1) O documento critica as políticas neoliberais implementadas nos governos do PT, PMDB e PSDB, que atacam direitos trabalhistas e promovem privatizações na educação.
2) Defende a luta dos trabalhadores e estudantes por uma educação pública, gratuita e de qualidade para todos, com investimento em pesquisa e extensão.
3) Critica a elitização e a falta de diversidade racial na USP, defendendo a implementação de cotas raciais e sociais para garantir o acesso e a permanência de todos os estudantes.
O documento discute a exclusão social no Brasil e no mundo capitalista. Aponta que cerca de 21% da população brasileira está excluída da atividade produtiva, formando um "exército de reserva" permanente. Programas de transferência de renda como o Bolsa Família são considerados paliativos que não resolvem a exclusão estrutural inerente ao sistema capitalista. Uma nova ordem social e econômica seria necessária para garantir trabalho a todos e reduzir desigualdades de fato.
1) Há uma greve nacional de servidores públicos da educação exigindo o cumprimento de um acordo feito em 2012.
2) Muitos setores públicos estão em greve, como funcionários do IBGE e judiciário, devido a salários baixos e condições de trabalho precárias.
3) O documento defende a união de todos os movimentos grevistas contra as políticas do governo.
O documento apresenta a tese "Rompendo Amarras", proposta no 46o Congresso da UNE. A tese foi construída por grupos de esquerda e propõe uma mudança radical na direção da UNE para uma mais comprometida com os estudantes e educação, em vez de apenas buscar dinheiro de carteirinhas.
A formação dos trabalhadores sociais no contexto neoliberal o projeto das res...Isabel Amaral
O documento discute a formação de trabalhadores sociais no contexto neoliberal no Brasil e apresenta o projeto de residência em saúde da Faculdade de Serviço Social da Universidade Federal de Juiz de Fora. Apresenta o contexto do neoliberalismo no Brasil a partir da década de 1980 e seu impacto nas políticas sociais. Também aborda brevemente a história da política de saúde brasileira e a proposta de uma formação alternativa à corporativista por meio das residências em saúde.
O estado da educacao num estado intervencionadoPedro Barreiros
Este documento discute o estado atual da educação em Portugal após a crise financeira de 2011 e as políticas de austeridade implementadas. Analisa como as reformas reduziram investimentos na educação pública e aumentaram desigualdades. Também critica a criação de mega-agrupamentos escolares que descoordenaram a pedagogia e burocratizaram a administração, além de promoverem uma gestão privada das escolas em detrimento da participação democrática.
O documento apresenta o programa do Partido Comunista Brasileiro para as eleições de 2010, criticando o capitalismo e defendendo uma alternativa socialista. O programa critica os governos neoliberais anteriores e as opções do PSDB e PT, propondo em vez disso a construção de um sistema socialista que coloque os trabalhadores no poder e nacionalize os meios de produção.
O documento discute a importância do financiamento público para a autonomia e concepção democrática da Universidade. Também aborda a necessidade de se repensar o modelo de desenvolvimento do país e o papel da Universidade nesse debate.
O documento apresenta um programa de governo do PT para o estado de São Paulo, comparando as realizações do governo federal nas áreas de segurança pública, educação, saúde e políticas sociais com as limitações do governo estadual de São Paulo nessas mesmas áreas. O programa defende a necessidade de um novo modelo de desenvolvimento para São Paulo baseado em justiça social e sustentabilidade.
O documento discute a exclusão social no Brasil e no mundo capitalista. Aponta que cerca de 21% da população brasileira está excluída da atividade produtiva, formando um "exército de reserva" permanente. Programas de transferência de renda como o Bolsa Família são considerados paliativos que não resolvem a exclusão estrutural inerente ao sistema capitalista. Uma nova ordem social e econômica seria necessária para garantir trabalho a todos e reduzir desigualdades de fato.
1) Há uma greve nacional de servidores públicos da educação exigindo o cumprimento de um acordo feito em 2012.
2) Muitos setores públicos estão em greve, como funcionários do IBGE e judiciário, devido a salários baixos e condições de trabalho precárias.
3) O documento defende a união de todos os movimentos grevistas contra as políticas do governo.
O documento apresenta a tese "Rompendo Amarras", proposta no 46o Congresso da UNE. A tese foi construída por grupos de esquerda e propõe uma mudança radical na direção da UNE para uma mais comprometida com os estudantes e educação, em vez de apenas buscar dinheiro de carteirinhas.
A formação dos trabalhadores sociais no contexto neoliberal o projeto das res...Isabel Amaral
O documento discute a formação de trabalhadores sociais no contexto neoliberal no Brasil e apresenta o projeto de residência em saúde da Faculdade de Serviço Social da Universidade Federal de Juiz de Fora. Apresenta o contexto do neoliberalismo no Brasil a partir da década de 1980 e seu impacto nas políticas sociais. Também aborda brevemente a história da política de saúde brasileira e a proposta de uma formação alternativa à corporativista por meio das residências em saúde.
O estado da educacao num estado intervencionadoPedro Barreiros
Este documento discute o estado atual da educação em Portugal após a crise financeira de 2011 e as políticas de austeridade implementadas. Analisa como as reformas reduziram investimentos na educação pública e aumentaram desigualdades. Também critica a criação de mega-agrupamentos escolares que descoordenaram a pedagogia e burocratizaram a administração, além de promoverem uma gestão privada das escolas em detrimento da participação democrática.
O documento apresenta o programa do Partido Comunista Brasileiro para as eleições de 2010, criticando o capitalismo e defendendo uma alternativa socialista. O programa critica os governos neoliberais anteriores e as opções do PSDB e PT, propondo em vez disso a construção de um sistema socialista que coloque os trabalhadores no poder e nacionalize os meios de produção.
O documento discute a importância do financiamento público para a autonomia e concepção democrática da Universidade. Também aborda a necessidade de se repensar o modelo de desenvolvimento do país e o papel da Universidade nesse debate.
O documento apresenta um programa de governo do PT para o estado de São Paulo, comparando as realizações do governo federal nas áreas de segurança pública, educação, saúde e políticas sociais com as limitações do governo estadual de São Paulo nessas mesmas áreas. O programa defende a necessidade de um novo modelo de desenvolvimento para São Paulo baseado em justiça social e sustentabilidade.
1) O documento discute a evolução do Estado capitalista e suas diferentes formas ao longo do tempo, incluindo o Estado Liberal, Estado de Bem-Estar Social e Estado Neoliberal.
2) Argumenta que o Estado Neoliberal promove a privatização dos serviços públicos e a redução do papel do Estado, priorizando a economia de mercado.
3) Discute que a educação sob o Estado Neoliberal tende a se direcionar para atender as demandas do mercado em vez de promover o desenvolvimento humano de forma holística.
O documento apresenta um programa de governo do PT para o estado de São Paulo, comparando as realizações do governo federal nas áreas de segurança pública, educação, saúde e políticas sociais com as limitações do governo estadual de São Paulo nessas mesmas áreas. O programa defende a necessidade de um novo modelo de desenvolvimento para São Paulo baseado em crescimento sustentado com distribuição de renda e maior transparência e participação popular.
Na fase atual de desenvolvimento do capitalismo no Brasil, a governabilidade só será assegurada se seus governantes garantirem a continuidade do processo de acumulação capitalista em benefício da burguesia e se houver crescente redistribuição da renda em benefício das classes subalternas (pequena burguesia, proletariado urbano e rural e lumpemproletariado). Pelo exposto, a ingovernabilidade, que é o domínio da desordem, será inevitável no governo Dilma Roussef porque ela não terá condições de assegurar a continuidade do processo de acumulação capitalista e da redistribuição da renda em benefício das classes subalternas. A ingovernabilidade tende a gerar instabilidade político-institucional de consequências imprevisíveis em um país dividido como o Brasil. Este é o preço que o povo brasileiro decidiu pagar ao eleger Dilma Roussef como presidente da República.
O documento discute o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e as oportunidades e desafios que ele traz. Em especial, destaca a necessidade de garantir que o programa atenda às necessidades dos estudantes e trabalhadores, e não apenas aos interesses do setor privado.
Este artigo analisa a relação entre educação, trabalho e desenvolvimento no Brasil, argumentando que essa relação tem sido usada para legitimar as mudanças no mercado de trabalho, como o desemprego e a precarização. O texto também discute como as políticas dos organismos internacionais têm enfatizado o papel instrumental da educação para a competitividade, em vez de seu papel mais amplo no desenvolvimento social e humano.
Palavras-chave: educação, trabalho, desenvolvimento, mercado de trabalho, Brasil.
Este documento propõe um projeto alternativo para a Universidade Federal de Alagoas (UFAL) que defenda a universidade pública, estatal e comprometida socialmente. Ele apresenta três principais eixos para uma proposta de gestão: 1) Defesa da universidade pública e de qualidade socialmente referenciada; 2) Defesa da expansão da UFAL com qualidade e infraestrutura necessárias; 3) Democratização da gestão universitária.
O documento discute a política de inclusão social no ensino superior brasileiro. Apresenta as dificuldades do ensino superior público, como falta de verbas e infraestrutura precária, e as desafios do ensino superior privado, como inadimplência e queda no número de alunos. Também analisa os sistemas de bolsas implementados pelo governo e instituições privadas para promover a inclusão social no acesso ao ensino superior.
O documento discute a greve dos servidores públicos federais contra o governo Dilma por melhores salários e condições de trabalho. A greve cresceu com mais de 30 categorias participando. O governo respondeu com ameaças de cortes de salários e substituição dos grevistas. O documento defende a unidade dos trabalhadores e o direito irrestrito à greve contra os ataques do governo petista aos interesses da classe trabalhadora.
A relação entre a educação profissional e a educação basica na conae 2012pedagogiaveracruz
O documento discute a relação entre educação profissional e educação básica no Brasil, especialmente no ensino médio, tendo como objetivo contribuir para a elaboração do novo Plano Nacional de Educação. Faz uma análise histórica da dualidade entre essas áreas e de como a educação atendeu aos interesses econômicos, e defende a integração entre elas com base nos princípios da politecnia.
1) O Fórum Capital-Trabalho reuniu representantes de empresários, sindicatos e governo para debater estratégias de desenvolvimento nacional;
2) O grupo concordou que a carência da educação básica é o principal entrave ao desenvolvimento e propôs medidas para melhorar o sistema educacional;
3) As propostas incluíam reestruturar currículos, avaliações nacionais e maior articulação entre educação e mercado de trabalho.
A permanência de amplos contingentes populacionais pobres e a persistência da desigualdade na distribuição de renda, inclusive com o aumento na concentração de renda e riqueza em nível mundial, neste início do Século XXI, não pode mais ser entendida como um fenômeno transitório ou irrelevante. A miséria é uma questão social complexa e de difícil resolução, exatamente porque está cingida pelos atuais condicionamentos estruturais das nossas sociedades e suas economias. A redução da pobreza absoluta e a diminuição da
Brasil: paradoxos entre o crescimento econômico e a desigualdade social - [TC...Diógenes de Oliveira
1. O documento descreve a história da transição econômica do Brasil de país agroexportador para industrializado, analisando os principais momentos desde o início da exploração econômica até os avanços recentes.
2. Inicialmente, o Brasil se desenvolveu como país agroexportador de produtos primários, com ênfase na exportação de cana-de-açúcar. Sua industrialização foi tardia e limitada até meados do século XX.
3. A partir de 1930, com a crise mundial, o Brasil iniciou seu
Educacão basica no brasil na decada de 90 a lógica do mercadoDarlan Campos
Este documento discute a educação básica no Brasil na década de 1990 sob o governo de Fernando Henrique Cardoso. Analisa que houve um retrocesso tanto nas instituições e organização quanto no âmbito pedagógico, com uma subordinação ativa e consentida às políticas dos organismos internacionais que priorizaram a lógica do mercado sobre a educação.
O documento discute a origem do serviço social no mundo e no Brasil. Ele descreve como o serviço social surgiu como resposta das classes dominantes à crescente questão social decorrente da exploração dos trabalhadores pelo capitalismo industrial. Também aborda as primeiras escolas de serviço social e como o serviço social foi usado para controlar os trabalhadores e manter a ordem social.
Slides trabalho texto falleiros pedago dac hegemoniaAna Mesck
Este documento descreve a história da pedagogia da hegemonia desde a Segunda Guerra Mundial até os dias atuais. Ele explica como os EUA usaram estratégias educacionais e culturais para promover sua ideologia capitalista no mundo, e como isso levou ao surgimento da "Terceira Via" neoliberal. O documento também analisa o impacto dessas políticas na América Latina e no Brasil.
O documento discute a conjuntura política e econômica brasileira e suas implicações na educação pública. Também aborda a falta de democracia na Universidade de São Paulo (USP) sob a gestão do atual reitor, propondo resoluções para ampliar a participação estudantil e democratizar a instituição.
O documento discute os problemas no sistema educacional brasileiro e propõe a criação de um novo coletivo de educadores chamado "Quinze de Outubro". Critica o PT e a CUT por não terem resolvido os problemas educacionais e se alinharem com políticas neoliberais. Defende que o novo coletivo deve se aproximar de movimentos sociais e ter um projeto que vise transformar a sociedade brasileira.
O documento discute:
1) A crise da educação na América Latina devido à mercantilização impulsionada pelos governos;
2) A destruição da educação pública e o fortalecimento do ensino privado na Argentina, Brasil, Chile e Bolívia;
3) A necessidade de uma campanha em defesa de um sistema de ensino público, gratuito e de qualidade para todos.
O documento discute como o neoliberalismo está afetando a instituição escolar. O avanço do neoliberalismo está promovendo uma mentalidade individualista e consumista na sociedade, transformando cidadãos em consumidores. Isso faz com que as escolas sejam pressionadas a se tornarem clubes que preparam os alunos para o mercado de trabalho, em vez de promoverem o pensamento crítico. No entanto, a escola pode resistir a essas ideologias neoliberais ao se unir a outros grupos sociais que lutam contra o "pensamento
O documento discute a situação dos Hospitais Universitários (HUs) no Brasil e a criação da EBSERH-S.A. pelo governo Lula para gerenciá-los. Defende que os HUs sofrem com falta de investimento e concursos, gerando problemas para usuários e trabalhadores. Critica a opção do governo por fundações estatais de direito privado para geri-los, ao invés de concursos, visto que essas fundações visam lucro e privatização.
Este documento discute a situação da educação pública no Brasil e as eleições para o Diretório Central dos Estudantes da UFPB. A chapa "Novos Tempos" defende uma universidade pública, gratuita e de qualidade, e se opõe à adesão do Hospital Universitário da UFPB à empresa privada EBSERH. A chapa também critica outras chapas por fraude eleitoral e aparelhamento do movimento estudantil.
CONFESSAR, MERCANTILIZAR, DEMOCRATIZAR, MAS NÃO DEMONIZARWesley Pinheiro
O documento discute a democratização, mercantilização e papel das universidades confessionais no Brasil. Ele argumenta que embora a expansão do ensino superior tenha democratizado o acesso, levou também à mercantilização, com universidades privadas visando lucro. As universidades confessionais ficam em situação ambígua, entre públicas e privadas, e poderiam usar mais programas como o FIES para ajudar bons alunos de baixa renda.
1) O documento discute a evolução do Estado capitalista e suas diferentes formas ao longo do tempo, incluindo o Estado Liberal, Estado de Bem-Estar Social e Estado Neoliberal.
2) Argumenta que o Estado Neoliberal promove a privatização dos serviços públicos e a redução do papel do Estado, priorizando a economia de mercado.
3) Discute que a educação sob o Estado Neoliberal tende a se direcionar para atender as demandas do mercado em vez de promover o desenvolvimento humano de forma holística.
O documento apresenta um programa de governo do PT para o estado de São Paulo, comparando as realizações do governo federal nas áreas de segurança pública, educação, saúde e políticas sociais com as limitações do governo estadual de São Paulo nessas mesmas áreas. O programa defende a necessidade de um novo modelo de desenvolvimento para São Paulo baseado em crescimento sustentado com distribuição de renda e maior transparência e participação popular.
Na fase atual de desenvolvimento do capitalismo no Brasil, a governabilidade só será assegurada se seus governantes garantirem a continuidade do processo de acumulação capitalista em benefício da burguesia e se houver crescente redistribuição da renda em benefício das classes subalternas (pequena burguesia, proletariado urbano e rural e lumpemproletariado). Pelo exposto, a ingovernabilidade, que é o domínio da desordem, será inevitável no governo Dilma Roussef porque ela não terá condições de assegurar a continuidade do processo de acumulação capitalista e da redistribuição da renda em benefício das classes subalternas. A ingovernabilidade tende a gerar instabilidade político-institucional de consequências imprevisíveis em um país dividido como o Brasil. Este é o preço que o povo brasileiro decidiu pagar ao eleger Dilma Roussef como presidente da República.
O documento discute o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e as oportunidades e desafios que ele traz. Em especial, destaca a necessidade de garantir que o programa atenda às necessidades dos estudantes e trabalhadores, e não apenas aos interesses do setor privado.
Este artigo analisa a relação entre educação, trabalho e desenvolvimento no Brasil, argumentando que essa relação tem sido usada para legitimar as mudanças no mercado de trabalho, como o desemprego e a precarização. O texto também discute como as políticas dos organismos internacionais têm enfatizado o papel instrumental da educação para a competitividade, em vez de seu papel mais amplo no desenvolvimento social e humano.
Palavras-chave: educação, trabalho, desenvolvimento, mercado de trabalho, Brasil.
Este documento propõe um projeto alternativo para a Universidade Federal de Alagoas (UFAL) que defenda a universidade pública, estatal e comprometida socialmente. Ele apresenta três principais eixos para uma proposta de gestão: 1) Defesa da universidade pública e de qualidade socialmente referenciada; 2) Defesa da expansão da UFAL com qualidade e infraestrutura necessárias; 3) Democratização da gestão universitária.
O documento discute a política de inclusão social no ensino superior brasileiro. Apresenta as dificuldades do ensino superior público, como falta de verbas e infraestrutura precária, e as desafios do ensino superior privado, como inadimplência e queda no número de alunos. Também analisa os sistemas de bolsas implementados pelo governo e instituições privadas para promover a inclusão social no acesso ao ensino superior.
O documento discute a greve dos servidores públicos federais contra o governo Dilma por melhores salários e condições de trabalho. A greve cresceu com mais de 30 categorias participando. O governo respondeu com ameaças de cortes de salários e substituição dos grevistas. O documento defende a unidade dos trabalhadores e o direito irrestrito à greve contra os ataques do governo petista aos interesses da classe trabalhadora.
A relação entre a educação profissional e a educação basica na conae 2012pedagogiaveracruz
O documento discute a relação entre educação profissional e educação básica no Brasil, especialmente no ensino médio, tendo como objetivo contribuir para a elaboração do novo Plano Nacional de Educação. Faz uma análise histórica da dualidade entre essas áreas e de como a educação atendeu aos interesses econômicos, e defende a integração entre elas com base nos princípios da politecnia.
1) O Fórum Capital-Trabalho reuniu representantes de empresários, sindicatos e governo para debater estratégias de desenvolvimento nacional;
2) O grupo concordou que a carência da educação básica é o principal entrave ao desenvolvimento e propôs medidas para melhorar o sistema educacional;
3) As propostas incluíam reestruturar currículos, avaliações nacionais e maior articulação entre educação e mercado de trabalho.
A permanência de amplos contingentes populacionais pobres e a persistência da desigualdade na distribuição de renda, inclusive com o aumento na concentração de renda e riqueza em nível mundial, neste início do Século XXI, não pode mais ser entendida como um fenômeno transitório ou irrelevante. A miséria é uma questão social complexa e de difícil resolução, exatamente porque está cingida pelos atuais condicionamentos estruturais das nossas sociedades e suas economias. A redução da pobreza absoluta e a diminuição da
Brasil: paradoxos entre o crescimento econômico e a desigualdade social - [TC...Diógenes de Oliveira
1. O documento descreve a história da transição econômica do Brasil de país agroexportador para industrializado, analisando os principais momentos desde o início da exploração econômica até os avanços recentes.
2. Inicialmente, o Brasil se desenvolveu como país agroexportador de produtos primários, com ênfase na exportação de cana-de-açúcar. Sua industrialização foi tardia e limitada até meados do século XX.
3. A partir de 1930, com a crise mundial, o Brasil iniciou seu
Educacão basica no brasil na decada de 90 a lógica do mercadoDarlan Campos
Este documento discute a educação básica no Brasil na década de 1990 sob o governo de Fernando Henrique Cardoso. Analisa que houve um retrocesso tanto nas instituições e organização quanto no âmbito pedagógico, com uma subordinação ativa e consentida às políticas dos organismos internacionais que priorizaram a lógica do mercado sobre a educação.
O documento discute a origem do serviço social no mundo e no Brasil. Ele descreve como o serviço social surgiu como resposta das classes dominantes à crescente questão social decorrente da exploração dos trabalhadores pelo capitalismo industrial. Também aborda as primeiras escolas de serviço social e como o serviço social foi usado para controlar os trabalhadores e manter a ordem social.
Slides trabalho texto falleiros pedago dac hegemoniaAna Mesck
Este documento descreve a história da pedagogia da hegemonia desde a Segunda Guerra Mundial até os dias atuais. Ele explica como os EUA usaram estratégias educacionais e culturais para promover sua ideologia capitalista no mundo, e como isso levou ao surgimento da "Terceira Via" neoliberal. O documento também analisa o impacto dessas políticas na América Latina e no Brasil.
O documento discute a conjuntura política e econômica brasileira e suas implicações na educação pública. Também aborda a falta de democracia na Universidade de São Paulo (USP) sob a gestão do atual reitor, propondo resoluções para ampliar a participação estudantil e democratizar a instituição.
O documento discute os problemas no sistema educacional brasileiro e propõe a criação de um novo coletivo de educadores chamado "Quinze de Outubro". Critica o PT e a CUT por não terem resolvido os problemas educacionais e se alinharem com políticas neoliberais. Defende que o novo coletivo deve se aproximar de movimentos sociais e ter um projeto que vise transformar a sociedade brasileira.
O documento discute:
1) A crise da educação na América Latina devido à mercantilização impulsionada pelos governos;
2) A destruição da educação pública e o fortalecimento do ensino privado na Argentina, Brasil, Chile e Bolívia;
3) A necessidade de uma campanha em defesa de um sistema de ensino público, gratuito e de qualidade para todos.
O documento discute como o neoliberalismo está afetando a instituição escolar. O avanço do neoliberalismo está promovendo uma mentalidade individualista e consumista na sociedade, transformando cidadãos em consumidores. Isso faz com que as escolas sejam pressionadas a se tornarem clubes que preparam os alunos para o mercado de trabalho, em vez de promoverem o pensamento crítico. No entanto, a escola pode resistir a essas ideologias neoliberais ao se unir a outros grupos sociais que lutam contra o "pensamento
O documento discute a situação dos Hospitais Universitários (HUs) no Brasil e a criação da EBSERH-S.A. pelo governo Lula para gerenciá-los. Defende que os HUs sofrem com falta de investimento e concursos, gerando problemas para usuários e trabalhadores. Critica a opção do governo por fundações estatais de direito privado para geri-los, ao invés de concursos, visto que essas fundações visam lucro e privatização.
Este documento discute a situação da educação pública no Brasil e as eleições para o Diretório Central dos Estudantes da UFPB. A chapa "Novos Tempos" defende uma universidade pública, gratuita e de qualidade, e se opõe à adesão do Hospital Universitário da UFPB à empresa privada EBSERH. A chapa também critica outras chapas por fraude eleitoral e aparelhamento do movimento estudantil.
CONFESSAR, MERCANTILIZAR, DEMOCRATIZAR, MAS NÃO DEMONIZARWesley Pinheiro
O documento discute a democratização, mercantilização e papel das universidades confessionais no Brasil. Ele argumenta que embora a expansão do ensino superior tenha democratizado o acesso, levou também à mercantilização, com universidades privadas visando lucro. As universidades confessionais ficam em situação ambígua, entre públicas e privadas, e poderiam usar mais programas como o FIES para ajudar bons alunos de baixa renda.
A atual politica educacional brasileiraMoacyr Anício
O documento analisa a política educacional brasileira consignada no Plano de Desenvolvimento da Educação à luz da perspectiva marxista. A política educacional está ajustada aos interesses do grande capital em crise e representa a concepção de educação do Banco Mundial, que transfere a responsabilidade da educação pública para um esforço social mais amplo.
1) O documento discute a conjuntura política e econômica mundial e brasileira, destacando a crise estrutural do capitalismo e as lutas da classe trabalhadora.
2) Apresenta as deliberações do 55o Congresso Nacional dos Estudantes de Agronomia sobre a construção do socialismo, a transformação da universidade e as estratégias do movimento estudantil.
3) Defende a aproximação da FEAB com a UNE e outras entidades para fortalecer o movimento estudantil e construir um projeto popular de educação
1) O documento propõe um programa para a Frente de Esquerda do Recife (FER) que defende a nacionalização da campanha contra Bolsonaro e seu programa ultraliberal e neofascista.
2) O programa da FER inclui a luta por direitos sociais como previdência e trabalho, além de se opor a privatizações.
3) A proposta detalha iniciativas para educação, habitação e saneamento com foco em acesso universal e qualidade dos serviços públicos.
[1] O artigo discute a falta de democratização no acesso às universidades públicas brasileiras, que continuam sendo um privilégio de classe e etnia. [2] Dados mostram que a porcentagem de alunos de escola pública nas universidades públicas vem caindo ao longo dos anos, indicando que poucos avanços foram feitos. [3] O autor argumenta que as universidades públicas precisam refletir sobre como podem contribuir para uma sociedade mais justa e igualitária.
O documento defende a retomada da luta pela educação pública e gratuita para todos como princípio fundamental da UNE. Argumenta que a UNE vem abandonando essa bandeira nos últimos anos em favor de políticas que não resolvem o problema estrutural, como o FIES e o PROUNI. Defende que é possível garantir educação pública e gratuita para todos se o governo priorizar a educação no orçamento, ao invés de pagar juros da dívida pública.
RELAÇÕES ENTRE O ESTADO E A ESCOLA NO BRASIL, PARTICIPAÇÃO E POLÍTICAS EDUCAC...Paulo Lima
O documento discute as relações entre Estado e escola no Brasil, a participação nas políticas educacionais e a gestão democrática. Analisa como as políticas neoliberais a partir da década de 1990 influenciaram a educação para atender aos interesses do mercado, promovendo uma participação controlada através de conselhos escolares. Questiona se a gestão democrática idealizada nos anos 1980 se mantém ou se tornou um controle estatal sobre a sociedade civil.
1) Estudantes e moradores protestam contra a consulta sobre o futuro do campus da Unifesp em Guarulhos que é vista como imposição da burocracia universitária.
2) A consulta proposta é de 70% para docentes e 15% para estudantes e técnicos, contrariando a vontade da assembleia estudantil por voto universal.
3) Há acusações de que a burocracia universitária quer sair do bairro dos Pimentas para área mais nobre e de que usa a consulta para impor seus interesses.
1) O documento descreve a programação da 20a Semana Nacional em Defesa e Promoção da Educação Pública, com debates sobre privatização da educação, reforma do ensino médio, mobilização contra a reforma da previdência.
2) Inclui também debates sobre o novo FUNDEB, fundo para financiamento da educação básica, e subvinculação de precatórios do antigo FUNDEF para professores.
3) A semana nacional defende a educação pública, gratuita e de qualidade para todos contra retrocessos e medidas que amea
DELIBERAÇÕES DO 54º CONEA - BELÉM/PA, 2011.Feab Brasil
1) O documento resume as deliberações do 54o Congresso Nacional dos Estudantes de Agronomia sobre orientações políticas e estratégicas para a FEAB, incluindo análises de conjuntura, objetivos do movimento estudantil e discussões sobre educação, universidade e agroecologia.
1) O documento defende a educação pública e gratuita como direito fundamental em um contexto de crise política e retrocessos democráticos no Brasil desde 2016. 2) Ele convoca a resistência contra ataques à educação como privatizações, cortes de verbas e flexibilização de leis com o objetivo de desestruturar a formação crítica. 3) O texto lista 18 desafios a serem enfrentados na luta por uma educação democrática no país.
O documento discute a importância da formação profissional para os trabalhadores brasileiros e os desafios atuais. Aponta a necessidade de ampliar a oferta de cursos profissionalizantes de qualidade e acessíveis, além de regulamentar melhor as instituições que oferecem esses cursos com recursos públicos. Também defende que a educação profissional deve ser usada para promover a inclusão social no campo e não o êxodo rural.
O documento discute a greve nacional de estudantes e funcionários públicos contra cortes na educação e salários. Defende que a juventude organize protestos massivos nas ruas para fortalecer o movimento e pressionar o governo, que tem defendido os interesses dos capitalistas em detrimento das massas.
APOSTILA DE ESTRUTURA E LEGISLAÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA.docDalaPereiradeAlmeida
O documento discute as reformas de ensino no Brasil ao longo do século XX. Apresenta que a educação reflete o perfil da sociedade, podendo ser reprodutora ou transformadora. Também reconhece que o Estado deve considerar todas as classes na formulação de políticas, apesar de estar submetido aos interesses do capital em controlar a maioria da população.
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A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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1. O XII Congresso da USP ocorre em um período
de conjuntura política acirrada, por conta do
agravamento da crise econômica e política no
país.
Falar no Brasil atual é pensar nos processos
de mudanças iniciadas com a ascensão do PT, que
manteve nesses últimos anos a agenda de
desenvolvimento do capitalismo nacional. As
empresas brasileiras tiveram um acúmulo de
riquezas significativo, sendo o governo peça
desse processo. Uma política de compensação foi
estabelecida para conter jovens trabalhadores
em suas reivindicações. Diversos movimentos
sociais e sindicais, como CUT, UNE e UBES, foram
cooptados, desarmando a potencialidade de luta
das camadas populares. Essas entidades
retiraram de suas agendas a perspectiva de luta
real de trabalhadores e estudantes, tornando-se
correias de transmissão das políticas governistas.
Neste cenário, recebemos ataques a uma
série de direitos conquistados historicamente
pelos trabalhadores: PL 4330 (lei das
terceirizações), MP 665, Ajustes Ficais, a Agenda
Brasil… Medidas coniventes à exploração dos
trabalhadores e à necessidade de fortalecimento
da burguesia pelo contexto de crise internacional.
O governo estampa o lema: “Brasil, Pátria
Educadora”, enquanto o MEC promove um corte
de quase R$10 bilhões na educação e é aprovado
o PNE de caráter privatizante: injeta dinheiro no
ensino privado, em detrimento do ensino público.
A expansão do ensino superior ocorre via
instituições privadas, não oferece uma
perspectiva não mercadológica da educação. Os
acordos entre as Secretarias de Educação e as
instituições bancárias, parcerias “público-
privadas”, são inúmeros.
Em São Paulo, esses processos ocorrem de
maneira mais nefasta. Políticas neoliberais
correm a todo vapor, com privatizações em larga
escala desde os anos 90. Companhias
fundamentais para a vida da população tiveram
suas ações negociadas com acionistas
internacionais, como o caso da venda escondida
das ações da SABESP na Bolsa de Nova Iorque.
Para calar opositores, a PM de Alckmin reprime
atos populares, mas permite manifestações de
pautas conservadoras. Escândalos de licitações
fraudulentas envolvendo bilhões de reais, como o
caso do Metrô, são abafados com a ajuda da
mídia, mas pesam no bolso do trabalhador
paulista, que vê seu dinheiro e o patrimônio
público alimentando grupos de acionistas
estrangeiros.
O sucateamento do ensino público estadual
remonta princípios da Ditadura e não foi parado
pelas gestões PMDB e PSDB. A situação é ruim
em todos os níveis, com categorias profissionais
de professores “temporários” concursados, mas
sem efetivação. Mascaram-se interesses de
2. conglomerados industriais, como FIESP, e com
iniciativas de ensino técnico (ETECs e FATECs) que
visam imediata inserção do jovem no trabalho de
média qualificação.
Sob a gestão tucana, professores da rede
estadual engajaram-se em uma longa greve sem
conseguir negociação nem pagamento do piso
salarial. O salário médio do estado mais rico da
União é o 6º mais baixo do país! Encerrada a
greve, os professores arcaram com desmandos
do governador, que atacou o direito da categoria
cortando seu salário. Em meio a isso, escolas
privadas vão aumentando suas redes e seu
faturamento ano após ano.
No ensino superior, misteriosas crises
orçamentárias e privatizações internas nas
universidades estaduais diminuem ainda mais a
possibilidade de inserção da classe trabalhadora.
As políticas privatistas, da esfera federal à
estadual, bloqueiam o desenvolvimento de
projetos de Universidade que realmente
oferecem possibilidades de redução da
desigualdade na educação.
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As manifestações de 2013 quebraram o
aparente clima de “calmaria” forjado na política
de conciliação de classes dos governo federal. As
políticas de reformas mínimas não foram
suficientes. Os trabalhadores não têm aceitado o
aumento da exploração de sua força de trabalho
e sua retirada de direitos. O acesso à
universidade via instituições privadas não é o
desejo da juventude trabalhadora, tampouco é
nosso interesse que o modelo de universidade
pública que temos, seja o modelo de
universidade a ser defendida.
Não acreditamos que a defesa do PT contra a
ameaça da direita seja a saída nesta conjuntura.
O Estado brasileiro é gerenciado por aqueles
que fizeram uma opção de classe: a burguesia, o
capital, as leis de mercado. Ao mesmo tempo,
repudiamos a direita clássica e o PSDB. A saída
será construída a quando trabalhadores e
estudantes tomarem para si o protagonismo da
busca por mudanças estruturais, através da força
coletiva e organizada! E essa força deve estar
apoiada num projeto de educação, universidade e
sociedade.
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A USP, bem como todas universidades, se
consolidou como instituição formal de ensino
voltada principalmente para a formação de
setores da classe dominante e da burocracia
estatal por várias décadas.
A universidade, ao longo de sua história,
auxiliou na formação de quadros teóricos e
técnicos que serviram à manutenção da
sociedade que temos. As modificações das
políticas públicas educacionais estão articuladas
com a necessidade de responder as demandas de
ampliação de lucros dos empresários da
educação, além de garantir o tipo de trabalhador
desejado pelo capitalismo.
A partir da década de 90, são aplicadas no
Brasil reformas na educação que seguem os
parâmetros definidos por organismos como o
Banco Mundial, FMI e OMC, que recomendam
aos países periféricos que reduzam investimentos
no ensino superior, indicando a cobrança de
mensalidades, criação de mercado de créditos
para a educação com bolsas seletivas e estimulo a
expansão das escolas superiores privadas.
A educação é anterior ao capitalismo e se
articula para além dele, pois é originada da
necessidade da transmissão e produção do
conhecimento. Formam-se sujeitos sociais em
múltiplas dimensões, capacitando-os à apreensão
da riqueza intelectual e cultural legada pela
humanidade e simultaneamente articular a
inserção no trabalho. Contudo, cabe apontar que
a universidade também está submetida às
contradições de uma sociedade de classes.
A universidade na sociedade capitalista serve
à manutenção da dominação e da exploração da
classe trabalhadora pelos capitalistas.
3. 1) Não a Agenda Brasil e ajustes do PT,
PMDB e PSDB. Os trabalhadores não vão
pagar pela crise!
2) Não a redução da maioridade penal.
3) Contra o PL das terceirizações e os
ataques aos direitos trabalhistas.
4) Reforma nas universidades pautada no
PNE dos movimentos sociais.
5) 10% do PIB para a educação pública!
6) Fim do investimento público no ensino
privado.
A Universidade de São Paulo representa o
modelo de educação superior que está colocado
na realidade brasileira atual: elitizada sob
diversos aspectos, ainda que sob o título de
"pública". Esta não é a USP que queremos!
Os três pilares do funcionamento
universitário não podem deixar de existir. Vemos
o retraimento desses fundamentos, o gradativo
retraimento do ensino, cada vez mais
mercantilizado e tecnicista, sem provocar a crítica
social inerente aos campos do conhecimento. Ao
focar-se no mercado de trabalho, ensino perde
seu de mobilização da massa estudantil.
A pesquisa universitária perde força,
instrumentalizada pelos financiamentos privados
e sendo transformada apenas em laboratório de
desenvolvimento empresarial. Áreas
historicamente críticas vêm perdendo
financiamento da USP pelo conflito de interesses.
A extensão, que é a contraparte da
universidade à população que a sustenta, tem
minguado. Atividades que antes existiam no
campus Butantã, voltadas para a comunidade São
Remo, foram cortadas com o bloqueio do acesso
à Cidade Universitária em finais de semana, e o
próprio Hospital Universitário, polo de pesquisa e
atendimento da população, vem sofrendo
tentativas de desmonte e privatização, além das
baixas no quadro de funcionários devido ao PDV.
7) Manutenção do tripé ensino-pesquisa-
extensão.
8) Fim dos cortes de verbas para projetos,
pesquisas e intercâmbios.
9) Não aos investimentos privados em
pesquisa e extensão.
No mesmo momento em que se cortam
gastos públicos, empresas privadas oferecem
suas “doações” atacando o caráter público da
universidade ao balizar pesquisas e aulas para
seus interesses de mercado. Já existem na USP
cursos de pós-graduação pagos, atentando contra
a possibilidade dos trabalhadores de obter essa
formação.
10) Fim fundações privadas e cursos pagos na
USP e fim das parcerias público-privadas.
11) Não a Empresa Brasileira de Serviços
Hospitalares – EBSEH. Não a desvinculação
do HU e HRAC!
Também está na agenda das privatizações a
terceirização e o Plano de Demissão Voluntária.
Os serviços de limpeza da USP, assim como parte
da segurança, contratam empresas terceirizadas
que não raramente deixam demitem ou deixam
de pagar seus funcionários, além de promover
assédios morais, como impedir a comunicação
com os estudantes.
Cria-se um conjunto de “trabalhadores de
segunda classe”, que trabalham para a
universidade sem efetivação como funcionários
públicos, em mais uma manobra da gestão
tucana para desmobilizar a classe trabalhadora e
cortar gastos com direitos trabalhistas.
12)Fim das terceirizações e efetivação
imediata de todos os trabalhadores sem
necessidade de concurso.
13)Fim do PDV – Plano de Demissão Voluntário.
4. Diz-se que a convocação para as matrículas na
USP significa a conquista de um mérito, partindo
de que basta o esforço individual para conseguir
isso. Porém o vestibular funciona como
instrumento da elite: seleciona quem entra e sai
exigindo um capital cultural cujas pessoas mais
socialmente privilegiadas tendem a ter mais
acúmulo e condições materiais para desenvolver.
Argumentos meritocráticos ocultam
problemáticas sociais históricas.
O caráter racial do modo de produção ainda é
presente. Não houve, após a abolição, políticas
de reparação que suprimissem a marginalização
de negros e negras. Como reflexo, hoje, são
maioria na classe trabalhadora, nas regiões
periféricas, entre analfabetos e na população
carcerária, mas minoria nas universidades.
Elitizada, a USP carrega as contradições da
nossa composição racial. 50,7% da população
brasileira é negra, mas a porcentagem de negros
universitários não é proporcional. Este ano, em 6
dos cursos mais concorridos, nenhum negro
ingressou. Na USP toda, a média de
autodeclarados pretos é de 3,5%.
Diante disso, o Conselho Universitário
aprovou um projeto de adesão parcial do ENEM,
que não atende realmente a demanda das cotas
raciais e não leva renda em consideração. 13,5%
das vagas serão destinadas a inscritos no Sisu,
apenas 2,9% do total com recorte racial. A adesão
fica a critério de cada curso. Ficarão de fora
cursos em que a desigualdade é das mais
expressivas.
Fazemos a defesa tática das cotas raciais e
sociais entendendo que é preciso promover a
emancipação política dos grupos minoritários. No
caso de travestis e transexuais, porém, que
raramente entram na universidade, o grande
desafio é a conclusão do ensino médio. Nesse
sentido, é importante que os cursos de
licenciatura tenham tal temática na formação dos
docentes.
Enfim, entendemos que o acesso só será
realmente garantido com o fim do vestibular!
14)Cotas sociais e raciais, visando o fim do
vestibular e o ingresso de toda a classe trabalhadora.
Falar de inclusão na USP, também é falar de
permanência estudantil. Estamos, porém, na
contramão da reitoria, que promove corte nos
auxílios.
Embora a USP seja pública, ela exige uma
série de gastos. Muitos estudantes, para ter como
arcar com eles, precisam conciliar trabalho com
estudos, o que pode ser insustentável. Assim,
contam com auxílios da SAS, concedidos num
processo sem transparência.
Há calouros de baixa renda de outras cidades
que não conseguem a moradia estudantil por
falta de vagas. O CRUSP, que tem um histórico de
luta, possui dois blocos ociosos que a reitoria se
nega a ceder!
Precariedade na infra-estrutura é outro fator
e afeta principalmente pessoas com deficiência,
que já carecem de políticas de acessibilidade aos
espaços da universidade em geral.
Mães enfrentam dificuldades com vagas nas
creches. Este ano não foram abertas novas vagas
e, por isso, muitas mulheres levam suas crianças
para a sala de aula ou trancam o curso.
Esses ataques geram evasão e enxotam a
classe trabalhadora da universidade.
15)Bandejão, creche e moradia, atendendo a
demanda real do número de estudantes e
trabalhadores todos campi
16)Mais políticas de acessibilidade nos
campi para pessoas com deficiência.
17)Fim dos cortes de bolsas e auxílios.
18)Abertura e ampliação de vagas nas
creches da USP.
19)Devolução dos blocos K e L do CRUSP.
As vitórias do movimento feminista na USP
escancararam casos de violência de gênero
dentro dos campi. Durante a CPI da ALESP,
diversos casos, como estupros, trotes
humilhantes e outras violências vieram à tona,
mas a reitoria se nega a encontrar soluções.
Enquanto “manuais de estupro” e ameaças
transfóbicas circulam pelas faculdades, as
mulheres e as poucas travestis e pessoas trans
que conseguem entrar na USP ficam inseguras de
frequentar espaços de convívio estudantil. A
resposta, quando há, se dá pela penalização das
5. vítimas, como ameaças de processo às que se
manifestam.
Entendemos que a opressão de gênero é
estrutural e, na dinâmica da sociedade capitalista,
divide a classe trabalhadora funcionando como
instrumentos de manutenção da burguesia.
Não aceitamos que a USP não se proponha a
combater a violência contra as estudantes,
tampouco que crie ainda mais dificuldades!
20)Pela inserção das temáticas de gênero e
sexualidade nos cursos de licenciatura!
21)Fim dos trotes violentos e expulsão de
agressores
22)Fortalecimento do Núcleo de Consciência
Negra, Frente Feminista e todos espaços que
combatam as opressões na USP.
Em meio aos problemas de segurança na USP,
inclusive com crimes hediondos, há quem veja a
PM como solução. Bem, ela está nos campi há
anos e após colocada uma base móvel na
universidade, o número crimes aumentou.
O projeto Koban escancara ao que serve a
polícia no campus ao fazer com que o policial
conheça cada integrante da comunidade
universitária e “zele” por ele. Mas os valores
pelos quais militares realmente zelam são da
manutenção do status quo e do modelo
repressivo, em que problemas políticos são caso
de polícia.
Quando se pensa em segurança, as
verdadeiras soluções são de presença de
movimento e atividades, abertura do campus e
interação com a comunidade, não a truculenta e
ineficiente PM.
Resolvemos:
23)Abertura do campus, devolução de todos
espaços estudantis e apoio logístico a festas e
ações culturais.
24)Mais iluminação, circulares e telefones
púbicos!
25)Fora PM da USP! Não as catracas e
câmeras nas faculdades.
26)Fórum aberto de segurança envolvendo
os movimentos da comunidade universitária!
Não há autonomia universitária efetiva sem
transparência e com regras inconstitucionais dos
tempos da ditadura. Todas as tentativas de
diálogo para resolver a situação são encerradas
pelo governo tucano, irredutível.
Anuncia-se uma crise para justificar as
políticas de arrocho enquanto há diversas obras
em andamento. Com a gestão centralizada, nada
é provado e os estudantes não têm acesso às
informações do orçamento da USP.
No que pese a participação da
comunidade universitária (docentes, estudantes e
administrativos) nas câmaras e conselhos
superiores da USP, é completamente
desproporcional o peso de participação de cada
categoria (70% docentes, 15% administrativos e
15% estudantes), além de que as decisões de
fundo político e do caráter da universidade são
tomadas de forma arbitrária pelo Governo
estadual e a Reitoria. É esta configuração
administrativa, que permite a manutenção de
uma USP a serviço dos interesses do mercado e
das grandes empresas!
27) Abertura imediata do livro de contas e
auditoria pública dos gastos
28) Eleições diretas e voto universal nas eleições
para reitor entre os três setores universitários
(estudante, técnico e professor), com garantia de
participação dos trabalhadores.
Construímos o MUP, Movimento por
Universidade Popular em nível nacional, com
perspectiva de criar uma alternativa educacional
fora da lógica do capital. A construção da
Universidade Popular passa pela reafirmação do
6. seu caráter público e a luta contra medidas
privatistas. Uma universidade que tenha como
princípio o ensino crítico, com um modelo
pedagógico que coloque a educação como
instrumento de emancipação.
Ciência e tecnologia devem se voltar para
demandas reais do povo, com democracia
interna; espaços em que trabalhadores e
estudantes possam construir conjuntamente um
instrumento de transformação; que dialogue com
os movimentos sociais e promova novos valores.
27)Construção do MUP-USP, fortalecendo o
Movimento por Universidade Popular nacional,
dando voz a demanda dos estudantes e
trabalhadores!
A União da Juventude Comunista (UJC) é uma
organização política brasileira fundada
oficialmente em 1927 e reorganizada em 2006,
estando ativa até os dias de hoje. A UJC é uma
frente de massas do PCB - Partido Comunista
Brasileiro.