2. Ézio Oliveira da Silva
Luciano Alves da Silva
Leandro Alves da Silva
Matheus Antonio Camargos Maciel
Centro Universitário de Patos de Minas
3. CATEGORIAS DE DISPOSITIVOS DE
COMPUTAÇÃO MÓVEL
Temos diversas categorias de dispositivos que podemos
considerar de computação móvel.O primeiro grupo é dos
laptops (ou notebooks), que são computadores portáteis,
com capacidade computacional equivalente a um desktop.
Centro Universitário de Patos de Minas
4. CATEGORIAS DE DISPOSITIVOS DE
COMPUTAÇÃO MÓVEL
Diminuindo de capacidade computacional, temos os
PDAs. Eles possuem telas pequenas, mas seu poder de
processamento é bem alto, se comparado com um telefone
celular, mas baixo, se comparado aos notebooks. Têm
suporte a aplicativos desenvolvidos com linguagens de
programação de alto nível, recursos multimídia, acesso à
rede etc.
Centro Universitário de Patos de Minas
5. CATEGORIAS DE DISPOSITIVOS DE
COMPUTAÇÃO MÓVEL
O terceiro grupo é o de telefones celulares. Antigamente,
diríamos que os celulares têm telas minúsculas e quase
nenhum recurso. Hoje, contudo, existem aparelhos com
memória expansível, acesso à rede Bluetooth, suporte a
Java etc. A tecnologia não pára. Alguns celulares mais
avançados também são chamados de SmartPhones. Além
dos recursos de telefones, eles incorporam diversos
recursos dos PDAs.
Centro Universitário de Patos de Minas
6. HISTORICO DA COMPUTAÇÃO
MÓVEL
Dentro do conceito de dispositivos móveis que discutimos
anteriormente, podemos considerar que a computação
móvel começou em meados de 1992, com a introdução no
mercado de um handheld chamado Newton, pela Apple. O
Newton chegou ao mercado com tela sensível ao toque,
1MB de memória total, e capacidade de transmissão de
dados de 38.5kbps. Este modelo não teve muita
repercussão, mas é considerado o início dos dispositivos
móveis.
Centro Universitário de Patos de Minas
7. UTILIZAÇÃO DOS DISPOSITIVOS
MÓVEIS NAS EMPREZAS
Hoje em dia, as organizações estão desenvolvendo grande
parte de seus negócios em ambientes móveis. Com isso, os
funcionários podem viajar para visitar seus clientes,
trabalhar remotamente, utilizar dispositivos móveis para se
comunicar enquanto se locomovem, estar conectados a
recursos corporativos em um outro país, tudo isso de
qualquer parte do mundo, não importando onde estejam
Mundialmente, existem inúmeros exemplos de empresas
que empregam as melhores práticas da indústria no uso de
computadores portáteis. Esses casos de sucesso variam
desde empresas de consultoria que implementam para seus
clientes melhoria de processos com o uso de notebooks e
PDAs, até empresas de pesquisa que compartilham em
tempo real os resultados de uma votação presidencial.
Centro Universitário de Patos de Minas
8. PRINCIPAIS BENEFÍCIOS
Funcionários que têm o escritório como base ganham em
produtividade com a mobilidade na medida em que têm a possibilidade
de se deslocar dentro da estrutura da empresa e, assim, resolver
problemas trocando informações com maior facilidade e agilidade.
Nas grandes cidades brasileiras, como acontece em qualquer grande
centro urbano do mundo, o deslocamento toma do executivo um tempo
precioso e havendo a possibilidade de aproveitá-lo para resolver
problemas, fechar negócios e ganhar mercado ampliando seu campo de
ação com o apoio de um notebook, a empresa tem muito a ganhar.
Em muitos casos, as estruturas são mais dinâmicas, o controle e
comprometimento são ampliados e o poder de decisão dos empregados
está aumentando naquelas empresas em que conquistar os melhores
resultados é o principal objetivo. Com esse novo modelo de trabalho, as
barreiras de tempo, distância ou localidade então sendo eliminadas. E
isso dá a empresa e a seus empregados mais flexibilidade para fazer
bons negócios.
Centro Universitário de Patos de Minas
9. SEGURANÇA
Nos contatos com usuários e gestores de TI, a IDC Brasil
costuma ouvir que existe um temor geral quanto à segurança da
informação quando se usa dispositivos móveis e que a maior
garantia que se pode ter é treinar os funcionários a detectar
situações de risco, principalmente com relação ao correio
eletrônico.
As pequenas e médias empresas (PMEs) no Brasil,
caracterizadas como companhias com até 999 funcionários,
estão atentas para a questão da segurança da informação,
conforme demonstra um estudo realizado pela AMI-Partners. A
previsão é que o segmento invista US$ 260 milhões em
soluções de segurança. A pesquisa aponta que grande parte do
aumento do investimento (60%) será feito pelas médias
empresas, que possuem de 100 e 999 profissionais.
Centro Universitário de Patos de Minas