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Inovação,
Tecnologia da
Informação e
Saúde
Minicurso:
Inovação,Tecnologia da Informação e
Informação e Saúde
Ministrantes:
AlineAraújodeO.Cavalcante
(EnfermagemeAnáliseeDesenvolvimentodeSistemas)
E-mail:alinearaujo00@hotmail.com
FilipeN.Cavalcante
(CiênciadaComputação)
E-mail:filipencavalcante@gmail.com
O que será abordado
 Contextualização;
 Histórico;
 Abordagemediscursãodeconceitosfundamentais;
 Problemáticanasaúde;
 OimpactodaTIsobresaúde;
 SUSinformatizado;
 ApresentandoDados;
 OprofissionaldeTInessecontexto;
 EmpreendedorismoemSaúdeDigital;
 Principaisinovaçõestecnológicasemsaúde,seusavançoseperspectivas;
 Centrosdepesquisaespecializadosnaárea.
Objetivos
 Geral
Discutir o cenário atual relativo as inovações
tecnológicas aplicadas à saúde, destacando o papel do
profissional de TI como atuante nesse processo.
 Específicos
Demonstrar os estudos, pesquisas e campos de atuação
existentes na área;
Destacar a carreira profissional do profissional de TI em
saúde digital;
Saúde Digital
Compreendendo Conceitos
O que é o que é?
TI
Informá
tica em
Saúde
Dados
Informa
ção
Saúde
SUS
Compreendendo Conceitos
O que é o que é?
"o conjunto de todas as ações que visam a produção, o
armazenamento, a transmissão, o acesso, a segurança e o uso das
informações."
TI
Compreendendo Conceitos
O que é o que é?
"resultado do processamento, manipulação e organização de
dados, de tal forma que modifique o conhecimento de quem a
recebe".Informa
ção
Compreendendo Conceitos
O que é o que é?
"dado é a menor informação fornecida ou processada por um
computador".
Dados
• 551129182008
• 551129182008 Dado
• 551129182008 Dado
• É um número de telefone
• 551129182008 Dado
• É um número de telefone
Informação
• 551129182008 Dado
• É um número de telefone
Informação
• É o número de telefone de Angelina Jolie
• 551129182008 Dado
• É um número de telefone
Informação
• É o número de telefone de Angelina Jolie
Conhecimento
• 551129182008 Dado
• É um número de telefone
Informação
• É o número de telefone de Angelina Jolie
Conhecimento
• Convence-la a sair pra jantar
• 551129182008 Dado
• É um número de telefone
Informação
• É o número de telefone de Angelina Jolie
Conhecimento
• Convence-la a sair pra jantar
Sabedoria
• 551129182008 Dado
• É um número de telefone
Informação
• É o número de telefone de Angelina Jolie
Conhecimento
• NÃOConvence-la a sair pra jantar
Sabedoria
Compreendendo Conceitos
O que é o que é?
"A saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e
nãoconsisteapenasnaausênciadedoençaoudeenfermidade."
(OMS)
Saúde
"Aextensãoatodosospovosdosbenefíciosdosconhecimentosmédicos,
psicológicoseafinséessencialparaatingiromaiselevadograudesaúde.
"
Compreendendo Conceitos
O que é o que é?
 LeiOrgânicadaSaúde080/1988;
"conjunto de ações e serviços de saúde, prestados por órgãos e
instituições públicas, da Administração direta e indireta e das
fundaçõesmantidaspeloPoderPúblico".
"conjunto de elementos interdependentes de modo a formar um
todoorganizado".
 Princípios:
universalidade, integralidade,preservação da autonomia, igualdade
da assistência à saúde, direito à informação, divulgação de
informações,etc.
SUS
Compreendendo Conceitos
O que é o que é?
"um campo de rápido desenvolvimento científico que lida com
armazenamento, recuperação e uso da informação, dados e
conhecimento biomédicos para a resolução de problemas e tomada
dedecisãonosetorsaúde".
BloiseShortliffe(1990)
Informá
tica em
Saúde
Compreendendo Conceitos
O que é o que é?
"A Saúde é uma das áreas onde há maior necessidade de informação
paraatomadadedecisões.OcrescimentodaInformáticaMédica”
BloiseShortliffe(1990)
Informá
tica em
Saúde
Era uma vez...
Marcos históricos da informatização em
saúde
1970 – 1980 - 1990
Era uma vez...
Marcos históricos da informatização em
saúde
1970 – 1980 - 1990
Década de 70 –
UFRJ, USP.
Era uma vez...
Marcos históricos da informatização em
saúde
1970 – 1980 - 1990
Núcleo de Tecnologia
de Educação em Saúde.
Luiz Carlos Lobo
Era uma vez...
Marcos históricos da informatização em
saúde
1970 – 1980 - 1990
Núcleo de Processamento
de Dados
desenvolveram o primeiros sistemas
baseados em microcomputadores
Era uma vez...
Marcos históricos da informatização em
saúde
1970 – 1980 - 1990
Núcleo de Processamento
de Dados e da COPPE
desenvolveram o primeiros sistemas
baseados em microcomputadores
entre eles um sistema de
controle de farmácia
1º sistemas de
monitoração fisiológica digital
e de apoio aos testes hemodinâmicos do país
(1976)
Era uma vez...
Marcos históricos da informatização em
saúde
1970 – 1980 - 1990
Minicomputadores
Digital PDP-11 / ensino
Era uma vez...
Marcos históricos da informatização em
saúde
1970 – 1980 - 1990
1976./Coordenadoria
de Informática Médica
atualmente um dos grupos de
maior expressão do país
fundado e dirigido pelo
Dr. Candido
Pinto de Melo
Era uma vez...
Marcos históricos da informatização em
saúde
1970 – 1980 - 1990
1983 – AVANÇO / primeiro
curso de informática para alunos e pós-
graduandos de medicina (1982)
criação de novos grupos
Era uma vez...
Marcos históricos da informatização em
saúde
1970 – 1980 - 1990
1984 e 1988 –
grupos de pesquisa e
docência da Faculdade de
Medicina da USP
Era uma vez...
Marcos históricos da informatização em
saúde
1970 – 1980 - 1990
1986 – divisor de águas
seminário
Informática
em Saúde/ Brasília.
Sociedade Brasileira de Informática em Saúde,
I Congresso Brasileiro de Informática em Saúde
presidido pelo Dr. Renato Sabbatini
Sociedade Brasileira de Engenharia Biomédica
Fórum Nacional de Ciência e Tecnologia em Saúde
Era uma vez...
Marcos históricos da informatização em
saúde
1970 – 1980 - 1990
SBIS/ DATASUS (1988)
centros de pesquisa –
UFRGS, USP,
EPM, FCM/UNICAMP,
UFPE, UFPR, UERJ, UFRJ
Pra não esquecer!
Resumindo...
Desenvolvimento de
Programas
Ligando os pontos
Promoção
Proteção,
Recuperação
Foi referencia para
outras politicas e
programas;
SUS
1988
Regulame
nta-ção
Gestão Eficiente/deficiências:
-Qualidade do atendimento,
-aumento da eficiência,
-redução de custos
administrativos de operações
e serviços clínicos.
Participação
Privada
Atribui-ções TI
A TI nesse cenário:
fator importante para o aprimoramento dessas politicas,
auxiliando a superar deficiências dos modelos e sistemas de
saúde.
 Servindo como base para a definição de estratégias de e-Saúde
 O aprimoramento do acesso e uso de TI por estabelecimentos e
profissionais da área;
 A migração de registro clínicos e administrativos em papel para
registros eletrônicos;
 Condição necessária para a qualidade da atenção clinica, para troca
de informação com outros estabelecimentos; e seu uso em
pesquisas.
Gestão Eficiente Atendimento Clin
TI
Onde está o
problema?
A otimização das informações sobre pacientes.
Integração de processo de gestão e atenção clinica .
Dificuldades de troca de informações.
Crescimen
to da
Informátic
a Médica
Avanços nas tecnologias
de computação e
comunicação
Conhecimento médico e as
informações sobre os
pacientes são
ingerenciáveis por
métodos tradicionais. Acesso ao conhecimento
e tomada de decisão -
papel central na
Medicina moderna
Contribuições para o avanço
Mas onde se aplicaria a TI?
TI
Monitoramento
remoto de
sinais vitais
Processamento
de imagens,
Sistema de
inteligência
artificiais
Automação de
processos
Exame e
diagnósticos de
alta
Prescrição
Telemedicina e
robótica.
Relevância da TI em saúde
 auxiliar na superação de deficiências dos modelos e sistemas
de saúde;
 qualidade no atendimento da saúde;
 aumento da eficiência do sistema;
 aprimoramento do setor saúde;
 redução dos custos
Processos de Informatização
da saúde
SUS Informatizado
DATA-SUS = Departamento de informática do sus
 CGAM- Coordenação geral de análise e manutenção
 CGGP- Coordenação geral de gestão de projetos
 CGIE - Coordenação geral de infraestrutura
 CGDI- Coordenação geral de disseminação de
informações em saúde
 CGGI- Coordenação geral de gestão interna
SUS Informatizado
E-SUS
 Estratégias do Ministério da Saúde para desenvolver,
reestruturar e garantir a integração do SUS;
 Registro da situação de saúde individualizado por meio do
Cartão Nacional de Saúde.
 Faz referência a um SUS eletrônico;
 Cujo objetivo é facilitar e contribuir com a organização do
trabalho dos profissionais de saúde;
 Qualidade da atenção à saúde prestada à população.
SUS Informatizado
E-SUS
 E-SUS AB
 E-SUS HOSPITALAR
 E-SUS SAMU
SUS Informatizado
E-SUS
E-SUS AB
 Estratégia para reestruturar as informações da Atenção
Básica em nível nacional.
 Entendendo que a qualificação da gestão da informação é
fundamental para ampliar a qualidade no atendimento à
população.
SUS Informatizado
E-SUS
E-SUS HOSPITALAR
 Sistema de gestão hospitalar do Departamento de
Informática do SUS – DATASUS;
 Desenvolvido em tecnologia web com base em processos
organizados e interligados;
 Inclui importante ferramenta de workflow, que auxilia na
obtenção dos objetivos de cada entidade.
SUS Informatizado
E-SUS
 E-SUS HOSPITALAR
Funcionalidades:
 Prontuário eletrônico: Resolução CFM nº 1638/2002
 Classificação de risco: triagem, urgência e emergência;
 Formulários dinâmicos: formulários dinâmicos que
agregam valor ao Prontuário Eletrônico;
 Rastreabilidade: identificar/rastrear toda a medicação do
paciente.
 Agendamento ambulatorial: é possível agendar qualquer
tipo de procedimento, passando por consultas, exames e
cirurgias.
SUS Informatizado
E-SUS
E-SUS SAMU
 Desenvolvido para funcionar de forma autônoma;
 Integração com os registros dos procedimentos
realizados nos atendimentos de urgência e incorporados
nos boletins de produção gerenciados pela central de
regulação;
 Capacidade de articular os processos, potencializando
sua utilização.
 Características: fidedignidade das informações e rapidez
na coleta de dados.
Órgãos gestores da internet no Brasil
nic.br
cetic.b
r
Tic
Saúde
cgi.br
Órgãos gestores da internet no Brasil
nic.br
cetic.b
r
Tic
Saúde
cgi.br
Comitê Gestor da Internet no Brasil
Órgãos gestores da internet no Brasil
nic.br
cetic.b
r
Tic
Saúde
cgi.br
Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto br
Órgãos gestores da internet no Brasil
nic.br
cetic.b
r
Tic
Saúde
cgi.br
Centro Regional de Estudos para o
Desenvolvimento da Sociedade da Informação
Órgãos gestores da internet no Brasil
nic.br
cetic.b
r
Tic
Saúde
cgi.br
Investiga a infraestrutura,
a disponibilidade das TICs
e de aplicações nelas
baseadas nos estabelecimentos
de saúde no país
Compreendendo os dados
Pesquisa – TIC 2013-2014
TIC SAÚDE - Áreas de
investigação
A pesquisa TIC Saúde busca analisar o estágio de adoção das TIC
em estabelecimentos de saúde brasileiros, desenvolvendo
indicadores relacionados a:
 Estabelecimentos:
Infraestrutura de TIC e gestão de TI;
Registro eletrônico em saúde e troca de informações;
Serviços oferecidos ao paciente e prática de Tele-saúde.
 Médicos e enfermeiros:
Perfil dos profissionais;
Acesso e uso das TIC;
Apropriação dessas tecnologias.
TIC SAÚDE
 A pesquisa TIC SAÚDE levou 2 anos para ser concluída.
 Foram coletados dados de mais de 2000 estabelecimentos de
saúde cadastrados no CNES (Cadastro Nacional de
Estabelecimentos de Saúde)
 E de mais de 4 mil profissionais médicos e enfermeiras.
 Os tipos de estabelecimento considerados na pesquisa foram:
 1. Sem internação (urgência e ambulatorial)
 2. Com internação (que foram divididos em serviços de
saúde com até 50 leitos ou com 50 leitos ou mais).
Estabelecimentos com acesso a computadores
Estabelecimentos com acesso a computadores: po
Estabelecimentos com uso da internet
Estabelecimentos com uso da internet: por regiões
Estabelecimentos com acesso a
computadores
Estabelecimentos com departamento de TI
Estabelecimentos com departamento de TI
Tipos de dados do paciente disponíveis eletronicamente
Tipos de dados do paciente disponíveis eletronicamente
Percepção dos profissionais da saúde
Discursão dos dados
apresentados
Resultados
 presença marcante das TICs na maioria das organizações de saúde
entrevistadas: 94% tinha computadores e 91% tinha internet.
 déficit em organizações sem leito de internação, em geral com foco em
atendimento básico e ambulatorial.
 disparidade entre o acesso às TICs nos estabelecimentos do setor
público e privado e também nas diferentes regiões brasileiras, com
privilégio natural dos mais ricos.
 e foi encontrada uma enorme necessidade do profissionais de TI em
saúde.
 Apenas 41% das organizações tinha algum departamento de tecnologia
da informação, sendo que esse eles estavam concentrados no setor
privado e nos maiores hospitais (75% dos estabelecimentos com mais
de 50 leitos tinha departamentos de TI).
Resultados
Dados armazenados eletronicamente:
 Caráter administrativo (admissão, registro do paciente etc) estão
mais disponíveis eletronicamente, dos que as informações de
natureza clínica (anotações de enfermagem, atendimentos, histórico
do paciente).
99% dos médicos e enfermeiros tem acesso à internet, apesar de
isso nem sempre significar que eles utilizam as TICs em seu
ambiente de trabalho.
bastante privilegiados em relação ao 49% da população em geral
63% dos médicos tem acesso ao computador no trabalho, e 60%
tem acesso à internet.
Resultados
 Principais reclamações dos profissionais para que a TI em
Saúde se desenvolva estavam:
 falta de prioridade por políticas publicas,
 falta de capacitação de profissionais
 falta de infraestrutura adequada disponível.
 Ainda, 75% dos médicos e 71% dos enfermeiros disse que
a falta de treinamento é um fator importante que impede o
desenvolvimento do setor.
VIDEO
COMENTANDO O
VIDEO
Principais Barreira
para implantar TI na
saúde
Resistência
dos usuários
Interoperabilid
ade
Segurança da
Informação
Complexidade
das Operações
Investimentos
3 grandes barreiras para a
adoção de TICs em Saúde
 Falta de recurso humano capacitado (78% dos países
entrevistados disseram que isso era uma barreira);
 Falta de infraestrutura adequada – 76%.
 Falta de recurso financeiro – 60%.
OMS
Previsões
para o setor
Previsões para o setor
 A IDC Health Insights (setor de saúde da IDC, empresa de
consultoria especialista no mercado de tecnologia da informação)
 Realizou um evento online para apresentar os 10 desafios para a TI
em saúde.
 O objetivo é fornecer previsões com base em pesquisas para que as
empresas do setor possam fazer suas estratégias e planejamentos
de ações.
Previsões para o setor
1. Cerca de 25% dos hospitais precisarão desenvolver uma estratégia
digital, devido ao crescimento dos custos em saúde unido à ineficiência
operacional;
2. Metade das instituições de saúde sofrerá entre 1 e 5 ataques
cibernéticos;
3. Necessidade de melhorar a qualidade dos serviços parte dos hospitais
(15%) irá elaborar planos de tratamentos personalizados para seus
pacientes;
4. A computação em nuvem vai dominar o setor de saúde: até 2020, 80%
das instituições ou, pelo menos, iniciado a imigração dos dados;
Previsões para o setor
5. Para melhorar a experiência do consumidor, mais da metade das
transações feitas entre pacientes e hospitais serão realizadas com
tecnologia móvel até 2018;
6. Ainda sobre aplicações móveis: 70% das organizações de saúde irão
investir nos próximos três anos em tecnologias como dispositivos
vestíveis (wearables), monitoramento remoto da saúde dos pacientes e
cuidados virtuais;
7. Mais de 50% da rotina operacional será automatizada até 2018 com a
utilização de inovações e sistemas de gestão. Reduzindo os problemas
com manutenção e a dependência de pessoas;
Previsões para o setor
8. Devido ao aumento de parcerias externas, para o próximo ano as
empresas e os prestadores de serviços dividirão a responsabilidade do
atendimento e de seus resultados financeiros – essa prática ainda não é
comum nos dias atuais;
9. Modelos de reembolso também devem entrar no planejamento das
instituições com o objetivo de tornar o serviço mais eficiente e justo
para os clientes. Esta previsão ainda é válida apenas para países da
Europa e América do Norte.
10.Por último, estima-se que em 2020 grande parte das informações
pessoais estarão disponíveis na web de forma liberada e desprotegida.
Isso reforça a previsão de número 2, na qual destaca-se que as
instituições de saúde devem fazer investimentos em segurança de
dados.
O profissional de TI
nesse contexto
Sistema
Amigáve
is
Uso de
Padrões
Investir em
Segurança da
Informação
Visão de
Longo Prazo
Características do
profissional de TI
17 ilhõe
s
Entrada de Grandes
Players
Características do
profissional de TI
 Características fundamentais:
 Conhecimento; Domínio sobre o negócio; Comunicação;
 Ser o administrador das mudanças; Ser o rei do Big Data;
 Poder de decisão; Relacionamento; Inovação;
 O profissional de TI aplicada a saúde deve possuir:
 bom conhecimento sobre assuntos de saúde, organização e
funcionamento dos sistemas de promoção a saúde,
Características do
profissional de TI
O que ter em mente?
Para
quem?
O que
deve
ter?Como
deve
ser?
FOCO NO
RESULTADO
Quem deve ser o usuário?
Canais que permitem interação
GERANDO
RECEITAS
GERANDO
RECEITAS
Buscar Parcerias
Estáveis
Exemplo
Resultado
Melhorar a forma física dos usuários de
forma geral
Usuários
Nerds e Gamers
Canal de Comunicação
Smartphone
Exemplo
 Resultado
 Melhor a forma física dos usuários de forma geral
 Usuários
 Nerds e Gamers
 Canal de Comunicação
 Smartphone
Pequenas Ideias
Grandes Soluções
Vamos ter uma boa ideia??
Organizem-se em grupos e coloquem a “cachola” para funcionar.
Pensem em uma ideia inovadora associando tecnologia e saúde. Use e
abuse da imaginação e tenha como aliados os conhecimentos teóricos e
práticos referentes a saúde brasileira.
Quem já pensou nisso?
Produtos/soluções QUE JÁ
EXISTEM
Produtos existentes
 Soluções para UTIs:
 SAP Labs e Incor (Olimpíada da Inovação- América Latina).
 A solução apresenta um score de risco, apontando os níveis
de gravidade de saúde do paciente.
 Monitora e alerta sobre status da administração de drogas
vasoativas e indica exames e culturas pendentes.
 Alarme de tendência programada, protocolos e/ou
diretrizes disponíveis, a partir do diagnóstico e escores de
risco, e resumo do quadro clínico do paciente.
 Dados que permitem às equipes de UTI tomarem decisões
terapêuticas mais rápidas e precisas, assegurando uma
maior segurança do paciente.
Produtos existentes
 Aplicativo “SOSurdo”:
 Permite que o deficiente auditivo solicite socorro pelo
smartphone, sem ter que contar com o auxílio de outras
pessoas.
 Por meio de toques na tela, é possível acionar centrais de
emergência de forma rápida e simplificada.
 (UFSC) e Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do
Estado (FAPESC)
Produtos existentes
 Lente de contato que mede a glicose :
 Google;
 A lente de contato mede a glicose do corpo a partir de
dispositivos microscópicos conectados por wi-fi;
 Tornando o controle fácil e acessível por qualquer
dispositivo móvel.
 Para quem sofre de diabetes, isso pode ajudar a controlar as
taxas de açúcar no sangue e mantê-las estáveis.
 É uma verdadeira integração entre as funcionalidades dos
aparelhos com as do nosso corpo.
Produtos existentes
 Cartões inteligentes:
 Cartões inteligentes (smart cards): uma maneira de
implementar o Prontuario Eletronico do Paciente (PEP);
 Usados para armazenar informações demográficas e clínicas
sobre os pacientes de forma mais descentralizada.
 Eles podem ser de três tipos:
 magnéticos,
 com chip (circuitos integrados) ou
 ópticos.
 Os cartões de menor capacidade contêm um conjunto
mínimo de dados sobre o paciente, como pessoais e civis,
diagnósticos principais, alergias, tipo sanguíneo, plano da
saúde, entre outros.
Produtos existentes
 Redes sociais: :
 Tais ferramentas incluem na web novos públicos e geram
oportunidades para as áreas de marketing institucional na
área da saúde.
 Muitas organizações procuram estabelecer relacionamentos
nas redes sociais como um tipo de tendência de mercado.
 A área da saúde ganha ao estabelecer com seu potencial
cliente visando alcançar seus interesses, com dados de
medicina preventiva, orientações e eventos.
 O contato com o público possibilita informações mais
rápidas, por meio de posts, além da possibilidade
acompanhamento do que está acontecendo no
estabelecimento.
Produtos existentes
 Aplicativo de exame de ultrassom por smartphone:
 Jovens de Uganda criaram tal aplicativo;
 Para atender grávidas carentes no exame pré-natal, um
grupo de jovens em Uganda criou um ultrassom via
smartphone chamado WinSenga, um fetoscópio acessível
que se conecta a um telefone celular e é operado por meio
de um aplicativo.
 Ele possibilita que médicos e parteiras monitorem mais
facilmente a saúde do feto;
 Além de deixar as mães participarem da experiência,
permitindo a elas escutar o coração do seu bebê pelos fones
de ouvido
Produtos existentes
 Drone da EHang
 A EHang possui um contrato assinado com a Lung
Biotechnology PBC, nos Estados Unidos, para desenvolver
mil unidades de seus drones 184
 Capaz de carregar um humano.
 Automatizar o transporte de órgãos doados para pessoas em
situações de emergência.
Produtos existentes
Produtos existentes
 App SAMU
 Permite acionar o SAMU com apenas 1 toque na tela de
smarthones
 Se conecta com o Facebook e o Waze
 Tem acesso ao mapa do trajeto da ambulância
 Preenche informações sobre sua saúde
 Escolher amigos para serem avisados em caso de
emergência
 O chamado será registrado na sua página
Estudos, Pesquisas
na área e centro
especializados
Ensino e Pesquisas
na área
 GRADUAÇÃO
- Tecnologia em Informática em Saúde (UNIFESP);
- Bacharelado em Informática Biomédica (FFCLRP);
- Informática Biomédica (UFCSPA);
- Bacharel em Informática Biomédica (USP);
Ensino e Pesquisas
na área
 PÓS-GRADUAÇÃO
- Informática em Saúde - Hospital Sírio-libanês;
- Informática em Saúde Modalidade MBA / Especialização - Unigranrio;
- Informática em Saúde – UNIFESP;
- Informática em Saúde (EaD) (UAB-InfoSaude) - UAB / UNIFESP
- Especialização em Informática em Saúde - Hospital Sírio-Libanês;
- Tecnologia em Saúde – PUCPR - Mestrado e Doutorado;
- Sistemas de Informação e Gestão do Conhecimento - FUNEC (linha de
pesquisa Informação em Saúde) Mestrado e Doutorado;
- Sistema de Informação - EACH-USP Mestrado (temas de pesquisa em
Informática em Saúde);
- UFSC Mestrado Profissional em Informática em Saúde – Mestrado
- Mestrado Profissional em Ciência e Tecnologia em Saúde (UEPB)
- Mestrado em Informática Aplicada – Linha de pesquisa: Epidemiologia
Computacional Aplicada a Saúde Pública (UFRPE)
- Mestrado e doutorado em Bioinformática (UFRN)
FINALIZANDO...
Referências
 FREIRE, C. T.; GOLGHER, D.; CALLIL, V. Biotecnologia em saúde humana no Brasil:
produção científica e pesquisa e desenvolvimento. Novos estud. – CEBRAP no.98 São
Paulo Mar. 2014. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0101-
33002014000100005. Acesso em: 05/07/2016.
 GAVA, M.; FERREIRA, L. S.; PALHARES, D.; MOTA, E. L. A. Incorporação da tecnologia da
informação na Atenção Básica do SUS no Nordeste do Brasil: expectativas e experiências.
Ciênc. saúde coletiva vol.21 no.3 Rio de Janeiro Mar. 2016. Disponível em:
http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015213.01062015. Acesso em: 05/07/2016.
 LORENZETTI, J.; TRINDADE, L. L.; PIRES, D. E. P.; RAMOS, F. R. S. Tecnologia, inovação
tecnológica e saúde: uma reflexão necessária. Texto contexto - enferm. vol.21 no.2
Florianópolis Apr./June 2012. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0104-
07072012000200023. Acesso em: 05/07/2016.
 NOVAES, H. M. D.; ELIAS, F. T. S. Uso da avaliação de tecnologias em saúde em processos
de análise para incorporação de tecnologias no Sistema Único de Saúde no Ministério da
Saúde. Cad. Saúde Pública vol.29 suppl.1 Rio de Janeiro Nov. 2013. Disponível em:
http://dx.doi.org/10.1590/0102-311X00008413. Acesso em: 05/07/2016.
 PINOCHET, L. H. C. Tendências de Tecnologia de Informação na Gestão da Saúde. O
mundo da saúde, 35(4):382-394, São Paulo, 2011. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/artigos/tendencias_tecnologia_informacao_gestao_saude
.pdf. Acesso em: 05/07/2016.
 RANGEL, A.L.; ÉVORA, Y.D.M.; OLIVEIRA, M. M. B. J. O processo de avaliação do
software de geração automática de escala de trabalho da enfermagem e da escala por ele
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Disponível em: http://www.jhi-sbis.saude.ws/ojs-jhi/index.php/jhi-
sbis/article/view/208/148. Acesso em: 05/07/2016.
 SASS G.G.; ALVARENGA, M. R. M.; OLIVEIRA, M. A. C.; FACCENDA, O. Sistema de
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Especial - SIIENF 2012):209-15. Dezembro, 2012. Disponível em: http://www.jhi-
sbis.saude.ws/ojs-jhi/index.php/jhi-sbis/article/view/207/153. Acesso em: 05/07/2016.
 VIANA, A. L. D.; IOZZI, F. L.; ALBUQUERQUE, M. V.; BOUSQUAT, A. Saúde,
desenvolvimento e inovação tecnológica: nova perspectiva de abordagem e de
investigação. Lua Nova no.83 São Paulo 2011. Disponível em:
http://dx.doi.org/10.1590/S0102-64452011000200003. Acesso em: 05/07/2016.
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Minicurso inovacao tecnologia da informacao e saude final

  • 2. Minicurso: Inovação,Tecnologia da Informação e Informação e Saúde Ministrantes: AlineAraújodeO.Cavalcante (EnfermagemeAnáliseeDesenvolvimentodeSistemas) E-mail:alinearaujo00@hotmail.com FilipeN.Cavalcante (CiênciadaComputação) E-mail:filipencavalcante@gmail.com
  • 3.
  • 4. O que será abordado  Contextualização;  Histórico;  Abordagemediscursãodeconceitosfundamentais;  Problemáticanasaúde;  OimpactodaTIsobresaúde;  SUSinformatizado;  ApresentandoDados;  OprofissionaldeTInessecontexto;  EmpreendedorismoemSaúdeDigital;  Principaisinovaçõestecnológicasemsaúde,seusavançoseperspectivas;  Centrosdepesquisaespecializadosnaárea.
  • 5. Objetivos  Geral Discutir o cenário atual relativo as inovações tecnológicas aplicadas à saúde, destacando o papel do profissional de TI como atuante nesse processo.  Específicos Demonstrar os estudos, pesquisas e campos de atuação existentes na área; Destacar a carreira profissional do profissional de TI em saúde digital;
  • 7. Compreendendo Conceitos O que é o que é? TI Informá tica em Saúde Dados Informa ção Saúde SUS
  • 8. Compreendendo Conceitos O que é o que é? "o conjunto de todas as ações que visam a produção, o armazenamento, a transmissão, o acesso, a segurança e o uso das informações." TI
  • 9. Compreendendo Conceitos O que é o que é? "resultado do processamento, manipulação e organização de dados, de tal forma que modifique o conhecimento de quem a recebe".Informa ção
  • 10. Compreendendo Conceitos O que é o que é? "dado é a menor informação fornecida ou processada por um computador". Dados
  • 11.
  • 14. • 551129182008 Dado • É um número de telefone
  • 15. • 551129182008 Dado • É um número de telefone Informação
  • 16. • 551129182008 Dado • É um número de telefone Informação • É o número de telefone de Angelina Jolie
  • 17. • 551129182008 Dado • É um número de telefone Informação • É o número de telefone de Angelina Jolie Conhecimento
  • 18. • 551129182008 Dado • É um número de telefone Informação • É o número de telefone de Angelina Jolie Conhecimento • Convence-la a sair pra jantar
  • 19. • 551129182008 Dado • É um número de telefone Informação • É o número de telefone de Angelina Jolie Conhecimento • Convence-la a sair pra jantar Sabedoria
  • 20. • 551129182008 Dado • É um número de telefone Informação • É o número de telefone de Angelina Jolie Conhecimento • NÃOConvence-la a sair pra jantar Sabedoria
  • 21.
  • 22. Compreendendo Conceitos O que é o que é? "A saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e nãoconsisteapenasnaausênciadedoençaoudeenfermidade." (OMS) Saúde "Aextensãoatodosospovosdosbenefíciosdosconhecimentosmédicos, psicológicoseafinséessencialparaatingiromaiselevadograudesaúde. "
  • 23. Compreendendo Conceitos O que é o que é?  LeiOrgânicadaSaúde080/1988; "conjunto de ações e serviços de saúde, prestados por órgãos e instituições públicas, da Administração direta e indireta e das fundaçõesmantidaspeloPoderPúblico". "conjunto de elementos interdependentes de modo a formar um todoorganizado".  Princípios: universalidade, integralidade,preservação da autonomia, igualdade da assistência à saúde, direito à informação, divulgação de informações,etc. SUS
  • 24. Compreendendo Conceitos O que é o que é? "um campo de rápido desenvolvimento científico que lida com armazenamento, recuperação e uso da informação, dados e conhecimento biomédicos para a resolução de problemas e tomada dedecisãonosetorsaúde". BloiseShortliffe(1990) Informá tica em Saúde
  • 25. Compreendendo Conceitos O que é o que é? "A Saúde é uma das áreas onde há maior necessidade de informação paraatomadadedecisões.OcrescimentodaInformáticaMédica” BloiseShortliffe(1990) Informá tica em Saúde
  • 26. Era uma vez... Marcos históricos da informatização em saúde 1970 – 1980 - 1990
  • 27. Era uma vez... Marcos históricos da informatização em saúde 1970 – 1980 - 1990 Década de 70 – UFRJ, USP.
  • 28. Era uma vez... Marcos históricos da informatização em saúde 1970 – 1980 - 1990 Núcleo de Tecnologia de Educação em Saúde. Luiz Carlos Lobo
  • 29. Era uma vez... Marcos históricos da informatização em saúde 1970 – 1980 - 1990 Núcleo de Processamento de Dados desenvolveram o primeiros sistemas baseados em microcomputadores
  • 30. Era uma vez... Marcos históricos da informatização em saúde 1970 – 1980 - 1990 Núcleo de Processamento de Dados e da COPPE desenvolveram o primeiros sistemas baseados em microcomputadores entre eles um sistema de controle de farmácia 1º sistemas de monitoração fisiológica digital e de apoio aos testes hemodinâmicos do país (1976)
  • 31. Era uma vez... Marcos históricos da informatização em saúde 1970 – 1980 - 1990 Minicomputadores Digital PDP-11 / ensino
  • 32. Era uma vez... Marcos históricos da informatização em saúde 1970 – 1980 - 1990 1976./Coordenadoria de Informática Médica atualmente um dos grupos de maior expressão do país fundado e dirigido pelo Dr. Candido Pinto de Melo
  • 33. Era uma vez... Marcos históricos da informatização em saúde 1970 – 1980 - 1990 1983 – AVANÇO / primeiro curso de informática para alunos e pós- graduandos de medicina (1982) criação de novos grupos
  • 34. Era uma vez... Marcos históricos da informatização em saúde 1970 – 1980 - 1990 1984 e 1988 – grupos de pesquisa e docência da Faculdade de Medicina da USP
  • 35. Era uma vez... Marcos históricos da informatização em saúde 1970 – 1980 - 1990 1986 – divisor de águas seminário Informática em Saúde/ Brasília. Sociedade Brasileira de Informática em Saúde, I Congresso Brasileiro de Informática em Saúde presidido pelo Dr. Renato Sabbatini Sociedade Brasileira de Engenharia Biomédica Fórum Nacional de Ciência e Tecnologia em Saúde
  • 36. Era uma vez... Marcos históricos da informatização em saúde 1970 – 1980 - 1990 SBIS/ DATASUS (1988) centros de pesquisa – UFRGS, USP, EPM, FCM/UNICAMP, UFPE, UFPR, UERJ, UFRJ
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 41.
  • 44. Promoção Proteção, Recuperação Foi referencia para outras politicas e programas; SUS 1988 Regulame nta-ção Gestão Eficiente/deficiências: -Qualidade do atendimento, -aumento da eficiência, -redução de custos administrativos de operações e serviços clínicos. Participação Privada Atribui-ções TI A TI nesse cenário: fator importante para o aprimoramento dessas politicas, auxiliando a superar deficiências dos modelos e sistemas de saúde.
  • 45.  Servindo como base para a definição de estratégias de e-Saúde  O aprimoramento do acesso e uso de TI por estabelecimentos e profissionais da área;  A migração de registro clínicos e administrativos em papel para registros eletrônicos;  Condição necessária para a qualidade da atenção clinica, para troca de informação com outros estabelecimentos; e seu uso em pesquisas. Gestão Eficiente Atendimento Clin TI
  • 46. Onde está o problema? A otimização das informações sobre pacientes. Integração de processo de gestão e atenção clinica . Dificuldades de troca de informações.
  • 47. Crescimen to da Informátic a Médica Avanços nas tecnologias de computação e comunicação Conhecimento médico e as informações sobre os pacientes são ingerenciáveis por métodos tradicionais. Acesso ao conhecimento e tomada de decisão - papel central na Medicina moderna Contribuições para o avanço
  • 48. Mas onde se aplicaria a TI? TI Monitoramento remoto de sinais vitais Processamento de imagens, Sistema de inteligência artificiais Automação de processos Exame e diagnósticos de alta Prescrição Telemedicina e robótica.
  • 49. Relevância da TI em saúde  auxiliar na superação de deficiências dos modelos e sistemas de saúde;  qualidade no atendimento da saúde;  aumento da eficiência do sistema;  aprimoramento do setor saúde;  redução dos custos
  • 51. SUS Informatizado DATA-SUS = Departamento de informática do sus  CGAM- Coordenação geral de análise e manutenção  CGGP- Coordenação geral de gestão de projetos  CGIE - Coordenação geral de infraestrutura  CGDI- Coordenação geral de disseminação de informações em saúde  CGGI- Coordenação geral de gestão interna
  • 52. SUS Informatizado E-SUS  Estratégias do Ministério da Saúde para desenvolver, reestruturar e garantir a integração do SUS;  Registro da situação de saúde individualizado por meio do Cartão Nacional de Saúde.  Faz referência a um SUS eletrônico;  Cujo objetivo é facilitar e contribuir com a organização do trabalho dos profissionais de saúde;  Qualidade da atenção à saúde prestada à população.
  • 53. SUS Informatizado E-SUS  E-SUS AB  E-SUS HOSPITALAR  E-SUS SAMU
  • 54. SUS Informatizado E-SUS E-SUS AB  Estratégia para reestruturar as informações da Atenção Básica em nível nacional.  Entendendo que a qualificação da gestão da informação é fundamental para ampliar a qualidade no atendimento à população.
  • 55. SUS Informatizado E-SUS E-SUS HOSPITALAR  Sistema de gestão hospitalar do Departamento de Informática do SUS – DATASUS;  Desenvolvido em tecnologia web com base em processos organizados e interligados;  Inclui importante ferramenta de workflow, que auxilia na obtenção dos objetivos de cada entidade.
  • 56. SUS Informatizado E-SUS  E-SUS HOSPITALAR Funcionalidades:  Prontuário eletrônico: Resolução CFM nº 1638/2002  Classificação de risco: triagem, urgência e emergência;  Formulários dinâmicos: formulários dinâmicos que agregam valor ao Prontuário Eletrônico;  Rastreabilidade: identificar/rastrear toda a medicação do paciente.  Agendamento ambulatorial: é possível agendar qualquer tipo de procedimento, passando por consultas, exames e cirurgias.
  • 57. SUS Informatizado E-SUS E-SUS SAMU  Desenvolvido para funcionar de forma autônoma;  Integração com os registros dos procedimentos realizados nos atendimentos de urgência e incorporados nos boletins de produção gerenciados pela central de regulação;  Capacidade de articular os processos, potencializando sua utilização.  Características: fidedignidade das informações e rapidez na coleta de dados.
  • 58. Órgãos gestores da internet no Brasil nic.br cetic.b r Tic Saúde cgi.br
  • 59. Órgãos gestores da internet no Brasil nic.br cetic.b r Tic Saúde cgi.br Comitê Gestor da Internet no Brasil
  • 60. Órgãos gestores da internet no Brasil nic.br cetic.b r Tic Saúde cgi.br Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto br
  • 61. Órgãos gestores da internet no Brasil nic.br cetic.b r Tic Saúde cgi.br Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação
  • 62. Órgãos gestores da internet no Brasil nic.br cetic.b r Tic Saúde cgi.br Investiga a infraestrutura, a disponibilidade das TICs e de aplicações nelas baseadas nos estabelecimentos de saúde no país
  • 63. Compreendendo os dados Pesquisa – TIC 2013-2014
  • 64. TIC SAÚDE - Áreas de investigação A pesquisa TIC Saúde busca analisar o estágio de adoção das TIC em estabelecimentos de saúde brasileiros, desenvolvendo indicadores relacionados a:  Estabelecimentos: Infraestrutura de TIC e gestão de TI; Registro eletrônico em saúde e troca de informações; Serviços oferecidos ao paciente e prática de Tele-saúde.  Médicos e enfermeiros: Perfil dos profissionais; Acesso e uso das TIC; Apropriação dessas tecnologias.
  • 65. TIC SAÚDE  A pesquisa TIC SAÚDE levou 2 anos para ser concluída.  Foram coletados dados de mais de 2000 estabelecimentos de saúde cadastrados no CNES (Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde)  E de mais de 4 mil profissionais médicos e enfermeiras.  Os tipos de estabelecimento considerados na pesquisa foram:  1. Sem internação (urgência e ambulatorial)  2. Com internação (que foram divididos em serviços de saúde com até 50 leitos ou com 50 leitos ou mais).
  • 66. Estabelecimentos com acesso a computadores
  • 67. Estabelecimentos com acesso a computadores: po
  • 69. Estabelecimentos com uso da internet: por regiões
  • 70. Estabelecimentos com acesso a computadores
  • 73. Tipos de dados do paciente disponíveis eletronicamente
  • 74. Tipos de dados do paciente disponíveis eletronicamente
  • 77. Resultados  presença marcante das TICs na maioria das organizações de saúde entrevistadas: 94% tinha computadores e 91% tinha internet.  déficit em organizações sem leito de internação, em geral com foco em atendimento básico e ambulatorial.  disparidade entre o acesso às TICs nos estabelecimentos do setor público e privado e também nas diferentes regiões brasileiras, com privilégio natural dos mais ricos.  e foi encontrada uma enorme necessidade do profissionais de TI em saúde.  Apenas 41% das organizações tinha algum departamento de tecnologia da informação, sendo que esse eles estavam concentrados no setor privado e nos maiores hospitais (75% dos estabelecimentos com mais de 50 leitos tinha departamentos de TI).
  • 78. Resultados Dados armazenados eletronicamente:  Caráter administrativo (admissão, registro do paciente etc) estão mais disponíveis eletronicamente, dos que as informações de natureza clínica (anotações de enfermagem, atendimentos, histórico do paciente). 99% dos médicos e enfermeiros tem acesso à internet, apesar de isso nem sempre significar que eles utilizam as TICs em seu ambiente de trabalho. bastante privilegiados em relação ao 49% da população em geral 63% dos médicos tem acesso ao computador no trabalho, e 60% tem acesso à internet.
  • 79. Resultados  Principais reclamações dos profissionais para que a TI em Saúde se desenvolva estavam:  falta de prioridade por políticas publicas,  falta de capacitação de profissionais  falta de infraestrutura adequada disponível.  Ainda, 75% dos médicos e 71% dos enfermeiros disse que a falta de treinamento é um fator importante que impede o desenvolvimento do setor.
  • 80. VIDEO
  • 88. 3 grandes barreiras para a adoção de TICs em Saúde  Falta de recurso humano capacitado (78% dos países entrevistados disseram que isso era uma barreira);  Falta de infraestrutura adequada – 76%.  Falta de recurso financeiro – 60%. OMS
  • 90. Previsões para o setor  A IDC Health Insights (setor de saúde da IDC, empresa de consultoria especialista no mercado de tecnologia da informação)  Realizou um evento online para apresentar os 10 desafios para a TI em saúde.  O objetivo é fornecer previsões com base em pesquisas para que as empresas do setor possam fazer suas estratégias e planejamentos de ações.
  • 91. Previsões para o setor 1. Cerca de 25% dos hospitais precisarão desenvolver uma estratégia digital, devido ao crescimento dos custos em saúde unido à ineficiência operacional; 2. Metade das instituições de saúde sofrerá entre 1 e 5 ataques cibernéticos; 3. Necessidade de melhorar a qualidade dos serviços parte dos hospitais (15%) irá elaborar planos de tratamentos personalizados para seus pacientes; 4. A computação em nuvem vai dominar o setor de saúde: até 2020, 80% das instituições ou, pelo menos, iniciado a imigração dos dados;
  • 92. Previsões para o setor 5. Para melhorar a experiência do consumidor, mais da metade das transações feitas entre pacientes e hospitais serão realizadas com tecnologia móvel até 2018; 6. Ainda sobre aplicações móveis: 70% das organizações de saúde irão investir nos próximos três anos em tecnologias como dispositivos vestíveis (wearables), monitoramento remoto da saúde dos pacientes e cuidados virtuais; 7. Mais de 50% da rotina operacional será automatizada até 2018 com a utilização de inovações e sistemas de gestão. Reduzindo os problemas com manutenção e a dependência de pessoas;
  • 93. Previsões para o setor 8. Devido ao aumento de parcerias externas, para o próximo ano as empresas e os prestadores de serviços dividirão a responsabilidade do atendimento e de seus resultados financeiros – essa prática ainda não é comum nos dias atuais; 9. Modelos de reembolso também devem entrar no planejamento das instituições com o objetivo de tornar o serviço mais eficiente e justo para os clientes. Esta previsão ainda é válida apenas para países da Europa e América do Norte. 10.Por último, estima-se que em 2020 grande parte das informações pessoais estarão disponíveis na web de forma liberada e desprotegida. Isso reforça a previsão de número 2, na qual destaca-se que as instituições de saúde devem fazer investimentos em segurança de dados.
  • 94. O profissional de TI nesse contexto
  • 95.
  • 99.
  • 100.
  • 105. Características do profissional de TI  Características fundamentais:  Conhecimento; Domínio sobre o negócio; Comunicação;  Ser o administrador das mudanças; Ser o rei do Big Data;  Poder de decisão; Relacionamento; Inovação;  O profissional de TI aplicada a saúde deve possuir:  bom conhecimento sobre assuntos de saúde, organização e funcionamento dos sistemas de promoção a saúde,
  • 107. O que ter em mente? Para quem? O que deve ter?Como deve ser?
  • 109. Quem deve ser o usuário?
  • 110. Canais que permitem interação
  • 114. Exemplo Resultado Melhorar a forma física dos usuários de forma geral Usuários Nerds e Gamers Canal de Comunicação Smartphone
  • 115. Exemplo  Resultado  Melhor a forma física dos usuários de forma geral  Usuários  Nerds e Gamers  Canal de Comunicação  Smartphone
  • 117. Vamos ter uma boa ideia?? Organizem-se em grupos e coloquem a “cachola” para funcionar. Pensem em uma ideia inovadora associando tecnologia e saúde. Use e abuse da imaginação e tenha como aliados os conhecimentos teóricos e práticos referentes a saúde brasileira.
  • 118. Quem já pensou nisso? Produtos/soluções QUE JÁ EXISTEM
  • 119. Produtos existentes  Soluções para UTIs:  SAP Labs e Incor (Olimpíada da Inovação- América Latina).  A solução apresenta um score de risco, apontando os níveis de gravidade de saúde do paciente.  Monitora e alerta sobre status da administração de drogas vasoativas e indica exames e culturas pendentes.  Alarme de tendência programada, protocolos e/ou diretrizes disponíveis, a partir do diagnóstico e escores de risco, e resumo do quadro clínico do paciente.  Dados que permitem às equipes de UTI tomarem decisões terapêuticas mais rápidas e precisas, assegurando uma maior segurança do paciente.
  • 120. Produtos existentes  Aplicativo “SOSurdo”:  Permite que o deficiente auditivo solicite socorro pelo smartphone, sem ter que contar com o auxílio de outras pessoas.  Por meio de toques na tela, é possível acionar centrais de emergência de forma rápida e simplificada.  (UFSC) e Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado (FAPESC)
  • 121. Produtos existentes  Lente de contato que mede a glicose :  Google;  A lente de contato mede a glicose do corpo a partir de dispositivos microscópicos conectados por wi-fi;  Tornando o controle fácil e acessível por qualquer dispositivo móvel.  Para quem sofre de diabetes, isso pode ajudar a controlar as taxas de açúcar no sangue e mantê-las estáveis.  É uma verdadeira integração entre as funcionalidades dos aparelhos com as do nosso corpo.
  • 122. Produtos existentes  Cartões inteligentes:  Cartões inteligentes (smart cards): uma maneira de implementar o Prontuario Eletronico do Paciente (PEP);  Usados para armazenar informações demográficas e clínicas sobre os pacientes de forma mais descentralizada.  Eles podem ser de três tipos:  magnéticos,  com chip (circuitos integrados) ou  ópticos.  Os cartões de menor capacidade contêm um conjunto mínimo de dados sobre o paciente, como pessoais e civis, diagnósticos principais, alergias, tipo sanguíneo, plano da saúde, entre outros.
  • 123. Produtos existentes  Redes sociais: :  Tais ferramentas incluem na web novos públicos e geram oportunidades para as áreas de marketing institucional na área da saúde.  Muitas organizações procuram estabelecer relacionamentos nas redes sociais como um tipo de tendência de mercado.  A área da saúde ganha ao estabelecer com seu potencial cliente visando alcançar seus interesses, com dados de medicina preventiva, orientações e eventos.  O contato com o público possibilita informações mais rápidas, por meio de posts, além da possibilidade acompanhamento do que está acontecendo no estabelecimento.
  • 124. Produtos existentes  Aplicativo de exame de ultrassom por smartphone:  Jovens de Uganda criaram tal aplicativo;  Para atender grávidas carentes no exame pré-natal, um grupo de jovens em Uganda criou um ultrassom via smartphone chamado WinSenga, um fetoscópio acessível que se conecta a um telefone celular e é operado por meio de um aplicativo.  Ele possibilita que médicos e parteiras monitorem mais facilmente a saúde do feto;  Além de deixar as mães participarem da experiência, permitindo a elas escutar o coração do seu bebê pelos fones de ouvido
  • 125. Produtos existentes  Drone da EHang  A EHang possui um contrato assinado com a Lung Biotechnology PBC, nos Estados Unidos, para desenvolver mil unidades de seus drones 184  Capaz de carregar um humano.  Automatizar o transporte de órgãos doados para pessoas em situações de emergência.
  • 127. Produtos existentes  App SAMU  Permite acionar o SAMU com apenas 1 toque na tela de smarthones  Se conecta com o Facebook e o Waze  Tem acesso ao mapa do trajeto da ambulância  Preenche informações sobre sua saúde  Escolher amigos para serem avisados em caso de emergência  O chamado será registrado na sua página
  • 128. Estudos, Pesquisas na área e centro especializados
  • 129. Ensino e Pesquisas na área  GRADUAÇÃO - Tecnologia em Informática em Saúde (UNIFESP); - Bacharelado em Informática Biomédica (FFCLRP); - Informática Biomédica (UFCSPA); - Bacharel em Informática Biomédica (USP);
  • 130. Ensino e Pesquisas na área  PÓS-GRADUAÇÃO - Informática em Saúde - Hospital Sírio-libanês; - Informática em Saúde Modalidade MBA / Especialização - Unigranrio; - Informática em Saúde – UNIFESP; - Informática em Saúde (EaD) (UAB-InfoSaude) - UAB / UNIFESP - Especialização em Informática em Saúde - Hospital Sírio-Libanês; - Tecnologia em Saúde – PUCPR - Mestrado e Doutorado; - Sistemas de Informação e Gestão do Conhecimento - FUNEC (linha de pesquisa Informação em Saúde) Mestrado e Doutorado; - Sistema de Informação - EACH-USP Mestrado (temas de pesquisa em Informática em Saúde); - UFSC Mestrado Profissional em Informática em Saúde – Mestrado - Mestrado Profissional em Ciência e Tecnologia em Saúde (UEPB) - Mestrado em Informática Aplicada – Linha de pesquisa: Epidemiologia Computacional Aplicada a Saúde Pública (UFRPE) - Mestrado e doutorado em Bioinformática (UFRN)
  • 132. Referências  FREIRE, C. T.; GOLGHER, D.; CALLIL, V. Biotecnologia em saúde humana no Brasil: produção científica e pesquisa e desenvolvimento. Novos estud. – CEBRAP no.98 São Paulo Mar. 2014. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0101- 33002014000100005. Acesso em: 05/07/2016.  GAVA, M.; FERREIRA, L. S.; PALHARES, D.; MOTA, E. L. A. Incorporação da tecnologia da informação na Atenção Básica do SUS no Nordeste do Brasil: expectativas e experiências. Ciênc. saúde coletiva vol.21 no.3 Rio de Janeiro Mar. 2016. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015213.01062015. Acesso em: 05/07/2016.  LORENZETTI, J.; TRINDADE, L. L.; PIRES, D. E. P.; RAMOS, F. R. S. Tecnologia, inovação tecnológica e saúde: uma reflexão necessária. Texto contexto - enferm. vol.21 no.2 Florianópolis Apr./June 2012. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0104- 07072012000200023. Acesso em: 05/07/2016.  NOVAES, H. M. D.; ELIAS, F. T. S. Uso da avaliação de tecnologias em saúde em processos de análise para incorporação de tecnologias no Sistema Único de Saúde no Ministério da Saúde. Cad. Saúde Pública vol.29 suppl.1 Rio de Janeiro Nov. 2013. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/0102-311X00008413. Acesso em: 05/07/2016.
  • 133.  PINOCHET, L. H. C. Tendências de Tecnologia de Informação na Gestão da Saúde. O mundo da saúde, 35(4):382-394, São Paulo, 2011. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/artigos/tendencias_tecnologia_informacao_gestao_saude .pdf. Acesso em: 05/07/2016.  RANGEL, A.L.; ÉVORA, Y.D.M.; OLIVEIRA, M. M. B. J. O processo de avaliação do software de geração automática de escala de trabalho da enfermagem e da escala por ele gerada. Health Inform; 4 (Número Especial - SIIENF 2012): 200-4. Dezembro, 2012. Disponível em: http://www.jhi-sbis.saude.ws/ojs-jhi/index.php/jhi- sbis/article/view/208/148. Acesso em: 05/07/2016.  SASS G.G.; ALVARENGA, M. R. M.; OLIVEIRA, M. A. C.; FACCENDA, O. Sistema de informação para monitoramento da saúde de idosos. J. Health Inform. 4(Número Especial - SIIENF 2012):209-15. Dezembro, 2012. Disponível em: http://www.jhi- sbis.saude.ws/ojs-jhi/index.php/jhi-sbis/article/view/207/153. Acesso em: 05/07/2016.  VIANA, A. L. D.; IOZZI, F. L.; ALBUQUERQUE, M. V.; BOUSQUAT, A. Saúde, desenvolvimento e inovação tecnológica: nova perspectiva de abordagem e de investigação. Lua Nova no.83 São Paulo 2011. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-64452011000200003. Acesso em: 05/07/2016. Referências