Este documento discute mitos e verdades sobre a guarda compartilhada de filhos após divórcio. Apresenta dados sobre taxas de divórcio no Brasil e responsáveis pela guarda. Discute pesquisas científicas que apontam benefícios da guarda compartilhada para o bem-estar emocional das crianças. Também analisa decisões judiciais que ainda resistem à ideia da guarda compartilhada.
SÍNDROME DA ALIENAÇÃO PARENTAL AS ATUAIS INTERPRETAÇÕES NA SEARA JURÍDICAEdma Catarina da Costa
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de direito da Universidade Presidente Antônio Carlos – UNIPAC de Uberaba como requisito parcial para a obtenção do título de Bacharel em Direito.
SÍNDROME DA ALIENAÇÃO PARENTAL AS ATUAIS INTERPRETAÇÕES NA SEARA JURÍDICAEdma Catarina da Costa
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de direito da Universidade Presidente Antônio Carlos – UNIPAC de Uberaba como requisito parcial para a obtenção do título de Bacharel em Direito.
A MEDIAÇÃO DE CONFLITOS RESGATANDO VALORES FAMILIARESAdriana Ferreira
As famílias adquiriram um perfil que o "ter" passou a significar "ser", tornando alguns membros da família de modo geral com fobias, depressão, paronoide, é muito comum que vejamos crianças com características predominantes de mesquinharia, ou seja, obsessivas, narcisistas, que gostam de ver à dor física,o sofrimento, à humilhação dos colegas e daqueles que não são submissos aos seus caprichos, porque aprenderam apenas ganhar e querer o que o outro tem a qualquer preço, alguns pais estimulam essas atitudes, quando passam a achar que o filho necessita o que os amigos tem! É necessário saber que nossas condições emocionais são diferentes das pessoas do nosso convívio social, então quando pais agem assim sobrecarregam e estimulam essas caracteriíticas de forma negativa.
Porque Deus não é Deus de confusão, senão de paz, como em todas as igrejas dos santos. I Coríntios 14:33.
Na questão do divórcio e novo casamento e outros temas, Deus não nos deixa confusos. É só seguirmos a lei e aos testemunhos.
O Estudo abaixo tem o apoio da Bíblia e os testemunhos. Nós ficamos com a Bíblia e os testemunhos, e também com os pioneiros adventistas, pois eles também estavam com a Bíblia e os testemunhos.
A MEDIAÇÃO DE CONFLITOS RESGATANDO VALORES FAMILIARESAdriana Ferreira
As famílias adquiriram um perfil que o "ter" passou a significar "ser", tornando alguns membros da família de modo geral com fobias, depressão, paronoide, é muito comum que vejamos crianças com características predominantes de mesquinharia, ou seja, obsessivas, narcisistas, que gostam de ver à dor física,o sofrimento, à humilhação dos colegas e daqueles que não são submissos aos seus caprichos, porque aprenderam apenas ganhar e querer o que o outro tem a qualquer preço, alguns pais estimulam essas atitudes, quando passam a achar que o filho necessita o que os amigos tem! É necessário saber que nossas condições emocionais são diferentes das pessoas do nosso convívio social, então quando pais agem assim sobrecarregam e estimulam essas caracteriíticas de forma negativa.
Porque Deus não é Deus de confusão, senão de paz, como em todas as igrejas dos santos. I Coríntios 14:33.
Na questão do divórcio e novo casamento e outros temas, Deus não nos deixa confusos. É só seguirmos a lei e aos testemunhos.
O Estudo abaixo tem o apoio da Bíblia e os testemunhos. Nós ficamos com a Bíblia e os testemunhos, e também com os pioneiros adventistas, pois eles também estavam com a Bíblia e os testemunhos.
Esta cartilha foi concebida com a finalidade de resgatar responsabilidades, transmitindo aos pais algumas informações relevantes, buscando debater sobre os efeitos negativos dos conflitos nos filhos, quando estes são mal resolvidos, e o que se pode fazer para estabelecer boa parceria parental para que suas crianças e seus adolescentes vivam em um ambiente tranquilo e se tornem pessoas emocionalmente saudáveis. Naturalmente, compreende-se o grande esforço de se colocar em prática algumas das idéias transmitidas nesta cartilha, já que isso implica lidar com sentimentos fortes, decorrentes do término de qualquer relacionamento amoroso, mas entendemos que os filhos merecem todo esse esforço.
Esperamos que esta cartilha possa contribuir para que a sua vida e a vida de seus filhos tenham mais paz – objetivo central de um moderno Poder Judiciário. fonte: CNJ ENAM Escola Nacional de Mediação e Conciliação, 2013.
courts circuits : le community planning (la gestion de marque en 3D "ici, mai...nous sommes vivants
Voici l'output de courts circuits présenté lors de lesaperosdujeudi du mois de novembre (le soirée jesuisbeau à Mediavillage).
Nous avons reflechit à l'évolution du planning stratégique, et avons envisagé la possibilité de passer a l'engagement planning, mais au final nous avons décidé de lancer le community planning.
Voici la liste des membres de courtscircuits qui ont participé à cette réflexion :
- Jérémy Dumont, directeur de pourquoitucours (l'agence des idées)
- Philippe Noël, planneur stratégique chez Altedia
- David Hanau, responsable contenues chez Isobar
- Thomas Barnard, projets spéciaux, WARNER CHAPELL Musique
- Julien Veillon, nouveaux médias, BETC Eurorscg
- Don Hogle, directeur du planning startégique, Euro RSCG New-York
- Emmanuel Bernes, responsable études, HEAVEN
- François Gomez, bloggeur, www.marketing-evenementiel.com
Cette réflexion dresse les constats suivants :
- La marque est aujourd'hui un eco système de parties prenantes qui évoluent ensemble. Elle s'apparente à un parti politique ;
- Ces parties prenantes ont différents niveaux d'implication (nouveau membre / spectateur, contributeur, membre) et la marque doit réussir à les synchroniser ;
- Quelles sont les implications de cette nouvelle structure de la marque dans les domaines du marketing, de la communication et des medias?
Vos remarques sur le sujet nous intéressent, alors n'hésitez pas : participez à la réflexion !
Bonne lecture !
jeremy dumont, directeur de pourquoi tu cours (l agence des idees)
Um bebê sozinho não existe. Ele é sempre parte de uma família cuja presença dentro da Unidade Neonatal é um direito que deve ser respeitado e assegurado.
Material de 16 de outubro de 2017
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Acesse: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Adotar é acolher, aceitar. Como a escola é um espaço fundamental para socialização e de formação do pensamento da criança, é importante que se aborde questões relacionadas à família, que nem sempre possui um laço consanguíneo. Veja a importância do tema na escola e dicas de práticas docentes na abordagem.
O Programa Bolsa Família e a Transição da Fecundidade no BrasilDanilo de Azevedo
O Programa Bolsa Família e a Transição da Fecundidade no Brasil
por José Eustáquio Diniz Alves, Pesquisador da Escola Nacional de Ciências Estatísticas (ENCE)
do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e Suzana Cavenaghi, Pesquisadora da ENCE/IBGE
O debate sobre a relação entre renda, mortalidade e natalidade acontece há mais de 200 anos e é um tema recorrente da modernidade. Na última década do século XVIII, o Marquês de Condorcet, na França, e William Godwin, na Inglaterra, consideravam que o desenvolvimento econômico – implicando a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos – teria o efeito de reduzir não só as taxas de mortalidade, mas também as de natalidade. Porém, Thomas Malthus ao escrever o “Ensaio sobre a população”, em 1798, polemiza com as ideias progressistas dos dois pensadores da racionalidade iluminista.
Auspiciosamente, a história deu razão ao otimismo de Condorcet e Godwin, pois o que os dados internacionais mostram é que as taxas vitais caem, de forma conjunta, com o aumento da renda, conforme estabelece a teoria da transição demográfica. Todos os países do mundo que se desenvolveram e erradicaram a pobreza possuem baixas taxas de mortalidade e de fecundidade. O desenvolvimento e a transição demográfica são fenômenos sincrônicos da modernidade que se autorreforçam. O avanço das forças produtivas e a erradicação da pobreza contribuem para reduzir a fecundidade e a razão de dependência demográfica, criando uma janela de oportunidade que acelera o processo de melhoria da qualidade de vida.
Algoritmização ds relações sociais em rede, produção de crenças e construção ...Joao Carlos Caribe
Slides da minha defesa de mestrado. O tema aborda como a pessoas processam e lidam com a informação, e como este processo pode influenciar na produção de crenças e construção da realidade. O tema se aprofunda na mediação algoritmica possibilitada pelas plataformas de mídias sociais.
Dissertação disponível em: http://ridi.ibict.br/handle/123456789/1040
Semelhante a MITOS E VERDADES SOBRE A GUARDA COMPARTILHADA (20)
Algoritmização ds relações sociais em rede, produção de crenças e construção ...
MITOS E VERDADES SOBRE A GUARDA COMPARTILHADA
1. OBSERVATÓRIO DA GUARDA
COMPARTILHADA
CONJUGALIDADE RESPONSABILIDADE PARENTALIDADE COMPARTILHAMENTO
SÉC. XXISÉC. XX
Observatório da Guarda Compartilhada guardacompbr guardacompartilhadabrasil@gmail.com
m
2. A construção dos mitos
Narra o mito que a Sabedoria e a Justiça, personificadas pela deusa grega
Têmis, é fruto de Métis (a astúcia, a inteligência) com o poderoso Zeus,
ordenador do Cosmos.
Um mito é uma narrativa de caráter simbólico-imagético, relacionada a
uma dada cultura, que procura explicar e demonstrar, por meio da ação e
do modo de ser das personagens, a origem das coisas.
DOÇURA MATERNA VIOLÊNCIA PATERNA
TÊMIS – GRÉCIA
JUSTITIA - ROMA
PLC 117/2013: MITOS E VERDADES SOBRE A GUARDA COMPARTILHADA
3. Por quê no Brasil 90%
das guardas de filhos
são dadas às mães? É certo que o pai pague
50% das despesas dos
filhos e somente o
VISITE de 15 em 15
dias?
A guarda unilateral
não cria um genitor de
primeira e segunda
grandeza?
Será benéfico para
uma criança
enxergar o mundo
exclusivamente
através do olhar de
um genitor?
Qual a diferença entre
CONJUGALIDADE e
PARENTALIDADE?
VAMOS
PENSAR UM
POUCO?
É melhor o filho
passar mais tempo
com BABÁ e
EMPREGADA do que
com pai e mãe?
4. Por quê no Brasil 90%
das guardas de filhos
são dadas às mães?
Qual a diferença entre
CONJUGALIDADE e
PARENTALIDADE?
ESSA É A IDEIA DE
JUSTICA?
Guarda
Materna
Guarda
Partena
Guarda
Compartil
hada
%
Fonte: IBGE Registro Civil 2012
“Com a guarda destina-se a regularizar a possede fato da
criança, é de seu interesse que tal situação se estabilize”.
“No laudo psicossocial, constatado ficou que a jovem está
bem adaptada no local onde se encontra, sendo a
melhor medida a permanência do status quo.”
“Ademais, o autor não possui a guarda
compartilhada do filho, logo a maneira como é
administrada a vida escolar e cotidiana do
filho é obrigação legal do detentor
da guarda, neste caso a genitora.”
TRECHOS EXTRAÍDOS DE SENTENÇAS – BANCO DE SENTENÇAS
TJSP – SETEMBRO DE 2014
5. Por quê no Brasil 90%
das guardas de filhos
são dadas às mães?
A guarda unilateral
não cria um genitor de
primeira e segunda
grandeza?
Qual a diferença entre
CONJUGALIDADE e
PARENTALIDADE?
TIMELINE GUARDA
DE FILHOS NO
BRASIL
1977 – Lei do
Divórcio
2002
Novo
Código Civil
2008
Lei da Guarda
Compartilhada
2010
Lei da
Alienação
Parental
2014
PLC 117/2013
SÉC. XX SÉC. XXI
“THE BEST INTERESTOFTHE CHILD
1916 – Código
Civil
Aproximadamente 100 anos
Direito Positivo Movimento feminista Ampliação dos direitos individuais e coletivos,
respeito as minorias, pluralidade de opiniões...
6. Taxa geral de divórcios
Brasil - 1984 a 2011
TEMPO MÉDIO DE
CASAMENTO NO BRASIL
16 ANOS
7. Taxas de divórcio feminina, por faixas etárias
Brasil - 1970, 1980, 1991 e 2000
Fonte: UNDATA - http://data.un.org/DocumentData.aspx?q=divorce&id=322
8. Taxas de divórcio masculinas Brasil, por faixas etárias
Brasil - 1970, 1980, 1991 e 2000
Fonte: UNDATA - http://data.un.org/DocumentData.aspx?q=divorce&id=322
9. Responsável pela guarda de filhos menores
Brasil - 2003 a 2011 (números absolutos)
Fonte: Estatísticas do Registro Civil – IBGE
http://seriesestatisticas.ibge.gov.br/series.aspx?vcodigo=RGC403&t=divorcios-responsavel-pela-guarda-filhos-
menores
10. Responsável pela guarda de filhos menores no Brasil
Brasil - 2003 a 2011 (números relativos)
Fonte: Estatísticas do Registro Civil – IBGE
http://seriesestatisticas.ibge.gov.br/series.aspx?vcodigo=RGC403&t=divorcios-responsavel-pela-guarda-filhos-menores
Onde está a
máxima de
QUE CADA
CASO é UM
CASO?
11. • O amor materno
• A tenra idade da criança
• O casal precisa ter bom
relacionamento
• A GC extingue o pagamento da
pensão alimentícia
• O melhor interesse da criança
• Amplia o bem-estar psicológico e
psíquico da criança
• Permite o exercício do duplo
referencial
• Diminui a incidência do acesso a
drogas e práticas de violência
• Amplia a noção de pluralidade e
diversidade
• Estimula o exercício da alteridade
PLC 117/2013: MITOS E VERDADES SOBRE A GUARDA COMPARTILHADA
13. A guarda compartilhada no STJ
“ A custodia física conjunta é o ideal
buscado na fixação da guarda
compartilhada porque sua
implementação quebra a
monoparentelidade na criação dos filhos,
fato corriqueiro na guarda unilateral, que é
substituído pela implementação de
condições propícias à continuidade da
existência das fontes bifrontais de
exercício do poder familiar. A guarda
compartilhada com o exercício conjunto
da custodia física é processo integrativo,
que dá à criança a possibilidade de
conviver com ambos os pais, ao mesmo
tempo em que preconiza a interação deles
no processo de criação.
NANCY ANDRIGHI, 23/08/2011.
14. A guarda compartilhada no mundo da ciência
ESTUDO SUECO COM 164.580CRIANÇAS
“In the international literature, a meta-analysis of studies from the 1980s and 1990s
concluded that children in JPC (Joint Physical Custody) were as adjusted as those in
nuclear families. More recent publications have found that children living in JPC
reported better emotional wellbeing and social adjustment than children living with
one parent .”
“Na literatura internacional, a meta-análise dos estudos publicados entre 1980 e 1990
conclui que as crianças em custódia física conjunta
encontram-se tão ajustadas quanto àquelas com
famílias nucleares. As publicações mais recentes constatam que crianças
vivendo sob custódia física conjunta relatam melhor bem estar emocional, assim como
melhor ajuste social do que aquelas vivendo com um dos pais”.
Bergström et al.: Living in two homes-a Swedish national survey of wellbeing in 12
and 15 year olds with joint physical custody. BMC Public Health 2013 13:868.
15. O moderno entendimento sobre a guarda compartilhada
TORRACA(2013). Pesquisa em
processosTJRJ,TJMG eTJRS
julgados de 2008 e 2010.
Conclusões:
1 – Discrepância quanto às
decisões pró guarda
compartilhada;
2 – Reações incisivas contra a
GC;
3 – Beligerância como o
principal impeditivo para a GC;
4 – Inexistência de fato novo
que desabonador do guardião;
5 – GC atrapalha rotina da
criança;
6 – GC não se presta a crianças
de tenra idade
BAUSERMAN(2002).
Meta-análise com 1846
crianças em guarda
unilateral e 814 em
guarda compartilhada
entre 1982 e 1999.
Conclusões :
1 – Maior bem estar das
crianças em GC;
2 – Benefícios
comportamentais
perceptíveis;
3 – Redução de conflitos;
4 – Mínimo de 25% com o
genitor menos
favorecido.
CANCIAN et. al.(2013).
Pesquisa com casais
divorciados entre 1987
e 2007 Wiscosin (EUA).
Conclusões :
1 – Aumento do
número de guardas
compartilhadas;
2 – Guarda paterna se
manteve estável;
3 – Declínio da guarda
materna;
4 – Guarda
compartilhada mais
comum entre casais
de alta renda;
VILLAS BOAS(2009).
Estudo de caso 43 mães
de crianças de 4 a 6 anos
(SP).
Conclusões :
1 – 65% que não podem
contar com ajuda
financeira do ex-cônjuge;
2 – Num subgrupo de 20
respondentes 40%
disseram que restringiram
o contato com o pai;
3 – 80% disseram que a
falta de comunicação
com o ex-parceiro traz
prejuízo ao filho.
16. Publicações sobre guarda compartilhada
Portal Periódicos – CAPES - Brasil
Fonte: Portal Periódicos CAPES. Consulta em: 11 ago. 2014
GUARDA COMPARTILHADA –
EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS
VITTORIO VEZZETTI, PEDIATRA
ITALIANO, 2013
“Não existem estudos científicos
contra a guarda compartilhada e
alternada desde 1999.
17. Por quê no Brasil 90%
das guardas de filhos
são dadas às mães?
Qual a diferença entre
CONJUGALIDADE e
PARENTALIDADE?
A IDEIA DE
JUSTIÇA
“ Não são protestadores indignados os que frequentemente
se esquivam da justificação arrazoada, mas sim plácidos
guardiões da ordem e da justiça. Ao longo da história, a
reticência foi um apelo para os que, detendo cargos
governamentais dotados de autoridade pública, não tinham
certeza dos fundamentos de suas ações ou estavam pouco
dispostos a examinar cuidadosamente as bases da política.
Lorde Mansfield, o poderoso juiz inglês do século XVIII, deu
um famoso conselho a um governador colonial recém-
nomeado: Considere o que você acha que a justiça exige e
decida de modo apropriado. Mas nunca apresente suas
razões, pois seu julgamento provavelmente estará certo,
mas suas razões sem dúvida estarão erradas”.
SEN, Amartya. A ideia de
justiça. São Paulo, Cia das
Letras, 2009, p.35.
18. MUITO OBRIGADO!
Prof. Ms. Fernando Valentin
Sociólogo – Outubro/2014
Visite os álbuns públicos do OBSERVATÓRIO DA GUARDA
COMPARTILHADA no Facebook