O documento introduz modelos matemáticos em ecologia populacional, incluindo modelos de dinâmica de populações únicas e interações entre populações. Aborda modelos de crescimento independente e dependente da densidade, predação, parasitismo e competição, ilustrando suas dinâmicas por meio de simulações.
O documento discute a dinâmica de populações de predadores e presas, especificamente as relações entre lebres e linces. Aborda os ciclos populacionais regulares destas espécies e as possíveis causas, incluindo a interação predador-presa, recursos alimentares e fatores ambientais. Explica conceitos-chave como retroalimentação positiva e negativa entre as populações e o equilíbrio dinâmico destes sistemas ecológicos.
Este documento discute as respostas de predadores a mudanças na densidade de presas. Descreve que predadores podem responder funcionalmente, aumentando a taxa de consumo de cada predador individual quando a densidade de presa aumenta, ou numericamente, aumentando o número de predadores através da reprodução e imigração quando a densidade de presa aumenta. Também discute como a agregação de predadores em áreas de alta densidade de presa contribui para essas respostas.
O documento discute as interações entre predadores e presas. Aborda tópicos como: 1) o modelo de Lotka-Volterra para descrever os ciclos de predadores e presas; 2) os conceitos de isoclinais de equilíbrio e equilíbrio populacional; 3) como fatores como a eficiência da predação afetam as dinâmicas entre predadores e presas.
O documento discute modelos matemáticos de interação entre predadores e presas. Apresenta a equação genérica do modelo, analisa a estabilidade local dos pontos de equilíbrio, e discute variantes do modelo de Lotka-Volterra, incluindo o efeito do crescimento logístico da presa.
1) O documento discute três modelos matemáticos de interação entre predadores e presas: o modelo de Lotka-Volterra, o modelo de Nicholson-Bailey, e o modelo de Rosenzweig-MacArthur.
2) O modelo de Nicholson-Bailey considera a mortalidade do parasitóide independente da densidade e o atraso na conversão de energia em nascimentos.
3) O modelo de Rosenzweig-MacArthur modifica a taxa de crescimento da presa em baixas e altas densidades e inclui dependência da densidade para o predador.
O documento define os termos "aptidão potencial" e "aptidão real" na evolução. A aptidão potencial é a expectativa sobre a sobrevivência e reprodução de um indivíduo, enquanto a aptidão real é medida pelo número real de seus descendentes. Exemplos mostram que a aptidão potencial pode ser frustrada por fatores ecológicos, e a aptidão real de indivíduos sexuados é calculada considerando as gerações de seus descendentes.
O documento define e distingue aptidão potencial e aptidão real. Aptidão potencial é uma expectativa sobre a vida de um indivíduo, enquanto aptidão real é medida pelo número de descendentes. Aptidão real em populações sexuadas é calculada somando a contribuição genética de cada descendente, dividida por 2 elevado ao número de gerações entre eles. Um exemplo ilustra como calcular a aptidão real de um indivíduo ao longo de gerações.
O documento discute a dinâmica de populações de predadores e presas, especificamente as relações entre lebres e linces. Aborda os ciclos populacionais regulares destas espécies e as possíveis causas, incluindo a interação predador-presa, recursos alimentares e fatores ambientais. Explica conceitos-chave como retroalimentação positiva e negativa entre as populações e o equilíbrio dinâmico destes sistemas ecológicos.
Este documento discute as respostas de predadores a mudanças na densidade de presas. Descreve que predadores podem responder funcionalmente, aumentando a taxa de consumo de cada predador individual quando a densidade de presa aumenta, ou numericamente, aumentando o número de predadores através da reprodução e imigração quando a densidade de presa aumenta. Também discute como a agregação de predadores em áreas de alta densidade de presa contribui para essas respostas.
O documento discute as interações entre predadores e presas. Aborda tópicos como: 1) o modelo de Lotka-Volterra para descrever os ciclos de predadores e presas; 2) os conceitos de isoclinais de equilíbrio e equilíbrio populacional; 3) como fatores como a eficiência da predação afetam as dinâmicas entre predadores e presas.
O documento discute modelos matemáticos de interação entre predadores e presas. Apresenta a equação genérica do modelo, analisa a estabilidade local dos pontos de equilíbrio, e discute variantes do modelo de Lotka-Volterra, incluindo o efeito do crescimento logístico da presa.
1) O documento discute três modelos matemáticos de interação entre predadores e presas: o modelo de Lotka-Volterra, o modelo de Nicholson-Bailey, e o modelo de Rosenzweig-MacArthur.
2) O modelo de Nicholson-Bailey considera a mortalidade do parasitóide independente da densidade e o atraso na conversão de energia em nascimentos.
3) O modelo de Rosenzweig-MacArthur modifica a taxa de crescimento da presa em baixas e altas densidades e inclui dependência da densidade para o predador.
O documento define os termos "aptidão potencial" e "aptidão real" na evolução. A aptidão potencial é a expectativa sobre a sobrevivência e reprodução de um indivíduo, enquanto a aptidão real é medida pelo número real de seus descendentes. Exemplos mostram que a aptidão potencial pode ser frustrada por fatores ecológicos, e a aptidão real de indivíduos sexuados é calculada considerando as gerações de seus descendentes.
O documento define e distingue aptidão potencial e aptidão real. Aptidão potencial é uma expectativa sobre a vida de um indivíduo, enquanto aptidão real é medida pelo número de descendentes. Aptidão real em populações sexuadas é calculada somando a contribuição genética de cada descendente, dividida por 2 elevado ao número de gerações entre eles. Um exemplo ilustra como calcular a aptidão real de um indivíduo ao longo de gerações.
O documento discute sistemas populacionais e sua dinâmica. Os principais pontos são: 1) Um sistema populacional inclui uma população, seus recursos e inimigos naturais dentro de um ambiente; 2) A dinâmica populacional pode ser entendida em termos de fatores (componentes do sistema) e processos (taxas de eventos como nascimento e morte); 3) Redes de Petri fornecem um modelo universal para representar as interações entre fatores e processos em sistemas dinâmicos.
O documento discute os princípios do equilíbrio de Hardy-Weinberg, que descreve como as frequências genéticas e genotípicas permanecem constantes em uma população ideal sem fatores evolutivos. Ele fornece a fórmula básica para calcular as frequências genotípicas a partir das frequências alélicas e faz alguns cálculos de exemplo.
O documento discute os conceitos fundamentais da genética de populações, incluindo:
1) A genética de populações estuda a hereditariedade em nível populacional, levando em conta amostras aleatórias de indivíduos.
2) As propriedades genéticas de uma população são determinadas pelas frequências alélicas e genotípicas.
3) O equilíbrio de Hardy-Weinberg descreve como as frequências alélicas e genotípicas permanecem constantes em populações ideais sem influ
O documento discute a microevolução em populações, que é a mudança na frequência gênica de uma população ao longo das gerações devido a fatores como seleção natural e deriva genética. Ele também explica o princípio de Hardy-Weinberg, que descreve como as frequências alélicas e genotípicas permanecem constantes em uma população em equilíbrio sem essas influências. Por fim, faz um exemplo numérico aplicando o princípio a uma população.
O documento discute a ecologia de populações, definindo termos como bioma, ecossistema, população, habitat, nicho ecológico e descrevendo a dinâmica populacional, incluindo crescimento, distribuição etária, densidade, natalidade, mortalidade e dispersão.
O documento discute os efeitos da deriva genética e do fluxo gênico nas populações, incluindo como eventos de fundação e gargalos genéticos reduzem a variabilidade genética e como a migração entre populações aumenta a diversidade dentro delas e diminui a diferenciação entre elas. Exemplos incluem o kestrel das Ilhas Maurícius e um modelo matemático para calcular o efeito da migração nas frequências alélicas entre duas populações.
O documento discute as bases genéticas da evolução, incluindo o conceito de população mendeliana, o princípio de Hardy-Weinberg sobre o equilíbrio gênico em populações, e fatores que podem afetar esse equilíbrio como mutação, migração e deriva gênica.
1) A genética de populações estuda os mecanismos da hereditariedade em nível populacional, fornecendo informações importantes para o melhoramento de plantas e animais e para entender a evolução.
2) Uma população é um conjunto de indivíduos da mesma espécie que ocupam o mesmo local e podem se acasalar aleatoriamente, trocando alelos. Cada população tem seu próprio reservatório gênico.
3) As propriedades genéticas de uma população são determinadas pelas frequências alé
Genética de populações - genética animal básicaMarília Gomes
O documento discute os conceitos fundamentais da genética de populações e da evolução biológica, incluindo fatores evolutivos como mutação, recombinação genética, migração e seleção natural. Também aborda o equilíbrio de Hardy-Weinberg e as condições necessárias para uma população permanecer em equilíbrio genético.
Este documento discute os princípios da genética de populações. Apresenta o princípio de Hardy-Weinberg, que estabelece que as frequências alélicas em uma população permanecerão constantes se não houver fatores evolutivos atuando. Descreve como calcular as frequências genotípicas e alélicas usando a frequência observada de genótipos. Explica que uma população está em equilíbrio de Hardy-Weinberg quando as frequências genotípicas entre gerações são idênticas.
1) O documento discute porque as epidemias são imprevisíveis, apontando que modelos epidemiológicos tradicionais assumem mistura homogênea que não reflete a estrutura das populações reais;
2) Populações têm estrutura em diferentes níveis (local, regional, nacional, global) ligados por redes de transporte e sociais, gerando distribuições não unimodais no tamanho de epidemias;
3) Eventos improváveis de viagens longas podem ter grandes consequências, tornando impossível prever o
O documento discute genética de populações e como a frequência de genes em uma população pode variar ao longo do tempo devido a fatores evolutivos como seleção natural, mutação e deriva genética. Ele também apresenta o Teorema de Hardy-Weinberg que descreve como as frequências genéticas permanecem constantes em populações infinitas sem influência de fatores evolutivos.
Construa modelos de dinâmica populacional analisando fatores chaves como mortalidade e densidade dependente. Estime parâmetros demográficos e compare métodos como tabelas de vida e análise de fatores.
1) O documento discute genética de populações e estrutura genética. 2) Apresenta conceitos como alelos, genótipos e padrões de variação genética em populações. 3) Discutem como a estrutura genética muda através do tempo devido a fatores como mutação, migração e seleção natural.
O documento analisa as taxas de crescimento de receita de startups brasileiras, dividindo empresas de acordo com seu faturamento em grupos e calculando a taxa de crescimento média em cada grupo. Isso permitiu desenvolver uma curva de crescimento projetada para uma empresa hipotética que esteja sempre entre as 100 que mais crescem no Brasil.
Livro ecologia-de-populacoes-e-comunidades (1)Limnos Ufsc
O documento apresenta um capítulo sobre níveis em Ecologia e seus conceitos. Ele define Ecologia e seus principais níveis de organização, com ênfase na diferença entre Ecologia de Populações e Ecologia de Comunidades. Também define população como unidade de estudo em Ecologia de Populações, focando em aspectos como abundância, distribuição, sobrevivência e reprodução.
O documento discute três pontos principais da crise ambiental: 1) o crescimento populacional está ocorrendo de forma exponencial, levando a sérios problemas de manutenção da população no médio e longo prazo; 2) a taxa de crescimento populacional e de consumo está resultando na insustentabilidade dos recursos naturais, com a retirada de recursos em taxa maior que a taxa de reposição ambiental; 3) a concentração populacional na Ásia, com a China e Índia abrigando 38% da população mundial, também contrib
O documento discute ecologia de populações e comunidades, incluindo: (1) principais características de populações como densidade e taxas de natalidade e mortalidade; (2) fatores reguladores como competição e predação; (3) sucessão ecológica e comunidades pioneiras; (4) ciclos biogeoquímicos como o ciclo do carbono e o efeito estufa.
O documento discute a dinâmica populacional biológica, definindo densidade populacional e taxa de crescimento como variáveis importantes. Apresenta também os conceitos de potencial biótico, resistência do meio e curva de crescimento real para entender o crescimento real de uma população.
O documento discute as interações ecológicas entre espécies, incluindo competição, predação e parasitismo. A competição ocorre quando espécies compartilham recursos limitados, levando a reduções na sobrevivência de pelo menos uma espécie. A predação envolve uma espécie que se alimenta de outra, possivelmente causando sua morte. No parasitismo, uma espécie explora a outra sem matá-la, podendo aumentar o risco de morte do hospedeiro.
O documento discute o crescimento populacional e as teorias de Thomas Malthus e Jean Antoine Condorcet sobre o assunto. Malthus previu que a população cresceria mais rápido que a oferta de alimentos, levando à escassez, ao passo que Condorcet acreditava que a inovação permitiria um crescimento sustentável da população. O documento também descreve o modelo matemático de crescimento populacional exponencial proposto por Malthus.
1) O documento discute os conceitos de nicho ecológico, competição entre espécies e deslocamento de caracteres.
2) A competição entre espécies por recursos limitados pode levar a divergências evolutivas que reduzem a sobreposição dos nichos ecológicos.
3) Evidências de deslocamento de caracteres, como diferenças morfológicas em populações simpátricas versus alopatricas, apoiam a hipótese de que a competição interespecífica promove a diferenciação dos nichos ecológic
O documento discute sistemas populacionais e sua dinâmica. Os principais pontos são: 1) Um sistema populacional inclui uma população, seus recursos e inimigos naturais dentro de um ambiente; 2) A dinâmica populacional pode ser entendida em termos de fatores (componentes do sistema) e processos (taxas de eventos como nascimento e morte); 3) Redes de Petri fornecem um modelo universal para representar as interações entre fatores e processos em sistemas dinâmicos.
O documento discute os princípios do equilíbrio de Hardy-Weinberg, que descreve como as frequências genéticas e genotípicas permanecem constantes em uma população ideal sem fatores evolutivos. Ele fornece a fórmula básica para calcular as frequências genotípicas a partir das frequências alélicas e faz alguns cálculos de exemplo.
O documento discute os conceitos fundamentais da genética de populações, incluindo:
1) A genética de populações estuda a hereditariedade em nível populacional, levando em conta amostras aleatórias de indivíduos.
2) As propriedades genéticas de uma população são determinadas pelas frequências alélicas e genotípicas.
3) O equilíbrio de Hardy-Weinberg descreve como as frequências alélicas e genotípicas permanecem constantes em populações ideais sem influ
O documento discute a microevolução em populações, que é a mudança na frequência gênica de uma população ao longo das gerações devido a fatores como seleção natural e deriva genética. Ele também explica o princípio de Hardy-Weinberg, que descreve como as frequências alélicas e genotípicas permanecem constantes em uma população em equilíbrio sem essas influências. Por fim, faz um exemplo numérico aplicando o princípio a uma população.
O documento discute a ecologia de populações, definindo termos como bioma, ecossistema, população, habitat, nicho ecológico e descrevendo a dinâmica populacional, incluindo crescimento, distribuição etária, densidade, natalidade, mortalidade e dispersão.
O documento discute os efeitos da deriva genética e do fluxo gênico nas populações, incluindo como eventos de fundação e gargalos genéticos reduzem a variabilidade genética e como a migração entre populações aumenta a diversidade dentro delas e diminui a diferenciação entre elas. Exemplos incluem o kestrel das Ilhas Maurícius e um modelo matemático para calcular o efeito da migração nas frequências alélicas entre duas populações.
O documento discute as bases genéticas da evolução, incluindo o conceito de população mendeliana, o princípio de Hardy-Weinberg sobre o equilíbrio gênico em populações, e fatores que podem afetar esse equilíbrio como mutação, migração e deriva gênica.
1) A genética de populações estuda os mecanismos da hereditariedade em nível populacional, fornecendo informações importantes para o melhoramento de plantas e animais e para entender a evolução.
2) Uma população é um conjunto de indivíduos da mesma espécie que ocupam o mesmo local e podem se acasalar aleatoriamente, trocando alelos. Cada população tem seu próprio reservatório gênico.
3) As propriedades genéticas de uma população são determinadas pelas frequências alé
Genética de populações - genética animal básicaMarília Gomes
O documento discute os conceitos fundamentais da genética de populações e da evolução biológica, incluindo fatores evolutivos como mutação, recombinação genética, migração e seleção natural. Também aborda o equilíbrio de Hardy-Weinberg e as condições necessárias para uma população permanecer em equilíbrio genético.
Este documento discute os princípios da genética de populações. Apresenta o princípio de Hardy-Weinberg, que estabelece que as frequências alélicas em uma população permanecerão constantes se não houver fatores evolutivos atuando. Descreve como calcular as frequências genotípicas e alélicas usando a frequência observada de genótipos. Explica que uma população está em equilíbrio de Hardy-Weinberg quando as frequências genotípicas entre gerações são idênticas.
1) O documento discute porque as epidemias são imprevisíveis, apontando que modelos epidemiológicos tradicionais assumem mistura homogênea que não reflete a estrutura das populações reais;
2) Populações têm estrutura em diferentes níveis (local, regional, nacional, global) ligados por redes de transporte e sociais, gerando distribuições não unimodais no tamanho de epidemias;
3) Eventos improváveis de viagens longas podem ter grandes consequências, tornando impossível prever o
O documento discute genética de populações e como a frequência de genes em uma população pode variar ao longo do tempo devido a fatores evolutivos como seleção natural, mutação e deriva genética. Ele também apresenta o Teorema de Hardy-Weinberg que descreve como as frequências genéticas permanecem constantes em populações infinitas sem influência de fatores evolutivos.
Construa modelos de dinâmica populacional analisando fatores chaves como mortalidade e densidade dependente. Estime parâmetros demográficos e compare métodos como tabelas de vida e análise de fatores.
1) O documento discute genética de populações e estrutura genética. 2) Apresenta conceitos como alelos, genótipos e padrões de variação genética em populações. 3) Discutem como a estrutura genética muda através do tempo devido a fatores como mutação, migração e seleção natural.
O documento analisa as taxas de crescimento de receita de startups brasileiras, dividindo empresas de acordo com seu faturamento em grupos e calculando a taxa de crescimento média em cada grupo. Isso permitiu desenvolver uma curva de crescimento projetada para uma empresa hipotética que esteja sempre entre as 100 que mais crescem no Brasil.
Livro ecologia-de-populacoes-e-comunidades (1)Limnos Ufsc
O documento apresenta um capítulo sobre níveis em Ecologia e seus conceitos. Ele define Ecologia e seus principais níveis de organização, com ênfase na diferença entre Ecologia de Populações e Ecologia de Comunidades. Também define população como unidade de estudo em Ecologia de Populações, focando em aspectos como abundância, distribuição, sobrevivência e reprodução.
O documento discute três pontos principais da crise ambiental: 1) o crescimento populacional está ocorrendo de forma exponencial, levando a sérios problemas de manutenção da população no médio e longo prazo; 2) a taxa de crescimento populacional e de consumo está resultando na insustentabilidade dos recursos naturais, com a retirada de recursos em taxa maior que a taxa de reposição ambiental; 3) a concentração populacional na Ásia, com a China e Índia abrigando 38% da população mundial, também contrib
O documento discute ecologia de populações e comunidades, incluindo: (1) principais características de populações como densidade e taxas de natalidade e mortalidade; (2) fatores reguladores como competição e predação; (3) sucessão ecológica e comunidades pioneiras; (4) ciclos biogeoquímicos como o ciclo do carbono e o efeito estufa.
O documento discute a dinâmica populacional biológica, definindo densidade populacional e taxa de crescimento como variáveis importantes. Apresenta também os conceitos de potencial biótico, resistência do meio e curva de crescimento real para entender o crescimento real de uma população.
O documento discute as interações ecológicas entre espécies, incluindo competição, predação e parasitismo. A competição ocorre quando espécies compartilham recursos limitados, levando a reduções na sobrevivência de pelo menos uma espécie. A predação envolve uma espécie que se alimenta de outra, possivelmente causando sua morte. No parasitismo, uma espécie explora a outra sem matá-la, podendo aumentar o risco de morte do hospedeiro.
O documento discute o crescimento populacional e as teorias de Thomas Malthus e Jean Antoine Condorcet sobre o assunto. Malthus previu que a população cresceria mais rápido que a oferta de alimentos, levando à escassez, ao passo que Condorcet acreditava que a inovação permitiria um crescimento sustentável da população. O documento também descreve o modelo matemático de crescimento populacional exponencial proposto por Malthus.
1) O documento discute os conceitos de nicho ecológico, competição entre espécies e deslocamento de caracteres.
2) A competição entre espécies por recursos limitados pode levar a divergências evolutivas que reduzem a sobreposição dos nichos ecológicos.
3) Evidências de deslocamento de caracteres, como diferenças morfológicas em populações simpátricas versus alopatricas, apoiam a hipótese de que a competição interespecífica promove a diferenciação dos nichos ecológic
aula de Nicho ecológico.ecologia de populações.gradução em BiologiaRafacoutos
- O nicho ecológico é definido por Hutchinson em 1957 como um hipervolume de n dimensões que representa as condições e recursos necessários para que uma espécie persista em um ambiente.
- As principais dimensões do nicho são espacial, temporal e trófica.
- Hutchinson diferencia o nicho fundamental, que é a região do nicho sem interações, do nicho realizado, que considera as interações como competição.
- A diferenciação de nicho, quando há pouco ou nenhum sobreposição entre as dimensões dos
Este documento discute a estrutura, dinâmica e fatores que afetam o crescimento de populações. Ele apresenta modelos de crescimento populacional exponencial e logístico, e explica como fatores dependentes e independentes da densidade populacional podem limitar o crescimento. O documento também aborda a estrutura etária e sexual de populações e como isso afeta sua dinâmica ao longo do tempo.
Este documento apresenta os principais tópicos sobre estrutura e dinâmica de populações. O programa inclui módulos sobre organismos, populações, comunidades e ecossistemas. O documento discute a estrutura etária e sexual de populações, além dos modelos de crescimento exponencial e logístico e dos fatores que limitam o crescimento populacional, como a densidade populacional e fatores ambientais.
O documento descreve modelos matemáticos de dinâmica populacional, incluindo os modelos de Malthus, Verhulst, Lotka-Volterra e outros. Apresenta os tipos de interação entre espécies e como o modelo de Lotka-Volterra prevê oscilações periódicas nas populações de predadores e presas ao longo do tempo.
Este documento discute modelos matemáticos de dinâmica predador-presa. Resume o modelo de Lotka-Volterra, seus pressupostos e limitações, e como evoluiu para modelos mais complexos que consideram fatores como refúgios e respostas funcionais não lineares. Apresenta dados sobre interações entre lobos e alces na América do Norte e analisa como a predação pelos lobos pode regular as populações de alces.
1) O documento discute ecologia de populações, incluindo demografia por estágio de vida, análise de perturbação, sensibilidade populacional a taxas vitais e opções de manejo.
2) É apresentado um exemplo de análise de sensibilidade para a população de tartarugas, investigando o impacto de diferentes taxas vitais no crescimento populacional.
3) Também é descrito o ciclo de vida da baleia-franca-do-norte e estimativas de parâmetros demográficos,
A análise de viabilidade populacional (AVP) considera fatores internos e externos que afetam a persistência de uma população ao longo do tempo. A teoria de meta-populações demonstra que o padrão e quantidade de habitat são fundamentais para a sobrevivência de uma espécie. A AVP pode ser usada para modelar a probabilidade de sucesso ou fracasso de uma população sob diferentes circunstâncias e informar decisões de manejo.
1) O documento discute populações mínimas viáveis e avaliação da viabilidade populacional, focando em ferramentas como demografia e análise de viabilidade populacional.
2) Populações pequenas enfrentam maior risco de extinção devido à deriva genética, endogamia e perda de variabilidade genética.
3) Estudos estimam que o tamanho de população mínimo viável é aquele que tem 99% de chance de persistir por 1000 anos, considerando fatores estocásticos e genéticos.
Este documento discute os conceitos de crescimento populacional, especificamente crescimento exponencial. Ele explica que as populações podem crescer ou diminuir com base em taxas de natalidade e mortalidade. O crescimento exponencial ocorre quando as taxas de natalidade excedem as taxas de mortalidade, levando a um crescimento contínuo e acelerado da população ao longo do tempo.
O documento discute métodos para estimar o crescimento microbiano, incluindo contagens de células viáveis e não viáveis, medições de turbidez e uso de culturas contínuas. Aborda parâmetros de crescimento exponencial como taxa de crescimento, tempo de geração e mortalidade entre duplicações. Também descreve as fases do ciclo de crescimento microbiano e a regulação dependente da densidade da população.
Este documento fornece orientações e resumo teórico sobre fluxo de energia e pirâmides ecológicas para uma lista de exercícios de Biologia 3. Contém definições de fluxo de energia, pirâmides de números, biomassa e energia, além de um exercício resolvido e propostas de exercícios sobre esses temas.
O documento discute técnicas de amostragem populacional, incluindo marcação e recaptura. Este método envolve marcar indivíduos, soltá-los, e depois recapturar para estimar o tamanho total da população baseado na proporção de indivíduos marcados na amostra de recaptura. Vários modelos matemáticos como o índice de Lincoln-Peterson são usados para estas estimativas, requerendo certas premissas como mistura completa e população fechada.
O documento descreve o crescimento populacional logístico e os fatores que regulam populações. O crescimento logístico é mais realista do que o exponencial pois leva em conta a capacidade de suporte do ambiente. A taxa de crescimento diminui à medida que a população se aproxima da capacidade máxima que o habitat pode sustentar.
A dinâmica populacional é limitada por fatores como suprimento de alimentos, densidade e competição. A densidade populacional é afetada pela taxa de natalidade, mortalidade e migração. A sucessão ecológica ocorre em estágios, começando com comunidades pioneiras até alcançar o estágio clímax.
Introdução a disciplina de ecologia de populações com seu escopo e áreas de atuação. Ecologia de populações é a base de todo ecologia e integra outras áreas de conhecimento, principalmente nas ciências biológicas aplicadas como medicina e agricultura
O documento discute a dinâmica de populações e os fatores que limitam o seu crescimento, incluindo a disponibilidade de alimentos, densidade populacional, competição e predação. Também aborda conceitos como taxa de natalidade, mortalidade, migração, sucessão ecológica e o exemplo da erupção do Krakatoa.
Manejo Sustentável de Recursos Ecossistêmicos - Prática com Planilhas - Trade...Vitor Vieira Vasconcelos
Aula da Disciplina de Planejamento e Política Ambiental, UFABC, junho de 2017
Material de aula disponivel em: https://app.box.com/s/4bi5gdrclof8e4ez4v9wji2k6gx5qsbs e https://app.box.com/s/7xaqcda5kbfw741qs8gm98i20fg29xnh
Gravação de aula em: https://youtu.be/XRZ9EI_AMUk e https://youtu.be/4Mi3hqhA6LY
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
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4. Introdução aos modelos em ecologia populacional Contagem de indivíduos - Densidade populacional Reprodução de séries temporais - Censos populacionais MODELAGEM: Determinar os PROCESSOS que influenciam a VARIAÇÃO do número de indivíduos entre dois instantes de tempo consecutivos Gerações separadas Semelparidade Tempo discreto
5. Número de nascimentos (B) MODELAGEM DA VARIAÇÃO DO NÚMERO DE INDIVÍDUOS DE UMA POPULAÇÃO Variação do número de indivíduos de uma população entre dois instantes de tempo consecutivos = Número de mortes (D) - Número de emigrantes (E) - Número de imigrantes (I) + P = B + I - D - E População aberta B D I E População fechada I = 0 e E = 0 P = B - D B D I E
6. GERAÇÕES SEPARADAS DINÂMICA INDEPENDENTE DA DENSIDADE Combinando-se as frações de sobrevivência: 0,92 X 0,25 X 0,2 = 0,046 fração de sobrevivência total média 1000 ovos X 0,92=920 larvas 920 larvas X 0,25 =230 pupas 230 pupas X 0,2 = 46 adultos 1000 = 4600 x 0,046 x 100 1000 ovos no início do ano t Início do ano t Fração média de sobrevivência de ovos para larva =0,92 920 larvas Fração média de sobrevivência de larva para pupa =0,25 230 pupas Fecundidade média de 100 ovos por adulto 4600 ovos Mortalidade 46 adultos Fim do ano t Início do ano t+1 Fração média de sobrevivência de pupa para adulto =0,20
7. UM MODELO DE DINÂMICA POPULACIONAL INDEPENDENTE DA DENSIDADE Dinâmicas possíveis ?? Número de ovos no início do ano t+1 Sobrevivência total média de ovos para adultos vezes a fecundidade Número de ovos no início do ano t Após T períodos Número de ovos após T períodos Número de ovos iniciais
11. GERAÇÕES SEPARADAS MODELO LOGÍSTICO DEPENDÊNCIA DA DENSIDADE 1000 ovos no início do ano t Início do ano t Fração média de sobrevivência de ovos para larva =0,92 920 larvas pupas Fração média de sobrevivência de larva para pupa ovos Fração média de sobrevivência de pupa para adulto =0,20 Fim do ano t Início do ano t+1 adultos Mortalidade Fração média de sobrevivência larval (s) c L max Densidade populacional de larvas (L)
12. Como L t =0,92 E t e L max =0,92 E max Equação Logística Na fase larval Assim, Número de ovos no período seguinte Número de ovos no período atual E max E t+1 E t
18. GERAÇÕES SEPARADAS MODELO DE RICKER DEPENDÊNCIA DA DENSIDADE 1000 ovos no início do ano t Início do ano t Fração média de sobrevivência de ovos para larva =0,92 920 larvas pupas Fração média de sobrevivência de larva para pupa Fração média de sobrevivência larval (s) c Densidade populacional de larvas (L) ovos Fração média de sobrevivência de pupa para adulto =0,20 Fim do ano t Início do ano t+1 adultos Mortalidade
19. Na fase larval Como L t =0,92 E t Equação de Ricker Número de ovos no período atual Assim , Número de ovos no período seguinte
30. t 1 t 2 Variação populacional contínua Instante t 1 I indivíduos Instante t 2 F indivíduos I F Número de Indivíduos Tempo (dias) Variação do número de indivíduos entre os instantes t 1 e t 2 = F-I t 2 - t 1 Diferença entre os níveis populacionais medidos Intervalo de tempo entre as medições
31. Detectar os processos que influenciam a variação do número de indivíduos entre os instantes t 1 e t 2 Variação do número de indivíduos entre os instantes t 1 e t 2 = F-I t 2 - t 1 Diferença entre os níveis populacionais medidos Intervalo de tempo entre as medições = F-I t 2 - t 1 Fatores que contribuem para o decrescimento populacional Fatores que contribuem para o crescimento populacional + + +
32. O modelo acima gera a curva no gráfico abaixo Fatores que contribuem para o crescimento populacional Fatores que contribuem para o decrescimento populacional + Taxa de variação instantânea da população Número de Indivíduos Tempo (dias)
33. Uma espécie Caso Independente da Densidade QUANTIDADE ILIMITADA DE NUTRIENTES Taxa de variação instantânea da população
35. Caso logístico Taxa de variação instantânea da população Capacidade Suporte K
36. Simulações Logístico contínuo r=0,5 e K=30 Uma condição inicial acima da capacidade suporte e outra abaixo Capacidade Suporte K = 30
37. Mecanismos de predação Resposta funcional: Número de presas capturadas por unidade de tempo por predador r - raio de visão do predador INTERAÇÕES TRÓFICAS Resposta funcional Velocidade de deslocamento do predador r predador densidade de presas
38. Resposta funcional tipo I Densidade de presas Número de presas capturadas por unidade de tempo por predador CONSUMO ILIMITADO COEFICIENTE DE ATAQUE DENSIDADE DE PRESAS
39. Resposta funcional tipo II Densidade de presas Número de presas capturadas por unidade de tempo por predador SATURAÇÃO DO CONSUMO TEMPO DE MANIPULAÇÃO
40. Resposta funcional tipo III Densidade de presas Número de presas capturadas por unidade de tempo por predador SATURAÇÃO DO CONSUMO TEMPO DE MANIPULAÇÃO O ataque aumenta com a densidade de presas
41. Interações tróficas Variação do crescimento do recurso no mesmo intervalo de tempo Predação Parasitismo Herbivoria PREDADOR GENERALISTA Variação do recurso em um intervalo de tempo = Resposta funcional do predador Número de predadores CONSTANTE VÁRIAS OPÇÕES DE RECURSOS Quantidade do recurso consumida por um predador no mesmo intervalo de tempo
42. Recurso com crescimento logístico e consumo por reposta funcional tipo I Variação do crescimento do recurso no mesmo intervalo de tempo Número de predadores Quantidade do recurso consumida por um predador no mesmo intervalo de tempo Resposta funcional do predador Taxa de variação do recurso em um intervalo de tempo
44. Recurso com crescimento logístico e consumo por reposta funcional tipo II Variação do crescimento do recurso no mesmo intervalo de tempo Número de predadores Quantidade do recurso consumida por um predador no mesmo intervalo de tempo Resposta funcional do predador Taxa de variação do recurso em um intervalo de tempo
47. Recurso com crescimento logístico e consumo por reposta funcional tipo III Variação do crescimento do recurso no mesmo intervalo de tempo Número de predadores Quantidade do recurso consumida por um predador no mesmo intervalo de tempo Resposta funcional do predador Taxa de variação do recurso em um intervalo de tempo
52. Interações tróficas Predador especialista Crescimento das presas na ausência dos predadores no mesmo intervalo de tempo Conversão das presas consumidas em novos predadores no mesmo intervalo de tempo Variação das presas (N) em um intervalo de tempo = Quantidade de presas consumida por um predador no mesmo intervalo de tempo Resposta funcional do predador Número de predadores Variação dos predadores (P) em um intervalo de tempo = Taxa de mortalidade de predadores Resposta funcional do predador Resposta numérica do predador
53. Modelo Simples de Predação Lotka Volterra N - Presas P - Predadores Crescimento das presas na ausência dos predadores no mesmo intervalo de tempo Conversão das presas consumidas em novos predadores no mesmo intervalo de tempo Taxa de mortalidade de predadores Variação das presas em um intervalo de tempo = Quantidade de presas consumida por um predador no mesmo intervalo de tempo Resposta funcional do predador Número de predadores Variação das pre- dadores em um intervalo de tempo =
56. Lotka Volterra dependência da densidade nas presas Resposta funcional tipo I N - Presas P - Predadores Crescimento das presas na ausência dos predadores no mesmo intervalo de tempo Conversão das presas consumidas em novos predadores no mesmo intervalo de tempo Taxa de mortalidade de predadores Variação das presas em um intervalo de tempo = Quantidade de presas consumida por um predador no mesmo intervalo de tempo Resposta funcional do predador Número de predadores Variação dos predadores em um intervalo de tempo =
57. Simulações Lotka Volterra dependência da densidade nas presas Resposta funcional tipo I PRESA PREDADOR
59. N - Presas P - Predadores Crescimento das presas na ausência dos predadores no mesmo intervalo de tempo Conversão das presas consumidas em novos predadores no mesmo intervalo de tempo Taxa de mortalidade de predadores Modelo de predação com dependência da densidade nas presas e resposta funcional tipo II Variação das presas em um intervalo de tempo = Quantidade de presas consumida por um predador no mesmo intervalo de tempo Resposta funcional do predador Número de predadores Variação dos predadores em um intervalo de tempo =
60.
61. Simulações do modelo de predação com dependência da densidade nas presas e resposta funcional tipo II
65. Relação Hospedeiro-Parasitóide Ovos de Hospedeiro Larva Pupa Hospedeiro infectado Adulto Parasitóide Morte do Hospedeiro Larva do Parasitóide Hospedeiro Adulto Hospedeiro não infectado
66. Modelo Hospedeiro-Parasitóide Homogeneidade espacial e resposta funcional tipo Poisson Número de hospedeiros no período seguinte Crescimento independente da densidade de hospedeiros na ausência de parasitóides Fração de hospedeiros que escapam de ataques de parasitóides Número de parasitóides no período seguinte Fator de conversão que determina o número de novos parasitóides para cada ataque Fração de hospedeiros parasitados
67. Homogeneidade espacial Dependência da densidade nos hospedeiros e resposta funcional tipo Poisson RICKER Número de hospedeiros no período seguinte Crescimento dependente da densidade de hospedeiros Número de parasitóides no período seguinte Fator de conversão que determina o número de novos parasitóides para cada ataque Fração de hospedeiros não parasitados Fração de hospedeiros parasitados
68. Modelo Hospedeiro-Parasitóide Dependência da densidade de hospedeiros e resposta funcional tipo Poisson HOSPEDEIRO PARASITÓIDE
77. Modelo de Lotka Volterra para competição por interferência Variação da espécie 1 em um intervalo de tempo Crescimento logístico da espécie 1 Coeficiente de competição. Converte o número de indivíduos da espécies 2 em indivíduos da espécie 1 Variação da espécie 2 em um intervalo de tempo Crescimento logístico da espécie 2 Coeficiente de competição. Converte o número de indivíduos da espécies 1 em indivíduos da espécie 2
80. Competição por Exploração Recursos abióticos Resposta funcional tipo I DUAS ESPÉCIES EM UM MESMO NÍVEL TRÓFICO EXCLUSÃO COMPETITIVA (-) (-) Resposta numérica do consumidor C 2 Fluxo de entrada do recurso Consumo do recurso com resposta funcional tipo I pelo consumidor C 1 Resposta numérica do consumidor C 1 Mortalidade do consumidor C 1 Mortalidade do consumidor C 2 R Recursos Abióticos I Consumo do recurso com resposta funcional tipo I pelo consumidor C 2 C 2 Consumidor 2 C 1 Consumidor 1
81. Competição por recursos bióticos Exploração Resposta funcional tipo II DUAS ESPÉCIES EM UM MESMO NÍVEL TRÓFICO COEXISTÊNCIA - EXCLUSÃO COMPETITIVA (-) (-) Resposta numérica do consumidor C 2 Crescimento logístico do recurso Consumo do recurso com resposta funcional tipo II pelo consumidor C 1 Resposta numérica do consumidor C 1 Mortalidade do consumidor C 1 Mortalidade do consumidor C 2 R Recursos Bióticos Consumo do recurso com resposta funcional tipo II pelo consumidor C 2 C 2 Consumidor 2 C 1 Consumidor 1
82. Cadeias tróficas Recursos bióticos Resposta funcional tipo II O enriquecimento de nutrientes (aumento do valor de K não altera o nível populacional de consumidores ( C ) no equilíbrio) (-) (-) Resposta numérica do predador Crescimento logístico do recurso Consumo do recurso com resposta funcional tipo II pelo consumidor Resposta numérica do consumidor Predação do consumidor pelo predador Mortalidade do predador R Recursos Bióticos C Consumidores P Predadores
85. UMA ESPÉCIE GERAÇÕES SEPARADAS - GERAÇÕES CONTÍNUAS EXPLORAÇÃO DE RECURSO DUAS OU MAIS ESPÉCIES PREDAÇÃO PARASITISMO HERBIVORIA COMPETIÇÃO RESUMO HOMOGENEIDADE ESPACIAL HOMOGENEIDADE ESPACIAL
86. Abrams P A Akçakaya H R Arditi R Bascompte J Beddington J R Begon M Berryman A A Case T Chesson P De Angelis D L De Roos AM Dennis B Doebelli M Getz W M Ginzburg L R Gotelli N J Grover J Gurney W S C Hanski I Hassell M P Hastings A Holt R D Kareiva P Levin S A Nisbet R Polis G A Rohani P Roughgarden J Ruxton G D Scheffer M Schmitz O.J. Strong D R Sutherland W J Tilman D Turchin P LISTA DE ALGUNS PESQUISADORES
87. ECOLOGY ECOLOGICAL MONOGRAPHS AMERICAN NATURALIST OIKOS ECOLOGY LETTERS TRENDS IN ECOLOGY AND EVOLUTION JOURNAL OF ANIMAL ECOLOGY JOURNAL OF ECOLOGY JOURNAL OF APPLIED ECOLOGY RESTORATION ECOLOGY ECOSYSTEMS ECOLOGICAL RESEARCH BIOLOGICAL CONSERVATION PROCEEDINGS OF THE ROYAL SOCIETY BIOLOGICAL SERIES CONSERVATION BIOLOGY ANNUAL REVIEW OF ECOLOGY AND SYSTEMATICS ANNUAL REVIEW OF ENTOMOLOGY THEORETICAL POPULATION BIOLOGY JOURNAL OF THEORETICAL BIOLOGY ECOLOGICAL MODELLING BULLETIN OF MATHEMATICAL BIOLOGY JOURNAL OF BIOLOGICAL SYSTEMS MATHEMATICAL BIOSCIENCES NATURAL RESOURCES MODELING LISTA DE ALGUNS PERIÓDICOS
88. Population Ecology : A Unified Study of Animals and Plants Michael Begon, David J. Thompson, M. Mortimer Blackwell Science 1996 Ecology : Individuals, Populations and Communities Michael Begon, C. R. Townsend, J. L. Harper Blackwell Science 1996 THEORETICAL ECOLOGY: PRINCIPLES AND APPLICATIONS, R. M. MAY AN ILLUSTRATED GUIDE TO THEORETICAL ECOLOGY, T. J. CASE ECOLOGICAL DYNAMICS , R NISBET , W S C GURNEY CONSUMER-RESOURCE DYNAMICS, W. W. MURDOCH ET AL LISTA DE ALGUNS LIVROS