A Rede Municipal de Museus e Galerias de Loures inclui vários museus e espaços culturais que abordam diferentes temas como arqueologia, etnografia, património industrial, história militar e vitivinícola. Os museus desenvolvem projetos de educação para o desenvolvimento sustentável e de inclusão social, envolvendo comunidades locais em exposições e atividades. Os desafios atuais incluem uma visão mais ampla da cultura e trabalho em rede entre instituições culturais.
Roteiro dos Museus Portugueses: matéria da cadeira PATRIMÓNIO CULTURAL E PAISAGÍSTICO PORTUGUÊS, no âmbito da Universidade Sénior Contemporânea, lecionada pelo Professor Doutor Artur Filipe dos Santos
Workshop I – A importância dos Museus como Lugares de AprendizagemCIDAADS
Este documento discute o papel dos museus como lugares de aprendizagem numa perspectiva de educação para o desenvolvimento sustentável. Apresenta a Rede Municipal de Museus e Galerias de Loures e descreve projetos como "Pelas Ruas e Lugares de Loures" e a Rota Histórica das Linhas de Torres que envolveram comunidades locais. Também discute projetos internacionais como Euroscapes e Museu Mundial que promoveram a educação para o desenvolvimento sustentável.
Património cultural: o Cante Alentejano - Artur Filipe dos Santos - universid...Artur Filipe dos Santos
É um género musical tradicional do Alentejo, Portugal. O cante nunca foi a única expressão de música tradicional no Alentejo, sendo aliás mais próprio do Baixo Alentejo que do Alto.Com o cante coexistiram sempre formas instrumentais de música com adaptação de peças entre os géneros. A 27 de Novembro de 2014, durante a reunião do Comité em Paris, a UNESCO considerou o Cante Alentejano como Património Cultural Imaterial da Humanidade.
Artur Filipe dos Santos
artursantosdocente@gmail.com
artursantos.no.sapo.pt
politicsandflags.wordpress.com
Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Council on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado da Escola Superior de Saúde do Instituto Piaget.Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
- O documento descreve vários museus localizados nas regiões de Guarda e Castelo Branco em Portugal, abordando conceitos como museologia, museografia e funções sociais dos museus.
- São apresentados detalhes sobre o Museu do Pão, Museu da Guarda, Museu de Pinhel, Museu dos Brinquedos, Museu dos Lanifícios, Museu dos Descobrimentos, Museu Ciência Viva da Floresta e Museu Judaico de Belmonte nestas regiões.
- Os museus atuais visam
BAL - Biblioteca Académica de Lisboa no Pavilhão de PortugalJoão Pedro Ruivo
O documento descreve a proposta para a Biblioteca Académica de Lisboa no Pavilhão de Portugal. A biblioteca teria o objetivo de fornecer um espaço de estudo e pesquisa para a comunidade acadêmica com acesso a publicações online. Ela ofereceria vários serviços e espaços de trabalho e qualificaria o ensino superior na região de Lisboa.
O documento descreve as origens e evolução dos museus ao longo da história. Começa com a Grécia Antiga e as Musas, passa pela Idade Média e Idade Moderna com coleções principescas e gabinetes de curiosidades, e chega à Idade Contemporânea com grandes museus nacionais e enciclopédicos. Também define museus segundo o ICOM, lista tipos de museus e fornece exemplos atuais.
O documento descreve os planos para criar um Centro de Cultura Contemporânea em uma antiga fábrica de moagem e mosteiro. O programa museológico inclui dois núcleos temáticos sobre a história da fábrica e do mosteiro. O centro também promoverá atividades culturais, sociais e educacionais para revitalizar a região.
Este documento descreve o Museu Cerro da Vila, uma instituição sem fins lucrativos que realiza escavações arqueológicas e exposições com o objetivo de educar o público sobre a cultura romana. O documento analisa as forças, fraquezas, oportunidades e ameaças do museu e propõe novas estratégias de marketing cultural para atrair mais visitantes e reforçar a marca do museu.
Roteiro dos Museus Portugueses: matéria da cadeira PATRIMÓNIO CULTURAL E PAISAGÍSTICO PORTUGUÊS, no âmbito da Universidade Sénior Contemporânea, lecionada pelo Professor Doutor Artur Filipe dos Santos
Workshop I – A importância dos Museus como Lugares de AprendizagemCIDAADS
Este documento discute o papel dos museus como lugares de aprendizagem numa perspectiva de educação para o desenvolvimento sustentável. Apresenta a Rede Municipal de Museus e Galerias de Loures e descreve projetos como "Pelas Ruas e Lugares de Loures" e a Rota Histórica das Linhas de Torres que envolveram comunidades locais. Também discute projetos internacionais como Euroscapes e Museu Mundial que promoveram a educação para o desenvolvimento sustentável.
Património cultural: o Cante Alentejano - Artur Filipe dos Santos - universid...Artur Filipe dos Santos
É um género musical tradicional do Alentejo, Portugal. O cante nunca foi a única expressão de música tradicional no Alentejo, sendo aliás mais próprio do Baixo Alentejo que do Alto.Com o cante coexistiram sempre formas instrumentais de música com adaptação de peças entre os géneros. A 27 de Novembro de 2014, durante a reunião do Comité em Paris, a UNESCO considerou o Cante Alentejano como Património Cultural Imaterial da Humanidade.
Artur Filipe dos Santos
artursantosdocente@gmail.com
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Council on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado da Escola Superior de Saúde do Instituto Piaget.Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
- O documento descreve vários museus localizados nas regiões de Guarda e Castelo Branco em Portugal, abordando conceitos como museologia, museografia e funções sociais dos museus.
- São apresentados detalhes sobre o Museu do Pão, Museu da Guarda, Museu de Pinhel, Museu dos Brinquedos, Museu dos Lanifícios, Museu dos Descobrimentos, Museu Ciência Viva da Floresta e Museu Judaico de Belmonte nestas regiões.
- Os museus atuais visam
BAL - Biblioteca Académica de Lisboa no Pavilhão de PortugalJoão Pedro Ruivo
O documento descreve a proposta para a Biblioteca Académica de Lisboa no Pavilhão de Portugal. A biblioteca teria o objetivo de fornecer um espaço de estudo e pesquisa para a comunidade acadêmica com acesso a publicações online. Ela ofereceria vários serviços e espaços de trabalho e qualificaria o ensino superior na região de Lisboa.
O documento descreve as origens e evolução dos museus ao longo da história. Começa com a Grécia Antiga e as Musas, passa pela Idade Média e Idade Moderna com coleções principescas e gabinetes de curiosidades, e chega à Idade Contemporânea com grandes museus nacionais e enciclopédicos. Também define museus segundo o ICOM, lista tipos de museus e fornece exemplos atuais.
O documento descreve os planos para criar um Centro de Cultura Contemporânea em uma antiga fábrica de moagem e mosteiro. O programa museológico inclui dois núcleos temáticos sobre a história da fábrica e do mosteiro. O centro também promoverá atividades culturais, sociais e educacionais para revitalizar a região.
Este documento descreve o Museu Cerro da Vila, uma instituição sem fins lucrativos que realiza escavações arqueológicas e exposições com o objetivo de educar o público sobre a cultura romana. O documento analisa as forças, fraquezas, oportunidades e ameaças do museu e propõe novas estratégias de marketing cultural para atrair mais visitantes e reforçar a marca do museu.
O documento descreve a evolução do Museu dos CTT para o Museu da Fundação Portuguesa das Comunicações, que expandiu seu escopo para além da história dos correios e telecomunicações para também apresentar novas tecnologias e envolver a comunidade local através de projetos e visitas guiadas.
O documento discute o património cultural imaterial, definindo-o como expressões culturais e tradições preservadas por grupos de indivíduos. Detalha a Lista Representativa do Património Cultural Imaterial da Humanidade mantida pela UNESCO, que atualmente inclui 314 bens, e a Lista do Património Cultural Imaterial da Humanidade com Necessidade Urgente de Salvaguarda, que tem 35 elementos. O objetivo do programa da UNESCO é proteger e reconhecer o património cultural imaterial ao redor do mundo.
Este documento discute a museologia social e inovação social. Apresenta a museologia como um espaço de encontro entre indivíduos e comunidades para explorar o patrimônio cultural e construir novas narrativas de forma participativa. Também discute como a museologia pode ser um laboratório social para promover o empreendedorismo e a inovação a partir de cinco domínios: pensamento sistêmico, paradigma mental, objetivos comuns, aprendizagem em grupo e domínio pessoal.
O documento resume uma visita a um museu, fornecendo detalhes institucionais como nome, endereço e horário de funcionamento. Discutiu a principal exposição, arquitetura e obras de arte do museu, e se possui biblioteca ou profissionais da informação. Também cobre oficinas para visitantes, presença online e uma avaliação pessoal da visita.
Este documento discute a importância dos museus para a educação e o desenvolvimento das crianças. Ele explica o que é um museu, sua origem e funções, e argumenta que os museus podem proporcionar experiências educativas, lúdicas e criativas para as crianças, além de ajudá-las a desenvolver a cidadania e compreender diferentes culturas. Também fornece exemplos de museus em São Paulo e dicas de como os pais podem usar esses espaços com seus filhos.
História do porto escola de arquitetura do porto - artur filipe dos santosArtur Filipe dos Santos
A escola de Arquitectura do Porto adquiriu um prestígio considerável em todo o mundo, com particular relevância nos meios europeus do ensino da Arquitectura. O termo “Escola do Porto” implica uma identidade que relaciona a pedagogia de uma instituição de ensino com as ideias e a prática arquitectónica dos seus professores e/ou antigos alunos.
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
artursantosdocente@gmail.com
www.artursantos.no.sapo.pt
www.politicsandflags.wordpress.com
www.omeucaminhodesantiago.wordpress.com
Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Especialista nos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino eem várias organizações culturais.
Património Mundial e Turismo Cultural -Definição de Património- Artur Filipe ...Artur Filipe dos Santos
O documento descreve a definição de património cultural segundo a Convenção da UNESCO de 1972, que estabeleceu o conceito de Patrimônio Mundial. A convenção criou um programa para catalogar, nomear e conservar locais de importância cultural e natural para a humanidade. Até 2016, haviam 962 bens inscritos na lista do Patrimônio Mundial em 153 países. Portugal possui 15 locais classificados como Patrimônio da Humanidade.
O documento discute o turismo cultural em Portugal, definindo-o como um segmento do turismo focado na cultura, arte, religião e festividades populares. Ele destaca que o turismo cultural gera 30% das viagens em Portugal e é uma estratégia para lidar com a sazonalidade. Além disso, lista e fornece breves descrições de vários museus e monumentos notáveis em diferentes regiões de Portugal que oferecem atrações culturais.
ORGANIZAÇÃO DE ACERVO MUSEOLÓGICO: uma experiência no Museu da Imagem e do So...Juliana Gulka
Este documento descreve a experiência de organizar o acervo do Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina através de um projeto de documentação. O acervo foi dividido em cinco coleções e passou por processos de identificação, numeração, marcação e catalogação. Um banco de dados no Microsoft Access foi criado para registrar as informações de cada coleção.
O documento descreve o Patrimônio Mundial Cultural e Natural da UNESCO, definindo-o como locais de valor histórico, estético, arqueológico, científico ou cultural. Ele explica a missão da UNESCO de encorajar países a proteger esses locais, fornecer assistência técnica e promover a cooperação internacional na preservação do patrimônio.
Património Mundial e Turismo Cultural -Património Mundial Português e espalha...Artur Filipe dos Santos
Este documento discute a definição de patrimônio mundial segundo a Convenção da UNESCO de 1972 e lista os bens classificados como Patrimônio Mundial em Portugal e de origem portuguesa espalhados pelo mundo, fornecendo breves descrições de cada um.
O documento discute fontes de informação em museus. Ele define museus como instituições sem fins lucrativos que preservam objetos e testemunhos culturais para estudo, educação e lazer. Também descreve a estrutura de museus, incluindo diretores, curadores, bibliotecários e conservadores. Por fim, discute os tipos de acervos em museus de arte, história e ciências.
O documento discute o artesanato português tradicional, destacando sua variedade e riqueza regional. O artesanato reflete a cultura e história locais através do uso criativo de materiais regionais. Algumas das formas mais conhecidas de artesanato português incluem joalharia, tapeçaria, rendas, bordados, tecelagem, cestaria e cerâmica pintada. O artesanato desempenha um papel importante na preservação do patrimônio cultural imaterial de Portugal.
A ponte do Infante liga a cidade do Porto à cidade de Vila Nova de Gaia através de um arco de betão de 280 metros projetado por Adão da Fonseca. Foi inaugurada em 2003 para substituir o tabuleiro superior da ponte D. Luís I.
Classificação do património cultural artur filipe dos santos - património c...Artur Filipe dos Santos
A necessidade de salvaguardar o património cultural está na génese da criação das classificações onde se inserem as mais diversas manifestações de património cultural.
De acordo com as normativas do Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico, entende-se a classificação do Património Português como sendo o acto final do procedimento administrativo mediante o qual se determina que certo bem possui um inestimável valor cultural, como consagrado no artigo 18 da Lei de Bases do Património Português.
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
artur.filipe@uvigo.es
www.arturfilipesantos.wix.com/arturfilipesantos
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www.omeucaminhodesantiago.wordpress.com
Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista e vexilologista.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Professor convidado e membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Investigador do Património Cultural e Religioso dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais.
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http://pt.slideshare.net/arturfilipesantos
http://www.doyoubuzz.com/artur-filipe-dos-santos
http://orcid.org/0000-0002-5635-0531
http://uvigo.academia.edu/ArturFilipedosSantos
A ponte situada mais a montante de todas as outras, no extremo da cidade, é da autoria do Professor António Reis e do Engenheiro Daniel de Sousa e foi inaugurada em Setembro de 1995.
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
artursantosdocente@gmail.com
www.artursantos.no.sapo.pt
www.politicsandflags.wordpress.com
Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Web: www.usc.no.sapo.pt
Email: usc@sapo.pt
Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com
A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessivéis a séniores, estudantes e profissionais através de livraria online.
O documento discute a evolução histórica dos museus e centros de ciências, desde sua origem na Grécia Antiga como locais de inspiração até se tornarem instituições modernas de educação não-formal e difusão científica. Também aborda a diferenciação entre esses espaços no Brasil e exterior e apresenta exemplos de centros de ciências no Espírito Santo.
Este documento fornece um resumo sobre o turismo cultural em Portugal, destacando alguns pontos de interesse cultural em cada região do país continental. O texto descreve o que é o turismo cultural e sua importância, e lista 27 museus e monumentos selecionados aleatoriamente das regiões do Porto e Norte, Centro, Lisboa, Alentejo e Algarve, fornecendo breves descrições de cada local. O documento tem como objetivo promover a compreensão do patrimônio cultural português e seu potencial para o desenvolvimento do turismo.
Já antes do nascimento da nacionalidade, a devoção a Santiago tinha raízes no território agora português. A localização geográfica, bem como as identidades histórica, cultural e religiosa portuguesas, geram proximidade com a Galiza.
A primeira referência conhecida do culto de Santiago em território hoje português, data do ano de 862, altura em que Portugal fazia parte integrante do reino asturiano, com a sagração e dedicação ao Apóstolo da igreja de Castelo de Neiva, concelho de Viana do Castelo, por iniciativa do bispo Nausto de Coimbra.
Artur Filipe dos Santos
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
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A Universidade Sénior Contemporânea
Web: www.usc.no.sapo.pt
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Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com
A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessivéis a séniores, estudantes e profissionais através de livraria online.
O documento discute a definição e evolução do conceito de museu ao longo do tempo segundo o Comitê Internacional de Museus. Também aborda as funções dos museus como preservação, pesquisa e educação, seus usuários, produtos e serviços como exposições, publicações e visitas guiadas.
Este documento fornece subsídios para a criação de museus municipais no Brasil. Ele discute a importância dos museus municipais, apresenta conceitos básicos sobre o que é um museu e quais documentações e pontos são recomendáveis para o funcionamento de um museu. Além disso, aponta instituições de referência e faz considerações finais sobre o tema.
Este documento fornece subsídios para a criação de museus municipais no Brasil em 3 frases:
Apresenta conceitos e princípios definidores de museus segundo a legislação brasileira. Fornece uma lista de documentação recomendável para a criação legal de museus. E lista pontos básicos para o funcionamento de museus, como responsabilidades da diretoria e a importância de um estatuto.
O documento descreve a evolução do Museu dos CTT para o Museu da Fundação Portuguesa das Comunicações, que expandiu seu escopo para além da história dos correios e telecomunicações para também apresentar novas tecnologias e envolver a comunidade local através de projetos e visitas guiadas.
O documento discute o património cultural imaterial, definindo-o como expressões culturais e tradições preservadas por grupos de indivíduos. Detalha a Lista Representativa do Património Cultural Imaterial da Humanidade mantida pela UNESCO, que atualmente inclui 314 bens, e a Lista do Património Cultural Imaterial da Humanidade com Necessidade Urgente de Salvaguarda, que tem 35 elementos. O objetivo do programa da UNESCO é proteger e reconhecer o património cultural imaterial ao redor do mundo.
Este documento discute a museologia social e inovação social. Apresenta a museologia como um espaço de encontro entre indivíduos e comunidades para explorar o patrimônio cultural e construir novas narrativas de forma participativa. Também discute como a museologia pode ser um laboratório social para promover o empreendedorismo e a inovação a partir de cinco domínios: pensamento sistêmico, paradigma mental, objetivos comuns, aprendizagem em grupo e domínio pessoal.
O documento resume uma visita a um museu, fornecendo detalhes institucionais como nome, endereço e horário de funcionamento. Discutiu a principal exposição, arquitetura e obras de arte do museu, e se possui biblioteca ou profissionais da informação. Também cobre oficinas para visitantes, presença online e uma avaliação pessoal da visita.
Este documento discute a importância dos museus para a educação e o desenvolvimento das crianças. Ele explica o que é um museu, sua origem e funções, e argumenta que os museus podem proporcionar experiências educativas, lúdicas e criativas para as crianças, além de ajudá-las a desenvolver a cidadania e compreender diferentes culturas. Também fornece exemplos de museus em São Paulo e dicas de como os pais podem usar esses espaços com seus filhos.
História do porto escola de arquitetura do porto - artur filipe dos santosArtur Filipe dos Santos
A escola de Arquitectura do Porto adquiriu um prestígio considerável em todo o mundo, com particular relevância nos meios europeus do ensino da Arquitectura. O termo “Escola do Porto” implica uma identidade que relaciona a pedagogia de uma instituição de ensino com as ideias e a prática arquitectónica dos seus professores e/ou antigos alunos.
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Especialista nos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino eem várias organizações culturais.
Património Mundial e Turismo Cultural -Definição de Património- Artur Filipe ...Artur Filipe dos Santos
O documento descreve a definição de património cultural segundo a Convenção da UNESCO de 1972, que estabeleceu o conceito de Patrimônio Mundial. A convenção criou um programa para catalogar, nomear e conservar locais de importância cultural e natural para a humanidade. Até 2016, haviam 962 bens inscritos na lista do Patrimônio Mundial em 153 países. Portugal possui 15 locais classificados como Patrimônio da Humanidade.
O documento discute o turismo cultural em Portugal, definindo-o como um segmento do turismo focado na cultura, arte, religião e festividades populares. Ele destaca que o turismo cultural gera 30% das viagens em Portugal e é uma estratégia para lidar com a sazonalidade. Além disso, lista e fornece breves descrições de vários museus e monumentos notáveis em diferentes regiões de Portugal que oferecem atrações culturais.
ORGANIZAÇÃO DE ACERVO MUSEOLÓGICO: uma experiência no Museu da Imagem e do So...Juliana Gulka
Este documento descreve a experiência de organizar o acervo do Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina através de um projeto de documentação. O acervo foi dividido em cinco coleções e passou por processos de identificação, numeração, marcação e catalogação. Um banco de dados no Microsoft Access foi criado para registrar as informações de cada coleção.
O documento descreve o Patrimônio Mundial Cultural e Natural da UNESCO, definindo-o como locais de valor histórico, estético, arqueológico, científico ou cultural. Ele explica a missão da UNESCO de encorajar países a proteger esses locais, fornecer assistência técnica e promover a cooperação internacional na preservação do patrimônio.
Património Mundial e Turismo Cultural -Património Mundial Português e espalha...Artur Filipe dos Santos
Este documento discute a definição de patrimônio mundial segundo a Convenção da UNESCO de 1972 e lista os bens classificados como Patrimônio Mundial em Portugal e de origem portuguesa espalhados pelo mundo, fornecendo breves descrições de cada um.
O documento discute fontes de informação em museus. Ele define museus como instituições sem fins lucrativos que preservam objetos e testemunhos culturais para estudo, educação e lazer. Também descreve a estrutura de museus, incluindo diretores, curadores, bibliotecários e conservadores. Por fim, discute os tipos de acervos em museus de arte, história e ciências.
O documento discute o artesanato português tradicional, destacando sua variedade e riqueza regional. O artesanato reflete a cultura e história locais através do uso criativo de materiais regionais. Algumas das formas mais conhecidas de artesanato português incluem joalharia, tapeçaria, rendas, bordados, tecelagem, cestaria e cerâmica pintada. O artesanato desempenha um papel importante na preservação do patrimônio cultural imaterial de Portugal.
A ponte do Infante liga a cidade do Porto à cidade de Vila Nova de Gaia através de um arco de betão de 280 metros projetado por Adão da Fonseca. Foi inaugurada em 2003 para substituir o tabuleiro superior da ponte D. Luís I.
Classificação do património cultural artur filipe dos santos - património c...Artur Filipe dos Santos
A necessidade de salvaguardar o património cultural está na génese da criação das classificações onde se inserem as mais diversas manifestações de património cultural.
De acordo com as normativas do Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico, entende-se a classificação do Património Português como sendo o acto final do procedimento administrativo mediante o qual se determina que certo bem possui um inestimável valor cultural, como consagrado no artigo 18 da Lei de Bases do Património Português.
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Artur Filipe dos Santos
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista e vexilologista.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Professor convidado e membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Investigador do Património Cultural e Religioso dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais.
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http://orcid.org/0000-0002-5635-0531
http://uvigo.academia.edu/ArturFilipedosSantos
A ponte situada mais a montante de todas as outras, no extremo da cidade, é da autoria do Professor António Reis e do Engenheiro Daniel de Sousa e foi inaugurada em Setembro de 1995.
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Artur Filipe dos Santos
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www.politicsandflags.wordpress.com
Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Web: www.usc.no.sapo.pt
Email: usc@sapo.pt
Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com
A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessivéis a séniores, estudantes e profissionais através de livraria online.
O documento discute a evolução histórica dos museus e centros de ciências, desde sua origem na Grécia Antiga como locais de inspiração até se tornarem instituições modernas de educação não-formal e difusão científica. Também aborda a diferenciação entre esses espaços no Brasil e exterior e apresenta exemplos de centros de ciências no Espírito Santo.
Este documento fornece um resumo sobre o turismo cultural em Portugal, destacando alguns pontos de interesse cultural em cada região do país continental. O texto descreve o que é o turismo cultural e sua importância, e lista 27 museus e monumentos selecionados aleatoriamente das regiões do Porto e Norte, Centro, Lisboa, Alentejo e Algarve, fornecendo breves descrições de cada local. O documento tem como objetivo promover a compreensão do patrimônio cultural português e seu potencial para o desenvolvimento do turismo.
Já antes do nascimento da nacionalidade, a devoção a Santiago tinha raízes no território agora português. A localização geográfica, bem como as identidades histórica, cultural e religiosa portuguesas, geram proximidade com a Galiza.
A primeira referência conhecida do culto de Santiago em território hoje português, data do ano de 862, altura em que Portugal fazia parte integrante do reino asturiano, com a sagração e dedicação ao Apóstolo da igreja de Castelo de Neiva, concelho de Viana do Castelo, por iniciativa do bispo Nausto de Coimbra.
Artur Filipe dos Santos
artursantosdocente@gmail.com
artursantos.no.sapo.pt
politicsandflags.wordpress.com
Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado da Escola Superior de Saúde do Instituto Piaget.Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.
A Universidade Sénior Contemporânea
Web: www.usc.no.sapo.pt
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Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com
A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessivéis a séniores, estudantes e profissionais através de livraria online.
O documento discute a definição e evolução do conceito de museu ao longo do tempo segundo o Comitê Internacional de Museus. Também aborda as funções dos museus como preservação, pesquisa e educação, seus usuários, produtos e serviços como exposições, publicações e visitas guiadas.
Este documento fornece subsídios para a criação de museus municipais no Brasil. Ele discute a importância dos museus municipais, apresenta conceitos básicos sobre o que é um museu e quais documentações e pontos são recomendáveis para o funcionamento de um museu. Além disso, aponta instituições de referência e faz considerações finais sobre o tema.
Este documento fornece subsídios para a criação de museus municipais no Brasil em 3 frases:
Apresenta conceitos e princípios definidores de museus segundo a legislação brasileira. Fornece uma lista de documentação recomendável para a criação legal de museus. E lista pontos básicos para o funcionamento de museus, como responsabilidades da diretoria e a importância de um estatuto.
Este documento resume as propostas apresentadas durante o I Encontro de Educadores dos Museus do Instituto Brasileiro de Museus para o desenvolvimento de uma Política Nacional de Educação Museal. As propostas incluem: 1) Fomentar programas educacionais de acordo com o plano museológico de cada museu; 2) Definir a missão educacional de cada museu levando em conta sua missão institucional; 3) Estabelecer bases conceituais e correntes pedagógicas para orientar as ações educativas.
O documento descreve um projeto entre uma escola e o Museu Nacional de Arte Antiga em Portugal. O projeto visa (1) valorizar a cerâmica portuguesa através de atividades criativas nas escolas e no museu, (2) promover a descoberta do patrimônio cultural e a criatividade dos alunos, e (3) estreitar laços entre a comunidade educativa e o museu.
1) O documento descreve um roteiro de visita de estudo de alunos de duas turmas de uma escola secundária a vários locais em Lisboa, incluindo museus e o Convento de Mafra.
2) A visita ocorrerá nos dias 25 e 26 de fevereiro de 2011 e inclui passeios a museus como o Museu do Banco de Portugal, Museu do Design e da Moda e Museu da Marioneta, além de uma visita guiada e espetáculo teatral no Convento de Mafra.
3) O
O documento discute as estratégias do Museu dos Transportes e Comunicações para expandir sua presença online através da Web 2.0, incluindo o uso de redes sociais, compartilhamento de recursos como vídeos e fotos, e blogs. Ele também analisa os desafios de integrar essas ferramentas e mede o engajamento online atual do museu.
Este documento discute a museologia, definindo-a como uma área interdisciplinar que estuda as relações entre cultura, patrimônio e identidade. Ele divide a museologia em teórica e aplicada e descreve vários tipos de museus, incluindo históricos, de arte, de ciência, biográficos, comunitários e temáticos.
Este documento apresenta o programa base do Museu Municipal de Aljustrel (MuMA) em Portugal. O programa define o objetivo do museu de preservar o património cultural do município de Aljustrel e apresenta propostas para a estrutura organizacional, funções, recursos humanos e núcleos do museu.
Orientacoes para gestao_e_planejamento_de_museus-libreLilian Fontanari
Este documento fornece orientações sobre gestão e planejamento de museus. Aborda tópicos como a função social dos museus, aspectos formais da criação de um museu, espaços do museu, o foco em gestão e planejamento, ferramentas de planejamento como diagnóstico e plano museológico, público de museus, recursos financeiros e sugestões de leitura. Tem como objetivo instrumentalizar o trabalho desenvolvido em instituições museológicas.
Os desafios do crescimento inteligente - Aveiro 2020AveiroEuropa2020
A sessão discutiu os desafios de crescimento inteligente para Aveiro no novo quadro de apoio da UE 2014-2020. Identificou que Aveiro precisa definir uma estratégia clara para o futuro e aproveitar melhor seus recursos culturais e potencial de inovação. Também apontou oportunidades como o posicionamento geoestratégico da cidade e o potencial do setor TICE.
Este documento propõe o projeto "CCajuru Cultural" para digitalizar e disponibilizar online os acervos culturais de Carmo do Cajuru durante a pandemia, por meio de um blog. O projeto visa preservar e difundir o patrimônio cultural local por meio de textos, imagens, vídeos e podcasts sobre a Casa da Cultura, Biblioteca, Museu e manifestações culturais do município.
Este documento apresenta três artigos sobre serviços educativos em instituições culturais em Portugal. O primeiro descreve os desafios enfrentados pelos serviços educativos e sua relação com os públicos. O segundo fornece uma visão geral dos serviços educativos nos museus portugueses. O terceiro se concentra na elaboração de planos de ação educativa para as instituições.
Este documento apresenta o roteiro de uma visita de estudo de dois dias a Lisboa e Mafra para alunos de dois cursos profissionais da Escola Secundária de Estarreja. A visita inclui a passagem por vários museus e locais de interesse como o Museu do Banco de Portugal, Museu do Design e da Moda, Museu da Marioneta e o Convento de Mafra, com o objetivo de complementar o ensino de várias disciplinas através da experiência prática.
Apresentação da REM no II Fórum Nacional de MuseusREM
A REM/RJ é uma rede de educadores em museus do Rio de Janeiro que se reúnem mensalmente para compartilhar experiências, discutir estratégias educativas e conceitos museológicos. A rede tem 30 membros de 14 instituições diferentes e realiza encontros para apresentar projetos educativos dos museus e debater textos relevantes para a prática educativa.
O documento discute a importância da preservação dos arquivos das quintas do Douro e estratégias para tal. Defende que a salvaguarda deve passar pelo reconhecimento do valor da informação contida nos arquivos e pelo desenvolvimento de parcerias entre proprietários e arquivos municipais, que podem fornecer apoio técnico especializado.
Proposta da ACR "Pedras Soltas" para a dinamização e valorização do rico Património arquitectónico, paisagístico e cultural existente no Concelho de Porto de Mós, distrito de Leiria.
13 de Maio de 2009
Aqui estão os principais pontos que os museus, profissionais de turismo e turistas anseiam em uma relação de cooperação:
- Os museus anseiam por mais visitantes e público, para cumprir sua missão educativa e cultural. Os profissionais dos museus buscam qualificar as experiências dos visitantes.
- Os profissionais e empresas de turismo desejam diversificar a oferta de atrações culturais nos destinos, para atrair mais turistas e movimentar a economia local.
- Os turistas querem conhecer a cultura e história dos lugares que visitam
1) O documento apresenta os princípios fundamentais para a criação da Rede de Museus do Distrito de Beja, que visa estabelecer parcerias entre museus municipais na região para promover a cooperação e divulgação do património cultural.
2) A rede tem como objetivos qualificar e valorizar as unidades museológicas, fomentar a cooperação entre os museus membros e otimizar recursos através de projetos conjuntos.
3) Os museus municipais do distrito de Beja manifestaram interesse em integrar a
Este documento apresenta uma proposta de educação patrimonial para instrumentalizar educadores e instituições sobre a valorização do patrimônio cultural de Mato Grosso. A proposta inclui uma cartilha com princípios da metodologia de educação patrimonial e atividades para escolas, comunidades e espaços públicos com o objetivo de sensibilizar sobre a preservação do patrimônio cultural.
Semelhante a Museus aprendizagem eds cidaads 2011 (20)
1. A importância dos museus
como lugares de
aprendizagem numa
perspectiva de educação para
o desenvolvimento sustentável
(EDS)
Joaquim Jorge
joaquim_jorge@cm-loures.pt
6. A Rede Municipal de Museus e Galerias
Museu Municipal de Loures
Casa do Adro 1986-1996 | Quinta do Conventinho 1998Arqueologia e Etnografia
Museu de Cerâmica de Sacavém 2000
Património industrial
Centro Interpretativo da Rota Histórica das
Linhas de Torres 2011/2012
Museu do Vinho em Bucelas 2012/2013
Património militar, vitivinícola, paisagístico e natural
7. A Rede Municipal de Museus e Galerias
Núcleo
Museológico Casa-Museu José Pedro
(Sacavém)
Galeria
Municipal Vieira da Silva (Loures)
Galeria
Municipal Castelo de Pirescoxe
Núcleo
Museológico da Repúlica (2013?)
8. Existem mais duas unidades
museológicas no território
Núcleo
museológico Luís Serra, gerido por
voluntários do Grupo Musical e Recreativo
da Bemposta (Bucelas)
Museu
da Polícia Judiciária gerido por
profissionais do Instituto Superior de Polícia
Judiciária e Ciências Criminais (Loures)
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17. Os museus como lugares de aprendizagem
numa perspectiva de educação para o
desenvolvimento sustentável (EDS)
O que fazemos?
18. Os museus como lugares de aprendizagem
numa perspectiva de educação para o
desenvolvimento sustentável (EDS)
Pelas ruas e lugares de Loures (1996/97)
Rota Histórica das Linhas de Torres (20062011) +
Sharing and Learning EU Cultural Heritage: Be Inspired by the Lines of Torres Vedras!
Euroscapes (2010-2012)
Museo Mundial (2011-2012)
Actividades em parceria:
Museum
Mediators + EMAC 2012 Portugal
19. Pelas ruas e lugares de Loures
(1996/97)
Factos chave: envolvimento de 4 comunidades imigrantes
produção de uma exposição + catálogo em 5 idiomas
diferentes
Árabe (Comunidade Islâmica)
Gujarati (Comunidade Hindu)
Criolo de S. Tomé e Principe
Criolo de Guiné Bissau
Português
As diferentes comunidades representaram-se nos
seus próprios termos
20. Rota Histórica das Linhas de Torres
(2006/11)
Informação chave:
6 autoridades públicas locais (Arruda dos Vinhos, Loures, Mafra,
Sobral de Monte Agraço, Torres Vedras e Vila Franca de Xira)
(PILT | Plataforma Intermunicipal Linhas de Torres)
Duas linhas defensivas erigidas em menos de 9 meses entre
1809-10 para defender Lisboa das tropas invasoras
napoleónicas. As estruturas militares recebem obras de
conservação e restauro graças a uma subvenção do
MFEEE/EEA Grants no valor de 2 milhões de euros.
Fazem parte desta Rota Histórica quase centena e meia de obras
militares muito diversas, umas em terra batida outras
escavadas na pedra: estradas militares, redutos, fortins, fortes
baterias, escarpamentos, postes de sinalização telegráfica).
Parceiros nacionais: IGESPAR e Ministério da Defesa Nacional.
21. Rota Histórica Linhas de Torres (2006/11)
Projecto em números: 6 Municípios
Reabilitação estruturas militares: 887.242€
Aquisição de terrenos e imóveis: 54.500€
5 centros de interpretação locais: 734.762€
Estruturas de apoio ao visitante: 164.695€
Promoção turística: 139.998€
Acções de comunicação : 35.022€
http://www.rhlt.com.pt/
26. Euroscapes (2010-2012)
EUROSCAPES, financiado através do PIC INTERREG IVC
Um novo modelo de gestão para as paisagens naturais e culturais
Uma ferramenta de gestão dos objectivos da European Convention Landscape
Salvaguarda e promoção do património Cultural e Natural
Minimização dos problemas e tensões relacionados com a expansão urbana.
14 parceiros representantes de municípios localizados junto de grandes áreas metropolitanas
europeias: França, Alemanha, Espanha, Letónia, Hungria, Roménia, Grécia, Polónia, Reino
Unido, Itália, Eslováquia e Bélgica.
27. Museu Mundial (2011-2012)
Parceiros de 3 países: ONG’s, Universidades e Museus
Alemanha
. Forum fur internationale entwicklung + planung e.V.
. Naturhistorische Gesellschaft Nurnberg e.V.
. Gesellschaft fur Kommunikation und Entwicklung – KommEnt
. Dachverband Entwicklungspolitik Baden-Wurttemberg e.V.
Republica Checa
. EDUCON, občanske sdruženi
. Eurosolar.cz
. Museum (not yet identified)
Portugal
. Instituto Marquês de Valle Flor
. Instituto Politécnico de Leiria
. Rede de Museus de Loures
28. Museu Mundial (2011-2012)
Propósito:
Conceber abordagens criativas de modo a facilitar uma estratégia de EDS
(Educação para o Desenvolvimento Sustentável) nos Museus; Formação dos
guias dos museus.
Fase 1: Desenvolver o conceito EDS nos museus
Fase 2: Elaborar materiais de acompanhamento
Fase 3: Desenvolver e aplicar cursos de formação contínua para os guias dos
museus
Fase 4: Elaborar, adaptar e divulgar o manual de boas práticas sobre EDS nos
museus
29. ACTIVIDADES EM PARCERIA 2011-2012
> Museum Mediators 2011/2012
Decorre em várias cidades (Sacavém, Porto, Roma, Bruxelas
e Barcelona)
30. ACTIVIDADES EM PARCERIA 2011-2012
> EMAC 2012 (European Museum Advisors Conference)
De 29 de Maio a 2 de Junho de 2012
Sacavém, Lisboa, Mafra, Cascais, Almada
36. “Cities [such as museums] have
the capacity of providing
something for everybody only
because and only when they are
created by everybody”,
Jane Jacobs
37. “As cidades [e os museus]
possuem a capacidade de
providenciar algo para todos
apenas e só QUANDO são
criadas por todos”
Jane Jacobs
38. “When we talk of heritage, we generally
refer to it as something that simply ‘exists’
(…). However, heritage is not a naturally
occurring phenomenon, nor is it universal or
eternal. It is in fact a socio-cultural
construction, born at a specific moment in
history…”
(Llorenç Prats,in ‘Heritage and Identity’, p.76)
39. “Quando se fala de património, é
geralmente referido como algo que
simplesmente existe. Contudo,
património não é um fenómeno natural
que ocorra, não é universal nem
eterno. Trata-se de um facto ou
construção sóciocultural, que surge
num momento específico da história”
Llorenç Prats
40. Museus e Comunidades = Voz
Igual = Partilha
Identificação e discussão + preparação de
um projecto comum
Identificar metodologias, objectivos,
resultados e outputs
Estabelecer estratégias de avaliação
(médio e longo prazo)
Estebelecer indicatores tangíveis e
instrumentos de medida concretos
41. Estar envolvido
museus e comunidades
Heritage community = uma comunidade
baseada no reconhecimento de um
património em particular e no compromisso
em salvaguardar e transmitir às gerações
futuras
(Council of Europe, Faro 2005
+Flemish Heritage Decree 2008)
42.
43. “To be more effective as agents of social inclusion,
museums must seek to renegotiate the basis of their
relationship with communities. Rather than developing
aims and objectives internally, based on the
organization’s agenda and priorities, museums must
learn to develop mechanisms through which
communities can be empowered to take part in the
decision-making process. For many, this
democratisation of the museum and the resultant
sharing of power, resources, skills and knowledge
between museum and audience, challenges the very
notion of the museum professional as ‘expert’. For
others, giving audiences a stake in the museum and
specific projects has proved to be the only way to
engage with groups that may have perceived
museums as irrelevant to their lives.” Richard Sandell
44. “Para serem mais eficazes como agentes de
inclusão social, os museus devem tentar renegociar a
base de seu relacionamento com as comunidades.
Ao invés de desenvolver metas e
objetivos internamente, com base na agenda da
organização e as prioridades, os
museus devem aprender a desenvolver mecanismos
através dos quais as comunidades
podem ser habilitadas a participar do processo de
decisão. Para muitos, essa democratização do
museu e da resultante partilha de poder,recursos,
capacidades e conhecimentos entre museu e público,
desafia a própria noção do profissional de
museu como ‘perito'. Para outros, proporcionam ao
público uma participação no museu. Projetos
específicos provam ser uma maneira de o museu se
envolver com grupos que percebem os museus como
algo irrelevante nas suas vidas.” Richard Sandell
47. Desafios para os museus:
Conceptual: uma melhor e visão mais
abrangente de todo o sector cultural
Operacional: uma nova perspectiva muito
diversificada e plural que permite pensar a
cultura como uma alavanca para as actividades
económicas e sociais combinando património e
museus com as industrias criativas
Os museus (e os seus profissionais) deixam de
trabalhar como ilhas remotas e isoladas
(fronteiras bem definidas) e necessitam adoptar
uma configuração mais transversal em rede e
com as fronteiras mais diluídas.
48. Desafios para os museus
ANTES: trabalho em solidão, altamente
centralizado, from the top-down, apenas
um ou dois decisores
AGORA: trabalho em rede, muitos
decisores, vários níveis de decisão, muitos
locais onde se tomam decisões, tendência
para pensar os problemas à escala
regional e/ou transnacional; estrutura
lógica descentralizada, from the bottomup
49.
50. Museus como fórum para discutir
valores éticos válidos para a vida!
Requer apenas uma mudança nos valores
defendidos pelos museus mais
tradicionais/conservadores. Creio que
todos já conseguimos reconhecer a
necessidade de mudar e abraçar a
diversidade. Como explica Richard Sandell
“ there is a resistance to change and an
unwillingness to engage with issues of
social inequality.”
51.
52. Museus como fórum para discutir
valores éticos válidos para a vida!
Quais os valores que os museus querem
partilhar com as suas comunidades?
Museus devem ter a coragem de propor aos
cidadãos um código de valores éticos para a
vida
Ajudar a promover cidadãos mais capacitados,
melhores pessoas do ponto de vista humano e
mais conscientes dos problemas sociais
53. Museus como fórum para discutir
valores éticos válidos para a vida!
Museus devem formular perguntas pertinentes:
podemos viver todos juntos sem respeitar os
recursos energéticos? Podem cristãos e
muçulmanos partilhar o mesmo espaço
europeu?
Uma questão para atrair visitantes/cidadãos que
gostam de pensar estas questões: como
queremos viver as nossas vidas?
54. Museus como fórum para discutir
valores éticos válidos para a vida!
Museus podem ajudar a produzir uma visão dos
problemas do nosso mundo, colocando factos em
perspectiva, ajudando as pessoas a discutir de forma
racional, despertando consciências
Como envolver cidadãos preocupados? 4 valores chave
válidos para todas as comunidades:
Não-violência e o respeito pelo outro
Direitos iguais, iguais oportunidades, igual respeito
Tolerância clara e plural
Solidariadade e justiça
55. Museus como fórum para discutir
valores éticos válidos para a vida!
Museus deve publicitar quais os valores sociais
que defendem, explicando as razões pelas quais
os escolheram, perguntar ao staff do museu o
que pensa desse conjunto de valores, explicar
sempre qual o propósito de trabalhar desta
maneira.
Convidar os visitantes para participar de modo a
que este se possa ver envolvido no processo e
tornar-se num adepto do museu, partilhando o
mesmo ponto de vista;
Ao agir desta forma o museu ganha a confiança
das pessoas!
56. Museus como fórum para discutir
valores éticos válidos para a vida!
Vamos ter um futuro juntos pois com a sua
ajuda estamos a responder aos problemas que
as pessoas sentem hoje!
Perguntar às pessoas:
– O que é a convivialidade? O que é responsabilidade?
Taking small steps, e sem pressas. As pessoas
não estão habituadas a responder a questões
tão profundas, sobretudo quando é um museu
que as coloca!
57. O que fazer agora?
Museus devem questionar-se sobre as
principais mudanças sociais que vão
ocorrer nos próximos 5 anos
Avaliar quais as necessidades e desejos
das suas comunidades:
o
que precisam e o que lhes faz falta?
58. O que fazer agora?
Desenhar um programa para responder a
cada uma das necessidades identificadas
one step at the time, uma de cada vez
Documentar e avaliar todos os esforços
para se tornar socialmente relevante