Este documento apresenta as normas e diretrizes da Comunidade de Jovens Cristãos (CJC). Ele define a natureza e objetivos do movimento, incluindo integrar jovens, formá-los na fé, promover a espiritualidade e compromisso social. Também descreve a estrutura de organização, incluindo coordenação local, estadual e nacional, com eleições a cada dois anos.
Primeiros Passos da Comunidade de Jovens Cristãos - CJCCristiano Cjc
Subsídio elaborado para auxiliar na realização de encontros locais nas comunidades, explanando temas sobre o Movimento CJC e orientando passo a passo como conduzir os momentos durante o mesmo.
1) O documento fornece instruções sobre reuniões de clubes rotários, incluindo sobre assembleias de clube, reuniões semanais, diretor de protocolo e subcomissões de frequência e companheirismo.
2) É enfatizada a importância de planejamento, pontualidade e conteúdo relevante para tornar as reuniões atraentes e aumentar a participação dos associados.
3) As subcomissões são responsáveis por incentivar a frequência dos associados e promover o companheirismo entre os membros.
Este documento fornece informações sobre a Reunião Ampliada da Pastoral da Juventude Regional Sul 3 que ocorrerá em Santa Maria entre 19 e 22 de setembro de 2013. Ele convida os jovens e assessores de cada diocese a participar, fornecendo detalhes sobre o tema, objetivos, programação e atividades preparatórias.
A União Presbiteriana de Adolescentes (UPA) foi fundada em 1967 na Igreja Presbiteriana do Rio de Janeiro por Dorcas Araújo Machado para fornecer atividades direcionadas aos adolescentes. Em 1986, o Supremo Concílio estruturou oficialmente a UPA em nível nacional, nomeando um Secretário Geral e organizando federações e confederações. A UPA tem como objetivo cooperar com a Igreja Presbiteriana do Brasil em atividades espirituais, evangelísticas e sociais para adolescentes de 12 a 17
A União Presbiteriana de Adolescentes nasceu em 1967 na Igreja Presbiteriana do Rio de Janeiro por iniciativa de Dorcas Araújo Machado para oferecer atividades direcionadas aos adolescentes. Em 1986, foi estruturada oficialmente com a nomeação do primeiro Secretário Geral do Trabalho de Adolescência e a organização de Federações e Confederações em todo o país. A UPA tem como objetivo cooperar com a Igreja Presbiteriana do Brasil em atividades espirituais, evangelísticas e sociais para adolescentes de 12 a
O documento discute a formação de um Grupo Jovem na Igreja Católica. Ele destaca a importância histórica dos jovens na Igreja e sociedade e propõe que o objetivo do grupo seja reunir jovens da comunidade para seguir a caminhada cristã em sintonia com os movimentos jovens da Igreja. Também discute a necessidade de oração, formação, informação e participação dos jovens.
Este documento resume uma apresentação sobre liderança no Rotary para presidentes de clubes. Apresenta orientações sobre motivação, planejamento de longo prazo, metas presidenciais e distritais, e envolvimento de sócios em projetos comunitários e internacionais. Também discute a importância da comunicação entre líderes de clubes e distritais.
Primeiros Passos da Comunidade de Jovens Cristãos - CJCCristiano Cjc
Subsídio elaborado para auxiliar na realização de encontros locais nas comunidades, explanando temas sobre o Movimento CJC e orientando passo a passo como conduzir os momentos durante o mesmo.
1) O documento fornece instruções sobre reuniões de clubes rotários, incluindo sobre assembleias de clube, reuniões semanais, diretor de protocolo e subcomissões de frequência e companheirismo.
2) É enfatizada a importância de planejamento, pontualidade e conteúdo relevante para tornar as reuniões atraentes e aumentar a participação dos associados.
3) As subcomissões são responsáveis por incentivar a frequência dos associados e promover o companheirismo entre os membros.
Este documento fornece informações sobre a Reunião Ampliada da Pastoral da Juventude Regional Sul 3 que ocorrerá em Santa Maria entre 19 e 22 de setembro de 2013. Ele convida os jovens e assessores de cada diocese a participar, fornecendo detalhes sobre o tema, objetivos, programação e atividades preparatórias.
A União Presbiteriana de Adolescentes (UPA) foi fundada em 1967 na Igreja Presbiteriana do Rio de Janeiro por Dorcas Araújo Machado para fornecer atividades direcionadas aos adolescentes. Em 1986, o Supremo Concílio estruturou oficialmente a UPA em nível nacional, nomeando um Secretário Geral e organizando federações e confederações. A UPA tem como objetivo cooperar com a Igreja Presbiteriana do Brasil em atividades espirituais, evangelísticas e sociais para adolescentes de 12 a 17
A União Presbiteriana de Adolescentes nasceu em 1967 na Igreja Presbiteriana do Rio de Janeiro por iniciativa de Dorcas Araújo Machado para oferecer atividades direcionadas aos adolescentes. Em 1986, foi estruturada oficialmente com a nomeação do primeiro Secretário Geral do Trabalho de Adolescência e a organização de Federações e Confederações em todo o país. A UPA tem como objetivo cooperar com a Igreja Presbiteriana do Brasil em atividades espirituais, evangelísticas e sociais para adolescentes de 12 a
O documento discute a formação de um Grupo Jovem na Igreja Católica. Ele destaca a importância histórica dos jovens na Igreja e sociedade e propõe que o objetivo do grupo seja reunir jovens da comunidade para seguir a caminhada cristã em sintonia com os movimentos jovens da Igreja. Também discute a necessidade de oração, formação, informação e participação dos jovens.
Este documento resume uma apresentação sobre liderança no Rotary para presidentes de clubes. Apresenta orientações sobre motivação, planejamento de longo prazo, metas presidenciais e distritais, e envolvimento de sócios em projetos comunitários e internacionais. Também discute a importância da comunicação entre líderes de clubes e distritais.
Grupo de jovens é um pequeno grupo ligado à paróquia para jovens entre 16-17 anos. Reúnem-se regularmente para refletir sobre temas bíblicos e da atualidade, cantar, participar em retiros, e planejar atividades para ajudar a comunidade. Os grupos ajudam os jovens a crescerem pessoal e espiritualmente através de novas amizades, debate de ideias, e realização de objetivos comuns.
Este documento fornece orientações sobre Grupos de Oração Jovem, respondendo a 27 perguntas frequentes. Em resumo: 1) Grupos de Oração Jovem são comunidades carismáticas específicas para jovens, com a mesma estrutura de Grupos de Oração normais; 2) Eles devem ser pastoreados pela coordenação diocesana e Ministério Jovem da diocese; 3) O Projeto Aqui Tem Jovem não deve ser implantado nos Grupos de Oração Jovem, focados no público j
O documento resume o discurso de abertura da Governadora do Distrito 4520 na PETS e 41a Assembléia Distrital. Ela enfatiza a importância do planejamento estratégico para fortalecer os clubes e a instituição Rotária, e incentiva os líderes a sonharem grande e trabalharem com amor para realizar o possível.
Desenvolvimento sócio econômico, uma perspectiva bahá'íMauricio Gonçalves
O documento discute o conceito bahá'í de desenvolvimento socioeconômico, enfatizando a necessidade de uma coesão dinâmica entre as necessidades espirituais e materiais da vida humana. O desenvolvimento bahá'í busca aplicar princípios como retidão, consulta e auto-suficiência para melhorar a vida material das pessoas de forma sustentável.
SINODALIDADE - REFLEXÃO. PROF. PAULO DAVID - MISSIONÁRIO LEIGOPaulo David
O documento discute a sinodalidade na Igreja Católica, desde os primeiros séculos até os dias atuais. Apresenta os principais marcos no caminho sinodal da Igreja na América Latina e no contexto do Papa Francisco. Também aborda a importância das Comunidades Eclesiais de Base e suas características, desafios de participação e formação sinodal.
1) Os Conselhos Missionários estão presentes em vários níveis da Igreja, desde paróquias até nível nacional, para promover a dimensão missionária.
2) O Conselho Missionário Diocesano (COMIDI) ajuda a Igreja local a viver sua vocação missionária, informando sobre a situação missionária e formando agentes missionários.
3) O Conselho Missionário Paroquial (COMIPA) tem objetivos semelhantes de animar missionariamente a paróquia, trabalhando em conjunto com as demais pastorais.
1) O documento discute os benefícios dos pequenos grupos na igreja, como meio de fortalecer os relacionamentos e o crescimento espiritual dos membros. 2) Apresenta as características e objetivos dos pequenos grupos, como adoração, serviço, ensino e evangelismo. 3) Fornece orientações sobre como formar e conduzir as reuniões dos pequenos grupos de forma efetiva.
QUESTIONÁRIO SÍNODO DOS BISPOS 2023, PROF. PAULO DAVID, MISSIONÁRIO LEIGOPaulo David
QUESTIONÁRIO SÍNODO DOS BISPOS 2023 apresentado pelo Prof. Paulo David, Missionário Leigo na 38ª Assembleia Diocesana de Pastoral (38ª ADP). Diocese de Caxias - MA. SÍNODO DOS BIPSOS 2021-2023.
1) O documento fornece dicas para trabalhar com jovens em ministérios, incluindo a importância de investir na juventude, características de um líder de jovens efetivo e a necessidade de respeitar as diferentes faixas etárias.
2) É destacada a necessidade de se ter um ministério jovem saudável com líderes capacitados, programas contextualizados e objetivos claros.
3) Também são apresentadas estratégias para crescimento dos ministérios jovens como células, discipul
Aplicação prioridades diocesanas no quadriênio 2011 2015Religiosa
Este documento apresenta as prioridades pastorais definidas pela Diocese de Araçatuba para o quadriênio de 2011-2015, que são: 1) Família, como prioridade eclesial e 2) Ação de Superação da Violência e das Drogas, como prioridade social. Ele propõe várias ações para aplicar essas prioridades nos níveis diocesano, regional, paroquial e comunitário.
SÍNTESE ASSEMBLEIA DIOCESANA DE PASTORAL (ADP) 2021Paulo David
Este documento apresenta o Plano Diocesano de Pastoral (PDP) para o período de 2019 a 2023, com ênfase nas prioridades e programação para 2021-2023. O PDP define quatro pilares para a ação evangelizadora: 1) Palavra, 2) Eucaristia, 3) Caridade e 4) Missão. Para cada pilar, são detalhadas ações e atividades a serem implementadas nas paróquias e comunidades com o objetivo de fortalecer a vida cristã.
O documento fornece diretrizes para uma gestão pastoral evangelizadora eficaz nas paróquias. Ele discute três métodos (teórico, prático e espiritual) e estruturas de documentos fundamentais da Igreja. Também fornece orientações sobre como organizar a paróquia como uma comunidade missionária por meio da descentralização, formação de discípulos e alcance dos afastados.
O documento descreve o estatuto de uma fraternidade espírita, definindo sua filosofia, objetivos, estrutura administrativa e diretrizes de trabalho. A fraternidade busca divulgar o Espiritismo e o Evangelho de Jesus, prestar assistência social e realizar passes curativos, de acordo com o programa de trabalho permanente proposto em 1983.
O documento propõe a criação de Comissões Paroquiais de Animação de Campanhas (CPACs) nas paróquias da Arquidiocese de Brasília para auxiliar na realização de campanhas e mobilizar a participação dos fiéis. A Comissão Justiça e Paz argumenta que as CPACs irão organizar melhor as campanhas e garantir sua execução e resultados esperados. O documento descreve a experiência e referências usadas na elaboração da proposta.
Acaba de chegar às suas mãos esse exemplar dos temas para as
reuniões de coordenação e esperamos poder contribuir para facilitar seu
trabalho junto à liderança da rede de pequenos grupos em sua congregação.
O objetivo desse material é prover auxilio e orientação aos pastores,
coordenadores e líderes, de tal forma que cuidemos da saúde dos nossos
pequenos grupos, para que eles se reproduzam e frutifiquem saudavelmente.
O documento descreve o processo do Sínodo de 2023 sobre a Igreja sinodal, convocado pelo Papa Francisco. O Sínodo visa promover a comunhão, participação e missão na Igreja do terceiro milênio através do diálogo entre todos os membros do povo de Deus. O processo inclui consultas nas dioceses entre outubro de 2021 e março de 2022, reuniões continentais em 2023 e a assembleia final em Roma em outubro de 2023.
Acesse o novo informativo das Comunidades Nossa Senhora da Esperança!
Movimento de apoio as pessoas sós.
http://www.cnse.org.br/upl/arquivos/voz-da-esperanca-40.pdf?2015082012
1) O documento lista a diretoria do Rotary Club de Itapecerica/MG para o ano rotário de 2014/2015, incluindo o presidente, vice-presidente e demais cargos.
2) Inclui informações sobre a fundação do clube em 1969 e seus encontros semanais às terças-feiras às 19:30.
3) Fornece detalhes de contato como endereço e site do clube.
O documento fornece um guia para a implementação de um Plano de Liderança de Clube para Rotary Clubs. O plano visa ajudar os clubes a alcançar suas metas anuais e de longo prazo por meio de uma estrutura administrativa organizada, maior envolvimento dos sócios e foco nas Avenidas de Serviços do Rotary.
1) A igreja deseja ser contextualizada sem abrir mão da pureza doutrinária, valorizando os relacionamentos em amor com Deus e o próximo.
2) A missão da igreja é amar a Deus, amar uns aos outros e proclamar Jesus, vivenciando relacionamentos em pequenos grupos e de casa em casa.
3) O plano de crescimento espiritual envolve alcançar, firmar e treinar pessoas através de pequenos grupos, com foco no aprofundamento do conhecimento e prática da espirit
O documento descreve a Visão Corporativa da Igreja de Deus no Brasil, que tem como objetivo integrar todos os membros da igreja para cumprir a Grande Comissão de evangelizar o mundo. A Visão Corporativa envolve toda a membresia da igreja na tarefa da evangelização e inclui a plantação de novas igrejas, missões, educação bíblica, discipulado e crescimento das igrejas existentes. Além disso, estabelece estruturas como a AEMI para coordenar as atividades missionárias entre os países da Am
1) O documento fornece diretrizes sobre a organização de conselhos e lideranças nas comunidades e paróquias católicas, incluindo o Conselho Pastoral Paroquial, Conselho de Assuntos Econômicos e Conselho Pastoral Comunitário.
2) É enfatizada a importância do dízimo para sustentar as atividades da Igreja e auxiliar os necessitados, devendo ser organizada uma Pastoral do Dízimo em cada comunidade.
3) Os membros dos conselhos devem zelar pelos bens materiais
Grupo de jovens é um pequeno grupo ligado à paróquia para jovens entre 16-17 anos. Reúnem-se regularmente para refletir sobre temas bíblicos e da atualidade, cantar, participar em retiros, e planejar atividades para ajudar a comunidade. Os grupos ajudam os jovens a crescerem pessoal e espiritualmente através de novas amizades, debate de ideias, e realização de objetivos comuns.
Este documento fornece orientações sobre Grupos de Oração Jovem, respondendo a 27 perguntas frequentes. Em resumo: 1) Grupos de Oração Jovem são comunidades carismáticas específicas para jovens, com a mesma estrutura de Grupos de Oração normais; 2) Eles devem ser pastoreados pela coordenação diocesana e Ministério Jovem da diocese; 3) O Projeto Aqui Tem Jovem não deve ser implantado nos Grupos de Oração Jovem, focados no público j
O documento resume o discurso de abertura da Governadora do Distrito 4520 na PETS e 41a Assembléia Distrital. Ela enfatiza a importância do planejamento estratégico para fortalecer os clubes e a instituição Rotária, e incentiva os líderes a sonharem grande e trabalharem com amor para realizar o possível.
Desenvolvimento sócio econômico, uma perspectiva bahá'íMauricio Gonçalves
O documento discute o conceito bahá'í de desenvolvimento socioeconômico, enfatizando a necessidade de uma coesão dinâmica entre as necessidades espirituais e materiais da vida humana. O desenvolvimento bahá'í busca aplicar princípios como retidão, consulta e auto-suficiência para melhorar a vida material das pessoas de forma sustentável.
SINODALIDADE - REFLEXÃO. PROF. PAULO DAVID - MISSIONÁRIO LEIGOPaulo David
O documento discute a sinodalidade na Igreja Católica, desde os primeiros séculos até os dias atuais. Apresenta os principais marcos no caminho sinodal da Igreja na América Latina e no contexto do Papa Francisco. Também aborda a importância das Comunidades Eclesiais de Base e suas características, desafios de participação e formação sinodal.
1) Os Conselhos Missionários estão presentes em vários níveis da Igreja, desde paróquias até nível nacional, para promover a dimensão missionária.
2) O Conselho Missionário Diocesano (COMIDI) ajuda a Igreja local a viver sua vocação missionária, informando sobre a situação missionária e formando agentes missionários.
3) O Conselho Missionário Paroquial (COMIPA) tem objetivos semelhantes de animar missionariamente a paróquia, trabalhando em conjunto com as demais pastorais.
1) O documento discute os benefícios dos pequenos grupos na igreja, como meio de fortalecer os relacionamentos e o crescimento espiritual dos membros. 2) Apresenta as características e objetivos dos pequenos grupos, como adoração, serviço, ensino e evangelismo. 3) Fornece orientações sobre como formar e conduzir as reuniões dos pequenos grupos de forma efetiva.
QUESTIONÁRIO SÍNODO DOS BISPOS 2023, PROF. PAULO DAVID, MISSIONÁRIO LEIGOPaulo David
QUESTIONÁRIO SÍNODO DOS BISPOS 2023 apresentado pelo Prof. Paulo David, Missionário Leigo na 38ª Assembleia Diocesana de Pastoral (38ª ADP). Diocese de Caxias - MA. SÍNODO DOS BIPSOS 2021-2023.
1) O documento fornece dicas para trabalhar com jovens em ministérios, incluindo a importância de investir na juventude, características de um líder de jovens efetivo e a necessidade de respeitar as diferentes faixas etárias.
2) É destacada a necessidade de se ter um ministério jovem saudável com líderes capacitados, programas contextualizados e objetivos claros.
3) Também são apresentadas estratégias para crescimento dos ministérios jovens como células, discipul
Aplicação prioridades diocesanas no quadriênio 2011 2015Religiosa
Este documento apresenta as prioridades pastorais definidas pela Diocese de Araçatuba para o quadriênio de 2011-2015, que são: 1) Família, como prioridade eclesial e 2) Ação de Superação da Violência e das Drogas, como prioridade social. Ele propõe várias ações para aplicar essas prioridades nos níveis diocesano, regional, paroquial e comunitário.
SÍNTESE ASSEMBLEIA DIOCESANA DE PASTORAL (ADP) 2021Paulo David
Este documento apresenta o Plano Diocesano de Pastoral (PDP) para o período de 2019 a 2023, com ênfase nas prioridades e programação para 2021-2023. O PDP define quatro pilares para a ação evangelizadora: 1) Palavra, 2) Eucaristia, 3) Caridade e 4) Missão. Para cada pilar, são detalhadas ações e atividades a serem implementadas nas paróquias e comunidades com o objetivo de fortalecer a vida cristã.
O documento fornece diretrizes para uma gestão pastoral evangelizadora eficaz nas paróquias. Ele discute três métodos (teórico, prático e espiritual) e estruturas de documentos fundamentais da Igreja. Também fornece orientações sobre como organizar a paróquia como uma comunidade missionária por meio da descentralização, formação de discípulos e alcance dos afastados.
O documento descreve o estatuto de uma fraternidade espírita, definindo sua filosofia, objetivos, estrutura administrativa e diretrizes de trabalho. A fraternidade busca divulgar o Espiritismo e o Evangelho de Jesus, prestar assistência social e realizar passes curativos, de acordo com o programa de trabalho permanente proposto em 1983.
O documento propõe a criação de Comissões Paroquiais de Animação de Campanhas (CPACs) nas paróquias da Arquidiocese de Brasília para auxiliar na realização de campanhas e mobilizar a participação dos fiéis. A Comissão Justiça e Paz argumenta que as CPACs irão organizar melhor as campanhas e garantir sua execução e resultados esperados. O documento descreve a experiência e referências usadas na elaboração da proposta.
Acaba de chegar às suas mãos esse exemplar dos temas para as
reuniões de coordenação e esperamos poder contribuir para facilitar seu
trabalho junto à liderança da rede de pequenos grupos em sua congregação.
O objetivo desse material é prover auxilio e orientação aos pastores,
coordenadores e líderes, de tal forma que cuidemos da saúde dos nossos
pequenos grupos, para que eles se reproduzam e frutifiquem saudavelmente.
O documento descreve o processo do Sínodo de 2023 sobre a Igreja sinodal, convocado pelo Papa Francisco. O Sínodo visa promover a comunhão, participação e missão na Igreja do terceiro milênio através do diálogo entre todos os membros do povo de Deus. O processo inclui consultas nas dioceses entre outubro de 2021 e março de 2022, reuniões continentais em 2023 e a assembleia final em Roma em outubro de 2023.
Acesse o novo informativo das Comunidades Nossa Senhora da Esperança!
Movimento de apoio as pessoas sós.
http://www.cnse.org.br/upl/arquivos/voz-da-esperanca-40.pdf?2015082012
1) O documento lista a diretoria do Rotary Club de Itapecerica/MG para o ano rotário de 2014/2015, incluindo o presidente, vice-presidente e demais cargos.
2) Inclui informações sobre a fundação do clube em 1969 e seus encontros semanais às terças-feiras às 19:30.
3) Fornece detalhes de contato como endereço e site do clube.
O documento fornece um guia para a implementação de um Plano de Liderança de Clube para Rotary Clubs. O plano visa ajudar os clubes a alcançar suas metas anuais e de longo prazo por meio de uma estrutura administrativa organizada, maior envolvimento dos sócios e foco nas Avenidas de Serviços do Rotary.
1) A igreja deseja ser contextualizada sem abrir mão da pureza doutrinária, valorizando os relacionamentos em amor com Deus e o próximo.
2) A missão da igreja é amar a Deus, amar uns aos outros e proclamar Jesus, vivenciando relacionamentos em pequenos grupos e de casa em casa.
3) O plano de crescimento espiritual envolve alcançar, firmar e treinar pessoas através de pequenos grupos, com foco no aprofundamento do conhecimento e prática da espirit
O documento descreve a Visão Corporativa da Igreja de Deus no Brasil, que tem como objetivo integrar todos os membros da igreja para cumprir a Grande Comissão de evangelizar o mundo. A Visão Corporativa envolve toda a membresia da igreja na tarefa da evangelização e inclui a plantação de novas igrejas, missões, educação bíblica, discipulado e crescimento das igrejas existentes. Além disso, estabelece estruturas como a AEMI para coordenar as atividades missionárias entre os países da Am
1) O documento fornece diretrizes sobre a organização de conselhos e lideranças nas comunidades e paróquias católicas, incluindo o Conselho Pastoral Paroquial, Conselho de Assuntos Econômicos e Conselho Pastoral Comunitário.
2) É enfatizada a importância do dízimo para sustentar as atividades da Igreja e auxiliar os necessitados, devendo ser organizada uma Pastoral do Dízimo em cada comunidade.
3) Os membros dos conselhos devem zelar pelos bens materiais
Este documento discute a proposta da Comissão Paroquial de Animação de Campanha (CPAC) na Arquidiocese de Brasília. A CPAC tem como objetivos promover a articulação entre grupos da paróquia para envolver mais pessoas nas campanhas, servir como instrumento de formação e realizar o planejamento e organização das atividades das campanhas. A CPAC deve ser constituída por representantes de pastorais e serviços da paróquia e atuar na animação, coordenação e continuidade do processo de desenvolvimento das campanhas.
Estatuto do Movimento de Cursilhos de CristandadeMariana Castro
Este documento descreve o estatuto do Movimento de Cursilhos de Cristandade no Brasil (MCC). O MCC é uma associação religiosa católica que tem como objetivo evangelizar os ambientes sociais por meio de cursos e pequenas comunidades. O estatuto define a estrutura organizacional do MCC em três níveis - nacional, regional e diocesano - e estabelece as responsabilidades de cada membro.
O documento descreve a história e organização da Campanha da Fraternidade, iniciativa da Igreja Católica no Brasil para promover a fraternidade durante a Quaresma através de reflexões sobre problemas sociais. A campanha é organizada pela CNBB com equipes nas dioceses, regiões e paróquias que planejam atividades para conscientizar a população e arrecadar doações para projetos sociais.
Conselho missionario o que é e como organizarSammis Reachers
1) O documento fornece orientações sobre como organizar um Conselho Missionário em uma igreja, incluindo seus objetivos, estrutura e atividades.
2) É sugerido que o Conselho Missionário seja composto por diferentes áreas como Estratégia e Promoção, Educação Missionária.
3) O documento oferece detalhes sobre como cada área deve funcionar e quais são as responsabilidades de cada função como Presidente, Secretário e Coordenadores de área.
Processo para formação da cjc em novas comunidadesGel SantOs
O documento descreve as 8 etapas para a formação de novas Comunidades de Jovens Cristãos (CJC) no Brasil, incluindo planejamento, apresentação ao pároco local, comunicação com lideranças, apresentação do movimento aos jovens, formação de estrutura de liderança, formação de grupos, formação da CJC-Mirim para crianças e oficialização da nova comunidade após um ano.
Este documento resume a reunião de planejamento do Setor Juventude da Diocese de Amparo para 2024. Nele, são detalhadas as funções dos representantes, o calendário anual de eventos incluindo retiros e a Missão Jovem, as datas de reuniões para planejamento, possíveis locais para o próximo Dia Nacional da Juventude, ações e métodos de arrecadação de fundos para o ano.
Este documento discute a Campanha da Fraternidade de 2019, que foca em políticas públicas e fraternidade. O objetivo é estimular a participação em políticas públicas à luz da doutrina social da Igreja para fortalecer a cidadania e o bem comum. A Igreja defende uma educação para a política e cidadania ativa dos fiéis na elaboração de políticas que garantam direitos sociais.
Pastoral da juventude do meio popular relatório ii reunião da equipe amplia...Reinaldo Oliveira Do Carmo
Este documento relata a segunda reunião da Equipe Ampliada da Pastoral da Juventude do Meio Popular Regional Nordeste I. Foi discutido o progresso da preparação para o Congresso Regional, incluindo a definição do objetivo, número de participantes e critérios de participação. Também foram estabelecidos Grupos de Trabalho para Articulação, Infraestrutura, Finanças e Metodologia.
O documento fornece diretrizes para a formação e funcionamento de um Conselho Missionário da Igreja Local. Ele define o Conselho Missionário como um grupo responsável por promover a visão missionária da igreja e envolver todos os membros na tarefa da evangelização mundial. O documento também descreve os objetivos, comissões, liderança e características necessárias dos membros de um Conselho Missionário efetivo.
O documento descreve a história e os objetivos da Campanha da Fraternidade, iniciativa da Igreja Católica no Brasil para promover a solidariedade e a justiça social durante a Quaresma. A Campanha ocorre desde 1963 e abrange atividades nas comunidades, escolas e meios de comunicação com o objetivo de converter as pessoas e transformar a sociedade. O texto detalha o planejamento, execução e avaliação da Campanha em nível nacional, regional e diocesano.
Este documento apresenta diretrizes e objetivos para a organização social cristã André Luiz (OSCAL) entre 2010-2013, focando em fortalecer suas atividades de assistência social espírita, evangelização e espiritualização. Algumas metas incluem reduzir despesas administrativas, priorizar a visitação fraterna, estimular a participação nos Grupos da Fraternidade Espírita e melhorar a infraestrutura da Cidade da Fraternidade.
O documento discute a criação e o funcionamento de Conselhos Diocesanos de Leigos e Leigas. Em três frases:
1) Os Conselhos Diocesanos representam os leigos e leigas em nível diocesano e buscam organizar sua ação na Igreja e sociedade.
2) Existem diferentes modelos para a criação e composição dos Conselhos, variando de acordo com a realidade de cada diocese.
3) Os Conselhos devem levar os leigos e leigas a desenvolverem uma consciência crítica de sua vocação laical
Este documento apresenta uma visão programática e estratégias para a Organização Social Cristã André Luiz (OSCAL) entre 2010-2013, focando em fortalecer os Grupos da Fraternidade Espírita (GFE) e a Cidade da Fraternidade (CIFRATER) através de assistência social, educação, cultivo de valores cristãos e cooperação mútua.
Este documento apresenta o estatuto social de um grupo da fraternidade espírita. Ele define a filosofia, objetivos, estrutura administrativa e diretrizes do grupo, incluindo a promoção do ensino espírita, assistência social, passes e ambientes espiritualizados. O estatuto também descreve os direitos e deveres dos associados do grupo conhecidos como fraternistas.
Este documento apresenta os Princípios Gerais da Comunidade de Vida Cristã (CVX), uma associação internacional de leigos católicos. Os princípios descrevem a finalidade, fontes de inspiração, membros, estilo de vida e governo da CVX. A CVX busca dar testemunho da fé na Igreja e na sociedade, trabalhando pela justiça social e opção pelos pobres.
O mundo atual é marcado por uma lógica individualista que valoriza a satisfação pessoal e o consumo em detrimento do bem comum e da sustentabilidade ambiental e social. A Igreja precisa discernir como resistir a esses valores dominantes e afirmar uma postura cristã que promova a justiça, a solidariedade e o cuidado com a casa comum.
1) O documento discute a Campanha da Fraternidade de 2020, que tem como tema "Fraternidade e Vida: Dom e Compromisso".
2) Ele também lista as atividades realizadas recentemente na Paróquia de Nossa Senhora da Conceição, como a festa da padroeira e de São Sebastião.
3) Por fim, apresenta a agenda de eventos para o mês de janeiro na paróquia.
2. Normas e Diretivas
CJC - Comunidade de Jovens Cristãos
Apresentação
C
aros Jovens Comunitários
A vida é dinâmica e é nesta visão dinâmica que apresento com satisfação as
normas modificadas do Movimento CJC.
As Normas e Diretivas do Movimento nasceram no 1º encontro geral, realizado
na cidade de Carpina, em 1971.
Ao longo dos anos, o Movimento CJC, sensível às exigências dos tempos, fez
algumas modificações visando atualizar e melhorar a formulação.
Cabe ao encontro geral, “assembleia máxima do Movimento”, fazer
modificações que julgar necessárias. As mais importantes aconteceram no VII Encontro
Geral (Salvador – 1997). Uma terceira modificação aconteceu no XVII Encontro Geral,
realizado na cidade de Natal, em Janeiro de 2003.
Basicamente, as modificações feitas consistiram no seguinte:
Definir melhor o que é a natureza e a finalidade do Movimento CJC, separando
os elementos;
Enriquecer mais as “estratégias” dos objetivos;
Regulamentar o tempo de mandato dos coordenadores e a possibilidade de
junção de dois estados com poucas comunidades para efeito de eleição;
Definir melhor o que é treinamento.
Entrego, pois, as Normas e Diretivas modificadas na esperança de que todos as
estudem, assimilem e pratiquem. Elas são uma espécie de carteira de identidade que
deve acompanhar cada jovem comunitário.
“Tudo que aqui está é sugestão do Espírito Santo”, dizia o Padre Genário
Augusto de Melo, fundador do Movimento CJC. Guiados pelo Espírito, sigamos este
caminho.
A luz de Cristo ilumine os passos de todos.
Cordialmente,
Pe. Benevides
Orientador Geral
2
Unir Para Testemunhar
3. Normas e Diretivas
CJC - Comunidade de Jovens Cristãos
Primeira Parte: Identidade do Movimento CJC
Art. 1 – Natureza
O Movimento CJC – Comunidade de Jovens Cristãos – é um movimento que reúne
jovens de ambos os sexos. É aberto a todos indistintamente e sem limitação de número. Tem
sede em Pernambuco e Orientação Geral de um Salesiano. E se motiva com o lema: Unir para
Testemunhar.
Art. 2 – Finalidade
O Movimento CJC tem por finalidade:
2.1 Incutir nos jovens o ideal da vivência comunitária através do serviço à comunidade;
2.2 Despertar nos jovens o conhecimento e a consciência crítica da realidade, visando
à valorização da pessoa humana e uma conseqüente abertura aos outros jovens;
2.3 Ajudar os jovens a assumir o próprio processo de educação na fé que os leva à
conversão pessoal e a um compromisso evangelizador libertador;
2.4 Engajar os jovens na Igreja local.
Art. 3 – Objetivos
3.1 INTEGRAÇÃO: Integrar os jovens entre si
Visando um maior crescimento da igreja, através das seguintes estratégias:
a) A convivência amiga;
b) A abertura ao outro;
c) A capacidade de diálogo;
d) O espírito de solidariedade e acolhida;
e) O testemunho coerente;
f) O espírito de família;
g) A alegria e a união;
h) A promoção de atividades que integram os jovens.
3.2 FORMAÇÃO: Preparar os jovens comunitários
Com uma autêntica formação humana e cristã para que sejam capazes de transmitir aos outros
os ideais cristãos, através das seguintes estratégias:
a) O conhecimento dos documentos da Igreja;
b) O processo de conscientização crítica da realidade e de renovação cultural, social
e espiritual;
c) A participação em cursos de liderança e de capacitação cristã oferecido pela Igreja
local, pelo Movimento CJC e outras e outras entidades;
d) A promoção de encontros de formação e retiros para estudo e aprofundamento da
espiritualidade juvenil Salesiana;
e) O estudo da Bíblia e da Mística do Movimento;
f) A realização dos treinamentos propostos pelo movimento (ver artigo 15).
3.3 ESPIRITUALIDADE: Empenhar-se de maneira mais intensa e mais comprometida, no
conhecimento e na vivência da Espiritualidade Juvenil Salesiana que:
Visa formar bons cristãos e honestos cidadãos, através das seguintes estratégias:
a) A participação nas celebrações litúrgicas de maneira ativa, plena e consciente;
b) A freqüente dos sacramentos da penitência e da Eucaristia;
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4. Normas e Diretivas
CJC - Comunidade de Jovens Cristãos
c) A oração assídua;
d) A meditação profunda da Sagrada Escritura;
e) O despojamento íntimo e afetivo, segundo o Evangelho, dos privilégios, do modo
de pensar, dos bens materiais, dos relacionamentos especiais;
f) A atitude permanente de avaliação do próprio compromisso cristão;
g) O cultivo da devoção a Nossa Senhora Auxiliadora.
h) A vivência da Espiritualidade Juvenil Salesiana;
i) A participação ativa na vida da Igreja.
3.4 COMPROMISSO: Na transformação da sociedade
A fim de torná-la mais justa e mais fraterna, através das seguintes estratégias:
a) A nova evangelização anunciando a todos a Palavra de Deus com um novo ardor,
novos métodos e novas expressões;
b) Um trabalho de promoção social visando à construção de uma sociedade mais
justa, mais fraterna e mais igualitária;
c) A promoção de um apostolado intensivo em favor dos jovens mais necessitados;
d) Um testemunho mais autêntico de vida cristã coerente;
e) O engajamento apostólico no plano de pastoral da Igreja local;
f) A vivência do Plano de Ação Anual do Movimento em consonância com o plano de
Pastoral da Paróquia;
g) A militância Cristã;
h) A participação ativa em promoções e atividades que visam à transformação da
sociedade.
Segunda Parte: Estrutura de Organização e
Animação
Art. 4 – Coordenação Local
4.1 COMPOSIÇÃO - ELEIÇÃO
A Coordenação local será composta de três comunitários eleitos a cada dois anos, no
mês de dezembro, havendo uma avaliação anual para possíveis mudanças.
4.2 REELEIÇÃO
Os Coordenadores locais podem permanecer no cargo até, no máximo, dois mandatos
consecutivos, podendo concorrer à nova eleição após um intervalo de dois anos.
4.3 CONDIÇÕES
Para ser eleito Coordenador local, o comunitário deve:
a) Ter Participado de um Encontro Geral ou Estadual;
b) Ter conhecimento do Movimento e suas normas;
c) Ser responsável;
d) Ter capacidade de coordenar, animar, organizar, promover;
e) Ter feito a 1ª Comunhão;
f) Ter visão de Igreja.
4.4 ATRIBUIÇÕES
a) Participar ativamente na execução das atividades do Movimento.
b) Elaborar o planejamento com a comunidade.
c) Planejar meios de adquirir condições financeiras para a comunidade.
d) Organizar uma secretaria local.
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5. Normas e Diretivas
CJC - Comunidade de Jovens Cristãos
e) Participar dos encontros estaduais.
f) Organizar encontros locais.
g) Promover, juntamente com a comunidade, palestras, debates, vigílias.
h) Avaliar com todos a caminhada da comunidade.
i) Despertar o interesse dos jovens comunitários para ajudar na animação da
comunidade, evitando o comodismo.
j) Despertar os jovens comunitários para o serviço pastoral dentro do Movimento e na
comunidade eclesial.
Art. 5 – Coordenação Estadual
5.1 COMPOSIÇÃO
A Coordenação Estadual será composta por um coordenador e um suplente nos
estados com poucas comunidades e por dois ou mais coordenadores e suplentes nos estados
com número elevado de comunidades oficializadas e em formação.
5.2 ORGANIZAÇÃO
A Coordenação Estadual poderá ser organizada através de equipes de assistência às
comunidades de acordo com as grandes dimensões do movimento, as necessidades e a
realidade de cada estado.
5.3 ELEIÇÃO E REELEIÇÃO
Os Coordenadores Estaduais serão eleitos por ocasião do encontro estadual, através
de eleição direta de todos os representantes do seu estado. Exercem o cargo por dois anos.
Não poderão, contudo ser eleitos pela 3ª vez consecutivamente.
5.4 CONDIÇÕES
Para desempenhar as funções de coordenador estadual, o comunitário deve:
a) Ter disponibilidade de tempo para visitar as comunidades;
b) Não exercer outro cargo no movimento;
c) Ter participado de encontros gerais ou estaduais;
d) Ter pelo menos um ano de participação no Movimento;
e) Ter passado por experiência de coordenação;
f) Demonstrar suficiente maturidade humana e cristã para ajudar o movimento a crescer;
g) Ser engajado na Igreja local;
h) Ter espírito de responsabilidade e liderança;
i) Ser capaz de falar, organizar, animar;
j) Dar testemunho cristão.
5.5 ATRIBUIÇÕES
Compete aos coordenadores estaduais:
a) Participar de uma reunião mensal nas várias comunidades do estado ou da área.
b) Organizar os encontros estaduais.
c) Dar assistência às comunidades do estado ou da área.
d) Criar meios para expansão do movimento.
e) Planejar meios de adquirir condições financeiras para o Movimento.
f) Solicitar o planejamento das comunidades locais e enviar à secretaria geral.
g) Promover o treinamento de integração comunitária para o engajamento de novos
membros;
h) Assessorar as comunidades na organização dos encontros locais e estaduais;
i) Organizar uma secretaria no estado;
j) Despertar nas comunidades o sentido de Igreja e o espírito missionário;
k) Organizar mini-encontros de formação e treinamentos;
l) Participar dos movimentos e atividades pastorais da Igreja local;
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6. Normas e Diretivas
CJC - Comunidade de Jovens Cristãos
m) Organizar e fazer funcionar uma equipe de animação por estado e, se necessário,
subdividi-la por região ou área.
n) Acompanhar, no seu estado ou região, a operacionalização do Plano de Ação Anual do
Movimento.
Art. 6 – Conselho Geral
6.1 COMPOSIÇÃO
O conselho geral será composto pelo coordenador geral, pelos conselheiros
representantes dos estados onde há no mínimo, duas comunidades já oficializadas e pelo
orientador geral, membro de direito no conselho.
6.2 ELEIÇÃO
Os conselheiros são eleitos entre os coordenadores estaduais por ocasião do encontro
geral e permanecem no cargo por dois anos. Nos estados onde o número de comunidades é
elevado poderá haver mais de um conselheiro. No caso de um estado com número insuficiente
de comunidades, poderá haver uma junção com o estado mais próximo para feito de eleição.
6.3 REELEIÇÃO
Terminado o mandato de dois anos, os conselheiros podem ser reeleitos por mais dois
anos. Mas, terminados os quatro anos seguidos deixam o cargo. Deverá haver um intervalo, no
mínimo de dois anos, para uma nova eleição.
6.4 RESPONSABILIDADES
Cada conselheiro eleito assume a responsabilidade de coordenar e animar uma das
seguintes dimensões gerais do Movimento, a saber:
A CJC – Mirim
As Missões Jovens
A Formação e Espiritualidade
As Finanças
6.5 CONDIÇÕES
Para exercer o caro de conselheiro são necessárias as seguintes condições:
a) Ter disponibilidade;
b) Interessar-se pelo Movimento e pelas coisas da Igreja;
c) Não exercer outra função no movimento;
d) Estar engajado na Igreja Local;
e) Ter experiência de coordenação no Movimento;
f) Ter vivência cristã;
g) Ter participado de um encontro geral;
h) Ter suficiente maturidade humana e cristã para ajudar no crescimento do Movimento;
i) Dar bom testemunho;
j) Ter liderança, desenvoltura, espírito comunitário, capacidade de falar e animar as
comunidades;
k) Ter recebido o sacramento da crisma.
6.6 ATRIBUIÇÕES
Aos conselheiros são-lhes confiadas as seguintes atribuições:
a) Organizar os encontros gerais;
b) Organizar uma tesouraria e uma secretaria geral;
c) Prestar contas nas assembléias gerais através de relatórios;
d) Cobrar das comunidades o envolvimento ativo nas pastorais paroquiais;
e) Participar dos encontros estaduais;
f) Expedir boletins e subsídios;
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7. Normas e Diretivas
CJC - Comunidade de Jovens Cristãos
g) Planejar meios de adquirir condições financeiras para o Movimento e conscientizar as
comunidades sobre a responsabilidade de ajudar financeiramente o Movimento;
h) Animar as grandes dimensões do Movimento;
i) Visitar as comunidades;
j) Elaborar, juntamente com o Orientador e o coordenador geral o Plano de Ação Anual
do Movimento;
k) Realizar reuniões periódicas para acompanhar, avaliar e animar a caminhada do
movimento;
l) Despertar nos jovens comunitários a consciência de Igreja;
m) Incutir nas comunidades o espírito missionário;
n) Promover encontros, retiros, vigílias jovens, gincanas, debates para animar as
comunidades, envolvendo os jovens comunitários e outros não comunitários.
Art. 7 – Coordenação Geral do Movimento e do Conselho
7.1 ELEIÇÃO – FUNÇÃO – REELEIÇÃO
O Coordenador Geral do Movimento e do Conselho é eleito entre os conselheiros. Tem
a função de coordenar as atividades do Conselho do Movimento. Eleito, perde a função de
conselheiro estadual e deverá ser substituído nesta função pelo seu suplente. Permanece no
cargo por dois anos, podendo ser reeleito. Terminados os quatro anos seguidos cessa o seu
mandato. Deverá haver um intervalo mínimo de dois anos para uma nova eleição.
7.2 CONDIÇÕES
Para desempenhar a função de coordenador geral do Movimento, o comunitário deve
preencher as seguintes condições:
a) Não exercer outra função no Movimento;
b) Ter experiência de coordenação no Movimento CJC;
c) Ter disponibilidade;
d) Ter visão de Igreja
e) Vibrar com as coisas do Movimento e da Igreja;
f) Ser crismado;
g) Ter participado de algum encontro geral;
h) Ter vivência cristã;
i) Dar testemunho cristão;
j) Demonstrar suficiente maturidade humana e cristã para ajudar no crescimento do
Movimento;
k) Ter Liderança, desenvoltura, espírito comunitário e capacidade de falar;
l) Ser responsável e dedicado.
7.3 ATRIBUIÇÕES
Além das atribuições próprias dos conselheiros, cabe ainda ao coordenador geral:
a) Prestar contas do seu mandato ao conselho e ao movimento através de relatórios;
b) Cobrar das comunidades a execução do Plano de Ação do Movimento;
c) Representar o Movimento nos diversos setores da Igreja;
d) Passar pelas comunidades motivando-as e incentivando-as;
e) Acompanhar a vida do Movimento;
f) Fazer palestras animando e orientando as comunidades;
g) Coordenar os trabalhos do conselho;
h) Coordenar o encontro geral;
i) Cobrar das comunidades o engajamento nas atividades pastorais das paróquias.
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Unir Para Testemunhar
8. Normas e Diretivas
CJC - Comunidade de Jovens Cristãos
Terceira Parte: Orientação
Art. 8 – Orientação Local
8.1 FUNÇÃO
O orientador nato de cada comunidade é o pároco. É função do Orientador orientar a
comunidade tendo presente os grandes ideais comunitários propostos pelo Movimento e as
inquietudes apostólicas da Igreja. Essa Função pode ser também atribuída a um (a) religioso
(a), um (a) leigo (a) ou a um (a) jovem de experiência pastoral e aberto (a) à dimensão
comunitária do Movimento, de comum acordo com a comunidade. Para melhor êxito, a
orientação deve trabalhar em comunhão com a coordenação estadual.
8.2 ATRIBUIÇÕES
a) Oferecer condições às comunidades locais de desempenhar suas atividades pastorais;
b) Acompanhar orientando a elaboração do plano local e as várias atividades da
comunidade;
c) Fazer-se presente nos encontros gerais ou estaduais a fim de que possa conhecer mais
de perto a espiritualidade do Movimento;
d) Promover retiros, e encontros de formação;
e) Estimular a comunidade para se engajar nas atividades pastorais da paróquia.
Art. 9 – Orientação Estadual
9.1 CONSTITUIÇÃO
A Orientação Estadual é constituída por uma equipe segundo a realidade de cada
estado. É indicada pelo Orientador Geral de comum acordo com as comunidades do estado.
9.2 ATUAÇÃO
A Orientação Estadual atua como elemento de apoio, animação e orientação do
Movimento no estado, e como traço de união entre as comunidades.
9.3 ATRIBUIÇÕES
a) Conhecer a realidade das diversas comunidades do estado;
b) Visitar sistematicamente as comunidades;
c) Acompanhar a elaboração e execução do Plano de Ação e respectivos trabalhos da
coordenação estadual;
d) Participar dos encontros locais;
e) Promover encontros com os orientadores locais do estado;
f) Manter viva a espiritualidade do Movimento no estado.
Art. 10 Orientação Geral
10.1 FUNÇÃO
O Orientador geral será elemento de apoio espiritual, tendo como missão fundamental
animar e orientar o Movimento, no sentido do seu não afastamento do carisma específico.
10.2 ATRIBUIÇÕES
a) Conhecer a realidade das diversas comunidades;
b) Visitar as comunidades dos diversos estados;
c) Reunir-se sistematicamente com o conselho geral;
d) Participar dos Encontros Gerais e Estaduais;
e) Acompanhar, em comum acordo com as comunidades do estado, a equipe de
orientação estadual;
f) Manter viva a espiritualidade do Movimento.
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9. Normas e Diretivas
CJC - Comunidade de Jovens Cristãos
Quarta Parte: Formação
Art. 11 – Encontro Local
11.1 IDENTIDADE
O Encontro Local ou mini-encontro é a assembléia solicitada pela Coordenação Local à
Coordenação Estadual.
Tem a duração de dois dias e está voltada para os agentes de pastoral do Movimento.
Uma comissão representativa do conselho geral acompanhará os trabalhos desta
assembléia que deverá elaborar um documento único para todas as comunidades, visando à
organização pastoral de conjunto, de acordo com o plano pastoral diocesano.
11.2 PARTICIPAÇÃO
Tomarão parte do Encontro Local, todos os comunitários engajados numa pastoral,
assumida pelo Movimento, ou que tenham interesse no engajamento.
11.3 ORGANIZAÇÃO
A organização básica do encontro local será desenvolvida por área de trabalho, como:
catequese, crisma, 1ª Eucaristia, CJC – Mirim, saúde, PJMP, para reflexão e definição de uma
metodologia de ação do Movimento.
Art. 12 – Encontro Estadual
12.1 IDENTIDADE
O Encontro Estadual da CJC é a assembléia geral das comunidades do estado. Tem por
finalidade definir as prioridades de ação, avaliar o movimento no estado frente à natureza,
finalidades e objetivos e projetar transformações de atitudes, com vistas a uma maior
coerência de cada comunidade.
12.2 PERIODICIDADE
Os encontros estaduais serão realizados de dois em dois anos, alternando com os
encontros gerais, no mês de janeiro dos anos pares.
12.3 DURAÇÃO
O encontro estadual terá duração de acordo com a realidade de cada estado.
Art. 13 – Encontro Geral
13.1 IDENTIDADE
O Encontro Geral da CJC é a assembléia máxima deliberativa do Movimento.
Será realizado de dois em dois anos, ou extraordinariamente, quando convocado. Terá
a duração de 4 dias, iniciando-se numa 4ª feira à noite, no mês de janeiro.
Em cada Encontro Geral será escolhida a sede do próximo Encontro.
13.2 PARTICIPAÇÃO
Participarão do Encontro Geral todas as comunidades do Movimento através de uma
comissão representativa de, no máximo, 10 (dez) comunitários, mais o orientador local, caso
possa.
As comunidades ainda não oficializadas podem participar com uma delegação
representativa de, no máximo, 05 (cinco) comunitários, sem direito de voto.
Tomarão parte nos Encontros Gerais, com direito a voto, os comunitários que tiverem
participação ativa no movimento com, no mínimo, seis meses, e tenham conhecimento das
normas. Os participantes deverão ser escolhidos por suas respectivas comunidades.
13.3 CONDIÇÕES
Para participar do encontro Geral, o comunitário deve:
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Unir Para Testemunhar
10. Normas e Diretivas
CJC - Comunidade de Jovens Cristãos
a)
b)
c)
d)
Ter idade mínima de 16 anos;
Ter, no mínimo, seis meses de vivência no Movimento;
Mostrar suficiente maturidade;
Ser responsável e capaz de representar, com dignidade e empenho, a comunidade à
qual pertence;
e) Ter participado de, pelo menos, um TIC;
f) Ter participado antes do TPC;
g) Estar disposto a colaborar e participar com espírito de partilha, co-responsabilidade e
convivência amiga
h) Ter feito a 1ª Comunhão
Art. 14 – Missões Jovens
As missões jovens são uma atividade formativa e evangelizadora do movimento. É uma
oportunidade para incentivar nos jovens comunitários o ideal missionário cristão. São o
resultado da consciência cristã que, sensível à realidade carente de evangelização motiva os
jovens comunitários a experimentar tal exercício de evangelizar-se e evangelizar outros jovens.
Art. 15 – Treinamentos
Os treinamentos são encontros de formação que o Movimento CJC promove, como um
caminho de fé, para ajudar comunitários no processo de crescimento e amadurecimento
humano e cristão. Eles constituem um jeito de ser Igreja e de se viver em comunidade. São
eles:
TIC (Treinamento de Integração Comunitária)
TOA (Treinamento de Oração e Ação)
TVC (Treinamento de Vivência Cristã)
TL (Treinamento de Líderes)
TM (Treinamento de Missionários)
TPC (Treinamento de Preparação para o Congresso)
Quinta Parte: Comunidades Locais
Art. 16 – Base do Movimento
O Movimento CJC tem sua base nas comunidades locais. A comunidade local é um
agrupamento de jovens de uma determinada comunidade paroquial, indistintamente e sem
limitação de número, que visam seu crescimento pessoal e comunitário, através do
engajamento na Igreja local, com vistas a uma transformação da sociedade à luz do Evangelho.
Art.17 - Reuniões
As comunidades se reunirão semanalmente e se organizam através de equipes básicas,
de acordo com as necessidades do Movimento e das pastorais da Igreja local.
Estas reuniões semanais enriquecem o grupo, alimentam a vivência comunitária que
deve caracterizar o movimento e fortalecem a espiritualidade e a mística da CJC.
Art. 18 – O Jovem Comunitário
18.1 PARTICIPAÇÃO
O Jovem Comunitário participa ativamente do Movimento CJC.
Compromete-se com a realidade local na tentativa constante de atingir a vivência comunitária
proposta pelo Movimento e se predispõe a servir à comunidade paroquial.
O jovem, para ser comunitário propriamente dito, deverá passar por um período de
formação de no mínimo 3 (três) meses e fazer seu compromisso diante da comunidade.
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Unir Para Testemunhar
11. Normas e Diretivas
CJC - Comunidade de Jovens Cristãos
Para tanto, a comunidade local promoverá o “dia do compromisso”, numa celebração
festiva.
18.2 CONDIÇÕES
Para ser comunitário o jovem deve:
a) Ser assíduo às reuniões e demais atividade da comunidade;
b) Estudar as Normas do Movimento;
c) Fazer o compromisso;
d) Contribuir na elaboração do planejamento local;
e) Interessar-se pela vida da paróquia;
f) Ser batizado.
Art. 19 – CJC – Mirim
O Movimento CJC valoriza o trabalho com pré- adolescentes. É a CJC - Mirim. Com esse
trabalho de base, o Movimento garante a sua continuidade.
A CJC – Mirim realiza, anualmente, um encontro por estado para vivenciar a
experiência comunitária e estudar o Movimento CJC.
Cada comunidade tenha a sua CJC – Mirim.
Art. 20 – Compromisso
A fórmula do compromisso ao entrar no Movimento será a seguinte:
Eu... (nome), espontaneamente e consciente de minha responsabilidade,
comprometo-me testemunhar a minha participação na CJC, observando as Normas e Diretivas,
servindo a Cristo, à Igreja e aos jovens, vivenciando o lema “UNIR PARA TESTEMUNHAR”.
Art. 21 – Planejamento
Anualmente, as comunidades, de acordo com a sua realidade, Arão o seu plano de
ação de comum acordo com o plano geral do Movimento e o plano pastoral da paróquia.
Anexos
Anexo 1 – Símbolos
1.1 ESCUDO
Nosso escudo foi criado pelo comunitário Francisco Mara, da CJC – Carpina. Ele á a
identificação visível dos membros da CJC.
Representado pela Cruz de Malta, simboliza o Cristo caminhante, o peregrino da
história; de cor amarela significando o brio da juventude. Também
quer dizer que na juventude está a riqueza da vida no mundo. O
branco representa a PAZ extraída da vibração juvenil.
No centro, um duplo círculo significando a vida em
comunidade e a nossa união.
Dentro, na parte superior a sigla CJC que sintetiza nosso
nome; e na inferior, o lema “UNIR PARA TESTEMUNHAR”.
No centro, a família, modelo de vivência comunitária,
representando a família CJC; De cor vermelha significando o
sacrifício, a luta, o empenho em construir uma sociedade mais
fraterna.
1.2 A BANDEIRA
Autor: O jovem comunitário Francisco Mara, da CJC – Carpina.
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Unir Para Testemunhar
12. Normas e Diretivas
CJC - Comunidade de Jovens Cristãos
Ano: 1973, por ocasião do II Encontro Geral da CJC,
após concurso.
Dividida transversalmente em dois triângulos
escalenos; De cor branca, na parte superior,
significando a paz. E, na parte inferior, o azul da
Prússia significando a juventude que constrói a paz.
No centro, encontra-se o escudo, símbolo da
cruz, contornado por dois ramos verdes,
representando a esperança e a vida da juventude.
Anexo 2 – Distintivos
2.1 CARTEIRA DE IDENTIDADE
É o distintivo de identificação pessoal e de pertença ao CJC
Será única para todo o Movimento.
2.2 CAMISA
Como distintivo, a camisa oficial será única nos encontros da CJC – Nordeste.
Nada impede que possam aparecer outras camisas ocasionais, com motivos referentes
à CJC.
Anexo 3 – HINOS
3.1 HINO OFICIAL
Autor (Letra e música): Edvaldo Bezerra – CJC – Carpina, 1976
Vem seguir o caminho o Senhor te implora.
Vem servir, dá a mão ao irmão que chora.
Vem ouvir a palavra que tem mais calor.
Vem unir pra testemunhar o nosso amor.
Somos Jovens que vivemos
O amor sem distinção,
Para nós a vida é bela
Temos paz no coração.
Nós seguimos essa estrada
Encontramos a fome, a dor
Mas podemos combatê-la
Nossa arma é o AMOR.
Nosso pão nós repartimos
Aos irmãos iremos dar.
Pois na vida só queremos
UNIR PARA TESTEMUNHAR.
COMENTÁRIO DO HINO
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Unir Para Testemunhar
13. Normas e Diretivas
CJC - Comunidade de Jovens Cristãos
Autor: O jovem comunitário Sérgio Absalão, da CJC – Jaboatão, 1982. Atualmente, o Sérgio é
Padre.
“Vem seguir pelas estradas do Nordeste o caminho do Senhor que pela voz do seu
povo implora libertação.
Vem dar as mãos para unir. Só pela união é que podemos formar o calor do
testemunho.
É neste mundo, sem amor e desunido, que descobrimos que a vida tem valores que
precisam ser reencontrados e postos em comum.
O mundo em que vivemos não é um mundo abstrato. É um mundo em que existem a
fome e a exploração do homem pelo homem.
É por Jesus Cristo que descobrimos a mudança pelo amor.
O pão que sustenta o homem traz as substâncias do vigor da vida. Queremos que este
pão seja repartido para todos com justiça. Em sua música, palpita a vibração e o calor juvenil
que justifica o compromisso de sua composição”.
3.2 HINO DOS 25 ANOS DA CJC – Caminhando, construindo e libertando
Autora (Letra e música): Neusa Francisca de Brito Souza – CJC – Caetité – BA, 1991.
Caminhando, construindo e libertando
Unindo pra testemunhar
CJC movimento atuante
Vinte e cinco anos vamos celebrar.
1. Ao longo de um bonito caminho
Onde a esperança se fez presente
Um homem cheio de ideias
Acreditou na vida e caminhou com a gente
Experimentou a terra
E lançou nela a semente.
2. Buscamos uma meta no agir
Num trabalho comprometedor.
Construindo um mundo diferente
Alicerçado somente no amor.
Com Cristo no coração
Pois só Ele é o Nosso Salvador.
3. Trilhamos uma longa estrada,
Pelo nordeste fizemos missão
Numa ação jovem para o jovem
Conquistando a paz para um mundo irmão
Evangelizando com a fé e a vida
Buscando sempre a libertação.
4. Caminhamos pelo mesmo ideal
E agora estamos celebrando
Vinte e cinco anos de luta
Por tudo aquilo que amamos
CJC é nossa vida
É o mundo novo que conquistamos.
3.3 HINO DOS 30 ANOS
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Unir Para Testemunhar
14. Normas e Diretivas
CJC - Comunidade de Jovens Cristãos
Autora (Letra e música): Neusa Francisca de Brito Souza, CJC – Caetité – BA, 1996
1. Uma esperança desabrocha em sonho
Sonho real, novo caminho em construção.
Nasce um ideal em meio à juventude
Nasce a certeza no Nordeste, nosso chão.
Nesta terra longa história construímos
Ação jovem para o jovem nosso irmão
No alicerce desta história Deus plantou
CJC, jovem que luta em missão.
Refrão: CJC – são anos motivados pela fé
Alicerçada pela vida em doação
Servindo a Cristo e também a cada irmão
CJC – é a certeza de um caminho a trilhar
A nossa meta é libertar pra transformar
Vivendo o lema Unir para Testemunhar.
2. Somos igreja um sinal de unidade
Somos a vida em cada dimensão.
Jesus Cristo anunciou a boa nova
Continuamos com ardor nossa missão.
É Deus quem chama para construir seu reino
Liberdade em ser de Deus é condição
O mandamento do amor é sua lei
E a força jovem se renova em comunhão.
3. A Eucaristia fortalece a nossa vida
Nos dá firmeza pra verdade anunciar
CJC por 30 anos revigora
Ação concreta para o jovem libertar.
O Evangelho ilumina o nosso agir
Somos libertos pra nosso mundo trabalhar
O Nordeste é o chão que nós trilhamos
A vida é plena vamos juntos celebrar.
Anexo 4 – Mística
1. APRESENTAÇÃO E SENTIDO
Uma tarde, conversando com um grupo de jovens comunitários sobre o Movimento CJC
(Comunidade de Jovens Cristãos), surgiu a ideia: Seria bom que tivéssemos “Os mandamentos
do comunitário”. Fui convidado a fazer. No momento, prometi.
Mas, a roda de tempo rodou e o tempo passou. Não há muito, um comunitário voltou a
tocar no assunto. Tentei elaborar e aqui apresento desta forma. Em forma de uma mística que
dará sentido ao movimento juvenil.
A sobrevivência e a comunidade de qualquer movimento prendem-se à mística que o
vitaliza. Assim sendo, pensei lançar estes “mandamentos do comunitário” em forma de uma
mística que irá dar força e animação ao movimento.
Um grupo sem mística expõe-se ao fracasso. A mística é a força que une.
É a alma que anima. É um compromisso assumido. É a convicção mental e vivencial que
impulsionará o jovem comunitário à ação. É um empenho para lutar, para superar-se, para
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Unir Para Testemunhar
15. Normas e Diretivas
CJC - Comunidade de Jovens Cristãos
servir, para construir. É um ideal que dá sentido à vida engajada num movimento a serviço da
Igreja. É um corpo de ideias que ajudarão, no movimento, a formar uma mentalidade.
Despertarão a consciência. Tornar-se-ão convicções. Convicções que guiarão as realizações. É
uma fonte de energia que levará o jovem comunitário cristão a engajar-se na construção de
uma sociedade mais humana, mais unida, mais fraterna, mais cristã. É a bússola que orientará
o viver e o agir dos jovens comunitários. São princípios que hão de guiar os comunitários na
sua vida pessoal e comunitária, na sua vida de relação com os outros, no seu viver de cristão,
engajado numa Igreja que se renova para melhor servir ao Povo de Deus. A mística mostra a
identidade ideológica da pessoa, do grupo, do movimento.
Ter uma mística é ter um sentido para viver. É ter uma IDEIA-FORÇA capaz de nortear o
modo de viver, de falar, de pensar, de agir.
2. TRÊS DIMENSÕES BÁSICAS
Esta mística se apóia em três dimensões básicas.
Pedagogicamente apresentadas, são:
1ª A dimensão pessoal de compromisso com o Movimento e com os ideais que o
Movimento encarna e propõe (nº 1-2).
2ª A dimensão humana: o Movimento forma o jovem comunitário para atuar na
sociedade. Relacionamento humano. Cultivo das virtudes humanas (nº 3-4-5-6).
3ª A dimensão Cristã: O jovem comunitário é um cristão que vivencia a sua fé e se
engaja na Igreja a serviço do povo de Deus (nº 7-8-9-10).
EM RESUMO: O jovem comunitário cristão é um comprometido:
1. Com o Movimento = Comunidade de Jovens.
2. Com a sociedade = Comunidade dos Homens.
3. Com a Igreja = Comunidade de Irmãos.
3. FORMULAÇÃO DOS MANDAMENTOS A PARTIR DESSAS DIMENSÕES BÁSICAS
1ª Dimensão: Compromisso com o Movimento: Amor e Serviço dedicado ao Movimento
PRIMEIRO MANDAMENTO
ENUNCIADO:
O Jovem Comunitário Cristão é responsável pelo Movimento e deve a ele se entregar com
amor e entusiasmo, estando disposto ao sacrifício quando for necessário.
EXPLICAÇÃO: Este primeiro mandamento significa o compromisso pessoal de cada comunitário
com o movimento, cada um é responsável. É a atitude de amor, de predisposição, de
disponibilidade para aceitar, aderir e defender, mesmo com sacrifício, o Movimento.
SÍNTESE: AMAR O MOVIMENTO
SEGUNDO MANDAMENTO
ENUNCIADO:
O Jovem Comunitário Cristão semeia o amor, a fraternidade, a igualdade, a ajuda
mútua, a compreensão recíproca, o altruísmo cristão, a união, o diálogo, a solidariedade.
EXPLICAÇÃO: Se o primeiro mandamento focaliza a vida pessoal do comunitário em relação ao
Movimento, este segundo apresenta os ideais comunitários que devem ser assimilados,
difundidos e vividos juntamente com os outros, construindo comunhão. È a missão do Jovem
Comunitário Cristão.
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Unir Para Testemunhar
16. Normas e Diretivas
CJC - Comunidade de Jovens Cristãos
SÍNTESE: TER ESPÍRITO DE SOLIDARIEDADE
2ª Dimensão: Compromisso com a formação Humana: Cultivo de virtudes humanas e cristãs.
TERCEIRO MANDAMENTO
ENUNCIADO:
O Jovem comunitário cristão é sincero, leal, autêntico, responsável; sua palavra inspira
confiança.
EXPLICAÇÃO: São os valores humanos que os jovens comunitários devem cultivar para formar
a própria personalidade.
SÍNTESE: VIVER COM AUTENCIDADE
QUARTO MANDAMENTO
ENUNCIADO:
O Jovem Comunitário Cristão é alegre, cortês, otimista, social.
EXPLICAÇÃO: São virtudes Humanas que devem ser cultivadas no relacionamento com os
outros, superando toda tendência à arrogância, ao pessimismo, ao isolamento. O comunitário
ajuda a construir comunhão.
SÍNTESE: CULTIVAR AS QUALIDADES HUMANAS
QUINTO MANDAMENTO
ENUNCIADO:
O Jovem Comunitário Cristão respeita a pessoa do próximo, escuta e procura atender
o apelo dos irmãos; irradia e comunica felicidade em qualquer ocasião; vai ao encontro do
outro; sabe dialogar.
EXPLICAÇÃO: O Jovem Comunitário não é egoísta. Não permanece insensível diante do
problema do outro. Procura ajudar. Leva conforto.
Dá de si. É a dimensão do serviço, da doação do outro, quem quer que seja e qualquer
que seja sua condição. O comunitário está para servir. É consciente de que “ser feliz é fazer
feliz alguém”.
SÍNTESE: SER ABERTO AO OUTRO
SEXTO MANDAMENTO
ENUNCIADO:
O Jovem Comunitário Cristão influencia o mundo enriquecendo a comunidade com
suas realizações construtivas, com sua participação ativa, com seu testemunho de vida; vive na
amizade do Senhor Jesus Evangelizador do Pai.
EXPLICAÇÃO: É o aspecto dinâmico e promocional do Movimento. O comunitário é consciente
de que todo dinamismo brota de uma sincera amizade com o Senhor Jesus. Sabe que é preciso
viver na amizade do Senhor Jesus para realizar algo de bom. Aceita e vive a palavra do mestre:
“Sem mim, nada podeis fazer” (Jo 15, 5). Compreende que é preciso permanecer unido a Cristo
para produzir bons frutos. “Não podeis dar frutos, se não permanecerdes em mim” (Jo 15,4).
SÍNTESE: VIVER EM UNIÃO COM JESUS CRISTO, TESTEMUNHANDO-O.
3ª Dimensão: Compromisso com a vida Cristã. Vivência sacramental e engajamento
apostólico.
SÉTIMO MANDAMENTO
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17. Normas e Diretivas
CJC - Comunidade de Jovens Cristãos
ENUNCIADO
O Jovem Comunitário Cristão tem um encontro marcado semanalmente com Cristo: A missa,
fonte e cume da vida cristã. Procura fazer periodicamente sua confissão.
EXPLICAÇÃO: A vida sacramental – penitência e Eucaristia – é uma dimensão da espiritualidade
do Movimento. A missa é fonte de energia para o cristão. Na missa, o jovem comunitário
encontra novas forças para enfrentar as lutas da nova semana. O jovem comunitário esforçase para passar de expectador ou assistente para protagonista ou participante ativo e
consciente da missa. Na missa, o jovem se alimenta de Jesus, sua palavra e seu corpo.
SÍNTESE: TER VIVÊNCIA LITÚGICA E SACRAMENTAL
OITAVO MANDAMENTO
ENUNCIADO:
O Jovem Comunitário Cristão é um elo importante na corrente redentora; sente-se chamado a
ser missionário dos jovens.
EXPLICAÇÂO: O Jovem Comunitário Cristão, pelo batismo, sente-se motivado a anunciar Jesus
Cristo. Entra na corrente dos anunciadores desta mensagem. Não tem o direito de pensar e
viver egoisticamente. Os jovens estão aí, pedindo, esperando uma ação missionária. E nós
catamos “missionários da libertação”. O jovem comunitário cristão é apóstolo de outros
jovens. É um mensageiro, um enviado. “Ide e pregai o Evangelho” (Mc 16,15).
SÍNTESE: ALIMENTAR O IDEAL MISSIONÁRIO
NONO MANDAMENTO
ENUNCIADO:
O Jovem Comunitário Cristão considera a própria infecundidade como traição; Por isso,
procura ser uma presença ativa na comunidade.
EXPLICAÇÃO: O jovem não entra no Movimento CJC para ser um alienado, um acomodado, um
parasitário. Nada fazer é trair o ideal do Movimento. O jovem comunitário de vê sentir-se e ser
“Os primeiros e imediatos apóstolos da juventude”. Somos Igreja, sinal de salvação no mundo.
Mas a Igreja exerce este seu mistério agindo. O jovem comunitário é membro vivo da Igreja e
do Movimento. Deve agir. Deve trabalhar a dimensão apostólica.
SÍNTESE: SER PRESENÇA ATIVA NA COMUNIDADE.
DÉCIMO MANDAMENTO
ENUNCIADO:
O Jovem Comunitário Cristão serve o povo de Deus visando incorporar o mundo ao
Corpo de Cristo; dá seu testemunho cristão construindo a Igreja.
EXPLICAÇÃO: O amor, o serviço e o sentido de pertença à Igreja constituem uma dimensão
fundamental da espiritualidade juvenil Salesiana. Deus realiza o seu plano redentor por meio
de um povo. Ele salva o homem na comunidade. O Jovem Comunitário Cristão entra neste
plano como “sal da terra e luz do mundo” (Mt 5, 13-14). Cristo é o centro. “Tudo foi criado por
Ele e para Ele” (Col 1, 16). O Jovem Comunitário Cristão, através do seu testemunho, está
colaborando pra que Cristo seja tudo em todos. O jovem entrando no Movimento CJC aprende
a colocar seus dotes e qualidades a serviço da Igreja, do Movimento, da Comunidade. O
testemunho é uma linguagem. Comunica sem auto-falante. A vida fala.
SÍNTESE: DAR TESTEMUNHO CRISTÃO
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18. Normas e Diretivas
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PARA PENSAR
C
aros Jovens comunitários.
Esta mística foi escrita com o intuito de ajudar o Movimento CJC a crescer, a se firmar,
a adquirir consistência, a tomar consciência da sua responsabilidade na Igreja e na sociedade.
Proponho um ideal a ser vivido com coerência. Vocês já pararam para pensar sobre o
que significa ser um JOVEM COMUNITÁRIO CRISTÃO?
O mal se alastra. Contra a avalanche do mal, levantemos o dique do bem. Esta mística
oferece boas orientações. Vocês devem ler e refletir; refletir e assimilar; assimilar e vivenciar.
Desconfio da mediocridade. Temo a superficialidade. Aceito o compromisso. Abraço o
empenho. Confio na juventude generosa e ardorosa, capaz de doar-se com decisão. Acredito
na capacidade de entrega.
“A Igreja olha para vocês com confiança e amor” (Vaticano II).
Não a decepcionem. Esta mística fortalece o Espírito de militância Cristã.
Vale a pena ter uma razão para viver, ter um ideal pelo qual lutar.
Faço minha a recomendação de São Paulo:
“Vivam como cristãos: enraizados e edificados em Cristo” (Cl 2, 6-7).
Vivendo esta mística, vocês serão felizes.
É o que desejo.
Maria, a auxiliadora nossa esteja com vocês neste caminho de fé.
Pe. Benevides
Orientador Geral
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19. Normas e Diretivas
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“Assim como recebestes
A Cristo Jesus como O Senhor,
Assim Nele andai,
Arraigados Nele,
Sobre Ele edificados
E apoiados na fé,
Com aprendestes,
E transbordando em
Ação de Graças”.
(Cl 2,6 – 7)
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