O documento conta a história de uma menina que passava tempo debaixo de um grande choupo perto de um rio. Ela observou a árvore crescer ao longo dos anos e usou-a como refúgio. Quando a menina ficou mais velha, o choupo começou a murchar e foi derrubado, deixando-a com saudades da árvore e da infância.
Este documento é uma coleção de poemas, citações e reflexões sobre a primavera e a natureza. Aborda temas como a beleza das árvores, a colheita de frutos, a transmissão cultural através das estações, e a esperança de uma primavera contínua através do diálogo e da cooperação.
O poema descreve a admiração do poeta pelos pés da amada, vistos como símbolo da jornada que os trouxe um ao outro. O segundo poema fala da viagem do poeta pelo corpo da amada, desde os quadris até os dedos dos pés. O terceiro poema celebra o corpo da mulher amada e a união carnal.
O documento apresenta poemas sobre a natureza escritos por Edijaine Barbosa. Os poemas celebram a beleza natural do Brasil e expressam a necessidade de preservá-la, colocando o homem em harmonia com o mundo natural. Muitos poemas descrevem aspectos específicos da natureza como rios, árvores e chuva.
Esta fábula narra o diálogo entre um homem cansado e sediento que encontra abrigo embaixo de uma árvore. A árvore tenta ensinar ao homem sobre a paciência, harmonia e propósito encontrados na natureza. No final, a árvore faz o homem perceber que a verdade que ele buscava estava dentro de si o tempo todo.
O primeiro poema descreve a natureza tranquila com o sol brilhando e as aves voando, mas expressa sentimentos de incerteza sobre o futuro e sobre como todas as coisas na vida são passageiras e mutáveis. O segundo poema fala sobre a tristeza de estar longe da terra natal e sobre como a saudade e a dor se estendem sem fim ao se encontrar em uma terra estranha sob céus desconhecidos.
O documento contém poemas de diferentes autores celebrando as árvores. Victor Hugo descreve árvores que suportam os ventos e cantam. Camões celebra uma árvore que oferece abrigo e fragrância. Bilac descreve árvores antigas mais belas que abrigam pássaros e dão sombra. Florbela Espanca descreve árvores "sangrentas" e "revoltadas" que choram por água.
O poema expressa gratidão a Deus pelos dons recebidos: visão, audição, voz, mãos, pernas e lar. Reconhece que outros sofrem privações e pede por eles, acreditando que em futuras vidas todos poderão desfrutar plenamente dos sentidos. O texto também celebra a obra do médium Divaldo Franco após 60 anos levando a doutrina espírita pelo mundo.
O documento descreve breves momentos de felicidade da autora ao olhar pela janela em diferentes épocas de sua vida. Na infância, se sentia feliz ao ver um pombo pousado em um ovo azul ou um barco carregado de flores. Mais tarde, se sentia feliz ao ver uma mulher contando histórias para crianças ou um homem regando um jardim durante uma estiagem. Atualmente, encontra felicidade nas pequenas coisas do cotidiano, como jasmineiros em flor ou crianças indo para a escola.
Este documento é uma coleção de poemas, citações e reflexões sobre a primavera e a natureza. Aborda temas como a beleza das árvores, a colheita de frutos, a transmissão cultural através das estações, e a esperança de uma primavera contínua através do diálogo e da cooperação.
O poema descreve a admiração do poeta pelos pés da amada, vistos como símbolo da jornada que os trouxe um ao outro. O segundo poema fala da viagem do poeta pelo corpo da amada, desde os quadris até os dedos dos pés. O terceiro poema celebra o corpo da mulher amada e a união carnal.
O documento apresenta poemas sobre a natureza escritos por Edijaine Barbosa. Os poemas celebram a beleza natural do Brasil e expressam a necessidade de preservá-la, colocando o homem em harmonia com o mundo natural. Muitos poemas descrevem aspectos específicos da natureza como rios, árvores e chuva.
Esta fábula narra o diálogo entre um homem cansado e sediento que encontra abrigo embaixo de uma árvore. A árvore tenta ensinar ao homem sobre a paciência, harmonia e propósito encontrados na natureza. No final, a árvore faz o homem perceber que a verdade que ele buscava estava dentro de si o tempo todo.
O primeiro poema descreve a natureza tranquila com o sol brilhando e as aves voando, mas expressa sentimentos de incerteza sobre o futuro e sobre como todas as coisas na vida são passageiras e mutáveis. O segundo poema fala sobre a tristeza de estar longe da terra natal e sobre como a saudade e a dor se estendem sem fim ao se encontrar em uma terra estranha sob céus desconhecidos.
O documento contém poemas de diferentes autores celebrando as árvores. Victor Hugo descreve árvores que suportam os ventos e cantam. Camões celebra uma árvore que oferece abrigo e fragrância. Bilac descreve árvores antigas mais belas que abrigam pássaros e dão sombra. Florbela Espanca descreve árvores "sangrentas" e "revoltadas" que choram por água.
O poema expressa gratidão a Deus pelos dons recebidos: visão, audição, voz, mãos, pernas e lar. Reconhece que outros sofrem privações e pede por eles, acreditando que em futuras vidas todos poderão desfrutar plenamente dos sentidos. O texto também celebra a obra do médium Divaldo Franco após 60 anos levando a doutrina espírita pelo mundo.
O documento descreve breves momentos de felicidade da autora ao olhar pela janela em diferentes épocas de sua vida. Na infância, se sentia feliz ao ver um pombo pousado em um ovo azul ou um barco carregado de flores. Mais tarde, se sentia feliz ao ver uma mulher contando histórias para crianças ou um homem regando um jardim durante uma estiagem. Atualmente, encontra felicidade nas pequenas coisas do cotidiano, como jasmineiros em flor ou crianças indo para a escola.
1. Iracema, a virgem dos lábios de mel e cabelos negros como asa de graúna, encontra um guerreiro estranho na floresta e o fere com uma flecha, mas logo se arrepende.
2. Iracema leva o guerreiro estranho, cujo nome é Martim, de volta para a aldeia tabajara, onde o ancião Araquém o acolhe como hóspede, visto que Tupã o trouxe.
3. O livro narra a história de amor entre Iracema e Martim na
O documento descreve o trabalho sazonal de grupos de homens e mulheres que vão de aldeia em aldeia "sachando" os campos de milho e removendo ervas daninhas sob o sol quente. Eles cantam e conversam enquanto trabalham, parando para comer e tocar música durante a sesta. À noite, regressam aos seus lares cansados mas unidos pela experiência do dia.
Este documento é uma introdução à edição de poemas de Pablo Neruda traduzidos para o português pelo tradutor Eric Ponty. A introdução inclui notas do tradutor sobre sua motivação para traduzir Neruda e sobre os poemas incluídos nesta edição, como trechos de "Vinte poemas de amor", "Cem Sonetos de Amor" e "Crepusculario".
Vinte poemas de amor e uma canção desesperada, Pablo NerudaZanah
Este documento é uma introdução e notas de apresentação para uma edição de poemas de Pablo Neruda traduzidos para o português pelo tradutor Eric Ponty. A edição inclui poemas retirados de três obras de Neruda: Cem Sonetos de Amor, Crepusculario e Vinte poemas de amor y una canción desesperada. O tradutor explica seu processo de traduzir Neruda para exorcizar a influência do estilo poético do autor em seu próprio trabalho.
Este documento descreve o Romantismo no Brasil no século XIX, dividindo-o em três gerações literárias e apresentando alguns de seus principais expoentes e obras, como Suspiros Poéticos e Saudades de Gonçalves de Magalhães e I-Juca-Pirama de Gonçalves Dias.
Este documento é uma compilação de 17 poemas de diferentes autores sobre árvores e florestas. Os poemas descrevem a beleza, crescimento e importância das árvores, além de expressar sentimentos como solidão e passagem do tempo. Muitos poemas enfatizam a ligação das árvores com a natureza e a vida.
Este documento contém vários poemas de autores portugueses que abordam temas como liberdade, reflexão, natureza e amor. Os poemas expressam sentimentos de saudade, esperança e luta contra a opressão.
O documento descreve uma visita de um amigo poeta, Manuel Bandeira, que trouxe conforto e alegria ao autor em um momento de tristeza. A amizade verdadeira é capaz de modificar vidas da mesma forma que um "raio de sol" ou "verso quente". Preservar os amigos é essencial, assim como o amor que nos sustenta a cada dia.
Catro poemas de Giovanna Mulas en italiano coa correspondente tradución en galego de Xavier Frias Conde, para aqueles que aman a poesía e a paixón, o ar e o silencio.
O texto descreve uma visita de um amigo poeta, Manuel Bandeira, ao autor durante um momento difícil. Bandeira ofereceu palavras de conforto e solidariedade ao autor através de uma psicofonia, lembrando-o que Deus não permite que as pessoas sofram sem sentido e que tudo ficará bem. A amizade de Bandeira teve um grande impacto no autor e o fez apreciar o poder renovador da amizade.
Este documento contém vários poemas de poetas portugueses da Primeira República, como Gomes Leal, Guerra Junqueiro e Camilo Pessanha. Os poemas abordam temas como a natureza, o amor, a saudade e a passagem do tempo. Muitos poetas expressam sentimentos de tristeza e nostalgia através de imagens poéticas da paisagem portuguesa.
O documento descreve o autor encontrando um idoso vendendo CDs de violão de seu filho na Avenida Paulista. Ele compra o CD por pena do idoso e acaba descobrindo que é uma obra de arte digna das maiores platéias. Isso o inspira a escrever esta crônica sobre a experiência.
Poemas de Safo, poetisa grega do século VI a.C. O documento apresenta uma coletânea de seus poemas, abordando temas como amor, desejo, ciúme e saudade. Inclui também uma breve introdução sobre a autora e informações sobre a publicação.
Acredito que uma coletânea deve representar um todo, um grupo maior, muito mais diverso e rico. Esse é o papel desses textos por mim reunidos, dizer da diversidade do conto contemporâneo, seja ele o brasileiro ou o universal, aqui presentes a partir de Cortazar, Saramago e Hemingway.
1) O documento apresenta três poemas de Machado de Assis: "Ocidentais", que descreve a eterna tortura de Prometeu; "Círculo vicioso", onde criaturas celestes invejam as qualidades umas das outras; e "Uma criatura", sobre a natureza ambígua da vida e da morte.
2) Também inclui o poema "O Corvo", de Edgar Allan Poe, sobre um homem que recebe a visita noturna de um corvo misterioso após a morte de seu amor.
3) Os poem
Este documento apresenta uma lista de importantes poetas brasileiros com breves biografias e exemplos de sua poesia. Os poetas incluem Vinícius de Moraes, Fernando Pessoa, Carlos Drummond de Andrade, Álvares de Azevedo e José Antonio Jacob, entre outros. O leitor pode clicar nos nomes dos poetas para ler mais sobre sua obra.
Este documento apresenta poemas de diferentes países e culturas. A maioria dos poemas explora temas como a natureza, o amor, a saudade e a fugacidade da vida. Os poemas estão escritos em português, romeno, russo, ucraniano, espanhol e outras línguas, refletindo a diversidade cultural.
Este documento descreve memórias afetuosas do autor sobre seu tio Altivo, que tratava o neto de seu irmão com grande carinho. Descreve aspectos da personalidade alegre e espirituosa de Tio Altivo, bem como lembranças das mangueiras em sua propriedade e dos momentos especiais compartilhados na infância.
O documento descreve o encontro do autor com um idoso vendendo CDs de violão na Avenida Paulista. O som acalmava quem passava e fez o autor parar para ouvir, descobrindo uma obra de arte na música do filho do idoso. A experiência o inspirou a escrever sobre a paz que pode vir da harmonia com a vida e Deus.
Este documento é uma análise poética da obra "Ode ao vento d'Oeste" de Percy Bysshe Shelley. A poesia descreve o vento oeste como uma força poderosa e destrutiva da natureza, capaz de espalhar as folhas secas e anunciar a chegada do inverno. No documento, duas estudantes analisam a representação do vento na obra e seus significados literários e simbólicos.
O poema descreve a relação do autor com o mar, que é sua fonte de sustento e solidão. O mar provê o seu barco, rede e farol que o guiam, embora também possa trazer tormentos como as marés altas. O autor depende do mar para sua sobrevivência, mas reconhece os perigos de navegar em uma noite de tempestade, quando pode encontrar a morte nas águas.
Uma professora fala sobre a Ilha da Madeira para sua turma de 4a série. Uma aluna chamada Emília, que costuma ter dificuldades de compreensão, surpreende a todos com seu conhecimento detalhado sobre a ilha quando questionada oralmente. Na prova, Emília fala com entusiasmo sobre a Madeira, referindo-se a ela como a "Pérola do Oceano".
1. Iracema, a virgem dos lábios de mel e cabelos negros como asa de graúna, encontra um guerreiro estranho na floresta e o fere com uma flecha, mas logo se arrepende.
2. Iracema leva o guerreiro estranho, cujo nome é Martim, de volta para a aldeia tabajara, onde o ancião Araquém o acolhe como hóspede, visto que Tupã o trouxe.
3. O livro narra a história de amor entre Iracema e Martim na
O documento descreve o trabalho sazonal de grupos de homens e mulheres que vão de aldeia em aldeia "sachando" os campos de milho e removendo ervas daninhas sob o sol quente. Eles cantam e conversam enquanto trabalham, parando para comer e tocar música durante a sesta. À noite, regressam aos seus lares cansados mas unidos pela experiência do dia.
Este documento é uma introdução à edição de poemas de Pablo Neruda traduzidos para o português pelo tradutor Eric Ponty. A introdução inclui notas do tradutor sobre sua motivação para traduzir Neruda e sobre os poemas incluídos nesta edição, como trechos de "Vinte poemas de amor", "Cem Sonetos de Amor" e "Crepusculario".
Vinte poemas de amor e uma canção desesperada, Pablo NerudaZanah
Este documento é uma introdução e notas de apresentação para uma edição de poemas de Pablo Neruda traduzidos para o português pelo tradutor Eric Ponty. A edição inclui poemas retirados de três obras de Neruda: Cem Sonetos de Amor, Crepusculario e Vinte poemas de amor y una canción desesperada. O tradutor explica seu processo de traduzir Neruda para exorcizar a influência do estilo poético do autor em seu próprio trabalho.
Este documento descreve o Romantismo no Brasil no século XIX, dividindo-o em três gerações literárias e apresentando alguns de seus principais expoentes e obras, como Suspiros Poéticos e Saudades de Gonçalves de Magalhães e I-Juca-Pirama de Gonçalves Dias.
Este documento é uma compilação de 17 poemas de diferentes autores sobre árvores e florestas. Os poemas descrevem a beleza, crescimento e importância das árvores, além de expressar sentimentos como solidão e passagem do tempo. Muitos poemas enfatizam a ligação das árvores com a natureza e a vida.
Este documento contém vários poemas de autores portugueses que abordam temas como liberdade, reflexão, natureza e amor. Os poemas expressam sentimentos de saudade, esperança e luta contra a opressão.
O documento descreve uma visita de um amigo poeta, Manuel Bandeira, que trouxe conforto e alegria ao autor em um momento de tristeza. A amizade verdadeira é capaz de modificar vidas da mesma forma que um "raio de sol" ou "verso quente". Preservar os amigos é essencial, assim como o amor que nos sustenta a cada dia.
Catro poemas de Giovanna Mulas en italiano coa correspondente tradución en galego de Xavier Frias Conde, para aqueles que aman a poesía e a paixón, o ar e o silencio.
O texto descreve uma visita de um amigo poeta, Manuel Bandeira, ao autor durante um momento difícil. Bandeira ofereceu palavras de conforto e solidariedade ao autor através de uma psicofonia, lembrando-o que Deus não permite que as pessoas sofram sem sentido e que tudo ficará bem. A amizade de Bandeira teve um grande impacto no autor e o fez apreciar o poder renovador da amizade.
Este documento contém vários poemas de poetas portugueses da Primeira República, como Gomes Leal, Guerra Junqueiro e Camilo Pessanha. Os poemas abordam temas como a natureza, o amor, a saudade e a passagem do tempo. Muitos poetas expressam sentimentos de tristeza e nostalgia através de imagens poéticas da paisagem portuguesa.
O documento descreve o autor encontrando um idoso vendendo CDs de violão de seu filho na Avenida Paulista. Ele compra o CD por pena do idoso e acaba descobrindo que é uma obra de arte digna das maiores platéias. Isso o inspira a escrever esta crônica sobre a experiência.
Poemas de Safo, poetisa grega do século VI a.C. O documento apresenta uma coletânea de seus poemas, abordando temas como amor, desejo, ciúme e saudade. Inclui também uma breve introdução sobre a autora e informações sobre a publicação.
Acredito que uma coletânea deve representar um todo, um grupo maior, muito mais diverso e rico. Esse é o papel desses textos por mim reunidos, dizer da diversidade do conto contemporâneo, seja ele o brasileiro ou o universal, aqui presentes a partir de Cortazar, Saramago e Hemingway.
1) O documento apresenta três poemas de Machado de Assis: "Ocidentais", que descreve a eterna tortura de Prometeu; "Círculo vicioso", onde criaturas celestes invejam as qualidades umas das outras; e "Uma criatura", sobre a natureza ambígua da vida e da morte.
2) Também inclui o poema "O Corvo", de Edgar Allan Poe, sobre um homem que recebe a visita noturna de um corvo misterioso após a morte de seu amor.
3) Os poem
Este documento apresenta uma lista de importantes poetas brasileiros com breves biografias e exemplos de sua poesia. Os poetas incluem Vinícius de Moraes, Fernando Pessoa, Carlos Drummond de Andrade, Álvares de Azevedo e José Antonio Jacob, entre outros. O leitor pode clicar nos nomes dos poetas para ler mais sobre sua obra.
Este documento apresenta poemas de diferentes países e culturas. A maioria dos poemas explora temas como a natureza, o amor, a saudade e a fugacidade da vida. Os poemas estão escritos em português, romeno, russo, ucraniano, espanhol e outras línguas, refletindo a diversidade cultural.
Este documento descreve memórias afetuosas do autor sobre seu tio Altivo, que tratava o neto de seu irmão com grande carinho. Descreve aspectos da personalidade alegre e espirituosa de Tio Altivo, bem como lembranças das mangueiras em sua propriedade e dos momentos especiais compartilhados na infância.
O documento descreve o encontro do autor com um idoso vendendo CDs de violão na Avenida Paulista. O som acalmava quem passava e fez o autor parar para ouvir, descobrindo uma obra de arte na música do filho do idoso. A experiência o inspirou a escrever sobre a paz que pode vir da harmonia com a vida e Deus.
Este documento é uma análise poética da obra "Ode ao vento d'Oeste" de Percy Bysshe Shelley. A poesia descreve o vento oeste como uma força poderosa e destrutiva da natureza, capaz de espalhar as folhas secas e anunciar a chegada do inverno. No documento, duas estudantes analisam a representação do vento na obra e seus significados literários e simbólicos.
O poema descreve a relação do autor com o mar, que é sua fonte de sustento e solidão. O mar provê o seu barco, rede e farol que o guiam, embora também possa trazer tormentos como as marés altas. O autor depende do mar para sua sobrevivência, mas reconhece os perigos de navegar em uma noite de tempestade, quando pode encontrar a morte nas águas.
Uma professora fala sobre a Ilha da Madeira para sua turma de 4a série. Uma aluna chamada Emília, que costuma ter dificuldades de compreensão, surpreende a todos com seu conhecimento detalhado sobre a ilha quando questionada oralmente. Na prova, Emília fala com entusiasmo sobre a Madeira, referindo-se a ela como a "Pérola do Oceano".
O documento é uma carta nostálgica de uma neta para sua avó falecida, lembrando das histórias que a avó contava para ela quando criança e como essas histórias a influenciaram. A neta sente saudades da voz suave e rosto de sua avó e como as histórias a ajudaram a sonhar. Agora adulta, ela tenta viver a história incompleta que sua avó contou.
Telma amava profundamente Jorge, mas ele acabou por se apaixonar e casar com a irmã mais nova de Telma, Sílvia. Apesar da dor da rejeição, Telma apoiou o casamento de Sílvia e Jorge e desejou que fossem felizes, embora soubesse que a sua própria vida ficaria vazia sem o amor de Jorge.
Telma amava profundamente Jorge, mas ele acabou se apaixonando e casando com a irmã dela, Sílvia. Apesar de ter ajudado os dois a ficarem juntos, Telma sofre intensamente com o abandono e a solidão, lembrando-se do amor não correspondido por Jorge.
O documento descreve o encontro da professora com seu antigo aluno Sérgio e as recordações afetuosas que ela tem dele e de seus outros alunos. A professora relembra o Sérgio como um menino alegre, esperto e filosófico que trazia alegria para a sala de aula, apesar de também ser travessos às vezes. Ela sente saudades dos tempos em que era professora desses meninos, incluindo o Sérgio.
O documento conta a história de um menino pobre chamado Pedro que trabalha como "espantador de pardais" no campo, impedindo-o de frequentar a escola. Quando a professora descobre, convence o patrão do menino, o Tio Bento, a deixá-lo ir à escola em troca de não aplicar uma multa. Pedro fica feliz por poder finalmente aprender.
O documento conta a história de Daniel, uma criança com uma perna de pau que sofre bullying na escola. A professora Gabriela tenta confortá-lo e incentivá-lo a não desistir dos estudos. Anos depois, Daniel se torna um escultor de sucesso, tendo superado as dificuldades da infância.
Este documento descreve uma professora observando as crianças, jovens e famílias de uma rua no domingo à tarde. Ela imagina as vidas deles e teme que cresçam depressa demais, perdendo a inocência da infância. A professora acha que os pais nem sempre compreendem as crianças e podem estragar a sua alegria e sonhos.
Uma professora descreve sua alegria ao ver a primavera chegando e o jardim da escola florescendo. Ela reflete sobre como as crianças ajudaram a cultivar o jardim e como espera que a primavera traga florescimento também para as crianças em seu aprendizado e desenvolvimento.
1) A história se passa na noite de Natal, quando uma criança chamada Pedrinho pergunta à sua babá Aurora sobre o que os sinos cantam.
2) Pedrinho está doente e delira sobre ver seus pais novamente, que morreram há anos.
3) À medida que Pedrinho piora, ele pede para ir ao céu buscar estrelas para seus pais, até falecer. Os sinos tocam suavemente em sua homenagem.
O conto descreve uma noite de Natal em que uma criança pede à mãe para ver a noite. A criança fica fascinada pelas estrelas e pede uma à mãe, que conta a história do nascimento de Jesus. A criança acredita que a mãe tem estrelas nos olhos e que Jesus ouviu seu pedido, trazendo alegria no Natal.
O menino Nel da Mula escreve uma carta ao Menino Jesus pedindo botas altas para não andar descalço na lama enquanto pesca. Ele descreve sua família numerosa e pobreza, e como gosta da escola aos sábados apesar das dificuldades. Pede também que o Menino Jesus mande outra grande cheia de água para assustá-los.
João nasce cego, trazendo grande sofrimento para sua mãe. Um dia, João sai à noite em busca de lenha para espevitar o fogo, pois sua mãe está doente e com frio, e sofre um acidente. Quando acorda, surpreendentemente consegue enxergar, trazendo grande alegria para sua mãe. A professora que ensinou João acredita que seu caso foi um milagre.
A história descreve um dia na vida de um bairro pobre, onde as crianças locais são frequentemente consideradas "más". No entanto, a narradora testemunha um momento de bondade quando um de seus ex-alunos, o Alberto, oferece uma pêra ao "Manéle", um homem local com deficiência. Isto a faz reconsiderar seu julgamento sobre as crianças do bairro.
1) A história descreve o encontro entre duas amigas da escola secundária, Imelda e a narradora, muitos anos depois. Imelda agora trabalha como professora primária numa aldeia.
2) Imelda fala sobre como descobriu sua paixão por ensinar crianças pobres e como isso a transformou.
3) Imelda dá à narradora excertos de seu "Diário de uma Professora de Aldeia" para publicar no jornal da narradora.
1. O Velho choupo
Alguém me dissera que ele nascera, ali junto ao leiral, duma
semente vinda não se sabia donde; e as suas pequenas raízes
perfuraram, numa árdua e persistente, a terra húmida e calcária.
Fora num dia de Primavera, suave e alegre, que as folhas, viçosas e
escuras, brotaram do chão, em busca da luz solar, amena e quente.
E, dia após dia, o seu tronco tornara-se grosso e lenhoso e ele
crescera sempre, em busca das alturas, fendendo o espaço com os
seus braços ramalhudos e verdes. Quando reparei nele, ainda eu era
uma criança , de saias curtas e tranças caídas, mas, lembro-me bem
que, por mais que me esticasse, os meus dedos pequenos e
rechonchudos não atingiam as suas folhas duras. E isso acontecia
sempre que me aproximava dele.
Sentava-me, então, à sua sombra, escutando deliciada, as
maravilhosas histórias que o meu avô me contava, lançando
pedrinhas no rio, fazendo coroas de violetas, malmequeres e
mimosas. Se, acaso, ia chorar junto dele os meus caprichos infantis
insatisfeitos, fazia roçar pelo seu rosto húmido, como uma carícia,
uma pequenina folha desprendida do alto.
Um dia o rio encheu-se e as águas quiseram arrastá-lo, na
enxurrada vinda da Serra.
Manteve-se firme, agarrado ao solo, indiferente à tempestade, se
bem que naquele Inverno, ficasse quase despido.
Recordo as noites outonais, em que, sentada à lareira ouvia o
vento assobiar, por entre a sua ramagem. Ao outro dia, ia encontrar,
caídas na relva húmida e fria, folhas amarelas e avermelhadas, que
guardava, como relíquia, entre as páginas dos meus livros escolares.
No tempo quente, ao entardecer, as aves realizavam um concerto
nos ninhos construídos nos seus ramos. Na Primavera as borboletas
estouvadas e ligeiras, voltejavam ao seu redor, elogiando a beleza da
sua verdura.
E vinham as grandes nevadas, os vendavais tenebrosos, as chuvas
torrenciais, as trovoadas medonhas - e ele crescia sempre,
tornando-se mais alto e mais forte que os outros.
2. Ano após ano, quando vinham as férias, ia visitá-lo e
encontrava, amorosamente enroscadas no seu tronco, heras e rosas
trepadeiras, que buscavam junto dele, a atmosfera das alturas. Via-o
mirar-se, orgulhoso, do seu porte, ora nostálgico, ora balouçante,
nas águas límpidas e serenas do Ceira, onde seixos azulados
apareciam aqui e ali...
E os anos rolavam velozes...
Numa tarde de Outono, fui visitá-lo. Um vento gélido fazia
balouçar, freneticamente, os seus quase despidos braços, e as folhas
mortas caídas no solo estalavam sob os meus sapatos enlameados.
Ergui os braços até às alturas, onde ele terminava, e vi alguns dos
ramos decepados, cobertos de musgo, sem folhas, prestes a caírem
nas águas escuras do rio. Depois, baixei os olhos até à lama calcada
a meus pés e vi as suas raízes vermelhas e ressequidas aparecerem,
aqui e ali, no solo cor de tijolo, escorregadio.
Fiquei muda, fitando o rio, e encostei-me, carinhosamente, ao
seu tronco nu e carcomido. Então, na voz sibilante do vento agreste,
pareceu-me ouvir uma voz, suplicante, saída do velho choupo:
«-Afasta-te. Mal posso com o teu peso. Quem precisa de apoio sou
eu. O Inverno está a chegar...»
Desviei-me. «Pobrezinho!» - consegui murmurar.
Então, atrás de mim, ouvi a voz do caseiro dizer:
- «Amanhã, deitarei abaixo este mostrengo. Antigamente, ainda
dava folhas para os animais e sombra para as pessoas, mas agora, aí
está a comer o melhor que a terra tem. O milho já...»
Não ouvi mais nem me esforcei por ouvir. Alguma coisa senti
dentro de mim, que os meus olhos se encheram de lágrimas e,
pesarosa, me encaminhei para casa.
Ao outro dia, ouvi o barulho, inconfundível, do serrote fazendo o
seu tronco musgoso e o brado dos homens saudando a sua descida
sobre a terra. Ficou ali à chuva e ao vento, caído no solo, noites sem
conta, meio mergulhado no rio lamacento.
Quando voltei ao lugar, onde ele crescera e onde eu passara os
melhores dias da minha vida, duas lágrimas rebeldes e quentes,
deslizaram no meu rosto de mulher. Olhei o rio e não vi a sua
sombra, entre tantas, dos que se miravam nostálgicos e serenos.
Confidenciei a mágoa que me possuía a meu avô. Vi-o sorrir,
tristemente e responder com doçura:
- Tudo tem um fim, minha filha. Tal como o choupo do teu
desgosto, tudo nasce, tudo cresce, tudo vive, tudo morre. Ele
3. rompeu da terra sempre em direção às alturas, tal como tu deves
crescer e viver, com os olhos postos no Céu. Tudo vem de Deus e vai
para Deus... Eis o destino de toda a vida terrena».
... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...
Lembrei-me do velho choupo, da minha infância, porque, há
pouco tempo, quando procurava nos meus velhos manuscritos
alguma coisa que eu pudesse ler, caiu sobre o meu regaço um
punhado de folhas amarelas e bolorentas, folhas daquele velho
choupo, que nascera ali, junto ao Ceira, duma semente vinda não se
sabia de onde...
Maria Helena AmaroIn, «Maria Mãe», 1973.
Data da conclusão da edição no blogue - 02 de janeiro de 2012.
http://mariahelenaamaro.blogspot.com/