SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 16
MUSEU DE HISTÓRIA NATURAL DE
LONDRES - NATURAL HISTORY MUSEUM
(NHM)
Maurício Coelho
Histórico
 1753 – Sir Hans Slone;
 Originalmente fazia parte do Museu Britânico;
 1860 – Sir Richard Owen;
 Em 1862, Francis Fowke ganhou a competição para a projeção do
museu;
 1865 Fowke falece.
 Alfred Waterhouse o substitui.
 Walterhouse building – 18 de abril de 1881.
O que há na coleção do Museu?
 Ao todo são:
 61 milhões de animais, incluindo 32 milhões de insetos;
 9 milhões de fosseis (incluindo Archaeopteryx);
 6 milhões de líquens e plantas;
 + 500,000 rochas e minerais;
 5,000 meteoritos
O que há na coleção do Museu?
 A biblioteca do NHM:
 Mais de 750 mil livros impressos;
 25 mil periódicos;
 350 mil desenhos e pinturas originais (3ª maior do
Reino Unido);
 10 mil manuscritos;
 75 mil mapas.
Quem foram os primeiros
coletores/colecionadores?
 1753 – Sir Hans Sloane: mais de 80 mil itens em
sua coleção;
 1759 – Museu Britânico abre as portas para o
público;
Quem foram os primeiros
coletores/colecionadores?
 Ao longo de 100 anos mais espécimes foram
adquiridas:
 Sir Joseph Banks (doação de um herbário depois da viagem
com Cook em 1768);
 Expedições:
 Challenger (1872 – 1874);
 Terra Nova (1910)
 Expedição do próprio Museu (Tanganica:1924 – 1931)
 John Murray (Oceano Pacífico: 1933 – 1934)
Quem foram os primeiros
coletores/colecionadores?
 A fusão do Museu Geológico com o NHM em 1985:
Earth Galleries;
 O NHM aceita doações.
Os tesouros do Museu (Museum
treasures)
 Galeria especial com 22 extraordinários objetos;
Rare dodo skeleton, Raphus cucullatus, constructed from bones around 1,000 years
old.
Esqueleto de Dodô
A maior coleção dos trabalhos de Darwin do mundo é o NHM. Contém 478
edições de A Origem das Espécies em 38 línguas, incluindo o braille.
Primeira edição de On the Origin of Species (1859)
Descoberto na Alemanha (1861).
Classificado por Richard Owen como uma ave.
Fóssil de Archaeoptery
Coletados no sudeste da Ásia entre 1854 e 1862.
Os insetos de Alfred Wallace
•Datado de 50 mil anos atrás, encontrado em pedreiras em Gilbratar (1848).
•Durante 8 anos foi ignorado.
•Johann Fuhlrott identificou um semelhante no Vale de Neander na Alemanhã, na qual
batizou como H. neanderthalensis
O primeiro crânio encontrado de uma
Neanderthal, Homo neanderthalensis adulta.
Referências
 NATURAL HISTORY MUSEUM. Acesso em:
12.mai.2014. Disponível em:
http://www.nhm.ac.uk/
Obrigado

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Rei d. carlos_leonor 6ºa
Rei d. carlos_leonor 6ºaRei d. carlos_leonor 6ºa
Rei d. carlos_leonor 6ºanonofrias
 
Fotografia filipe rute_sandra
Fotografia filipe rute_sandraFotografia filipe rute_sandra
Fotografia filipe rute_sandraFilipe Serra
 
Biografia de Alfred Nobel
Biografia de Alfred NobelBiografia de Alfred Nobel
Biografia de Alfred NobelEspaço Emrc
 
Biografia de alfred nobel
Biografia de alfred nobel Biografia de alfred nobel
Biografia de alfred nobel Espaço Emrc
 
A revoluo-cientfica-1220661071391772-8
A revoluo-cientfica-1220661071391772-8A revoluo-cientfica-1220661071391772-8
A revoluo-cientfica-1220661071391772-8Joao Lapa
 
Timeline da Fotografia
Timeline da FotografiaTimeline da Fotografia
Timeline da FotografiaAnaMachado96
 
Biografia de Raoul Follereau
Biografia de Raoul FollereauBiografia de Raoul Follereau
Biografia de Raoul FollereauEspaço Emrc
 
História da fotografia - Pioneiros e suas Contribuições
História da fotografia - Pioneiros e suas ContribuiçõesHistória da fotografia - Pioneiros e suas Contribuições
História da fotografia - Pioneiros e suas Contribuiçõesisisnogueira
 

Mais procurados (11)

Rei d. carlos_leonor 6ºa
Rei d. carlos_leonor 6ºaRei d. carlos_leonor 6ºa
Rei d. carlos_leonor 6ºa
 
Fotografia filipe rute_sandra
Fotografia filipe rute_sandraFotografia filipe rute_sandra
Fotografia filipe rute_sandra
 
Fluxus
FluxusFluxus
Fluxus
 
Biografia de Alfred Nobel
Biografia de Alfred NobelBiografia de Alfred Nobel
Biografia de Alfred Nobel
 
Biografia de alfred nobel
Biografia de alfred nobel Biografia de alfred nobel
Biografia de alfred nobel
 
A revoluo-cientfica-1220661071391772-8
A revoluo-cientfica-1220661071391772-8A revoluo-cientfica-1220661071391772-8
A revoluo-cientfica-1220661071391772-8
 
Timeline da Fotografia
Timeline da FotografiaTimeline da Fotografia
Timeline da Fotografia
 
Biografia de Raoul Follereau
Biografia de Raoul FollereauBiografia de Raoul Follereau
Biografia de Raoul Follereau
 
História da fotografia - Pioneiros e suas Contribuições
História da fotografia - Pioneiros e suas ContribuiçõesHistória da fotografia - Pioneiros e suas Contribuições
História da fotografia - Pioneiros e suas Contribuições
 
Robert Hooke
Robert HookeRobert Hooke
Robert Hooke
 
2 cga
2 cga2 cga
2 cga
 

Destaque

1. MUSEO NACIONAL DEL BARGELLO. FLORENCIA.
1. MUSEO NACIONAL DEL BARGELLO. FLORENCIA.1. MUSEO NACIONAL DEL BARGELLO. FLORENCIA.
1. MUSEO NACIONAL DEL BARGELLO. FLORENCIA.Emilio Fernández
 
1. Museo Metropolitano de Arte. Nueva York. Pintura española.
1. Museo Metropolitano de Arte. Nueva York. Pintura española.1. Museo Metropolitano de Arte. Nueva York. Pintura española.
1. Museo Metropolitano de Arte. Nueva York. Pintura española.Emilio Fernández
 
Museo de Historia Natural
Museo de Historia NaturalMuseo de Historia Natural
Museo de Historia Naturalgueste7e4d3
 
Museo De Historia Natural
Museo De Historia NaturalMuseo De Historia Natural
Museo De Historia Naturalnoenico
 

Destaque (6)

Museo Alto De La Alianza
Museo Alto De La AlianzaMuseo Alto De La Alianza
Museo Alto De La Alianza
 
1. MUSEO NACIONAL DEL BARGELLO. FLORENCIA.
1. MUSEO NACIONAL DEL BARGELLO. FLORENCIA.1. MUSEO NACIONAL DEL BARGELLO. FLORENCIA.
1. MUSEO NACIONAL DEL BARGELLO. FLORENCIA.
 
1. Museo Metropolitano de Arte. Nueva York. Pintura española.
1. Museo Metropolitano de Arte. Nueva York. Pintura española.1. Museo Metropolitano de Arte. Nueva York. Pintura española.
1. Museo Metropolitano de Arte. Nueva York. Pintura española.
 
Museo de Historia Natural
Museo de Historia NaturalMuseo de Historia Natural
Museo de Historia Natural
 
Museo Egipcio de El Cairo I
Museo Egipcio de El Cairo IMuseo Egipcio de El Cairo I
Museo Egipcio de El Cairo I
 
Museo De Historia Natural
Museo De Historia NaturalMuseo De Historia Natural
Museo De Historia Natural
 

Semelhante a Museu de história natural de londres natural

Daiane
DaianeDaiane
DaianeDAIANE
 
Meteoritos caídos em Portugal
Meteoritos caídos em PortugalMeteoritos caídos em Portugal
Meteoritos caídos em PortugalCasa Ciências
 
A revolução cientifica
A revolução cientificaA revolução cientifica
A revolução cientificaTiago Simoes
 
História da Arte (Ana Cecília Soares) (Z-Library).pdf
História da Arte (Ana Cecília Soares) (Z-Library).pdfHistória da Arte (Ana Cecília Soares) (Z-Library).pdf
História da Arte (Ana Cecília Soares) (Z-Library).pdfliliruizm
 
A arte na pré história 6º ano
A arte na pré história 6º anoA arte na pré história 6º ano
A arte na pré história 6º anojosivaldopassos
 
Patrimonio de pelotas
Patrimonio de pelotasPatrimonio de pelotas
Patrimonio de pelotasVanessa Lopes
 
Museu ciencia universida da Coimbra 2011 vrsa
Museu ciencia universida da Coimbra 2011 vrsaMuseu ciencia universida da Coimbra 2011 vrsa
Museu ciencia universida da Coimbra 2011 vrsaAiCEi
 
Universidade Sénior Contemporânea - PATRIMÓNIO CULTURAL E PAISAGÍSTICO PORTU...
Universidade Sénior Contemporânea - PATRIMÓNIO CULTURAL E  PAISAGÍSTICO PORTU...Universidade Sénior Contemporânea - PATRIMÓNIO CULTURAL E  PAISAGÍSTICO PORTU...
Universidade Sénior Contemporânea - PATRIMÓNIO CULTURAL E PAISAGÍSTICO PORTU...Universidade Sénior Contemporânea do Porto
 
A arte na pré história
A arte na pré históriaA arte na pré história
A arte na pré históriaMarcioveras
 
Colecionismo - História dos Museus
Colecionismo - História  dos MuseusColecionismo - História  dos Museus
Colecionismo - História dos MuseusTeresa Bock
 
2 A RevoluçãO CientíFica Progresso E TradiçãO
2   A RevoluçãO CientíFica Progresso E TradiçãO2   A RevoluçãO CientíFica Progresso E TradiçãO
2 A RevoluçãO CientíFica Progresso E TradiçãOHist8
 
Património Cultural e Paisagístico Português - Os Museus da Música Museu Naci...
Património Cultural e Paisagístico Português - Os Museus da Música Museu Naci...Património Cultural e Paisagístico Português - Os Museus da Música Museu Naci...
Património Cultural e Paisagístico Português - Os Museus da Música Museu Naci...Artur Filipe dos Santos
 
A Biblioteca de Alexandria - BCI Turma 2011
A Biblioteca de Alexandria - BCI Turma 2011A Biblioteca de Alexandria - BCI Turma 2011
A Biblioteca de Alexandria - BCI Turma 2011Lucas Pessota
 

Semelhante a Museu de história natural de londres natural (20)

Museu britânico
Museu britânico Museu britânico
Museu britânico
 
Museu e museologia bci 11
Museu e museologia bci 11Museu e museologia bci 11
Museu e museologia bci 11
 
Daiane
DaianeDaiane
Daiane
 
Meteoritos caídos em Portugal
Meteoritos caídos em PortugalMeteoritos caídos em Portugal
Meteoritos caídos em Portugal
 
A revolução cientifica
A revolução cientificaA revolução cientifica
A revolução cientifica
 
História da arte
História da arteHistória da arte
História da arte
 
História da arte
História da arteHistória da arte
História da arte
 
História da Arte (Ana Cecília Soares) (Z-Library).pdf
História da Arte (Ana Cecília Soares) (Z-Library).pdfHistória da Arte (Ana Cecília Soares) (Z-Library).pdf
História da Arte (Ana Cecília Soares) (Z-Library).pdf
 
Simbologia do Museu da Santa de SP
Simbologia do Museu da Santa de SPSimbologia do Museu da Santa de SP
Simbologia do Museu da Santa de SP
 
A biblioteca de alexandria
A biblioteca de alexandriaA biblioteca de alexandria
A biblioteca de alexandria
 
A arte na pré história 6º ano
A arte na pré história 6º anoA arte na pré história 6º ano
A arte na pré história 6º ano
 
Patrimonio de pelotas
Patrimonio de pelotasPatrimonio de pelotas
Patrimonio de pelotas
 
Museu ciencia universida da Coimbra 2011 vrsa
Museu ciencia universida da Coimbra 2011 vrsaMuseu ciencia universida da Coimbra 2011 vrsa
Museu ciencia universida da Coimbra 2011 vrsa
 
Universidade Sénior Contemporânea - PATRIMÓNIO CULTURAL E PAISAGÍSTICO PORTU...
Universidade Sénior Contemporânea - PATRIMÓNIO CULTURAL E  PAISAGÍSTICO PORTU...Universidade Sénior Contemporânea - PATRIMÓNIO CULTURAL E  PAISAGÍSTICO PORTU...
Universidade Sénior Contemporânea - PATRIMÓNIO CULTURAL E PAISAGÍSTICO PORTU...
 
A arte na pré história
A arte na pré históriaA arte na pré história
A arte na pré história
 
Colecionismo - História dos Museus
Colecionismo - História  dos MuseusColecionismo - História  dos Museus
Colecionismo - História dos Museus
 
2 A RevoluçãO CientíFica Progresso E TradiçãO
2   A RevoluçãO CientíFica Progresso E TradiçãO2   A RevoluçãO CientíFica Progresso E TradiçãO
2 A RevoluçãO CientíFica Progresso E TradiçãO
 
Património Cultural e Paisagístico Português - Os Museus da Música Museu Naci...
Património Cultural e Paisagístico Português - Os Museus da Música Museu Naci...Património Cultural e Paisagístico Português - Os Museus da Música Museu Naci...
Património Cultural e Paisagístico Português - Os Museus da Música Museu Naci...
 
surgimentodaarte
surgimentodaartesurgimentodaarte
surgimentodaarte
 
A Biblioteca de Alexandria - BCI Turma 2011
A Biblioteca de Alexandria - BCI Turma 2011A Biblioteca de Alexandria - BCI Turma 2011
A Biblioteca de Alexandria - BCI Turma 2011
 

Mais de Maurício Coelho

Grupo dos novos, Marinilce Oliveira Coelho
Grupo dos novos, Marinilce Oliveira CoelhoGrupo dos novos, Marinilce Oliveira Coelho
Grupo dos novos, Marinilce Oliveira CoelhoMaurício Coelho
 
WATTPAD: WRITING SHORT STORIES IN A DIGITAL WORLD
WATTPAD: WRITING SHORT STORIES IN A DIGITAL WORLDWATTPAD: WRITING SHORT STORIES IN A DIGITAL WORLD
WATTPAD: WRITING SHORT STORIES IN A DIGITAL WORLDMaurício Coelho
 
Estágio Supervisionado em Língua Inglesa: experiências significativas para a ...
Estágio Supervisionado em Língua Inglesa: experiências significativas para a ...Estágio Supervisionado em Língua Inglesa: experiências significativas para a ...
Estágio Supervisionado em Língua Inglesa: experiências significativas para a ...Maurício Coelho
 
Going to x present continuous (future)
Going to x present continuous (future)Going to x present continuous (future)
Going to x present continuous (future)Maurício Coelho
 
Food vocabulary and How did you get there?
Food vocabulary and How did you get there?Food vocabulary and How did you get there?
Food vocabulary and How did you get there?Maurício Coelho
 
Dream on Monkey Mountain Analysis
Dream on Monkey Mountain AnalysisDream on Monkey Mountain Analysis
Dream on Monkey Mountain AnalysisMaurício Coelho
 
English Speaking Countries
English Speaking CountriesEnglish Speaking Countries
English Speaking CountriesMaurício Coelho
 
Getting to know you! First English Class
Getting to know you! First English ClassGetting to know you! First English Class
Getting to know you! First English ClassMaurício Coelho
 
Quantifiers: Some x Any; How much x How many
Quantifiers: Some x Any; How much x How manyQuantifiers: Some x Any; How much x How many
Quantifiers: Some x Any; How much x How manyMaurício Coelho
 
Going to x Present Continuous
Going to x Present ContinuousGoing to x Present Continuous
Going to x Present ContinuousMaurício Coelho
 
Ideas for motivating writing skills in English as a second language class
Ideas for motivating writing skills in English as a second language classIdeas for motivating writing skills in English as a second language class
Ideas for motivating writing skills in English as a second language classMaurício Coelho
 
Mesa-redonda: Literatura fantástica
Mesa-redonda: Literatura fantásticaMesa-redonda: Literatura fantástica
Mesa-redonda: Literatura fantásticaMaurício Coelho
 
Teníase e Esquistossomose
Teníase e EsquistossomoseTeníase e Esquistossomose
Teníase e EsquistossomoseMaurício Coelho
 
Matriz simplificada para avaliar impactos em pequenas centrais (PCH)
Matriz simplificada para avaliar impactos em pequenas centrais (PCH)Matriz simplificada para avaliar impactos em pequenas centrais (PCH)
Matriz simplificada para avaliar impactos em pequenas centrais (PCH)Maurício Coelho
 
Reprodução e Estratégia Reprodutivas de Animais Vertebrados – ANURA
Reprodução e Estratégia Reprodutivas de Animais Vertebrados –  ANURAReprodução e Estratégia Reprodutivas de Animais Vertebrados –  ANURA
Reprodução e Estratégia Reprodutivas de Animais Vertebrados – ANURAMaurício Coelho
 
Práticas de conservação do solo e recuperação de áreas degradada
Práticas de conservação do solo e recuperação de áreas degradadaPráticas de conservação do solo e recuperação de áreas degradada
Práticas de conservação do solo e recuperação de áreas degradadaMaurício Coelho
 

Mais de Maurício Coelho (20)

Grupo dos novos, Marinilce Oliveira Coelho
Grupo dos novos, Marinilce Oliveira CoelhoGrupo dos novos, Marinilce Oliveira Coelho
Grupo dos novos, Marinilce Oliveira Coelho
 
WATTPAD: WRITING SHORT STORIES IN A DIGITAL WORLD
WATTPAD: WRITING SHORT STORIES IN A DIGITAL WORLDWATTPAD: WRITING SHORT STORIES IN A DIGITAL WORLD
WATTPAD: WRITING SHORT STORIES IN A DIGITAL WORLD
 
Estágio Supervisionado em Língua Inglesa: experiências significativas para a ...
Estágio Supervisionado em Língua Inglesa: experiências significativas para a ...Estágio Supervisionado em Língua Inglesa: experiências significativas para a ...
Estágio Supervisionado em Língua Inglesa: experiências significativas para a ...
 
Going to x present continuous (future)
Going to x present continuous (future)Going to x present continuous (future)
Going to x present continuous (future)
 
Whose is this?
Whose is this?Whose is this?
Whose is this?
 
Food vocabulary and How did you get there?
Food vocabulary and How did you get there?Food vocabulary and How did you get there?
Food vocabulary and How did you get there?
 
Can you + abilities
Can you + abilities Can you + abilities
Can you + abilities
 
There is / There are
There is / There areThere is / There are
There is / There are
 
Dream on Monkey Mountain Analysis
Dream on Monkey Mountain AnalysisDream on Monkey Mountain Analysis
Dream on Monkey Mountain Analysis
 
English Speaking Countries
English Speaking CountriesEnglish Speaking Countries
English Speaking Countries
 
Getting to know you! First English Class
Getting to know you! First English ClassGetting to know you! First English Class
Getting to know you! First English Class
 
Quantifiers: Some x Any; How much x How many
Quantifiers: Some x Any; How much x How manyQuantifiers: Some x Any; How much x How many
Quantifiers: Some x Any; How much x How many
 
Going to x Present Continuous
Going to x Present ContinuousGoing to x Present Continuous
Going to x Present Continuous
 
Ideas for motivating writing skills in English as a second language class
Ideas for motivating writing skills in English as a second language classIdeas for motivating writing skills in English as a second language class
Ideas for motivating writing skills in English as a second language class
 
Mesa-redonda: Literatura fantástica
Mesa-redonda: Literatura fantásticaMesa-redonda: Literatura fantástica
Mesa-redonda: Literatura fantástica
 
Teníase e Esquistossomose
Teníase e EsquistossomoseTeníase e Esquistossomose
Teníase e Esquistossomose
 
Matriz simplificada para avaliar impactos em pequenas centrais (PCH)
Matriz simplificada para avaliar impactos em pequenas centrais (PCH)Matriz simplificada para avaliar impactos em pequenas centrais (PCH)
Matriz simplificada para avaliar impactos em pequenas centrais (PCH)
 
Reprodução e Estratégia Reprodutivas de Animais Vertebrados – ANURA
Reprodução e Estratégia Reprodutivas de Animais Vertebrados –  ANURAReprodução e Estratégia Reprodutivas de Animais Vertebrados –  ANURA
Reprodução e Estratégia Reprodutivas de Animais Vertebrados – ANURA
 
Práticas de conservação do solo e recuperação de áreas degradada
Práticas de conservação do solo e recuperação de áreas degradadaPráticas de conservação do solo e recuperação de áreas degradada
Práticas de conservação do solo e recuperação de áreas degradada
 
Heteroptera
HeteropteraHeteroptera
Heteroptera
 

Último

o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfElianeElika
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxDianaSheila2
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 

Último (20)

o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 

Museu de história natural de londres natural

  • 1. MUSEU DE HISTÓRIA NATURAL DE LONDRES - NATURAL HISTORY MUSEUM (NHM) Maurício Coelho
  • 2. Histórico  1753 – Sir Hans Slone;  Originalmente fazia parte do Museu Britânico;  1860 – Sir Richard Owen;  Em 1862, Francis Fowke ganhou a competição para a projeção do museu;  1865 Fowke falece.  Alfred Waterhouse o substitui.
  • 3.  Walterhouse building – 18 de abril de 1881.
  • 4. O que há na coleção do Museu?  Ao todo são:  61 milhões de animais, incluindo 32 milhões de insetos;  9 milhões de fosseis (incluindo Archaeopteryx);  6 milhões de líquens e plantas;  + 500,000 rochas e minerais;  5,000 meteoritos
  • 5. O que há na coleção do Museu?  A biblioteca do NHM:  Mais de 750 mil livros impressos;  25 mil periódicos;  350 mil desenhos e pinturas originais (3ª maior do Reino Unido);  10 mil manuscritos;  75 mil mapas.
  • 6. Quem foram os primeiros coletores/colecionadores?  1753 – Sir Hans Sloane: mais de 80 mil itens em sua coleção;  1759 – Museu Britânico abre as portas para o público;
  • 7. Quem foram os primeiros coletores/colecionadores?  Ao longo de 100 anos mais espécimes foram adquiridas:  Sir Joseph Banks (doação de um herbário depois da viagem com Cook em 1768);  Expedições:  Challenger (1872 – 1874);  Terra Nova (1910)  Expedição do próprio Museu (Tanganica:1924 – 1931)  John Murray (Oceano Pacífico: 1933 – 1934)
  • 8. Quem foram os primeiros coletores/colecionadores?  A fusão do Museu Geológico com o NHM em 1985: Earth Galleries;  O NHM aceita doações.
  • 9. Os tesouros do Museu (Museum treasures)  Galeria especial com 22 extraordinários objetos;
  • 10. Rare dodo skeleton, Raphus cucullatus, constructed from bones around 1,000 years old. Esqueleto de Dodô
  • 11. A maior coleção dos trabalhos de Darwin do mundo é o NHM. Contém 478 edições de A Origem das Espécies em 38 línguas, incluindo o braille. Primeira edição de On the Origin of Species (1859)
  • 12. Descoberto na Alemanha (1861). Classificado por Richard Owen como uma ave. Fóssil de Archaeoptery
  • 13. Coletados no sudeste da Ásia entre 1854 e 1862. Os insetos de Alfred Wallace
  • 14. •Datado de 50 mil anos atrás, encontrado em pedreiras em Gilbratar (1848). •Durante 8 anos foi ignorado. •Johann Fuhlrott identificou um semelhante no Vale de Neander na Alemanhã, na qual batizou como H. neanderthalensis O primeiro crânio encontrado de uma Neanderthal, Homo neanderthalensis adulta.
  • 15. Referências  NATURAL HISTORY MUSEUM. Acesso em: 12.mai.2014. Disponível em: http://www.nhm.ac.uk/