Especialista Sênior em Energias Renováveis, Regulação de Energia Elétrica e Mudança do Clima. Diretor do Centro Brasileiro de Energia e Mudanças Climáticas – CBEM. Professor da Faculdade Área 1.
As coberturas mediterrânicas, verdes e productivas promovem o bem estar e a qualidade de vida das populações e contribuem decisivamente para o aumento da resiliência das cidades. Por esta razão é essencial não apenas o conhecimento das soluções existentes que melhor se adaptam ao nosso clima, como ainda o desenvolvimento das competências essenciais para a boa implementação daquelas soluções.
O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção na “quinta fachada” do edificado, conducentes à melhoria do desempenho energético dos edifícios, à redução do “efeito ilha de calor”, à boa gestão das águas pluviais, à melhoria da qualidade do ar, ao aumento da biodiversidade e à segurança alimentar das populações urbanas.
O Workshop é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.
A inscrição para o Workshop é gratuita sendo pre-inscrição individual e obrigatoria.
Mais informações: Tel: 918 613 023 - e-mail: mail@construcaosustentavel.pt
Este documento resume o Projeto de Eficiência Energética de Consumidores Baixa Renda da concessionária de energia Coelce no Ceará entre 2006-2010. O projeto trocou 40.485 geladeiras por modelos mais eficientes em 134 municípios, beneficiando 305 comunidades e gerando economia de 40.682 MWh. O projeto também distribuiu lâmpadas LED, capacitou multiplicadores e promoveu educação sobre eficiência energética.
O documento discute soluções sustentáveis para construção civil e geração de energia, incluindo sistemas construtivos eficientes, painéis solares e eólicos para residências, e tecnologias que promovem eficiência energética.
1. O documento discute a viabilidade técnica e econômica da implantação de edifícios de balanço energético zero no Brasil, analisando exemplos internacionais e projetos piloto no país.
2. É analisada a eficiência energética em edifícios e a geração de energia a partir de fontes renováveis, concluindo que é técnica e economicamente viável no Brasil devido aos incentivos e ao potencial de fontes como a solar.
3. No entanto, recomenda-se que projetos assim leve
Construcao Sustentavel OE Seminario ApresentaçãO Livia Tirone 19 Maio 2009ken.nunes
O documento discute a construção sustentável e como as cidades podem ser projetadas de forma mais eficiente. Aborda como a orientação, isolamento e sistemas de energia renovável podem melhorar o desempenho ambiental dos edifícios. Também destaca a importância de materiais locais, reciclados e que possam ser reintegrados à biosfera ou tecnosfera.
O documento discute conceitos de arquitetura sustentável e bioarquitetura, apresentando exemplos de edifícios sustentáveis ao redor do mundo. Aborda também certificações ambientais como LEED e AQUA e benefícios e desafios da arquitetura sustentável.
O documento discute a promoção do uso de aquecedores solares no Brasil para fins de aquecimento de água, começando por apresentar estatísticas sobre o consumo de eletricidade para esse fim e o potencial solar do país. Em seguida, descreve os benefícios socioambientais da tecnologia solar e experiências internacionais de incentivo a sua adoção. Por fim, discute propostas de leis e projetos em cidades brasileiras para tornar obrigatória a instalação de sistemas solares térmicos em determinados tipos de construção.
Uma casa ecológica respeita o meio ambiente e aproveita recursos naturais como a luz e calor do sol. Ela é construída com materiais de baixo impacto ambiental e pode produzir sua própria energia renovável. O documento descreve características e exemplos de casas ecológicas, incluindo o uso de painéis solares, madeira e captação de água da chuva.
As coberturas mediterrânicas, verdes e productivas promovem o bem estar e a qualidade de vida das populações e contribuem decisivamente para o aumento da resiliência das cidades. Por esta razão é essencial não apenas o conhecimento das soluções existentes que melhor se adaptam ao nosso clima, como ainda o desenvolvimento das competências essenciais para a boa implementação daquelas soluções.
O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção na “quinta fachada” do edificado, conducentes à melhoria do desempenho energético dos edifícios, à redução do “efeito ilha de calor”, à boa gestão das águas pluviais, à melhoria da qualidade do ar, ao aumento da biodiversidade e à segurança alimentar das populações urbanas.
O Workshop é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.
A inscrição para o Workshop é gratuita sendo pre-inscrição individual e obrigatoria.
Mais informações: Tel: 918 613 023 - e-mail: mail@construcaosustentavel.pt
Este documento resume o Projeto de Eficiência Energética de Consumidores Baixa Renda da concessionária de energia Coelce no Ceará entre 2006-2010. O projeto trocou 40.485 geladeiras por modelos mais eficientes em 134 municípios, beneficiando 305 comunidades e gerando economia de 40.682 MWh. O projeto também distribuiu lâmpadas LED, capacitou multiplicadores e promoveu educação sobre eficiência energética.
O documento discute soluções sustentáveis para construção civil e geração de energia, incluindo sistemas construtivos eficientes, painéis solares e eólicos para residências, e tecnologias que promovem eficiência energética.
1. O documento discute a viabilidade técnica e econômica da implantação de edifícios de balanço energético zero no Brasil, analisando exemplos internacionais e projetos piloto no país.
2. É analisada a eficiência energética em edifícios e a geração de energia a partir de fontes renováveis, concluindo que é técnica e economicamente viável no Brasil devido aos incentivos e ao potencial de fontes como a solar.
3. No entanto, recomenda-se que projetos assim leve
Construcao Sustentavel OE Seminario ApresentaçãO Livia Tirone 19 Maio 2009ken.nunes
O documento discute a construção sustentável e como as cidades podem ser projetadas de forma mais eficiente. Aborda como a orientação, isolamento e sistemas de energia renovável podem melhorar o desempenho ambiental dos edifícios. Também destaca a importância de materiais locais, reciclados e que possam ser reintegrados à biosfera ou tecnosfera.
O documento discute conceitos de arquitetura sustentável e bioarquitetura, apresentando exemplos de edifícios sustentáveis ao redor do mundo. Aborda também certificações ambientais como LEED e AQUA e benefícios e desafios da arquitetura sustentável.
O documento discute a promoção do uso de aquecedores solares no Brasil para fins de aquecimento de água, começando por apresentar estatísticas sobre o consumo de eletricidade para esse fim e o potencial solar do país. Em seguida, descreve os benefícios socioambientais da tecnologia solar e experiências internacionais de incentivo a sua adoção. Por fim, discute propostas de leis e projetos em cidades brasileiras para tornar obrigatória a instalação de sistemas solares térmicos em determinados tipos de construção.
Uma casa ecológica respeita o meio ambiente e aproveita recursos naturais como a luz e calor do sol. Ela é construída com materiais de baixo impacto ambiental e pode produzir sua própria energia renovável. O documento descreve características e exemplos de casas ecológicas, incluindo o uso de painéis solares, madeira e captação de água da chuva.
acima da média. Por outro lado, os sectores da indústria e do outros 1,5 3,5
Este guia aborda a eficiência energética em Portugal, apresentando as principais fontes de energia, os impactos ambientais do consumo, a distribuição do consumo por setores e medidas para poupar energia na habitação, nos transportes e na produção de resíduos. O objetivo é ajudar a utilizar a energia de forma sustentável.
WORKSHOP: DESCENTRALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE RECURSOS RENOVÁVEIS À ESCALA DO EDIFICADO
25 de Novembro 2010, entre as 14:30 - 18:00 Horas
Entrada Gratuita - Inscrição obrigatória: mail@construcaosustentavel.pt
Auditório do Metropolitano de Lisboa na Estação de Alto dos Moinhos em Lisboa
O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção que resultam da actual conjuntura no âmbito da CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA E DA QUALIDADE DO AR EM EDIFÍCIOS, dando relevo à Descentralização da Produção de Recursos Renováveis à Escala do Edificado e debatendo a integração dos novos conceitos “utilizador-produtor”, “redes inteligentes e bi-direccionais” e “armazenamento descentralizado de recursos” à escala urbana.
O Workshop é dirigido a todos os decisores e técnicos que influenciam a qualidade de construção do meio edificado, bem como a todos os interessados nestas temáticas.
O conceito de casa Ecológica nasce de um projecto que visa além da redução de impacto ambiental, projectos sociais para uma ampla mudança de comportamento e também uma sustentabilidade pós ocupação.
São casas auto-suficientes que têm em conta a orientação da construção, do terreno e da natureza que o rodeia.
Uma habitação que é inteligentemente concebida, saudável e regulada de forma auto-suficiente, onde a energia é proveniente de fontes naturais.
As habitações ecológicas são concebidas para aproveitarem a energia, reutilizarem a água e terem conta materiais de construção ecológicos.
O projeto substitui geladeiras e lâmpadas ineficientes de baixa renda para reduzir consumo e adequar contas à capacidade de pagamento, enquanto promove sustentabilidade ambiental, social e econômica. Critérios incluem tarifa social e consumo acima de 70 kWh/mês. Ações envolvem cadastro, entrega e parceria com a Caixa para empreendimentos Minha Casa Minha Vida. Resultados mostraram economia de energia e demanda, além de reciclagem.
O documento discute a importância da eficiência energética e energias renováveis nos edifícios. Apresenta estratégias para melhorar o desempenho energético através da integração de sistemas e tecnologias como painéis solares térmicos e fotovoltaicos. Destaca a necessidade de auditorias energéticas para avaliar consumos e identificar oportunidades de redução.
Pré dimensionamento de sistema solar fotovoltaicoEli Brito
Este documento apresenta um estudo de caso sobre o pré-dimensionamento de um sistema solar fotovoltaico integrado ao edifício-sede do CREA-SC. O objetivo é gerar energia elétrica a partir da radiação solar utilizando placas fotovoltaicas e verificar a relação entre a geração e o consumo do prédio. Foram analisadas as áreas de cobertura adequadas para a instalação dos painéis e coletados dados sobre as características do local e do consumo de energia.
O documento discute três casos de hotéis que instalaram sistemas de aquecimento solar Heliotek, reduzindo seus custos em até 50%. O Hotel Durma Bem no Pará instalou coletores solares para aquecer a água de 30 apartamentos. O Beach Park Resort no Ceará substituiu parte do sistema a gás por aquecimento solar. E o Flat Araçá em Natal inaugurou com aquecimento solar para os 41 apartamentos.
Aula reabilitação térmica mestrado m.r.a.n.u. fautl - tavares, m. c. p.marciatave
Este documento descreve um curso de mestrado em reabilitação térmica ministrado na Universidade Técnica de Lisboa. O programa inclui aulas sobre arquitetura e eficiência energética, clima em Portugal, sistemas solares passivos e reabilitação térmica de edifícios residenciais. O documento também fornece contexto sobre a crise energética e a necessidade de melhorar a eficiência energética dos edifícios em Portugal.
1. O documento discute o cenário atual e tendências da construção sustentável no Brasil, abordando temas como mercado da construção civil, tendências de construção sustentável, ecoeficiência, saúde e segurança e gestão de riscos na subcontratação.
2. A construção civil representa mais de 5% do PIB brasileiro e demanda grandes programas nos próximos anos, porém demandas básicas ainda não são atendidas para a população.
3. Edifícios verdes visam reduzir impactos ambientais,
Este documento discute vários tipos de energias renováveis, incluindo suas vantagens e desvantagens. É fornecida informação detalhada sobre energia solar, eólica, hídrica, dos oceanos, geotérmica e biomassa. A reciclagem é também abordada como forma de gerar energia a partir de resíduos.
ANALISE DO CONSUMO ENERGETICO EM HIS VISANDO A ECONOMIA DE ENERGIA NAS EDIFIC...Anelise Morgan
O documento resume um estudo sobre o consumo energético em habitações de interesse social no município de Campos Borges. O estudo avaliou o consumo médio dessas residências, analisando os principais equipamentos e atividades responsáveis pelo gasto de energia. Foi observado que o uso de ar-condicionado e refrigeradores corresponde a 39% do consumo total, enquanto as demais atividades absorvem os 61% restantes. O estudo visa identificar formas de reduzir o gasto de energia nessas residências, apresentando ações
Este documento descreve um projeto que correlaciona o consumo de energia elétrica e emissão de CO2 no setor residencial, incentivando a aquisição de eletrodomésticos eficientes e reflorestamento para neutralizar emissões. Os clientes recebem bônus na conta de luz ao trocarem eletrodomésticos antigos por novos eficientes, e as doações são repassadas a ONGs para plantio de árvores. O projeto tem como objetivos reduzir consumo, emissões e conscientizar a população sobre
O documento discute os conceitos e práticas da construção sustentável, incluindo usar materiais ecológicos, projetos que aproveitam a luz solar, e reduzir o desperdício e a poluição. Coberturas verdes são apresentadas como uma opção barata e ecológica que melhora o isolamento acústico e filtra a água da chuva. Práticas sustentáveis podem reduzir custos de construção e manutenção ao longo do tempo.
Manual de Boas Práticas em Eco-eficiência para FamíliasRomeu Gaspar
Este manual pretende apresentar algumas medidas para que todos possamos contribuir para um desenvolvimento sustentável, ajudando a utilizar a energia de uma forma eficiente e a um consumo mais racional. Adoptando estas medidas estará não só a reduzir as suas emissões mas também a poupar na sua factura.
O documento discute os principais tipos de gerenciamento de resíduos sólidos, incluindo aterros sanitários, compostagem e reciclagem. Também menciona brevemente a produção de alumínio através do processo de reciclagem.
Este documento discute os conceitos e funções da gestão de recursos humanos, o relatório único anual que concentra informações estatísticas sobre empresas, e os requisitos para mapas de horários de trabalho e férias. Também aborda o balanço social obrigatório para empresas com 100 ou mais funcionários.
acima da média. Por outro lado, os sectores da indústria e do outros 1,5 3,5
Este guia aborda a eficiência energética em Portugal, apresentando as principais fontes de energia, os impactos ambientais do consumo, a distribuição do consumo por setores e medidas para poupar energia na habitação, nos transportes e na produção de resíduos. O objetivo é ajudar a utilizar a energia de forma sustentável.
WORKSHOP: DESCENTRALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE RECURSOS RENOVÁVEIS À ESCALA DO EDIFICADO
25 de Novembro 2010, entre as 14:30 - 18:00 Horas
Entrada Gratuita - Inscrição obrigatória: mail@construcaosustentavel.pt
Auditório do Metropolitano de Lisboa na Estação de Alto dos Moinhos em Lisboa
O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção que resultam da actual conjuntura no âmbito da CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA E DA QUALIDADE DO AR EM EDIFÍCIOS, dando relevo à Descentralização da Produção de Recursos Renováveis à Escala do Edificado e debatendo a integração dos novos conceitos “utilizador-produtor”, “redes inteligentes e bi-direccionais” e “armazenamento descentralizado de recursos” à escala urbana.
O Workshop é dirigido a todos os decisores e técnicos que influenciam a qualidade de construção do meio edificado, bem como a todos os interessados nestas temáticas.
O conceito de casa Ecológica nasce de um projecto que visa além da redução de impacto ambiental, projectos sociais para uma ampla mudança de comportamento e também uma sustentabilidade pós ocupação.
São casas auto-suficientes que têm em conta a orientação da construção, do terreno e da natureza que o rodeia.
Uma habitação que é inteligentemente concebida, saudável e regulada de forma auto-suficiente, onde a energia é proveniente de fontes naturais.
As habitações ecológicas são concebidas para aproveitarem a energia, reutilizarem a água e terem conta materiais de construção ecológicos.
O projeto substitui geladeiras e lâmpadas ineficientes de baixa renda para reduzir consumo e adequar contas à capacidade de pagamento, enquanto promove sustentabilidade ambiental, social e econômica. Critérios incluem tarifa social e consumo acima de 70 kWh/mês. Ações envolvem cadastro, entrega e parceria com a Caixa para empreendimentos Minha Casa Minha Vida. Resultados mostraram economia de energia e demanda, além de reciclagem.
O documento discute a importância da eficiência energética e energias renováveis nos edifícios. Apresenta estratégias para melhorar o desempenho energético através da integração de sistemas e tecnologias como painéis solares térmicos e fotovoltaicos. Destaca a necessidade de auditorias energéticas para avaliar consumos e identificar oportunidades de redução.
Pré dimensionamento de sistema solar fotovoltaicoEli Brito
Este documento apresenta um estudo de caso sobre o pré-dimensionamento de um sistema solar fotovoltaico integrado ao edifício-sede do CREA-SC. O objetivo é gerar energia elétrica a partir da radiação solar utilizando placas fotovoltaicas e verificar a relação entre a geração e o consumo do prédio. Foram analisadas as áreas de cobertura adequadas para a instalação dos painéis e coletados dados sobre as características do local e do consumo de energia.
O documento discute três casos de hotéis que instalaram sistemas de aquecimento solar Heliotek, reduzindo seus custos em até 50%. O Hotel Durma Bem no Pará instalou coletores solares para aquecer a água de 30 apartamentos. O Beach Park Resort no Ceará substituiu parte do sistema a gás por aquecimento solar. E o Flat Araçá em Natal inaugurou com aquecimento solar para os 41 apartamentos.
Aula reabilitação térmica mestrado m.r.a.n.u. fautl - tavares, m. c. p.marciatave
Este documento descreve um curso de mestrado em reabilitação térmica ministrado na Universidade Técnica de Lisboa. O programa inclui aulas sobre arquitetura e eficiência energética, clima em Portugal, sistemas solares passivos e reabilitação térmica de edifícios residenciais. O documento também fornece contexto sobre a crise energética e a necessidade de melhorar a eficiência energética dos edifícios em Portugal.
1. O documento discute o cenário atual e tendências da construção sustentável no Brasil, abordando temas como mercado da construção civil, tendências de construção sustentável, ecoeficiência, saúde e segurança e gestão de riscos na subcontratação.
2. A construção civil representa mais de 5% do PIB brasileiro e demanda grandes programas nos próximos anos, porém demandas básicas ainda não são atendidas para a população.
3. Edifícios verdes visam reduzir impactos ambientais,
Este documento discute vários tipos de energias renováveis, incluindo suas vantagens e desvantagens. É fornecida informação detalhada sobre energia solar, eólica, hídrica, dos oceanos, geotérmica e biomassa. A reciclagem é também abordada como forma de gerar energia a partir de resíduos.
ANALISE DO CONSUMO ENERGETICO EM HIS VISANDO A ECONOMIA DE ENERGIA NAS EDIFIC...Anelise Morgan
O documento resume um estudo sobre o consumo energético em habitações de interesse social no município de Campos Borges. O estudo avaliou o consumo médio dessas residências, analisando os principais equipamentos e atividades responsáveis pelo gasto de energia. Foi observado que o uso de ar-condicionado e refrigeradores corresponde a 39% do consumo total, enquanto as demais atividades absorvem os 61% restantes. O estudo visa identificar formas de reduzir o gasto de energia nessas residências, apresentando ações
Este documento descreve um projeto que correlaciona o consumo de energia elétrica e emissão de CO2 no setor residencial, incentivando a aquisição de eletrodomésticos eficientes e reflorestamento para neutralizar emissões. Os clientes recebem bônus na conta de luz ao trocarem eletrodomésticos antigos por novos eficientes, e as doações são repassadas a ONGs para plantio de árvores. O projeto tem como objetivos reduzir consumo, emissões e conscientizar a população sobre
O documento discute os conceitos e práticas da construção sustentável, incluindo usar materiais ecológicos, projetos que aproveitam a luz solar, e reduzir o desperdício e a poluição. Coberturas verdes são apresentadas como uma opção barata e ecológica que melhora o isolamento acústico e filtra a água da chuva. Práticas sustentáveis podem reduzir custos de construção e manutenção ao longo do tempo.
Manual de Boas Práticas em Eco-eficiência para FamíliasRomeu Gaspar
Este manual pretende apresentar algumas medidas para que todos possamos contribuir para um desenvolvimento sustentável, ajudando a utilizar a energia de uma forma eficiente e a um consumo mais racional. Adoptando estas medidas estará não só a reduzir as suas emissões mas também a poupar na sua factura.
O documento discute os principais tipos de gerenciamento de resíduos sólidos, incluindo aterros sanitários, compostagem e reciclagem. Também menciona brevemente a produção de alumínio através do processo de reciclagem.
Este documento discute os conceitos e funções da gestão de recursos humanos, o relatório único anual que concentra informações estatísticas sobre empresas, e os requisitos para mapas de horários de trabalho e férias. Também aborda o balanço social obrigatório para empresas com 100 ou mais funcionários.
O documento discute quatro métodos de descarte de lixo: incineradores, lixões, aterros sanitários e compostagem. Ele enfatiza que a compostagem é a melhor solução para o lixo orgânico, transformando-o em adubo.
1. O documento discute os danos causados pelos desmatamentos e queimadas, incluindo a degradação do solo, erosão, assoreamento de rios, destruição de redes elétricas e riscos à saúde e ao meio ambiente.
2. As queimadas contribuem para o aquecimento global ao liberar gases do efeito estufa e metade das espécies animais poderão estar em risco de extinção até o fim do século 21 devido às mudanças climáticas.
3. É preciso conscientizar a popula
O documento discute os problemas relacionados aos resíduos sólidos no Brasil, incluindo a falta de uma política nacional, a disposição inadequada do lixo e seus impactos no meio ambiente e na saúde pública. Apenas 10% do lixo é destinado a aterros sanitários adequados, enquanto a maior parte é descartada em lixões, poluindo o solo, água e ar. A educação ambiental é vista como essencial para promover mudanças de comportamento e valorização da preservação ambiental.
O documento discute a importância da higiene pessoal, dentária, corporal e genital para a saúde. Ele explica que a higiene envolve lavar o corpo, escovar os dentes regularmente, usar roupas limpas e cortar os pelos com cuidado. Manter bons hábitos de higiene ajuda a prevenir doenças.
Este documento discute cuidados relacionados à higiene, conforto e eliminação de idosos. Ele descreve alterações na pele e tegumentos de idosos, cuidados de higiene corporal e de zonas específicas como genitais e pés. Também discute vestuário, dentes, próteses dentárias e normas para banhos que promovam conforto e prevenção de quedas.
O documento discute os conceitos de higiene e segurança no trabalho, destacando a importância da prevenção de acidentes e doenças ocupacionais para proteger a saúde e produtividade dos trabalhadores. Aborda os objetivos da higiene do trabalho, os programas de saúde ocupacional e os principais tipos de acidentes de trabalho.
O documento discute os problemas causados pelo lixo e a importância da reciclagem. O lixo é uma ameaça ambiental devido à poluição e doenças, mas a reciclagem pode reduzir esses impactos ao transformar materiais em novos produtos. A separação correta dos resíduos é essencial para que a reciclagem seja efetiva.
Aula 4 Noções básicas de higiene e saúde: cuidados importantes!!Ana Filadelfi
O documento fornece informações sobre noções básicas de higiene e saúde, incluindo cuidados com a higiene bucal, pessoal, alimentar e de prevenção de doenças como dengue, verminoses e gripe. Reforça a importância da vacinação para prevenir doenças graves.
O documento discute a poluição dos rios e mares pelo lixo, destacando que isso leva muito tempo para se decompor e prejudica a qualidade da água. Pede que as pessoas cuidem melhor do meio ambiente, jogando apenas itens biodegradáveis na água e reciclando o lixo.
Painel 3 – Desempenho Energético Operacional em EdificaçõesUKinBrazilNetwork
Apresentação ministrada pelo Sr. João Krause, Arquiteto e Urbanista D. Sc. Eng. Estruturas da Eletrobras; Sra. Diana Scillag, Arquiteta e Conselheira do CBCS e Sr. Alexandre Schinazi, Sócio e Gerente de Eficiência Energética da Mitsidi Projetos, exibida durante a Semana Brasil-Reino Unido de Baixo Carbono, realizada no Rio de Janeiro entre os dias 22 e 23 de março de 2016.
O documento discute a produção mais limpa como estratégia de sustentabilidade ambiental, econômica e social. Apresenta os conceitos e aplicações da produção mais limpa nos processos produtivos, produtos e serviços, com foco na redução de resíduos, economia de recursos e envolvimento dos funcionários. Também aborda casos de projetos de produção mais limpa validados pelo Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL).
O documento discute a sustentabilidade em energia elétrica para hotelaria, apresentando:
1) Análise da viabilidade econômica de sistemas de aproveitamento de água de chuva em reservatórios;
2) Dados sobre a economia gerada e tempo de retorno de investimento em diferentes sistemas;
3) Recomendações e ações para melhorar a eficiência energética em hotéis.
Este documento apresenta informações sobre um curso de etiquetagem de eficiência energética em edificações no Brasil. O curso visa capacitar profissionais sobre como influenciar e desenvolver o mercado de eficiência energética em edifícios comerciais e públicos para contribuir com a economia de energia elétrica e redução de emissões de gases de efeito estufa. O curso é uma iniciativa do Projeto 3E financiado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento e executado pelo Ministério do Meio Ambiente e P
O documento discute estratégias de eficiência energética e ambiental para construções industriais sustentáveis, incluindo iluminação eficiente, aquecimento e refrigeração geotérmicos, captação de energia solar e uso de água da chuva. O autor também descreve programas e normas brasileiras e internacionais relacionadas à sustentabilidade como o PROCEL, LEED e BREEAM.
O documento discute a sustentabilidade de edifícios verdes e como diminuir seus impactos ambientais. Ele define sustentabilidade, explora a nova matriz organizacional com foco em prosperidade econômica, meio ambiente e responsabilidade social, e fornece estratégias para reduzir consumo de energia, água, esgoto, lixo e impermeabilização do solo em edifícios.
O documento descreve a Bioenergy, uma empresa pioneira em energia renovável no Brasil desde 2002. A Bioenergy desenvolve projetos eólicos e solares, dominando todo o ciclo de produção de energia, desde a prospecção até a operação e manutenção dos parques. Atualmente, a empresa possui um portfólio diversificado de 1.810 MW em 67 projetos eólicos e solares em diferentes estágios de desenvolvimento.
Workshop EE 2014 - 01. Sérgio Valdir Bajay - O Cenário de Eficiência Energe...CPFL Energia
1. O documento discute o cenário da eficiência energética no Brasil, descrevendo programas e políticas existentes como o Programa Brasileiro de Etiquetagem, Procel, Conpet e a Lei da Eficiência Energética.
2. Também aborda os programas de eficiência energética das empresas distribuidoras de energia, bem como o papel dos governos estaduais.
3. Argumenta que é necessária uma política energética de longo prazo para a eficiência energética e uma melhor coordenação entre os programas
Este documento discute a eficiência energética em sistemas de bombeamento de água. Primeiramente apresenta conceitos básicos sobre unidades de medida e propriedades da água. Em seguida, descreve os principais tipos de bombas e suas curvas de desempenho, além de oportunidades para melhorar a eficiência, como variar o ponto de funcionamento e associar bombas em série ou paralelo. Por fim, exemplifica cálculos e medidas práticas para reduzir desperdícios de energia elétrica em sistemas de
ESTADIO SUSTENTÁVEL: PROJETO MINAS SOLAR NO MINEIRÃOufmg
O documento discute um projeto para instalar painéis solares no estádio Mineirão em Belo Horizonte para gerar energia limpa durante a Copa do Mundo de 2014. O projeto "Minas Solar" visa aproveitar a radiação solar disponível para instalar uma usina fotovoltaica no telhado do estádio e fornecer energia à rede elétrica. Um estudo de viabilidade técnico-econômica foi encomendado para analisar os custos e benefícios do projeto.
José Maria Prazeres Pós-de-Mina - Presidente da assembleia Geral da Lógica EM, sa // Membro do Conselho Nacional de Ambiente e Desenvolvimento Sustentável em Representação da Associação Nacional de Municípios Portugueses
Energy Meeting - Energia Solar
FORUM PORTUGAL ENERGY POWER promovido pela ANJE no dia 19 de novembro, em Évora
José Maria Pós-de-Mina, Conselho Nacional do Ambiente e do Desenvolvimento Sustentável (CNADS)
Energy Meeting - Biocombustíveis e Biogás
FORUM PORTUGAL ENERGY POWER promovido pela ANJE no dia 20 de novembro, em Évora
O documento discute a certificação energética de edifícios em Portugal, cobrindo tópicos como o processo de certificação, incentivos para eficiência energética, e pontos de situação sobre certificados emitidos no país e no distrito da Guarda.
1. O documento discute formas sustentáveis de geração de energia no Brasil, incluindo pequenas centrais hidrelétricas, energia eólica, solar e hidrogênio.
2. As pequenas centrais hidrelétricas são apresentadas como uma forma descentralizada e sustentável de geração de energia com baixo impacto ambiental.
3. A energia eólica também é discutida como uma fonte renovável promissora para o Brasil, especialmente no Nordeste, que poderia substituir geradores a diesel e reduzir emiss
O documento discute a eficiência energética em edificações no Brasil e no mundo. Aborda o consumo de energia nos setores residencial e comercial, além de estratégias para redução como projeto bioclimático, uso de equipamentos eficientes e fontes renováveis. Também apresenta casos como a Casa Eficiente em Florianópolis que demonstra soluções sustentáveis.
Procel (Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica) e EletrobrásAmpla Energia S.A.
O documento discute a eficiência energética no Brasil e no mundo. Apresenta dados sobre o consumo mundial de energia e o papel da eficiência energética na segurança do suprimento. Também descreve programas brasileiros como o PROCEL, PEE e CONPET, que promovem a eficiência no setor elétrico, industrial e de transportes. Conclui que a eficiência energética é essencial para atender a demanda futura de forma sustentável.
O documento discute a eficiência energética e como reduzir o consumo de energia. Ele define eficiência energética como o uso racional de energia para fazer mais com menos, e discute a importância da conservação de energia e programas como o Procel para promover produtos mais eficientes. Ele também apresenta uma cartilha sobre uso eficiente de energia elétrica e conclui que a eficiência energética é importante para a evolução tecnológica e para melhorar o meio ambiente.
O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção que resultam da actual conjuntura no âmbito do PLANO NACIONAL DE ACÇÃO PARA A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA, dando relevo às medidas que se adaptam è reabilitação do meio edificado. O Workshop é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.
Semelhante a Palestra de Osvaldo Livio Soliano Pereira (20)
1. Tendências de Materiais,
Tecnologias e Processos de
Construção de
Empreendimentos
Habitacionais:
Dimensão energética
Osvaldo Soliano Pereira
Centro Brasileiro de Energia e Mudanças Climáticas
CBEM – osoliano@cbem.com.br
2. Construções e a Sustentabilidade
◦ IPCC
◦ PBMC
◦ Rio + 20
◦ Certificação
Eficiência Energética
◦ Arcabouço
◦ Exemplos
Novas Fontes de Energia
◦ Energia solar: aquecimento e geração de energia elétrica
◦ Micro-eólica
◦ Fontes incentivadas
◦ Geração de energia a partir de resíduos urbanos
Avanços, Tendências e Desafios
◦ O caso de Tóquio
Osvaldo Soliano Pereira - CBEM 2
3. Os edifícios emitem gases de efeito estufa (GEE) ao longo de
todo seu ciclo de vida, principalmente durante o período de
funcionamento, devido ao consumo intensivo de energia e ao
período longo de operação;
No Brasil, devido à matriz energética limpa, as emissões dos
edifícios se reduzem a 2,8% do total nacional. A fabricação de
cimento é responsável por cerca de 1,4% das emissões
nacionais;
O setor da construção civil possui grandes oportunidades de
redução das emissões: redução de perdas de energia,
reciclagem de materiais, reaproveitamento da água, controle
da extração de madeira nativa, etc.
Osvaldo Soliano Pereira - CBEM 3
4. O cenário atual está passando por mudanças devido aos
fatores:
◦ Mudança da matriz energética brasileira
◦ Programas de incentivo para construção de novas moradias
◦ Recente crescimento econômico brasileiro
◦ Mudança dos padrões de consumo da nova classe média
brasileira
Osvaldo Soliano Pereira - CBEM 4
5.
6. Principais tecnologias e práticas de mitigação disponíveis
comercialmente atualmente:
◦ Iluminação mais eficiente, inclusive durante o dia;
◦ Aparelhos elétricos e de aquecimento e refrigeração mais eficientes;
melhoria de fogões e do isolamento térmico;
◦ Energia solar passiva e ativa para aquecimento e refrigeração;
◦ Fluidos alternativos de refrigeração, recuperação e reciclagem de gases
fluorados.
7. Tecnologias e práticas de mitigação projetadas a serem
comercializadas antes de 2030:
◦ Planejamento integrado de edificações comerciais, inclusive
com tecnologias, como medidores inteligentes que forneçam
informações e controle;
◦ Energia solar fotovoltaica integrada nas edificações.
8. Guias de sustentabilidade e do consumo consciente
IPTU Verde:
◦ Coleta seletiva de lixo;
◦ Captação de energia solar;
◦ Uso racional de água e sua reutilização.
Osvaldo Soliano Pereira - CBEM 8
9. ◦ Habitação e infraestrutura a preços acessíveis
◦ Prioridade à melhoria das favelas e regeneração urbana
◦ Revitalização dos bairros históricos e reabilitação dos
centros das cidades
◦ Promoção, proteção e restauração de espaços urbanos
verdes
◦ Gestão sustentável dos resíduos através da aplicação dos
3Rs (reduzir, reutilizar e reciclar)
◦ Aumento da recuperação de energia a partir de resíduos
◦ Desenvolvimento e implementação de políticas de
eficiência dos recursos e gestão ambientalmente racional
dos resíduos
Osvaldo Soliano Pereira - CBEM 9
10. Cidades Sustentáveis e Inovação
◦ Promover o uso de dejetos como fonte
de energia renovável nos ambientes urbanos
Energia Sustentável para Todos
◦ Tomar passos concretos para eliminar
subsídios aos combustíveis fósseis
◦ Estabelecer metas ambiciosas para
se mover na direção das fontes renováveis
de energia
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11. Certificação de Edificações
Conceito de edificações verdes ou sustentáveis: construídas e
projetadas para serem utilizadas ao longo do ciclo de vida útil
(local, projeto construção, uso, manutenção reforma e
demolição) de forma ambientalmente sustentável;
Uso eficiente de energia (iluminação natural, isolamento
térmico, aquecedores de água solar e geração local a partir
de fontes renováveis) de água e outros recursos naturais;
Proteção à saúde dos que residem e trabalham;
Redução de resíduos, poluição e degradação ambiental;
Vários mecanismos de certificação
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12. GBC Brasil é um dos 21 membros do World Green Building
Council.
Certificação LEED (Leadership in Energy and Environmental
Design)
◦ Pontuação para distintas fases (projeto, construção e operação) e
categorias do projeto (localização, uso eficiente de água e energia,
materiais e recursos usados)
◦ 100 pontos são distribuídos nas diversas categorias, com limite mínimo
de 40 e 49 pontos para obter certificação;
◦ Certificação ainda não é compulsória
◦ Relação direta entre edificação verde ↔ certificação LEED ↔
instalações fotovoltaicas
◦ Pontuação para edificações que possuem geração renovável
51 prédios certificados e 525 em processo de certificação, atrás
apenas dos Estados Unidos, Emirados Árabes Unidos e China
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13. LEED NC – Novas construções e grandes projetos de
renovação
LEED ND – Desenvolvimento de bairro (localidades)
LEED CS – Projetos da envoltória e parte central do edifício
LEED Retail NC e CI – Lojas de varejo
LEED Healthcare – Unidades de saúde
LEED EB_OM – Operação de manutenção de edifícios
existentes
LEED Schools – Escolas
LEED CI – Projetos de interiores e edifícios comerciais
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15. 1984 A partir de um protocolo firmado pelo governo (MDIC)
com a indústria (ABINEE) foi criado o Programa
Brasileiro de Etiquetagem – PBE, coordenado pelo
INMETRO;
1985 Foi criado o Programa Nacional de Conservação de
Energia Elétrica – PROCEL, vinculado ao MME e com a
coordenação executiva da Eletrobrás
Lei de Eficiência Energética - 10.295, de 17/10/2001.
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16. Produtos
◦ Ar-condicionado, iluminação, aquecedores solares, televisores,
geladeiras e freezers, módulos, baterias, controladores e inversores
fotovoltaicos, lavadoras, motores trifásicos, motobombas, reservatórios
térmicos, aquecedores, chuveiros elétricos e duchas.
Edificações
◦ Edificações comerciais e de serviços públicos (2009)
◦ Residenciais (2010)
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17. Chuveiro Elétrico: 1380 lm/100 W = 14 lm/W
Potência = 4000 W
O setor elétrico gasta
aproximadamente
R$ 10.000,00/unidade 1500 lm/23 W = 65 lm/W
PARA MANTER ESSE
CONFORTO !
20. Além de equipamentos mais eficientes:
◦ Mudança de Hábitos;
◦ Gestão Energética;
◦ Aspectos Culturais;
◦ Buscar uma maior interação do consumidor com a energia!
21. Energia solar
◦ Aquecimento solar
◦ Geração fotovoltaica
Energia Eólica
Uso de resíduos locais
22. Vantagens:
◦ Construtor:
Menor rede elétrica na obra;
Menor investimento;
Maior competitividade.;
Modernidade tecnológica;
◦ Concessionária:
Menor demanda nos horários de ponta;
Melhor planejamento da expansão e da oferta;
Menor custo com a compra de energia.
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25. Produção em 2010 cresceu 21,1% em relação ao ano anterior.
Área acumulada de 6,24 milhões m².
Resultado do fortalecimento das ações de eficiência energética
e da utilização de fontes limpas de energia.
Volume de vendas por região em 2010
Fonte: DASOL, 2010
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33. Regulação de Incentivo na
Geração: Distribuída de até 1MW
Resolução Normativa n° 482 de 17 de abril de 2012
Objetivo: redução de barreiras regulatórias à conexão da
geração distribuída de pequeno porte (potência instalada
de até 1 MW) contemplando as seguintes fontes: solar,
eólica, biomassa, hídrica e cogeração qualificada.
Estabelece dois novos parâmetros para a classificação de geração
distribuída: centrais geradoras com potência instalada de até 1 MW)
podendo ser caracterizadas como microgeração (potência ≤ 100 kW)
ou minigeração (100 kW ˂potência ≤ 1 MW). São os seguintes os
principais pontos dessa resolução:
Contempla as seguintes fontes: solar, eólica, biomassa, hídrica e
cogeração qualificada;
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34. Regulação de Incentivo a Geração
Distribuída de até 1MW
Resolução Normativa n° 482 de 17 de abril de 2012
Introduz na regulação o sistema de compensação de energia (net
metering), que é a medição do fluxo de energia por meio de
medidores bidirecionais no ponto de conexão;
Diferenças entre consumo e geração podem ser compensadas em até
36 meses após faturamento, sendo que para consumidor com tarifa
horossazonal a energia gerada deverá abater o consumo no mesmo
posto horário
Excedente de geração pode ser usado para compensar o consumo de
unidades do mesmo titular se atendidas por uma mesma
distribuidora, observando os valores tarifários em postos horários
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35. Regulação de Incentivo a Geração
Distribuída de até 1MW
Resolução Normativa n° 482 de 17 de abril de 2012
Atribui ao consumidor/gerador os custos dos equipamentos de
medição para quem optar pelo sistema de compensação, que deve
obedecer as especificações e prazos de atendimento ao fixado no
PRODIST;
Determina prazo de 240 dias, contados da data de publicação dessa
resolução, para que as distribuidoras adaptem seus sistemas
comerciais e revisem suas normas técnicas relativas ao acesso de mini
e micro geradores
Atribui às distribuidoras a responsabilidade pelos estudos de
integração da micro e minigeração distribuída, incluindo seus custos;
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36. Custo de investimento de sistemas
fotovoltaicos –referência no Brasil (R$/kWp)
Fonte: EPE
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38. Competitividade da geração fotovoltaica: custo
nivelado de geração (R$/kWh) X tarifas médias (R$ MWh)
Para a classe residencial, o custo nivelado é equivalente ao
valor mínimo da tarifa para o consumidor, incluindo os
impostos e encargos setoriais, que viabiliza seu investimento
em geração distribuída.
Em 2011, na faixa de 500 kWh/mês a variação tarifária é de
R$ 240/MWh a R$ 709/MWh;
Esses valores mostram que onde as tarifas já ultrapassam o
custo de nivelamento, a geração já é competitiva para 10
estados para aplicações de 5kWp e em mais 18 para
aplicações de 10kWp
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39. Modelos Comerciais
(Sugestões da COGEN)
Acelerar a demanda de autoprodução por consumidores
residenciais e comerciais
Reduzir a resistência cultural do consumidor
Modelos com histórias de sucesso em outros países
Vencer barreiras financeira , considerando que, apesar da
paridade tarifária o investimento é ainda alto: R$ 10 mil /2kW
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40. Leasing de Sistemas fotovoltaicos
(Solar Lease)
• Vencer barreiras financeira - paridade tarifária mas custo de
investimento alto : R$ 10 mil/kWp
• Experiência de empresas norte-americanas principalmente na
Califórnia pode ser associada a incentivos fiscais
• Empresas vendem, instalam e mantém a geração cobrando
valor fixo pelo serviço a semelhança de Tvs a cabo.
• Gasto mensal em US$ diminui para US$ 164 (US$ 74 para
concessionária e US$ 80 para prestadora do serviço)
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41. Leasing de Sistemas fotovoltaicos
(Solar Lease)
Fonte: COGEN- Associação da Indústria de Cogeração de Energia – GT-COGEN
SOLAR . Inserção da Energia Solar Fotovoltaica no Brasil
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42. Usinas Comunitárias
Consumidores e/ou investidores formam um
grupo/entidade (empresa, cooperativa, ONGs ) para construir
uma usina
Cotas são vendidas aos participantes em função de suas
necessidades ou interesse
Empresa responde pelo desenvolvimento do projeto, compra
d equipamentos, instalação e operam as usinas
comunitárias.
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43. Redução da TUST e TUSD em 80%, por 10 anos para
empreendimentos que entrarem em operação ate 2017
(50% após)
Chamada ANEEL No. 013/2011:
◦ Projeto Estratégico: “Arranjos Técnicos e Comerciais para Inserção
da Geração Solar Fotovoltaica na Matriz Energética Brasileira”:
plantas de 0,5 a 3 MW
◦ Propostas recebidas: 18 (24.5 GWp)
◦ Aprovadas: 9, re-adequadas: 8
◦ Parecer desfavorável: 1
◦ Investimentos: R$ 395, 9 milhões
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44. Solar, eólica, biomassa, PCH, cogeração
Unidade ou conjunto de unidades consumidoras com carga
>= 500 kW
Até 30 MW
Lastro de até 49% de outras fontes
180 dias de aviso à concessionária
Livre acesso e respectivos contratos com descontos
Grupo “A”, integrante(s) do mesmo submercado
Unidades em áreas contíguas ou com mesmo CNPJ
Acesso garantido com pagamento de encargos
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45. Pontos-chave (2002)
◦ > 5.000 m2 de piso
◦ Avaliação de desempenho ambiental
◦ Publicação do plano ambiental da construção
◦ Guia estabelecido pelo Governo
◦ Medidas de controle de emissões de GEE
Programa de Etiquetagem Verde de Condomínios (2005)
Programa de Certificação de Desempenho Energético
(2010)
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46. Energia
◦ Resistência à carga térmica da envoltória (paredes, janelas, radiação
solar, etc.)
◦ Equipamentos de eficiência energética (ar-condicionado,
iluminação, ventiladores, aquecimento de água e elevadores)
◦ Sistemas de operação eficientes (controles de medição e gestão
ótima da operação)
◦ Uso de energia renovável (solar fotovoltaico e para aquecimento e
outras renováveis)
Recursos e materiais
◦ Reciclagem de água, uso de materiais ambientalmente sadios,
banimento de fluorcarbonos
Meioambiente natural
Efeitos de ilhas de calor
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47. Operação de ajuste fino por estação
Gestão energética por otimizado do uso através de
controles automáticos
Uso de lâmpadas de LED em áreas apropriadas
Controle de iluminação usando a luz do dia
Transformadores de alta eficiência
Janelas de fluxo de vento
Sistemas de volume de ar variável para ar-condicionados e
uso de ar externo
Gestão do CO2 para ar-condicionados
Tanques de armazenamento de calor
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49. Prestação de serviços de consultoria especializada na área
de energia renovável e de mudanças climáticas.
Referência em conhecimento da indústria brasileira de
energia renovável.
Desenvolvimento de projetos de pesquisa e
desenvolvimento (P&D), individualmente ou em consórcios
com universidades, centros de pesquisas ou outras
empresas.
Assessoramento a investidores na área de energia
renovável, observando critérios de sustentabilidade e
regulação do setor elétrico nacional.
Participação em outras sociedades, comerciais ou civis,
como sócia, acionista, quotista ou membro em consórcio.
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51. 1º. Sistema solar conectada
na Bahia – no
estacionamento da COELBA
Coordenação do P&D
estratégico da ANEEL para
implantação de 1 MWp na
Arena Pernambuco
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52. Politica energética e de renováveis
Leilões de eficiência energética
Financiamento para micro e mini-geradores
Mão de obra especializada
Gargalo da infra-estrutura
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