O documento convida a população a participar nas comemorações do 41o aniversário da Revolução de Abril de 1974 e do 1o de Maio. Critica as políticas de direita que atacaram as conquistas de Abril e pede a participação de vários grupos como trabalhadores, jovens e idosos nas comemorações para defender os valores de Abril.
Passou o primeiro ano de mandato e chegou o momento da CDU prestar contas à população sobre os compromissos que assumiu na campanha eleitoral de 2013 e o que fez até agora. O programa que apresentámos com as linhas e prioridades do nosso trabalho foi sufragado pelo Povo de Évora na expressiva vitória eleitoral que traduziu a vontade de mudança e de ruptura com 12 anos de paralisia do concelho e da cidade.
Importa referir que os primeiros tempos, após a chegada da CDU à Câmara Municipal, foram difíceis, como ainda hoje é difícil encontrar soluções para os inúmeros problemas herdados. Encontrámos uma Câmara falida e com uma dívida da gestão PS maior do que esperávamos.
É nossa convicção que, apesar de não termos recursos financeiros, apesar dos ataques do Governo ao Poder Local, apesar da grave crise que vivemos, a gestão CDU, os trabalhadores da autarquia, a população, as associações e as entidades públicas e privadas, vão reforçar a cooperação e as parcerias já existentes para construir o futuro que Évora merece, com justiça social e desenvolvimento. Juntos conseguimos!
Passou o primeiro ano de mandato e chegou o momento da CDU prestar contas à população sobre os compromissos que assumiu na campanha eleitoral de 2013 e o que fez até agora. O programa que apresentámos com as linhas e prioridades do nosso trabalho foi sufragado pelo Povo de Évora na expressiva vitória eleitoral que traduziu a vontade de mudança e de ruptura com 12 anos de paralisia do concelho e da cidade.
Importa referir que os primeiros tempos, após a chegada da CDU à Câmara Municipal, foram difíceis, como ainda hoje é difícil encontrar soluções para os inúmeros problemas herdados. Encontrámos uma Câmara falida e com uma dívida da gestão PS maior do que esperávamos.
É nossa convicção que, apesar de não termos recursos financeiros, apesar dos ataques do Governo ao Poder Local, apesar da grave crise que vivemos, a gestão CDU, os trabalhadores da autarquia, a população, as associações e as entidades públicas e privadas, vão reforçar a cooperação e as parcerias já existentes para construir o futuro que Évora merece, com justiça social e desenvolvimento. Juntos conseguimos!
http://www.jornalcidademg.com.br
>Acesse e veja mais notícias
Jornal Cidade - Ano I - Nº 03 - 15 de Maio de 2013
Principais notícias das cidades do centro-oeste mineiro. Notícias de Lagoa da Prata, Santo Antônio do Monte, Moema, Pedra do Indaiá e Japaraíba.
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Um insulto aos trabalhadores e ao povo do barreiroSoproLeve
A homenagem a Alfredo da Silva, fundador da CUF, promovida durante esta semana, escamoteando o carácter de violenta e feroz repressão sobre os trabalhadores em luta, de recusa ao diálogo com os sindicatos e autoritarismo implacável que o caracterizou, constitui um insulto aos trabalhadores e ao povo do Barreiro.
O documento traz a síntese dos debates realizados e propõe caminhos para fortalecer a integração dos povos da região. A Jornada iniciou-se nesta quinta-feira (22) e encerra-se neste sábado (24). Ao todo, 4 mil pessoas de mais de 20 países da região participam do evento.
Transcrito do site Brasil de Fato
PCP defende a construção do novo Hospital Central Público de ÉvoraOREV PCP
O PCP apresentou, na Assembleia da República (AR), no dia 19 de Janeiro de 2016, um Projeto de Resolução defendendo novamente a construção do novo Hospital Central Público de Évora (HCPE), há muito reivindicado pelas populações do Alentejo e que, mais recentemente, viu rejeitado idêntico projeto apresentado pelo PCP, com os votos contra de PSD e CDS e a favor das restantes bancadas parlamentares.
Trata-se de um Hospital Central que serve todo o Alentejo, abrangendo uma população de cerca de 500.000 habitantes e com uma carteira de serviços e valências definida por referência ao que está estabelecido para os hospitais centrais, mas a verdade é que o HESE tem atualmente inúmeras dificuldades, desde recursos humanos à capacidade de resposta aos diferentes tipos de solicitações, o que evidencia a necessidade de construção do novo Hospital. As propostas apresentadas pelo PCP na AR acabaram rejeitadas, alternadamente, com os votos de PSD e CDS ou do PS.
O Grupo Parlamentar do PCP propõe que a AR adote a seguinte resolução: defender a construção do novo Hospital Central público de Évora; recomendar ao Governo que proceda de forma a que a construção do novo Hospital se inicie durante o ano de 2016; que sejam mantidos o projeto e o modelo de financiamento propostos pelo Conselho de Administração do HESE; que sejam transferidas, pelo Governo, para o HESE as verbas necessárias à construção do novo HCPE, de forma a evitar novas interrupções e adiamentos do processo; que sejam avaliadas soluções de financiamento com recurso a fundos comunitários, assegurando o modelo integralmente público previsto para a construção e gestão do novo Hospital Central.
19 de Janeiro de 2016
Aos Trabalhadores da Fidelidade, Multicar e Cares!OREV PCP
Na passada sexta-feira, realizou-se uma acção de contacto à porta do Contact Center da Mundial Confiança, em Évora, com um documento específico para aquela empresa. Estes trabalhadores, entre outros problemas, são confrontados com contractos altamente precários, salários muito baixos e uma pressão muito grande para atingirem determinados objectivos.
Os últimos anos foram marcados pelo surgimento de novas formas de trabalho, sobretudo aqueles via plataformas como Uber, Rappi, 99 e outras similares. Esses postos têm atraído cada vez mais pessoas de idade avançada, como mostra este texto do Rest of World. O site analisa causas estruturais, como o aumento do custo de vida e as fragilidades nos sistemas de proteção social e aposentadorias num contexto de envelhecimento da população. A reportagem ouve esses trabalhadores, que falam sobre os desafios encarados no dia a dia, incluindo jornadas longas e problemas de saúde. Fica claro que, enquanto o mundo discute formas de regulamentar o setor, é preciso um olhar específico para quem tem mais de 60 anos e aderiu à gig econom
Nos 41 anos da Revolução, façamos deste Abril um Abril novo!
1. O PCP convida a população a participar
activamente nas comemorações
concelhias.
Nunca, como nestas últimas décadas,
o 25 de Abril, as suas conquistas e os seus valores
foram tão violentamente ultrajados como agora.
Nunca Portugal e o Povo Português se viram
confrontados com tantos ataques à sua soberania,
à sua dignidade, aos seus direitos mais elementa-
res e às suas conquistas tão duramente alcança-
das. Foi a obsessão do défice, foram os PEC’s
do PS, apoiados por PSD e CDS, foi o chamado
Programa de Assistência Financeira (verdadeiro
Pacto de Agressão) da troika internacional
assinado e executado no nosso País pela troika
do arco da desgovernação, que é como quem diz
por PS, PSD e CDS, foi o Tratado Orçamental,
foram as privatizações, foi a ofensiva repetida
à autonomia do Poder Local que visa transformar
as autarquias em meras extensões da administra-
ção central numa situação de dependência
e subordinação idêntica àquela que vigorava antes
da Revolução de Abril, foram as constantes
violações da Constituição. Face a este rumo
de declínio do País, resta-nos, pois, o dever
cidadão de romper com esta política de direita
e de lutar pela concretização de uma política
alternativa, patriótica e de esquerda,
vinculada aos valores de Abril.
Por isso, a Comissão Concelhia de Mora do Partido
Comunista Português convida toda a população
a participar activamente nas
comemorações da Revolução de Abril.
Apelamos à participação daqueles que, pelos
quarenta anos do aniversário da Reforma Agrária,
têm consciência dos malefícios causados pela
Política Agrícola Comum imposta pela União
Europeia, que vêem nesta conquista de Abril
a solução para os problemas do declínio da
agricultura no nosso Concelho, que acreditam
ser possível alcançar os níveis de emprego
então conseguidos, e passarmos dos actuais
25% de auto-suficiência alimentar para
os 70% que tínhamos durante a Reforma Agrária.
Apelamos a todos os que não aceitaram
o encerramento da Escola Primária
da Malarranha e da de Brotas; que lutaram contra
o encerramento das urgências hospitalares,
da liquidação de centenas de freguesias, que
temem pelo encerramento do Serviço de Finanças,
que estão contra a privatização da água e de
outros serviços municipais.
Apelamos também à participação dos
jovens para quem emprego é hoje sinónimo de
temporário, precário, estágio ou, como aconselha
o Primeiro Ministro, emigração; apelamos aos
reformados e pensionistas que viram
reduzidas as de já de si magras pensões e
reformas, a quem foram cortadas as credenciais
de transporte e têm cada vez mais dificuldades no
acesso à saúde; apelamos ainda aos trabalhadores
das autarquias que viram os seus salários, horas
extraordinárias e férias cortados, a progressão
nas carreiras congeladas, a imposição de uma
avaliação injusta, a quem acenam com o fantasma
do desemprego e perderam nestes últimos cinco
anos mais de 20% do seu rendimento disponível.
Finalmente, a Comissão Concelhia de Mora
do Partido Comunista Português apela a todos
os cidadãos que acreditam que o melhor caminho
para sair da crise provocada pelo sector financeiro
especulativo passa pelo aumento do poder
de compra dos portugueses, pela valoriza-
ção dos salários, pensões e rendimentos
dos trabalhadores e do povo, pela descida
da colossal carga fiscal suportada pelos
trabalhadores e pelos médios e pequenos
empresários, pela defesa dos serviços
públicos e das funções sociais do Estado,
designadamente dos direitos à educação,
à saúde, à protecção social e à cultura
a integrarem as comemorações
do 41.º Aniversário da Revolução Abril,
bem como as comemorações de acção e luta do
1º de Maio que no Distrito vão ter expressão
em Évora, Montemor-o-Novo e Vendas Novas,
fazendo destas uma afirmação de unidade contra
a política de direita e contra as conquistas
e valores de Abril.
“Quem luta nem sempre ganha,
mas quem não luta perde sempre”.
Por isso, meus amigos, está nas nossas mãos
construir soluções para o Concelho de Mora
e decidir do nosso destino.
Nos 41 anos da Revolução,
façamos deste Abril
um Abril novo!
ZMRP,9Abril2015
VIVA O 25 DE ABRIL! VIVA A REFORMA AGRÁRIA! VIVA O 1º DE MAIO!