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ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOÃO CRUZ

Tema: “O Teorema do Papagaio”
Alunos e número: Aline Mello – n° 01
Laryssa Prudencio – n° 17
Nicole Gonçalves - n° 31

Série: 1º ano D - Ensino Médio
Professora:Carlos Narita
Disciplina: Matemática

Jacareí, 04 de dezembro de 2013.
I. OBJETIVO

O objetivo dessa ativdade proposta foi poder com a leitura espandir nossos
conhecimentos em matemática, aprender de forma descontraida e interessante como, e
qual foi o começo dessa matéria tão importante para nós no dia-a-dia. Além de também
melhorarmos nossa leitura.

II. AUTOR

Denis Guedj nasceu em 1940 em Sétif, e morreu dia 24 de abril de 2010 em Paris, é
escritor e matemático Frances. Professor da Universidade de Paris VIII. Denis Guedj um
dos fundadores, com Claude Chevalley, do Departamento de Matemática do Centro
Universitário de Vincennes Experimental, atrás da Universidade de Paris VIII, desde a sua
fundação, em 1969. Ele ensina a história da ciência e epistemologia, e ligado à ideia de
universidade popular, recusa qualquer participação na condução ou gestão do
estabelecimento. Autor de ensaios e romances com a ciência, matemática e história, ele
trabalhou para o jornal Liberation 1994-1997 para artigos no caderno científico Eureka,
foram combinadas para formar o livro À gratuidade é nada. Ele alcançou o sucesso em
1998 com a publicação do romance Teorema Parrot - traduzido em vinte línguas que traça
o nascimento da matemática e que sucedeu outro sucesso como em 2000, O medidor
Mundial que diz como métrica é necessário durante a Revolução Francesa. Denis Guedj,
professor na Universidade Paris VIII, lança mão de toda a história da matemática, desde a
Antiguidade até os nossos dias. Resultado: a matemática vira literatura e a literatura vira
matemática, num jogo em que o leitor (ou o aluno) sempre vence.
CAPÍTULO 1 – NOFUTUR

O capítulo um relata como tudo começou como o papagaio foi encontrado, sendo capturalo, a carta vinda de Manaus tudo isso ocorrendo no mesmo dia e praticamente no mesmo
instante. A carta dizia que receberia uns carregamentos de livros matemáticos quer tria
que ler todos e logo em seguida vende-los. A mãe de Max não queria que ele ficasse com
o pobre papagaio, então Max implorou que deixasse então sua mãe o deixou ficar um
tempo na casa. E assim começa o mistério quem era aqueles homens que tentou capturar
o papagaio?

CAPÍTULO 2 – MAX, O EÓLICO

O papagaio ainda continuava na corteja parecia que estava em um sono profundo, Max
conversando com o papagaio sugeriu que escolhesse um nome para ele. Começou uma
tempestade no navio onde estava à carga de livros vindos de Manaus uns dos
navegantes sugeriu que jogasse as caixas no mar, mas por sorte o comandante não
aceitou fazer isso e afirmou que tudo chegaria ao destino desejado. Pela primeira vez na
casa o papagaio disse que queria abacate, então Max foi até a mercearia e comprou, o
papagaio devorou todos. A pancada que o papagaio levou na cabeça fez com que ele se
esquece de tudo, porém ele repetida palavras que nunca escutara então decidiram
chama-lo de Nofutur. Naquela mesma noite Perrete decidiu contar como os cinco foram
parar na cada de rue.

CAPÍTULO 3 – TALES, O HOMEM DA SOMBRA

O terceiro capítulo explica a “essência” de Tales. Senhor Ruche começou ir à biblioteca
BN, depois de algumas leituras começou a desenha as figuras geométrica as que Tales
mais se interessava, e ainda começou a explicar Relação entre circunferência e
triângulos, com a afirmação de Tales que cada triângulo podia corresponder a uma
circunferência. Ao longo do capitulo vão desvendar o mistério de Tales o homem das
sombras, Léa se sente satisfeita por ter nascido junto com Jonathan, pois não iria
enfrentar esse mistério sozinho.
CAPÍTULO 4–A BIBLIOTECA DA FLORESTA

O capítulo quatro começa com a tão esperada chegada inacreditável da biblioteca
Grousrouvre, então já trataram de um lugar para colocar todos aqueles livros, mas para
arruma-los precisa caber do que se tratava cada livro Sr.Ruche estava literalmente em
uma sai justa. Esse capítulo também explica um pouco sobre a aritmética, álgebra a
geometria. Um novo enigma surge, Nofutur seria macho ou fêmea? Isso não era tão
importa, mas mesmo assim Max gostaria de saber, mas o médico não sabia ao certo
dizer, então Max saiu do consultório sem respostas, e sim como mais duvidas ainda.

CAPÍTULO 5– O PESSOAL MATEMÁTICO DE TODOS OS TEMPOS

Sr.Ruche teria que ir a BN para poder organizar o livro, ele foi, porém teria que fazer um
tipo de inventario matemático isso incluía mais de 2500 anos de matemática, e fez.
Primeiro falou sobre a matemática grega, incluindo Tales, Pitágoras e aritmética. Em
segundo falou sobre, matemática no mundo Árabe no século IX ao século XV, citou
formulas de extremas importâncias, como por exemplo, soma dos n primeiros números
inteiros. Muitas vezes Sr.Ruche não entendia tudo que escrevia, mas prossegui, em
terceiro falou sobre, a matemática no Ocidente a partir de 1400, era seção mais extensa
que escrevera.Sr.Ruche não tinha mais idade para passar o dia ali, pois já estava velho e
doente, mas lembrar daqueles livros entulhados no ateliê o fez revigorar-se, depois de
escrever lenços e mais lenços, exausto, porém com 2500 anos de matemática em mãos.
A sessão 4 estava falando sobre, matemática do século XX, ficaram surpresos por
encontrar tantas obras recentes. Segunda feira a biblioteca ainda não estava arrumada.

CAPÍTULO 6– A SEGUNDA CARTA DE GROSROUVRE

Começa com a chegada de outra carta vinda de Manaus era de um policial escrevendo a
triste noticia que Elgar Grosrouvre havia sido encontrado morto em sua casa devido ao
incêndio, enviaram essa carto, pois no meio dos escombros encontraram uma carta meio
avermelhado o endereço do Sr.Ruche, e sim, era uma segunda carta. A notícia da morte
de Grosrouvre o abalou muito, demorou em se arrumar mais que o costume e colocou se
sapatos que usava para dias de luto, mas uma coisa que o fez ficar feliz foi o fato de
imaginar que a biblioteca escapou do incêndio. O Sr. Grosrouvre era o único amigo
verdadeiro de Sr. Roche tinha, e agora o perdia pela segunda vez, mais um enigma surgiu
o incêndio será que Grosrouvre já sabia que ira o corres por isso enviou sua biblioteca
para o Sr. Ruche? Depois de relembra do amigo, começou a estudar os números amigos
e realmente tirou a conclusão que são mesmos amigos.

CAPÍTULO 7 – PITÁGORAS, O HOMEM QUE VIA NÚMERO EM TODA PARTE

O capítulo sete fala das somas dos triângulos inteiros, e que possuem uma
particularidade relativa à soma dos seus ângulos, sim isso é fantástico, garantindo então
que a soma das medidas dos três ângulos internos seja igual a 180. E o acontecimento do
incêndio da casa de Grousrouvre ainda não tinha sido solucionado, mas ainda estavam
discutindo sobre o assunto.

CAPÍTULO 8 – DA IMPOTÊNCIA À SEGURANÇA. OS NÚMEROS IRRACIONAIS

No capítulo “Da impotência á insegurança. Os números irracionais” o sr. Ruche volta há
quase dois mil anos ao século V, em algum lugar da Grande Grécia, provavelmente no
litoral do sul da Itália, perto de Crotona, para explicar a crise dos irracionais. O sr.Ruche
divide essa explicação em três atos. Primeiro ato: Tudo é numero. Segundo ato: Se um
número representa o lado de um quadrado, nenhum numero poderá representar sua
diagonal. Terceiro ato: Existem grandezas, que nenhum número pode exprimir. Sr. Ruche
diz que na civilização da antiguidade não havia números negativos causando surpresa na
plateia, seguido disso sr. Ruche explicou o uso da razão entre dois números qualquer
pelos gregos e sobre a função dos números racionais. Chegando ao segundo ato sr.
Ruche conta que os pitagóricos queriam provar, com uma demonstração, que a diagonal
e o lado um quadrado são incomensuráveis, mas a tentativa foi falha pois não dava para
notar, através da folha que sr. Ruche usava para fazer a demonstração, o menos indicio
de deixar alguém com a pulga atrás da orelha. Terceiro ato sr. Ruche explica que os
pitagóricos foram contra suas próprias certezas, impondo duvidas naquilo que eles
afirmavam, ou seja, aquela folha com um quadrado ocultava um abismo, no qual caíram
certezas! Sr. Ruche fecha o terceiro ato afirmando que não havia numero para exprimir
certas grandezas. Toda essa Sessão Pitágoras causou duvida em Albert, que junto a sua
irmã Léa conseguiu provar que toda essa hipótese que haviam permitido essa
impossibilidade era falsa, a ideia era exibir um numero que fosse ao mesmo tempo, par e
ímpar: um monstro! E eles conseguiram, sendo, no final do capitulo, chamados por
Sr.Ruche de “Matemáticos, com toda certeza!”
CAPÍTULO 9– EUCLIDES, O HOMEM DO RIGOR

Nesse nono capítulo Léa e Jonathan em trajes chique de gala, são dirigidos a uma área
da Biblioteca da Floresta para ver uma sessão. La, sr. Ruche narra detalhadamente como
era a cidade de Alexandria, não escondendo sua emoção quando narra a parte de que
com 33 anos Alexandre, o grande, morre, consequentemente com isso Atenas seria
destronada, sendo substituído assim por Alexandria, o novo centro comercial. Alexandria
foi escolhida também porque tinha um grande trunfo: o túmulo de Alexandre. Nofutur com
sua alterada conta que o Rei Ptolomeu I, dito Sóter, o salvador pediu para todos os
soberanos e governantes da terra enviassem a Alexandria às obras de poetas,
prosadores, dos reatores, e dos sofistas, dos médicos, dos adivinhos, dos historiadores,
dos filósofos e de todos os outros também. Esse apelo foi redigido proscrito, filósofo que
fazia politica, Demétrio de Falero. Sr. Ruche também conta que Platão fundou a
Academia em pleno coração de Atenas, e também da criação do Liceu. A revanche de
Demétrio seria realizar toda sua vontade de criação em Alexandria, já que não pôde
realizar em Atenas, isso seria motivo de inveja pela sua grande gloria, a criação do Museu
e da Grande Biblioteca. O objetivo de Demétrio de Falero com o Museu e a Grande
Biblioteca, era reunir todo saber do mundo, mas havia outra obra que disputava a
celebridade com eles: o farol! Que para os antigos, junto com o colosso de Rodes,
constituíam o eixo do mundo. Sr. Ruche explica toda a estrutura e material do qual foi
construído essa torre, o farol, que é a primeira maravilha do mundo entre as sete
existentes. Ele conta também como ela foi destruída, sr. Ruche também cita como eram
conquistados os livros que iam enriquecer a Grande Biblioteca, que já não era mais
redigida por Demétrio, que preferiu se suicidar a ver outro rei, indesejado, no trono para
redigir essa admirável Biblioteca. Muda-se o cenário dentro daquela sala, e assim iniciase a sessão sobre geometria, mostrando a tarefa de que Euclides se impõe: identificar as
figuras, calcular sua área, salvo a do círculo, e proceder à sua construção. Durante a
sesso sr. Ruche, Max e Nofutur explicavam Os Elementos de Euclides, explicavam os
treze livros de Euclides um por um, demonstrando cada um com clareza. Esse capítulo
termina com a explicação do decimo terceiro livro de Euclides, mais precisamente no
Quinto Postulado de Euclides.

CAPÍTULO 10 – O ENCONTRO DE UM CONE COM UM PLANO

Com a luz de um abajur na parede regida por Max, formam-se na parede algumas figuras
que são traduzidas em palavras na voz de Nofutur. Circunferência, elipse, parábola,
hipérbole essas são as figuras que foram formadas na parede são chamadas de Sessões
Cônicas. Ao longo dessa apresentação, sr. Ruche cita e faz referencias á descobertas de
vários matemáticos como Ptolomeu, Diofanto, Bhaskara, Georg Cantor Hipatia.
CAPÍTULO 11 –OS TRÊS PROBLEMAS DA RUA RAVIGNAN

Nesse capitulo são citados Os Três Grandes Problemas da Antiguidade: duplicação do
cubo: que consiste em construir um cubo que seja o dobro de um cubo dado. Trisseção
do ângulo: que consiste em dividir um ângulo em três partes iguais. Quadratura do circulo:
consiste em construir um quadrado igual um círculo dado. Que diz respeito
respectivamente às superfícies, volume e ângulos. Para tentar resolver o primeiro
problema, explica sr. Ruche, inúmeros matemáticos se esforçaram ate o próprio
Hipócrates, mas também quebrou a cara. Com o segundo problema, eles usaram o
exemplo de uma epidemia que se espalhou por Atenas, em que a solução seria duplicar o
altar para que a peste não chegasse até lá, mas havia um serio problema, o altar era um
cubo. Tentaram de todas as formas duplicar o altar, mas nunca conseguiram de forma
correta e exata. Enfim, respondendo Léa, sr. Ruche afirma que nenhum matemático
conseguiu resolver esses três problemas na época com exceção matemáticos da época
conseguiram resolver o problema de seu modo, errado... Mas Hípias de Elis, o sofista foi
o primeiro a quebrar as regras da régua e compasso e foi além. Três séculos depois
Diocles seguindo o exemplo de Hípias, conseguiu achar maneiras uteis para resolver a
duplicação de um cubo, como para a trisseção do ângulo. Lembrando que todas essas
curvas criadas por matemáticos era mecânicas e não geométricas. Com tudo isso ainda
não havia se encontrado uma solução para a peste, foi quando foi tomada a decisão de
recorrer à filosofia, e foi assim, quando os atenienses recorreram a Platão, que a peste
em Atenas cessou.

CAPÍTULO 12– OS OBSCUROS SEGREDOS DO IMA

Nesse capitulo sr. Ruche dirige-se ate a IMA (Instituto do Mundo Árabe) e lá se encanta
com o belo e tecnológico lugar, de onde tem vontade de ficar mais temo, faz incríveis
descobertas sobre Omar Khayyam suas descobertas, seus poemas. Ao chegar na
Biblioteca da Floresta sr. Ruche tenta se aprofundar mais sobre esse autor, lendo
inúmeros livros, durantes esse capitulo sr. Ruche se lembra muito de seu amigo
Grosrouvre, tentando ate imaginar como seria o lugar onde ele morava, como seria casa,
como seria a vista da janela... Nota-se nesse capitulo uma parte mais emocional, que se
aprofunda mais na parte de sr. Ruche como pessoa, onde não se encontra resolução de
mistérios matemáticos envolvendo os curiosos gêmeos matemáticos Jonathan e Léa.
CAPÍTULO 13 – BAGDÁ DURANTE

No início desse capitulo sr. Ruche fala sobre Bagdá: a cidade perfeitamente redonda.
Sr.Ruche conta que uma caravana entrou nessa cidade para presentear o califa alMansur. Ao longo da sessão, sr. Ruche fala sobre um matemático que Jonathan e Léa
conheciam bem, Brahmaguptae e em suas paginas um tesouro, pequenas dez figuras,
elas presentam os algarismos, e os nomes deles traduzido em árabe: eka, dva, tri, calur,
panca, sat, sapta, asta, nav. Sem esquecer do zero: Sunya, que quer dizer vazio. A
sessão dessa vez era sobre álgebra, onde sr. Ruche e Max conta uma historia de um
rapaz árabe. Impondo uma duvida, mas como sempre ao final do capitulo dando uma
resposta clara e objetiva. Essa é uma das historias mais intrigantes em relação aos outros
capítulos.

CAPÍTULO 14 – BAGDÁ DEPOIS

Esse capítulo o sr.Ruche tenta descobrir de qual al-Tusi se tratava Sharaf ou Nasir? Ate
que ele descobriu que Sharaf al-Din al-Tusi continuou de fato o estudo geométrico das
equações de terceiro grau. Esse capitulo já começa com um mistério, que
cuidadosamente sr. Ruche vai desvendando, por exemplo, “a soma dos ângulos era igual
a 180º” aí vem a descoberta, isso só ocorre em uma superfície plana. Sr. Ruche se
esforçou e enfim descobriu que era a trigonometria em que se dedicava al-Tusi, mas ele
ainda não estava satisfeito pois não havia encontrado nenhum vinculo entre Omar
Khayyam e Nasir al-Din. Logicamente se houvesse entre eles relações matemáticas
essas seriam: geometria. Após ler livros sobre geometria dos dois autores, sr. Ruche
concluiu que Omar e Nasir al-Din tinham procurado de mostrar o postulado nº 5, e
nenhum dos dois conseguiu! Ai esta a relação. Depois de aprofundar-se mais nos livros,
evidências, sr. Ruche descobre todas as relações possíveis entre Grosrouvre e os
matemáticos poetas.

CAPÍTULO 15 – TARTAGLIA, FERRARI, DA ESPADA AO VENENO

O capítulo 15 começa narrando na manha de 19 de fevereiro de 1512, que muitaspessoas
fiéis e outras não, estavam escondidas dentro de uma igreja, com medo de uma tropa de
espadachins que estavam para atacar a igreja e matar todas as pessoas que lá dentro
estavam, um garoto de 12 anos chamado Niccoló, foi atingindo por laminas no rosto
quase morrendo, como sua família era muito pobre, sua mãe acabou cuidando dele
sozinha, e assim recuperou pouco a pouco suas falas, mas gaguejava e com isso
apelidaram ele de tartaglia. Outro assunto que fala nesse capitulo é sobre Fibonacci, foi
com esse nome que ele se tornou celebre por ter escrito o primeiro grande livro de
matemática do Ocidente “Liber Abaci”, o livro do ábaco. Logo depois vem a invenção do
zero que na época essa descoberta foi um paradoxo, a origem do zero ocorreu em três
povos, os babilônios, hindus e os mais. Para muitos consideram o zero como uma das
maiores invenções, porque ajudou para a criação de muitas operações, o numero zero
veio para preencher os espaços que ficavam em números, e para transformar em um
símbolo numérico, e ajudou a ter mais explicações sobre a escrita que os matemáticos
não sabiam explicar.

CAPÍTULO 16 – IGUALDADE

Inicia-se narrando de como surgiu o sinal “=”, e por quem foi criado que foi pelo
matemático Robert Recorde. Diz que foi em seu gabinete de trabalho que ele mergulhou a
pena no tinteiro e foi quando desenhou um tracinho em horizontal e acima desse mesmo
traço fez outro igual. Logo depois fala de como o + e o – surgiu que foi num tratado de
aritmética comercial no ano de 1489, Widmann usou esses sinais para marcar caixas de
mercadorias, que se chamava lagels. Logo após a descoberta da adição e subtração, veio
à invenção da cruz da multiplicação “x” inventada pelo inglês William Oughtred em 1631.
E não parou por ai, depois veio os dois vês deitados, “< e >”, de menor e maior inventado
por Thomas Harriot, um outro inglês, que contribuiu para o desenvolvimento da análise
algébrica, e apareceu a raiz quadrada, seguidos pela raiz cúbica e para a raiz quarta,
inventada pelo alemão Rudolff em 1525.Falando agora de um herói chamado François
Viète que usou as vogais A,O,I como maiúsculas para representar incógnitas e usou as
consoantes B,C,D para representar as quantidades conhecidas. Pulando algumas
décadas, chegou a descartes, substituindo as maiúsculas decidindo que as primeiras
letras do alfabeto, a, b, c representariam as quantidades conhecidas, e as ultimas x,y,z
representariam as desconhecidas. E por ultimo é as formulas de Cardan “emprestada de
Tartaglia” que para Ruche era uma equação muito difícil.

CAPÍTULO 17 – FRATERNIDADE, LIBERDADE, ABEL, GALOIS

O capitulo 17 começa com um questionamento. A discussão é sobre a equação de quinto
grau se era ou não solúvel por radicais a assembleia iria investigar ate poder responder a
essa pergunta, mas viram que não podiam ficar o tempo todo sem respostas para os
problemas. Apos esse questionamento vem à questão das equações algébricas, que só
envolvia polinômios, para os primeiros algebristas a escolha era simples, uma equação
era solúvel ou insolúvel, ou ela tinha uma raiz, ou não tinha, então Cardan, Bombelli e
outros tiveram que admitir que por isso fosse mais complicado, mais não mudou em nada,
porque desse jeito era mais interessante. Depois veio a nova invenção sobre a álgebra,
que foi publicada em 1629, então Albert Girard pressentiu que uma equação de grau “n”
tinha “n” raízes. Com isso em 1746 D’Alembert, o homem da Enciclopédia fez uma
primeira tentativa de demonstração, logo depois Euler em 1749, seguido por outros dois
franceses, Louis Lagrange e Pierre-Simon Laplace e por ultimo um alemão, Karl Friedrich,
o “príncipe dos matemáticos” que deu a primeira demonstração completa, e não satisfeito
de ter dado apenas uma, deu outras três. Então formou se o Teorema fundamental da
Álgebra, uma maravilha de Teorema. Com isso a explicação desse Teorema vai
aparecendo aos poucos.

CAPÍTULO 18 – FERMAT, O PRINCÍPE DOS AMADORES

O capitulo 18 ainda sim começa falando das equações algébricas, mais a falar que o
senhor Ruche já estava esgotado com isso, como se ele tivesse que resolver, e com isso
resolveu tirar férias, e ficar um tempo longe de tudo isso. Logo depois vem a falar de
Fermat, que era um matemático capital na historia de Grosrouvre, o autor de uma das
duas conjeturas que ele afirmava ter resolvido. Fermat fez várias descobertas além de
emitir seu celebre conjetura, mesmo fazendo a sua matemática apenas em horas livres.
Ele fundou a teoria moderna dos números, lançou com Pascal a base da teoria das
probabilidades, descobriu o descarte, a geometria analítica, e foi o precursor, alguns anos
antes de Leibniz e Newton, do calculo diferencial e do cálculo integral. Fermat não era
profissional, mais para a posteridade, ele tem um título invejável de “príncipe dos
amadores”. Fermat não publicou nenhuma obra completa, a maior parte de seus trabalhos
foi transmitida em cartas, que permaneceram manuscritas em sua vida. Fermat foi o
continuador de Apolônio, continuador de Diofanto, fundou a teoria dos números e como
continuador de Arquimedes, laçou as bases do calculo integral. No século XVII, Fermat se
apresentava como uma verdadeira rosa-dos-ventos matemática, que indicava as quatro
direções.

CAPÍTULO 19 – A ROSA-DOS-VENTOS

O capitulo 19 começa narrando na estação Barbès do metro, onde um homem negro alto,
de túnica entregou um cartãozinho discreto, e nele estava escrito “Não há problemas sem
soluções”. Então leia colocou o cartão no bolso e foi se encontrar com Max no café da rue
Lepic, onde tinham resolvido a famosa equação do Sr.Ruche sobre a idade dos Liard
filhos. E então começaram a falar sobre probabilidade, e sobre a rosa dos ventos. Logo
depois Ferrat demonstrou seu celebre “pequeno teorema” e que também que nenhum
triângulo retângulo tem por área um quadrado perfeito. Ferrat deveu uma grande parte
dessa incrível safra de resultado a regressão ao infinito. Após essa demonstração,
começam a refletir sobre Bertoggini e seu estudo sobre a arte de saber quanto é
necessário para atingir um objetivo fixado. Aprofundaram-se nas anotações de Grosrouve
em relação ao assunto de números primos e em seguida sobre Diofanto da equação.

CAPÍTULO 20 – EULER, O HOMEM QUE VIA A MATEMÁTICA

O capítulo 20 começa narrando o acordar do Sr.Ruche , que quando ele acorda percebe
que não estava morto. Mais não conseguiu se comportar como um pitagórico, porque um
bom pitagórico nunca levantaria antes de ter rememorado os acontecimentos vividos na
véspera. Mas logo começou a ouvir barulhos estranhos pensando que tinha ladrão
entrando na biblioteca, mais quando foi ver, a biblioteca estava do jeito que ele tinha
deixado, mais o barulho veio do apartamento, que estava um cheiro químico insuportável.
Então Nofutor tinha acabado de ser raptado, ele tinhasido anestesiado. Então foram todos
atrás do papagaio, foram ate na loja de pássaros. Logo depois o Sr.Ruche tinha acabado
de topar a primeira grandeza, e em seguida fala um pouco dos matemáticos, as suas
importâncias. Mas uma coisa era certa de todos os matemáticos Euler era de longe, o
maior “batizado”, emprestando seu nome a uma lista impressionante de formulas,
teoremas, métodos, critérios, relações, equações... Depois vem a falar sobre a geometria,
circulo retas e ponto de Euler, aos triângulos, em relação de Euler, circulo circunscrito
num triangulo e outros, sem falar num monte de formulas que havia adjetivos. E por
ultimo, foi inventado formulas, mostrou a historia do “r”, em seguida a primeira formula
infinita e ao passar do tempo Gottfried W. Leibniz construiu uma soma infinita, utilizando a
sequência dos números ímpares. E entre outras formulas ao decorrer do tempo.

CAPÍTULO 21– CONJETURA E CIA

O capitulo 21 fala que o Sr.Ruche tinhas a carta de Grosrouvre diante de seus olhos,
então resolveu ler, e lá estava escrito que em 1742, o matemático Christian Goldbach
mandou uma carta para seu colega Leonhard Euler, na qual escreveu uma frase: “Todo
numero par (diferente de 2) é a soma de dois números primos”. Por exemplo, 16 = 13 + 3,
ou 30 = 23 + 7. Desde Guauss todos sabem que números inteiros podem ser decomposto
de um modo único num produto de números primos. Goldbach também afirmava que era
possível decompô-lo como uma soma, e como uma soma limitada de números primos.
Depois o russo I.M. Vinogradov demonstrou que todo inteiro impar superior a três é a
soma de três números primos. Logo depois descobriu na margem de aritmética de
Diofanto, uma demonstração da conjetura para n = 4. Foi a única vez que Ferat empregou
explicitamente a regressão infinita. Logo depois Euler empenhou-se em demonstrar a
conjetura para n = 3, utilizando não os números reais, mas os números complexos. Em
1753 no dia 4 de agosto acabava de demonstrar que: “em números inteiros, um cubo não
pode ser a soma de dois cubos”, mas a demonstração de Euler tinha um erro, mais foi
utilizado e com grande sucesso. E com o decorrer outras demonstrações irão aparecendo
aos poucos.

CAPÍTULO 22 – IMPOSSÍVEL É MATEMÁTICO

O capitulo 22 começa narrando que a academia no ano de 1775 resolveu a não realizar
mais nenhuma solução dos problemas da duplicação do cubo, da trisseção do ângulo ou
da quadratura do círculo. Logo depois resolveram analisar a quadratura do circulo, mas
no meio do século XVI, um matemático alemão, Michael Stiefel, sugeriu que a quadratura
do circulo talvez fosse simplesmente impossível! Mais a sugestão não produziu nenhum
efeito. Todos os anos viam-se aumentar um exercito de quadrantes. Cada novo fracasso
estava longe de desanimar. Logo depois vem a se falar das equações algébricas, se
existia irracionais que não seriam algébricas, surgiu uma dupla participação dos números
reais e o questionamento se essas duas partições se relacionavam, e essa questão agitou
os matemáticos durante os séculos XVIII e XIX. E em seguida os números habituais e
suas raízes, os logaritmos, os senos e cossenos, se era racional ou irracional, algébrico
ou transcendente? Logo o Sr.Ruche assinalou uma diferença importante entre o quadrado
e a circunferência e como foi difícil demonstrar a irracionalidade da relação entre o
comprimento da circunferência C e seu raio. E por fim veio a equação da duplicação do
cubo, a equação de trisseção do ângulo.

CAPÍTULO 23– GOSTARIA DE VER SIRACUSA

Esse capitulo inicia-se com o encontro de Grosrouvre, dom Ottavio e sr. Ruche discutindo
quem sequestrou o garoto Max. O encontro entre Max e sr. Ruche foi emocionante e
muito esperado. Ate que na cabeça de sr. Ruche cai a ficha: Tavio devia ser o chefe do
bando de trafico de animais? Será que eles estavam prestes a desvendar esse grande e
confuso mistério? Foi ele que Grosrouvre queria indicar multiplicando os indícios? Ele que
Perrete identificara! Era evidente: ele achava que Grosrouvre tinha lhe mandado esses
papeis antes de morrer e raptou Max para me forçar a entrega-los. Ao final desse capitulo
podemos perceber que Nofutur era uma ave solitária, triste, sozinha mas agora estava
com outras aves encarceradas bruscamente por bandidos criminosos da pior espécie
existente.

CAPÍTULO 24– ARQUIMEDES. QUEM PODE O MENOS, PODE O MAIS
O capitulo 24 irá falar sobre Arquimedes, foi e uma batalha que ocorreu no lado Norte e
Sul de fortaleza em meados do século VII. A.C, que Arquimedes demostrou o volume da
esfera que é um terço do volume do cilindro. Logo em seguida mostra o primeiro livro que
o sr. Ruche abriu que foi uma verdadeira joia como esta escrito no livro, um exemplar da
Vida de Marcelo, de Plutarco, que descreve o famoso combate de fortaleza de Euríalo, e
para sua surpresa é o primeiro livro impresso da história, exatamente dezesseis anos da
Summa de Luca Pacioli, este livro também contava a história de alguns filósofos. Em
outras prateleiras havia obras de Arquimedes que ao contrario das outras tinha muito
mais, em uma das obras de Arquimedes ele vai procurar e conseguir medir o que há de
menor no mundo como o que há de maior, cita também que Arquimedes criou um número
com mais de 80 milhões de bilhões de algarismos .

CAPÍTULO 25– MAMAGUENA

O capítulo começa com uma viajem eles estão em um jatinho particular a caminho de
Manaus, Max não se sentiu muito bem na viajem, mas ocorreu tudo bem Sr. Roche chega
ao seu destino no Amazonas, a procura de respostas, encontra uma índia simpática que
conhecia muito bem Elgar, até que Sr. Rouche escutou um barulho bem esquisito era um
tiro, e para sua surpresa era seu amigo Otávio, morto, o mesmo autor que assassinou
Nofutur. Perret estava lendo uma matéria no jornal e Sr. Rouche estava ouvindo
atentamente, um matemático inglês acabava de demonstrar a mais celebre conjetura da
historia matemática... Mas, Giulieta desligou o viva voz e comemorou que ainda bem que
o patrão avia morrido assim não teria que ouvir aquela notícia pois iria acabar com ele.

CAPÍTULO 26– AS PEDRAS DO VAU

Esse capítulo inicia-se com a volta de Max e sr. Ruches de Manaus e são recebidos por
todos com entusiasmo, mas também agonia pela falta de Nofutur. Sr. Ruche diz que Dom
Ottavio revelou que a morte de Grosrouvre não foi causada por um incêndio criminoso.
Restava então acidente ou suicídio. Ao final do capitulo Max chega com um bolo de
aniversario para sr. Ruche, ou seja, ele venceu a lei das sequencias... Diofanto, Omar
Khayyam e Grosrouvre. Sr. Ruche, depois de receber essa homenagem encontra em seu
bolso um papel rabiscado por dom Ottavio em Manaus: “No incêndio de Crotona
provocado por Cílon, um dos pitagóricos conseguiu escapar. Gr...” Sr. Ruche resolveu
não falar daquele bilhete para ninguém. Seria seu segredo.
III. POR QUE VALE A PENA OU NÃO LER ESSE LIVRO?
O livro “O teorema do papagaio” vale muito a pena ser lido e relido quantas vezes for
preciso, um livro envolvente, todos deviriam ler esse livro para viajar um pouco na história
tão complexa, mas ao mesmo tempo fantástica que é a matemática.
Nós indicamos para todos lerem esse livro.
 O Teorema do papagaio

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O Teorema do papagaio

  • 1. ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOÃO CRUZ Tema: “O Teorema do Papagaio” Alunos e número: Aline Mello – n° 01 Laryssa Prudencio – n° 17 Nicole Gonçalves - n° 31 Série: 1º ano D - Ensino Médio Professora:Carlos Narita Disciplina: Matemática Jacareí, 04 de dezembro de 2013.
  • 2. I. OBJETIVO O objetivo dessa ativdade proposta foi poder com a leitura espandir nossos conhecimentos em matemática, aprender de forma descontraida e interessante como, e qual foi o começo dessa matéria tão importante para nós no dia-a-dia. Além de também melhorarmos nossa leitura. II. AUTOR Denis Guedj nasceu em 1940 em Sétif, e morreu dia 24 de abril de 2010 em Paris, é escritor e matemático Frances. Professor da Universidade de Paris VIII. Denis Guedj um dos fundadores, com Claude Chevalley, do Departamento de Matemática do Centro Universitário de Vincennes Experimental, atrás da Universidade de Paris VIII, desde a sua fundação, em 1969. Ele ensina a história da ciência e epistemologia, e ligado à ideia de universidade popular, recusa qualquer participação na condução ou gestão do estabelecimento. Autor de ensaios e romances com a ciência, matemática e história, ele trabalhou para o jornal Liberation 1994-1997 para artigos no caderno científico Eureka, foram combinadas para formar o livro À gratuidade é nada. Ele alcançou o sucesso em 1998 com a publicação do romance Teorema Parrot - traduzido em vinte línguas que traça o nascimento da matemática e que sucedeu outro sucesso como em 2000, O medidor Mundial que diz como métrica é necessário durante a Revolução Francesa. Denis Guedj, professor na Universidade Paris VIII, lança mão de toda a história da matemática, desde a Antiguidade até os nossos dias. Resultado: a matemática vira literatura e a literatura vira matemática, num jogo em que o leitor (ou o aluno) sempre vence.
  • 3. CAPÍTULO 1 – NOFUTUR O capítulo um relata como tudo começou como o papagaio foi encontrado, sendo capturalo, a carta vinda de Manaus tudo isso ocorrendo no mesmo dia e praticamente no mesmo instante. A carta dizia que receberia uns carregamentos de livros matemáticos quer tria que ler todos e logo em seguida vende-los. A mãe de Max não queria que ele ficasse com o pobre papagaio, então Max implorou que deixasse então sua mãe o deixou ficar um tempo na casa. E assim começa o mistério quem era aqueles homens que tentou capturar o papagaio? CAPÍTULO 2 – MAX, O EÓLICO O papagaio ainda continuava na corteja parecia que estava em um sono profundo, Max conversando com o papagaio sugeriu que escolhesse um nome para ele. Começou uma tempestade no navio onde estava à carga de livros vindos de Manaus uns dos navegantes sugeriu que jogasse as caixas no mar, mas por sorte o comandante não aceitou fazer isso e afirmou que tudo chegaria ao destino desejado. Pela primeira vez na casa o papagaio disse que queria abacate, então Max foi até a mercearia e comprou, o papagaio devorou todos. A pancada que o papagaio levou na cabeça fez com que ele se esquece de tudo, porém ele repetida palavras que nunca escutara então decidiram chama-lo de Nofutur. Naquela mesma noite Perrete decidiu contar como os cinco foram parar na cada de rue. CAPÍTULO 3 – TALES, O HOMEM DA SOMBRA O terceiro capítulo explica a “essência” de Tales. Senhor Ruche começou ir à biblioteca BN, depois de algumas leituras começou a desenha as figuras geométrica as que Tales mais se interessava, e ainda começou a explicar Relação entre circunferência e triângulos, com a afirmação de Tales que cada triângulo podia corresponder a uma circunferência. Ao longo do capitulo vão desvendar o mistério de Tales o homem das sombras, Léa se sente satisfeita por ter nascido junto com Jonathan, pois não iria enfrentar esse mistério sozinho.
  • 4. CAPÍTULO 4–A BIBLIOTECA DA FLORESTA O capítulo quatro começa com a tão esperada chegada inacreditável da biblioteca Grousrouvre, então já trataram de um lugar para colocar todos aqueles livros, mas para arruma-los precisa caber do que se tratava cada livro Sr.Ruche estava literalmente em uma sai justa. Esse capítulo também explica um pouco sobre a aritmética, álgebra a geometria. Um novo enigma surge, Nofutur seria macho ou fêmea? Isso não era tão importa, mas mesmo assim Max gostaria de saber, mas o médico não sabia ao certo dizer, então Max saiu do consultório sem respostas, e sim como mais duvidas ainda. CAPÍTULO 5– O PESSOAL MATEMÁTICO DE TODOS OS TEMPOS Sr.Ruche teria que ir a BN para poder organizar o livro, ele foi, porém teria que fazer um tipo de inventario matemático isso incluía mais de 2500 anos de matemática, e fez. Primeiro falou sobre a matemática grega, incluindo Tales, Pitágoras e aritmética. Em segundo falou sobre, matemática no mundo Árabe no século IX ao século XV, citou formulas de extremas importâncias, como por exemplo, soma dos n primeiros números inteiros. Muitas vezes Sr.Ruche não entendia tudo que escrevia, mas prossegui, em terceiro falou sobre, a matemática no Ocidente a partir de 1400, era seção mais extensa que escrevera.Sr.Ruche não tinha mais idade para passar o dia ali, pois já estava velho e doente, mas lembrar daqueles livros entulhados no ateliê o fez revigorar-se, depois de escrever lenços e mais lenços, exausto, porém com 2500 anos de matemática em mãos. A sessão 4 estava falando sobre, matemática do século XX, ficaram surpresos por encontrar tantas obras recentes. Segunda feira a biblioteca ainda não estava arrumada. CAPÍTULO 6– A SEGUNDA CARTA DE GROSROUVRE Começa com a chegada de outra carta vinda de Manaus era de um policial escrevendo a triste noticia que Elgar Grosrouvre havia sido encontrado morto em sua casa devido ao incêndio, enviaram essa carto, pois no meio dos escombros encontraram uma carta meio avermelhado o endereço do Sr.Ruche, e sim, era uma segunda carta. A notícia da morte de Grosrouvre o abalou muito, demorou em se arrumar mais que o costume e colocou se sapatos que usava para dias de luto, mas uma coisa que o fez ficar feliz foi o fato de imaginar que a biblioteca escapou do incêndio. O Sr. Grosrouvre era o único amigo verdadeiro de Sr. Roche tinha, e agora o perdia pela segunda vez, mais um enigma surgiu o incêndio será que Grosrouvre já sabia que ira o corres por isso enviou sua biblioteca
  • 5. para o Sr. Ruche? Depois de relembra do amigo, começou a estudar os números amigos e realmente tirou a conclusão que são mesmos amigos. CAPÍTULO 7 – PITÁGORAS, O HOMEM QUE VIA NÚMERO EM TODA PARTE O capítulo sete fala das somas dos triângulos inteiros, e que possuem uma particularidade relativa à soma dos seus ângulos, sim isso é fantástico, garantindo então que a soma das medidas dos três ângulos internos seja igual a 180. E o acontecimento do incêndio da casa de Grousrouvre ainda não tinha sido solucionado, mas ainda estavam discutindo sobre o assunto. CAPÍTULO 8 – DA IMPOTÊNCIA À SEGURANÇA. OS NÚMEROS IRRACIONAIS No capítulo “Da impotência á insegurança. Os números irracionais” o sr. Ruche volta há quase dois mil anos ao século V, em algum lugar da Grande Grécia, provavelmente no litoral do sul da Itália, perto de Crotona, para explicar a crise dos irracionais. O sr.Ruche divide essa explicação em três atos. Primeiro ato: Tudo é numero. Segundo ato: Se um número representa o lado de um quadrado, nenhum numero poderá representar sua diagonal. Terceiro ato: Existem grandezas, que nenhum número pode exprimir. Sr. Ruche diz que na civilização da antiguidade não havia números negativos causando surpresa na plateia, seguido disso sr. Ruche explicou o uso da razão entre dois números qualquer pelos gregos e sobre a função dos números racionais. Chegando ao segundo ato sr. Ruche conta que os pitagóricos queriam provar, com uma demonstração, que a diagonal e o lado um quadrado são incomensuráveis, mas a tentativa foi falha pois não dava para notar, através da folha que sr. Ruche usava para fazer a demonstração, o menos indicio de deixar alguém com a pulga atrás da orelha. Terceiro ato sr. Ruche explica que os pitagóricos foram contra suas próprias certezas, impondo duvidas naquilo que eles afirmavam, ou seja, aquela folha com um quadrado ocultava um abismo, no qual caíram certezas! Sr. Ruche fecha o terceiro ato afirmando que não havia numero para exprimir certas grandezas. Toda essa Sessão Pitágoras causou duvida em Albert, que junto a sua irmã Léa conseguiu provar que toda essa hipótese que haviam permitido essa impossibilidade era falsa, a ideia era exibir um numero que fosse ao mesmo tempo, par e ímpar: um monstro! E eles conseguiram, sendo, no final do capitulo, chamados por Sr.Ruche de “Matemáticos, com toda certeza!”
  • 6. CAPÍTULO 9– EUCLIDES, O HOMEM DO RIGOR Nesse nono capítulo Léa e Jonathan em trajes chique de gala, são dirigidos a uma área da Biblioteca da Floresta para ver uma sessão. La, sr. Ruche narra detalhadamente como era a cidade de Alexandria, não escondendo sua emoção quando narra a parte de que com 33 anos Alexandre, o grande, morre, consequentemente com isso Atenas seria destronada, sendo substituído assim por Alexandria, o novo centro comercial. Alexandria foi escolhida também porque tinha um grande trunfo: o túmulo de Alexandre. Nofutur com sua alterada conta que o Rei Ptolomeu I, dito Sóter, o salvador pediu para todos os soberanos e governantes da terra enviassem a Alexandria às obras de poetas, prosadores, dos reatores, e dos sofistas, dos médicos, dos adivinhos, dos historiadores, dos filósofos e de todos os outros também. Esse apelo foi redigido proscrito, filósofo que fazia politica, Demétrio de Falero. Sr. Ruche também conta que Platão fundou a Academia em pleno coração de Atenas, e também da criação do Liceu. A revanche de Demétrio seria realizar toda sua vontade de criação em Alexandria, já que não pôde realizar em Atenas, isso seria motivo de inveja pela sua grande gloria, a criação do Museu e da Grande Biblioteca. O objetivo de Demétrio de Falero com o Museu e a Grande Biblioteca, era reunir todo saber do mundo, mas havia outra obra que disputava a celebridade com eles: o farol! Que para os antigos, junto com o colosso de Rodes, constituíam o eixo do mundo. Sr. Ruche explica toda a estrutura e material do qual foi construído essa torre, o farol, que é a primeira maravilha do mundo entre as sete existentes. Ele conta também como ela foi destruída, sr. Ruche também cita como eram conquistados os livros que iam enriquecer a Grande Biblioteca, que já não era mais redigida por Demétrio, que preferiu se suicidar a ver outro rei, indesejado, no trono para redigir essa admirável Biblioteca. Muda-se o cenário dentro daquela sala, e assim iniciase a sessão sobre geometria, mostrando a tarefa de que Euclides se impõe: identificar as figuras, calcular sua área, salvo a do círculo, e proceder à sua construção. Durante a sesso sr. Ruche, Max e Nofutur explicavam Os Elementos de Euclides, explicavam os treze livros de Euclides um por um, demonstrando cada um com clareza. Esse capítulo termina com a explicação do decimo terceiro livro de Euclides, mais precisamente no Quinto Postulado de Euclides. CAPÍTULO 10 – O ENCONTRO DE UM CONE COM UM PLANO Com a luz de um abajur na parede regida por Max, formam-se na parede algumas figuras que são traduzidas em palavras na voz de Nofutur. Circunferência, elipse, parábola, hipérbole essas são as figuras que foram formadas na parede são chamadas de Sessões Cônicas. Ao longo dessa apresentação, sr. Ruche cita e faz referencias á descobertas de vários matemáticos como Ptolomeu, Diofanto, Bhaskara, Georg Cantor Hipatia.
  • 7. CAPÍTULO 11 –OS TRÊS PROBLEMAS DA RUA RAVIGNAN Nesse capitulo são citados Os Três Grandes Problemas da Antiguidade: duplicação do cubo: que consiste em construir um cubo que seja o dobro de um cubo dado. Trisseção do ângulo: que consiste em dividir um ângulo em três partes iguais. Quadratura do circulo: consiste em construir um quadrado igual um círculo dado. Que diz respeito respectivamente às superfícies, volume e ângulos. Para tentar resolver o primeiro problema, explica sr. Ruche, inúmeros matemáticos se esforçaram ate o próprio Hipócrates, mas também quebrou a cara. Com o segundo problema, eles usaram o exemplo de uma epidemia que se espalhou por Atenas, em que a solução seria duplicar o altar para que a peste não chegasse até lá, mas havia um serio problema, o altar era um cubo. Tentaram de todas as formas duplicar o altar, mas nunca conseguiram de forma correta e exata. Enfim, respondendo Léa, sr. Ruche afirma que nenhum matemático conseguiu resolver esses três problemas na época com exceção matemáticos da época conseguiram resolver o problema de seu modo, errado... Mas Hípias de Elis, o sofista foi o primeiro a quebrar as regras da régua e compasso e foi além. Três séculos depois Diocles seguindo o exemplo de Hípias, conseguiu achar maneiras uteis para resolver a duplicação de um cubo, como para a trisseção do ângulo. Lembrando que todas essas curvas criadas por matemáticos era mecânicas e não geométricas. Com tudo isso ainda não havia se encontrado uma solução para a peste, foi quando foi tomada a decisão de recorrer à filosofia, e foi assim, quando os atenienses recorreram a Platão, que a peste em Atenas cessou. CAPÍTULO 12– OS OBSCUROS SEGREDOS DO IMA Nesse capitulo sr. Ruche dirige-se ate a IMA (Instituto do Mundo Árabe) e lá se encanta com o belo e tecnológico lugar, de onde tem vontade de ficar mais temo, faz incríveis descobertas sobre Omar Khayyam suas descobertas, seus poemas. Ao chegar na Biblioteca da Floresta sr. Ruche tenta se aprofundar mais sobre esse autor, lendo inúmeros livros, durantes esse capitulo sr. Ruche se lembra muito de seu amigo Grosrouvre, tentando ate imaginar como seria o lugar onde ele morava, como seria casa, como seria a vista da janela... Nota-se nesse capitulo uma parte mais emocional, que se aprofunda mais na parte de sr. Ruche como pessoa, onde não se encontra resolução de mistérios matemáticos envolvendo os curiosos gêmeos matemáticos Jonathan e Léa.
  • 8. CAPÍTULO 13 – BAGDÁ DURANTE No início desse capitulo sr. Ruche fala sobre Bagdá: a cidade perfeitamente redonda. Sr.Ruche conta que uma caravana entrou nessa cidade para presentear o califa alMansur. Ao longo da sessão, sr. Ruche fala sobre um matemático que Jonathan e Léa conheciam bem, Brahmaguptae e em suas paginas um tesouro, pequenas dez figuras, elas presentam os algarismos, e os nomes deles traduzido em árabe: eka, dva, tri, calur, panca, sat, sapta, asta, nav. Sem esquecer do zero: Sunya, que quer dizer vazio. A sessão dessa vez era sobre álgebra, onde sr. Ruche e Max conta uma historia de um rapaz árabe. Impondo uma duvida, mas como sempre ao final do capitulo dando uma resposta clara e objetiva. Essa é uma das historias mais intrigantes em relação aos outros capítulos. CAPÍTULO 14 – BAGDÁ DEPOIS Esse capítulo o sr.Ruche tenta descobrir de qual al-Tusi se tratava Sharaf ou Nasir? Ate que ele descobriu que Sharaf al-Din al-Tusi continuou de fato o estudo geométrico das equações de terceiro grau. Esse capitulo já começa com um mistério, que cuidadosamente sr. Ruche vai desvendando, por exemplo, “a soma dos ângulos era igual a 180º” aí vem a descoberta, isso só ocorre em uma superfície plana. Sr. Ruche se esforçou e enfim descobriu que era a trigonometria em que se dedicava al-Tusi, mas ele ainda não estava satisfeito pois não havia encontrado nenhum vinculo entre Omar Khayyam e Nasir al-Din. Logicamente se houvesse entre eles relações matemáticas essas seriam: geometria. Após ler livros sobre geometria dos dois autores, sr. Ruche concluiu que Omar e Nasir al-Din tinham procurado de mostrar o postulado nº 5, e nenhum dos dois conseguiu! Ai esta a relação. Depois de aprofundar-se mais nos livros, evidências, sr. Ruche descobre todas as relações possíveis entre Grosrouvre e os matemáticos poetas. CAPÍTULO 15 – TARTAGLIA, FERRARI, DA ESPADA AO VENENO O capítulo 15 começa narrando na manha de 19 de fevereiro de 1512, que muitaspessoas fiéis e outras não, estavam escondidas dentro de uma igreja, com medo de uma tropa de espadachins que estavam para atacar a igreja e matar todas as pessoas que lá dentro estavam, um garoto de 12 anos chamado Niccoló, foi atingindo por laminas no rosto quase morrendo, como sua família era muito pobre, sua mãe acabou cuidando dele sozinha, e assim recuperou pouco a pouco suas falas, mas gaguejava e com isso
  • 9. apelidaram ele de tartaglia. Outro assunto que fala nesse capitulo é sobre Fibonacci, foi com esse nome que ele se tornou celebre por ter escrito o primeiro grande livro de matemática do Ocidente “Liber Abaci”, o livro do ábaco. Logo depois vem a invenção do zero que na época essa descoberta foi um paradoxo, a origem do zero ocorreu em três povos, os babilônios, hindus e os mais. Para muitos consideram o zero como uma das maiores invenções, porque ajudou para a criação de muitas operações, o numero zero veio para preencher os espaços que ficavam em números, e para transformar em um símbolo numérico, e ajudou a ter mais explicações sobre a escrita que os matemáticos não sabiam explicar. CAPÍTULO 16 – IGUALDADE Inicia-se narrando de como surgiu o sinal “=”, e por quem foi criado que foi pelo matemático Robert Recorde. Diz que foi em seu gabinete de trabalho que ele mergulhou a pena no tinteiro e foi quando desenhou um tracinho em horizontal e acima desse mesmo traço fez outro igual. Logo depois fala de como o + e o – surgiu que foi num tratado de aritmética comercial no ano de 1489, Widmann usou esses sinais para marcar caixas de mercadorias, que se chamava lagels. Logo após a descoberta da adição e subtração, veio à invenção da cruz da multiplicação “x” inventada pelo inglês William Oughtred em 1631. E não parou por ai, depois veio os dois vês deitados, “< e >”, de menor e maior inventado por Thomas Harriot, um outro inglês, que contribuiu para o desenvolvimento da análise algébrica, e apareceu a raiz quadrada, seguidos pela raiz cúbica e para a raiz quarta, inventada pelo alemão Rudolff em 1525.Falando agora de um herói chamado François Viète que usou as vogais A,O,I como maiúsculas para representar incógnitas e usou as consoantes B,C,D para representar as quantidades conhecidas. Pulando algumas décadas, chegou a descartes, substituindo as maiúsculas decidindo que as primeiras letras do alfabeto, a, b, c representariam as quantidades conhecidas, e as ultimas x,y,z representariam as desconhecidas. E por ultimo é as formulas de Cardan “emprestada de Tartaglia” que para Ruche era uma equação muito difícil. CAPÍTULO 17 – FRATERNIDADE, LIBERDADE, ABEL, GALOIS O capitulo 17 começa com um questionamento. A discussão é sobre a equação de quinto grau se era ou não solúvel por radicais a assembleia iria investigar ate poder responder a essa pergunta, mas viram que não podiam ficar o tempo todo sem respostas para os problemas. Apos esse questionamento vem à questão das equações algébricas, que só envolvia polinômios, para os primeiros algebristas a escolha era simples, uma equação era solúvel ou insolúvel, ou ela tinha uma raiz, ou não tinha, então Cardan, Bombelli e outros tiveram que admitir que por isso fosse mais complicado, mais não mudou em nada,
  • 10. porque desse jeito era mais interessante. Depois veio a nova invenção sobre a álgebra, que foi publicada em 1629, então Albert Girard pressentiu que uma equação de grau “n” tinha “n” raízes. Com isso em 1746 D’Alembert, o homem da Enciclopédia fez uma primeira tentativa de demonstração, logo depois Euler em 1749, seguido por outros dois franceses, Louis Lagrange e Pierre-Simon Laplace e por ultimo um alemão, Karl Friedrich, o “príncipe dos matemáticos” que deu a primeira demonstração completa, e não satisfeito de ter dado apenas uma, deu outras três. Então formou se o Teorema fundamental da Álgebra, uma maravilha de Teorema. Com isso a explicação desse Teorema vai aparecendo aos poucos. CAPÍTULO 18 – FERMAT, O PRINCÍPE DOS AMADORES O capitulo 18 ainda sim começa falando das equações algébricas, mais a falar que o senhor Ruche já estava esgotado com isso, como se ele tivesse que resolver, e com isso resolveu tirar férias, e ficar um tempo longe de tudo isso. Logo depois vem a falar de Fermat, que era um matemático capital na historia de Grosrouvre, o autor de uma das duas conjeturas que ele afirmava ter resolvido. Fermat fez várias descobertas além de emitir seu celebre conjetura, mesmo fazendo a sua matemática apenas em horas livres. Ele fundou a teoria moderna dos números, lançou com Pascal a base da teoria das probabilidades, descobriu o descarte, a geometria analítica, e foi o precursor, alguns anos antes de Leibniz e Newton, do calculo diferencial e do cálculo integral. Fermat não era profissional, mais para a posteridade, ele tem um título invejável de “príncipe dos amadores”. Fermat não publicou nenhuma obra completa, a maior parte de seus trabalhos foi transmitida em cartas, que permaneceram manuscritas em sua vida. Fermat foi o continuador de Apolônio, continuador de Diofanto, fundou a teoria dos números e como continuador de Arquimedes, laçou as bases do calculo integral. No século XVII, Fermat se apresentava como uma verdadeira rosa-dos-ventos matemática, que indicava as quatro direções. CAPÍTULO 19 – A ROSA-DOS-VENTOS O capitulo 19 começa narrando na estação Barbès do metro, onde um homem negro alto, de túnica entregou um cartãozinho discreto, e nele estava escrito “Não há problemas sem soluções”. Então leia colocou o cartão no bolso e foi se encontrar com Max no café da rue Lepic, onde tinham resolvido a famosa equação do Sr.Ruche sobre a idade dos Liard filhos. E então começaram a falar sobre probabilidade, e sobre a rosa dos ventos. Logo depois Ferrat demonstrou seu celebre “pequeno teorema” e que também que nenhum triângulo retângulo tem por área um quadrado perfeito. Ferrat deveu uma grande parte dessa incrível safra de resultado a regressão ao infinito. Após essa demonstração,
  • 11. começam a refletir sobre Bertoggini e seu estudo sobre a arte de saber quanto é necessário para atingir um objetivo fixado. Aprofundaram-se nas anotações de Grosrouve em relação ao assunto de números primos e em seguida sobre Diofanto da equação. CAPÍTULO 20 – EULER, O HOMEM QUE VIA A MATEMÁTICA O capítulo 20 começa narrando o acordar do Sr.Ruche , que quando ele acorda percebe que não estava morto. Mais não conseguiu se comportar como um pitagórico, porque um bom pitagórico nunca levantaria antes de ter rememorado os acontecimentos vividos na véspera. Mas logo começou a ouvir barulhos estranhos pensando que tinha ladrão entrando na biblioteca, mais quando foi ver, a biblioteca estava do jeito que ele tinha deixado, mais o barulho veio do apartamento, que estava um cheiro químico insuportável. Então Nofutor tinha acabado de ser raptado, ele tinhasido anestesiado. Então foram todos atrás do papagaio, foram ate na loja de pássaros. Logo depois o Sr.Ruche tinha acabado de topar a primeira grandeza, e em seguida fala um pouco dos matemáticos, as suas importâncias. Mas uma coisa era certa de todos os matemáticos Euler era de longe, o maior “batizado”, emprestando seu nome a uma lista impressionante de formulas, teoremas, métodos, critérios, relações, equações... Depois vem a falar sobre a geometria, circulo retas e ponto de Euler, aos triângulos, em relação de Euler, circulo circunscrito num triangulo e outros, sem falar num monte de formulas que havia adjetivos. E por ultimo, foi inventado formulas, mostrou a historia do “r”, em seguida a primeira formula infinita e ao passar do tempo Gottfried W. Leibniz construiu uma soma infinita, utilizando a sequência dos números ímpares. E entre outras formulas ao decorrer do tempo. CAPÍTULO 21– CONJETURA E CIA O capitulo 21 fala que o Sr.Ruche tinhas a carta de Grosrouvre diante de seus olhos, então resolveu ler, e lá estava escrito que em 1742, o matemático Christian Goldbach mandou uma carta para seu colega Leonhard Euler, na qual escreveu uma frase: “Todo numero par (diferente de 2) é a soma de dois números primos”. Por exemplo, 16 = 13 + 3, ou 30 = 23 + 7. Desde Guauss todos sabem que números inteiros podem ser decomposto de um modo único num produto de números primos. Goldbach também afirmava que era possível decompô-lo como uma soma, e como uma soma limitada de números primos. Depois o russo I.M. Vinogradov demonstrou que todo inteiro impar superior a três é a soma de três números primos. Logo depois descobriu na margem de aritmética de Diofanto, uma demonstração da conjetura para n = 4. Foi a única vez que Ferat empregou explicitamente a regressão infinita. Logo depois Euler empenhou-se em demonstrar a conjetura para n = 3, utilizando não os números reais, mas os números complexos. Em 1753 no dia 4 de agosto acabava de demonstrar que: “em números inteiros, um cubo não
  • 12. pode ser a soma de dois cubos”, mas a demonstração de Euler tinha um erro, mais foi utilizado e com grande sucesso. E com o decorrer outras demonstrações irão aparecendo aos poucos. CAPÍTULO 22 – IMPOSSÍVEL É MATEMÁTICO O capitulo 22 começa narrando que a academia no ano de 1775 resolveu a não realizar mais nenhuma solução dos problemas da duplicação do cubo, da trisseção do ângulo ou da quadratura do círculo. Logo depois resolveram analisar a quadratura do circulo, mas no meio do século XVI, um matemático alemão, Michael Stiefel, sugeriu que a quadratura do circulo talvez fosse simplesmente impossível! Mais a sugestão não produziu nenhum efeito. Todos os anos viam-se aumentar um exercito de quadrantes. Cada novo fracasso estava longe de desanimar. Logo depois vem a se falar das equações algébricas, se existia irracionais que não seriam algébricas, surgiu uma dupla participação dos números reais e o questionamento se essas duas partições se relacionavam, e essa questão agitou os matemáticos durante os séculos XVIII e XIX. E em seguida os números habituais e suas raízes, os logaritmos, os senos e cossenos, se era racional ou irracional, algébrico ou transcendente? Logo o Sr.Ruche assinalou uma diferença importante entre o quadrado e a circunferência e como foi difícil demonstrar a irracionalidade da relação entre o comprimento da circunferência C e seu raio. E por fim veio a equação da duplicação do cubo, a equação de trisseção do ângulo. CAPÍTULO 23– GOSTARIA DE VER SIRACUSA Esse capitulo inicia-se com o encontro de Grosrouvre, dom Ottavio e sr. Ruche discutindo quem sequestrou o garoto Max. O encontro entre Max e sr. Ruche foi emocionante e muito esperado. Ate que na cabeça de sr. Ruche cai a ficha: Tavio devia ser o chefe do bando de trafico de animais? Será que eles estavam prestes a desvendar esse grande e confuso mistério? Foi ele que Grosrouvre queria indicar multiplicando os indícios? Ele que Perrete identificara! Era evidente: ele achava que Grosrouvre tinha lhe mandado esses papeis antes de morrer e raptou Max para me forçar a entrega-los. Ao final desse capitulo podemos perceber que Nofutur era uma ave solitária, triste, sozinha mas agora estava com outras aves encarceradas bruscamente por bandidos criminosos da pior espécie existente. CAPÍTULO 24– ARQUIMEDES. QUEM PODE O MENOS, PODE O MAIS
  • 13. O capitulo 24 irá falar sobre Arquimedes, foi e uma batalha que ocorreu no lado Norte e Sul de fortaleza em meados do século VII. A.C, que Arquimedes demostrou o volume da esfera que é um terço do volume do cilindro. Logo em seguida mostra o primeiro livro que o sr. Ruche abriu que foi uma verdadeira joia como esta escrito no livro, um exemplar da Vida de Marcelo, de Plutarco, que descreve o famoso combate de fortaleza de Euríalo, e para sua surpresa é o primeiro livro impresso da história, exatamente dezesseis anos da Summa de Luca Pacioli, este livro também contava a história de alguns filósofos. Em outras prateleiras havia obras de Arquimedes que ao contrario das outras tinha muito mais, em uma das obras de Arquimedes ele vai procurar e conseguir medir o que há de menor no mundo como o que há de maior, cita também que Arquimedes criou um número com mais de 80 milhões de bilhões de algarismos . CAPÍTULO 25– MAMAGUENA O capítulo começa com uma viajem eles estão em um jatinho particular a caminho de Manaus, Max não se sentiu muito bem na viajem, mas ocorreu tudo bem Sr. Roche chega ao seu destino no Amazonas, a procura de respostas, encontra uma índia simpática que conhecia muito bem Elgar, até que Sr. Rouche escutou um barulho bem esquisito era um tiro, e para sua surpresa era seu amigo Otávio, morto, o mesmo autor que assassinou Nofutur. Perret estava lendo uma matéria no jornal e Sr. Rouche estava ouvindo atentamente, um matemático inglês acabava de demonstrar a mais celebre conjetura da historia matemática... Mas, Giulieta desligou o viva voz e comemorou que ainda bem que o patrão avia morrido assim não teria que ouvir aquela notícia pois iria acabar com ele. CAPÍTULO 26– AS PEDRAS DO VAU Esse capítulo inicia-se com a volta de Max e sr. Ruches de Manaus e são recebidos por todos com entusiasmo, mas também agonia pela falta de Nofutur. Sr. Ruche diz que Dom Ottavio revelou que a morte de Grosrouvre não foi causada por um incêndio criminoso. Restava então acidente ou suicídio. Ao final do capitulo Max chega com um bolo de aniversario para sr. Ruche, ou seja, ele venceu a lei das sequencias... Diofanto, Omar Khayyam e Grosrouvre. Sr. Ruche, depois de receber essa homenagem encontra em seu bolso um papel rabiscado por dom Ottavio em Manaus: “No incêndio de Crotona provocado por Cílon, um dos pitagóricos conseguiu escapar. Gr...” Sr. Ruche resolveu não falar daquele bilhete para ninguém. Seria seu segredo. III. POR QUE VALE A PENA OU NÃO LER ESSE LIVRO?
  • 14. O livro “O teorema do papagaio” vale muito a pena ser lido e relido quantas vezes for preciso, um livro envolvente, todos deviriam ler esse livro para viajar um pouco na história tão complexa, mas ao mesmo tempo fantástica que é a matemática. Nós indicamos para todos lerem esse livro.