PCP defende a construção do novo Hospital Central Público de ÉvoraOREV PCP
O PCP apresentou, na Assembleia da República (AR), no dia 19 de Janeiro de 2016, um Projeto de Resolução defendendo novamente a construção do novo Hospital Central Público de Évora (HCPE), há muito reivindicado pelas populações do Alentejo e que, mais recentemente, viu rejeitado idêntico projeto apresentado pelo PCP, com os votos contra de PSD e CDS e a favor das restantes bancadas parlamentares.
Trata-se de um Hospital Central que serve todo o Alentejo, abrangendo uma população de cerca de 500.000 habitantes e com uma carteira de serviços e valências definida por referência ao que está estabelecido para os hospitais centrais, mas a verdade é que o HESE tem atualmente inúmeras dificuldades, desde recursos humanos à capacidade de resposta aos diferentes tipos de solicitações, o que evidencia a necessidade de construção do novo Hospital. As propostas apresentadas pelo PCP na AR acabaram rejeitadas, alternadamente, com os votos de PSD e CDS ou do PS.
O Grupo Parlamentar do PCP propõe que a AR adote a seguinte resolução: defender a construção do novo Hospital Central público de Évora; recomendar ao Governo que proceda de forma a que a construção do novo Hospital se inicie durante o ano de 2016; que sejam mantidos o projeto e o modelo de financiamento propostos pelo Conselho de Administração do HESE; que sejam transferidas, pelo Governo, para o HESE as verbas necessárias à construção do novo HCPE, de forma a evitar novas interrupções e adiamentos do processo; que sejam avaliadas soluções de financiamento com recurso a fundos comunitários, assegurando o modelo integralmente público previsto para a construção e gestão do novo Hospital Central.
19 de Janeiro de 2016
PCP defende a construção do novo Hospital Central Público de ÉvoraOREV PCP
O PCP apresentou, na Assembleia da República (AR), no dia 19 de Janeiro de 2016, um Projeto de Resolução defendendo novamente a construção do novo Hospital Central Público de Évora (HCPE), há muito reivindicado pelas populações do Alentejo e que, mais recentemente, viu rejeitado idêntico projeto apresentado pelo PCP, com os votos contra de PSD e CDS e a favor das restantes bancadas parlamentares.
Trata-se de um Hospital Central que serve todo o Alentejo, abrangendo uma população de cerca de 500.000 habitantes e com uma carteira de serviços e valências definida por referência ao que está estabelecido para os hospitais centrais, mas a verdade é que o HESE tem atualmente inúmeras dificuldades, desde recursos humanos à capacidade de resposta aos diferentes tipos de solicitações, o que evidencia a necessidade de construção do novo Hospital. As propostas apresentadas pelo PCP na AR acabaram rejeitadas, alternadamente, com os votos de PSD e CDS ou do PS.
O Grupo Parlamentar do PCP propõe que a AR adote a seguinte resolução: defender a construção do novo Hospital Central público de Évora; recomendar ao Governo que proceda de forma a que a construção do novo Hospital se inicie durante o ano de 2016; que sejam mantidos o projeto e o modelo de financiamento propostos pelo Conselho de Administração do HESE; que sejam transferidas, pelo Governo, para o HESE as verbas necessárias à construção do novo HCPE, de forma a evitar novas interrupções e adiamentos do processo; que sejam avaliadas soluções de financiamento com recurso a fundos comunitários, assegurando o modelo integralmente público previsto para a construção e gestão do novo Hospital Central.
19 de Janeiro de 2016
Aos Trabalhadores da Fidelidade, Multicar e Cares!OREV PCP
Na passada sexta-feira, realizou-se uma acção de contacto à porta do Contact Center da Mundial Confiança, em Évora, com um documento específico para aquela empresa. Estes trabalhadores, entre outros problemas, são confrontados com contractos altamente precários, salários muito baixos e uma pressão muito grande para atingirem determinados objectivos.
Passou o primeiro ano de mandato e chegou o momento da CDU prestar contas à população sobre os compromissos que assumiu na campanha eleitoral de 2013 e o que fez até agora. O programa que apresentámos com as linhas e prioridades do nosso trabalho foi sufragado pelo Povo de Évora na expressiva vitória eleitoral que traduziu a vontade de mudança e de ruptura com 12 anos de paralisia do concelho e da cidade.
Importa referir que os primeiros tempos, após a chegada da CDU à Câmara Municipal, foram difíceis, como ainda hoje é difícil encontrar soluções para os inúmeros problemas herdados. Encontrámos uma Câmara falida e com uma dívida da gestão PS maior do que esperávamos.
É nossa convicção que, apesar de não termos recursos financeiros, apesar dos ataques do Governo ao Poder Local, apesar da grave crise que vivemos, a gestão CDU, os trabalhadores da autarquia, a população, as associações e as entidades públicas e privadas, vão reforçar a cooperação e as parcerias já existentes para construir o futuro que Évora merece, com justiça social e desenvolvimento. Juntos conseguimos!
Os últimos anos foram marcados pelo surgimento de novas formas de trabalho, sobretudo aqueles via plataformas como Uber, Rappi, 99 e outras similares. Esses postos têm atraído cada vez mais pessoas de idade avançada, como mostra este texto do Rest of World. O site analisa causas estruturais, como o aumento do custo de vida e as fragilidades nos sistemas de proteção social e aposentadorias num contexto de envelhecimento da população. A reportagem ouve esses trabalhadores, que falam sobre os desafios encarados no dia a dia, incluindo jornadas longas e problemas de saúde. Fica claro que, enquanto o mundo discute formas de regulamentar o setor, é preciso um olhar específico para quem tem mais de 60 anos e aderiu à gig econom
Aos Trabalhadores da Fidelidade, Multicar e Cares!OREV PCP
Na passada sexta-feira, realizou-se uma acção de contacto à porta do Contact Center da Mundial Confiança, em Évora, com um documento específico para aquela empresa. Estes trabalhadores, entre outros problemas, são confrontados com contractos altamente precários, salários muito baixos e uma pressão muito grande para atingirem determinados objectivos.
Passou o primeiro ano de mandato e chegou o momento da CDU prestar contas à população sobre os compromissos que assumiu na campanha eleitoral de 2013 e o que fez até agora. O programa que apresentámos com as linhas e prioridades do nosso trabalho foi sufragado pelo Povo de Évora na expressiva vitória eleitoral que traduziu a vontade de mudança e de ruptura com 12 anos de paralisia do concelho e da cidade.
Importa referir que os primeiros tempos, após a chegada da CDU à Câmara Municipal, foram difíceis, como ainda hoje é difícil encontrar soluções para os inúmeros problemas herdados. Encontrámos uma Câmara falida e com uma dívida da gestão PS maior do que esperávamos.
É nossa convicção que, apesar de não termos recursos financeiros, apesar dos ataques do Governo ao Poder Local, apesar da grave crise que vivemos, a gestão CDU, os trabalhadores da autarquia, a população, as associações e as entidades públicas e privadas, vão reforçar a cooperação e as parcerias já existentes para construir o futuro que Évora merece, com justiça social e desenvolvimento. Juntos conseguimos!
Os últimos anos foram marcados pelo surgimento de novas formas de trabalho, sobretudo aqueles via plataformas como Uber, Rappi, 99 e outras similares. Esses postos têm atraído cada vez mais pessoas de idade avançada, como mostra este texto do Rest of World. O site analisa causas estruturais, como o aumento do custo de vida e as fragilidades nos sistemas de proteção social e aposentadorias num contexto de envelhecimento da população. A reportagem ouve esses trabalhadores, que falam sobre os desafios encarados no dia a dia, incluindo jornadas longas e problemas de saúde. Fica claro que, enquanto o mundo discute formas de regulamentar o setor, é preciso um olhar específico para quem tem mais de 60 anos e aderiu à gig econom