Na edição 47 a revista Ipiranga com Estilo traz o que há de melhor em um dos bairros mais tradicionais de São Paulo.

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4. Sumário
13 Liquidação
06 Atenção Taxistas
24 Lei Seca
30 Quando Contratar?
40 Nosso Bairro
42 Onde Encontrar
Ipiranga Com Estilo - ed. 47 Ano 08
A revista Ipiranga com Estilo é
uma publicação Elejota Editora Ltda.
Rua Labatut, 121 - Ipiranga -
S. Paulo/ SP CEP 04214-000
Fone: (11) 2548.4965/ 2548.4966
ipirangacomestilo@elejotaeditora.com.br
Fotos Celso Vick (11) 2062.5331

5. 5I p i r a n g a E s t i l o

6. 6 w w w. i p i r a n g a c o m e s t i l o . c o m . b r
Novas normas de conduta incluem também a oferta de
carregador de celular e trajes padronizados. Carros devem
estar limpos e motoristas não devem discutir com passage-
iros
Todos os taxistas da cidade deverão oferecer aos passage-
iros carregadores de celular e a possibilidade de pagamento
por meio eletrônico, com cartões de crédito ou débito. As
medidas estão em uma portaria da Secretaria Municipal
de Transportes, que começou a vigorar em 18/01 A pe-
dido da categoria, o prazo para implantação do pagamento
eletrônico foi prorrogado até 4 de março. O texto também
aponta quais são os trajes adequados para a prestação desse
serviço de transporte à população e outras iniciativas para
aumentar o conforto dos usuários.
Os motoristas podem ainda optar por oferecer água po-
tável, papel toalha e suporte para transporte de bicicletas.
A portaria estabelece medidas de higiene do veículo, como
a manutenção periódica dos filtros de ar condicionado, a
limpeza interna e externa do veículo e dos acessórios dis-
ponibilizados aos passageiros. Os porta-malas também de-
vem estar limpos e disponíveis para a utilização.
Quanto à apresentação pessoal dos profissionais, os con-
dutores do taxi comum poderão usar calças jeans escuras
com camisa social de manga curta ou longa, sapatênis
ou sapato. Também poderão optar pelo traje social, com
camisa, gravata, calça, sapato e blazer (nos dias frios) ou
tailleur para as mulheres. O uso de terno ou smoking só é
obrigatório para os motoristas da categoria luxo, serviço
prestado por veículos pretos de alto padrão, com tarifas
50% mais altas, que só atuam em pontos privativos próxi-
mos a hotéis e centros de eventos.
A portaria ainda traz algumas sugestões de atitudes para
melhorar o atendimento, como colocar a mala do passage-
iro no bagageiro do veículo, oferecer informações sobre o
trajeto ou sobre pontos turísticos, perguntar sobre o nível
do ar condicionado ou sobre a possibilidade de escolher a
programação do som ambiente do carro. É proibido recu-
sar passageiro ou escolher corrida.
Também são proibidos ao taxista comentários ou atitudes
que possam representar preconceito de raça, gênero, reli-
giosa ou de identidade sexual. Durante as corridas, é reco-
mendado que sejam evitadas polêmicas, como discussões
em torno de paixões esportivas, convicções partidárias, fé
e cultos religiosos.
A fiscalização das novas regras, divulgadas há um mês
e publicadas no Diário Oficial do Município, começou em
18/01. Em caso de descumprimento das normas, a mul-
ta aplicada pelo Departamento de Transportes Públicos
(DTP) é de R$ 35,52. Além do cumprimento das novas re-
gras, o fiscal avalia a segurança do veículo e o cumprimen-
to de prazos estabelecidos para revisões e manutenção. São
checados itens como pneus, freios ABS e Air Bag.
Segundo a Secretaria Municipal de Transportes, até 4
de março os aplicativos de táxi deverão credenciar suas
plataformas junto à secretaria, disponibilizando a avaliação
dos passageiros do serviço dos taxistas. Após avaliação da
conduta, poderão sofrer aplicação de penalidades legais e
regulamentares. Também pode ser determinado que eles
refaçam o Curso de Taxista.
Reclamações: email (dtpsac@prefeitura.sp.gov.br),
telefones (11) 2692-3302, 2291-5416 e 2692-4094 e
pelo WhatsApp, no número (11) 97205-7142.
ATENÇÃO TAXISTAS

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8. 8 w w w. i p i r a n g a c o m e s t i l o . c o m . b r8 w w w. i p i r a n g a c o m e s t i l o . c o m . b r

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Bombeiros
SubPrefeitura
Polícia Militar
Hospital
Padarias
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R.RomeuPele
Don Camaleon Paleteria
Colégio Objetivo
Cimatti
Espaço Nah Estética
Max Corpus
Euro Truck
D&S By Aluminas
Sales Interiores
Hosp. D. Antonio de Alvarenga
Dr. Aderson Cassin
Foto Yamada
SENAI
Professora Karym
Kopenhagen
Espaço A2 Pilates e Terapias
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ADEFAV2
ENPRIN
Moju Viagens
Celso Vick
Churrascaria Esteio
LUAR
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VL Assessoria
Renov by Val
Cortinelly
Espaço Amo
AB Imóveis
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Loja Direção
Trânsito Direito
Girassol Modas
Restaurante Okawari
Elejota Editora
Museu Vicente de Azevedo9
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Kaskata’s18
Dra. Ivete
Pavonutri
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Romis Rigor2121
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Ana Florinda
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Makis Place Temakeria
14 Escutar - Aparelhos Auditivos
15 Clube Atlético Ypiranga
16 UNIP Pólo Ipiranga
17 J&K Toldos e Coberturas
18 DSC Serralheria (Damião)
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Baixo Gávea
Espaço Pilates Fit
Studio Viva Pilates
Marrom DouradoMarrom Dourado
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Foto São José
Splendore Lingerie
Padaria Patriopan
Clube Cisplatina
Silmara Simões Dança
Viva Saúde Pilates

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Vida Longa para a LEI SECA
U
ma pergunta que nos atormenta sempre: “quan-
tas pessoas (jovens principalmente) vão morrer
depois de se alcoolizarem e dirigirem”? Talvez
não saibamos os números exatos, mas não é surpresa algu-
ma receber notícias de mortes causadas por pessoas alcooli-
zadas ao volante, principalmente em finais de semana, época
de festas e feriados.
Antes da Lei Seca, o número de acidentes e mortes cau-
sados pela imprudência crescia de forma avassaladora. Em
São Paulo, por exemplo, chegaram a 50 mil ocorrências de
acidentes seguidos de morte em todos os 645 municípios
de São Paulo de 2001 a 2010. Com a tolerância zero da Lei
Seca e mais fiscalização, este número baixou para 16% na
capital e 7,2% nos demais municípios segundo pesquisa da
USP. Os números mostram uma queda no número de aci-
dentes e mortes no trânsito em decorrência do álcool, mas
muito longe ainda do que se espera.
O mundo avança quanto à conscientização “bebida e vo-
lante NÃO”; porém, o Brasil ainda batalha muito e obtêm
pouco resultado positivo se comparado com a Alemanha,
cujas mortes caíram 83% nos últimos 40 anos, e a Austrália
que diminuiu em 40% o número de mortes nas ruas e estra-
das, isso em duas décadas.
No Brasil, temos especialistas se empenhando junto aos
órgãos e Gestões Administrativas e Públicas para implan-
tar novos estudos e investimento na educação; pois é sabido
que se morre mais de acidente de trânsito do que homicídio
e câncer.
Em alerta aos que fazem uso da bebida alcoólica (espe-
cialmente aos jovens) e tende a dirigir veículo, o número de
vítimas fatais em acidente de trânsito é significadamente
maior entre 18 e 35 anos.
Em 18 de novembro de 2015, o Brasil foi sede da maior
discussão sobre tráfego em transporte terrestre do planeta
na “2ª Conferência Global de Alto Nível sobre Segurança
no Trânsito”. Nessa reunião, um dos temas mais destacados
foi a diminuição de mortes no trânsito, em âmbito global,
para a década 2011/2020.
As estatísticas mostram que a cada ano ocorre 1.2 milhão
de mortes no mundo, decorrente de acidentes de trânsito.
Sendo que estes óbitos atingem pessoas de 5 à 29 anos e a
maioria do sexo masculino.
A luta contra morte em acidente de trânsito está alavan-
cada. Porém, uma campanha nacional nos meios de comuni-
cação, inclusive redes sociais, falando dos acidentes, impru-
dência e desrespeito com a legislação de trânsito deveriam
ser constantes. Mensagens, fotos, estatísticas e tipificação
para cada infração, além das infelizes consequências para
quem desrespeitar à própria vida, transforma um alerta em
eficiente processo educacional.
“A festa passa, mas a dor da perda e as consequências pela im-
prudência ficam para sempre!!!!”
Mércia Gomes – Especialista em Gestão e Direito de Trânsito

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Quando
contratar
arquiteto,
engenheiro
ou empreiteiro
Marina Sakovic / Portal BBel | www.bbel.com.br
IPI

31. 31I p i r a n g a E s t i l o
Na hora da reforma, seja grande ou pequena, você sabe qual profissional chamar para autorizar as mudanças, cuidar da estrutura do
imóvel e para botar a mão na massa? Afinal, quando chamar um engenheiro, um arquiteto ou um empreiteiro?
O engenheiro é o profissional com vi-
são mais técnica dos processos e resul-
tados de uma obra. Para cálculos, cons-
truções e estruturas esse profissional é
mais indicado e pode executar projetos
e obras, dentro de suas áreas de atua-
ção, como hidráulica, elétrica e civil.
Quando chamar um
engenheiro
Quando chamar um
arquiteto
Quando chamar um
empreiteiro
Saiba que
É o profissional mais capacitado para o
desenvolvimento do projeto arquitetô-
nico, tem uma visão mais criativa e visa
um resultado esteticamente adequado.
Tudo o que se refere à edificação pode
ser desenvolvido também pelo arquite-
to, desde projetos, execução de obras e
projetos complementares.
O empreiteiro tem como local de tra-
balho o canteiro de obras. É o respon-
sável por fornecer a mão de obra para
execução dos serviços executados por
arquitetos ou engenheiros e não pode
se responsabilizar tecnicamente por
Quem responde tecnica-
mente pelas obras?
Principais diferenças
entre engenheiro e
arquiteto
Na hora da obra
Tanto o engenheiro quanto o arquite-
to podem ser responsáveis técnicos das
obras. Porém, o arquiteto só pode assi-
nar pequenas e médias obras, ou seja, a
partir de quatro andares somente en-
genheiros podem ser os responsáveis
técnicos.
As duas funções tem muito em comum
na construção civil, porém existem di-
ferenças e áreas que somente um ou ou-
tro pode atuar. Arquitetos podem tra-
balhar com restauração, paisagismo ou
design de interiores. Uma das áreas ex-
clusivas desse profissional é o trabalho
com patrimônio histórico, somente eles
podem atuar com obras de restauro.
Do outro lado, os engenheiros civis po-
dem atuar com a construção de pontes,
viadutos e estradas, atribuições para as
quais o arquiteto não tem habilitação.
O cliente deve sempre solicitar o RRT
- Registro de Responsabilidade Técni-
ca dos arquitetos ou a ART - Anotação
de Responsabilidade Técnica dos en-
genheiros para se resguardar tecnica-
mente dos serviços contratados.
Dependendo do tipo de obra a ser reali-
zada é bacana que os três profissionais
sejam contratados e trabalhem em con-
junto dessa forma:
1.O arquiteto projeta aliando estética e
funcionalidade.
2.O engenheiro cria aliando serviço
técnico dentro da funcionalidade.
3.O empreiteiro e sua equipe executam
o serviço.
Você deve contratar o profissional de
acordo com seu orçamento e objetivo.
Tanto o engenheiro quanto o arquiteto
realizam reformas e obras e podem in-
dicar ou até mesmo ter uma equipe de
obras (empreiteiros).
eles. O empreiteiro é como um freelan-
cer, as empreitadas são sempre relacio-
nadas com a construção, remodelação
ou demolição de uma infraestrutura.
Fontes: Gilberto Belleza, presidente do Conselho de Ar-
quitetura e Urbanismo de São Paulo, Rafaela Sakovic,
arquiteta, José Toledo Piza, engenheiro civil e profes-
sor do Mackenzie, Vanessa Chimirra, coordenadora de
pós-graduação em Projetos de Interiores da Anhembi
Morumbi.
IPI

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Mais informações, ligue para 11 3180 3246 ou envie um e-mail para dipiranga@acsp.com.br
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40. NossoBairro
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Bodas de Ouro Valdir e Claudette
Abdalah
Na presença de familiares
e amigos, com uma uma
bela festa no Clube Atlético
Ypiranga, o casal Valdir e
Claudette Abdalah
comemoram 50 anos
construindo uma vida
juntos.

41. Bairro
Nosso
41I p i r a n g a E s t i l o
Prof. Osmar Garcia Stolagli
*18/09/1936 +03/02/2016
O advogado, empre-
sário e escritor ipi-
ranguista João da Luz
relata suas experiên-
cias durante viagens
para diversas cidades
e países nos quatro
Continentes do mun-
do no livro DICAS DE VIAGENS.
Com texto claro e descomplicado, o autor
conta um pouco da história, geografia, costu-
mes e tradições de cada região visitada. Além
Nota de Falecimento
Dicas de Viagens em crônicas de quatro continentes
da leitura atraente, o leitor participa dos
fatos descritos como se lá estivesse. São
fatos e fotos de uma experiência vivida
em 40 países.
Segundo João da Luz “viagem é a reali-
zação de um sonho. Nada poderá nos tirar
aquilo que vivemos e sentimos através dela.
As recordações no acompanharão para sem-
pre!”
O lançamento do livro será em 17 de
Março, das 18 as 20:30h, no Clube Atlé-
tico Ypiranga
“Ipiranguista nato, 79 anos, deixa espo-
sa, duas filhas, duas netas e dois netos.
Como um dos fundadores da Distri-
tal Ipiranga da ACSP, foi Diretor-
superintendente na gestão 1993-1995
e membro ativo do Conselho Cívico e
Cultural.
Participou ativamente de diversas
entidades do bairro, dentre as quais
destaca-se a Sociedade de Amigos do
Museu Paulista - SAMPA; Movimento
Cívico em Defesa do Parque e Monu-
mento à Independência; CAAP-ASA
Ipiranga; bem como do Conselho Re-
gional de Contabilidade; Sindicato dos
Contabilistas; CRECI-SP; Rotary Club
de São Paulo; entre outras.
No âmbito profissional, era Contador
e trabalhou em diversas empresas, tais
como Indústrias Matarazzo, ARMCO
do Brasil e Burroughs.
Professor Universitário desde 1983
nos cursos de Administração e Ciên-
cias Contábeis, assumindo como Vice
Reitor do Centro Universitário Assun-
ção - UNIFAI de 1997 a 2010, poste-
riormente, atuando como sócio em um
escritório de contabilidade.
A imagem que nos fica é de sua gen-
tileza, educação e dedicação a tudo e a
todos, além de sua postura moral e éti-
ca. Que o Criador o receba de braços
abertos, Professor Osmar.”
Gerson Gomez Diretor-Superintendente
ACSP Distrital Ipiranga

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