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Regiões tropicais ou zonas
tropicais
 As zonas tropicais estão situadas entre as latitudes
27°27’30” norte e sul do Equador, ou seja, entre os trópicos
de Câncer e Capricórnio. As principais regiões tropicais são a
África (exceto os extremos norte e sul), a Ásia das monções
(sul e sudeste asiáticos), o norte da Austrália, o México, a
América Central e a maior parte da América do Sul (centro e
norte), além de centenas de ilhas dos oceanos Pacífico,
Atlântico e Indico.
 Do ponto de vista socioeconômico, a característica mais
importante das zonas tropicais é a presença dos países
pobres ou subdesenvolvidos, o chamado Terceiro Mundo.
 É importante salientar que o fato de a maioria dos países
subdesenvolvidos estarem situadas nas zonas tropicais não
quer dizer que eles são subdesenvolvidos porque são
tropicais. A mesma colocação é válida para os países
desenvolvidos: não é correto afirmar que eles são
desenvolvidos por estarem situados em zonas temperadas.
 Embora o clima bem como outros fatores naturais
(solo, subsolo, relevo etc.) possa exercer maior ou
menor influência no desenvolvimento de um país, não
são eles que determinam a situação de
desenvolvimento ou de subdesenvolvimento. Essa
situação é determinada pelos fatos e acontecimentos
políticos, sociais e econômicos ocorridos ao longo da
história de cada nação.
 Quanto ao clima, sua principal característica é o
predomínio de temperaturas elevadas, bem como a
ausência de uma estação propriamente fria. Como as
temperaturas são em geral elevadas, o principal
elemento diferenciador dos subtipos climáticos é a
pluviosidade (e às vezes a altitude). Assim vamos
encontrar, por exemplo, clima quente e úmido, quente e
seco e tropical de altitude.
Regiões temperadas
 As zonas ou regiões temperadas estão situadas entre
os trópicos e os círculos polares: zona temperada norte
(entre o Trópico de Câncer e o Círculo Polar Ártico) e
zona temperada sul (entre o Trópico de Capricórnio e o
Círculo Polar Antártico).
 Das duas, somente a zona temperada norte aparece
extensa e plenamente caracterizada, porque em sua
maior parte é constituída de terras emersas
(continentes e ilhas). Quanto à zona temperada sul, as
terras emersas constituem apenas o extremo sul da
África e parte da América do Sul e da Oceania. Mesmo
assim, essas áreas penetram muito pouco na zona
temperada. Isso significa que boa parte delas não é
tipicamente temperada. São áreas, na verdade,
subtropicais, como é o caso do sul do Brasil, que,
embora esteja dentro da zona temperada, não possui
estações do ano e ocorrência de neve tão bem
caracterizada como ocorre nas áreas tipicamente
temperadas
Regioes Polares
 Os dois polos do planeta Terra, são chamados e
regiões polares, que consistem nas áreas mais frias do
mundo, são conhecidas como o polo Norte e o polo
Sul. Em função de ser as duas regiões mais frias do
planeta Terra, encontramos pouca população. Durante
boa parte do ano as temperaturas dos polos chegam
abaixo de 0°C, criando paisagens diferentes das que
estamos acostumados.
 Está região do planeta ocupa uma área de 35 milhões
de Km², é constituída pelo Oceano Glacial Ártico. É
localizada geograficamente entre o Círculo Polar Ártico
e o Polo Norte, tanto o polo Norte quanto o polo Sul,
possuem características muito parecidas, com
temperaturas que não superam 10°C (nos períodos
mais quentes do ano), ambos os polos apresentam o
fenômeno chamado de “sol da meia-noite”, que ocorre
quando o sol fica em evidência 24 horas sem cessar
 Polo Norte
 O polo Norte, é conhecido também como Ártico, não é considerado
como um continente, uma vez que ele é composto apenas de gelo e
calotas polares, porém, encontramos vida animal na região, que é
composta por ursos polares, peixes que vivem em baixo de grandes
camadas de gelo, baleias, focas e leões-marinhos.
 Robert Edwin Peary foi o primeiro explorador do polo Norte, sua
exploração aconteceu em 1909, acompanhado de seu assistente
Matthew Henson e outros quatro esquimós.
 Polo Sul
 O polo Sul é conhecido como Antártida, é considerado um
continente, por ter uma porção de terras recobertas por grandes
camadas de gelo, aqui podemos verificar variações de altitude,
tornando cada vez mais frio em regiões mais altas e menos frio em
regiões mais baixas. Dentre os animais que vivem nesta região,
podemos destacar os pinguins, baleias e várias espécies de aves e
peixes.
 Roald Amundsen e seu grupo foram os primeiros seres humanos a
chegarem ao polo Sul, no ano de 1911.
 Características do clima polar
 Pouca chuva: nos polos praticamente não existe chuva, o que
acontece é a queda de neve, em uma quantidade anual de em
média 150 milimetros;
 Umidade do ar: nos polos a umidade relativa do ar fica entre 70%
no inverno e 80% no verão;
 Temperatura: No inverno a temperatura média anual é em torno de
– 30°C, podendo chegar até a – 60°C, já no verão a temperatura
fica em torno de 4°C.
 Consequências do aquecimento global
 A principal causa do aquecimento global é a constante poluição
atmosférica causada pelo ser humano, que com isso, interfere no
clima destas áreas. Placas de gelo estão se desprendendo e
derretendo, alterando na elevação da temperatura gradativamente.
 Com o nível das águas dos oceanos em constante aumento,
futuramente, podemos assistir a submersão de muitas cidades
litorâneas, além do crescimento de desertos através do aumento de
temperatura, desencadeando um desequilíbrio em todo
ecossistema.
REGIOES DESERTICAS
 Características Gerais
 Deserto é uma área ou região natural com escassa
precipitação e cobertura vegetal praticamente reduzida
a algumas plantas isoladas. Trata-se de ambientes
áridos e inóspitos, embora diversificados. Em geral, são
rochosos ou arenosos e com ocupação humana
bastante escassa.
 As regiões desérticas podem ser quentes ou frias, e
quanto à aridez são assim classificadas: extremamente
áridas, quando podem passar até 1 ano sem receber
chuva. Como exemplo, o Deserto do Saara (quente);
áridas, quando apresentam escassa precipitação anual.
Por exemplo, desertos de Góbi (frio) e Australiano
(quente); semi-áridas, quando apresentam maior
precipitação e maior cobertura vegetal em relação às
anteriores. Por exemplo, o sertão do Nordeste
brasileiro.
Outros Fatores que
Caracterizam os Desertos
 Outros Fatores que Caracterizam os Desertos
 Temperatura – as médias variam de 0 °C ou menos no
inverno, a mais de 30 °C no verão. As máximas podem
ultrapassar 40 °C ou mais (a mais alta foi de 58 °C no
Saara) e as mínimas 0 °C ou menos, resultando em
elevadíssimas amplitudes térmicas;
 Chuvas – os índices pluviométricos anuais variam
muito, podendo oscilar entre O e 500 mm ou mais;
 Rios – são temporários ou intermitentes, também
chamados de odes. Como exceções podemos citar os
rios Nilo, na África, e o São Francisco, no Brasil, ambos
perenes;
 Ventos – a atuação de ventos é freqüente e muito
marcante. Provocam erosão e acumulação de areia,
formando extensas planícies e grandes elevações
chamadas dunas ou ergs;
 Relevo – constituem as planícies, as cadeias
montanhosas e os extensos planaltos rochosos
denominados amadas (deserto de pedras);Solos – são
ricos em sais minerais e pobres em matéria
orgânica;Ocupação humana e econômica – a ocupação
tradicional é representada por povos nômades e
baseia-se na criação extensiva (carneiros, cabras,
camelos etc.), na lavoura de jardinagem junto aos oásis
e na extração de certos frutos (tâmaras) em alguns
casos. A ocupação moderna é feita através da
exploração de recursos minerais (ouro, cobre, petróleo
etc.) e de evoluídas técnicas de irrigação que têm
permitido transformar regiões antes improdutivas em
verdadeiros pomares altamente produtivos. Por
exemplo, Deserto de Nigel (Israel), Deserto do Cobrado
(EUA) e desertos do sul da URSS.
 Altas Montanhas
 As regiões de montanha também são
normalmente áreas pouco povoadas.
Uma das razões prende-se como
clima de altitude, marcado por
temperaturas baixas ou negativas ao
longo de todo o ano devido ao
chamado Gradiente Térmico Vertical
(por cada 1000 metros a temperatura
desce 5ºC).
 Por atingir temperaturas muito baixas,
o risco de necrose e de hipotermia
também é um facto a considerar já
que podem causar sérias lesões ou
até mesmo ser letais à vida humana
(necrose
Para além disto, a altitude afecta o normal
funcionamento do organismo humano em
virtude da diminuição da pressão atmosférica,
da temperatura e da proporção de oxigénio no
ar. Na verdade, em altitudes superiores a três
mil metros o homem sente dificuldades em
respirar, cansa-se facilmente e surgem
náuseas ou tonturas, pelo que o trabalho se
torna quase impossível de praticar. Nas
subidas, os alpinistas devem estar atentos a
estes sinais pois são eles que o avisam de
que está a começar a sofrer o "mal da
montanha", pelo que deverá descer para um
patamar inferior até que os sintomas
desapareçam ou corre o risco da montanha
O solo rochoso, pedregoso ou de rocha nua dificultam a prática da
agricultura embora em algumas regiões dos Andes ela seja
praticada sobre a forma de socalcos. A acrescentar a tudo isto, as
vertentes íngremes e de declive acentuado têm como
consequência: a erosão dos solos; a escorrência das águas,
tornando os solos mais secos; e ainda a dificuldade em fixar
habitações, estradas ou até hortas, dado a forte inclinação dos
terrenos. Finalmente, estas áreas são vulgarmente afectadas por
avalanches e frequentes tempestades de neve, o que também
não são condições nada atractivas à fixação de população pois
coloca em risco a própria segurança das vidas humanas.
Apesar destas condições agrestes, há populações que residem
nestas áreas montanhosas como é o caso dos Sherpas que
habitam a Cordilheira dos Himalaias entre os 2500 e os 3000
Da mesma forma, nas regiões de clima muito
quente, as populações ao subirem em
altitude, desfrutam de condições climatéricas
mais favoráveis: a temperatura diminui e a há
um aumento de humidade o que
proporciona um maior conforto.

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Regiões tropicais e zonas climáticas

  • 1. Regiões tropicais ou zonas tropicais
  • 2.  As zonas tropicais estão situadas entre as latitudes 27°27’30” norte e sul do Equador, ou seja, entre os trópicos de Câncer e Capricórnio. As principais regiões tropicais são a África (exceto os extremos norte e sul), a Ásia das monções (sul e sudeste asiáticos), o norte da Austrália, o México, a América Central e a maior parte da América do Sul (centro e norte), além de centenas de ilhas dos oceanos Pacífico, Atlântico e Indico.  Do ponto de vista socioeconômico, a característica mais importante das zonas tropicais é a presença dos países pobres ou subdesenvolvidos, o chamado Terceiro Mundo.  É importante salientar que o fato de a maioria dos países subdesenvolvidos estarem situadas nas zonas tropicais não quer dizer que eles são subdesenvolvidos porque são tropicais. A mesma colocação é válida para os países desenvolvidos: não é correto afirmar que eles são desenvolvidos por estarem situados em zonas temperadas.
  • 3.  Embora o clima bem como outros fatores naturais (solo, subsolo, relevo etc.) possa exercer maior ou menor influência no desenvolvimento de um país, não são eles que determinam a situação de desenvolvimento ou de subdesenvolvimento. Essa situação é determinada pelos fatos e acontecimentos políticos, sociais e econômicos ocorridos ao longo da história de cada nação.  Quanto ao clima, sua principal característica é o predomínio de temperaturas elevadas, bem como a ausência de uma estação propriamente fria. Como as temperaturas são em geral elevadas, o principal elemento diferenciador dos subtipos climáticos é a pluviosidade (e às vezes a altitude). Assim vamos encontrar, por exemplo, clima quente e úmido, quente e seco e tropical de altitude.
  • 5.  As zonas ou regiões temperadas estão situadas entre os trópicos e os círculos polares: zona temperada norte (entre o Trópico de Câncer e o Círculo Polar Ártico) e zona temperada sul (entre o Trópico de Capricórnio e o Círculo Polar Antártico).  Das duas, somente a zona temperada norte aparece extensa e plenamente caracterizada, porque em sua maior parte é constituída de terras emersas (continentes e ilhas). Quanto à zona temperada sul, as terras emersas constituem apenas o extremo sul da África e parte da América do Sul e da Oceania. Mesmo assim, essas áreas penetram muito pouco na zona temperada. Isso significa que boa parte delas não é tipicamente temperada. São áreas, na verdade, subtropicais, como é o caso do sul do Brasil, que, embora esteja dentro da zona temperada, não possui estações do ano e ocorrência de neve tão bem caracterizada como ocorre nas áreas tipicamente temperadas
  • 7.  Os dois polos do planeta Terra, são chamados e regiões polares, que consistem nas áreas mais frias do mundo, são conhecidas como o polo Norte e o polo Sul. Em função de ser as duas regiões mais frias do planeta Terra, encontramos pouca população. Durante boa parte do ano as temperaturas dos polos chegam abaixo de 0°C, criando paisagens diferentes das que estamos acostumados.  Está região do planeta ocupa uma área de 35 milhões de Km², é constituída pelo Oceano Glacial Ártico. É localizada geograficamente entre o Círculo Polar Ártico e o Polo Norte, tanto o polo Norte quanto o polo Sul, possuem características muito parecidas, com temperaturas que não superam 10°C (nos períodos mais quentes do ano), ambos os polos apresentam o fenômeno chamado de “sol da meia-noite”, que ocorre quando o sol fica em evidência 24 horas sem cessar
  • 8.  Polo Norte  O polo Norte, é conhecido também como Ártico, não é considerado como um continente, uma vez que ele é composto apenas de gelo e calotas polares, porém, encontramos vida animal na região, que é composta por ursos polares, peixes que vivem em baixo de grandes camadas de gelo, baleias, focas e leões-marinhos.  Robert Edwin Peary foi o primeiro explorador do polo Norte, sua exploração aconteceu em 1909, acompanhado de seu assistente Matthew Henson e outros quatro esquimós.  Polo Sul  O polo Sul é conhecido como Antártida, é considerado um continente, por ter uma porção de terras recobertas por grandes camadas de gelo, aqui podemos verificar variações de altitude, tornando cada vez mais frio em regiões mais altas e menos frio em regiões mais baixas. Dentre os animais que vivem nesta região, podemos destacar os pinguins, baleias e várias espécies de aves e peixes.  Roald Amundsen e seu grupo foram os primeiros seres humanos a chegarem ao polo Sul, no ano de 1911.
  • 9.  Características do clima polar  Pouca chuva: nos polos praticamente não existe chuva, o que acontece é a queda de neve, em uma quantidade anual de em média 150 milimetros;  Umidade do ar: nos polos a umidade relativa do ar fica entre 70% no inverno e 80% no verão;  Temperatura: No inverno a temperatura média anual é em torno de – 30°C, podendo chegar até a – 60°C, já no verão a temperatura fica em torno de 4°C.  Consequências do aquecimento global  A principal causa do aquecimento global é a constante poluição atmosférica causada pelo ser humano, que com isso, interfere no clima destas áreas. Placas de gelo estão se desprendendo e derretendo, alterando na elevação da temperatura gradativamente.  Com o nível das águas dos oceanos em constante aumento, futuramente, podemos assistir a submersão de muitas cidades litorâneas, além do crescimento de desertos através do aumento de temperatura, desencadeando um desequilíbrio em todo ecossistema.
  • 11.  Características Gerais  Deserto é uma área ou região natural com escassa precipitação e cobertura vegetal praticamente reduzida a algumas plantas isoladas. Trata-se de ambientes áridos e inóspitos, embora diversificados. Em geral, são rochosos ou arenosos e com ocupação humana bastante escassa.  As regiões desérticas podem ser quentes ou frias, e quanto à aridez são assim classificadas: extremamente áridas, quando podem passar até 1 ano sem receber chuva. Como exemplo, o Deserto do Saara (quente); áridas, quando apresentam escassa precipitação anual. Por exemplo, desertos de Góbi (frio) e Australiano (quente); semi-áridas, quando apresentam maior precipitação e maior cobertura vegetal em relação às anteriores. Por exemplo, o sertão do Nordeste brasileiro.
  • 12. Outros Fatores que Caracterizam os Desertos  Outros Fatores que Caracterizam os Desertos  Temperatura – as médias variam de 0 °C ou menos no inverno, a mais de 30 °C no verão. As máximas podem ultrapassar 40 °C ou mais (a mais alta foi de 58 °C no Saara) e as mínimas 0 °C ou menos, resultando em elevadíssimas amplitudes térmicas;  Chuvas – os índices pluviométricos anuais variam muito, podendo oscilar entre O e 500 mm ou mais;  Rios – são temporários ou intermitentes, também chamados de odes. Como exceções podemos citar os rios Nilo, na África, e o São Francisco, no Brasil, ambos perenes;  Ventos – a atuação de ventos é freqüente e muito marcante. Provocam erosão e acumulação de areia, formando extensas planícies e grandes elevações chamadas dunas ou ergs;
  • 13.  Relevo – constituem as planícies, as cadeias montanhosas e os extensos planaltos rochosos denominados amadas (deserto de pedras);Solos – são ricos em sais minerais e pobres em matéria orgânica;Ocupação humana e econômica – a ocupação tradicional é representada por povos nômades e baseia-se na criação extensiva (carneiros, cabras, camelos etc.), na lavoura de jardinagem junto aos oásis e na extração de certos frutos (tâmaras) em alguns casos. A ocupação moderna é feita através da exploração de recursos minerais (ouro, cobre, petróleo etc.) e de evoluídas técnicas de irrigação que têm permitido transformar regiões antes improdutivas em verdadeiros pomares altamente produtivos. Por exemplo, Deserto de Nigel (Israel), Deserto do Cobrado (EUA) e desertos do sul da URSS.
  • 14.  Altas Montanhas  As regiões de montanha também são normalmente áreas pouco povoadas. Uma das razões prende-se como clima de altitude, marcado por temperaturas baixas ou negativas ao longo de todo o ano devido ao chamado Gradiente Térmico Vertical (por cada 1000 metros a temperatura desce 5ºC).  Por atingir temperaturas muito baixas, o risco de necrose e de hipotermia também é um facto a considerar já que podem causar sérias lesões ou até mesmo ser letais à vida humana (necrose
  • 15.
  • 16. Para além disto, a altitude afecta o normal funcionamento do organismo humano em virtude da diminuição da pressão atmosférica, da temperatura e da proporção de oxigénio no ar. Na verdade, em altitudes superiores a três mil metros o homem sente dificuldades em respirar, cansa-se facilmente e surgem náuseas ou tonturas, pelo que o trabalho se torna quase impossível de praticar. Nas subidas, os alpinistas devem estar atentos a estes sinais pois são eles que o avisam de que está a começar a sofrer o "mal da montanha", pelo que deverá descer para um patamar inferior até que os sintomas desapareçam ou corre o risco da montanha
  • 17. O solo rochoso, pedregoso ou de rocha nua dificultam a prática da agricultura embora em algumas regiões dos Andes ela seja praticada sobre a forma de socalcos. A acrescentar a tudo isto, as vertentes íngremes e de declive acentuado têm como consequência: a erosão dos solos; a escorrência das águas, tornando os solos mais secos; e ainda a dificuldade em fixar habitações, estradas ou até hortas, dado a forte inclinação dos terrenos. Finalmente, estas áreas são vulgarmente afectadas por avalanches e frequentes tempestades de neve, o que também não são condições nada atractivas à fixação de população pois coloca em risco a própria segurança das vidas humanas. Apesar destas condições agrestes, há populações que residem nestas áreas montanhosas como é o caso dos Sherpas que habitam a Cordilheira dos Himalaias entre os 2500 e os 3000
  • 18. Da mesma forma, nas regiões de clima muito quente, as populações ao subirem em altitude, desfrutam de condições climatéricas mais favoráveis: a temperatura diminui e a há um aumento de humidade o que proporciona um maior conforto.