O documento descreve um projeto realizado em uma escola primária sobre brincadeiras tradicionais. O objetivo era mapear as brincadeiras que as crianças já conheciam, apresentá-las para a turma, identificar brincadeiras em um quadro antigo e ensinar novas brincadeiras. As crianças participaram ativamente apresentando, ensinando e aprendendo brincadeiras ao longo do ano letivo.
O Projeto Vamos em Sinais busca visitar escolas por todo o Brasil, utilizando a bicicleta como meio de transporte, para realização de oficinas para que os alunos ouvintes tenham um primeiro contato com a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS.
The "Going in signs" project is about traveling with bicycles, visiting schools making workshops so the students may have a first contact with brazilian sign language - LIBRAS.
Apresentação destinada aos pais da expedição 97 - Agrupamento 848 NSR Fátima, por ocasião do Acampamento Nacional do Corpo Nacional de Escutas em 2012.
O documento resume vários projetos e atividades realizados em uma escola, incluindo um clube de leitura, projeto de iniciação musical em flauta doce, grupo de teatro, projeto de grafite, telejornal produzido por alunos e detalhes sobre as Olimpíadas de Londres e o Campeonato Brasileiro de 2012.
O projeto apresenta um plano para ensinar brincadeiras tradicionais aos alunos em três etapas: 1) pesquisar brincadeiras com familiares, 2) convidar familiares para ensinar brincadeiras selecionadas, 3) ler regras de brincadeiras de livros e ensiná-las aos alunos. O objetivo é preservar a memória lúdica por meio da transmissão intergeracional de brincadeiras.
O documento apresenta uma coletânea de atividades para alunos do 1o ano do ensino fundamental. A coletânea é dividida em três seções principais: atividades de leitura e escrita, projeto sobre brincadeiras tradicionais e projeto sobre etnias indígenas brasileiras. A coletânea fornece diversas atividades como jogos, desenhos, adivinhas e textos para estimular a alfabetização e o conhecimento sobre a cultura brasileira.
1) O documento descreve as ferramentas de um Sistema de Gestão Integrado (SGI) para melhoria contínua em escolas, incluindo planos de ação, processos e o papel da equipe gestora.
2) É apresentada a história de uma onda que aprende a ver a si mesma não como entidade isolada, mas parte de um oceano maior.
3) São detalhados elementos de um Plano de Melhoramento para uma escola como visão, missão, metas, estratégias e valores.
Parte 3 projeto brincadeiras tradicionai sv preliminar 20032013sem imagensClaudia Ortolan Ortolan
Este projeto visa resgatar brincadeiras tradicionais por meio de atividades que ensinam as crianças sobre as brincadeiras e lhes permitem experimentá-las. O projeto inclui pesquisar brincadeiras com familiares, convidar membros da comunidade para ensinar brincadeiras, ler instruções de brincadeiras e realizar um evento final onde as crianças ensinam as brincadeiras aprendidas.
O Projeto Vamos em Sinais busca visitar escolas por todo o Brasil, utilizando a bicicleta como meio de transporte, para realização de oficinas para que os alunos ouvintes tenham um primeiro contato com a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS.
The "Going in signs" project is about traveling with bicycles, visiting schools making workshops so the students may have a first contact with brazilian sign language - LIBRAS.
Apresentação destinada aos pais da expedição 97 - Agrupamento 848 NSR Fátima, por ocasião do Acampamento Nacional do Corpo Nacional de Escutas em 2012.
O documento resume vários projetos e atividades realizados em uma escola, incluindo um clube de leitura, projeto de iniciação musical em flauta doce, grupo de teatro, projeto de grafite, telejornal produzido por alunos e detalhes sobre as Olimpíadas de Londres e o Campeonato Brasileiro de 2012.
O projeto apresenta um plano para ensinar brincadeiras tradicionais aos alunos em três etapas: 1) pesquisar brincadeiras com familiares, 2) convidar familiares para ensinar brincadeiras selecionadas, 3) ler regras de brincadeiras de livros e ensiná-las aos alunos. O objetivo é preservar a memória lúdica por meio da transmissão intergeracional de brincadeiras.
O documento apresenta uma coletânea de atividades para alunos do 1o ano do ensino fundamental. A coletânea é dividida em três seções principais: atividades de leitura e escrita, projeto sobre brincadeiras tradicionais e projeto sobre etnias indígenas brasileiras. A coletânea fornece diversas atividades como jogos, desenhos, adivinhas e textos para estimular a alfabetização e o conhecimento sobre a cultura brasileira.
1) O documento descreve as ferramentas de um Sistema de Gestão Integrado (SGI) para melhoria contínua em escolas, incluindo planos de ação, processos e o papel da equipe gestora.
2) É apresentada a história de uma onda que aprende a ver a si mesma não como entidade isolada, mas parte de um oceano maior.
3) São detalhados elementos de um Plano de Melhoramento para uma escola como visão, missão, metas, estratégias e valores.
Parte 3 projeto brincadeiras tradicionai sv preliminar 20032013sem imagensClaudia Ortolan Ortolan
Este projeto visa resgatar brincadeiras tradicionais por meio de atividades que ensinam as crianças sobre as brincadeiras e lhes permitem experimentá-las. O projeto inclui pesquisar brincadeiras com familiares, convidar membros da comunidade para ensinar brincadeiras, ler instruções de brincadeiras e realizar um evento final onde as crianças ensinam as brincadeiras aprendidas.
O documento discute vários tipos de brincadeiras, incluindo brincadeiras de rua, antigas, folclóricas e sugestões de atividades e livros. Ele também fornece uma lista extensa de brincadeiras populares que as crianças podem fazer para se divertir e se desenvolver.
Este projeto visa resgatar jogos e brincadeiras tradicionais nas aulas de recreação para promover a saúde física e emocional das crianças. Atualmente, as crianças passam muito tempo em frente às telas e precisam ser estimuladas a praticar atividades ao ar livre. O projeto objetiva socializar brincadeiras do passado e estimular valores como respeito e solidariedade.
Este documento contém várias atividades de escrita para alunos do ensino fundamental, incluindo escrever nomes, listas de brinquedos, títulos de contos de fadas, nomes de colegas de classe e completar parlendas e cantigas infantis.
1) O documento apresenta vários exercícios matemáticos relacionados com números e operações para alunos do 1o ano.
2) Os exercícios incluem adições, subtrações, ordenação de números, preenchimento de tabelas e sequências numéricas.
3) O objetivo é que os alunos pratiquem diferentes tipos de operações matemáticas básicas e raciocínio lógico.
O documento contém vários exercícios de matemática e números para alunos do ensino fundamental, incluindo:
1) Preencher sequências numéricas e quadros de números
2) Escrever algarismos e por extenso
3) Recortar e colar números em cantigas e parlendas
Sugestões de atividades - Tratamento da InformaçãoFabiana Esteves
O documento sugere atividades para crianças realizarem uma eleição sobre brincadeiras e brinquedos preferidos, contabilizando os votos em quadros e montando gráficos para identificar quais são os mais populares e se o brinquedo preferido é de menino, menina ou ambos.
O documento discute a organização do trabalho pedagógico por meio de sequências didáticas, que constituem um diferencial pedagógico que contribui para os objetivos de aprendizagem. A organização por sequências permite a consolidação de conhecimentos e novas aquisições de forma progressiva. O professor pode incluir diversas atividades em cada sequência para trabalhar um determinado conteúdo. A aprendizagem significativa por meio de sequências supõe um ensino sistemático que permite à criança explorar e reorganizar conceitos.
Projetos Brinquedos e Brincadeiras das Educadoras da 1ª fase do 1º ciclo da E...Aleinat
O documento discute a importância das atividades lúdicas e brincadeiras na educação e desenvolvimento infantil. Ele propõe um projeto interdisciplinar utilizando brinquedos, brincadeiras, músicas e contos para estimular as crianças. O projeto inclui atividades como construção de brinquedos, pesquisas, dramatizações e apresentações para valorizar a cultura lúdica.
Este projeto visa conscientizar estudantes da educação infantil sobre a dengue, ensinando sobre o mosquito transmissor, sintomas e prevenção. Serão realizadas atividades como rodas de conversa, cartazes, recortes e uma maquete sobre locais propícios à proliferação do mosquito para educar as crianças sobre este importante tema de saúde pública.
Apostila de atividades crianças 1 a 2 anosMara Rocha
Este documento fornece informações sobre o desenvolvimento e cuidados com crianças de 1 a 3 anos em 3 áreas principais:
1) Como é a criança de 1 a 2 anos, descrevendo suas habilidades motoras, cognitivas e de linguagem nesta faixa etária;
2) Dicas sobre alimentação infantil saudável, incluindo a importância de refeições balanceadas e em horários regulares;
3) Recomendações sobre brinquedos e brincadeiras apropriadas para estimular o aprendizado e o desenvolvimento social das
O documento descreve um projeto na Escola Estadual Guilherme Kuhlmann para fornecer apoio aos pais no acompanhamento pedagógico dos filhos. O projeto envolve reuniões aos sábados para orientar os pais sobre como estabelecer uma rotina de estudo e lazer em casa. O objetivo é envolver os pais no processo de ensino-aprendizagem para superar as dificuldades dos alunos.
Seminários deco 2012 mitzi tecnologia no ciclo iNRTE
O documento descreve um projeto no qual professores levaram alunos do ciclo I para visitar a Bienal do Livro. As crianças discutiram a experiência e produziram um texto colaborativo sobre ela, que foi publicado no blog da escola, incentivando o uso de ferramentas tecnológicas e a produção digital.
O documento descreve um projeto sobre biomas conduzido por uma professora de geografia em uma escola. O projeto teve como objetivos ensinar sobre os diferentes biomas, suas características e problemas ambientais. As atividades incluíram aulas, pesquisas, construção de modelos e painéis sobre biomas e discussões sobre soluções ambientais.
O documento descreve uma prática pedagógica na qual alunos do ensino médio integral criaram gráficos de suas notas bimestrais para compartilhar com professores e pais. O objetivo era envolver os alunos no próprio desempenho escolar e comparar notas entre disciplinas. Os resultados mostraram que os alunos se empenharam mais e melhoraram o desempenho, e professores e pais tiveram uma visão mais ampla do trabalho realizado.
O documento analisa os conceitos de letramento subjacentes ao projeto de Recuperação Paralela em uma escola pública. A pesquisa encontrou oscilações entre modelos de letramento no projeto e divergências entre as crenças das professoras de RP e LP. Isso revelou a ausência de uma proposta de letramento compartilhada na escola.
O documento descreve um projeto implementado na EE Anhanguera com o objetivo de promover o trabalho coletivo e as relações humanas na escola através de seminários e atividades que envolvem a equipe gestora, professores, funcionários e alunos. O projeto utilizou a pesquisa-ação como metodologia para observar, agir, refletir e melhorar a prática da gestão escolar de forma colaborativa.
O documento discute uma proposta para ensinar a Teoria da Relatividade Restrita de forma conceitual e didática no ensino médio. A proposta aborda a TRR junto com conceitos da física clássica e usa recursos da TIC. O objetivo é resolver o paradoxo entre as teorias de Maxwell e Newton através da relatividade, mostrando como tempo e espaço variam.
O documento descreve uma intervenção musical realizada por uma professora de artes em uma escola, onde os alunos aprenderam sobre canto coral através de vídeos e exercícios de aquecimento vocal no pátio e na sala de aula, com o objetivo de desenvolver a percepção musical dos estudantes.
O documento discute a importância de promover uma educação inclusiva que respeite a diversidade. Apresenta pesquisas que mostram o aumento da homofobia entre estudantes e a falta de preparo dos professores para discutir o tema. Defende que é necessária uma atuação mais efetiva das escolas para desconstruir preconceitos e garantir o desenvolvimento responsável dos alunos.
O documento discute a importância da sala de leitura como um espaço de estudo, silêncio e corresponsabilidade. Apresenta a sala de leitura como um ambiente confortável e atraente para estimular o estudo independente e o protagonismo do aluno de forma responsável. Também destaca os recursos necessários, como mesas, cadeiras e acervo organizado, para tornar a sala propícia ao trabalho autônomo dos estudantes.
O documento descreve um seminário sobre paradas pedagógicas para professores. O seminário discute o planejamento e execução de projetos educacionais, integração entre professores e orientação pedagógica. Exemplos de projetos, cronogramas e alocação de tempo por assunto são apresentados.
O documento discute vários tipos de brincadeiras, incluindo brincadeiras de rua, antigas, folclóricas e sugestões de atividades e livros. Ele também fornece uma lista extensa de brincadeiras populares que as crianças podem fazer para se divertir e se desenvolver.
Este projeto visa resgatar jogos e brincadeiras tradicionais nas aulas de recreação para promover a saúde física e emocional das crianças. Atualmente, as crianças passam muito tempo em frente às telas e precisam ser estimuladas a praticar atividades ao ar livre. O projeto objetiva socializar brincadeiras do passado e estimular valores como respeito e solidariedade.
Este documento contém várias atividades de escrita para alunos do ensino fundamental, incluindo escrever nomes, listas de brinquedos, títulos de contos de fadas, nomes de colegas de classe e completar parlendas e cantigas infantis.
1) O documento apresenta vários exercícios matemáticos relacionados com números e operações para alunos do 1o ano.
2) Os exercícios incluem adições, subtrações, ordenação de números, preenchimento de tabelas e sequências numéricas.
3) O objetivo é que os alunos pratiquem diferentes tipos de operações matemáticas básicas e raciocínio lógico.
O documento contém vários exercícios de matemática e números para alunos do ensino fundamental, incluindo:
1) Preencher sequências numéricas e quadros de números
2) Escrever algarismos e por extenso
3) Recortar e colar números em cantigas e parlendas
Sugestões de atividades - Tratamento da InformaçãoFabiana Esteves
O documento sugere atividades para crianças realizarem uma eleição sobre brincadeiras e brinquedos preferidos, contabilizando os votos em quadros e montando gráficos para identificar quais são os mais populares e se o brinquedo preferido é de menino, menina ou ambos.
O documento discute a organização do trabalho pedagógico por meio de sequências didáticas, que constituem um diferencial pedagógico que contribui para os objetivos de aprendizagem. A organização por sequências permite a consolidação de conhecimentos e novas aquisições de forma progressiva. O professor pode incluir diversas atividades em cada sequência para trabalhar um determinado conteúdo. A aprendizagem significativa por meio de sequências supõe um ensino sistemático que permite à criança explorar e reorganizar conceitos.
Projetos Brinquedos e Brincadeiras das Educadoras da 1ª fase do 1º ciclo da E...Aleinat
O documento discute a importância das atividades lúdicas e brincadeiras na educação e desenvolvimento infantil. Ele propõe um projeto interdisciplinar utilizando brinquedos, brincadeiras, músicas e contos para estimular as crianças. O projeto inclui atividades como construção de brinquedos, pesquisas, dramatizações e apresentações para valorizar a cultura lúdica.
Este projeto visa conscientizar estudantes da educação infantil sobre a dengue, ensinando sobre o mosquito transmissor, sintomas e prevenção. Serão realizadas atividades como rodas de conversa, cartazes, recortes e uma maquete sobre locais propícios à proliferação do mosquito para educar as crianças sobre este importante tema de saúde pública.
Apostila de atividades crianças 1 a 2 anosMara Rocha
Este documento fornece informações sobre o desenvolvimento e cuidados com crianças de 1 a 3 anos em 3 áreas principais:
1) Como é a criança de 1 a 2 anos, descrevendo suas habilidades motoras, cognitivas e de linguagem nesta faixa etária;
2) Dicas sobre alimentação infantil saudável, incluindo a importância de refeições balanceadas e em horários regulares;
3) Recomendações sobre brinquedos e brincadeiras apropriadas para estimular o aprendizado e o desenvolvimento social das
O documento descreve um projeto na Escola Estadual Guilherme Kuhlmann para fornecer apoio aos pais no acompanhamento pedagógico dos filhos. O projeto envolve reuniões aos sábados para orientar os pais sobre como estabelecer uma rotina de estudo e lazer em casa. O objetivo é envolver os pais no processo de ensino-aprendizagem para superar as dificuldades dos alunos.
Seminários deco 2012 mitzi tecnologia no ciclo iNRTE
O documento descreve um projeto no qual professores levaram alunos do ciclo I para visitar a Bienal do Livro. As crianças discutiram a experiência e produziram um texto colaborativo sobre ela, que foi publicado no blog da escola, incentivando o uso de ferramentas tecnológicas e a produção digital.
O documento descreve um projeto sobre biomas conduzido por uma professora de geografia em uma escola. O projeto teve como objetivos ensinar sobre os diferentes biomas, suas características e problemas ambientais. As atividades incluíram aulas, pesquisas, construção de modelos e painéis sobre biomas e discussões sobre soluções ambientais.
O documento descreve uma prática pedagógica na qual alunos do ensino médio integral criaram gráficos de suas notas bimestrais para compartilhar com professores e pais. O objetivo era envolver os alunos no próprio desempenho escolar e comparar notas entre disciplinas. Os resultados mostraram que os alunos se empenharam mais e melhoraram o desempenho, e professores e pais tiveram uma visão mais ampla do trabalho realizado.
O documento analisa os conceitos de letramento subjacentes ao projeto de Recuperação Paralela em uma escola pública. A pesquisa encontrou oscilações entre modelos de letramento no projeto e divergências entre as crenças das professoras de RP e LP. Isso revelou a ausência de uma proposta de letramento compartilhada na escola.
O documento descreve um projeto implementado na EE Anhanguera com o objetivo de promover o trabalho coletivo e as relações humanas na escola através de seminários e atividades que envolvem a equipe gestora, professores, funcionários e alunos. O projeto utilizou a pesquisa-ação como metodologia para observar, agir, refletir e melhorar a prática da gestão escolar de forma colaborativa.
O documento discute uma proposta para ensinar a Teoria da Relatividade Restrita de forma conceitual e didática no ensino médio. A proposta aborda a TRR junto com conceitos da física clássica e usa recursos da TIC. O objetivo é resolver o paradoxo entre as teorias de Maxwell e Newton através da relatividade, mostrando como tempo e espaço variam.
O documento descreve uma intervenção musical realizada por uma professora de artes em uma escola, onde os alunos aprenderam sobre canto coral através de vídeos e exercícios de aquecimento vocal no pátio e na sala de aula, com o objetivo de desenvolver a percepção musical dos estudantes.
O documento discute a importância de promover uma educação inclusiva que respeite a diversidade. Apresenta pesquisas que mostram o aumento da homofobia entre estudantes e a falta de preparo dos professores para discutir o tema. Defende que é necessária uma atuação mais efetiva das escolas para desconstruir preconceitos e garantir o desenvolvimento responsável dos alunos.
O documento discute a importância da sala de leitura como um espaço de estudo, silêncio e corresponsabilidade. Apresenta a sala de leitura como um ambiente confortável e atraente para estimular o estudo independente e o protagonismo do aluno de forma responsável. Também destaca os recursos necessários, como mesas, cadeiras e acervo organizado, para tornar a sala propícia ao trabalho autônomo dos estudantes.
O documento descreve um seminário sobre paradas pedagógicas para professores. O seminário discute o planejamento e execução de projetos educacionais, integração entre professores e orientação pedagógica. Exemplos de projetos, cronogramas e alocação de tempo por assunto são apresentados.
Modelo de slides_para_as_escolas_boas_praticas[1]NRTE
Este documento descreve uma atividade na sala de aula onde os alunos criam e operam um mercado fictício chamado "BARATÃO". Os objetivos são ensinar operações matemáticas e discutir compras planejadas vs impulsivas. Os alunos assumem papéis como caixa, repositor e cliente. Itens como embalagens vazias, dinheiro fictício e calculadoras são usados.
Modelo de apresentação congresso de boas práticasNRTE
O documento descreve um projeto chamado "A Escola que Lê" implementado em uma escola pública em São Paulo para incentivar a leitura entre os alunos. O projeto destina 20 minutos do dia para leitura recreativa e distribui livros da biblioteca escolar. O objetivo é formar leitores e dar acesso aos livros. O projeto vem tendo bons resultados com base nos depoimentos dos alunos, que relatam ter ampliado seu vocabulário e vontade de ler.
Lixo tranformado em luxo com integraçao do aprendizado ok2NRTE
O documento descreve um projeto educacional voltado para recuperação de estudantes que usa materiais reciclados para ensinar diferentes disciplinas de forma criativa e interdisciplinar. O projeto teve como objetivo promover a leitura, escrita e compreensão de conteúdos enquanto estimulava a expressão artística dos alunos.
O documento descreve um projeto de inclusão de surdos na escola regular através de cursos de Libras para a comunidade escolar, adaptação de provas e materiais didáticos para os alunos surdos, e formas alternativas de produção e entrega de trabalhos. O objetivo é tornar a escola bilíngue e proporcionar uma educação de qualidade para os alunos surdos.
Edna thomazella apresentação de boas práticas diretoriaNRTE
Este documento descreve um projeto de alfabetização visual para alunos do 4o ano em uma escola primária em São Paulo. O objetivo do projeto era ampliar o repertório expressivo dos alunos através da observação e análise de formas no mundo físico para utilizá-las na produção artística. A metodologia envolvia observação questionadora de objetos e produção de desenhos dos mesmos. Os resultados incluíram aquisição de vocabulário plástico, confiança, qualidade e prazer na produção artística
O documento propõe a realização de assembleias de classe como uma forma de promover a democracia e cidadania na escola. As assembleias visam resolver conflitos, melhorar as relações interpessoais e transformar a escola em um espaço democrático. Elas funcionariam com os alunos lendo e comentando cartazes sobre atitudes aprovadas e criticadas, e propondo soluções para os problemas apresentados.
O documento descreve uma proposta de realização de assembleias de classe como uma alternativa para promover o diálogo sobre questões que afetam o convívio escolar. A assembleia visa discutir temas relacionados ao cotidiano da escola e às relações interpessoais de forma coletiva e com foco na solução de problemas. As pautas são definidas pelos alunos e mediadas por dois estudantes auxiliares.
O documento discute o Conselho de Classe Participativo, que estimula o diálogo e desenvolve o senso crítico. Seu objetivo é refletir conjuntamente sobre o desempenho da escola e contribuir para a transformação social. A participação, de acordo com Bordenave, significa "fazer parte" e a escola só formará cidadãos participativos adotando autonomia e participação.
2. PROJETO NOSSAS BRINCADEIRAS
OBJETIVOS
Identificar as brincadeiras e os jogos que as crianças já conhecem / jogam, a
fim de socializá-las para que se ampliem os conhecimentos a respeito
dessas práticas;
Vivenciá-las, adaptando as regras as condições do grupo, construindo
coletivamente seus modos de brincar ou jogar;
Entender a diferença entre brincadeiras, jogos e esportes;
Respeitar as diferenças nas formas de jogar e brincar de outros colegas ;
Saber posicionar-se diante os colegas nos momentos de avaliação das
brincadeiras, sabendo identificar o que foi positivo e o que foi negativo
ROJETO
naquela prática;
Respeitar as diferenças existentes durante a realização das práticas;
Entender como as brincadeiras vão sendo transmitidas ao longo dos tempos.
3. PROJETO NOSSAS BRINCADEIRAS
METODOLOGIA
Mapeamento inicial sobre as práticas corporais dos alunos;
Os resultados apontaram que a maioria dos alunos já haviam
convivido em creches ou pré escolas;
Durante as conversas, foi perguntado a eles quais as brincadeiras
que eles realizavam nas escolinhas, quais brincadeiras eles
brincavam em suas casas, com seus familiares, na escola, (no
ROJETO
recreio, antes e após as aulas), com a finalidade de levantar os
conhecimentos que as crianças já possuíam sobre a cultura corporal.
4. PROJETO NOSSAS BRINCADEIRAS
METODOLOGIA
Criação das listas com as brincadeiras que
os alunos apresentariam durante o ano;
Apresentações das brincadeiras de diversas
formas até conseguirmos realizar a
ROJETO
brincadeira na escola.
13. PROJETO NOSSAS BRINCADEIRAS
METODOLOGIA
Após todas as apresentações, que terminaram em
Outubro/Novembro, realizamos um trabalho com o quadro 84 jogos
de Peter Brughel (1564) ;
Identificação das brincadeiras no quadro ampliado. Nesse momento
surgiram algumas divergências com relação a qual brincadeira
estaria representada no quadro.
Durante essa discussão surgiu uma pergunta de um aluno: Como as
brincadeiras que existiam em 1564 ainda existem? Quem está
ROJETO
ensinando as brincadeiras?
23. PROJETO NOSSAS BRINCADEIRAS
METODOLOGIA
Comparação das listas e montagem de uma nova lista com as
brincadeiras identificadas no quadro que ainda não haviam sido
realizadas;
Apresentação das brincadeiras da nova lista
ROJETO
29. PROJETO NOSSAS BRINCADEIRAS
METODOLOGIA
Com o surgimento da questão do aluno a respeito de como as brincadeiras
estavam sendo transmitidas convidamos uma senhora para apresentar uma
brincadeira aos alunos e que explicasse a ele como ela havia aprendido a
brincadeira, para quem já havia ensinado, se ela conhecia alguém que
realizava a brincadeira de outra forma etc.
No dia da apresentação, as crianças realizavam perguntas para a senhora a
respeito da sua idade, que brinquedos ela brincava quando era criança, com
ROJETO
quem ela aprendeu aquela brincadeira, etc.
30. PROJETO NOSSAS BRINCADEIRAS
METODOLOGIA
Após a apresentação da brincadeira, registramos no caderno de
educação física a letra da música ensinada pela senhora e enviamos
para casa uma pesquisa para saber se os pais, avós ou outros
parentes conheciam aquela brincadeiras ensinada pela Vovó (as
crianças a chamaram assim).
ROJETO
Recebemos respostas variadas onde os pais escreveram outras
versões da música e com outros movimentos e então refizemos a
brincadeira.
35. PROJETO NOSSAS BRINCADEIRAS
METODOLOGIA
Após esse processo, cada criança desenhou a brincadeira
que havia apresentado e nós construímos um painel,
representando o nosso quadro de brincadeiras.
ROJETO
47. PROJETO NOSSAS BRINCADEIRAS
METODOLOGIA
Com as fotos tiradas durante as apresentações montamos um único
painel com as fotos das brincadeiras de todas as 5 salas
participantes do projeto e deixamos exposto na escola para que
todos os alunos tentassem reconhecer quais eram as brincadeiras
que estavam naquele quadro.
51. PROJETO NOSSAS BRINCADEIRAS
PARA TERMINAR
Para finalizar o projeto, realizamos um intercâmbio entre os alunos
das salas. Os alunos escolheram na lista de outras salas, qual
brincadeira eles gostariam que o colega viesse apresentar.
Realizamos a filmagem dessas aulas para que os alunos pudessem
assistir a esse filme e analisassem algumas questões que
acontecem durante a aula. Porém devido a questões de tempo não
ROJETO
conseguimos realizar essa etapa final do projeto
52. PROJETO NOSSAS BRINCADEIRAS
AVALIAÇÃO DO PROJETO
Itens positivos:
Conseguimos alcançar alguns dos objetivos propostos inicialmente;
Houve um grande interesse das crianças em apresentar suas
brincadeiras;
Os alunos participavam com suas opiniões, sugestões para a
construção coletiva da brincadeira;
Itens negativos:
ROJETO
A questão do tempo deve ser repensada, pois ao final do trabalho
tivemos que correr um pouco para conseguir concluí-lo e isso não nos
permitiu a realização de algumas atividades que havíamos previstos.