6. engendravam planos formidáveis, com grande entusiasmo. - Vamos ao Pólo Norte dizer umas verdades ao Pai Natal! - Boa ideia! - Eu cá não saio do armazém sem um presente. E quero-o embrulhado em papel bonito... - E laços de cor viva! - Pois. E um cartãozinho com o nosso nome escrito, não acham? - Sim, sim! - Hi! Hi! Hi! Num ápice, foram ao baú onde guardavam os casacos de toupeira para ocasiões muito especiais e agasalharam-se.
7. Depois assobiaram para chamar as vassouras, montaram e lá foram pela janela fora. Nenhuma confessou, mas iam radiantes! A viagem foi mais rápida do que esperavam, porque o vento gélido soprava de feição. E não lhes custou nada darem com o sítio, pois o armazém dos presentes erguia-se na orla de um bosque magnífico, em que todas as árvores eram árvores de Natal. E cada uma mais bonita do que a outra! Bolas, laços, fios, chocolates, tudo pendurado com gosto e requinte.