1. O documento estabelece as condições para a representação gráfica de projetos de arquitetura visando a boa compreensão.
2. Define termos como planta de situação, corte, fachada e detalhe.
3. Estabelece condições gerais como uso de papel, formato, carimbo e reprodução, e condições específicas para caracterizar fases do projeto como programa de necessidades, estudo preliminar e anteprojeto.
Nbr 10068 folha de desenho - leiaute e dimensões - 1987Luciano Otavio
Este documento estabelece padrões para folhas de desenho técnico no Brasil, incluindo formatos, margens, legendas, escalas, sistemas de referência e marcas. Ele especifica dimensões e posições para esses elementos visando uniformizar a apresentação de desenhos.
Nbr 10582 apresentação da folha para desenho técnico - 1988Luciano Otavio
[1] Este documento estabelece as condições para a disposição do espaço para desenho, texto e legenda em folhas de desenho técnico.
[2] Deve conter espaços separados para o desenho principal, informações escritas e legenda identificativa.
[3] Detalha os itens mínimos a serem incluídos em cada espaço, como desenhos, explanações, instruções, referências, número e assinatura.
Nbr 08402 execucao de caracter para escrita em desenho tecnicoLuciano Otavio
1. Este documento estabelece as condições para escrita em desenhos técnicos, incluindo legibilidade, uniformidade e adequação à reprodução.
2. As letras devem ter distância e altura mínimas definidas em tabela para serem claramente distinguíveis.
3. A escrita pode ser vertical ou inclinada 15° para a direita, e exemplos são fornecidos no anexo.
Nbr 13142 desenho tecnico - dobramento de cópiaLuciano Otavio
Este documento estabelece os requisitos para o dobramento de cópias de desenhos técnicos nos formatos A0, A1, A2 e A3 em formato A4. Ele especifica que as cópias devem ser dobradas de modo a deixar visível a legenda e de acordo com medidas indicadas em figuras, e que o canto superior esquerdo deve ser dobrado para trás quando perfurado para arquivamento.
1. O documento apresenta normas e convenções para a representação de projetos de edificações em desenhos técnicos.
2. São descritos os principais desenhos utilizados como plantas de situação, localização, plantas baixas e cortes longitudinais e transversais.
3. Também são detalhados os procedimentos para a elaboração desses desenhos incluindo elementos como paredes, esquadrias e escadas.
Este documento estabelece padrões para folhas de desenho técnico no Brasil, incluindo formatos, margens, marcas, escalas e sistemas de referência. Ele especifica dimensões e layouts para as folhas de desenho de forma a padronizar a apresentação de projetos.
Este documento estabelece padrões para folhas de desenho técnico no Brasil, incluindo formatos padrão, margens, legendas, marcas de centro, escalas métricas e sistemas de referência por malhas. Ele visa uniformizar a apresentação de desenhos técnicos no país de acordo com normas internacionais.
Nbr 10126 cotagem em desenho tecnico - 1987Luciano Otavio
1. Este documento estabelece os princípios gerais de cotagem a serem aplicados em desenhos técnicos.
2. A cotagem deve fornecer as dimensões essenciais de forma clara e completa, utilizando linhas, símbolos e valores numéricos.
3. As cotas funcionais devem ser escritas diretamente no desenho, enquanto as não funcionais podem ser localizadas de forma mais conveniente.
Nbr 10068 folha de desenho - leiaute e dimensões - 1987Luciano Otavio
Este documento estabelece padrões para folhas de desenho técnico no Brasil, incluindo formatos, margens, legendas, escalas, sistemas de referência e marcas. Ele especifica dimensões e posições para esses elementos visando uniformizar a apresentação de desenhos.
Nbr 10582 apresentação da folha para desenho técnico - 1988Luciano Otavio
[1] Este documento estabelece as condições para a disposição do espaço para desenho, texto e legenda em folhas de desenho técnico.
[2] Deve conter espaços separados para o desenho principal, informações escritas e legenda identificativa.
[3] Detalha os itens mínimos a serem incluídos em cada espaço, como desenhos, explanações, instruções, referências, número e assinatura.
Nbr 08402 execucao de caracter para escrita em desenho tecnicoLuciano Otavio
1. Este documento estabelece as condições para escrita em desenhos técnicos, incluindo legibilidade, uniformidade e adequação à reprodução.
2. As letras devem ter distância e altura mínimas definidas em tabela para serem claramente distinguíveis.
3. A escrita pode ser vertical ou inclinada 15° para a direita, e exemplos são fornecidos no anexo.
Nbr 13142 desenho tecnico - dobramento de cópiaLuciano Otavio
Este documento estabelece os requisitos para o dobramento de cópias de desenhos técnicos nos formatos A0, A1, A2 e A3 em formato A4. Ele especifica que as cópias devem ser dobradas de modo a deixar visível a legenda e de acordo com medidas indicadas em figuras, e que o canto superior esquerdo deve ser dobrado para trás quando perfurado para arquivamento.
1. O documento apresenta normas e convenções para a representação de projetos de edificações em desenhos técnicos.
2. São descritos os principais desenhos utilizados como plantas de situação, localização, plantas baixas e cortes longitudinais e transversais.
3. Também são detalhados os procedimentos para a elaboração desses desenhos incluindo elementos como paredes, esquadrias e escadas.
Este documento estabelece padrões para folhas de desenho técnico no Brasil, incluindo formatos, margens, marcas, escalas e sistemas de referência. Ele especifica dimensões e layouts para as folhas de desenho de forma a padronizar a apresentação de projetos.
Este documento estabelece padrões para folhas de desenho técnico no Brasil, incluindo formatos padrão, margens, legendas, marcas de centro, escalas métricas e sistemas de referência por malhas. Ele visa uniformizar a apresentação de desenhos técnicos no país de acordo com normas internacionais.
Nbr 10126 cotagem em desenho tecnico - 1987Luciano Otavio
1. Este documento estabelece os princípios gerais de cotagem a serem aplicados em desenhos técnicos.
2. A cotagem deve fornecer as dimensões essenciais de forma clara e completa, utilizando linhas, símbolos e valores numéricos.
3. As cotas funcionais devem ser escritas diretamente no desenho, enquanto as não funcionais podem ser localizadas de forma mais conveniente.
O documento descreve os conceitos fundamentais de estática de corpos rígidos, incluindo:
1) Forças são caracterizadas por ponto de aplicação, intensidade, direção e sentido.
2) Um ponto está em equilíbrio quando a resultante de todas as forças que atuam nele é nula.
3) A resultante de um sistema de forças pode ser determinada graficamente ou analiticamente.
Nbr 9062 nb 949 projeto e execucao de estruturas de concreto pre-moldadoEnio Ribeiro
Este documento fornece informações sobre a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e sobre a Norma Brasileira NBR 9062, que estabelece diretrizes para o projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldado. A norma descreve termos, documentos relacionados, processos de cálculo, projeto de elementos pré-moldados, ligações, materiais, produção, montagem e controle de qualidade.
Este documento apresenta os fundamentos da topografia e é destinado aos alunos de cursos de engenharia que utilizam topografia. O documento discute conceitos como sistemas de coordenadas, superfícies de referência, medição de distâncias e ângulos, orientação, levantamento topográfico planialtimétrico e nivelamento. Inclui também exercícios para aplicação prática dos conceitos discutidos.
1. A topografia descreve e representa porções da superfície terrestre através de métodos e instrumentos para mapear o terreno.
2. Ela fornece informações essenciais sobre o contorno, dimensão e posição de uma área para projetos de engenharia civil e arquitetura.
3. Diferente da geodésia, a topografia se concentra em mapear pequenas porções da superfície terrestre de até 30km de raio para fins específicos, enquanto a geodésia mapeia grandes
Este documento apresenta o dimensionamento de vigas de uma edificação, calculando as cargas atuantes, determinando os esforços e dimensionando as seções transversais. Inclui a determinação do peso próprio, carga de alvenaria e reação das lajes, os momentos fletores máximos positivos e negativos, e pré-dimensionamento das seções das vigas.
O documento apresenta um resumo sobre concreto armado, abordando sua história, conceitos gerais, componentes e tipos de cimento. Discute a composição do concreto, incluindo cimento, agregados, água e aditivos. Fornece detalhes sobre os diferentes tipos de agregados e cimentos utilizados.
1) O documento apresenta conceitos sobre vigas e lajes de concreto armado, incluindo cargas, dimensionamento, tipos de lajes e exemplos numéricos. 2) São detalhadas as definições de viga, altura e largura, instabilidade lateral, cargas verticais e comportamento resistente sob flexão e corte. 3) A segunda parte trata de lajes de concreto, classificação, dimensionamento, nervuradas e pré-fabricadas.
O documento fornece informações iniciais sobre o pré-dimensionamento de elementos estruturais de concreto armado, como pilares, vigas, lajes e outros. Ele destaca a importância de se integrar a estrutura ao projeto arquitetônico de forma coerente e econômica. As dimensões sugeridas levam em conta critérios como cargas, vãos e materiais.
1. Este documento estabelece as condições para a representação gráfica de projetos de arquitetura visando a boa compreensão.
2. Ele define termos como planta de situação, corte, fachada e detalhe e especifica os formatos, técnicas e sistemas de reprodução de desenhos arquitetônicos.
3. As condições gerais tratam de papel, formatos, carimbo, dobramento e reprodução de cópias, enquanto as condições específicas caracterizam as fases do projeto como
1. Este documento estabelece as condições para a representação gráfica de projetos de arquitetura visando a boa compreensão.
2. Ele define termos como planta de situação, corte, fachada e detalhe e estabelece condições para o papel, formato, reprodução e técnicas de desenho a serem utilizados.
3. O documento também caracteriza as fases do projeto como programa de necessidades, estudo preliminar, anteprojeto e projeto executivo, definindo os elementos a serem representados em cada uma.
1. O documento descreve as condições exigíveis para a representação gráfica de projetos de arquitetura no Brasil, visando a boa compreensão dos projetos.
2. Ele define termos técnicos relacionados a projetos de arquitetura e estabelece diretrizes para a apresentação gráfica dos projetos em diferentes fases.
3. As condições gerais tratam de aspectos como tipo de papel, formatos, legenda, reprodução e técnicas de desenho que podem ser utilizadas nos projetos.
Representação de projetos de arquitetura nbr6492Otavio Rodrigues
1. Este documento estabelece as condições exigíveis para a representação gráfica de projetos de arquitetura, visando à boa compreensão dos projetos.
2. São definidos termos como planta de situação, planta de locação, planta de edificação, corte, fachada, elevações, detalhes e outros.
3. São estabelecidas condições gerais para os desenhos de arquitetura, como o tipo de papel a ser utilizado, os formatos, o carimbo a ser utilizado e informações a serem inclu
1. Este documento estabelece as condições exigíveis para a representação gráfica de projetos de arquitetura.
2. São definidas as condições gerais como o tipo de papel, formatos, reprodução e técnicas de desenho.
3. As condições específicas incluem a caracterização das fases do projeto como programa de necessidades, estudo preliminar e projeto executivo.
1. Este documento estabelece as condições exigíveis para a representação gráfica de projetos de arquitetura.
2. É definido o objetivo, documentos complementares, termos, condições gerais e específicas para a elaboração de plantas, cortes, fachadas e demais elementos que compõem um projeto arquitetônico.
3. São descritas as fases de um projeto, como programa de necessidades, estudo preliminar, anteprojeto e projeto executivo, assim como os documentos típicos e opcion
1. Este documento estabelece as condições exigíveis para a representação gráfica de projetos de arquitetura.
2. Define termos como planta de situação, corte, fachada e detalhe, além de especificar condições gerais como papel, formato e técnicas de desenho.
3. Também descreve as fases de um projeto como programa de necessidades, estudo preliminar, anteprojeto e projeto executivo, indicando os documentos típicos e eventuais de cada etapa.
1. Este documento estabelece as condições exigíveis para a representação gráfica de projetos de arquitetura.
2. É definido o objetivo, documentos complementares, termos, condições gerais e específicas para a elaboração de plantas, cortes, fachadas e demais elementos do projeto.
3. São descritas as fases do projeto, como programa de necessidades, estudo preliminar, anteprojeto e projeto executivo, com os documentos e escalas apropriados a cada etapa.
[1] O documento apresenta os principais conceitos e normas relacionadas ao desenho técnico, incluindo sua normalização, tipos, folhas, traços e caligrafia utilizados.
[2] É descrito que o desenho técnico surgiu da necessidade de representar objetos e projetos de engenharia e arquitetura com precisão, seguindo padrões internacionais definidos por normas como a ABNT e ISO.
[3] Os tipos de desenho são divididos em projetivos, para demonstração de formas e medidas, e
O documento discute normas e convenções para desenhos técnicos, incluindo formatos de papel, tipos de linha, cores, legendas e especificações de medidas como cotas. É apresentado o processo de projeto arquitetônico desde o estudo preliminar até a aprovação, com detalhes sobre os tipos de papel e etapas do projeto.
Desenho tecnico arquitetonico leitura de projetosLehTec
O documento apresenta as normas e convenções para desenhos técnicos, incluindo tipos de linhas, formatos de papel, legendas, cores, sistemas de representação e símbolos gráficos. Discutem-se também etapas de projetos, especificações de medidas como cotas, e exemplos de portas e paredes.
1. Este documento estabelece os princípios gerais de cotagem a serem aplicados em desenhos técnicos de acordo com a ABNT.
2. Definições importantes incluem cotagem como representação gráfica de características dimensionais e aplicação correta de cotagem funcional e não funcional.
3. Os métodos de execução incluem elementos de cotagem como linhas auxiliares e de cota, limites de linhas de cota, apresentação de cotagem e disposição da cotagem no desenho.
NBR 10126 - Cotagem em desenho tecnico.pdfJuemy Moraes
1. Este documento estabelece os princípios gerais de cotagem a serem aplicados em desenhos técnicos no Brasil.
2. Ele define termos como cotagem, elementos de cotagem e aplicação, e fornece diretrizes sobre métodos de execução, disposição e apresentação da cotagem.
3. As normas técnicas complementares também são mencionadas, como aquelas que tratam da representação gráfica e tipos de linhas em desenhos.
O documento descreve os principais elementos de um desenho técnico de acordo com a norma brasileira NB 8 R, incluindo linhas e espessuras, formatos de papel, legendas, representação em cores, etapas de um projeto e especificações de medidas como cotas.
O documento descreve os conceitos fundamentais de estática de corpos rígidos, incluindo:
1) Forças são caracterizadas por ponto de aplicação, intensidade, direção e sentido.
2) Um ponto está em equilíbrio quando a resultante de todas as forças que atuam nele é nula.
3) A resultante de um sistema de forças pode ser determinada graficamente ou analiticamente.
Nbr 9062 nb 949 projeto e execucao de estruturas de concreto pre-moldadoEnio Ribeiro
Este documento fornece informações sobre a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e sobre a Norma Brasileira NBR 9062, que estabelece diretrizes para o projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldado. A norma descreve termos, documentos relacionados, processos de cálculo, projeto de elementos pré-moldados, ligações, materiais, produção, montagem e controle de qualidade.
Este documento apresenta os fundamentos da topografia e é destinado aos alunos de cursos de engenharia que utilizam topografia. O documento discute conceitos como sistemas de coordenadas, superfícies de referência, medição de distâncias e ângulos, orientação, levantamento topográfico planialtimétrico e nivelamento. Inclui também exercícios para aplicação prática dos conceitos discutidos.
1. A topografia descreve e representa porções da superfície terrestre através de métodos e instrumentos para mapear o terreno.
2. Ela fornece informações essenciais sobre o contorno, dimensão e posição de uma área para projetos de engenharia civil e arquitetura.
3. Diferente da geodésia, a topografia se concentra em mapear pequenas porções da superfície terrestre de até 30km de raio para fins específicos, enquanto a geodésia mapeia grandes
Este documento apresenta o dimensionamento de vigas de uma edificação, calculando as cargas atuantes, determinando os esforços e dimensionando as seções transversais. Inclui a determinação do peso próprio, carga de alvenaria e reação das lajes, os momentos fletores máximos positivos e negativos, e pré-dimensionamento das seções das vigas.
O documento apresenta um resumo sobre concreto armado, abordando sua história, conceitos gerais, componentes e tipos de cimento. Discute a composição do concreto, incluindo cimento, agregados, água e aditivos. Fornece detalhes sobre os diferentes tipos de agregados e cimentos utilizados.
1) O documento apresenta conceitos sobre vigas e lajes de concreto armado, incluindo cargas, dimensionamento, tipos de lajes e exemplos numéricos. 2) São detalhadas as definições de viga, altura e largura, instabilidade lateral, cargas verticais e comportamento resistente sob flexão e corte. 3) A segunda parte trata de lajes de concreto, classificação, dimensionamento, nervuradas e pré-fabricadas.
O documento fornece informações iniciais sobre o pré-dimensionamento de elementos estruturais de concreto armado, como pilares, vigas, lajes e outros. Ele destaca a importância de se integrar a estrutura ao projeto arquitetônico de forma coerente e econômica. As dimensões sugeridas levam em conta critérios como cargas, vãos e materiais.
1. Este documento estabelece as condições para a representação gráfica de projetos de arquitetura visando a boa compreensão.
2. Ele define termos como planta de situação, corte, fachada e detalhe e especifica os formatos, técnicas e sistemas de reprodução de desenhos arquitetônicos.
3. As condições gerais tratam de papel, formatos, carimbo, dobramento e reprodução de cópias, enquanto as condições específicas caracterizam as fases do projeto como
1. Este documento estabelece as condições para a representação gráfica de projetos de arquitetura visando a boa compreensão.
2. Ele define termos como planta de situação, corte, fachada e detalhe e estabelece condições para o papel, formato, reprodução e técnicas de desenho a serem utilizados.
3. O documento também caracteriza as fases do projeto como programa de necessidades, estudo preliminar, anteprojeto e projeto executivo, definindo os elementos a serem representados em cada uma.
1. O documento descreve as condições exigíveis para a representação gráfica de projetos de arquitetura no Brasil, visando a boa compreensão dos projetos.
2. Ele define termos técnicos relacionados a projetos de arquitetura e estabelece diretrizes para a apresentação gráfica dos projetos em diferentes fases.
3. As condições gerais tratam de aspectos como tipo de papel, formatos, legenda, reprodução e técnicas de desenho que podem ser utilizadas nos projetos.
Representação de projetos de arquitetura nbr6492Otavio Rodrigues
1. Este documento estabelece as condições exigíveis para a representação gráfica de projetos de arquitetura, visando à boa compreensão dos projetos.
2. São definidos termos como planta de situação, planta de locação, planta de edificação, corte, fachada, elevações, detalhes e outros.
3. São estabelecidas condições gerais para os desenhos de arquitetura, como o tipo de papel a ser utilizado, os formatos, o carimbo a ser utilizado e informações a serem inclu
1. Este documento estabelece as condições exigíveis para a representação gráfica de projetos de arquitetura.
2. São definidas as condições gerais como o tipo de papel, formatos, reprodução e técnicas de desenho.
3. As condições específicas incluem a caracterização das fases do projeto como programa de necessidades, estudo preliminar e projeto executivo.
1. Este documento estabelece as condições exigíveis para a representação gráfica de projetos de arquitetura.
2. É definido o objetivo, documentos complementares, termos, condições gerais e específicas para a elaboração de plantas, cortes, fachadas e demais elementos que compõem um projeto arquitetônico.
3. São descritas as fases de um projeto, como programa de necessidades, estudo preliminar, anteprojeto e projeto executivo, assim como os documentos típicos e opcion
1. Este documento estabelece as condições exigíveis para a representação gráfica de projetos de arquitetura.
2. Define termos como planta de situação, corte, fachada e detalhe, além de especificar condições gerais como papel, formato e técnicas de desenho.
3. Também descreve as fases de um projeto como programa de necessidades, estudo preliminar, anteprojeto e projeto executivo, indicando os documentos típicos e eventuais de cada etapa.
1. Este documento estabelece as condições exigíveis para a representação gráfica de projetos de arquitetura.
2. É definido o objetivo, documentos complementares, termos, condições gerais e específicas para a elaboração de plantas, cortes, fachadas e demais elementos do projeto.
3. São descritas as fases do projeto, como programa de necessidades, estudo preliminar, anteprojeto e projeto executivo, com os documentos e escalas apropriados a cada etapa.
[1] O documento apresenta os principais conceitos e normas relacionadas ao desenho técnico, incluindo sua normalização, tipos, folhas, traços e caligrafia utilizados.
[2] É descrito que o desenho técnico surgiu da necessidade de representar objetos e projetos de engenharia e arquitetura com precisão, seguindo padrões internacionais definidos por normas como a ABNT e ISO.
[3] Os tipos de desenho são divididos em projetivos, para demonstração de formas e medidas, e
O documento discute normas e convenções para desenhos técnicos, incluindo formatos de papel, tipos de linha, cores, legendas e especificações de medidas como cotas. É apresentado o processo de projeto arquitetônico desde o estudo preliminar até a aprovação, com detalhes sobre os tipos de papel e etapas do projeto.
Desenho tecnico arquitetonico leitura de projetosLehTec
O documento apresenta as normas e convenções para desenhos técnicos, incluindo tipos de linhas, formatos de papel, legendas, cores, sistemas de representação e símbolos gráficos. Discutem-se também etapas de projetos, especificações de medidas como cotas, e exemplos de portas e paredes.
1. Este documento estabelece os princípios gerais de cotagem a serem aplicados em desenhos técnicos de acordo com a ABNT.
2. Definições importantes incluem cotagem como representação gráfica de características dimensionais e aplicação correta de cotagem funcional e não funcional.
3. Os métodos de execução incluem elementos de cotagem como linhas auxiliares e de cota, limites de linhas de cota, apresentação de cotagem e disposição da cotagem no desenho.
NBR 10126 - Cotagem em desenho tecnico.pdfJuemy Moraes
1. Este documento estabelece os princípios gerais de cotagem a serem aplicados em desenhos técnicos no Brasil.
2. Ele define termos como cotagem, elementos de cotagem e aplicação, e fornece diretrizes sobre métodos de execução, disposição e apresentação da cotagem.
3. As normas técnicas complementares também são mencionadas, como aquelas que tratam da representação gráfica e tipos de linhas em desenhos.
O documento descreve os principais elementos de um desenho técnico de acordo com a norma brasileira NB 8 R, incluindo linhas e espessuras, formatos de papel, legendas, representação em cores, etapas de um projeto e especificações de medidas como cotas.
O documento descreve os principais elementos de desenho técnico como normas, linhas, formatos, legendas, cores, etapas de projeto, medidas e símbolos. Aborda conceitos como espessura de linhas, formatos de papel, informações em legendas, representação de demolições e acréscimos, etapas de projeto e especificações de medidas como cotas.
O documento discute normas e convenções de desenho técnico, incluindo tipos de linhas, formatos de papel, legendas e representação em cores. É apresentado o processo de projeto, desde o estudo preliminar até a aprovação, com detalhes sobre especificações de medidas e sistemas de representação.
Este documento estabelece padrões para folhas de desenho técnico, incluindo formatos, margens, legendas, escalas métricas, sistemas de referência e marcas. Prescreve formatos da série A, dimensões de margens e linhas, posicionamento da legenda, escalas métricas e sistemas de referência por malhas. Também descreve marcas de centro e corte.
Este documento estabelece padrões para a elaboração de desenhos técnicos para projetos e documentos no DNIT, definindo condições para formatos, escalas, elementos gráficos e preenchimento de legendas.
1. O documento apresenta normas e convenções para folhas de desenho técnico, incluindo dimensões, margens, configuração, posição de leitura e dobragem.
2. É destinado a servir como material de apoio para disciplinas de desenho técnico em cursos de engenharia na UFRGS.
3. Detalha itens como legenda, numeração de pranchas, marcas de revisão e referências bibliográficas.
Este documento estabelece as condições para a apresentação de folhas de desenho técnico no Brasil, incluindo a localização e conteúdo do espaço para desenho, texto e legenda. Define que a folha deve conter estas três seções e especifica os tipos de informações que cada uma deve incluir, como símbolos, dimensões, referências, número da revisão e assinaturas.
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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2. 2 NBR6492/1994
desenho mostre o máximo possível de detalhes constru-
tivos. Pode haver deslocamentos do plano secante onde
necessário, devendo ser assinalados, de maneira preci-
sa, o seu início e final. Nos cortes transversais, podem
ser marcados os cortes longitudinais e vice-versa.
3.5 Fachada
Representação gráfica de planos externos da edifica-
ção. Os cortes transversais e longitudinais podem ser
marcados nas fachadas.
3.6 Elevações
Representação gráfica de planos internos ou de elemen-
tos da edificação.
3.7 Detalhes ou ampliações
Representação gráfica de todos os pormenores neces-
sários, em escala adequada, para um perfeito entendi-
mento do projeto e para possibilitar sua correta execu-
ção.
3.8 Escala
Relação dimensional entre a representação de um objeto
no desenho e suas dimensões reais.
3.9 Programa de necessidades
Documento preliminar do projeto que caracteriza o em-
preendimento ou o projeto objeto de estudo, que contém
o levantamento das informações necessárias, incluindo a
relação dos setores que o compõem, suas ligações, ne-
cessidades de área, características gerais e requisitos es-
peciais, posturas municipais, códigos e normas perti-
nentes.
3.10 Memorial justificativo
Texto que evidencia o atendimento às condições estabe-
lecidas no programa de necessidades. Apresenta o parti-
do arquitetônico adotado que é definido no estudo preli-
minar.
3.11 Discriminação técnica
Documento escrito do projeto, que, de forma precisa,
completa e ordenada, descreve os materiais de constru-
ção a serem utilizados, indica os locais onde estes mate-
riais devem ser aplicados e determina as técnicas exigi-
das para o seu emprego.
3.12 Especificação
Tipo de norma destinada a fixar as características, con-
dições ou requisitos exigíveis para matérias-primas, pro-
dutos semifabricados, elementos de construção, materi-
ais ou produtos industriais semi-acabados.
3.13 Lista de materiais
Levantamento quantitativo de todo o material especifi-
cado no projeto, com as informações suficientes para a
sua aquisição.
3.14 Orçamento
Avaliação dos custos dos serviços, materiais, mão-de-
obra e taxas relativas à obra.
4 Condições gerais
4.1 Papel
Os desenhos devem ser executados em papéis transpa-
rentes ou opacos, de resistência e durabilidade apropria-
das. A escolha do tipo de papel deve ser feita em função
dos objetivos, do tipo do projeto e das facilidades de re-
produção, a saber:
a) papel transparente:
- manteiga;
- vegetal;
- albanene;
- poliéster;
- cronaflex.
b) papel opaco:
- canson;
- schoeller;
- sulfite grosso.
4.2 Formatos
Devem ser utilizados os formatos de papel da série A,
conforme NBR 10068, formato A0 como máximo e A4
como mínimo, para evitar problemas de manuseio e arqui-
vamento.
4.3 Carimbo (ou quadro)
O carimbo inferior direito das folhas de desenho deve ser
reservado ao carimbo destinado à legenda de titulação e
numeração dos desenhos.
4.3.1 Devem constar da legenda, no mínimo, as seguintes
informações:
a) identificação da empresa e do profissional res-
ponsável pelo projeto;
b) identificação do cliente, nome do projeto ou do
empreendimento;
c) título do desenho;
d) indicação seqüencial do projeto (números ou le-
tras);
e) escalas;
f) data;
g) autoria do desenho e do projeto;
h) indicação de revisão.
Cópia não autorizada
3. NBR6492/1994 3
4.3.2 Outras informações devem localizar-se próximo do
carimbo:
a) planta-chave;
b) escalas gráficas;
c) descrição da revisão;
d) convenções gráficas;
e) notas gerais;
f) desenhos de referência.
4.3.3 Indicação do norte, regime de ventos, etc. podem
também constar próximo do carimbo.
4.4 Dobramento de cópias de desenho
4.4.1 Sendo necessário o dobramento de folhas das có-
pias de desenho, o formato final deve ser o A4.
4.4.2 As folhas devem ser dobradas levando em conta a
fixação através da aba em pastas e de modo a deixar vi-
sível o carimbo destinado à legenda (ver Figura 1).
Figura 1
4.4.3 OdobramentodasfolhasdeformatosA0,A1,A2eA3,
para fixação em pasta ou classificadores A4 deve
ser efetuado de acordo com as indicações das Figuras 2,
3, 4 e 5, respectivamente.
Figura 2
Figura 3
Cópia não autorizada
4. 4 NBR6492/1994
Figura 4
c) xerográfica, opaca;
d) xerográfica, transparente.
4.5.2 Reprodução proporcional do desenho original, em
tamanho reduzido ou ampliado, obtida por vários pro-
cessos, conforme os exemplos a seguir:
a) xerográfica, opaca;
b) xerográfica, transparente;
c) microfilmagem, opaca;
d) microfilmagem, transparente;
e) sistema fotográfico.
Nota: As cópias transparentes permitem complementação do
projeto.
4.6 Técnicas
4.6.1 Desenho a mão livre
De maneira geral é a representação do projeto nas fases
de:
a) croquis; e
b) estudo preliminar.
4.6.2Desenhoporinstrumento
Recomendado como representação do projeto nas fases
de:
a) anteprojeto; e
b) projeto executivo.
Nota: Em ambos os casos indicados em 4.6.1 e 4.6.2, podem
ser usados tanto lápis como tinta, com as seguintes reco-
mendações, de acordo com o tipo de papel:
a) lápis ou mina de grafite, papéis: manteiga, vegetal, al-
banene, canson, schoeller, sulfite grosso;
b) mina plástica, papéis:cronaflex, poliéster;
c) hidrográfica,papel:manteiga;
d) nanquin, papéis: manteiga, vegetal, poliéster, crona-
flex e schoeller.
5 Condições específicas
5.1 Caracterização das fases do projeto
Na organização do espaço com finalidades específicas,
podem ser definidas as fases indicadas em 5.1.1 a 5.1.4.
5.1.1Fase/objetivo
Programa de necessidades: caracterização do empreen-
dimento cujo(s) edifício(s) será(ão) projetado(s).
Figura 5
4.4.3.1 Efetua-se o dobramento a partir do lado <<d>>
(direito) em dobras verticais de 185 mm; a parte final
<<a>> é dobrada ao meio. Para o formato A2, por ser a
parte final de apenas 14 mm, é permitido um dobramen-
to simplificado, com dobras verticais de 192 mm.
4.4.3.2 Uma vez efetuado o dobramento no sentido da
largura, a folha deve ser dobrada segundo a altura, em
dobras horizontais de 297 mm.
4.4.3.3 A fim de facilitar o dobramento, recomenda-se as-
sinalar, nas margens, as posições das dobras.
4.4.3.4 Quando as folhas de formatos A0, A1 e A2 tiverem
de ser perfuradas, para arquivamento, deve-se dobrar
para trás o canto superior esquerdo, de acordo com as in-
dicações das Figuras 2, 3 e 4, respectivamente.
4.5 Sistema de reprodução
4.5.1 Reprodução do original, nas mesmas dimensões
obtidas, por contato direto ou outro processo exato, con-
forme os exemplos a seguir:
a) heliográfica, opaca:
- vermelha;
- azul;
- preta;
- sépia;
b) heliográfica, transparente:
- ozalide;
- poliéster;
Cópia não autorizada
5. NBR6492/1994 5
5.1.1.1Documentosescritos
Texto descritivo, ilustrado com organogramas, fluxogra-
mas, esquemas, etc.
5.1.1.2Elementosaseremrepresentados
Relação dos setores que compõem o empreendimento,
suas ligações, necessidades de área, características es-
peciais, posturas municipais (código de obras), códigos
e normas pertinentes.
5.1.2Estudopreliminar
Estudo da viabilidade de um programa e do partido ar-
quitetônico a ser adotado para sua apreciação e aprova-
ção pelo cliente. Pode servir à consulta prévia para apro-
vação em órgãos governamentais.
5.1.2.1Documentostípicos
Os documentos típicos são os seguintes:
a) situação;
b) plantas, cortes e fachadas;
c) memorial justificativo.
5.1.2.2Documentoseventuais
Os documentos eventuais são os seguintes:
a) perspectiva;
b) maquete (estudo de volume);
c) desenvolvimento através de texto ou desenhos
sumários de elementos isolados que sejam de in-
teresse em casos especiais;
d) análise preliminar de custo.
5.1.2.3Escala
A escala deve ser de acordo com o porte do programa.
5.1.2.4Elementosaseremrepresentados
Devem estar representados os elementos construtivos,
ainda que de forma esquemática, de modo a permitir a
perfeita compreensão do funcionamento do programa e
partido adotados, incluindo níveis e medidas principais,
áreas, acessos, denominação dos espaços, topografia,
orientação.
5.1.3Anteprojeto
Definição do partido arquitetônico e dos elementos cons-
trutivos, considerando os projetos complementares (es-
trutura, instalações, etc.). Nesta etapa, o projeto deve re-
ceber aprovação final do cliente e dos órgãos oficiais en-
volvidos e possibilitar a contratação da obra.
5.1.3.1Documentostípicos
Os documentos típicos são os seguintes:
a) situação;
b) plantas, cortes e fachadas;
c) memorial justificativo, abrangendo aspectos
construtivos;
d) discriminação técnica;
e) quadro geral de acabamento (facultativo);
f) documentos para aprovação em órgãos públicos;
g) lista preliminar de materiais.
5.1.3.2Documentoseventuais
Os documentos são os seguintes:
a) desenvolvimento de elementos de interesse, em
casos especiais;
b) maquete;
c) estimativa de custo.
5.1.3.3Escala
Igual ou superior a 1/100 na representação da edifica-
ção. De acordo com o porte do programa, podem ser utili-
zadas escalas menores, com ampliações setoriais.
5.1.3.4Elementosaseremrepresentados
Devem estar bem caracterizados os elementos constru-
tivos, com indicação de medidas, níveis, áreas, denomi-
nação de compartimentos, topografia e orientação, eixos
e coordenadas. A descrição dos materiais adotados de-
ve atender às necessidades da etapa.
5.1.4Projetoexecutivo
Apresenta, de forma clara e organizada, todas as infor-
mações necessárias à execução da obra e todos os ser-
viços inerentes.
5.1.4.1Documentostípicos
Os documentos típicos são os seguintes:
a) locação;
b) plantas, cortes e fachadas;
c) detalhamento;
d) discriminação técnica;
e) quadro geral de acabamentos (facultativo);
f) especificações;
g) lista de materiais;
h) quadro geral de áreas (facultativo).
Cópia não autorizada
6. 6 NBR6492/1994
5.1.4.2Documentoseventuais
Os documentos eventuais são os seguintes:
a) maquete de elementos (detalhes) de interesse, em
casos especiais;
b) orçamento de projeto.
5.1.4.3Escala
Igual ou superior a 1/100 na representação da edificação.
Em programas de grande porte, podem ser utilizadas es-
calas menores, com ampliações setoriais.
5.1.4.4Elementosaseremrepresentados
Devem estar corretamente indicados todos os materiais
usados e suas quantidades, os detalhes construtivos,
além das recomendações necessárias para sua correta
execução.
5.1.5Projetocomoconstruído
Constitui-se na revisão final, pós-obra, de todos os do-
cumentos do projeto executivo.
5.2 Elementos básicos do projeto
Os elementos básicos do projeto constituem-se em:
a) peças gráficas;
b) peças escritas.
5.2.1 As peças gráficas do projeto são as indicadas a se-
guir:
a) plantas:
- planta de situação;
- planta de locação (ou implantação);
- planta de edificação;
b) corte;
c) fachada;
d) elevações;
e) detalhes ou ampliações;
f) escala.
5.2.2 As peças escritas do projeto (ver definições no Ca-
pítulo 3) são as indicadas a seguir:
a) programa de necessidades;
b) memorial justificativo;
c) discriminação técnica;
d) especificação;
e) lista de materiais;
f) orçamento.
5.3 Fases do projeto
5.3.1Estudopreliminar
5.3.1.1 Planta de situação
A planta de situação deve conter:
a) simbologias de representação gráfica, conforme
as prescritas no Anexo;
b) curvas de nível existentes e projetadas, além de
eventual sistema de coordenadas referenciais;
c) indicação do norte;
d) vias de acesso ao conjunto, arruamento e logra-
douros adjacentes com os respectivos equipa-
mentos urbanos;
e) indicação das áreas a serem edificadas, com o
contorno esquemático da cobertura das edifica-
ções;
f) denominação dos diversos edifícios ou blocos;
g) construções existentes, demolições ou remoções
futuras, áreas non aedificandi e restrições go-
vernamentais;
h) escalas;
i) notas gerais, desenhos de referência e carimbo.
5.3.1.2 Plantas, cortes e fachadas
5.3.1.2.1 As plantas, cortes e fachadas devem conter:
a) simbologias de representação gráfica conforme
as prescritas nesta Norma;
b) indicação do norte;
c) caracterização dos elementos do projeto: fecha-
mentos externos e internos, acessos, circulações
verticais e horizontais, áreas de serviço e demais
elementos significativos;
d) indicação dos nomes dos compartimentos;
e) cotas gerais;
f) cotas de níveis principais;
g) escalas;
h) notas gerais, desenhos de referência e carimbo.
5.3.1.2.2 De acordo com as características do programa
podem ser apresentados os itens a seguir:
a) sistema estrutural;
Cópia não autorizada
7. NBR6492/1994 7
b) eixos do projeto;
c) cotas complementares.
5.3.2Anteprojeto
5.3.2.1 Planta de situação
A planta de situação deve conter:
a) simbologias de representação gráfica conforme
as prescritas nesta Norma;
b) curvas de nível existentes e projetadas, além de
eventual sistema de coordenadas referenciais;
c) indicação do norte;
d) vias de acesso ao conjunto, arruamento e logra-
douros adjacentes com os respectivos equipa-
mentos urbanos;
e) indicação das áreas a serem edificadas;
f) denominação dos diversos edifícios ou blocos;
g) construções existentes, demolições ou remoções
futuras, áreas non aedificandi;
h) escalas;
i) notas gerais, desenhos de referência e carimbo.
5.3.2.2 Planta de locação
A planta de locação deve conter:
a) simbologias de representação gráfica conforme
as prescritas nesta Norma;
b) sistema de coordenadas referenciais do terreno,
curvas de nível existentes e projetadas;
c) indicação do norte;
d) indicação das vias de acesso, vias internas, esta-
cionamentos, áreas cobertas, platôs e taludes;
e) perímetro do terreno, marcos topográficos, cotas
gerais e níveis principais;
f) indicação dos limites externos das edificações: re-
cuos e afastamentos;
g) eixos do projeto;
h) amarração dos eixos do projeto a um ponto de re-
ferência;
i) denominação das edificações;
j) escalas;
k) notas gerais, desenhos de referência e carimbo.
5.3.2.3Plantas
As plantas, em geral, devem conter:
a) simbologias de representação gráfica conforme
as prescritas nesta Norma;
b) indicação do norte;
c) eixos do projeto;
d) sistema estrutural;
e) indicação das cotas entre os eixos, cotas parciais
e totais;
f) caracterização dos elementos do projeto:
- fechamentos externos e internos;
- circulações verticais e horizontais;
- cobertura/telhado e captação de águas pluviais;
- acessos e demais elementos significativos;
g) marcação de projeção de elementos significati-
vos acima ou abaixo do plano de corte;
h) indicação dos níveis de piso acabado;
i) denominação dos diversos compartimentos e res-
pectivas áreas úteis;
j) marcação de cortes e fachadas;
k) escalas;
l) notas gerais, desenhos de referência e carimbo.
5.3.2.4Cortes
Os cortes devem conter:
a) simbologias de representação gráfica conforme
as prescritas nesta Norma;
b) eixos do projeto;
c) sistema estrutural;
d) indicação das cotas verticais;
e) indicação de cotas de nível em osso e acabado dos
diversos pisos;
f) caracterização dos elementos do projeto:
- fechamentos externos e internos;
- circulações verticais e horizontais;
- áreas de instalações técnicas e de serviços;
- cobertura/telhado e captação de águas pluviais;
- forros e demais elementos significativos;
Cópia não autorizada
8. 8 NBR6492/1994
g) denominação dos diversos compartimentos secci-
onados;
h) escalas;
i) notas gerais, desenhos de referência e carimbo;
j) marcação dos cortes transversais nos cortes longi-
tudinais e vice-versa, podendo ainda ser indicadas
as alturas das seções horizontais (planta da
edificação).
5.3.2.5Fachadas
As fachadas devem conter:
a) simbologias de representação gráfica conforme
as prescritas nesta Norma;
b) eixos do projeto;
c) indicação de cotas de nível acabado;
d) escalas;
e) notas gerais, desenhos de referência e carimbo;
f) marcação dos cortes longitudinais ou transver-
sais.
5.3.3Projetoexecutivo
5.3.3.1 Planta de locação
A planta de locação deve conter:
a) simbologias de representação gráfica conforme
as prescritas nesta Norma;
b) curvas de nível existentes e projetadas, além de
eventual sistema de coordenadas referenciais;
c) indicação do norte;
d) indicação das vias de acesso, vias internas, estaci-
onamento, áreas cobertas, taludes e platôs;
e) perímetro do terreno, marcos topográficos, cotas
gerais, níveis principais;
f) indicação dos limites externos das edificações: re-
cuos e afastamentos;
g) eixos do projeto;
h) amarração dos eixos do projeto a um ponto de re-
ferência;
i) denominação das edificações;
j) escalas;
k) notas gerais, desenhos de referência e carimbo.
5.3.3.2Plantas
As plantas, em geral, devem conter:
a) simbologias de representação gráfica conforme
as prescritas nesta Norma;
b) indicação do norte;
c) eixos do projeto;
d) sistema estrutural;
e) indicação de todas as cotas necessárias para a
execução da obra, exceto onde houver ampliação;
f) caracterização dos elementos do projeto;
- fechamentos externos e internos;
- acesso;
- circulações verticais e horizontais;
- áreas de instalações técnicas e de serviços;
- cobertura/telhado e captação de águas pluviais;
- acessos e demais elementos significativos;
g) denominação e numeração dos compartimentos
com suas respectivas áreas úteis para referência
dos acabamentos constantes no quadro geral de
acabamentos (ver Anexo);
h) codificação dos elementos a serem detalhados:
portas, janelas, escadas, entre outros;
i) marcação de cortes e fachadas;
j) marcação dos detalhes e ampliações;
k) marcação de projeção de elementos significati-
vos acima ou abaixo do plano de corte;
l) indicação dos níveis de piso acabado e em osso;
m)escalas;
n) notas gerais, desenhos de referência e carimbo.
5.3.3.3 Planta de teto refletivo
A planta de teto refletivo deve conter:
a) simbologias de representação gráfica conforme
as prescritas nesta Norma;
b) indicação do norte;
c) eixos do projeto;
d) sistema estrutural;
e) caracterização dos fechamentos internos e exter-
nos em acabado;
Cópia não autorizada
9. NBR6492/1994 9
f) desenhos esquemáticos do forro e rebaixos, indi-
cação da modulação de luminárias, aerofusos,
sprinklers e outros elementos necessários;
g) indicação de cotas;
h) indicação das cotas de níveis do forro;
i) marcação dos cortes;
j) marcação dos detalhes e ampliações;
k) escalas;
l) notas gerais, desenhos de referência e carimbo.
5.3.3.4Cortes
Os cortes devem conter:
a) simbologias de representação gráfica conforme
as prescritas nesta Norma;
b) eixos do projeto;
c) sistema estrutural;
d) indicação das cotas verticais;
e) indicação das cotas de nível acabado e em osso;
f) caracterização dos elementos de projeto:
- fechamentos externos e internos;
- circulações verticais e horizontais;
- áreas de instalação técnica e de serviço;
- cobertura/telhado e captação de águas pluviais;
- forros e demais elementos significativos;
g) denominação dos diversos compartimentos sec-
cionados;
h) marcação dos detalhes;
i) escalas;
j) notas gerais, desenhos de referência e carimbo;
k) marcação dos cortes transversais nos cortes lon-
gitudinais e vice-versa.
5.3.3.5Fachadas
As fachadas devem conter:
a) simbologias de representação gráfica conforme as
prescritas nesta Norma;
b) eixos do projeto;
c) indicação de cotas de nível acabado;
d) indicação de convenção gráfica dos materiais;
e) marcação e detalhes;
f) escalas;
g) notas gerais, desenho de referência e carimbo;
h) marcação dos cortes longitudinais ou transver-
sais.
5.3.3.6Ampliações
Locais que exijam detalhamento especial devem seguir
os padrões apresentados nos itens de plantas, cortes e
fachadas indicados em 5.3.3.
5.3.3.7Elevaçõesinternas
As elevações internas devem seguir os padrões apresen-
tados em 5.3.3.5.
5.3.3.8Detalhesconstrutivosgerais
Os detalhes construtivos gerais devem conter:
a) simbologias de representação gráfica conforme
as prescritas nesta Norma;
b) eixos do projeto;
c) sistema estrutural;
d) indicação de cotas em osso e acabadas, e cotas
totais das partes detalhadas;
e) indicação de cotas pormenorizadas na fixação de
todas as peças e acessórios existentes;
f) indicação de cotas de nível em osso e acabado;
g) indicação dos materiais de acabamento utiliza-
dos;
h) marcação de cortes, elevações;
i) escalas;
j) notas gerais, desenhos de referência e carimbo.
5.3.3.9Detalhesdeesquadrias
5.3.3.9.1 Os detalhes de esquadrias (portas e janelas), de
acordo com os seus materiais, devem atender à
nomenclaturadeportaejanela,respectivamente,PeJ(ver
A-16.1 do Anexo).
5.3.3.9.2 Para esquadrias (portas e janelas) de madeira,
aço, alumínio, cristal temperado, PVC e outros, utilizar:
a) simbologias de representação gráfica, conforme as
prescritas nesta Norma;
b) elevações com indicação de funcionamento e loca-
ção de detalhes, plantas e cortes esquemáticos,
quando necessário;
- detalhes construtivos ou esquemáticos de lateral,
verga, soleira e peitoril;
Cópia não autorizada
10. 10 NBR6492/1994
- cotas totais e parciais necessárias para uma
perfeita compreensão de cada elemento repre-
sentado;
- a designação de todos os materiais, acabamen-
tos e acessórios;
- quadro geral (ver modelo no Anexo);
- escalas;
- notas gerais, desenhos de referência e carimbo.
5.3.3.10Quadrogeraldeacabamento(vermodelonoAnexo)
O quadro geral de acabamento deve conter:
a) simbologias de representação gráfica conforme
as prescritas nesta Norma;
b) notas gerais, desenhos de referência e carimbo.
/ANEXO
Cópia não autorizada
11. NBR6492/1994 11
(± 0,2 mm)
ANEXO - Representação gráfica de arquitetura
A-1 Linhas de representação
A-1.1 Manual e por instrumentos
A-1.1.1 Linhas de contorno - Contínuas
A espessura varia com a escala e a natureza do desenho,
conforme exemplo:
(± 0,6 mm)
A-1.1.2Linhasinternas-Contínuas
Firmes, porém de menor valor que as linhas de contorno,
conforme exemplo:
A-1.1.3Linhassituadasalémdoplanododesenho-Tracejadas
Mesmo valor que as linhas de eixo, conforme exemplo:
A-1.1.4 Linhas de projeção - Traço e dois pontos
Quando se tratar de projeções importantes, devem ter o
mesmo valor que as linhas de contorno. São indicadas
para representar projeções de pavimentos superiores,
marquises, balanços, etc., conforme exemplo:
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (± 0,2 mm)
A-1.1.5 Linhas de eixo ou coordenadas - Traço e ponto
Firmes,definidas,comespessurainferioràslinhasinternas
e com traços longos, conforme exemplo:
. .
A-1.1.6 Linhas de cotas - Contínuas
Firmes, definidas, com espessura igual ou inferior à linha
de eixo ou coordenadas, conforme exemplo:
(± 0,2 mm)
A-1.1.7Linhasauxiliares-Contínuas
Para construção de desenhos, guia de letras e números,
com traço; o mais leve possível, conforme exemplo:
(± 0,1 mm)
A-1.1.8 Linhas de indicação e chamadas - Contínuas
Mesmo valor que as linhas de eixo, conforme exemplo:
(± 0,2 mm)
(± 0,2 mm)
(± 0,4 mm)
Cópia não autorizada
12. 12 NBR6492/1994
A-1.1.9Linhadesilhueta
Mesmo valor que as linhas de eixo, conforme exemplos:
A-1.1.10 Linha de interrupção de desenho
Mesmo valor que as linhas de eixo, conforme exemplo:
(± 0,2 mm)
A-2 Tipos de letras e números
A-2.1 Manual
A-2.1.1Letras
Sempre maiúsculas e não inclinadas, conforme exemplo:
A-2.1.2Números
Não inclinados, conforme exemplo:
Notas: a) A dimensão das entrelinhas não deve ser inferior a 2 mm.
b) As letras e cifras das coordenadas devem ter altura de 3 mm.
A-2.2 Por instrumento
A-2.2.1 Letras, conforme exemplo:
(2,0 mm - Régua 80 CL - Pena 0,2 mm)
(2,5 mm - Régua 100 CL - Pena 0,3 mm)
(3,5 mm - Régua 140 CL - Pena 0,4 mm)
(4,5 mm - Régua 175 CL - Pena 0,8 mm)
Cópia não autorizada
13. NBR6492/1994 13
A-2.2.2 Números, conforme exemplo:
(2,0 mm - Régua 80 CL - Pena 0,2 mm)
(2,5 mm - Régua 100 CL - Pena 0,3 mm)
(3,5 mm - Régua 140 CL - Pena 0,4 mm)
(4,5 mm - Régua 175 CL - Pena 0,8 mm)
A-3 Escalas
A-3.1 - Escalas mais usuais
1/2; 1/5; 1/10; 1/20; 1/25; 1/50; 1/75; 1/100; 1/200; 1/250
e 1/500.
Nota: Na escolha da escala, deve-se sempre ter em mente a fu-
tura redução do desenho.
A-3.2 Escala gráfica
A escala gráfica deve ser de acordo com a escala do de-
senho.
A-3.2.1 Desenho a grafite, conforme exemplo:
A-3.2.2 Desenho a tinta, conforme exemplo:
A-4 Norte
A-4.1 Desenho a grafite, conforme exemplos:
Cópia não autorizada
14. 14 NBR6492/1994
A-4.2 Desenho a tinta, conforme exemplos:
Onde:
N - Norteverdadeiro
NM - Norte magnético - pode ser utilizado somente na fase de estudos preliminares
NP - Indicação da posição relativa entre os vários desenhos constituintes do projeto. Esta indicação é opcional e deve
ser acompanhada da indicação do norte verdadeiro.
A-5 Indicação de chamadas
A-5.1 Desenho a grafite, conforme exemplo:
A-5.2 Desenho a tinta, conforme exemplo:
A-6 Indicação gráfica dos acessos
A-6.1 Desenho a grafite, conforme exemplo:
Cópia não autorizada
15. NBR6492/1994 15
A-6.2 Desenho a tinta, conforme exemplo:
A-7 Indicação de sentido ascendente nas escadas
e rampas
A-7.1 Desenho a grafite, conforme exemplos:
A-7.2 Desenho a tinta, conforme exemplos:
Cópia não autorizada
16. 16 NBR6492/1994
A-8 Indicação de inclinação de telhados,
caimentos, pisos, etc.:
A-9 Cotas
A-9.1 Generalidades
As cotas devem ser indicadas em metro (m) para as di-
mensões iguais e superiores a 1 m e em centímetro (cm)
para as dimensões inferiores a 1 m, e os milímetros (mm)
devem ser indicados como se fossem expoentes, confor-
me os exemplos de A-9.1.1 e A-9.1.2. As cotas devem,
ainda, atender às seguintes prescrições:
a) as linhas de cota devem estar sempre fora do de-
senho, salvo em casos de impossibilidade;
b) as linhas de chamada devem parar de 2 mm a
3mm do ponto dimensionado;
c) as cifras devem ter 3 mm de altura, e o espaço en-
tre elas e a linha de cota deve ser de 1,5 mm;
d) quando a dimensão a cotar não permitir a cota na
sua espessura, colocar a cota ao lado, indicando
seu local exato com uma linha;
e) nos cortes, somente marcar cotas verticais;
f) evitar a duplicação de cotas.
A-9.1.1 Desenho a grafite, conforme exemplo:
A-9.1.2 Desenho a tinta, conforme exemplo:
A-9.2 Dimensão dos vãos de portas e janelas
A cota é indicada no vão acabado pronto para receber as
esquadrias, conforme exemplo:
Cópia não autorizada
17. NBR6492/1994 17
A-10 Cotas de nível
A-10.1 As cotas de nível são sempre em metro.
A-10.2 Indicar:
a) N.A. - Nível acabado;
b) N.O. - Nível em osso.
A-10.3 As cotas de nível têm duas representações, como
as indicadas a seguir:
A-10.3.1 Desenho a grafite, conforme exemplos:
A-11 Marcação de coordenadas
Nota: A marcação de coordenadas indica o eixo de estrutura ou
modulaçãoespecial.
A-11.1 Utilizar sempre numeração 1, 2, 3, etc. nos eixos
verticais do projeto e o alfabeto A, B, C nos eixos horizon-
tais do projeto.
A-10.3.2 Desenho a tinta, conforme exemplos:
Cópia não autorizada
18. 18 NBR6492/1994
A-11.1.1 Desenho a grafite, conforme exemplo:
A-11.1.2 Desenho a tinta, conforme exemplo:
A-12 Marcação dos cortes gerais
A-12.1 A marcação da linha de corte deve ser suficiente-
mente forte e clara para evitar dúvidas e mostrar imedia-
tamente onde ele se encontra.
Nota: Quando o desenho indicado estiver na mesma folha, dei-
xar em branco o local designado para o número da folha.
Cópia não autorizada
22. 22 NBR6492/1994
A-14 Numeração e títulos dos desenhos
A-14.1 Em cada folha, os desenhos, sem exceção, devem
ser numerados a partir do nº 1 até “n”.
A-14.1.1 Desenho a grafite, conforme exemplo:
A-14.1.2 Desenho a tinta, conforme exemplo:
A-15 Indicação das fachadas e elevações
A-15.1 As elevações devem ser indicadas nas plantas, em
escalas convenientes.
A-15.1.1 Desenho a grafite, conforme exemplo:
A-15.1.2 Desenho a tinta, conforme exemplo:
Cópia não autorizada
23. NBR6492/1994 23
A-16 Designação das portas e esquadrias
A-16.1 Utilizar para portas P1, P2, P3 e Pn e para janelas
J1, J2, J3 e Jn.
A-16.1.1 Desenho a grafite, conforme exemplos:
A-16.1.2 Desenho a tinta, conforme exemplos:
A-17 Designação dos locais para referência na
tabela geral de acabamentos
A-17.1 Todos os compartimentos devem ser identificados
nas plantas gerais pelo nome correspondente e, quando
necessário, por um número de referência.
A-17.1.1 Desenho a grafite, conforme exemplo:
A-17.1.2 Desenho a tinta, conforme exemplo:
Cópia não autorizada
24. 24 NBR6492/1994
A-18 Quadro geral dos acabamentos (facultativo)
Os acabamentos devem ser indicados num quadro geral
conforme o modelo indicado a seguir:
A-19 Quadro geral de áreas (facultativo)
Pode constar no projeto ou em folha à parte.
Cópia não autorizada
25. NBR6492/1994 25
A-20 Representação dos materiais mais usados
Os materiais mais usados devem ter sua convenção
representada, conforme exemplos:
Concreto em vista
Concreto em corte
Mármore/granito em vista
Madeira em vista
Madeira em corte
Compensado de madeira
Aço em corte
Isolamento térmico
Alvenaria em corte
(dependendo da escala e do tipo
de projeto, pode ser utilizada
hachura ou pintura)
Argamassa
Talude em vista
Enchimento de piso
Aterro
Borracha, vinil, neoprene, mastique, etc.
Mármore/granito em corte
Cópia não autorizada
26. 26 NBR6492/1994
A-21 Quadro geral de esquadrias
Os elementos das portas devem estar especificados num
quadro geral, conforme exemplos:
Nota:Asescalasaseremutilizadasdevempossibilitaraperfeitacompreensãodosdetalhes.
Cópia não autorizada
27. NBR6492/1994 27
A-22 Quadro geral de esquadrias
Os elementos das esquadrias devem estar especificados
num quadro geral, conforme exemplos:
Nota:Asescalasaseremutilizadasdevempossibilitaraperfeitacompreensãodosdetalhes.
Cópia não autorizada