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Exercício 2

Plano de Paisagens e do
Sistema de Espaços Livres

Avaliação Paisagística e Ambiental

Bruna Dallaverde
Danielle Iwai
Denise Jankovic
Eliomar Fiuza
Raul Lima
Mapa de Inserção na estrutura da paisagem metropolitana
Mapa de análise de estrutura urbana
Mapa de análise de estrutura urbana
Eixos estruturadores:
Rodovia Raposo Tavares e Marginal Pinheiros

Principais avenidas:
Vias de comunicação entre os principais bairros com alto fluxo de carros,
onde há concentração de comércio e serviços
Rod. Régis Bittencourt – grandes comércios e serviços
Av. Francisco Morato – grandes comércios e serviços
Av. Eliseu de Almeida – comércio especializado em construção
Av. Giovanni Gronchi – comércio especializado (concessionárias)
Av. Prestes Maia - serviço
Av. Dr. Cândido Mota Filho – comércio variado e serviços
Av. Vital Brasil – comércio variado e serviços
Av. Corifeu Azevedo Marques – comércio especializado e serviços
Av. Politécnica – comércio especializado em contrução e mecânicas
Av. Jaguaré – comércio local
Rua Eiras Garcia – comércio local
Rodovia Raposo Tavares


Eixo estruturador da metrópole;

Inicia-se na Rua Reação, no Bairro Butantã, e termina na divisa com o estado
de Mato Grosso do Sul, no município de Presidente Epitácio;

Junto à Rodovia Castelo Branco liga a capital ao interior do estado no
chamado sistema Castelo-Raposo;

Cruza os municípios de Osasco, Cotia, Vargem Grande Paulista, São
Roque, Sorocaba, Itapetininga, Angatuba, Assis, Presidente
Prudente, Ourinhos, Presidente Venceslau, entre outros.

Extensão: 654 km
Mapa de análise de estrutura urbana

Principais pontos atrativos da região:
Cidade Universitária
Estádio Cícero Pompeu de Toledo – Estádio do Morumbi
Jockey Club de São Paulo
Parque Raposo Tavares
Parque Previdência
Marginal Pinheiros


Nome dado ao conjunto de avenidas que margeiam o Rio
Pinheiros;

Segunda via mais importante da cidade;

Inicia-se na região de Interlagos e termina no Complexo do
Cebolão;

Dá acesso às rodovias Imigrantes e Anchieta através da Rodovia
dos Bandeirantes;

Extensão: 22,5 km
Transporte público
Terminal Butantã
Metrô: Linha Amarela – Butantã e Pinheiros
Linhas de ônibus:
Áreas verdes da região estudada


                       3 parques:
                       - Parque Alfredo Volpi
                       - Parque dos Eucaliptos
                       - Parque Raposo
                       26 praças
Áreas verdes da região estudada
Parque Raposo Tavares
Áreas verdes da região estudada
Parque Alfredo Volpi
Áreas verdes da região estudada
 Praças
Uso do Solo




Predominância do uso residencial
Expansão da Urbanização




Região com ocupação relativamente recente, sendo que o trecho correspondente à Avenida Politécnica foi a
última região ocupada com a instalação de indústrias;
Diferentemente do padrão encontrado na maior parte da metrópole em que a ocupação fora induzida
principalmente pela presença de empregos, temos que essa região foi ocupada com a instalação de
residências unifamiliares de médio e alto padrão, como consequência do crescimento da região sudoeste.
Áreas de Enchentes e Deslizamentos


                    Diversas áreas alagáveis:
                    - Marginal Pinheiros (altura da
                    rua Quintana)
                    - Marginal Pinheiros (altura do
                    nº 1.329)
                    - Marginal Pinheiros (altura da
                    ponte Cidade Universitária)
                    - Marginal Pinheiros (altura da
                    ponte Eng. Ary Tores)
                    - Rua Romão Gomes (altura da
                    r. Teresa Cristina)
                    Há 21 pontos de deslizamento.
Relação da Renda com a qualidade
          da paisagem
Unidades Territoriais de Paisagem




        Critério usado:
        Morfologia encontrada no local
Unidades Territorias de Paisagem
            Área A
Área A

CARACTERÍSTICAS:
A unidade caracteriza-se pela predominância de grandes lotes,
com uso industrial. Nessa área surgem regiões residenciais de
baixo padrão e pequenos lotes, como verdadeiros enclaves.
Uma pequena mancha de baixíssima renda s encerra na
paisagem.
CONSTATAÇÕES:
Carência de espaços verdes;
Espaços entre área industrial e residencial mal articulados
Área A

  PROBLEMÁTICAS:
  Ruas estreitas nos acessos às quadras industriais, tornando o fluxo complicado
  Calçamento ruim
  Áreas de praça recobertas de dejetos, perdendo a função de espaço livre
  Carência de transportes públicos, praticamente invibializando o transporte ao
centro da cidade. Torna-se mais fácil deslocar-se para munícipios limítrofes como
Osasco e Taboão da Serra.

  POTENCIALIDADES:
  Expansão da favela para áreas de topografia desfavorável (lotes baldios), com
  riscos de deslizamento (Favela Jardim d’abril).

  PROPOSTAS:
  Ampliação das áreas livres, criando espaços para uso efetivo da população;
  Urbanização da favela jardim D’abril.
Unidades Territorias de Paisagem
            Área B
Área B


  CARACTERÍSTICAS:
  Região que constitui um mosaico de padronagens sociais. Na mesma área
  convivem lotes de alta até os de baixíssima renda.
  CONSTATAÇÕES:
  Trata-se de uma área com grandes vazios e comércio escasso.
  PROBLEMÁTICA:
  Região de passagem e não de permanência, sem pontos de interesse ( cultura,
  lazer).
   Regiões verdes sem tratamento paisagístico . Regiões de matas
aparentemente sem preocupação de conservação.
   Proximidade com o Rodoanel
  POTENCIALIDADES:
  Pontencial de verticalização
Unidades Territorias de Paisagem
            Área C
Área C

   CARACTERÍSTICAS:
   Região com grandes vazios e destacada região de mata ( aparentemente
   secundária);
   Predominantemente residencial
   CONSTATAÇÕES:
   Calçadas ruins, sem fluidez com a topografia.
   PROBLEMÁTICAS:
   Serviços como saúde, cultura e educação não atendem toda a população da
   região.
   POTENCIALIDADES:
   Possível expansão da moradia de baixa renda nos entornos dos imensos vazios
   Potencial de verticalização, principalmente nos alrededores dos eixos
estruturadores.
   PROPOSTAS:
   Maior oferta de equipamentos institucionais.
Unidades Territorias de Paisagem
            Área D




           D
Pq raposo
Área D

  CARACTERÍSTICAS:
  Trata-se de um amálgama de tipos. È uma área de contraste com
  grandes lotes de atividade industrial e pequenos lotes de uso
  residencial. Além disso grande mancha de espaço verde.
  CONSTATAÇÕES:
  Ruas de acesso estreitas para o acesso de veículo com carga.
  PROBLEMÁTICA:
  Linha de energia secciona o espaço, atuando como uma barreira física
  para transpor a região
  PROPOSTA:
  Melhoria do acesso ao parque raposo. Poucas linhas de ônibus
  conectam este espaço com o resto da paisagem.
   Melhor conexão dos dois lados da região definidos pela linha de
energia.
Unidades Territorias de Paisagem
            Área E
Área E
   CARACTERÍSTICAS:
   Região com eixos estruturadores marcados pelo comércio desenvolvido. Em alguns pontos ,
   conectados.
  Predominantemente residencial.

  CONSTATAÇÕES:
  Área em franca verticalização
  Presença do pq da previdência - Remanescente da Mata Atlântica

   PROBLEMÁTICA:
   Transito carregado na avenida Francisco morato, que não comporta o alto fluxo de veículos (
   conecta taboão com são Paulo). Segunda rota mais lenta da cidade 11,8 km/h pela manha.

   O acesso ao parque previdência é estritamente limitado via transporte público. O parque não é
plenamente aproveitado.

   POTENCIALIDADES:
   Potencial de verticalização
     Altíssima taxa de impermeabilização do solo, gerando inundações sazonais.
     Espaços verde melhor distribuídos, embora em manchas menores, permitem o fácil acesso a
região de lazer e contato com vegetação.
Predios e casas na mesma paisagem
Unidades Territorias de Paisagem
            Área F
Área ILHAS
Area residencial de alto padrão, verdadeiras ilhas de
lotes grandes. Ruas bem arborizadas e ruas largasa e
casas amuralhadas

Constatacoes
Área com lotes generosos e casa amuralhadas

Problematica
Transporte público frágil no acesso à região, levando
o transeunte somente até as vias principais, sem
possibilidade de acesso ao bairro.
Área F

CARACTERÍSTICAS:
Área residencial de alto padrão, verdadeiras ilhas de lotes grandes. Ruas
bem arborizadas e ruas largasa e casas amuralhadas. ( exemplo da foto
poderia ser rua R. Dra. Glete de Alcântara
CONSTATAÇÕES:
Área com lotes generosos e casa amuralhadas.
PROBLEMÁTICA:
Transporte público frágil no acesso à região, levando o transeunte
somente até as vias principais, sem possibilidade de acesso ao bairro.
PROPOSTAS:
Melhorias no espaço verde, aproveitando o potencial das poucas áreas
verdes remanecentes
Unidades Territorias de Paisagem
            Área G
Constatacao
Região de disparidades
Baixa. População de baixa renda ocupa partes mais
baixas e média-alta renda partes mais altas

Problematica
Praça Elis Regina – ameaça de desaparecimento pela
oper urbana vila sonia
Propostas:

Melhoria da oferta de serviços:

Expansão do comércio de abastecimento para a região
Melhoria do acesso via transporte publico
Unidades Territorias de Paisagem
            Área G
Área G


  CARACTERÍSTICAS:
  Cidade Universitária
Região de uso insitucional e residencial
  CONSTATAÇÕES:
  Ilha amuralhada na paisagem, mal inserida e articulada com o espaço. Padrão de
  circulação viária difere, tamanho das ruas e arborização.
  PROBLEMÁTICA:
  Dificuldade de acesso para pessoas fora da comunidade USP, tornando a cidade um
  território sem nenhuma articulação com a paisagem
 Muros que a delimitam inebem o acesso
  POTENCIALIDADES:
  -Abundância de espaços livres
 - Club esportivo CEPEUSP
 - Raia olímpica
 -Velódromo
Unidades Territorias de Paisagem
             Área I
Região predominantemente residencial

Predominantemente lotes de família de alta renda com
manchas de baixa renda

Propostas
Melhoria da oferta de serviços institucionais

Tratamento da Praça jossei Toda e sua transformação em
espaço de alta qualidade paisagística, já que a topografia
garante um belvedere privilegiado para a região.

Cobertura de 100% na saneamento básico, protegendo os
rios do contato com esgoto in natura.
Unidades Territorias de Paisagem
             Área J
Área J
Unidade:
áreas arborizadas serem substituídas por espigões e
favelas, sua população crescer 44,6% em dez anos
Vila Andrade foi a que mais cresceu na cidade entre
2000 e 2010

Problemática:
Isolamento
Como o Plano Diretor determina que algumas áreas
sejam estritamente residenciais, os moradores ficam
afastados das opções de serviço, o que estimula o uso
excessivo de carros, gerando transito
Propostas:

reorganizar o sistema viário [na favela Real Parque].
Uma das propostas é construir uma ponte para ligar a
área à estação Berrini da CPTM

Hoje, são poucas as opções de transporte público. As
primeiras estações de metrô da região, na linha 4-
amarela, devem ser inauguradas em 2014. Em 2015, um
monotrilho suspenso deve ficar pronto ligando a área
ao Jabaquara, passando por Congonhas
Propostas:

Melhorias no espaço verde, aproveitando o potencial
das poucas áreas verdes remanecentes

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Paisagismo AUP 652- BACIA DO PIRAJUSSARA MIRIM e BACIA DO JAGUARÈ

  • 1. Exercício 2 Plano de Paisagens e do Sistema de Espaços Livres Avaliação Paisagística e Ambiental Bruna Dallaverde Danielle Iwai Denise Jankovic Eliomar Fiuza Raul Lima
  • 2. Mapa de Inserção na estrutura da paisagem metropolitana
  • 3. Mapa de análise de estrutura urbana
  • 4. Mapa de análise de estrutura urbana Eixos estruturadores: Rodovia Raposo Tavares e Marginal Pinheiros Principais avenidas: Vias de comunicação entre os principais bairros com alto fluxo de carros, onde há concentração de comércio e serviços Rod. Régis Bittencourt – grandes comércios e serviços Av. Francisco Morato – grandes comércios e serviços Av. Eliseu de Almeida – comércio especializado em construção Av. Giovanni Gronchi – comércio especializado (concessionárias) Av. Prestes Maia - serviço Av. Dr. Cândido Mota Filho – comércio variado e serviços Av. Vital Brasil – comércio variado e serviços Av. Corifeu Azevedo Marques – comércio especializado e serviços Av. Politécnica – comércio especializado em contrução e mecânicas Av. Jaguaré – comércio local Rua Eiras Garcia – comércio local
  • 5. Rodovia Raposo Tavares Eixo estruturador da metrópole; Inicia-se na Rua Reação, no Bairro Butantã, e termina na divisa com o estado de Mato Grosso do Sul, no município de Presidente Epitácio; Junto à Rodovia Castelo Branco liga a capital ao interior do estado no chamado sistema Castelo-Raposo; Cruza os municípios de Osasco, Cotia, Vargem Grande Paulista, São Roque, Sorocaba, Itapetininga, Angatuba, Assis, Presidente Prudente, Ourinhos, Presidente Venceslau, entre outros. Extensão: 654 km
  • 6. Mapa de análise de estrutura urbana Principais pontos atrativos da região: Cidade Universitária Estádio Cícero Pompeu de Toledo – Estádio do Morumbi Jockey Club de São Paulo Parque Raposo Tavares Parque Previdência
  • 7. Marginal Pinheiros Nome dado ao conjunto de avenidas que margeiam o Rio Pinheiros; Segunda via mais importante da cidade; Inicia-se na região de Interlagos e termina no Complexo do Cebolão; Dá acesso às rodovias Imigrantes e Anchieta através da Rodovia dos Bandeirantes; Extensão: 22,5 km
  • 8. Transporte público Terminal Butantã Metrô: Linha Amarela – Butantã e Pinheiros Linhas de ônibus:
  • 9. Áreas verdes da região estudada 3 parques: - Parque Alfredo Volpi - Parque dos Eucaliptos - Parque Raposo 26 praças
  • 10. Áreas verdes da região estudada Parque Raposo Tavares
  • 11. Áreas verdes da região estudada Parque Alfredo Volpi
  • 12. Áreas verdes da região estudada Praças
  • 13. Uso do Solo Predominância do uso residencial
  • 14. Expansão da Urbanização Região com ocupação relativamente recente, sendo que o trecho correspondente à Avenida Politécnica foi a última região ocupada com a instalação de indústrias; Diferentemente do padrão encontrado na maior parte da metrópole em que a ocupação fora induzida principalmente pela presença de empregos, temos que essa região foi ocupada com a instalação de residências unifamiliares de médio e alto padrão, como consequência do crescimento da região sudoeste.
  • 15. Áreas de Enchentes e Deslizamentos Diversas áreas alagáveis: - Marginal Pinheiros (altura da rua Quintana) - Marginal Pinheiros (altura do nº 1.329) - Marginal Pinheiros (altura da ponte Cidade Universitária) - Marginal Pinheiros (altura da ponte Eng. Ary Tores) - Rua Romão Gomes (altura da r. Teresa Cristina) Há 21 pontos de deslizamento.
  • 16. Relação da Renda com a qualidade da paisagem
  • 17. Unidades Territoriais de Paisagem Critério usado: Morfologia encontrada no local
  • 18. Unidades Territorias de Paisagem Área A
  • 19. Área A CARACTERÍSTICAS: A unidade caracteriza-se pela predominância de grandes lotes, com uso industrial. Nessa área surgem regiões residenciais de baixo padrão e pequenos lotes, como verdadeiros enclaves. Uma pequena mancha de baixíssima renda s encerra na paisagem. CONSTATAÇÕES: Carência de espaços verdes; Espaços entre área industrial e residencial mal articulados
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23. Área A PROBLEMÁTICAS: Ruas estreitas nos acessos às quadras industriais, tornando o fluxo complicado Calçamento ruim Áreas de praça recobertas de dejetos, perdendo a função de espaço livre Carência de transportes públicos, praticamente invibializando o transporte ao centro da cidade. Torna-se mais fácil deslocar-se para munícipios limítrofes como Osasco e Taboão da Serra. POTENCIALIDADES: Expansão da favela para áreas de topografia desfavorável (lotes baldios), com riscos de deslizamento (Favela Jardim d’abril). PROPOSTAS: Ampliação das áreas livres, criando espaços para uso efetivo da população; Urbanização da favela jardim D’abril.
  • 24. Unidades Territorias de Paisagem Área B
  • 25. Área B CARACTERÍSTICAS: Região que constitui um mosaico de padronagens sociais. Na mesma área convivem lotes de alta até os de baixíssima renda. CONSTATAÇÕES: Trata-se de uma área com grandes vazios e comércio escasso. PROBLEMÁTICA: Região de passagem e não de permanência, sem pontos de interesse ( cultura, lazer). Regiões verdes sem tratamento paisagístico . Regiões de matas aparentemente sem preocupação de conservação. Proximidade com o Rodoanel POTENCIALIDADES: Pontencial de verticalização
  • 26. Unidades Territorias de Paisagem Área C
  • 27. Área C CARACTERÍSTICAS: Região com grandes vazios e destacada região de mata ( aparentemente secundária); Predominantemente residencial CONSTATAÇÕES: Calçadas ruins, sem fluidez com a topografia. PROBLEMÁTICAS: Serviços como saúde, cultura e educação não atendem toda a população da região. POTENCIALIDADES: Possível expansão da moradia de baixa renda nos entornos dos imensos vazios Potencial de verticalização, principalmente nos alrededores dos eixos estruturadores. PROPOSTAS: Maior oferta de equipamentos institucionais.
  • 28. Unidades Territorias de Paisagem Área D D
  • 30. Área D CARACTERÍSTICAS: Trata-se de um amálgama de tipos. È uma área de contraste com grandes lotes de atividade industrial e pequenos lotes de uso residencial. Além disso grande mancha de espaço verde. CONSTATAÇÕES: Ruas de acesso estreitas para o acesso de veículo com carga. PROBLEMÁTICA: Linha de energia secciona o espaço, atuando como uma barreira física para transpor a região PROPOSTA: Melhoria do acesso ao parque raposo. Poucas linhas de ônibus conectam este espaço com o resto da paisagem. Melhor conexão dos dois lados da região definidos pela linha de energia.
  • 31. Unidades Territorias de Paisagem Área E
  • 32.
  • 33. Área E CARACTERÍSTICAS: Região com eixos estruturadores marcados pelo comércio desenvolvido. Em alguns pontos , conectados. Predominantemente residencial. CONSTATAÇÕES: Área em franca verticalização Presença do pq da previdência - Remanescente da Mata Atlântica PROBLEMÁTICA: Transito carregado na avenida Francisco morato, que não comporta o alto fluxo de veículos ( conecta taboão com são Paulo). Segunda rota mais lenta da cidade 11,8 km/h pela manha. O acesso ao parque previdência é estritamente limitado via transporte público. O parque não é plenamente aproveitado. POTENCIALIDADES: Potencial de verticalização Altíssima taxa de impermeabilização do solo, gerando inundações sazonais. Espaços verde melhor distribuídos, embora em manchas menores, permitem o fácil acesso a região de lazer e contato com vegetação.
  • 34. Predios e casas na mesma paisagem
  • 35. Unidades Territorias de Paisagem Área F
  • 36. Área ILHAS Area residencial de alto padrão, verdadeiras ilhas de lotes grandes. Ruas bem arborizadas e ruas largasa e casas amuralhadas Constatacoes Área com lotes generosos e casa amuralhadas Problematica Transporte público frágil no acesso à região, levando o transeunte somente até as vias principais, sem possibilidade de acesso ao bairro.
  • 37.
  • 38. Área F CARACTERÍSTICAS: Área residencial de alto padrão, verdadeiras ilhas de lotes grandes. Ruas bem arborizadas e ruas largasa e casas amuralhadas. ( exemplo da foto poderia ser rua R. Dra. Glete de Alcântara CONSTATAÇÕES: Área com lotes generosos e casa amuralhadas. PROBLEMÁTICA: Transporte público frágil no acesso à região, levando o transeunte somente até as vias principais, sem possibilidade de acesso ao bairro. PROPOSTAS: Melhorias no espaço verde, aproveitando o potencial das poucas áreas verdes remanecentes
  • 39. Unidades Territorias de Paisagem Área G
  • 40. Constatacao Região de disparidades Baixa. População de baixa renda ocupa partes mais baixas e média-alta renda partes mais altas Problematica Praça Elis Regina – ameaça de desaparecimento pela oper urbana vila sonia
  • 41. Propostas: Melhoria da oferta de serviços: Expansão do comércio de abastecimento para a região Melhoria do acesso via transporte publico
  • 42.
  • 43. Unidades Territorias de Paisagem Área G
  • 44. Área G CARACTERÍSTICAS: Cidade Universitária Região de uso insitucional e residencial CONSTATAÇÕES: Ilha amuralhada na paisagem, mal inserida e articulada com o espaço. Padrão de circulação viária difere, tamanho das ruas e arborização. PROBLEMÁTICA: Dificuldade de acesso para pessoas fora da comunidade USP, tornando a cidade um território sem nenhuma articulação com a paisagem Muros que a delimitam inebem o acesso POTENCIALIDADES: -Abundância de espaços livres - Club esportivo CEPEUSP - Raia olímpica -Velódromo
  • 45.
  • 46. Unidades Territorias de Paisagem Área I
  • 47. Região predominantemente residencial Predominantemente lotes de família de alta renda com manchas de baixa renda Propostas Melhoria da oferta de serviços institucionais Tratamento da Praça jossei Toda e sua transformação em espaço de alta qualidade paisagística, já que a topografia garante um belvedere privilegiado para a região. Cobertura de 100% na saneamento básico, protegendo os rios do contato com esgoto in natura.
  • 48. Unidades Territorias de Paisagem Área J
  • 49.
  • 50. Área J Unidade: áreas arborizadas serem substituídas por espigões e favelas, sua população crescer 44,6% em dez anos Vila Andrade foi a que mais cresceu na cidade entre 2000 e 2010 Problemática: Isolamento Como o Plano Diretor determina que algumas áreas sejam estritamente residenciais, os moradores ficam afastados das opções de serviço, o que estimula o uso excessivo de carros, gerando transito
  • 51. Propostas: reorganizar o sistema viário [na favela Real Parque]. Uma das propostas é construir uma ponte para ligar a área à estação Berrini da CPTM Hoje, são poucas as opções de transporte público. As primeiras estações de metrô da região, na linha 4- amarela, devem ser inauguradas em 2014. Em 2015, um monotrilho suspenso deve ficar pronto ligando a área ao Jabaquara, passando por Congonhas
  • 52. Propostas: Melhorias no espaço verde, aproveitando o potencial das poucas áreas verdes remanecentes