O documento discute as raízes da crise brasileira, identificando três principais causas: 1) a cultura do patrimonialismo, que tornou o Estado ineficiente e corrupto; 2) a transição para o socialismo, liderada por intelectuais e partidos de esquerda; 3) a falta de capacidade em definir valores nacionais. Essas causas convergem e fragilizam a democracia, contribuindo para um possível colapso institucional e a implantação de um regime socialista.
Para uma constituição democrática com caráter de urgência – 1GRAZIA TANTA
1) O documento discute as limitações da democracia e da constituição atual, argumentando que servem mais os interesses de poucos do que da maioria da população.
2) Aponta que o poder econômico se concentrou em poucas instituições e pessoas, capturando os aparelhos de estado para seus próprios interesses através da manipulação das leis e políticas fiscais.
3) Isso faz com que as instituições democráticas funcionem como uma fachada, afastando a população dos processos de decisão
Slide livro Sociologia ensino médio capitulo 09 do Tomazipascoalnaib
As desigualdades sociais se instalaram no Brasil com a colonização portuguesa e a escravidão. Ao longo do tempo, foram se desenvolvendo análises sobre as causas da pobreza e desigualdade no país, inicialmente atribuídas a fatores como preguiça ou raça, mas posteriormente ligadas a estruturas de poder e exploração econômica. Atualmente, índices são usados para medir e tentar reduzir problemas complexos como desigualdade, pobreza e exclusão social no Brasil.
Sobre a democracia - a democracia e a sua usurpação 1a parte-GRAZIA TANTA
Sumário
1- Um contexto civilizacional para mudança urgente
2- Estado não rima com democracia
3- Exemplos democráticos na Antiguidade
Ciro, o Grande, rei dos persas
A democracia ateniense
4 - Factores de neutralização da participação democrática
Ensaio sobre atual crise política do Brasil e os efeitos da mídia.Ancelmonetto
O documento discute a atual conjuntura sociopolítica brasileira e como a mídia tem dado cobertura aos eventos. A crise econômica levou a uma crise política que resultou no processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff. O documento argumenta que a grande mídia, especialmente a Rede Globo, tem sua cobertura tendenciosa e manipuladora ao tentar falar por todos e estabelecer verdades.
O brasil não superará a crise atual sem a refundação da repúblicaFernando Alcoforado
O documento discute a necessidade de refundar a república brasileira devido à corrupção endêmica no sistema político atual, que beneficia os interesses privados em detrimento do interesse público. O autor argumenta que uma nova Assembleia Constituinte é necessária para reformar o sistema político e institucional do país e combater a corrupção.
A expressão "questão social" começa a ser empregada maciçamente a partir da separação positivista, no pensamento conservador, entre o econômico e o social, dissociando as questões tipicamente econômicas das "questões sociais" (cf. Netto, 2001, p. 42).
1) O documento discute as diferentes concepções de pobreza e "questão social" no liberalismo clássico, keynesianismo e neoliberalismo.
2) Inicialmente, a pobreza era vista como resultado de fatores individuais como falta de educação e planejamento. Isso levou a respostas filantrópicas e moralizadoras.
3) Posteriormente, com o capitalismo de bem-estar social, o Estado passou a assumir funções para institucionalizar conflitos sociais e garantir a acumulação capitalista, incluindo polí
1) O Brasil está passando por uma grave crise econômica, política e social que ameaça seu futuro. O governo Temer é fraco e incapaz de lidar com a situação.
2) O sistema econômico, político e jurídico do Brasil falhou completamente. Isso levou a população a perder a confiança nas instituições e aumentou o apoio à intervenção militar.
3) Uma nova constituinte é necessária urgentemente para estabelecer um novo contrato social e ordenar os sistemas do país, ou o Brasil corre
Para uma constituição democrática com caráter de urgência – 1GRAZIA TANTA
1) O documento discute as limitações da democracia e da constituição atual, argumentando que servem mais os interesses de poucos do que da maioria da população.
2) Aponta que o poder econômico se concentrou em poucas instituições e pessoas, capturando os aparelhos de estado para seus próprios interesses através da manipulação das leis e políticas fiscais.
3) Isso faz com que as instituições democráticas funcionem como uma fachada, afastando a população dos processos de decisão
Slide livro Sociologia ensino médio capitulo 09 do Tomazipascoalnaib
As desigualdades sociais se instalaram no Brasil com a colonização portuguesa e a escravidão. Ao longo do tempo, foram se desenvolvendo análises sobre as causas da pobreza e desigualdade no país, inicialmente atribuídas a fatores como preguiça ou raça, mas posteriormente ligadas a estruturas de poder e exploração econômica. Atualmente, índices são usados para medir e tentar reduzir problemas complexos como desigualdade, pobreza e exclusão social no Brasil.
Sobre a democracia - a democracia e a sua usurpação 1a parte-GRAZIA TANTA
Sumário
1- Um contexto civilizacional para mudança urgente
2- Estado não rima com democracia
3- Exemplos democráticos na Antiguidade
Ciro, o Grande, rei dos persas
A democracia ateniense
4 - Factores de neutralização da participação democrática
Ensaio sobre atual crise política do Brasil e os efeitos da mídia.Ancelmonetto
O documento discute a atual conjuntura sociopolítica brasileira e como a mídia tem dado cobertura aos eventos. A crise econômica levou a uma crise política que resultou no processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff. O documento argumenta que a grande mídia, especialmente a Rede Globo, tem sua cobertura tendenciosa e manipuladora ao tentar falar por todos e estabelecer verdades.
O brasil não superará a crise atual sem a refundação da repúblicaFernando Alcoforado
O documento discute a necessidade de refundar a república brasileira devido à corrupção endêmica no sistema político atual, que beneficia os interesses privados em detrimento do interesse público. O autor argumenta que uma nova Assembleia Constituinte é necessária para reformar o sistema político e institucional do país e combater a corrupção.
A expressão "questão social" começa a ser empregada maciçamente a partir da separação positivista, no pensamento conservador, entre o econômico e o social, dissociando as questões tipicamente econômicas das "questões sociais" (cf. Netto, 2001, p. 42).
1) O documento discute as diferentes concepções de pobreza e "questão social" no liberalismo clássico, keynesianismo e neoliberalismo.
2) Inicialmente, a pobreza era vista como resultado de fatores individuais como falta de educação e planejamento. Isso levou a respostas filantrópicas e moralizadoras.
3) Posteriormente, com o capitalismo de bem-estar social, o Estado passou a assumir funções para institucionalizar conflitos sociais e garantir a acumulação capitalista, incluindo polí
1) O Brasil está passando por uma grave crise econômica, política e social que ameaça seu futuro. O governo Temer é fraco e incapaz de lidar com a situação.
2) O sistema econômico, político e jurídico do Brasil falhou completamente. Isso levou a população a perder a confiança nas instituições e aumentou o apoio à intervenção militar.
3) Uma nova constituinte é necessária urgentemente para estabelecer um novo contrato social e ordenar os sistemas do país, ou o Brasil corre
A ausência de protagonismo do povo brasileiro na história do brasilFernando Alcoforado
Ao longo da história do Brasil, é flagrante a incapacidade do povo brasileiro de assumir protagonismo nas mudanças estruturais necessárias ao progresso econômico e social do País. De modo geral, em momentos de crise política e econômica sempre ocorreram acordos entre as classes econômicas dominantes e os detentores do poder político que possibilitavam manter o “status quo” A crítica situação política, econômica e social em que se encontra o Brasil no momento pode comportar a conciliação “pelo alto” entre os detentores do poder econômico e político para manter o governo Dilma Rousseff no poder se a maioria do povo brasileiro se mantiver passiva em relação à devastação política, econômica e social em curso. Este é o grande trunfo dos incompetentes e corruptos detentores do poder político do Brasil que não temem o povo brasileiro que é o principal responsável pela ascensão deles ao poder.
O documento descreve a transição de Portugal do regime autoritário do Estado Novo para a democracia após a Revolução de 25 de Abril de 1974. Discute a instauração do regime salazarista na década de 1920 e sua natureza autoritária e repressiva. Também aborda a oposição ao longo dos anos e os fatores que levaram ao derrubamento do regime em 1974, incluindo a guerra colonial insustentável e a crescente agitação social e política.
O documento discute a desmoralização da esquerda no Brasil, especialmente o PT. Aponta que o PT e aliados fracassaram em promover mudanças sociais e levaram o país à bancarrota econômica, além de se envolverem em esquemas de corrupção generalizada. Defende a formação de um governo provisório para convocar uma assembleia constituinte e solucionar a crise política e social no país.
A uma democracia de controlo poderá suceder uma democracia de liberdadeGRAZIA TANTA
Porque é que o impacto das políticas anti-populares tem tão escasso relevo na transformação do quadro político em Portugal? Qual a natureza do regime democrático em Portugal? Qual a relação entre a corrupção e a revolução? Porque a esquerda social não se transforma em esquerda política?
Em 15 de setembro de 2012, milhares de portugueses se manifestaram em cerca de 40 cidades contra as medidas de austeridade do governo e a troika. As manifestações reuniram pessoas de várias ideologias políticas e origens sociais. Os protestos expressaram o descontentamento popular com as políticas que têm afetado negativamente a vida dos portugueses.
O documento discute o populismo no Brasil e em outras sociedades. Apresenta exemplos históricos de populismo na Roma Antiga e na Revolução Francesa. No Brasil, destaca Getúlio Vargas como principal exemplo, que concedeu vantagens às massas para legitimar seu governo autoritário, como reconhecimento de sindicatos e leis trabalhistas.
O documento discute as oligarquias partidárias brasileiras, a hegemonia econômica e a corrupção no país. Afirma que a elite econômica e política não tem interesse em promover mudanças que beneficiem os pobres, e que a desigualdade e a corrupção mantêm o status quo. Também critica a mídia por criminalizar movimentos sociais legítimos.
Ecos do Autoritarismo. A Ditadura Revisitada. SamueldeJesus24
Este livro publicado em 2019 demonstra que o autoritarismo dos tempos da Ditadura Militar (1064-1985) ecoa sobre o presente. A Ideologia do cidadão de bem seria o sustentáculo deste autoritarismo revisitado.
O documento discute a ideologia do trabalho no Estado Novo brasileiro entre 1930-1945. Resume que neste período o governo desenvolveu uma legislação trabalhista e estruturou uma ideologia de valorização do trabalho e do papel do trabalhador. Esta ideologia via o trabalho como meio de superar problemas socioeconômicos e garantir dignidade, tornando o homem em cidadão/trabalhador responsável pela riqueza individual e coletiva.
O documento descreve 3 cenários possíveis para a crise política no Brasil: 1) Dilma permanece no poder com apoio do Congresso até ser impedida; 2) Dilma sofre impeachment e Temer assume sem condições de resolver a crise; 3) Intervenção militar diante da incapacidade do governo em manter a ordem social.
O documento discute a questão social no Brasil, desde o período escravocrata até os dias atuais. A questão social surge com a industrialização e a formação da classe operária. Ao longo do tempo, os trabalhadores enfrentaram a questão social por meio de resistência, mutualismo e anarquismo. Atualmente, o neoliberalismo trouxe mais precarização do trabalho e desafios para o serviço social.
O documento discute a questão social no Brasil, desde suas origens históricas na Europa do século XIX até seu significado contemporâneo. Aborda como a questão social foi conceituada de forma separada de seus fundamentos econômicos e como isso levou a enxergá-la como problemas individuais. Também analisa a produção e reprodução da questão social no Brasil sob a lógica do capital e como as políticas sociais vêm sendo modificadas.
Neste capítulo apresentamos uma visão panorâmica das interpretações do Brasil do final do século XIX e começo do século XX. Vamos analisar o conjunto de intérpretes mais significativos do Brasil dos anos 1930 e sua importância no processo de consolidação da sociologia brasileira; a questão racial, entendida a partir do legado da escravidão; o debate em torno das questões do subdesenvolvimento e da dependência econômica; e, por fim, uma exposição das teses que resgatam contemporaneamente a questão da desigualdade social, especialmente a precarização do trabalho e o trabalho informal.
O documento discute a questão social no Brasil, como surgiu com a industrialização na década de 1930 e como foi inicialmente tratada como "caso de polícia" e posteriormente como "caso de política". Expressões da questão social mudaram ao longo do tempo.
A História Política do Brasil Contemporâneoguest0739d3c
O documento apresenta um resumo da história política do Brasil desde a República Velha até os dias atuais, destacando a fraqueza dos partidos políticos, a influência das elites e dos militares no poder e a dificuldade em estabelecer instituições democráticas que representem a sociedade.
Refundar a república no brasil para superar a crise atualFernando Alcoforado
A gravidade da situação política atual do Brasil está a exigir a refundação da República que é, no momento, uma mera peça de ficção. A crise política que abala o Brasil resulta, fundamentalmente, da falência do modelo político aprovado na Constituinte de 1988. A falência do modelo político do Brasil está configurada no fato do presidencialismo em vigor desde 1889 ser gerador de crises políticas e institucionais como as que já ocorreram no passado que resultaram em impeachments e golpes de estado. Além disso, o sistema político do País está contaminado pela corrupção como comprovam os processos do “mensalão” e da Operação Lava Jato. A democracia representativa no Brasil manifesta, também, sinais claros de esgotamento ao desestimular a participação popular nas decisões do governo, reduzindo a atividade política a meros processos eleitorais que se repetem periodicamente em que o povo elege seus representantes os quais, com poucas exceções, após as eleições passam a defender interesses de grupos econômicos em contraposição aos interesses daqueles que os elegeram.
Somos un grupo de profesionales especialistas en Derecho Administrativo, que defiende con rigor y tenacidad a sus clientes. Nuestros servicios se enfocan en:
Derecho Administrativo
Función Pública
Recursos Contencioso-Administrativo
Contratación Pública
Urbanismo
Permisos, Licencias y Autorizaciones
Medioambiente
Expropiaciones y ruina
A apresentação discute a história do uso de cores na publicidade no Brasil, desde os primeiros cartazes de 1888 até os anos 1990, destacando como as cores foram usadas para atrair a atenção do público e vender produtos ao longo do tempo.
O artigo descreve a reforma curricular recente da Universidade Harvard iniciada em 2002. O objetivo era atualizar o currículo para melhor formar estudantes para o século XXI, levando em conta mudanças na sociedade, como a comunicação em tempo real e a integração cultural. A reforma envolveu discussões democráticas entre professores, alunos, ex-alunos e administração para definir os conhecimentos essenciais. A nova abordagem curricular busca garantir que todos os estudantes adquiram pensamento crítico e habilidades para
C3 mate operaciones con polinomios - 3ºbrisagaela29
El documento trata sobre la suma y resta de polinomios. Explica que para sumar o restar polinomios se escriben unos debajo de otros con sus signos y se reducen los términos semejantes. Luego proporciona ejemplos de cómo realizar operaciones como suma, resta, factorización y evaluación de expresiones algebraicas.
A ausência de protagonismo do povo brasileiro na história do brasilFernando Alcoforado
Ao longo da história do Brasil, é flagrante a incapacidade do povo brasileiro de assumir protagonismo nas mudanças estruturais necessárias ao progresso econômico e social do País. De modo geral, em momentos de crise política e econômica sempre ocorreram acordos entre as classes econômicas dominantes e os detentores do poder político que possibilitavam manter o “status quo” A crítica situação política, econômica e social em que se encontra o Brasil no momento pode comportar a conciliação “pelo alto” entre os detentores do poder econômico e político para manter o governo Dilma Rousseff no poder se a maioria do povo brasileiro se mantiver passiva em relação à devastação política, econômica e social em curso. Este é o grande trunfo dos incompetentes e corruptos detentores do poder político do Brasil que não temem o povo brasileiro que é o principal responsável pela ascensão deles ao poder.
O documento descreve a transição de Portugal do regime autoritário do Estado Novo para a democracia após a Revolução de 25 de Abril de 1974. Discute a instauração do regime salazarista na década de 1920 e sua natureza autoritária e repressiva. Também aborda a oposição ao longo dos anos e os fatores que levaram ao derrubamento do regime em 1974, incluindo a guerra colonial insustentável e a crescente agitação social e política.
O documento discute a desmoralização da esquerda no Brasil, especialmente o PT. Aponta que o PT e aliados fracassaram em promover mudanças sociais e levaram o país à bancarrota econômica, além de se envolverem em esquemas de corrupção generalizada. Defende a formação de um governo provisório para convocar uma assembleia constituinte e solucionar a crise política e social no país.
A uma democracia de controlo poderá suceder uma democracia de liberdadeGRAZIA TANTA
Porque é que o impacto das políticas anti-populares tem tão escasso relevo na transformação do quadro político em Portugal? Qual a natureza do regime democrático em Portugal? Qual a relação entre a corrupção e a revolução? Porque a esquerda social não se transforma em esquerda política?
Em 15 de setembro de 2012, milhares de portugueses se manifestaram em cerca de 40 cidades contra as medidas de austeridade do governo e a troika. As manifestações reuniram pessoas de várias ideologias políticas e origens sociais. Os protestos expressaram o descontentamento popular com as políticas que têm afetado negativamente a vida dos portugueses.
O documento discute o populismo no Brasil e em outras sociedades. Apresenta exemplos históricos de populismo na Roma Antiga e na Revolução Francesa. No Brasil, destaca Getúlio Vargas como principal exemplo, que concedeu vantagens às massas para legitimar seu governo autoritário, como reconhecimento de sindicatos e leis trabalhistas.
O documento discute as oligarquias partidárias brasileiras, a hegemonia econômica e a corrupção no país. Afirma que a elite econômica e política não tem interesse em promover mudanças que beneficiem os pobres, e que a desigualdade e a corrupção mantêm o status quo. Também critica a mídia por criminalizar movimentos sociais legítimos.
Ecos do Autoritarismo. A Ditadura Revisitada. SamueldeJesus24
Este livro publicado em 2019 demonstra que o autoritarismo dos tempos da Ditadura Militar (1064-1985) ecoa sobre o presente. A Ideologia do cidadão de bem seria o sustentáculo deste autoritarismo revisitado.
O documento discute a ideologia do trabalho no Estado Novo brasileiro entre 1930-1945. Resume que neste período o governo desenvolveu uma legislação trabalhista e estruturou uma ideologia de valorização do trabalho e do papel do trabalhador. Esta ideologia via o trabalho como meio de superar problemas socioeconômicos e garantir dignidade, tornando o homem em cidadão/trabalhador responsável pela riqueza individual e coletiva.
O documento descreve 3 cenários possíveis para a crise política no Brasil: 1) Dilma permanece no poder com apoio do Congresso até ser impedida; 2) Dilma sofre impeachment e Temer assume sem condições de resolver a crise; 3) Intervenção militar diante da incapacidade do governo em manter a ordem social.
O documento discute a questão social no Brasil, desde o período escravocrata até os dias atuais. A questão social surge com a industrialização e a formação da classe operária. Ao longo do tempo, os trabalhadores enfrentaram a questão social por meio de resistência, mutualismo e anarquismo. Atualmente, o neoliberalismo trouxe mais precarização do trabalho e desafios para o serviço social.
O documento discute a questão social no Brasil, desde suas origens históricas na Europa do século XIX até seu significado contemporâneo. Aborda como a questão social foi conceituada de forma separada de seus fundamentos econômicos e como isso levou a enxergá-la como problemas individuais. Também analisa a produção e reprodução da questão social no Brasil sob a lógica do capital e como as políticas sociais vêm sendo modificadas.
Neste capítulo apresentamos uma visão panorâmica das interpretações do Brasil do final do século XIX e começo do século XX. Vamos analisar o conjunto de intérpretes mais significativos do Brasil dos anos 1930 e sua importância no processo de consolidação da sociologia brasileira; a questão racial, entendida a partir do legado da escravidão; o debate em torno das questões do subdesenvolvimento e da dependência econômica; e, por fim, uma exposição das teses que resgatam contemporaneamente a questão da desigualdade social, especialmente a precarização do trabalho e o trabalho informal.
O documento discute a questão social no Brasil, como surgiu com a industrialização na década de 1930 e como foi inicialmente tratada como "caso de polícia" e posteriormente como "caso de política". Expressões da questão social mudaram ao longo do tempo.
A História Política do Brasil Contemporâneoguest0739d3c
O documento apresenta um resumo da história política do Brasil desde a República Velha até os dias atuais, destacando a fraqueza dos partidos políticos, a influência das elites e dos militares no poder e a dificuldade em estabelecer instituições democráticas que representem a sociedade.
Refundar a república no brasil para superar a crise atualFernando Alcoforado
A gravidade da situação política atual do Brasil está a exigir a refundação da República que é, no momento, uma mera peça de ficção. A crise política que abala o Brasil resulta, fundamentalmente, da falência do modelo político aprovado na Constituinte de 1988. A falência do modelo político do Brasil está configurada no fato do presidencialismo em vigor desde 1889 ser gerador de crises políticas e institucionais como as que já ocorreram no passado que resultaram em impeachments e golpes de estado. Além disso, o sistema político do País está contaminado pela corrupção como comprovam os processos do “mensalão” e da Operação Lava Jato. A democracia representativa no Brasil manifesta, também, sinais claros de esgotamento ao desestimular a participação popular nas decisões do governo, reduzindo a atividade política a meros processos eleitorais que se repetem periodicamente em que o povo elege seus representantes os quais, com poucas exceções, após as eleições passam a defender interesses de grupos econômicos em contraposição aos interesses daqueles que os elegeram.
Somos un grupo de profesionales especialistas en Derecho Administrativo, que defiende con rigor y tenacidad a sus clientes. Nuestros servicios se enfocan en:
Derecho Administrativo
Función Pública
Recursos Contencioso-Administrativo
Contratación Pública
Urbanismo
Permisos, Licencias y Autorizaciones
Medioambiente
Expropiaciones y ruina
A apresentação discute a história do uso de cores na publicidade no Brasil, desde os primeiros cartazes de 1888 até os anos 1990, destacando como as cores foram usadas para atrair a atenção do público e vender produtos ao longo do tempo.
O artigo descreve a reforma curricular recente da Universidade Harvard iniciada em 2002. O objetivo era atualizar o currículo para melhor formar estudantes para o século XXI, levando em conta mudanças na sociedade, como a comunicação em tempo real e a integração cultural. A reforma envolveu discussões democráticas entre professores, alunos, ex-alunos e administração para definir os conhecimentos essenciais. A nova abordagem curricular busca garantir que todos os estudantes adquiram pensamento crítico e habilidades para
C3 mate operaciones con polinomios - 3ºbrisagaela29
El documento trata sobre la suma y resta de polinomios. Explica que para sumar o restar polinomios se escriben unos debajo de otros con sus signos y se reducen los términos semejantes. Luego proporciona ejemplos de cómo realizar operaciones como suma, resta, factorización y evaluación de expresiones algebraicas.
El documento describe cómo el pensamiento estratégico y procesos mentales (como la programación neurolingüística) influyen en los resultados de los negocios inmobiliarios. Explica que las palabras generan ideas que afectan los pensamientos, sentimientos, comportamientos y destino. Estos pasos mentales, como las fichas de dominó, están interconectados e influyen inevitablemente en los resultados finales. La compañía aplica este enfoque estratégico y de procesos para desarrollar departamentos frente al mar que superen las expectativ
A professora Sra. Thompson inicialmente não gostava do aluno Teddy, mas ao ler suas fichas escolares descobriu que ele vinha de uma família com problemas e sua mãe havia falecido. Ao longo do ano, ela passou a dar mais atenção a Teddy e notou uma grande melhora em seu desempenho e bem-estar. Anos depois, Teddy se formou e a contatou para agradecer pela diferença que ela fez em sua vida.
O documento descreve um projeto para promover a conscientização sobre a dengue na comunidade escolar através de atividades educativas, coleta de dados, mutirões de limpeza e produção de materiais informativos com o objetivo de prevenir a proliferação do mosquito transmissor e reduzir os casos da doença.
Vivemos na atualidade no Brasil, uma única catástrofe, como afirmava Walter Benjamin, ensaísta, crítico literário, tradutor, filósofo e sociólogo judeu alemão, associado à Escola de Frankfurt, de que o inferno não é aquilo que chegará, mas sim é essa vida aqui e agora. Estamos vivendo no Brasil uma era cuja principal característica é o aprofundamento da barbárie devido a existência de: 1) um sistema político-institucional corrupto e desmoralizado; 2) um sistema econômico falido; e, 3) uma sociedade em franco processo de desagregação. Urge a eleição de um presidente da República que aglutine a nação em torno de um projeto comum de desenvolvimento nacional e possibilite construir um novo pacto social no Brasil, através de uma Assembleia Nacional Constituinte, para realizar uma profunda reforma política, econômica, do Estado e da Administração Pública no País.
Este documento discute a educação popular no Brasil durante a ditadura militar de 1964-1985. Ele descreve como grupos como o Movimento de Cultura Popular usaram atividades culturais e alfabetização para resistir à ditadura e promover a participação popular. O documento também analisa como intelectuais e educadores, como Paulo Freire, desenvolveram métodos de educação popular para empoderar as pessoas, até serem perseguidos após o golpe militar de 1964.
1. O documento discute as oligarquias partidárias brasileiras e a corrupção que mantém as desigualdades sociais no país. 2. A classe política e econômica não prioriza políticas públicas para reduzir a pobreza e as mazelas sociais, preferindo manter o status quo. 3. Isso leva a um descrédito generalizado das instituições políticas e à perda de confiança do povo em seus representantes.
Política, manifestações e o pensamento conservador no brasil – Parte IIUFPB
O documento discute o crescimento de manifestações de ódio e preconceito nas redes sociais e como isso estimula um projeto de poder político conservador. Também analisa como a exposição excessiva desse tipo de conteúdo nas redes tende a banalizar o problema, em vez de promover um debate político profundo.
Folhetim do Estudante - Ano II - Núm. XXValter Gomes
O documento discute a evolução histórica dos direitos humanos no Brasil. Apesar de a Constituição de 1988 garantir esses direitos, na prática eles ainda não são totalmente respeitados, como demonstram os altos índices de violência, pobreza e desigualdade social. É um desafio diminuir as incongruências entre o discurso sobre direitos e a realidade vivida no país.
A democracia surgiu na Grécia Antiga com a criação do espaço público da política, separando o poder político dos poderes militar e religioso. Os gregos inventaram a democracia direta e os romanos a república. Essas formas foram destruídas pelos impérios posteriores. Somente na Renascença e nos séculos XVII e XVIII, com revoluções contra a monarquia absoluta, ressurgiram ideias democráticas. A democracia moderna se desenvolveu associada ao capitalismo liberal e industrial,
O documento discute a política no Brasil, abordando tópicos como Estado e cidadania, origem da democracia brasileira e partidos políticos. A construção da cidadania no Brasil foi um longo processo com avanços e retrocessos ao longo da história, desde a escravidão no período colonial até as conquistas da Constituição de 1988. A democracia brasileira moderna emergiu após o fim do regime militar em 1985, porém manteve influência de partidos e políticos do período ditatorial.
Eis mais um número do Jornal Inconfidência. Se desejar, colabore. Na página 16, estão os detalhes da assinatura anual de R$150,00. Este Jornal tem que continuar a ser impresso. É o único que defende o Brasil e as Forças Armadas, sem medo de dizer e mostrar a verdade dos fatos.
Boa leitura!
Acesse o site: www.rsnoticias.top
O documento discute a educação popular no Brasil durante a ditadura militar entre 1960-1970. Apresenta como os intelectuais e movimentos de educação popular, como o Movimento de Cultura Popular em Recife, usaram métodos como o de Paulo Freire para alfabetizar e conscientizar o povo sobre questões nacionais. Muitos desses grupos foram reprimidos com a chegada do golpe militar de 1964.
O documento discute 10 questões que a esquerda precisa debater para se conectar melhor com os movimentos sociais. Essas questões incluem: 1) o pensamento único promovido pelos meios de comunicação, 2) os limites do modelo social europeu, 3) como as nações dividem os trabalhadores.
O documento descreve a transição de Portugal do regime autoritário do Estado Novo para a democracia após a Revolução de 25 de Abril de 1974. Discute a instauração do regime salazarista na década de 1920 e sua natureza autoritária e repressiva. Também aborda os movimentos de oposição ao longo das décadas seguintes e os fatores que levaram ao derrubamento do regime em 1974, incluindo a guerra colonial insustentável e a crescente agitação social e política.
O documento descreve o período da 1a República portuguesa até a instauração do Estado Novo. A instabilidade política e econômica da 1a República levou ao desejo por um governo forte, o que possibilitou a ascensão de Salazar e a implantação de um regime autoritário que durou até 1974, quando o Movimento das Forças Armadas derrubou o Estado Novo e iniciou a transição para a democracia.
Projeto brasilidade identidade e autoestima finalLuis Nassif
O documento apresenta um estudo realizado pela República sobre a identidade nacional e autoestima dos brasileiros após mais de 20 anos de democracia e estabilidade econômica. O estudo analisa imagens dos brasileiros construídas por intelectuais ao longo da história, como a capacidade de conciliação e o erotismo apontados por Gilberto Freyre, e o "jeitinho brasileiro" estudado por diversos autores.
O documento descreve 3 cenários possíveis para a crise política no Brasil: 1) Dilma permanece no poder com apoio do Congresso até perder condições de governar; 2) Dilma sofre impeachment e Temer assume sem condições de lidar com a crise; 3) Intervenção militar diante da incapacidade do governo em manter a ordem social.
O documento discute as condições necessárias para o estabelecimento de democracias estáveis na América Latina. Afirma que a região tem um legado histórico que dificulta o progresso democrático, como o patrimonialismo colonial e a desigual distribuição de terra. Argumenta que uma situação socioeconômica mais igualitária é um pressuposto para uma democracia estável, e que a democracia e a igualdade devem se desenvolver mutuamente.
Notas sobre a deriva fascizante em cursoGRAZIA TANTA
1. O documento discute os riscos crescentes de deriva fascista em vários países, com governos aumentando o controle sobre cidadãos e reprimindo protestos. 2. Há uma relação promíscua entre classes políticas e capitalistas que ameaça os núcleos familiares através da tributação excessiva e da precarização dos trabalhadores. 3. O nacionalismo é usado para dividir as pessoas e justificar mais controle e sacrifícios, enquanto a apatia pública permite a continuação destes abusos.
1. O documento discute a "crise da ditadura" no Brasil e como ela revelou a incapacidade das classes dominantes de resolver os problemas sociais e conduzir a revolução burguesa.
2. As classes dominantes interromperam tanto as revoluções quanto as contra-revoluções, mostrando sua impotência para impor seus interesses particulares contra a vontade da maioria.
3. A "crise da ditadura" é tão importante quanto a suposta "crise da democracia" e revela a incapacidade crônica do imperial
O documento descreve a resolução do Partido dos Trabalhadores (PT) sobre o "Socialismo Petista". Ele afirma que o PT sempre teve um compromisso com a democracia e a luta contra o capitalismo, que é visto como injusto e excludente. Embora o PT tenha sido crítico de experiências de "socialismo real" por falta de democracia, ele mantém o objetivo de construir uma sociedade socialista no Brasil que seja radicalmente democrática.
Manifestações nas ruas, as eleições em 2014 e a política do Bem X Mal UFPB
O documento discute como a política no Brasil tem sido reduzida a uma visão dicotômica de "esquerda x direita", ignorando a diversidade de movimentos sociais e questões. Também critica como as mídias e redes sociais têm estimulado uma cultura política superficial que não leva a mudanças reais. Defende uma reflexão sobre o tipo de democracia e estado desejado no país.
O documento discute a formação do Estado brasileiro e as principais gramáticas políticas que estruturaram as relações entre Estado e sociedade no Brasil ao longo da história, como o coronelismo, o clientelismo, o corporativismo e o insulamento burocrático. O texto também aborda como essas diferentes lógicas políticas se combinaram de forma sincrética no período pós-1945 no Brasil.
1. A CRISE BRASILEIRA
Sérgio A. A. Coutinho
Jorge R. Pereira
Antônio Fernando Borges
A crise brasileira se caracteriza por um insustentável impasse político, econômico e social
que impõe à Nação um presente medíocre e que inviabiliza a perspectiva de prosperidade e
de civilização no médio prazo.
Suas principais manifestações são:
o Equivocação da Democracia
Ambigüidade do anseio de liberdade: autonomia individual versus tutela do Estado;
Indefinição doutrinária dos partidos (tendência ao populismo e ao assistencialismo);
Tentação ao socialismo ( filo-socialismo).
o Estagnação da Economia
Intervencionismo estatal;
Preconceito em relação à livre iniciativa e à economia de mercado (“satanização” do
lucro);
Carga tributária excessiva e crescente; e
Mau desempenho da economia (baixo PIB) e paralisação do desenvolvimento.
o Atraso Social
Deficiência do sistema educacional;
Desemprego e conseqüente pobreza;
Assistencialismo inócuo e pernicioso; e
Perda dos referenciais cívicos e morais.
o Falta de Compostura Moral
Improbidade;
Corrupção;
Cinismo; e
Permissividade.
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2. RAÍZES DA CRISE BRASILEIRA
A crise brasileira pode ser claramente percebida pela evidência do descalabro que afeta a
Nação em todos os campos. Existe uma tendência geral de se atribuir todas as adversidades
e mazelas a causas externas e à maquinação conspiratória internacional. Mas é preciso
admitir que elas são essencialmente internas – e, fundamentalmente, duas:
1. A cultura do Patrimonialismo, de origem histórica, e
2. O processo de Transição para o Socialismo a que o Estado e a Sociedade estão
submetidos desde o início do século XX.
3. A falta de capacidade intelectual em definir valores de nacionalidade e patriotismo.
1. O Patrimonialismo constitui uma das raízes mais profundas do problema político-
institucional brasileiro. É uma herança cultural e histórica, e graças a ela o Estado brasileiro
se tornou um organismo reconhecido pela ineficiência político-administrativa e pela
corrupção.
Podemos definir patrimonialismo como o conjunto de concepções e práticas
viciosas do Estado Patrimonial – isto é, de um Estado que se constituiu antes que a
Nação tivesse se tornado soberana e que acabou sendo herdado na continuidade histórica,
sem rupturas radicais com o passado. É o caso do Estado brasileiro que, na Independência,
foi recebido pronto do Reino Unido, ainda com a tradição da monarquia absolutista da
Metrópole – e que, na República, conservou traços indeléveis da cultura política do Império.
As constituições de 1824, de 1891, de 1946 e de 1967 tentaram a criação do Estado
Contratual, mas não conseguiram eliminar as práticas e hábitos político-administrativos
viciosos do passado. Já a Constituição de 1988 praticamente institucionalizou o Estado
Patrimonial.
O Estado Patrimonial se caracteriza pelo estatismo (o Estado centralizador e
dirigente da sociedade nacional) e pelo assistencialismo (caricatura de democracia).
Manifesta-se como organismo interventor e regulador da vida econômica e social da nação,
intrometido na vida privada do cidadão, autônomo da vontade nacional e usurpador da
soberania popular, apesar de manter toda a aparência e formalidade democráticas. Por isto,
tornou-se um aparato grande, pesado, complexo, burocratizado, paternalista e ávido de
recursos financeiros.
O estatismo e o assistencialismo têm caracterizado a República brasileira,
proporcionando as condições que favorecem o aparecimento dos vícios da incompetência
e da improbidade na gestão pública. Estas são as razões primárias e endógenas da
estagnação do progresso econômico, político e social do Brasil.
A corrupção não chega a inviabilizar a Nação por tudo aquilo que rouba, frauda e
sonega – mas pela desmoralização, permissividade, impunidade e pelo clima de
degradação moral e cívica que gera e que contamina o Estado e a própria
Sociedade. A corrupção faz com que não mais haja bons empreendimentos de interesse
público, mas negócios que trazem vantagens, boas comissões e benefícios para homens
ímprobos do governo e funcionários públicos cínicos e petulantes. Aliás, esta cultura
também já contamina as pessoas comuns e a iniciativa privada: existe toda uma “cultura” de
propina, favorecimentos, facilidades, agrados, envolvendo sempre uma “comissão”
pecuniária ou uma vantagem ilícita. A corrupção se institucionalizou: vai desde o
“flanelinha” ilegal da esquina até os mais altos executivos e governantes. Assim, ela exaure o
tesouro do país e dos particulares e desmantela a estrutura física e moral da sociedade e do
Estado nacionais.
À desqualificação gerencial dos gestores públicos soma-se à ineficiência do Estado. A
racionalidade funcional é substituída pelo gigantismo, pela multiplicação dos órgãos
administrativos, cada vez mais setoriais, mais dispersivos e incoerentes. Servem também
para a criação de “cabides de emprego” e assessorias especiais para os correligionários da
facção que estiver no poder, “aparelhando o estado” (estudaremos esta “categoria” mais
adiante) com funcionários incompetentes cujo único qualificativo é o de pertencer ao
mesmo credo ideológico e partidário. Não há programas de governo e, muito menos, um
projeto nacional.
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3. A improbidade e a incompetência juntas são mascaradas por um arremedo de
ação governamental mais preocupada com as eleições seguintes. As iniciativas alardeadas e
divulgadas com sedutores nomes-fantasia são disparatadas e inócuas, meras “pajelanças”
com feição populista e, muitas vezes, insensatas. Com certeza, estas práticas levarão o País à
crise institucional que abrirá as portas para o socialismo ou soluções totalitárias.
2. A segunda causa – a Transição para o Socialismo – é um processo político-
ideológico diversificado e conduzido no Brasil por vários partidos e organizações de
esquerda que têm por objetivo implantar (segundo o entendimento de cada um deles) um
“sistema político, econômico e social igualitário, justo e generoso”. Enfim: um
processo que faz a promessa sedutora de Justiça Social.
Este objetivo tem uma acidental afinidade com o estatismo e o
assistencialismo do patrimonialismo – o que permite o mimetismo ideológico
do movimento socialista. Trata-se de um projeto de origem externa que se apresenta
sob várias opções ou tendências pragmáticas, muitas vezes com enganosa feição
nacionalista.
Algumas destas tendências são revolucionárias, tais como os marxista-leninistas
(stalinistas, trotskistas e gramscistas), os anarco-comunistas e os campesinos (estudaremos
detalhadamente em capítulos posteriores). Já outras podem ser identificadas como
reformistas radicais – mas não deixam de ser também revolucionários. Todos
pretendem impor o “seu” socialismo.
Após o fracasso da “via armada”, tentada no Brasil na década de 1970, o pensamento
de Antonio Gramsci (teremos um capítulo dedicado a este estudo) passou a ser considerado
alternativa oportuna. Algo de notável e permanente foi então iniciado: um movimento de
intelectuais, abrangendo escritores, dramaturgos, atores, artistas, jornalistas, professores e
profissionais liberais, quase todos ou comprometidos conscientemente ou como
“companheiros de viagem”, “politicamente corretos” (categorias que também estudaremos
mais adiante), com a implantação do socialismo e do comunismo no país. O movimento
cresceu durante o período da Revolução de 1964, tornando-se dominante no meio
universitário e nos meios artísticos e literários.
Alguns avanços concretos já foram alcançados pelo movimento gramscista, o que
ameaça enormemente a sociedade:
1. Fundação do partido orgânico – o PPS;
2. Formação de amplo corpo de intelectuais orgânicos permeados nos partidos
políticos, nos aparelhos privados da “sociedade civil” e órgãos da “sociedade
política”;
3. Criação de um Estado liberal-democrático fragilizado, interlúdio democrático
burguês entre o fim da ditadura oligárquica (militar) e a tomada do poder
(socialismo marxista), conforme apregoou Gramsci, para que a transição para o
socialismo passasse despercebida, mascarada de jogo democrático, e sem capacidade
de reação; e
4. Superação do senso comum “burguês”, modificando seus valores, crenças,
tradições e preceitos éticos, criando um vácuo cultural e moral que esvazia a
sociedade de suas resistências, do entendimento e da percepção do que realmente se
passa.
Outra herança deixada pelo ativismo político marxista e populista do período pré-
1964 foi o “esquerdismo”. Trata-se de um fascínio bajulativo filo-socialista das elites
intelectuais e econômicas brasileiras, estimulado e festejado pela mídia e pela
“intelectualidade”. Isso inspirou a classe política (desfibrada e inculta, mas
fundamentalmente oportunista) a perfilar com o “modismo socialista”, caminho pelo qual
acabaram por se extraviar completamente, perdendo seus referenciais e capacidade moral
para agirem como estadistas. O medo dos estigmas de “reacionários”, “entreguistas” e
“fascistas” (recorrente sobretudo no patrulhamento dos militantes marxistas) criou uma
grande (e muito “maleável”) tolerância às esquerdas – uma permissiva e generalizada
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4. omissão, que leva todos à opção ambígua do “centro-esquerda”, do “tudo pelo social”, da
convivência com o “contraditório” e da sofreguidão pelas “mudanças”e “reformas”.
Depois do colapso do comunismo soviético em 1991, todas as tendências comunistas
optaram pela via democrática. Todas (com raras exceções) buscaram, no Brasil, o registro
como partidos – passando a simular o jogo democrático legítimo e assumir uma aparência
social-democrata para elegerem seus representantes e disputar o governo. Por isto, a
transição para o socialismo ficou despercebida, confundida na disputa eleitoral.
Junto ao proselitismo político, a conscientização ideológica e a reforma intelectual e
moral das pessoas são postas em prática, tal como recomendado por Antonio Gramsci, no
seio da “sociedade civil”. Em vinte anos, os intelectuais orgânicos – os chamados
“neomarxistas” – conseguiram obter a conformação do senso comum da sociedade nacional
às palavras de ordem factóides das esquerdas, aceitação passiva do que se estabeleceu ser
“politicamente correto”.
Os partidos tratam a política como um mero jogo eleitoral, sem qualquer
preocupação ideológica com a defesa ou o aperfeiçoamento da democracia. Assim, as
pessoas comuns e as elites estão contribuindo inadvevidamente para o projeto de
socialização do País.
A opção da esquerda revolucionária pela “via Democrática” pressupõe – após a
conquista do governo – o continuísmo e a ocupação do Estado (formação do
“aparato”) para garantir o programa reformista radical que viabilizará a vitória do
socialismo no momento certo.
3. À falta da capacidade intelectual em definir, para a sociedade, os valores nacionais e
de patriotismo que caracterize uma nação unida e irmanada, de estimular a harmonia
social através da solidariedade sustentada pela prosperidade conquistada pelo capitalismo
sadio e respeitado como a fonte de riquezas e trabalho para todos, somaram-se a atuação
inescrupulosa de pseudo-intelectuais e políticos comprometidos com a implantação do
socialismo. Com este intuito, temas desagregadores e conflitantes tendem dividir a
sociedade, como o racismo, o “gayzismo” (a exploração do homossexualismo como
movimento social), o abortismo, e tantos mais, como se renegar os valores cristãos
fundantes da civilização ocidental significasse a criação de uma nacionalidade própria. O
povo, que encontra sérias dificuldades em constituir-se como nação, não conta com uma
verdadeira elite intelectual que se responsabilize pela elaboração do espírito da nação
brasileira.
***
A transição para o socialismo se faz através do organismo político e social da nação
cujo sistema democrático já está fragilizado pelo Patrimonialismo e falta de
referenciais.
Tanto o Estado Patrimonial quanto o Estado Socialista não são capazes de
promover a prosperidade nacional.
Primeira adversidade interna: Estas adversidades, se não forem
combatidas conscientemente,
PRÁTICA ajudarão a formação da:
PATRIMONIALISTA
CRISE
ORGÂNICA
Segunda adversidade interna:
Contribuindo
TRANSIÇÃO PARA O Através de um para a REPÚBLICA
SOCIALISMO implantação da SOCIALISTA
COLAPSO
INSTITUCIONAL
Terceira adversidade interna:
INCAPACIDADE DE
DEFINIR VALORES
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5. PROCESSOS CONVERGENTES DO COLAPSO DA
DEMOCRACIA NO BRASIL
REVOLUÇÃO CULTURAL
PATRIMONIALISMO TRANSIÇÃO PARA O
HISTÓRICO SOCIALISMO
PASSADO
(História)
ANISTIA FIM DA URSS
Fim do Ciclo Militar de 1964 Colapso do socialismo
Constituição Cidadã 1988 Soviético
NOVACULTURA
“Modernidade”
NOVA REPÚBLICA PRESENTE REFORMULAÇÃO do
(Constatação - 1990)
(“Nau dos Insensatos”) MOVIMENTO COMUNISTA
“Politicamente Correto”
GOVERNO “VIA DEMOCRÁTICA”
Incompetência “Via Pacífica”ou
Improbidade “Via Hegemônica”
Insensatez
“Senso Comum Modificado”
Fisiologismo CONQUISTA DO GOVERNO
Populismo Ocupação do Estado
Filo-socialismo Continuísmo
Corrupção FUTURO Reformismo Radical
(Cenário prospectivo)
“CONSENSO”
COLAPSO DA
DEMOCRACIA
CRISE INSTITUCIONAL
(Crise Orgânica)
RUPTURA
GOLPE DE ESTADO
TOMADA DE PODER
SOCIALISMO 5
TOTALITÁRIO
6. O APROFUNDAMENTO DA CRISE BRASILEIRA
A crise brasileira tem origem e processo de caráter interno. Portanto, sua reversão
é um empreendimento cívico que depende da iniciativa dos próprios brasileiros
conscientes e dos políticos cujos partidos tenham uma proposta programática e um projeto
nacional de realizar uma efetiva democracia liberal, a prosperidade e a civilização
autenticamente brasileiras, ocidental e cristã.
Mas isto não é tudo: há algo mais que vem do exterior, e que aprofunda a crise e
dela se utiliza. Trata-se de um empreendimento político-ideológico não-revolucionário que
pretende transformar a ordem mundial em um novo sistema transnacional, a chamada
Governança Global. Procuram implantar um sistema de gestão supranacional cujo
projeto de realização se vale, dentre outros artifícios, de uma “Agenda Ambientalista-
Indigenista”, instrumental, com objetivos operacionais que incluem a
Internacionalização da Amazônia (“patrimônio comum da humanidade”), já que a
Amazônia se tornou um tema de apelo mundial. A alegação é a necessidade de preservação
do meio-ambiente e a salvação do planeta, tarefa que, de acordo com os interessados, está
além da capacidade administrativa e técnica dos Estados-Nação com jurisdição sobre a
região. Associado a este projeto, outro de defesa étnica e cultural dos povos indígenas e da
sua autodeterminação como “Grupos Qualificados” transnacionais. É um movimento de
forte influência do socialismo fabiano.
O Anarquismo mundial se alia a este empreendimento com fundamento no
Humanismo Libertário que também mobiliza milhares de ONG’s em defesa da paz, direitos
humanos e meio ambiente. A investida de internacionalização da Amazônia se torna mais
ameaçadora à soberania brasileira pela coincidência de suas teses, palavras-de-ordem e
factóides com idênticos conceitos do movimento revolucionário socialista interno.
Exploração das contradições internas geradas a pretexto de “resgatar uma dívida social
histórica”;
Alegadas injustiças da escravatura e a decorrente discriminação social;
Alegado massacre dos índios na conquista colonial e a permanente ameaça a sua
extinção;
Adesão às teses “politicamente corretas” de defesa dos direitos humanos e de
preservação do meio ambiente, e
Organização da “Sociedade Civil”, com a proliferação de ONG’s e de movimentos sociais.
Às coincidência e convergência de práticas ideológicas da Governança Global e do
Movimento anarquista mundial, acrescenta-se a concordância (tácita ou deliberada) de
personalidades, políticos, intelectuais e do próprio Governo brasileiro, confessadamente
socialistas ou comunistas ou às vezes “politicamente corretos”, com as teses da agenda
Ambientalista-Indigenista dos globalistas e do Humanismo Libertário dos anarquistas
internacionais.
A conduta destes brasileiros é impatriótica e chegará à aceitação, voluntária ou
impositiva da internacionalização da Amazônia e do seu desmembramento do território
brasileiro. Os movimentos socialistas sob os quais sucumbem sem reagir como estadistas e
patriotas, muitas vezes por levar vantagens imorais, são insidiosos, pois se desenvolvem
traiçoeira e silenciosamente no seio da própria sociedade que está destruindo. A nação,
carente de uma elite inexistente e desqualificada para exercer o seu papel, anseia pela
formação de uma geração de homens íntegros, cultos, capazes e corajosos para colocá-la e
mantê-la no rumo da prosperidade, do respeito à liberdade, à individualidade e dignidade
humanas.
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7. A COMPLEXIDADE DA CRISE BRASILEIRA
o AMEAÇAS INTERNAS (Contra a nacionalidade brasileira)
o Patrimonialismo (herança histórica perniciosa)
o Transição para o socialismo (Via Democrática – “revolução invisível”)
Via Pacífica
• Marxista-leninista
• Socialista Laborista
Via Hegemônica
• Gramscista
o AMEAÇA EXTERNA (Contra a Soberania Nacional)
o Internacionalização da Amazônia
Projeto do Globalismo (Governança Global)
Projeto do Anarquismo (Humanismo Libertário)
A REVERSÃO DA CRISE BRASILEIRA é um empreendimento eminentemente
político – e só será possível quando (1) e (2):
(1). Os intelectuais, políticos, empresários, patriotas, enfim a elite brasileira (não se está
falando da “elite dominante”da linguagem das esquerdas), tomarem consciência de que:
Existe uma ameaça cultural e político-ideológica interna que compromete a autêntica
liberal-democracia, aprofundada por uma correlata ameaça externa que põe em perigo a
Soberania Nacional;
Há um complexo processo revolucionário socialista em curso no Brasil que precisa ser
entendido por seus objetivos e práxis e combatido pela mesma via do combate: cultural;
O comunismo não acabou; apenas mudaram os protagonistas e os métodos depois do
colapso soviético;
Existe um movimento progressista transnacional cujo objetivo político-ideológico de
fundar a Governança Global é uma ameaça à Soberania Nacional;
Existe um movimento Anarco-Comunista internacional ativista, que pretende substituir
a Internacional Soviética, que tem também projeto afim que reforça a ameaça à
Soberania Nacional;
É necessário desenvolver um projeto liberal-democrático nacional, adequado às
condições econômicas, sociais e culturais do Brasil – e que inclua a promoção do Bem
Comum, da Solidariedade Social e da Prosperidade da Nação.
(2). Esta elite, conscientizada, passar a organizar, conscientizar, mobilizar a opinião pública
e protagonizar a reação, inspirando a sociedade a despertar do estado de torpor e do
imobilismo que permitiu o marxismo ocupar um espaço político tão pernicioso ao nosso
destino.
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8. E SUPERAÇÃO DO
M PATRIMONIALISMO
P CÍVICO
R
E
. Organização REVERSÃO
E DEMOCRACIA
. Conscientização DO IMPASSE
N
E . Mobilização POLÍTICO,
D PROSPERIDADE
. Protagonismo ECONÔMICO
I
E
M CIVILIZAÇÃO
SOCIAL
E
N
T POLÍTICO CONTENÇÃO DA
O SOCIALIZAÇÃO
ESTRATÉGIA DE CURTO PRAZO
CONTENÇÃO DA TRANSIÇÃO PARA O SOCIALISMO
o Inicialmente pelo exercício da Soberania Popular
Individualmente
Pela Mobilização Moral e Cívica
OBJETIVOS:
No Campo Moral – reconstruir a Família Institucional (base da civilização
ocidental cristã).
No Campo Cultural – formar uma elite intelectual preparada e atuante, disposta a
assumir a responsabilidade de reestruturar a sociedade brasileira em torno de
objetivos democráticos e rejeitar firmemente qualquer proposta revolucionária.
No campo Político – quebrar o continuísmo da esquerda revolucionária
no governo.
Com a exposição acima, convidamos os universitários brasileiros a participar dos estudos
que se iniciam com esta apostila e se prolongarão com mais quinze apostilas, por trinta e
dois meses de estudos, esclarecimentos e premiações.
O material estará disponível mesmo para os não participantes do Concurso. A participação,
no entanto, será motivadora e lhes trará grandes conhecimentos.
A presente apostila pretende estimular a indagação e demonstrar que o convite é, antes de
tudo, um enorme desafio: uma batalha sem tréguas a ser travada com um adversário que só
poderá ser vencido se cada um conseguir superar:
1. suas próprias deficiências culturais e seu imobilismo,
2. o relaxamento moral e ético que acostumou tolerar pela banalização do crime e da
amoralidade, propositalmente adotados pelas esquerdas desde há mais de quarenta
anos, e
3. a perceber de que modo as suas atitudes colaboram para a sua própria destruição como
ser humano.
É um esforço na definição de um sentido para a vida, verdadeiro, íntegro, transcendental.
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