, otorgando puntos a cada opción por diferentes criterios como la humedad, el olor, los efectos del alcohol y las consecuencias legales. Al final, la cerveza gana por un marcador de 11-7. Exhorta a los lectores a compartir el mensaje para tener buena suerte.
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A internet permite o compartilhamento de informações em tempo real entre computadores em qualquer lugar do mundo, democratizando o acesso ao conhecimento. Embora haja desigualdades no acesso, iniciativas buscam promover a inclusão digital de comunidades carentes. As novas tecnologias podem aumentar o acesso à informação se forem usadas para promover a igualdade e não a exclusão.
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Este documento apresenta o projeto pedagógico do curso de Licenciatura em Física oferecido pelo Instituto Federal Sul-Riograndense. O curso tem como objetivo formar professores capacitados para atuar no ensino de Física no Ensino Médio e de Ciências no Ensino Fundamental de forma integrada com Biologia e Química. O documento descreve a justificativa, objetivos, duração, ementas, corpo docente e infraestrutura do curso.
No mundo real da educação brasileira, dois temas se destacam na agenda de políticas públicas em 2019: a renovação do Fundeb, principal instrumento de financiamento da educação básica, com validade prevista até o final do próximo ano; e a implementação da Reforma do Ensino Médio, aprovada pelo Congresso em 2017.
Este seminário abordará os dois temas em painéis separados, com a participação de educadores experimentados na gestão pública, em distintos governos e diversos níveis da federação.
ALMÉRIO MELQUÍADES DE ARAÚJO
Físico com mestrado em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, é coordenador da Unidade do Ensino Médio e Técnico do Centro Paula Souza (reforma curricular, capacitação de docentes, educação a distância e supervisão educacional).
Estudo de Projeção de Demanda por TransportesMarcos Mello
1. O documento apresenta um estudo de projeção da demanda por transportes para a cidade de São Nicolau até o ano de 2022. Foram divididas em 5 zonas de tráfego e coletados dados sobre empregos, população e características socioeconômicas em 2012.
2. Estimativas apontam para um crescimento populacional desigual entre as zonas e mudanças no perfil industrial e de serviços até 2022, o que impactará a demanda por transportes. Modelos serão usados para projetar e distribuir as viagens geradas
02 ppc-site-engenharia mecatronicav4cepe-2016-1 marc modificJean Paulo Rodrigues
O curso de engenharia mecatrônica do IFSC justifica-se pela necessidade de profissionais com formação multidisciplinar para desenvolver sistemas que integram tecnologias mecânicas, eletrônicas e computacionais, aplicados em diversas áreas como indústria, saúde e doméstica. O curso tem como objetivo formar engenheiros com competências para projetar, implementar e operar sistemas mecatrônicos. Será ofertado no campus de Florianópolis com carga horária de 3900h
O documento apresenta o manual de uso do programa FTOOL versão 2.11, que tem como objetivo ensinar conceitos de mecânica de estruturas. O manual descreve como baixar o programa, criar e manipular modelos estruturais, atribuir propriedades e cargas, visualizar resultados e exemplos de aplicações.
Este documento é uma apostila de metrologia para estudantes de mecânica da Escola Técnica Municipal de Sete Lagoas. A apostila contém uma introdução e uma seção sobre metrologia, a ciência das medidas e medições, dividida em 28 aulas. O material didático é baseado no Telecurso 2000 e está disponível online.
Proposta do Novo Ensino Médio no Ceará2024.pdfRonalt
O documento apresenta uma proposta para a implementação do novo ensino médio em 2024, com:
1) Manutenção da 1a série sem alterações e foco em eletivas nas demais séries do ensino médio regular;
2) Qualificação profissional e educação profissional e técnica para as turmas do ensino médio noturno.
1. O documento apresenta o projeto pedagógico do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do Instituto Federal Sul-Riograndense.
2. O curso tem como objetivo formar professores capacitados para atuar no Ensino Médio em Biologia e no Ensino Fundamental em Ciências.
3. A justificativa para o curso é a demanda por professores qualificados nas áreas de Ciências da Natureza e os resultados insatisfatórios do Brasil em avaliações como o IDEB e PISA.
Síntese de Dados do INEP e SeducMT sobre Educação EspecialSoraia Prietch
O documento apresenta dados estatísticos da educação especial no Brasil, Região Centro-Oeste e estado de Mato Grosso entre os anos de 2009 e 2012, coletados de arquivos públicos do INEP e da Secretaria de Educação de Mato Grosso. Os dados incluem número de matrículas, professores, estabelecimentos e turmas da educação especial, organizados por localização, dependência administrativa e tipo de necessidade educacional especial.
Caderno de orientações avaliação final 2015 2016Sílvia Sousa
Este documento fornece orientações sobre a avaliação final no ensino básico, incluindo: 1) as provas nacionais serão aplicadas em todas as escolas nos 4o, 6o e 8o anos em Português e Matemática; 2) as provas concelhias seguirão o mesmo formato em mais disciplinas; 3) as provas de recurso e exames nacionais também são descritos.
Este documento fornece uma introdução ao curso básico de AutoCAD 2011 oferecido pelo PET de Engenharia Civil da UFSC. O curso apresenta os principais comandos e ferramentas do AutoCAD para desenho 2D, dividido em 10 aulas. As aulas abordam tópicos como ambientes de trabalho, sistemas de coordenadas, comandos de construção, edição, inserção de textos e blocos, entre outros.
Geometria II: Figuras planas – características geométricas e métricas
O documento apresenta um caderno de atividades de apoio à aprendizagem em geometria para alunos do ensino fundamental. O caderno contém três unidades com oito aulas cada uma, abordando conceitos como polígonos, paralelismo, perpendicularismo, ângulos e classificação de figuras planas. A primeira unidade introduz o conceito de polígono e atividades de classificação de acordo com o número de lados.
BLOG www.gestar2013matematicaaracoiabape .blogspot.com
O Programa Gestão da Aprendizagem Escolar - GESTAR II - é um programa de formação continuada orientado para a formação de professores de Matemática e de Língua Portuguesa, objetivando a melhoria do processo de ensino-aprendizagem.
ESTUDO DOS IMPACTOS DA IMPLANTAÇÃO DA COMPUTAÇÃO MÓVEL PARA USO DAS FORÇAS PO...Moises Peres
Este documento apresenta um estudo sobre os impactos da implementação da computação móvel para as forças policiais civis e militares da cidade de Viçosa, MG. O trabalho analisa os benefícios da computação móvel integrada às viaturas policiais e portáteis, melhorando a comunicação entre a polícia no campo e os centros de comando. O objetivo é propor a adoção desta tecnologia para modernizar os recursos utilizados e suprir as necessidades geradas pelo crescimento da cidade, melhorando também a capacitação dos profission
O conceito de projeto defendido por Machado envolve lançar-se para o futuro com orientação, buscando respostas para interrogações que provoquem interesse. Projetos devem estar ligados à cidadania e envolver metas pessoais articuladas a metas coletivas. Um projeto precisa conter incerteza em sua realização e não pode ter metas previamente condenadas ou impossíveis.
Este memorando circular fornece orientações sobre o Regime Especial de Atividades Não Presenciais e o Regime Especial de Teletrabalho para as escolas estaduais de Minas Gerais durante a suspensão das aulas presenciais devido à pandemia de COVID-19. Ele define as atribuições dos gestores escolares e professores, como coordenar o Plano de Estudos Tutorados não presenciais, elaborar planos de escalonamento de funcionários, e designar atividades para professores em regime de teletrabalho.
Este documento fornece informações sobre a relação alunos/computador nas escolas dos ensinos básico e secundário regular em Portugal Continental entre 2001/2002 e 2007/2008. A relação alunos/computador tem vindo a diminuir ao longo dos anos, passando de 17,3 alunos por computador em 2001/2002 para 7,9 em 2007/2008. As escolas públicas apresentam uma relação ligeiramente superior à das escolas privadas. Quanto maior a dimensão da escola, menor é geralmente a relação alunos/computador.
O documento discute os riscos associados ao uso, armazenamento e descarte de substâncias químicas em laboratórios de ensino e pesquisa. Apresenta recomendações para melhorar a segurança química nestes ambientes, incluindo a avaliação desta área e o controle de insumos químicos. Também descreve diferentes categorias de substâncias químicas de acordo com seus riscos, como inflamáveis, tóxicas, corrosivas e carcinogênicas.
O documento fornece diretrizes sobre a prevenção e controle de derrames ambientais, incluindo armazenar produtos corretamente com recipientes secundários, evitar fontes de ignição, e ter equipamentos de proteção individual e kits de derrame disponíveis. Em caso de derrame, o documento instrui a identificar o produto derramado, isolar a área, limpar com segurança usando equipamentos adequados, e notificar as autoridades.
O documento fornece instruções sobre primeiros socorros para parada respiratória, parada cardíaca, queimaduras e fraturas. Ele descreve sinais e sintomas de cada emergência médica, causas possíveis e os cuidados iniciais a serem prestados até a chegada de atendimento médico especializado.
O documento discute os riscos à saúde e segurança no trabalho associados a vibrações, ruído, temperatura e substâncias químicas, incluindo seus efeitos no corpo e medidas de prevenção.
O documento fornece instruções sobre a operação segura de motosserras, incluindo regulagem da corrente, corte de toras, proteção contra retrocesso, equipamentos de proteção individual necessários e manutenção básica.
Este documento apresenta um teste sobre acidentes de trabalho, doenças profissionais e riscos profissionais, contendo 19 questões sobre estes temas, incluindo definições, identificação de causas e fatores de risco, e correspondência entre conceitos e imagens.
O documento discute várias técnicas de avaliação de riscos, incluindo a avaliação de perigos, probabilidades e consequências de eventos indesejáveis. Ele fornece exemplos de como calcular riscos com base nas probabilidades e consequências potenciais e descreve técnicas como análise de diagramas de blocos, árvores de eventos, árvores de falhas e análise de causas e consequências.
Este documento fornece um resumo biográfico do escritor Edgar Allan Poe. Ele descreve sua infância difícil após a morte de seus pais, seus estudos na Inglaterra e Universidade da Virgínia, seu casamento com sua prima Virginia e trabalho como editor. Também lista alguns de seus contos e poemas mais famosos e detalha sua morte prematura aos 40 anos de idade.
A vela apagou-se dentro do copo devido ao consumo do oxigênio, que é o comburente necessário para a combustão. Quando a vela se apagou, o ar quente dentro do copo arrefeceu e contraiu, liberando espaço para a água subir e ocupar, explicando assim o aumento do nível da água no copo.
O documento descreve uma experiência sobre a presença de oxigênio na atmosfera e sua importância para a combustão. Os objetivos são reconhecer os materiais usados e os passos do protocolo, saber a distribuição dos principais gases na atmosfera, e reconhecer a importância do oxigênio para a combustão. A avaliação inclui perguntas de múltipla escolha e emparelhamento.
O documento discute funções quadráticas e parábolas. Explica que o gráfico de uma função quadrática é uma parábola e apresenta exemplos de parábolas na natureza, engenharia e arquitetura. Também aborda como resolver equações quadráticas e apresenta exercícios para a prática.
1) O documento discute conceitos básicos de frações como numerador, denominador e frações equivalentes. 2) Também aborda como comparar, somar, subtrair, multiplicar e dividir frações. 3) Por fim, explica percentagens, descontos, aumentos, ângulos e tipos de triângulos.
O documento discute propriedades geométricas de ângulos e segmentos de reta em relação a circunferências. Ele explica que os segmentos de reta definidos por um ponto exterior e os pontos de tangência de duas retas tangentes à circunferência têm o mesmo comprimento. Também define ângulos excêntricos e descreve como calcular a amplitude desses ângulos.
Este documento fornece informações sobre boas práticas de laboratório. Discute regras básicas de conduta como não comer ou beber no laboratório, lavar as mãos ao entrar e sair, e usar equipamentos de proteção individual como batas, óculos e luvas. Também lista equipamentos de proteção individual e inclui um teste de avaliação sobre as regras e equipamentos discutidos.
Este documento fornece instruções sobre procedimentos seguros e perigosos em uma cozinha industrial. Ele lista vários procedimentos corretos que envolvem o uso de luvas de proteção e equipamentos de segurança ao lidar com objetos cortantes e máquinas. Também lista procedimentos perigosos que não devem ser feitos, como colocar as mãos diretamente em máquinas ou usar facas para tarefas inadequadas. O objetivo é promover a segurança no ambiente de trabalho da cozinha.
O documento discute os métodos de pesquisa qualitativa e quantitativa, bem como métodos mistos, e seu uso no estudo de práticas de intervenção social. Aborda conceitos epistemológicos e como cada método fornece perspectivas diferentes mas complementares sobre os fenômenos sociais.
O documento discute a vulnerabilidade à exclusão social, definindo-a como uma trajetória descendente onde ocorrem rupturas na relação entre indivíduo e sociedade, cumulada por vulnerabilidades que formam barreiras à inserção. São identificados tipos de exclusão como econômica, social, cultural e patológica. Grupos vulneráveis são caracterizados por baixa educação, qualificação e laços familiares, adotando comportamentos de risco à saúde e baixa autoestima.
A comunicação não verbal desempenha um papel importante na transmissão de mensagens, complementando a linguagem verbal. A postura, os gestos, o contacto visual e a expressão facial, como sorrir, são formas de comunicação que reforçam o significado das palavras ou podem até transmitir mensagens diferentes. A compreensão da linguagem corporal é essencial para uma comunicação eficaz.
Este documento discute o envelhecimento como um processo de desenvolvimento ao invés de declínio. Apresenta a teoria da otimização seletiva com compensação de Baltes, que sugere que os idosos podem manter ou melhorar o funcionamento cognitivo total usando habilidades fortes para compensar as fracas. Também explora os recursos psicológicos e sociais como apoio social, estratégias de coping, percepção de controle e funcionamento cognitivo que podem facilitar a adaptação aos desafios do envelhecimento.
O documento discute a gravidez na adolescência, suas principais causas como falta de informação e uso ineficaz de contraceptivos, as consequências como problemas de saúde e sociais, e depoimentos sobre abortos. Ele fornece dados sobre gravidez em adolescentes e mostra pesquisas sobre orientação sexual e métodos contraceptivos entre jovens.
5. PERFIL DO DOCENTE 2010/2011 – MATEMÁTICA
5
ÍNDICE
GLOSSÁRIO ..........................................................................................................................................................................9
INTRODUÇÃO.....................................................................................................................................................................13
I. EVOLUÇÃO E CARACTERIZAÇÃO GERAL...........................................................................................................................15
TI.1 Evolução da distribuição dos professores de matemática, segundo a natureza do estabelecimento de educação e
ensino (2000/2001 – 2010/2011)................................................................................................................................ 17
GI.1 Taxa média de crescimento anual do número de professores de matemática e do número total de professores do 3.º
ciclo do ensino básico e do ensino secundário, segundo a natureza do estabelecimento de educação e ensino
(2000/2001-2010/2011).............................................................................................................................................. 18
GI.2 Evolução da percentagem de professores de matemática, face ao total de professores do 3.º ciclo do ensino básico e
do ensino secundário (2000/2001 - 2010/2011)......................................................................................................... 19
TI.2 Distribuição dos professores de matemática, segundo a natureza do estabelecimento de educação e ensino, por
NUTS II (2010/2011).................................................................................................................................................... 20
GI.3 Distribuição dos professores de matemática e do total de professores do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino
secundário (%), segundo a natureza do estabelecimento de educação e ensino (2010/2011) .................................. 21
GI.4 Distribuição dos professores de matemática e do total de professores do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino
secundário (%), segundo a natureza do estabelecimento de educação e ensino, por NUTS II (2010/2011) .............. 22
6. ÍNDICE
6
II. IDADE.............................................................................................................................................................................23
TII.1 Distribuição dos professores de matemática, segundo o grupo etário, por NUTS II (2010/2011).............................. 25
GII.1 Distribuição dos professores de matemática e do total de professores do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino
secundário (%), segundo o grupo etário (2010/2011) ................................................................................................ 26
GII.2 Distribuição dos professores de matemática e do total de professores do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino
secundário (%), segundo o grupo etário, por NUTS II (2010/2011) ............................................................................ 27
GII.3 Índice de envelhecimento dos professores de matemática e do total de professores do 3.º ciclo do ensino básico e
do ensino secundário, por NUTS II (2010/2011) ......................................................................................................... 28
TII.2 Distribuição etária dos professores de matemática, segundo a natureza do estabelecimento de educação e ensino,
por NUTS II (2010/2011) ............................................................................................................................................. 29
GII.4 Índice de envelhecimento dos professores de matemática e do total de professores do 3.º ciclo do ensino básico e
do ensino secundário, segundo a natureza do estabelecimento de educação e ensino, por NUTS II (2010/2011).... 30
III. GÉNERO ........................................................................................................................................................................31
TIII.1 Distribuição dos professores de matemática, segundo o sexo, por NUTS II (2010/2011) .......................................... 33
GIII.1 Distribuição dos professores de matemática e do total de professores do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino
secundário (%), segundo o sexo (2010/2011)............................................................................................................. 34
GIII.2 Distribuição dos professores de matemática e do total de professores do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino
secundário (%), segundo o sexo, por NUTS II (2010/2011)......................................................................................... 35
IV. HABILITAÇÕES ACADÉMICAS ........................................................................................................................................37
7. PERFIL DO DOCENTE 2010/2011 – MATEMÁTICA
7
TIV.1 Distribuição dos professores de matemática, segundo as habilitações académicas, por NUTS II (2010/2011).......... 39
GIV.1 Distribuição das habilitações académicas dos professores de matemática e do total de professores do 3.º ciclo do
ensino básico e do ensino secundário (%) (2010/2011).............................................................................................. 40
GIV.2 Distribuição dos professores de matemática e do total de professores do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino
secundário (%), segundo as habilitações académicas, por NUTS II (2010/2011) ........................................................ 41
V. FUNÇÕES EXERCIDAS .....................................................................................................................................................43
TV.1 Distribuição dos professores de matemática, segundo o tipo de funções exercidas, por NUTS II (2010/2011)......... 45
GV.1 Distribuição dos professores de matemática e do total de professores do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino
secundário (%), segundo o tipo de funções exercidas (2010/2011)............................................................................ 46
GV.2 Distribuição dos professores de matemática e do total de professores do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino
secundário (%), segundo o tipo de funções exercidas, por NUTS II (2010/2011)........................................................ 47
VI. COMPONENTE LETIVA...................................................................................................................................................49
TVI.1 Distribuição dos professores de matemática com funções letivas, segundo a componente letiva semanal, por NUTS II
(2010/2011) ................................................................................................................................................................ 51
GVI.1. Distribuição dos professores de matemática com funções letivas e do total de professores do 3.º ciclo do ensino
básico e do ensino secundário com funções letivas (%), segundo a componente letiva semanal (2010/2011) ......... 52
GVI.2 Distribuição dos professores de matemática com funções letivas e do total de professores do 3.º ciclo do ensino
básico e do ensino secundário com funções letivas (%), segundo a componente letiva semanal, por NUTS II
(2010/2011) ................................................................................................................................................................ 53
8. ÍNDICE
8
VII. VÍNCULO CONTRATUAL ...............................................................................................................................................55
TVII.1 Distribuição dos professores de matemática, segundo o vínculo contratual, por NUTS II (2010/2011)..................... 57
GVII.1 Distribuição dos professores de matemática e do total de professores do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino
secundário (%), segundo o vínculo contratual (2010/2011) ....................................................................................... 58
GVII.2 Distribuição dos professores de matemática e do total de professores do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino
secundário (%), segundo o vínculo contratual, por NUTS II (2010/2011) ................................................................... 59
9. PERFIL DO DOCENTE 2010/2011 – MATEMÁTICA
9
GLOSSÁRIO
COMPONENTE LETIVA – Parte do trabalho docente dentro do tempo de serviço semanal dos professores (35 horas), que corresponde ao
conjunto dos tempos efetivamente letivos e dos tempos equiparados a letivos, com durações de 25 horas semanais para os docentes da
educação pré-escolar e 1.º ciclo, de 22 horas para os 2.º e 3.º ciclos e para o ensino secundário.
DOCENTE COM FUNÇÕES LETIVAS – Docente que desempenha funções de ensino junto de pelo menos uma turma, podendo também ter,
em alternativa ou não, a tempo inteiro ou parcial, atividades de apoio educativo na sala de aula ou fora dela. Inclui os docentes com
"horário zero", situação em que o professor, embora em exercício de docência, não tem horário letivo atribuído.
DOCENTE COM FUNÇÕES NÃO LETIVAS – Docente ao qual não está atribuída nenhuma turma, tendo portanto uma redução total da
componente letiva. Este docente pode estar abrangido, entre outras, por uma das seguintes situações: pré-aposentação; doença
incapacitante para o contato direto com os alunos em sala de aula; funções de gestão; apoio à biblioteca ou aos laboratórios, ou a
elaboração de estudos de natureza diversa e que permitam uma melhoria da qualidade do ensino/aprendizagem.
ENSINO BÁSICO – Nível de ensino que se inicia cerca da idade de seis anos, com a duração de nove anos, cujo programa visa assegurar
uma preparação geral comum a todos os indivíduos, permitindo o prosseguimento posterior de estudos ou a inserção na vida ativa.
Compreende três ciclos sequenciais, sendo o 1.º de quatro anos , o 2.º de dois anos e o 3.º de três anos. É universal, obrigatório e gratuito
10. GLOSSÁRIO
10
ENSINO PARTICULAR E COOPERATIVO – Ensino promovido sob iniciativa e responsabilidade de gestão de entidade privada com tutela
pedagógica e científica do Ministério da Educação e Ciência.
ENSINO PRIVADO – Ver ENSINO PARTICULAR E COOPERATIVO
ENSINO PRIVADO DEPENDENTE DO ESTADO – Uma instituição de ensino “privado dependente do estado” é uma instituição em que mais
do que 50 por cento dos seus fundos regulares de funcionamento
1
ou o pagamento dos salários do respetivo pessoal docente é garantido
pelo Estado / Administração Pública (de qualquer nível). Nesse sentido, o termo “dependente do estado” refere-se somente ao grau de
dependência financeira, não estando associado ao grau de direção ou regulação por parte do Estado.
ENSINO PRIVADO INDEPENDENTE DO ESTADO – Uma instituição de ensino “privado independente” é uma instituição em que nem a
maioria dos seus fundos regulares de funcionamento1
nem o pagamento dos salários do respetivo pessoal docente é garantido pelo
Estado / Administração Pública (de qualquer nível). O termo “independente do estado” refere-se somente ao grau de dependência
financeira, não estando associado ao grau de direção ou regulação por parte do Estado.
ENSINO PÚBLICO – Ensino que funciona na direta dependência da administração central, das regiões autónomas e das autarquias.
ENSINO SECUNDÁRIO – Nível de ensino que corresponde a um ciclo de três anos (10.º, 11.º e 12.º anos de escolaridade), que se segue ao
1
“Fundos regulares de funcionamento” são os fundos destinados aos serviços básicos de ensino das instituições de ensino. Não inclui fundos
especificamente destinados a projetos de investigação, pagamentos por serviços prestados ou contratados por organizações privadas, ou taxas/propinas e
subsídios recebidos por serviços auxiliares prestados, tais como a prestação de alojamento e de alimentação.
11. PERFIL DO DOCENTE 2010/2011 – MATEMÁTICA
11
ensino básico e que visa aprofundar a formação do aluno para o prosseguimento de estudos ou para o ingresso no mundo do trabalho.
Está organizado em cursos predominantemente orientados para o prosseguimento de estudos e cursos predominantemente orientados
para a vida ativa.
GRUPO DE RECRUTAMENTO – Definição legal das habilitações adequadas para lecionar áreas disciplinares e disciplinas nos 2.º e 3.º ciclos
do ensino básico e do ensino secundário.
HABILITAÇÃO ACADÉMICA – Ver NÍVEL DE ESCOLARIDADE
NÍVEL DE ESCOLARIDADE – Nível ou grau de ensino mais elevado que o indivíduo concluiu ou para o qual obteve equivalência, e em
relação ao qual tem direito ao respetivo certificado ou diploma.
PROFESSOR DO ENSINO BÁSICO – 3.º CICLO E SECUNDÁRIO – Docente habilitado para a docência destes níveis de ensino, formados
como especialistas numa determinada área nas universidades. Inclui ainda pessoal docente portador dos requisitos exigidos para o acesso
à profissionalização em exercício ou que dela tenha sido dispensado.
13. PERFIL DO DOCENTE 2010/2011 – MATEMÁTICA
13
INTRODUÇÃO
Este documento traça um perfil da população docente do grupo de recrutamento de matemática do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino
secundário. Assenta num conjunto de indicadores que fornecem informação sobre a sua distribuição, sobre as suas características
individuais – idade, sexo e habilitações académicas – e acerca do exercício da profissão – funções, componente letiva e vínculo.
Ao longo do documento, a informação é disponibilizada em tabelas e gráficos não sendo apresentada qualquer leitura ou interpretação da
mesma. Este documento não é, por isso, um fim em si mesmo; constitui-se, essencialmente, como um instrumento de suporte às mais
variadas análises sobre o perfil da população docente que possam ser feitas a partir de diversas perspetivas.
Abrangência e proveniência dos dados
O perfil do docente traçado assenta, essencialmente, nas Estatísticas da Educação da DGEEC de 2010/11; para qualquer dos anos referidos
os dados reportam-se ao Continente. A fonte da informação constante nas tabelas e nos gráficos que compõem este documento é,
portanto, a DGEEC.
A informação disponibilizada diz respeito a docentes de matemática em exercício de funções no estabelecimento, no 3.º ciclo do ensino
básico e no ensino secundário; engloba os setores público e privado, excepto para os indicadores relativos à componente letiva e ao
vínculo contratual, em que a informação diz respeito, apenas, ao setor público da rede do Ministério da Educação e Ciência.
Não são considerados os docentes em escolas profissionais nem em educação especial.
14. INTRODUÇÃO
14
Notas técnicas
Índice de envelhecimento da população docente
Taxa média de crescimento anual
Onde,
V0 – Valor relativo ao primeiro ano da série
V1 – Valor relativo ao último ano da série
n – Número de anos da série
15. PERFIL DO DOCENTE 2010/2011 – MATEMÁTICA
15
I. EVOLUÇÃO E CARACTERIZAÇÃO GERAL
17. PERFIL DO DOCENTE 2010/2011 – MATEMÁTICA
17
TI.1 Evolução da distribuição dos professores de matemática, segundo a natureza do estabelecimento de
educação e ensino (2000/2001 – 2010/2011)
Natureza
Ano letivo
Total Público Privado
2000/2001 8 930 8 032 898
2001/2002 9 212 8 309 903
2002/2003 8 873 8 082 791
2003/2004 8 928 8 136 792
2004/2005 9 027 8 239 788
2005/2006 9 400 8 579 821
2006/2007 9 860 8 938 922
2007/2008 9 874 8 961 913
2008/2009 9 934 9 014 920
2009/2010 11 466 10 486 980
2010/2011 11 271 10 279 992
18. I. EVOLUÇÃO E CARACTERIZAÇÃO GERAL
18
GI.1 Taxa média de crescimento anual2
do número de professores de matemática e do número total de
professores do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário, segundo a natureza do
estabelecimento de educação e ensino (2000/2001-2010/2011)
2,50
0,24
1,00
0,92
2,36
0,31
0
1
2
3
Matemática Total
EnsinoPúblico EnsinoPrivado Ensinos público e privado
2
Para a definição da taxa média de crescimento anual, consultar as notas técnicas presentes na Introdução
19. PERFIL DO DOCENTE 2010/2011 – MATEMÁTICA
19
GI.2 Evolução da percentagem de professores de matemática, face ao total de professores do 3.º ciclo do
ensino básico e do ensino secundário (2000/2001 - 2010/2011)
10,9 11,1 10,9 10,9 10,7
11,2
12,0 11,8 11,6
13,4 13,4
0
5
10
15
2000/2001 2005/2006 2010/2011
%
20. I. EVOLUÇÃO E CARACTERIZAÇÃO GERAL
20
TI.2 Distribuição dos professores de matemática, segundo a natureza do estabelecimento de educação e
ensino, por NUTS II (2010/2011)
Natureza
NUTS II
Total Público
Privado
Total
Privado
dependente do
Estado
Privado
independente
Continente 11 271 10 279 992 570 422
Norte 4 296 3 903 393 214 179
Centro 2 708 2 412 296 287 9
Lisboa 2 855 2 586 269 52 217
Alentejo 895 872 23 17 6
Algarve 517 506 11 - 11
21. PERFIL DO DOCENTE 2010/2011 – MATEMÁTICA
21
GI.3 Distribuição dos professores de matemática e do total de professores do 3.º ciclo do ensino básico e
do ensino secundário (%), segundo a natureza do estabelecimento de educação e ensino (2010/2011)
91,2%
8,8%
Matemática
Público Privado
89,9%
10,1%
Total
Público Privado
22. I. EVOLUÇÃO E CARACTERIZAÇÃO GERAL
22
GI.4 Distribuição dos professores de matemática e do total de professores do 3.º ciclo do ensino básico e
do ensino secundário (%), segundo a natureza do estabelecimento de educação e ensino, por NUTS II
(2010/2011)
91,2
90,9
89,1
90,6
97,4
97,9
8,8
9,1
10,9
9,4
2,6
2,1
0 20 40 60 80 100
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Matemática
Público Privado
%
89,9
89,1
88,1
89,2
97,0
97,0
10,1
10,9
11,9
10,8
3,0
3,0
0 20 40 60 80 100
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Total
Público Privado
%
25. PERFIL DO DOCENTE 2010/2011 – MATEMÁTICA
25
TII.1 Distribuição dos professores de matemática, segundo o grupo etário, por NUTS II (2010/2011)
Grupo etário
NUTS II
Total < 30 anos 30-39 anos 40-49 anos ≥ 50 anos
Continente 11 271 628 4 090 3 761 2 792
Norte 4 296 258 1 641 1 443 954
Centro 2 708 113 933 988 674
Lisboa 2 855 171 881 911 892
Alentejo 895 57 390 296 152
Algarve 517 29 245 123 120
26. II. IDADE
26
GII.1 Distribuição dos professores de matemática e do total de professores do 3.º ciclo do ensino básico e
do ensino secundário (%), segundo o grupo etário (2010/2011)
5,6%
36,3%
33,4%
24,8%
Matemática
< 30 anos 30-39 anos 40-49 anos ≥ 50 anos
7,2%
32,3%
34,8%
25,7%
Total
< 30 anos 30-39 anos 40-49 anos ≥ 50 anos
27. PERFIL DO DOCENTE 2010/2011 – MATEMÁTICA
27
GII.2 Distribuição dos professores de matemática e do total de professores do 3.º ciclo do ensino básico e
do ensino secundário (%), segundo o grupo etário, por NUTS II (2010/2011)
5,6
6,0
4,2
6,0
6,4
5,6
36,3
38,2
34,5
30,9
43,6
47,4
33,4
33,6
36,5
31,9
33,1
23,8
24,8
22,2
24,9
31,2
17,0
23,2
0 20 40 60 80 100
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Matemática
< 30 anos 30-39 anos 40-49 anos ≥ 50 anos
%
7,2
7,5
6,9
6,5
8,9
6,7
32,3
35,8
30,9
26,0
36,1
40,9
34,8
34,6
37,2
34,0
34,1
30,0
25,7
22,1
25,1
33,5
21,0
22,5
0 20 40 60 80 100
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Total
< 30 anos 30-39 anos 40-49 anos ≥ 50 anos
%
28. II. IDADE
28
GII.3 Índice de envelhecimento3
dos professores de matemática e do total de professores do 3.º ciclo do
ensino básico e do ensino secundário, por NUTS II (2010/2011)
117,8
92,0
123,7
180,2
83,5
87,2
0 50 100 150 200
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Total
3
Para a definição da índice de envelhecimento, consultar as notas técnicas presentes na Introdução
110,7
89,2
139,8
156,8
61,3
78,4
0 50 100 150 200
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Matemática
29. PERFIL DO DOCENTE 2010/2011 – MATEMÁTICA
29
TII.2 Distribuição etária dos professores de matemática, segundo a natureza do estabelecimento de
educação e ensino, por NUTS II (2010/2011)
Grupo
etário
NUTS II
Total Público Privado dependente do estado Privado independente
Total
< 30
anos
30-39
anos
40-49
anos
≥ 50
anos
Total
< 30
anos
30-39
anos
40-49
anos
≥ 50
anos
Total
< 30
anos
30-39
anos
40-49
anos
≥ 50
anos
Total
< 30
anos
30-39
anos
40-49
anos
≥ 50
anos
Continente 11 271 628 4 090 3 761 2 792 10 279 437 3 593 3 573 2 676 570 131 280 112 47 422 60 217 76 69
Norte 4 296 258 1 641 1 443 954 3 903 168 1 440 1 376 919 214 58 95 47 14 179 32 106 20 21
Centro 2 708 113 933 988 674 2 412 60 772 930 650 287 52 154 58 23 9 1 7 - 1
Lisboa 2 855 171 881 911 892 2 586 131 763 854 838 52 17 20 6 9 217 23 98 51 45
Alentejo 895 57 390 296 152 872 52 376 294 150 17 4 11 1 1 6 1 3 1 1
Algarve 517 29 245 123 120 506 26 242 119 119 - - - - - 11 3 3 4 1
30. II. IDADE
30
GII.4 Índice de envelhecimento dos professores de matemática e do total de professores do 3.º ciclo do
ensino básico e do ensino secundário, segundo a natureza do estabelecimento de educação e ensino,
por NUTS II (2010/2011)
131,2
108,6
189,0
178,3
64,7
80,4
24,1
15,7
17,4
54,5
12,5
20,0
0 50 100 150 200 250
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Matemática
Público Privado
136,6
108,0
155,3
207,3
87,5
88,1
36,3
29,3
23,7
65,7
22,1
62,5
0 50 100 150 200 250
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Total
Público Privado
33. PERFIL DO DOCENTE 2010/2011 – MATEMÁTICA
33
TIII.1 Distribuição dos professores de matemática, segundo o sexo, por NUTS II (2010/2011)
Sexo
NUTS II
Total Masculino Feminino
Continente 11 271 3 013 8 258
Norte 4 296 1 107 3 189
Centro 2 708 733 1 975
Lisboa 2 855 719 2 136
Alentejo 895 272 623
Algarve 517 182 335
34. III. GÉNERO
34
GIII.1 Distribuição dos professores de matemática e do total de professores do 3.º ciclo do ensino básico e
do ensino secundário (%), segundo o sexo (2010/2011)
73,3%
26,7%
Matemática
Feminino Masculino
70,5%
29,5%
Total
Feminino Masculino
35. PERFIL DO DOCENTE 2010/2011 – MATEMÁTICA
35
GIII.2 Distribuição dos professores de matemática e do total de professores do 3.º ciclo do ensino básico e
do ensino secundário (%), segundo o sexo, por NUTS II (2010/2011)
73,3
74,2
72,9
74,8
69,6
64,8
26,7
25,8
27,1
25,2
30,4
35,2
0 20 40 60 80 100
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Matemática
Feminino Masculino
%
70,5
70,0
70,2
72,6
69,2
65,9
29,5
30,0
29,8
27,4
30,8
34,1
0 20 40 60 80 100
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Total
Feminino Masculino
%
39. PERFIL DO DOCENTE 2010/2011 – MATEMÁTICA
39
TIV.1 Distribuição dos professores de matemática, segundo as habilitações académicas, por NUTS II
(2010/2011)
Habilitações académicas
NUTS II
Total
Doutoramento/
Mestrado
Licenciatura ou
Equiparado
Bacharelato/
Outras
Continente 11 271 875 10 087 309
Norte 4 296 365 3 816 115
Centro 2 708 239 2 404 65
Lisboa 2 855 180 2 585 90
Alentejo 895 57 813 25
Algarve 517 34 469 14
40. IV. HABILITAÇÕES ACADÉMICAS
40
GIV.1 Distribuição das habilitações académicas dos professores de matemática e do total de professores do
3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário (%) (2010/2011)
2,7%
89,5%
7,8%
Matemática
Bacharelato/Outras
Licenciatura ou equiparado
Doutoramento/ Mestrado
4,5%
88,2%
7,3%
Total
Bacharelato/Outras
Licenciatura ou equiparado
Doutoramento/ Mestrado
41. PERFIL DO DOCENTE 2010/2011 – MATEMÁTICA
41
GIV.2 Distribuição dos professores de matemática e do total de professores do 3.º ciclo do ensino básico e
do ensino secundário (%), segundo as habilitações académicas, por NUTS II (2010/2011)
2,7
2,7
2,4
3,2
2,8
2,7
89,5
88,8
88,8
90,5
90,8
90,7
7,8
8,5
8,8
6,3
6,4
6,6
0 20 40 60 80 100
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Matemática
Bacharelato/ Outras
Licenciatura ou equiparado
Doutoramento/ Mestrado
%
4,5
3,7
4,7
4,9
5,1
6,2
88,2
88,3
87,6
88,3
89,3
87,9
7,3
7,9
7,7
6,8
5,6
5,8
0 20 40 60 80 100
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Total
Bacharelato/ Outras
Licenciatura ou equiparado
Doutoramento/ Mestrado
%
45. PERFIL DO DOCENTE 2010/2011 – MATEMÁTICA
45
TV.1 Distribuição dos professores de matemática, segundo o tipo de funções exercidas, por NUTS II
(2010/2011)
Tipo de Funções
NUTS II
Total Funções letivas Funções não letivas
Continente 11 271 9 534 1 737
Norte 4 296 3 641 655
Centro 2 708 2 261 447
Lisboa 2 855 2 500 355
Alentejo 895 717 178
Algarve 517 415 102
46. V. FUNÇÕES EXERCIDAS
46
GV.1 Distribuição dos professores de matemática e do total de professores do 3.º ciclo do ensino básico e
do ensino secundário (%), segundo o tipo de funções exercidas (2010/2011)
84,6%
15,4%
Matemática
Funçõeslectivas Funçõesnão lectivas
96,7%
3,3%
Total
Funçõeslectivas Funçõesnão lectivas
47. PERFIL DO DOCENTE 2010/2011 – MATEMÁTICA
47
GV.2 Distribuição dos professores de matemática e do total de professores do 3.º ciclo do ensino básico e
do ensino secundário (%), segundo o tipo de funções exercidas, por NUTS II (2010/2011)
84,6
84,8
83,5
87,6
80,1
80,3
15,4
15,2
16,5
12,4
19,9
19,7
0 20 40 60 80 100
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Matemática
Funções letivas Funções não letivas
%
96,7
97,0
96,0
97,3
95,6
96,9
3,3
3,0
4,0
2,7
4,4
3,1
0 20 40 60 80 100
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Total
Funções letivas Funções não letivas
%
51. PERFIL DO DOCENTE 2010/2011 – MATEMÁTICA
51
TVI.1 Distribuição dos professores de matemática com funções letivas, segundo a componente letiva
semanal, por NUTS II (2010/2011)
Componente
letiva
NUTS II
Total ≤ 13 horas 14-19 horas ≥ 20 horas
Continente 8 532 1 135 3 019 4 378
Norte 3 262 420 1 135 1 707
Centro 1 988 264 772 952
Lisboa 2 183 314 777 1 092
Alentejo 695 101 215 379
Algarve 404 36 120 248
Nota: Ensino Público do Ministério da Educação e Ciência
52. VI. COMPONENTE LETIVA
52
GVI.1. Distribuição dos professores de matemática com funções letivas e do total de professores do 3.º ciclo
do ensino básico e do ensino secundário com funções letivas (%), segundo a componente letiva
semanal (2010/2011)
13,3%
35,4%
51,3%
Matemática
≤ 13 horas 14 - 19 horas ≥ 20 horas
Nota: Ensino Público do Ministério da Educação e Ciência
16,2%
39,7%
44,0%
Total
≤ 13 horas 14 - 19 horas ≥ 20 horas
53. PERFIL DO DOCENTE 2010/2011 – MATEMÁTICA
53
GVI.2 Distribuição dos professores de matemática com funções letivas e do total de professores do 3.º ciclo
do ensino básico e do ensino secundário com funções letivas (%), segundo a componente letiva
semanal, por NUTS II (2010/2011)
13,3
12,9
13,3
14,4
14,5
8,9
35,4
34,8
38,8
35,6
30,9
29,7
51,3
52,3
47,9
50,0
54,5
61,4
0 20 40 60 80 100
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Matemática
≤ 13 horas 14 - 19 horas ≥ 20 horas
16,2
16,0
17,2
15,4
18,5
15,2
39,7
37,5
41,6
43,6
35,9
33,6
44,0
46,5
41,3
41,0
45,6
51,2
0 20 40 60 80 100
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Total
≤ 13 horas 14 - 19 horas ≥ 20 horas
%%
Nota: Ensino Público do Ministério da Educação e Ciência
57. PERFIL DO DOCENTE 2010/2011 – MATEMÁTICA
57
TVII.1 Distribuição dos professores de matemática, segundo o vínculo contratual, por NUTS II (2010/2011)
Vínculo
NUTS II
Total Quadro Contratados
Continente 10 226 7 813 2 413
Norte 3 903 2 995 908
Centro 2 412 1 980 432
Lisboa 2 533 1 868 665
Alentejo 872 612 260
Algarve 506 358 148
Nota: Ensino Público do Ministério da Educação
58. VII. VÍNCULO CONTRATUAL
58
GVII.1 Distribuição dos professores de matemática e do total de professores do 3.º ciclo do ensino básico e
do ensino secundário (%), segundo o vínculo contratual (2010/2011)
76,4%
23,6%
Matemática
Do Quadro Contratados
70,6%
29,4%
Total
Do Quadro Contratados
Nota: Ensino Público do Ministério da Educação
59. PERFIL DO DOCENTE 2010/2011 – MATEMÁTICA
59
GVII.2 Distribuição dos professores de matemática e do total de professores do 3.º ciclo do ensino básico e
do ensino secundário (%), segundo o vínculo contratual, por NUTS II (2010/2011)
76,4
76,7
82,1
73,7
70,2
70,8
23,6
23,3
17,9
26,3
29,8
29,2
0 20 40 60 80 100
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Matemática
Do quadro Contratados
%
70,6
68,7
75,2
71,9
67,0
63,6
29,4
31,3
24,8
28,1
33,0
36,4
0 20 40 60 80 100
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Total
Doquadro Contratados
%
Nota: Ensino Público do Ministério da Educação