O documento descreve um projeto para transformar veículos a combustão em veículos elétricos ou híbridos a um baixo custo, visando torná-los acessíveis a mais pessoas. O projeto inclui a adaptação dos veículos existentes com motores elétricos e baterias reutilizando componentes já existentes no mercado. O plano de negócios apresenta uma análise da viabilidade do projeto ao longo de 3 anos.
Logística Urbana - modelo exploratório da aplicação de um sistema aéreo não t...Luis Neto
Apresentação e Defesa da Dissertação do MPOT_Instituto Superior Técnico, Universidade de Lisboa. Nota final 16 / 20
Thesis Presentation for MSc Transport Planning and Operations, Instituto Superior Tecnico, Lisbon University. Final grade 16 / 20.
Presentation made for an elective course of my PhD at Technical University of Lisbon, regarding the use of digital tools in the product design methodology. @Lisbon, June, 2010.
--
Apresentação feita no âmbito de uma unidade curricular do curso de Doutoramento na FAUTL, tendo como objectivo explicar o uso das ferramentas digitais na metodologia de design de produto. @Lisboa, Junho de 2010.
Arquitetura de Informação do Planejamento à publicação dos websites
Palestra do Arquiteto de Informação Melqui Jr. ministrada no 12° Encontro de Web Design - Curitiba / Setembro de 2007
comunicação realizada na Conferência ‘(Planear) O Lazer e o Turismo Ciclável em Portugal’ (6NOV09, Auditório da Reitoria da Universidade de Aveiro) – link http://turismociclavel.blogs.sapo.pt/
Logística Urbana - modelo exploratório da aplicação de um sistema aéreo não t...Luis Neto
Apresentação e Defesa da Dissertação do MPOT_Instituto Superior Técnico, Universidade de Lisboa. Nota final 16 / 20
Thesis Presentation for MSc Transport Planning and Operations, Instituto Superior Tecnico, Lisbon University. Final grade 16 / 20.
Presentation made for an elective course of my PhD at Technical University of Lisbon, regarding the use of digital tools in the product design methodology. @Lisbon, June, 2010.
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Apresentação feita no âmbito de uma unidade curricular do curso de Doutoramento na FAUTL, tendo como objectivo explicar o uso das ferramentas digitais na metodologia de design de produto. @Lisboa, Junho de 2010.
Arquitetura de Informação do Planejamento à publicação dos websites
Palestra do Arquiteto de Informação Melqui Jr. ministrada no 12° Encontro de Web Design - Curitiba / Setembro de 2007
comunicação realizada na Conferência ‘(Planear) O Lazer e o Turismo Ciclável em Portugal’ (6NOV09, Auditório da Reitoria da Universidade de Aveiro) – link http://turismociclavel.blogs.sapo.pt/
Estruturacao de licitacoes e contratos de concessoes e ppps - melhores pratic...Mauricio Portugal Ribeiro
Apresentacao realizada no curso "Melhores Praticas na Estruturacaode Licitacoes e Contratos de Concessoes e PPPs", ministrado na SBDP, São Paulo, por Mauricio Portugal Ribeiro, em 28/10/2011, em 9 horas/aula.
Presentation used in the 8 hours lecture "Best Practices on the Structuring of Bidding Procedures and Contracts of Concessions and PPPs, by Mauricio Portugal Ribeiro, at SBDP - Brazilian Society for Public Law, Sao Paulo, Oct 28th 2011
Titulo: Pedaladas de Vantagens
Alunos:Anna Paula Paiva,José Emerson da Silva Moura,Jamile Luciane Vachileski,
Cidade: Cuiabá
Disciplina: Aquisições
Turma: GP05
Data:06-12-2012
Hora:22:06
Comentarios:Boa noite professor Marco, segue projeto Pedaladas de Vantagens do grupo Projet´aveis.
Publico até ápos a correção
Titulo: Acess Easy
Alunos:Rodrigo Augusto,Daniel Moura,Lívia Cunha da Silveira,Fabiana Godinho e Silva,
Cidade: Goiânia
Disciplina: Aquisições
Turma: GP19
Data:24-08-2012
Hora:23:57
Comentarios:Prezado Professor, segue em anexo trabalho de Gerenciamento de Aquisições GP 19 Goiânia.
Publico até ápos a correção
Nelson Siffert - Apoio do BNDES à Infraestrutura
O fortalecimento do setor de construção pesada é crucial para o Brasil superar seus históricos déficits de infraestrutura. E os rumos dessa indústria foram a base do Seminário Infraestrutura e Construção Pesada no Brasil, que a Fundação Getulio Vargas realizou por meio do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE) e da Revista Conjuntura Econômica.
Composto por três painéis, o evento contou com discussões sobre os modelos de licitação, investimentos, políticas de incentivo, entre outros temas, com a participação de agentes públicos e privados.
O evento aconteceu das 9h às 16h30 do dia 30 de setembro de 2014 na sede da FGV no Rio de Janeiro (Praia de Botafogo, 190 – 12º andar – Botafogo).
Confira as fotos do evento e mais informações no site do FGV/IBRE: http://bit.ly/1rujbSx
O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção que resultam da actual conjuntura no âmbito do PLANO NACIONAL DE ACÇÃO PARA A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA, dando relevo às medidas que se adaptam è reabilitação do meio edificado.
O Workshop é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.
Estruturacao de licitacoes e contratos de concessoes e ppps - melhores pratic...Mauricio Portugal Ribeiro
Apresentacao realizada no curso "Melhores Praticas na Estruturacaode Licitacoes e Contratos de Concessoes e PPPs", ministrado na SBDP, São Paulo, por Mauricio Portugal Ribeiro, em 28/10/2011, em 9 horas/aula.
Presentation used in the 8 hours lecture "Best Practices on the Structuring of Bidding Procedures and Contracts of Concessions and PPPs, by Mauricio Portugal Ribeiro, at SBDP - Brazilian Society for Public Law, Sao Paulo, Oct 28th 2011
Titulo: Pedaladas de Vantagens
Alunos:Anna Paula Paiva,José Emerson da Silva Moura,Jamile Luciane Vachileski,
Cidade: Cuiabá
Disciplina: Aquisições
Turma: GP05
Data:06-12-2012
Hora:22:06
Comentarios:Boa noite professor Marco, segue projeto Pedaladas de Vantagens do grupo Projet´aveis.
Publico até ápos a correção
Titulo: Acess Easy
Alunos:Rodrigo Augusto,Daniel Moura,Lívia Cunha da Silveira,Fabiana Godinho e Silva,
Cidade: Goiânia
Disciplina: Aquisições
Turma: GP19
Data:24-08-2012
Hora:23:57
Comentarios:Prezado Professor, segue em anexo trabalho de Gerenciamento de Aquisições GP 19 Goiânia.
Publico até ápos a correção
Nelson Siffert - Apoio do BNDES à Infraestrutura
O fortalecimento do setor de construção pesada é crucial para o Brasil superar seus históricos déficits de infraestrutura. E os rumos dessa indústria foram a base do Seminário Infraestrutura e Construção Pesada no Brasil, que a Fundação Getulio Vargas realizou por meio do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE) e da Revista Conjuntura Econômica.
Composto por três painéis, o evento contou com discussões sobre os modelos de licitação, investimentos, políticas de incentivo, entre outros temas, com a participação de agentes públicos e privados.
O evento aconteceu das 9h às 16h30 do dia 30 de setembro de 2014 na sede da FGV no Rio de Janeiro (Praia de Botafogo, 190 – 12º andar – Botafogo).
Confira as fotos do evento e mais informações no site do FGV/IBRE: http://bit.ly/1rujbSx
O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção que resultam da actual conjuntura no âmbito do PLANO NACIONAL DE ACÇÃO PARA A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA, dando relevo às medidas que se adaptam è reabilitação do meio edificado.
O Workshop é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.
2. • 3)Enquadramento do negócio
a) Descrição da ideia de negócio e da
atividade a desenvolver
• A situação actual de mobilidade caracteriza se por
um elevado custo de combustível, cuja tendência
é infelizmente para subida.
• Há então a necessidade do uso de veículos com
uma componente de combustível mais acessível.
• Dentro destes uma boa opção consiste na escolha
de veículos eléctricos.
4. Autonomia A questão da autonomia continua a ser
o argumento mais infundado dos EV's...
5. História do automóvel eléctrico
• O automóvel eléctrico não é nenhuma novidade: em 1881 apareceu na
Exposição Internacional da Electricidade em Paris o primeiro protótipo, e
no ano seguinte, o primeiro automóvel da história a atingir os 100 km/h – o
francês “Jamais Contente” – era eléctrico.
6. História do automóvel eléctrico
• Até aos anos 20, apareceram mais alguns modelos mas o lobby do
petróleo já estava amplamente instalado no sector e, até aos anos 70, os
eléctricos desapareceram, voltando o tema a ser actual em finais dos anos
90 e sendo hoje o verdadeiro “talk of the town” do sector automóvel.
2003
G.M. anuncia que não vai renovar
concessões em seus carros EV1 dizendo
que não pode mais fornecer peças para
reparar os veículos e que pretende
recuperar os carros até o final de 2004..
7. História do automóvel eléctrico
• Modelos apresentados hoje não faltam, mas o que é um facto é que
continua a ser um fenómeno raro, neste momento, encontrar um cliente
que vá a um concessionário, passe um cheque e saia de lá ao volante de
um magnífico veículo não poluente e totalmente silencioso.
8. * Mas neste mercado, o que se observa actualmente é em
contraposição ao baixo custo do combustível, um alto custo do
equipamento.
* Isto acontece porque são incluídos no preço final do veículo o custo
de projectos de modelos totalmente novos, com componentes
projectadas de raiz.
* Os componentes usados são ainda experimentais e não beneficiam
ainda das reduções de escala dos componentes constituintes dos
veículo a combustão interna.
9. b) Produtos e/ou Serviços a disponibilizar;
Adaptação de veículos
existentes, com carroçarias já
amplamente testadas e sistemas
de segurança completamente
certificados, alterando uma
parte que não põe problemas de
segurança, que é a tracção.
10. Isto usando tecnologias eléctricas ou hibridas,
com baixo custo de cada componente sempre
que possível, reutilizado elementos tecnológicos
já existentes no mercado e portanto feitos em
grande serie e baixo custo. Os veículos serão
projectados para o utilizador diário, tendo em
consideração os seus hábitos.
11. Oficina:
O caso concreto que apresento é uma oficina que transforma veículos comuns a
combustão interna em veículos eléctricos ou híbridos.
12. Soluções:
• Veículo totalmente
eléctrico
– Motor eléctrico
colocado
centralmente
– Motor eléctrico
colocado nas rodas
• Veículo Hibrido
– Motor eléctrico
colocado nas rodas
13. c) Estratégia e objectivos
• Preço: Adequado a uma camada não muito abastada da
população, que não tem acesso a veículos electricos novos
(valor aproximado da transformação: 2500€, com tendencia para uma redução
num futuro próximo pois as componentes estão numa fase de melhoria quer na
relação qualidade preço, quer na no factor de escala)
• Distribuição e Comunicação:
Internet, Redes Sociais, Imprensa, Divulgação por filmes no Youtube.
14. 4) Principais Aspetos distintivos do Negócio
a) Fatores diferenciadores e inovação do negócio
O que vai ser direrente:
1.Em relação ao mercado tradicional automóvel:
Vantagens ambientais: veiculo limpos com baixa pegada ecológica
Baixo custo de energia e baixo custo de manutenção
2.Em relação ao mercado automóvel eléctrico existente no mercado:
Baixo custo e soluções personalizado feitas a medida do cliente
15. 5) A Envolvente / Mercado
a) Clientes;
• Camada não muito abastada da população
• Empresas de distribuição local
• Instituições
• Pessoas com consciência ecológica
• Empresas turisticas de cariz ecológico
b) Fornecedores;
• Autosil (baterias nacionais)
• Motores: vários
• Empresas locais (caixilharias e outras peças)
16. 5) A Envolvente / Mercado
c) Concorrentes atuais e potenciais;
• Empresas construtoras de automóveis
convencionais, com modelos electricos
• Empresas construtoras de automóveis electricos
• Empresas transformadoras (pouco numerosas)
17. 6) Legalização
Processo de Homologação de Veículos
Eléctricos em Portugal
Todos os Veículos terão de cumprir as Directivas Europeias de
Homologação de veículos ligeiros a qual foi transposta para a lei
nacional através da portaria nº 517-A/96 de 27/9, à excepção
daquelas características que sejam só destinadas a veículos de
propulsão térmica.
A portaria acima referida é alterada pelas portarias nº 489/97 de
15 de Julho e 1080/97 de 29 de Outubro.
Se a homologação se aplicar a um reduzido número de unidades
deverão ser solicitados processos de homologação individuais,
sendo estas homologações realizadas nos nos Serviços Regionais
do IMTT.
A matriculação- fase posterior à Homologação do veículo, é
igualmente realizada nos Serviços Regionais do IMTT.
18. 7) Mini Estudo de Viabilidade
7.1 – Investimento e Financiamento a) Plano de Investimento
Investimento 2012 2013 2014 Total
1. Activos Fixos
1.1. Activos Fixos Tangíveis:
a) Terrenos -
b) Infraestruturas -
c) Construções -
d) Adaptação e/ou ampliação de instalações 1.500,00 1.500,00
e) Equipamento básico 2.000,00 2.000,00
f) Equipamento administrativo e social 500,00 500,00
g) Equipamento informático 500,00 500,00
h) Ferramentas e Utensílios 500,00 500,00
i) Material de carga e transporte -
j) Outros -
1.2. Activos Intangíveis:
a) Estudos e projectos 3.000,00 3.000,00
b) Assistência técnica 500,00 500,00
c) Outros (software) -
2. Juros durante a fase de investimento -
3. Diversos -
4. Fundo de maneio 2.000,00 2.000,00
Total 10.500,00 - 10.500,00 €
19. 7) Mini Estudo de Viabilidade
7.1 – Investimento e Financiamento b) Plano de Financiamento do Investimento;
Financiamento 2012 2013 2014 Total
1. Capitais próprios
a) Capital Social 500,00 500,00
-
b) Prestações Suplementares
c) Recebimento antecipado de Prestações de
Desemprego 10.000,00 10.000,00
-
d) Outros
2. Capitais alheios
-
a) Empréstimos Bancários
-
b) Empréstimos de Sócios
-
c) Crédito de Fornecedores
-
d) Outros
Total 10.500,00 10.500,00
20. 7) Mini Estudo de Viabilidade
7.2 – Previsão de Vendas ou Serviços prestados
Unidade 2013 2014 2015
Designação Física
Quanti Valor Quanti Valor Quanti Valor
dade dade dade
Transformação de Veiculo Unidade 24 60.000,00 48 96.000,00 90 180.000,00
TOTAL Unidade 24 60.000,00 48 96.000,00 180.000,00 €
21. 7) Mini Estudo de Viabilidade
7.3 – Gastos Mensais /Fornecimentos e Serviços Externos
Descrição 2013 2014 2015
1. Subcontratos 50,00 100,00 100,00
2. Eletricidade 100,00 103,00 106,09
3. Combustíveis 20,00 20,60 21,22
4. Água 20,00 20,60 21,22
5. Ferramentas e Utensílios 20,00 20,60 21,22
6. Material de Escritório e Expediente 20,00 20,60 21,22
7. Rendas e Alugueres 150,00 154,50 159,14
8. Comunicações 50,00 51,50 53,05
9. Seguros 17,00 17,51 18,04
10. Deslocações e Estadias - -
11. Comissões sobre Vendas - -
12. Publicidade 5,00 5,15 5,30
13. Outros Fornecimentos Serviços Externos
TOTAL 452,00 812,76 834,14
22. 7) Mini Estudo de Viabilidade
7.4 – Gastos com o Pessoal;
Funções Nº Trab. Salário Mensal Encargos Sociais Encargo Anual
Administração/Direção 1 600,00 258,50 10.192,00
Administração/Financeira
Comercial
Produção
Manutenção
Outros
TOTAL 1 600,00 258,50 10.192,00
23. Descrição 2013 2014 2015
1. Rendimentos
a) Vendas de Produtos
b) Serviços Prestados 60.000,00 € 96.000,00 € 180.000,00 €
c) Outros
TOTAL de Rendimentos 60.000,00 € 96.000,00 € 180.000,00 €
1. Gastos
7) Mini Estudo de Viabilidade
a) Custo Exist. Vendidas Consumidas – DEMONSTRAÇÃO31.200,00 €
7.5 48.000,00 €
DE RESULTADOS 90.000,00 €
b) Fornecimentos Serviços Externos 4.972,00 € 6.168,72 € 6.317,78 €
PREVISIONAIS
c) Encargos com Pessoal 10.192,00 € 12.899,00 € 12.899,00 €
d) Impostos
e) Amortizações e Reintegrações 1.805,00 € 1.805,00 € 1.805,00 €
f) Provisões
g) Custos de Administração e Distribuição
h) Outros
TOTAL dos Gastos 49.379,00 € 68.872,72 € 111.021,78 €
3. Resultados antes de gastos de financiamento e 10.621,00 € 27.127,28 € 66.496,29 €
impostos (3 = 1 - 2)
4. Gastos de Financiamento 80,94 € 28,44 € 0,00 €
5. Resultado antes de Impostos (5 = 3 – 4) 10.540,06 € 27.098,84 € 68.978,22 €
6. Imposto s/ Rendimento do Exercício 2.635,02 € 6.188,22 € 17.244,55 €
7. RESULTADO LÍQUIDO (7 = 5 - 6) 7.905,05 € 20.324,13 € 51.733,66 €