1. O documento estabelece diretrizes para o armazenamento seguro de resíduos sólidos perigosos de forma a proteger a saúde pública e o meio ambiente.
2. As diretrizes incluem condições gerais para o armazenamento em contêineres, tambores, tanques ou a granel, bem como critérios de localização, isolamento, comunicação e treinamento.
3. Definições específicas são fornecidas para termos como armazenamento, bacia de contenção, contêiner e tanque
Abnt nbr 12235 1992 armazenamento de residuos solidos perigososJoão Paulo Linhares
1. O documento estabelece as condições para o armazenamento de resíduos sólidos perigosos de forma a proteger a saúde pública e o meio ambiente.
2. Detalha requisitos como a classificação e caracterização adequada dos resíduos, condições de armazenamento em contêineres, tambores e tanques, critérios de localização, isolamento, sinalização, comunicação e treinamento.
3. Inclui também definições relevantes e referências a outros documentos complementares.
O documento descreve uma análise preliminar de riscos para uma oficina de fabricação, identificando eventos indesejáveis, causas, efeitos e ações preventivas. Os principais riscos identificados incluem acidentes de trânsito, quedas de diferentes níveis, contato com ferramentas cortantes ou elétricas e tombamento de equipamentos.
1) Este plano de resgate para espaço confinado descreve os equipamentos de resgate necessários e considerações de segurança para um trabalho.
2) Será necessário montar um ponto de ancoragem para suportar a vítima e o resgatador, e todos devem entrar com corda guia atracada ao cinto.
3) Após o resgate, uma análise crítica avaliará a prontidão do resgate, equipamentos, e se houve necessidade de investigação ou reavaliação de riscos.
Este documento estabelece o Plano de Emergência Ambiental para o Projeto XXXX do Empreendimento YYYY, definindo responsabilidades e ações a serem tomadas em situações de emergência ambiental, como derramamentos de produtos químicos ou óleo, extravasamento de efluentes sanitários ou da estaca raiz. O plano descreve medidas preventivas e procedimentos detalhados para cada tipo de emergência, visando a mitigação de impactos ambientais.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo tem como objetivo atrair mais consumidores em mercados emergentes com suas especificações equilibradas e preço baixo. Analistas esperam que as melhorias e o preço baixo impulsionem as vendas do novo aparelho.
O documento fornece dicas sobre a realização segura de poda de árvores, destacando a necessidade de treinamento, uso correto de equipamentos de proteção individual e isolamento da área de trabalho.
O documento descreve os limites legais para dimensões, peso e combinações de veículos de carga no Brasil de acordo com resoluções do CONTRAN. Ele especifica os limites máximos de peso por eixo, peso bruto total e comprimento permitidos para diferentes tipos de veículos, além de definir classificações para veículos e combinações de veículos.
Abnt nbr 12235 1992 armazenamento de residuos solidos perigososJoão Paulo Linhares
1. O documento estabelece as condições para o armazenamento de resíduos sólidos perigosos de forma a proteger a saúde pública e o meio ambiente.
2. Detalha requisitos como a classificação e caracterização adequada dos resíduos, condições de armazenamento em contêineres, tambores e tanques, critérios de localização, isolamento, sinalização, comunicação e treinamento.
3. Inclui também definições relevantes e referências a outros documentos complementares.
O documento descreve uma análise preliminar de riscos para uma oficina de fabricação, identificando eventos indesejáveis, causas, efeitos e ações preventivas. Os principais riscos identificados incluem acidentes de trânsito, quedas de diferentes níveis, contato com ferramentas cortantes ou elétricas e tombamento de equipamentos.
1) Este plano de resgate para espaço confinado descreve os equipamentos de resgate necessários e considerações de segurança para um trabalho.
2) Será necessário montar um ponto de ancoragem para suportar a vítima e o resgatador, e todos devem entrar com corda guia atracada ao cinto.
3) Após o resgate, uma análise crítica avaliará a prontidão do resgate, equipamentos, e se houve necessidade de investigação ou reavaliação de riscos.
Este documento estabelece o Plano de Emergência Ambiental para o Projeto XXXX do Empreendimento YYYY, definindo responsabilidades e ações a serem tomadas em situações de emergência ambiental, como derramamentos de produtos químicos ou óleo, extravasamento de efluentes sanitários ou da estaca raiz. O plano descreve medidas preventivas e procedimentos detalhados para cada tipo de emergência, visando a mitigação de impactos ambientais.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo tem como objetivo atrair mais consumidores em mercados emergentes com suas especificações equilibradas e preço baixo. Analistas esperam que as melhorias e o preço baixo impulsionem as vendas do novo aparelho.
O documento fornece dicas sobre a realização segura de poda de árvores, destacando a necessidade de treinamento, uso correto de equipamentos de proteção individual e isolamento da área de trabalho.
O documento descreve os limites legais para dimensões, peso e combinações de veículos de carga no Brasil de acordo com resoluções do CONTRAN. Ele especifica os limites máximos de peso por eixo, peso bruto total e comprimento permitidos para diferentes tipos de veículos, além de definir classificações para veículos e combinações de veículos.
Este documento estabelece as cores que devem ser usadas para prevenção de acidentes no Brasil de acordo com a NBR 7195. Ele define as cores vermelha, laranja, amarela, verde, azul, roxa, branca e preta e especifica seus usos para identificar equipamentos de segurança, áreas seguras e perigosas.
Este documento fornece diretrizes para a utilização de veículos automotores pela Vale, abordando requisitos de segurança, capacitação de motoristas, regras de condução e responsabilidades. O treinamento tem como objetivo estabelecer procedimentos para a condução segura de veículos leves, vans, microônibus e ônibus.
O documento é um certificado que atesta que Antonio Cardoso Lima participou de um curso de trabalho em altura de acordo com a NR 35, ministrado pelo SESMT do Consórcio Engetuc com 8 horas de duração. O curso abordou noções de segurança, normas aplicáveis, procedimentos de segurança e proteção para trabalhos em altura.
O documento descreve um treinamento sobre trabalho em altura realizado em 19 de outubro de 2013, com módulos teórico e prático. O treinamento abordou normas e regulamentos sobre trabalho em altura, análise de riscos, equipamentos de proteção individual, acidentes típicos e condutas em emergências.
Este documento fornece uma análise preventiva de tarefas para o almoxarifado, identificando os riscos associados a cada etapa do trabalho e medidas de controle. As etapas incluem recebimento de materiais, armazenamento, atendimento no balcão, rotinas de escritório e limpeza. Os riscos principais são quedas, impactos, levantamento manual de peso e posturas inadequadas.
O documento discute medidas de segurança para trabalhos a quente, incluindo exemplos como soldagem e corte. Ele destaca a importância da capacitação e treinamento dos trabalhadores, do uso correto de equipamentos de proteção individual e coletiva, e da realização de inspeções e análises de riscos antes de iniciar trabalhos a quente.
Classificação e definição das classes de produtos perigososesmailencardozo
O documento classifica e define as classes de produtos perigosos de acordo com o tipo de risco que apresentam. Ele estabelece nove classes principais de produtos perigosos, subdivididas em subclasses e grupos quando aplicável. A Classe 1 refere-se a Explosivos e é subdividida em seis subclasses com base no nível de risco, como risco de explosão em massa ou projeção. Os produtos da Classe 1 são ainda classificados em treze Grupos de Compatibilidade com base em critérios de segurança para transporte conjunto.
O documento é uma ficha de registro diário de segurança no trabalho assinada por funcionários declarando que receberam treinamento e informações sobre segurança e saúde ocupacional na data. A ficha lista o nome e matrícula de até 35 funcionários e espaço para assinatura de cada um.
Este documento fornece instruções de segurança para atividades como solda, montagem de andaimes e infraestrutura elétrica em tanques de armazenamento. Ele lista os equipamentos de proteção individual necessários e os procedimentos a serem seguidos para cada etapa do trabalho, visando prevenir acidentes como quedas, choques elétricos, queimaduras e cortes.
Este documento descreve o projeto de um sistema de proteção contra raios (SPDA) para um restaurante de 880m2 localizado em Curitibanos, Santa Catarina. O cálculo mostra a necessidade de proteção contra raios devido ao risco calculado de 0,0000972 raios por ano. O sistema proposto utiliza captores aéreos, cabos de cobre de 35mm2 para descidas e uma malha de aterramento de cabos de cobre de 50mm2 e hastes de cobre enterradas para equalizar o potencial.
Este documento estabelece procedimentos de segurança para entrada em tanques subterrâneos em postos de serviço, incluindo a criação de uma área de segurança, remoção de combustível, medição de gases, ventilação contínua e uso obrigatório de equipamentos de proteção individual como cinto de segurança de três pontos.
O documento fornece instruções sobre o manuseio e operação de motoserras, incluindo uma lista de verificação de itens de segurança, equipamentos de proteção individual necessários e procedimentos para transporte, partida e regulagem da corrente da motosserra.
Este documento fornece instruções sobre o uso seguro de um compactador de solo marca Petrotec modelo SP 65/5, descrevendo seus riscos, equipamentos de proteção individual necessários, procedimentos de inspeção, operação e manutenção.
Este documento estabelece procedimentos de segurança para poda de árvores, corte de grama e capina química realizados por funcionários da MB Engenharia e Meio Ambiente Ltda. Inclui instruções para uso correto de equipamentos de proteção individual, ferramentas de poda e motoserras, além de técnicas de corte de árvores.
O documento é um checklist de segurança para o uso de esmerilhadeiras e lixadeiras. Ele lista 25 itens de segurança a serem verificados, como a tomada de alimentação estar protegida contra água, a máquina ter caixa de proteção do disco, o disco estar apropriado para a tarefa, o operador usar EPIs, e a atividade ser supervisionada por profissional de SMS. O checklist é usado para inspecionar periodicamente as máquinas e garantir a segurança no local de trabalho.
O documento descreve normas de segurança para operação de equipamentos de movimentação de carga, como elevadores, guindastes e transportadores industriais. Detalha requisitos como proteção de poços de elevadores, treinamento de operadores, inspeção periódica de cabos e indicação de cargas máximas. Também apresenta normas para transporte manual de sacos e classificação de métodos de movimentação de carga a granel, unitária ou embalada.
Este checklist verifica as condições de segurança para a cravação de estacas por um bate-estacas. Ele inclui itens como a qualificação da equipe, equipamentos de proteção individual, condições dos cabos, ferramentas e estrutura do equipamento, armazenamento de estacas e procedimentos de trabalho. O objetivo é garantir que a operação ocorra sem riscos à saúde e segurança dos trabalhadores.
O documento fornece instruções sobre operação segura de pá carregadeira, cobrindo regulamentações, componentes, princípios de funcionamento, inspeção, regras gerais, carregamento e prevenção de capotamento. É essencial que os operadores recebam treinamento adequado e sigam procedimentos de segurança para evitar acidentes.
Este documento é um checklist para avaliar as condições de segurança de trabalhos em altura realizados pela empresa Grupo Zaffari. O checklist contém 10 seções avaliando itens como capacitação, EPIs, andaimes, escadas, telhados e mais. Ao final, uma seção para observações sobre itens irregulares encontrados na inspeção.
Durante o trabalho em telhados é importante considerar alguns aspectos:
1) Uso de EPIs como sapatos de segurança, óculos, capacete e cintos de segurança;
2) Içamento seguro de telhas uma a uma com nós acima do centro de gravidade;
3) Escadas de acesso aos telhados equipadas com linhas de segurança.
1) O documento apresenta os critérios e códigos para classificação de resíduos sólidos de acordo com suas características de risco à saúde e ao meio ambiente. 2) Os resíduos são classificados em duas classes: perigosos e não perigosos, sendo este último subdividido em não inerte e inerte. 3) A classificação é baseada na identificação do processo que originou o resíduo, seus constituintes e comparação com listas de resíduos e substâncias de impacto ambiental conhecido.
Este documento apresenta as regras para citações em documentos de acordo com a NBR 10520, especificando: 1) o objetivo de fornecer características para apresentação de citações; 2) as referências normativas utilizadas; 3) definições de termos como citação direta e indireta.
Este documento estabelece as cores que devem ser usadas para prevenção de acidentes no Brasil de acordo com a NBR 7195. Ele define as cores vermelha, laranja, amarela, verde, azul, roxa, branca e preta e especifica seus usos para identificar equipamentos de segurança, áreas seguras e perigosas.
Este documento fornece diretrizes para a utilização de veículos automotores pela Vale, abordando requisitos de segurança, capacitação de motoristas, regras de condução e responsabilidades. O treinamento tem como objetivo estabelecer procedimentos para a condução segura de veículos leves, vans, microônibus e ônibus.
O documento é um certificado que atesta que Antonio Cardoso Lima participou de um curso de trabalho em altura de acordo com a NR 35, ministrado pelo SESMT do Consórcio Engetuc com 8 horas de duração. O curso abordou noções de segurança, normas aplicáveis, procedimentos de segurança e proteção para trabalhos em altura.
O documento descreve um treinamento sobre trabalho em altura realizado em 19 de outubro de 2013, com módulos teórico e prático. O treinamento abordou normas e regulamentos sobre trabalho em altura, análise de riscos, equipamentos de proteção individual, acidentes típicos e condutas em emergências.
Este documento fornece uma análise preventiva de tarefas para o almoxarifado, identificando os riscos associados a cada etapa do trabalho e medidas de controle. As etapas incluem recebimento de materiais, armazenamento, atendimento no balcão, rotinas de escritório e limpeza. Os riscos principais são quedas, impactos, levantamento manual de peso e posturas inadequadas.
O documento discute medidas de segurança para trabalhos a quente, incluindo exemplos como soldagem e corte. Ele destaca a importância da capacitação e treinamento dos trabalhadores, do uso correto de equipamentos de proteção individual e coletiva, e da realização de inspeções e análises de riscos antes de iniciar trabalhos a quente.
Classificação e definição das classes de produtos perigososesmailencardozo
O documento classifica e define as classes de produtos perigosos de acordo com o tipo de risco que apresentam. Ele estabelece nove classes principais de produtos perigosos, subdivididas em subclasses e grupos quando aplicável. A Classe 1 refere-se a Explosivos e é subdividida em seis subclasses com base no nível de risco, como risco de explosão em massa ou projeção. Os produtos da Classe 1 são ainda classificados em treze Grupos de Compatibilidade com base em critérios de segurança para transporte conjunto.
O documento é uma ficha de registro diário de segurança no trabalho assinada por funcionários declarando que receberam treinamento e informações sobre segurança e saúde ocupacional na data. A ficha lista o nome e matrícula de até 35 funcionários e espaço para assinatura de cada um.
Este documento fornece instruções de segurança para atividades como solda, montagem de andaimes e infraestrutura elétrica em tanques de armazenamento. Ele lista os equipamentos de proteção individual necessários e os procedimentos a serem seguidos para cada etapa do trabalho, visando prevenir acidentes como quedas, choques elétricos, queimaduras e cortes.
Este documento descreve o projeto de um sistema de proteção contra raios (SPDA) para um restaurante de 880m2 localizado em Curitibanos, Santa Catarina. O cálculo mostra a necessidade de proteção contra raios devido ao risco calculado de 0,0000972 raios por ano. O sistema proposto utiliza captores aéreos, cabos de cobre de 35mm2 para descidas e uma malha de aterramento de cabos de cobre de 50mm2 e hastes de cobre enterradas para equalizar o potencial.
Este documento estabelece procedimentos de segurança para entrada em tanques subterrâneos em postos de serviço, incluindo a criação de uma área de segurança, remoção de combustível, medição de gases, ventilação contínua e uso obrigatório de equipamentos de proteção individual como cinto de segurança de três pontos.
O documento fornece instruções sobre o manuseio e operação de motoserras, incluindo uma lista de verificação de itens de segurança, equipamentos de proteção individual necessários e procedimentos para transporte, partida e regulagem da corrente da motosserra.
Este documento fornece instruções sobre o uso seguro de um compactador de solo marca Petrotec modelo SP 65/5, descrevendo seus riscos, equipamentos de proteção individual necessários, procedimentos de inspeção, operação e manutenção.
Este documento estabelece procedimentos de segurança para poda de árvores, corte de grama e capina química realizados por funcionários da MB Engenharia e Meio Ambiente Ltda. Inclui instruções para uso correto de equipamentos de proteção individual, ferramentas de poda e motoserras, além de técnicas de corte de árvores.
O documento é um checklist de segurança para o uso de esmerilhadeiras e lixadeiras. Ele lista 25 itens de segurança a serem verificados, como a tomada de alimentação estar protegida contra água, a máquina ter caixa de proteção do disco, o disco estar apropriado para a tarefa, o operador usar EPIs, e a atividade ser supervisionada por profissional de SMS. O checklist é usado para inspecionar periodicamente as máquinas e garantir a segurança no local de trabalho.
O documento descreve normas de segurança para operação de equipamentos de movimentação de carga, como elevadores, guindastes e transportadores industriais. Detalha requisitos como proteção de poços de elevadores, treinamento de operadores, inspeção periódica de cabos e indicação de cargas máximas. Também apresenta normas para transporte manual de sacos e classificação de métodos de movimentação de carga a granel, unitária ou embalada.
Este checklist verifica as condições de segurança para a cravação de estacas por um bate-estacas. Ele inclui itens como a qualificação da equipe, equipamentos de proteção individual, condições dos cabos, ferramentas e estrutura do equipamento, armazenamento de estacas e procedimentos de trabalho. O objetivo é garantir que a operação ocorra sem riscos à saúde e segurança dos trabalhadores.
O documento fornece instruções sobre operação segura de pá carregadeira, cobrindo regulamentações, componentes, princípios de funcionamento, inspeção, regras gerais, carregamento e prevenção de capotamento. É essencial que os operadores recebam treinamento adequado e sigam procedimentos de segurança para evitar acidentes.
Este documento é um checklist para avaliar as condições de segurança de trabalhos em altura realizados pela empresa Grupo Zaffari. O checklist contém 10 seções avaliando itens como capacitação, EPIs, andaimes, escadas, telhados e mais. Ao final, uma seção para observações sobre itens irregulares encontrados na inspeção.
Durante o trabalho em telhados é importante considerar alguns aspectos:
1) Uso de EPIs como sapatos de segurança, óculos, capacete e cintos de segurança;
2) Içamento seguro de telhas uma a uma com nós acima do centro de gravidade;
3) Escadas de acesso aos telhados equipadas com linhas de segurança.
1) O documento apresenta os critérios e códigos para classificação de resíduos sólidos de acordo com suas características de risco à saúde e ao meio ambiente. 2) Os resíduos são classificados em duas classes: perigosos e não perigosos, sendo este último subdividido em não inerte e inerte. 3) A classificação é baseada na identificação do processo que originou o resíduo, seus constituintes e comparação com listas de resíduos e substâncias de impacto ambiental conhecido.
Este documento apresenta as regras para citações em documentos de acordo com a NBR 10520, especificando: 1) o objetivo de fornecer características para apresentação de citações; 2) as referências normativas utilizadas; 3) definições de termos como citação direta e indireta.
LATEC - UFF. PALESTRA - RESÍDUOS DE SERVIÇOS DA SAÚDE.LATEC - UFF
O documento discute os resíduos de serviços da saúde, definindo-os como resíduos gerados por estabelecimentos de saúde humana e animal e classificando-os em 5 grupos de acordo com seu risco. Também descreve as etapas do gerenciamento adequado desses resíduos, incluindo segregação, acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte, tratamento e disposição final.
Este documento descreve as Normas Regulamentadoras (NR) sobre segurança e saúde no trabalho no Brasil. A NR 1 estabelece as disposições gerais sobre a aplicação das normas e as responsabilidades dos empregadores e empregados. A NR 2 exige uma inspeção prévia das instalações de um novo estabelecimento antes de iniciar as atividades e a emissão de um certificado de aprovação.
1) O documento apresenta a norma técnica brasileira ABNT NBR 10004 sobre a classificação de resíduos sólidos.
2) A norma estabelece critérios e códigos para classificar resíduos como perigosos ou não perigosos dependendo de seus riscos potenciais à saúde e ao meio ambiente.
3) Anexos da norma listam resíduos perigosos por fonte de origem e características como inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade.
1. O documento fornece diretrizes para a elaboração de estudos de análise de riscos em instalações
industriais perigosas visando prevenir acidentes.
2. Apresenta um critério para classificar instalações quanto à periculosidade e um termo de referência
para a realização de estudos de análise de riscos.
3. Inclui definições técnicas relevantes e anexos com listas de substâncias tóxicas e inflamáveis.
Manual de Armazenamento de Produtos FitossanitáriosAdeildo Caboclo
Este manual fornece diretrizes sobre como construir, organizar e gerenciar armazéns para o armazenamento de produtos fitossanitários de forma segura. Ele descreve os principais documentos regulatórios necessários, como plantas, licenças ambientais e certificados. Além disso, fornece especificações técnicas para a construção do armazém, orientações sobre processos de armazenagem e medidas de proteção contra incêndios.
Este documento descreve as diretrizes para a proteção de estruturas contra descargas atmosféricas por meio de sistemas de proteção contra raios (SPDA). Ele estabelece requisitos para o projeto, instalação e manutenção de SPDAs e define termos técnicos relacionados. O documento contém cinco seções principais e cinco anexos que fornecem diretrizes adicionais para estruturas especiais.
Este manual fornece orientações técnicas sobre como construir, organizar e gerenciar armazéns para o armazenamento de produtos fitossanitários de forma segura. Detalha os principais documentos regulatórios necessários, especificações técnicas para a construção civil e sistemas de proteção contra incêndio, além de processos e boas práticas para o gerenciamento do armazém.
Este documento resume um simulado de emergência realizado, descrevendo as ações tomadas, desempenho das equipes envolvidas, avaliação da eficácia do plano de emergência e plano de ação para melhorias futuras. Participaram bombeiros, brigadistas, socorristas, equipe médica e de segurança. Pontos fortes e fracos são apontados.
O documento fornece especificações e instruções para a construção de um abrigo para dois cilindros de gás de 45 kg, incluindo descrição dos materiais, métodos de construção, instalação de tubulação e equipamentos, testes de segurança e critérios de recebimento.
Este documento é uma apostila sobre sistemas de proteção contra descargas atmosféricas com 80 páginas. A apostila aborda conceitos básicos sobre eletricidade atmosférica e relâmpagos, a necessidade de proteção contra raios, métodos de proteção, componentes de sistemas de proteção contra raios e proteção específica para diferentes estruturas.
O documento descreve os requisitos para as áreas de vivência em canteiros de obras de acordo com a NR 18. Devem conter instalações sanitárias, vestiários, alojamentos, refeitórios, cozinha, lavanderia, área de lazer e ambulatório para obras com 50 trabalhadores ou mais. Detalha os itens necessários em cada área como bebedouros, armários, ventilação e distância máxima dos postos de trabalho.
www.masterambiental.com.br
Palestra de resíduos sólidos e gerenciamento de resíduos realizada pela Master Ambiental. Para maiores informações acesse nosso site.www.masterambiental.com.br
Nbr 12693 sistemas de protecao por extintores de incendioRomulo Fachiina
1. Este documento estabelece as condições para projeto e instalação de sistemas de proteção contra incêndio por extintores portáteis e/ou sobre rodas.
2. Os sistemas são classificados de acordo com o tipo de risco, natureza do fogo, agente extintor e capacidade do extintor.
3. São definidos requisitos para seleção do agente extintor, condições de projeto, arranjo físico e sinalização dos extintores.
1. O documento estabelece diretrizes para o armazenamento adequado de resíduos sólidos classes II (não inertes) e III (inertes) de forma a proteger a saúde pública e o meio ambiente.
2. As diretrizes incluem requisitos para a caracterização e identificação dos resíduos, seleção do local de armazenamento, condições de armazenamento, equipamentos de segurança, treinamento de pessoal e inspeção periódica das instalações.
3. O documento também fornece
1. Este documento estabelece critérios mínimos para projeto, implantação e operação de aterros de resíduos não perigosos no Brasil.
2. Os critérios incluem requisitos para localização, análise de resíduos, monitoramento, fechamento da instalação e treinamento de pessoal.
3. São definidos termos técnicos e listados documentos complementares que devem ser consultados para aplicação correta da norma.
Operação Lava a Jato, em Santo Antonio de Jesus-BATvSaj
O documento discute a normatização e regularização dos lava-a-jatos em Santo Antônio de Jesus através da padronização básica e cadastramento das unidades. Ele destaca a importância econômica do setor e a necessidade de tratar e destinar corretamente os efluentes para evitar contaminação. O resumo lista alguns dos principais equipamentos e procedimentos exigidos como caixas separadoras de óleo e areia.
O documento discute os requisitos técnicos para aterros industriais, incluindo a escolha adequada do local, sistemas de impermeabilização, coleta e tratamento de líquidos percolados, e planos de gerenciamento e monitoramento.
Este documento fornece orientações sobre a norma NP EN 206 para especificação, produção e conformidade do concreto e os ensaios de receção definidos na norma NP EN 13670 de acordo com o Decreto-Lei 90/2021. Inclui informações sobre classes de resistência, exposição ambiental, durabilidade e outros requisitos para especificação do concreto. Tem como objetivo esclarecer os requisitos destas normas e legislação.
Este documento fornece diretrizes técnicas para a escavação e preparo de barreiras geoquímicas e tamponamento de bocas de minas na área de influência do reservatório da UHE Mauá. Detalha os procedimentos para remoção de vegetação, escavação seletiva, estocagem de materiais e construção das barreiras utilizando argila e rochas carbonáticas para impermeabilização e injeção de lama de cal na área de rejeitos de mineração.
Este documento estabelece procedimentos para escavação, aterro, reaterro e compactação em obras civis, incluindo requisitos de segurança, responsabilidades e referências técnicas. É dividido em seções que tratam de objetivo, aplicação, referências, responsabilidades, métodos de escavação e compactação e requisitos de segurança.
1. Este documento estabelece as especificações e condições técnicas para caixas de descarga no Brasil de acordo com a ABNT.
2. As caixas de descarga são classificadas de acordo com sua posição, pressão máxima, tipo de bacia sanitária compatível.
3. São definidos requisitos para materiais, dimensões, conexões, mecanismos e marcações a serem seguidos pelos fabricantes.
O documento discute métodos de proteção superficial do concreto, incluindo impregnação hidrofóbica e revestimentos. A impregnação hidrofóbica forma uma película que reduz a penetração de água e soluções químicas nos poros do concreto, melhorando a durabilidade. Os revestimentos podem aumentar a resistência física e química do concreto e controlar processos corrosivos. A norma EN 1504 estabelece princípios e métodos para proteção superficial de acordo com suas funções.
Nbr 12216 92 projeto de estação de tratamento de água paraJacqueline Schultz
Este documento estabelece as diretrizes para projetar estações de tratamento de água destinadas ao abastecimento público. Ele define os processos, unidades, sistemas e infraestrutura necessários no projeto, além de especificar os requisitos para a área, acesso e localização da estação. A norma também classifica diferentes tipos de águas naturais com base em suas características e necessidades de tratamento.
Nbr 10339 projeto e execução de piscina - sistema de recirStefson Arruda
Este documento estabelece as condições para projetar e construir sistemas de recirculação e tratamento de água para piscinas no Brasil. Ele especifica os requisitos para filtros de areia, diatomita e outros, bombas de recirculação, pré-filtros e saídas de água. O documento também define os tempos máximos de recirculação permitidos para diferentes tipos de piscinas.
Nbr 10339 projeto e execução de piscinaMax V Gomes
Este documento estabelece as condições para projetar e construir sistemas de recirculação e tratamento de água para piscinas. Ele especifica os requisitos para filtros de areia, diatomita e outros tipos, bombas de recirculação, tempo máximo de recirculação dependendo do tipo de piscina, e materiais permitidos. O documento visa garantir a higiene, segurança e conforto dos usuários de piscinas.
Este documento fornece informações sobre a caracterização e gestão de resíduos da construção civil de acordo com a resolução CONAMA 307/2002. Ele define os tipos de resíduos da construção civil, as etapas de um Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil (PGRCC) e as diretrizes para a destinação adequada desses resíduos.
Aula 6_Controle de poluição de fontes fixas e móveis Equipamentos de Controle...DboraAlvim1
O documento discute equipamentos de controle de poluição de fontes fixas. Ele explica que as emissões atmosféricas devem ser removidas para atender a legislação e não causar riscos à saúde ou danos ambientais. Em seguida, descreve vários equipamentos de controle de emissão, incluindo coletores gravitacionais, coletores inerciais, ciclones, filtros e lavadores, e discute seus princípios de funcionamento e aplicações.
1. O documento estabelece as condições para projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos para tratamento de esgoto.
2. É definido o objetivo, documentos complementares, termos técnicos e condições gerais e específicas para tanques sépticos.
3. Inclui anexo com figuras ilustrativas sobre sistemas de tanques sépticos.
1. Este documento estabelece as condições para projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos no Brasil.
2. É definido o objetivo, documentos complementares, termos técnicos, condições gerais e específicas para projeto, construção e operação de tanques sépticos.
3. São detalhadas as distâncias mínimas, materiais permitidos, cálculo da contribuição de despejos, período de detenção, taxa de acumulação de lodo e dimensionamento do tanque séptico.
Ofício requerimento comdema 12 04 2016 da presidencia do comdema com minuta...Resgate Cambuí
[1] O documento pede esclarecimentos sobre o aterro sanitário Delta A em Campinas, questionando se estão sendo seguidas normas ambientais sobre distância mínima de cursos d'água, estabilidade do maciço de lixo e atração de aves. [2] Também questiona sobre manifestações do IV COMAR e CONAMA sobre riscos à aviação, dado a proximidade de aeroportos. [3] Por fim, questiona sobre planos de encerramento e ampliação do aterro junto à CETESB.
1. O documento fornece recomendações gerais para a produção, armazenamento e preservação de documentos de arquivo.
2. Aborda princípios como produção e acesso, áreas de armazenamento, condições ambientais, acondicionamento, manuseio e transporte e segurança.
3. O objetivo é permitir o planejamento de estratégias de guarda e preservação de acordo com a temporalidade e destinação dos documentos, visando sua proteção durante o prazo de guarda estabelecido.
Semelhante a Nbr 12235 armazenamento de residuos solidos perigosos (20)
2. Cópia não autorizada
NBR 12235/1992
2
3.6 Tambor
O armazenamento de resíduos perigosos deve ser feito
de modo a não alterar a quantidade/qualidade do resíduo.
mente impermeabilizadas. É aceitável o armazenamento
em montes sobre o solo, em grandes quantidades, desde
que devidamente autorizado pelo órgão de controle ambiental. Na escolha do tipo de armazenamento, algumas
características dos resíduos devem ser consideradas,
assim como: densidade, umidade, tamanho da partícula,
ângulo de repouso, ângulo de deslizamento, temperatura,
pressões diferenciais, propriedades de abrasão e coesão,
ponto de fusão do material e higroscopicidade. Devido
às características de corrosividade de determinados resíduos, o depósito deve ser construído de material e/ou revestimento adequados. O armazenamento de resíduos
em montes pode ser feito dentro de edificações ou fora
delas, com uma cobertura adequada, para controlar a
possível dispersão pelo vento, e sobre uma base devidamente impermeabilizada.
4.1 Acondicionamento de resíduos
4.2 Características dos resíduos
O acondicionamento de resíduos perigosos, como forma
temporária de espera para reciclagem, recuperação, tratamento e/ou disposição final, pode ser realizado em
contêineres, tambores, tanques e/ou a granel.
4.2.1 Nenhum resíduo perigoso pode ser armazenado
Recipiente portátil, cilíndrico, feito de chapa metálica ou
material plástico, com capacidade máxima de 250 L.
3.7 Tanque
Construção destinada ao armazenamento de líquidos,
com capacidade superior a 250 L. Os principais tipos de
tanques são: vertical, horizontal, atmosférico, de baixa
pressão, de superfície, enterrado, encerrado, interno e
elevado.
4 Condições gerais
4.1.1 Armazenamento de contêineres e/ou tambores
Os contêineres e/ou tambores devem ser armazenados,
preferencialmente, em áreas cobertas, bem ventiladas, e
os recipientes são colocados sobre base de concreto ou
outro material que impeça a lixiviação e percolação de
substâncias para o solo e águas subterrâneas. A área
deve possuir ainda um sistema de drenagem e captação
de líquidos contaminados para que sejam posteriormente
tratados. Os contêineres e/ou tambores devem ser devidamente rotulados de modo a possibilitar uma rápida
identificação dos resíduos armazenados. A disposição
dos recipientes na área de armazenamento deve seguir
as recomendações para a segregação de resíduos de
forma a prevenir reações violentas por ocasião de vazamentos ou, ainda, que substâncias corrosivas possam
atingir recipientes íntegros. Em alguns casos é necessário
o revestimento dos recipientes de forma a torná-los mais
resistentes ao ataque dos resíduos armazenados.
sem análise prévia de suas propriedades físicas e químicas, uma vez que disso depende a sua caracterização
como perigoso ou não e o seu armazenamento adequado.
4.2.2 Um local de armazenamento deve possuir um plano
de amostragem de resíduos que tenha:
a) os parâmetros que são analisados em cada resíduo, justificando-se cada um;
b) os métodos de amostragem utilizados;
c) os métodos de análise e ensaios a serem utilizados;
d) a freqüência de análise;
e) as características de reatividade, inflamabilidade
e corrosividade dos resíduos, bem como as propriedades que os caracterizam como tais;
f) a incompatibilidade com outros resíduos.
4.2.3 No caso de instalações que recebam resíduos de
4.1.2 Armazenamento em tanques
Os tanques podem ser utilizados para o armazenamento
de resíduos líquidos/fluidos, à espera do tratamento, da
incineração ou da recuperação de determinados componentes do resíduo, o que muitas vezes ocorre em caráter
temporário. Quanto à instalação e manutenção, os tanques de superfície são menos problemáticos do que os
enterrados, onde a detecção de falhas, rupturas ou vazamentos é mais difícil. O uso de um tanque enterrado ou
semi-enterrado é desaconselhável em face da possibilidade de vazamento e contaminação das águas subterrâneas. Dependendo do tipo de resíduo líquido, o seu armazenamento, em tanques, pode necessitar também de
vários equipamentos acessórios como: abafador de faísca, corta-chama, respiradores de pressão e vácuo, válvula de alívio para conservação de calor, válvula de
segurança interna, aterramento, sistema de contenção,
etc. Existem vários tipos de tanques de armazenamento.
Alguns exemplos são apresentados na Figura.
terceiros, o plano deve descrever os resíduos que devem
ser analisados pelo gerador, conforme 4.2.2, alíneas a),
b) e c) os métodos de amostragem e freqüência de análise
de cada resíduo que chega para o armazenamento.
4.2.4 Com o objetivo de facilitar a elaboração deste plano,
é mostrado a seguir uma sugestão de sua forma de apresentação:
a) descrição do resíduo (descrever sucintamente a
origem);
b) amostragem:
- descrever o local de onde a amostra é coletada;
- indicar os métodos de amostragem utilizados Norma Brasileira, outros (especificar e justificar);
c) análises:
4.1.3 Armazenamento a granel
- que determinações (parâmetros) devem ser efetuadas;
O armazenamento de resíduos sólidos perigosos, a granel, deve ser feito em construções fechadas e devida-
- justificativa da escolha dos parâmetros;
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- métodos de análise;
- freqüência de análise;
d) caracterização do resíduo, indicando se apresenta propriedades de reatividade, inflamabilidade
ou corrosividade;
e) indicar se o resíduo, quando manipulado, apresenta incompatibilidade com outros, especificando-os.
4.3 Critérios de localização
4.3.1 Um local a ser utilizado para o armazenamento de
resíduos deve ser tal que:
logradouros públicos, rede viária, atividades industriais,
etc. Em vista da possibilidade da ocorrência de acidentes
no local de armazenamento de resíduos perigosos, cujos
danos poderiam extrapolar os limites da propriedade, a
seleção do local deve também levar em conta:
a) as condições de quaisquer operações industriais
na vizinhança que poderão gerar faíscas, vapores reativos, umidade excessiva, etc. e atingir os
resíduos estocados;
b) os riscos potenciais de fenômenos naturais ou artificiais como: elevada precipitação pluviométrica,
ventanias, inundações, marés altas, queda de barreiras, deslizamentos de terra, afundamento do
terreno, erosão, etc.
a) o perigo de contaminação ambiental seja minimizado;
4.4 Isolamento e sinalização
b) a aceitação da instalação pela população seja
maximizada;
Um local de armazenamento de resíduos perigosos deve
possuir:
c) evite, ao máximo, a alteração da ecologia da região;
d) esteja de acordo com o zoneamento da região.
a) sistema de isolamento tal que impeça o acesso
de pessoas estranhas;
4.3.2 Além da observância das distâncias indicadas pela
b) sinalização de segurança que identifique a instalação para os riscos de acesso ao local;
legislação vigente no que se refere a mananciais hídricos,
lençol freático, etc., deverão ser consideradas também
as distâncias recomendadas de núcleos habitacionais,
c) áreas definidas, isoladas e sinalizadas para armazenamento de resíduos compatíveis (ver 5.1).
a - Teto cônico fixo
b - Base cônica, com aba
c - Teto domo
d - Tanque aberto com
teto flutuante
e - Tanque fechado com
teto flutuante
f - Teto de expansão
g - Base cônica sem aba
h - Esfera
i - Tanque horizontal
Figura - Tipos de tanques de armazenamento
4. Cópia não autorizada
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4.5 Iluminação e força
4.5.1 Uma instalação de armazenamento de resíduos perigosos deve ser suprida de iluminação e força, de modo
a permitir uma ação de emergência, mesmo à noite, além
de possibilitar o uso imediato de equipamentos como
bombas, compressores, etc.
4.5.2 No caso de áreas de armazenamento de resíduos
inflamáveis, os equipamentos elétricos devem estar de
acordo com os requisitos para áreas classificadas.
4.6 Comunicação
O local deve possuir um sistema de comunicação interno
e externo, além de permitir o seu uso em ações de emergência.
4.7 Acessos
Tanto os acessos internos quanto os externos devem ser
protegidos, executados e mantidos de maneira a permitir
sua utilização sob quaisquer condições climáticas.
4.8 Treinamento
4.8.1 A correta operação de uma instalação de armazenamento é fundamental na minimização de possíveis
efeitos danosos ao meio ambiente. Assim, a capacitação
do operador é um fator primordial e os responsáveis pelas
instalações devem fornecer treinamento adequado aos
seus funcionários. Este treinamento deve incluir:
a) a forma de operação da instalação;
b) procedimentos para o preenchimento dos quadros de registro de movimentação e armazenamento de resíduos (ver 5.2.5);
c) apresentação e simulação do plano de emergência (ver 5.2).
4.8.2 Deve ser feito, também, um registro contendo uma
descrição do programa de treinamento realizado por cada
indivíduo na instalação.
b) dependendo das características dos resíduos a
serem armazenados, os contêineres e/ou tambores devem ser de material compatível ou ter recebido algum tipo de revestimento ou impermeabilização, de modo a evitar reações indesejáveis e,
conseqüentemente, danos ao recipiente;
c) os recipientes contendo os resíduos devem estar
sempre fechados, exceto por ocasião da manipulação dos resíduos, seja adição ou remoção;
d) um contêiner e/ou tambor contendo resíduos perigosos não deve ser aberto, manuseado ou armazenado de modo a possibilitar o vazamento do
material ou, ainda, o rompimento ou dano ao recipiente;
e) as operações de transferência, armazenamento,
adição, retirada, abertura e fechamento de recipientes (contêineres, tambores, etc.) com resíduos corrosivos, tóxicos ou, sob qualquer outro
modo nocivos ao homem, devem ser executadas
com pessoal dotado do Equipamento de Proteção
Individual (EPI) adequado;
f) os recipientes devem ser dispostos na área de armazenamento, de tal forma que possam ser inspecionados visualmente;
g) cada recipiente deve ser identificado quanto a
seu conteúdo, sendo que essa identificação deve
ser efetuada de forma a resistir à manipulação
dos mesmos, bem como as condições da área
de armazenamento em relação a eventuais
intempéries;
h) cada recipiente deve ser armazenado em sua
área específica de acordo com as características
de compatibilidade dos resíduos (ver 4.4, alínea c)).
4.11.1 Inspeção
4.9 Manuseio
Todo e qualquer manuseio de resíduos perigosos nas
instalações de armazenamento deve ser executado com
pessoal dotado de Equipamento de Proteção Individual
(EPI) adequado.
4.10 Controle da poluição
Todos os sistemas de armazenamento de resíduos perigosos devem considerar a necessidade de equipamentos de controle de poluição e/ou sistemas de tratamento
de poluentes ambientais, em função das características
dos resíduos, das condições de armazenamento e da
operação do sistema.
4.11 Armazenamento em contêineres e/ou tambores
Este armazenamento deve obedecer às seguintes condições:
a) os contêineres e/ou tambores devem se apresentar em boas condições de uso, sem ferrugem acentuada nem defeitos estruturais aparentes;
O proprietário ou encarregado da operação deve inspecionar, periodicamente, as áreas de armazenamento,
verificando os possíveis pontos de deterioração dos
recipientes e vazamentos causados por corrosão ou
outros fatores, assim também como o sistema de contenção. Qualquer irregularidade constatada deve ser anotada e as ações corretivas necessárias devem ser executadas em tempo, procurando-se evitar maiores danos.
4.11.2 Bacia de contenção
A instalação de armazenamento de resíduos em
contêineres e/ou tambores deve estar provida de uma
bacia de contenção de líquidos projetada e operada de
forma a obedecer às seguintes condições:
a) a base da bacia de contenção deve se apresentar
livre de rachaduras e/ou buracos e estar suficientemente impermeabilizada, para conter e resistir a vazamentos, derramamentos e precipitações acumuladas;
5. Cópia não autorizada
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b) a base deve ser inclinada ou todo o sistema de
contenção deve ser projetado e operado de modo
a drenar e remover os líquidos citados anteriormente; no caso dos contêineres e/ou tambores
estarem dispostos em nível mais elevado, sustentados por qualquer tipo de estrutura ou protegidos
do contato direto com os líquidos acumulados, a
inclinação da base é dispensável;
contêineres e/ou tambores remanescentes, assim como
as bases, os impermeabilizantes e o solo contaminado
com resíduos perigosos, devem ser tratados e/ou limpos.
c) a bacia de contenção deve ter capacidade suficiente para conter, no mínimo, 10% do volume total dos contêineres e/ou tambores ou o volume do
maior recipiente armazenado, qualquer que seja
o seu tamanho; esta condição é aplicável somente ao armazenamento de resíduos líquidos ou que
contenham líquidos livres; no projeto da bacia deve ser considerado o maior volume estimado, entre as duas alternativas possíveis;
a) os tanques, sejam eles elevados, de superfície ou
semi-enterrados, devem ter uma parede suficientemente resistente e os tanques fechados, um
controle de pressão;
d) a bacia deve ser construída de tal forma que impeça o fluxo do escoamento superficial da vizinhança para seu interior;
e) quando houver sistema fixo de água para combate a incêndios, a bacia deve possuir dreno com
válvula de bloqueio, externo à bacia, dimensionado
adequadamente de modo a eliminar risco de
transbordamento;
f) quaisquer vazamentos ou derramamentos de resíduos, como também as águas pluviais retidas,
devem ser periodicamente removidos da caixa de
acumulação, de modo a evitar transbordamento
do sistema de coleta; se o material coletado estiver contaminado com substâncias tóxicas e que
lhe conferem periculosidade, o seu manuseio e
destino final devem ser tal que o meio ambiente
seja adequadamente protegido;
g) no caso do armazenamento de resíduos perigosos incompatíveis, prever bacias de contenção independentes, para cada área, de forma a evitar
riscos de misturas no caso de acidentes (ver 4.4,
alínea c)).
4.11.3 Condições especiais para resíduos reativos e
incompatíveis
Os resíduos reativos, conforme definidos na NBR 10004,
quando armazenados em contêineres e/ou tambores,
devem ser dispostos pelo menos a 15 m dos limites da
propriedade, para seu adequado manuseio. Resíduos
ou materiais incompatíveis não devem ser colocados num
mesmo recipiente ou, ainda, resíduos classificados como
perigosos não devem ser acondicionados em recipientes
sujos ou que contenham resíduos de qualquer produto.
Os contêineres e/ou tambores contendo resíduos perigosos incompatíveis com outros já armazenados devem
ser separados e protegidos por meio de diques, bermas,
paredes.
4.11.4 Encerramento das atividades
Por ocasião do encerramento das atividades, a bacia de
contenção deverá ser lavada para a remoção de quaisquer resíduos que possam ter sido ali depositados. Os
4.12 Armazenamento em tanques
O armazenamento deve obedecer às seguintes condições:
b) o projeto da instalação deve incluir as fundações,
o suporte estrutural, as emendas ou costuras, os
controles de pressão, assim como a espessura
mínima da parede; os fatores que devem ser considerados ao se estabelecer esta espessura mínima incluem: a largura, a altura, o material de construção do tanque e o peso específico do resíduo a
ser estocado;
c) para o armazenamento de resíduos ou outros materiais (por exemplo, reagentes de tratamento)
que apresentem incompatibilidade com o material usado na sua construção, o tanque deve estar
protegido da corrosão acelerada ou abrasão através de uma impermeabilização interna compatível com o resíduo ou material e não deve apresentar vazamentos, rachaduras, buracos ou
outras deteriorações, ou, ainda, através de um sistema alternativo de proteção (por exemplo, proteção catódica e inibidores de corrosão);
d) na operação de armazenamento em tanques, devem ser usados controles apropriados e práticas
que previnam o transbordamento, tais como: sistemas de corte de alimentação de resíduos e sistema de desvio para um tanque de espera; no caso de tanques descobertos, deve ser mantida uma
superfície livre suficiente para prevenir o transbordamento pela ação dos ventos, ondas ou por
precipitação pluviométrica.
Nota: No caso de resíduos líquidos inflamáveis, as medidas de
segurança devem seguir aquelas constantes da
NBR 7505.
4.12.1 Preparo da área de armazenamento e construção de
tanques
O preparo da área a ser ocupada, assim como a construção e disposição dos tanques no terreno, deve obedecer às condições gerais descritas na NBR 7505.
4.12.2 Inspeção
4.12.2.1 O proprietário ou operador da instalação deve
inspecionar:
a) os equipamentos de controle de transbordamento, pelo menos uma vez a cada dia de operação;
b) a operação do tanque conforme o seu projeto,
através da análise das leituras efetuadas nos equi-
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pamentos de controle (por exemplo, medidores
de pressão e temperatura), pelo menos uma vez
a cada dia de operação;
teriais ou de condições que possam causar reações ou explosão do resíduo;
c) o uso de tanque seja emergencial.
c) o nível do resíduo, no caso de tanques descobertos, pelo menos uma vez ao dia;
4.12.4.2 Os resíduos incompatíveis não devem ser arma-
zenados no mesmo tanque.
d) semanalmente, as partes externas do tanque que
ficam acima do solo, para detectar pontos de corrosão ou erosão e vazamentos das conexões e
costuras;
e) semanalmente, a área que circunda o tanque para
detectar sinais óbvios de vazamentos (por exemplo, lugares úmidos ou molhados, vegetação morta, etc.).
4.12.2.2 Como parte do plano de inspeção e manutenção,
o proprietário ou operador deve desenvolver um programa de procedimentos adequados para a detecção de
aberturas, vazamentos, corrosão ou erosão que possam
causar problemas no tanque; devem ser também estabelecidos procedimentos, inclusive quanto à utilização de
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) para o esvaziamento do tanque, de modo a permitir a entrada e a
inspeção em seu interior. A freqüência desta avaliação
baseia-se no tipo de material utilizado na construção do
tanque, no tipo de proteção à corrosão ou erosão, na velocidade de corrosão ou erosão observada em inspeções
prévias e nas características do resíduo que está sendo
armazenado. Quanto ao plano de emergência, deve ser
especificado o procedimento definido em casos de derramamento ou vazamento do tanque, incluindo medidas
tais como remoção imediata do resíduo da bacia de contenção e substituição ou reparos do tanque que estiver
vazando.
4.12.3 Bacia de contenção
4.12.3.1 A instalação de armazenamento de resíduos pe-
rigosos em tanques, particularmente dos inflamáveis, deve estar provida de uma bacia de contenção cujo volume mínimo e aspectos construtivos devem seguir a
NBR 7505, observando-se o estabelecido em 4.4, alínea c).
4.12.5 Encerramento das atividades
Por ocasião do encerramento das atividades, todo e qualquer resíduo perigoso ou restos de resíduos devem ser
removidos dos tanques, dos equipamentos de controle
de descarga e das estruturas de confinamento de descarga.
4.13 Armazenamento de resíduos a granel
O armazenamento de resíduos a granel deve ser tal que
o material esteja protegido de precipitações que poderiam
gerar um escoamento superficial ou lixiviado. Os resíduos
sólidos perigosos que apresentam características de toxicidade devem ser armazenados em sistemas totalmente
fechados, como depósito com única saída, silos com múltiplas saídas de depósito transportável. No caso de armazenamento em montes, devem ser obedecidas as seguintes condições:
a) não devem ser armazenados em montes os resíduos industriais que contenham líquidos livres,
salvo autorização prevista em 4.3;
b) os resíduos devem estar protegidos do acesso de
líquidos do escoamento superficial, através de
uma estrutura qualquer;
c) o projeto e a operação deste tipo de armazenamento devem considerar o controle da dispersão
dos resíduos pelo vento;
d) os lixiviados gerados pela decomposição dos resíduos ou outras reações devem ser, obrigatoriamente, coletados e tratados.
4.13.1 Projeto e operação
4.12.3.2 Os tanques utilizados para o armazenamen-
to de outros tipos de resíduos perigosos, conforme a
NBR 10004, devem obedecer às condições especificadas em 4.11.2, alíneas a), b), e), f) e g), quanto à construção da bacia de contenção.
4.12.4 Condições especiais para resíduos reativos e
incompatíveis
4.12.4.1 O resíduo reativo, conforme definido na
NBR 10004, só deve ser armazenado em tanques, caso:
4.13.1.1 O armazenamento de resíduo a granel deve ter
um sistema de contenção e/ou impermeabilização projetado, construído e instalado de forma a prevenir qualquer
migração de componentes dos resíduos para a atmosfera, para o solo subsuperficial adjacente ou para águas
superficiais e subterrâneas, durante a operação do local
e no período de fechamento. Este tipo de contenção e/ou
impermeabilização deve ser:
a) ele seja tratado, decomposto ou misturado antes
ou imediatamente após a sua colocação no tanque, de modo que o produto resultante não apresente mais suas características reativas;
a) construído com materiais que tenham propriedades físico-químicas apropriadas e suficientes para
prevenir falhas devido a gradientes de pressão,
contatos físicos com o resíduo ou lixiviado, se
houver, condições climáticas, “stress” da instalação ou da operação diária, etc.;
b) ele seja armazenado ou tratado de tal forma que
fique protegido do contato com quaisquer ma-
b) colocado sobre uma fundação ou base capaz de
promover um suporte adequado, de modo a pre-
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venir as falhas de impermeabilização devido à
colocação, compressão ou elevação;
c) instalado de forma a cobrir toda a terra circunvizinha, que poderia entrar em contato com os resíduos.
4.13.1.2 Caso haja formação de lixiviado, ele deve ser
coletado e removido através de um sistema projetado e
construído para tal fim. Este sistema deve:
a) assegurar condições tais que a lâmina d’água sobre o sistema de impermeabilização não exceda
a 30 cm;
b) ser construído de materiais quimicamente resistentes ao resíduo armazenado e ao lixiviado que
se formar, e ter resistência e espessura suficientes para prevenir colapsos provocados pelo
peso do próprio resíduo, materiais de cobertura
ou qualquer equipamento utilizado no local;
c) ser projetado e operado para funcionar sem entupimento até que as atividades de armazenamento
se encerrem.
Nota: Durante a construção ou instalação, os sistemas de impermeabilização e as coberturas devem ser inspecionados quanto a sua uniformidade e possível existência
de imperfeições (por exemplo: buracos, fendas, manchas ou materiais estranhos). Imediatamente após a instalação da manta, as costuras e juntas devem ser inspecionadas para assegurar a ausência de rasgos, furos
e bolhas. Da mesma forma deve ser verificada a existência de fendas, canais, buracos, etc., na base sobre a
qual foi aplicada a manta.
4.13.2 Inspeção
A operação de armazenamento em montes deve ser inspecionada semanalmente; após índices pluviométricos
elevados, a inspeção deve ser feita procurando-se detectar evidências de deterioração ou mau funcionamento
dos sistemas de controle de escoamentos superficiais,
de líquidos nos sistemas de detecção de vazamento,
quando instalados, de lixiviado nos sistemas de coleta.
4.13.3 Condições especiais para resíduos reativos e
incompatíveis
4.13.3.1 O resíduo reativo, conforme definido na
NBR 10004, só deve ser armazenado a granel, caso:
a) ele seja tratado, decomposto ou misturado, antes
ou imediatamente após o seu armazenamento,
de modo que o produto final resultante tenha suas
características reativas minimizadas de acordo
com a melhor tecnologia disponível no momento;
4.13.4 Encerramento das atividades
Por ocasião do encerramento das atividades, todo e qualquer resíduo perigoso ou restos de resíduos devem ser
removidos do solo adjacente e dos componentes da instalação (mantas, sistemas coletores de lixiviado, coberturas, etc.), bem como dos equipamentos contaminados,
usados na operação de armazenamento. Caso, após a
remoção e descontaminação do local de armazenamento,
seja verificada a existência de um subsolo contaminado,
cuja remoção seja praticamente impossível, as atividades
de encerramento do local devem seguir as mesmas indicadas para aterros de resíduos perigosos, conforme
NBR 10157.
5 Condições específicas
Uma instalação de armazenamento deve ser operada e
mantida de forma a minimizar a possibilidade de fogo,
explosão, derramamento ou vazamento de resíduos perigosos para o ar, água superficial ou solo, os quais possam constituir ameaça à saúde humana ou ao meio ambiente.
5.1 Segregação
Resíduos ou substâncias que, ao se misturarem, provocam efeitos indesejáveis, como fogo, liberação de gases
tóxicos ou ainda facilitam a lixiviação de substâncias tóxicas, não devem ser colocados em contato. A Tabela 1
do Anexo, mostra os prováveis efeitos indesejáveis resultantes da mistura desses resíduos.
5.2 Plano de emergência
Em casos de acidentes devem ser tomadas, coordenadamente, medidas que minimizem ou restrinjam os possíveis efeitos danosos decorrentes. Tal seqüência de procedimentos estará discriminada no chamado Plano de
Emergência, que dever conter:
a) informações de possíveis incidentes e das ações
a serem tomadas;
b) indicação da pessoa que deve atuar como coordenador e seu substituto, indicando seus telefones e endereços; esta lista deve estar sempre
atualizada;
c) lista de todo equipamento de segurança existente, incluindo localização, descrição do tipo e capacidade.
Nota: A forma de apresentação do Plano de Emergência deve
seguir a NBR 10157.
5.2.1 Coordenador de emergência
b) ele seja armazenado de tal forma que fique protegido do contato com quaisquer materiais ou de
condições que possam causar reações ou explosão do resíduo.
4.13.3.2 Os resíduos perigosos incompatíveis com qual-
quer outro material só devem ser armazenados a granel,
em montes, caso estejam separados ou protegidos por
meio de diques, bermas, paredes.
Para cada instalação de armazenamento de resíduos
perigosos deve ser designado um funcionário e seu
substituto, que, lotados na própria instalação ou em lugar
de rápido acesso, têm condições de coordenar todas as
medidas necessárias para o controle de casos de emergência. Este coordenador e seu substituto devem estar
familiarizados com o Plano de Emergência, com as operações existentes nas instalações e a localização e ca-
8. Cópia não autorizada
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racterísticas dos resíduos manuseados, assim como devem ter autoridade para liberar os recursos necessários
para a consecução de tal plano.
5.2.2 Equipamento de Proteção Individual (EPI)
A instalação deve possuir os equipamentos de proteção
individual necessários à proteção dos empregados nas
operações de amostragem e manuseio dos resíduos ali
depositados.
5.2.3 Equipamentos de segurança
A instalação deve ser equipada e manter adequadamente
todos os equipamentos de segurança necessários aos
tipos de emergências possíveis de ocorrer, por exemplo:
equipamentos de combate a incêndio, onde houver possibilidade de fogo. Além disso, deve existir na instalação
um sistema de comunicação que permita um contato rápido com o corpo de bombeiros, defesa civil e órgão de
controle ambiental. O proprietário ou encarregado da ope-
ração deve inspecionar a instalação de modo a identificar
e corrigir eventuais problemas que possam provocar a
ocorrência de acidentes prejudiciais ao meio ambiente.
Para tanto, a instalação deve possuir um plano de inspeção e manutenção, cuja freqüência deve levar em conta
a probabilidade de falhas.
5.2.4 Proteção de águas
A instalação deve estar suprida de um sistema de proteção
das águas superficiais e subterrâneas, conforme
NBR 10157.
5.2.5 Registro de operação
A instalação deve possuir um registro de sua operação,
que deve ser mantido até o fim de sua vida útil, incluindo
o período de encerramento das atividades. As formas de
relatório de movimentação de resíduos e de registro de
armazenamento devem seguir os modelos das Tabelas 2 e 3 do Anexo.
/ANEXO
9. Cópia não autorizada
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ANEXO - Tabelas
Tabela 1 - Incompatibilidade de resíduos
GRUPO 1-A
GRUPO 1-B
- Lama de acetileno
- Líquidos fortemente alcalinos
- Líquidos de limpeza alcalinos
- Líquidos alcalinos corrosivos
- Líquido alcalino de bateria
- Águas residuárias alcalinas
- Lama de cal e outros álcalis corrosivos
- Soluções de cal
- Soluções cáusticas gastas
Efeitos da mistura de resíduos do
GRUPO 1-A com os do GRUPO 1-B
- Lamas ácidas
- Soluções ácidas
- Ácidos de bateria
- Líquidos diversos de limpeza
- Eletrólitos ácidos
- Líquidos utilizados para gravação em metais
- Componentes de líquidos de limpeza
- Banhos de decapagem e outros ácidos corrosivos
- Ácidos gastos
- Mistura de ácidos residuais
- Ácido sulfúrico residual
{Geração de calor, reação violenta
GRUPO 2-A
GRUPO 2-B
- Resíduos de asbestos
- Resíduos de berílio
- Embalagens vazias contaminadas com pesticidas
- Resíduos de pesticidas
- Outras quaisquer substâncias tóxicas
Efeitos da mistura de resíduos do
GRUPO 2-A com os do GRUPO 2-B
GRUPO 3-A
- Alumínio
- Berílio
- Cálcio
- Lítio
- Magnésio
- Potássio
- Sódio
- Zinco em pó, outros metais reativos e
hidretos metálicos
Efeitos da mistura de resíduos do
GRUPO 3-A com os do GRUPO 3-B
GRUPO 4-A
- Álcoois
- Soluções aquosas em geral
Efeitos da mistura de resíduos do
GRUPO 4-A com os do GRUPO 4-B
- Solventes de limpeza de componentes eletrônicos
- Explosivos obsoletos
- Resíduos de petróleo
- Resíduos de refinaria
- Solventes em geral
- Resíduos de óleo e outros resíduos inflamáveis e
explosivos
{Geração de substâncias tóxicas em caso de fogo ou explosão
GRUPO 3-B
- Resíduos do GRUPO 1-A ou 1-B
{Fogo ou explosão, geração de hidrogênio gasoso inflamável
GRUPO 4-B
- Resíduos concentrados dos GRUPOS 1-A ou 1-B
- Cálcio
- Lítio
- Hidretos metálicos
- Potássio
- Sódio
- SO2Cl2.SOCl2.PCl3.CH3SiCl3 e outros resíduos
reativos com água
Fogo, explosão ou geração de calor, geração de gases inflamáveis ou
tóxicos
/continua
10. Cópia não autorizada
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10
/continuação
GRUPO 5-A
GRUPO 5-B
- Álcoois
- Aldeídos
- Hidrocarbonetos halogenados
- Hidrocarbonetos nitrados e outros compostos
orgânicos reativos, e solventes
- Hidrocarbonetos insaturados
Efeitos da mistura de resíduos do
GRUPO 5-A com os do GRUPO 5-B
GRUPO 6-A
- Soluções gastas de cianetos e sulfetos
Efeitos da mistura de resíduos do
GRUPO 6-A com os do GRUPO 6-B
GRUPO 7-A
- Cloratos e outros oxidantes fortes
- Cloro
- Cloritos
- Ácido crômico
- Hipocloritos
- Nitratos
- Ácido nítrico fumegante
- Percloratos
- Permanganatos
- Peróxidos
Efeitos da mistura de resíduos do
GRUPO 7-A com os do GRUPO 7-B
- Resíduos concentrados do GRUPO 1-A ou 1-B
- Resíduos do GRUPO 3-A
{Fogo, explosão ou reação violenta
GRUPO 6-B
- Resíduos do GRUPO 1-B
{Geração de gás cianídrico ou gás sulfídrico
GRUPO 7-B
- Ácido acético e outros ácidos orgânicos
- Ácidos minerais concentrados
- Resíduos do GRUPO 2-B
- Resíduos do GRUPO 3-A
- Resíduos do GRUPO 5-A e outros resíduos
combustíveis ou inflamáveis
{Fogo, explosão ou reação violenta
11. Cópia não autorizada
1 REGISTRO DE MOVIMENTAÇÃO DE RESÍDUOS
2 FOLHA
01
3 NOME DA ENTIDADE
5 DATA
6 TIPO DE RESÍDUO
4 ENDEREÇO
7 GERADOR/ORIGEM
8 ENTRADA DE RESÍDUOS
Quantidade
30/08
Resíduo contendo solventes
clorados
Sistema de recuperação de
solventes
05/09
Lama contendo arsênio
Sistema de tratamento de
efluentes - unidade A
05/09
Resíduo contendo solventes
clorados
Sistema de recuperação de
solventes
10/10
Lama de galvanoplastia
Sistema de banhos de
galvanoplastia
15/10
Lama de galvanoplastia
9 SAÍDA DE RESÍDUOS
NBR 12235/1992
Tabela 2 - Registro de movimentação de resíduos
10 OBSERVAÇÕES
Destino
Quantidade
Destino
400 L
Galpão A
-
-
Armazenado em
tambores de 200 L
1100 m3
Tanque 1
-
-
Tanque revestido
-
-
200 L
Incineração
500 kg
Pátio - setor C
-
-
Resíduo acondicionado
em tambores
500 kg
Galpão B
Relocação do resíduo
de origem pátio-setor C
Sistema de banhos de
galvanoplastia
Transporte realizado
por: Trans-Res Ltda.
Pequeno vazamento
com limpeza para os
drenos
11 RESPONSÁVEL
NOME:
VISTO:
11
12. Cópia não autorizada
NBR 12235/1992
12
Procedimentos para o preenchimento da Tabela 2
7.2 Se o sistema de armazenamento pertencer a terceiros,
indicar o gerador de resíduo.
1 Registro de movimentação de resíduos
8 Entrada de resíduos
Esta Tabela tem a finalidade de registrar toda a movimentação de resíduos no sistema de armazenamento. O registro deve ser preenchido em duas vias: 1ª via - arquivo do
armazenador; 2ª via - departamento interno de controle
ambiental.
Deve ser indicada cada entrada de resíduos, bem como
o seu destino no sistema de armazenamento. Devem ser
consideradas também as relocações internas no sistema.
2 Número da folha
9 Saída de resíduos
3 Nome da entidade
Razão social da entidade responsável pelo armazenamento.
Deve ser indicada cada saída de resíduos, bem como
seu destino, seja ela venda para reprocessamento, disposição em aterros, incineração, relocação no próprio sistema de armazenamento, etc.
4 Endereço
10 Observações
Do sistema de armazenamento.
Devem ser indicadas informações tais como:
5 Data
Deve ser registrada a data de qualquer movimentação
de resíduos, seja ela entrada, saída ou relocação interna
no sistema de armazenamento.
6 Tipo de resíduo
Descrição sucinta do resíduo e a(s) característica(s) que
lhe confere(m) periculosidade (por exemplo: reatividade,
inflamabilidade, toxicidade, etc.).
a) incompatibilidade dos resíduos recebidos;
b) formas de apresentação e acondicionamento dos
resíduos;
c) ocorrências relativas aos resíduos, suas embalagens, etc.;
d) outras observações pertinentes.
7 Gerador/origem
11 Responsável
7.1 Se o sistema de armazenamento pertencer à entidade
geradora, indicar a unidade que gerou o resíduo.
Responsável pela operação do sistema de armazenamento.
13. Cópia não autorizada
1 REGISTRO DE ARMAZENAMENTO
2 PERÍODO
3 FOLHA
01 de agosto a 01 de dezembro de 1985
4 NOME DA ENTIDADE
6 TIPO DE RESÍDUO
01
NBR 12235/1992
Tabela 3 - Registro de armazenamento
5 ENDEREÇO
7 GERADOR/ORIGEM
8 QUANTIDADE
Entrada
Resíduo contendo solventes
clorados
Sistema de recuperação de
solventes
Lama contendo arsênio
Lama de galvanoplastia
9 LOCAL DE
ARMAZENAMENTO
Saída
10 OBSERVAÇÕES
Estoque
400 L
200 L
200 L
Galpão A
Armazenamento em
tambores de 200 L.
Pequeno vazamento
durante a saída para a
incineração
Sistema de tratamento de
efluentes - unidade A
1100 m3
-
1100 m3
Tanque 1
Tanque revestido
Sistema de banhos de
galvanoplastia
500 kg
-
500 kg
Galpão B
Relocação do resíduo
em 15/10
11 RESPONSÁVEL
NOME:
VISTO:
13
14. Cópia não autorizada
NBR 12235/1992
14
Procedimentos para o preenchimento da Tabela 3
1 Registro de armazenamento
Esta Tabela tem a finalidade de condensar as informações
do registro de movimentação de resíduos de um determinado período.
2 Período
7.2 Se o sistema de armazenamento pertencer a terceiros,
indicar o gerador do resíduo.
8 Quantidade
Devem ser registradas as quantidades totais de entrada
e de saída no período e o estoque resultante.
O período de registro fica a critério da entidade, dependendo da quantidade de resíduos movimentada.
9 Local de armazenamento
3 Número da folha
Devem ser indicados os locais de armazenamento do
estoque de cada resíduo no período.
4 Nome da entidade
Do sistema de armazenamento.
10 Observações
5 Endereço
Devem ser indicadas informações tais como:
Do sistema de armazenamento.
6 Tipo de resíduo
a) formas de apresentação e acondicionamento dos
resíduos;
Descrição sucinta do resíduo e a(s) característica(s) que
lhe confere(m) periculosidade (por exemplo: reatividade,
inflamabilidade, toxicidade, etc.).
b) ocorrências e outras informações pertinentes.
7 Gerador/origem
7.1 Se o sistema de armazenamento pertencer à entidade
geradora, indicar a unidade que gerou o resíduo.
11 Responsável
Representante da entidade.