Concessoes e PPPs: melhores praticas em licitacoes e contratos - indice

Mauricio Portugal Ribeiro
Mauricio Portugal RibeiroSpecialist in legal aspects of infrastructure regulation and Partner of Portugal Ribeiro Advogados em Portugal Ribeiro Advogados

Indice do livro "Concessoes e PPPs: melhores praticas em licitacoes e contratos", de autoria de Mauricio Portugal Ribeiro, a ser publicado em 2010 pela Malheiros Editores.

Concessões e PPPs:
melhores práticas em licitações e contratos




          Mauricio Portugal Ribeiro




       Rio de Janeiro, setembro de 2010
Índice
Agradecimentos ______________________________________________________________________
Nota do Autor ________________________________________________________________________
Apresentação (por Floriano Azevedo Marques Neto)_________________________________________
Prefácio (por Alexandre Aragão) _________________________________________________________
I.      Introdução ______________________________________________________________________
     I.1.         Objetivo ______________________________________________________________________________

     I.2.         Objeto _______________________________________________________________________________

     I.3.         Terminologia __________________________________________________________________________

II. Melhores práticas na modelagem de licitações de concessões e PPPs: à busca dos participantes
adequados e da maximização da competição ______________________________________________
     II.1.        Iniciando a Modelagem de uma Licitação___________________________________________________

     II.2.        Uma palavra sobre a relação entre conluio, barreiras de entrada e corrupção em grandes licitações no
     Brasil

     II.3.        A modelagem da qualificação técnica nas licitações de concessões e PPP Error! Bookmark not defined.
        II.3.1.        Setores Tecnicamente Maduros _______________________________________________________________
        II.3.2.        Setores Imaturos Tecnicamente ou de Maturidade Média __________________________________________

     II.4.        A modelagem da qualificação econômico-financeira _________________________________________
        II.4.1.     Modelagem da Qualificação Econômico-Financeira em Setores Maduros ______________________________
        II.4.2.     Modelagem da Qualificação Econômico-Financeira em Setores com Diversos Entrantes Potenciais, Setores
        Imaturos, e a Idéia de “Sinais de Capacidade Financeira” _____________________________________________________
        II.4.3.     A cumulação de exigência de patrimônio líquido, capital social mínimo, e garantia de proposta ____________

     II.5.  A cronologia da recepção de documentos e a competitividade da licitação: separação da recepção dos
     documentos da pré-qualificação dos documentos da proposta, separação da recepção das garantias de
     proposta do restante da documentação, e tempo entre a abertura de proposta e o leilão _________________

     II.6.        Outras questões que afetam a eficiência do procedimento licitatório sem afetar a sua competitividade
        II.6.1.        Garantia de proposta, sua forma e momento de abertura __________________________________________

     II.7.  A discussão em torno da exigência de plano de negócios a título de metodologia de execução,
     proposta técnica ou proposta econômica e a idéia de inexeqüibilidade da proposta em concessões e PPPs ___

     II.8.        A divulgação do projeto e o nível de detalhamento dos estudos ________________________________
        II.8.1.       A publicação dos estudos, consultas e audiências públicas __________________________________________
        II.8.2.       Os estudos para a realização de concessões e PPPs e sua publicação __________________________________
            II.8.2.1.    O nível de detalhamento dos estudos – a noção de “elementos do projeto básico” ____________________
            II.8.2.2.    A tradução técnica da noção de “elementos do projeto básico”, nível de detalhamento e vinculação dos
            estudos e prazos para realização de proposta ____________________________________________________________
            II.8.2.1.    As estimativas de custo e a competitividade da licitação _________________________________________
            II.8.2.2.    Quais entre os estudos realizados pelo Poder Público devem ser publicados? ________________________
        II.8.3.       O Road Show ______________________________________________________________________________
II.9.        A modelagem do leilão__________________________________________________________________
     II.9.1.       Os quatro tipos básicos de leilão e o Teorema da Equivalência de Receitas _____________________________
     II.9.2.       Qual é a forma de leilão mais eficiente para o Poder Público? _______________________________________
     II.9.3.       O preço de reserva __________________________________________________________________________

  II.10.         As Alterações na Lei n. 8.666/93, decorrentes da Medida Provisória n. 495/10: razão e fundamento
     II.10.1.       As alterações na Lei 8.666/93 realizadas pela MP 495/10 se aplicam às licitações de privatizações de
     empresas prestadoras de serviço público? _________________________________________________________________
     II.10.2.       As alterações na Lei 8.666/93 realizadas pela MP 495/10 se aplicam às licitações de PPPs e concessões
     comuns?
         II.10.2.1.       Os critérios de desempate criados pela MP 495/10 ___________________________________________
         II.10.2.2.       As margens de preferência criadas pela MP 495/10 ___________________________________________
             II.10.2.2.1.    Margem de preferência no caso das concessões comuns e PPPs ______________________________
             II.10.2.2.2.    Margem de preferência no caso das concessões comuns e PPPs para a prestação de serviços públicos
     II.10.3.       Conclusão sobre aplicação dos critérios de desempate e preferências criadas pela MP 495/10 _____________

III.   As melhores práticas para modelagem de contratos de concessões e PPPs: alinhando os
incentivos para a prestação adequada e eficiente dos serviços_________________________________
  III.1.       O que significa melhores práticas para efeito da modelagem de contratos? ______________________

  III.2. Estrutura econômica dos contratos de concessão comum, administrativa e patrocinada para a
  prestação de serviços públicos __________________________________________________________________

  III.3.       Indicadores de desempenho e a distinção entre obrigações de desempenho e de investimento ______

  III.4. Sistema de pagamentos e sua conexão com os indicadores de desempenho, exceção de
  descumprimento de contrato e desconto de reequilíbrio ____________________________________________

  III.5.       Distribuição de Riscos e Equilíbrio Econômico-Financeiro _____________________________________
     III.5.1.        Matriz de riscos e critérios para distribuição de riscos ______________________________________________
         III.5.1.1.      Critérios para distribuição de risco ___________________________________________________________
         III.5.1.2.      Exemplos de matriz de riscos _______________________________________________________________
             III.5.1.2.1.     Exemplo de Matriz de Riscos ___________________________________________________________
             III.5.1.2.1.     Cláusula de Alocação de Riscos do Contrato de Concessão da BR116/324 _______________________
         III.5.1.1.      O art. 9°, da Lei 8.987/95, a matriz de riscos e a equação financeira do contrato ______________________
     III.5.2.        Função do sistema de equilíbrio econômico-financeiro _____________________________________________
         III.5.2.1.      Sistema de equilíbrio econômico-financeiro, proteção constitucional e o marco legal __________________
         III.5.2.2.      Revisão Contratual e procedimento e atividade para a realização do equilíbrio econômico-financeiro _____
         III.5.2.3.      O plano de negócios: faz sentido vinculá-lo ao contrato? _________________________________________
             III.5.2.3.1.     O plano de negócios vinculante : devolvendo para o Poder Público os riscos de projeto e de
             disponibilidade do serviço _________________________________________________________________________
             III.5.2.3.2.     A análise possível do plano de negócios oferecido pelo parceiro privado ________________________
             III.5.2.3.3.     Plano de negócios, custos unitários e recomposição do equilíbrio econômico-financeiro ___________
             III.5.2.3.4.     O plano de negócios e a garantia de taxa interna de retorno __________________________________
                 III.5.2.3.4.1.     O que é a taxa interna de retorno de um projeto: uma explicação conceitual para não financistas
                 III.5.2.3.4.2.     Os usos possíveis da taxa interna de retorno do projeto para recomposição do equilíbrio
                 econômico-financeiro, e suas conseqüências _______________________________________________________
             III.5.2.3.5.     Conclusão sobre o uso do plano de negócios vinculante _____________________________________
             III.5.2.3.6.     Se a metodologia tradicional da vinculação do plano de negócios é inadequada, então qual o
             parâmetro sugerido para recomposição do equilíbrio econômico-financeiro?________________________________
             III.5.2.3.7.     A utilização do fluxo de caixa marginal para realização da recomposição do equilíbrio econômico-
             financeiro
III.5.2.3.8.   Exemplo de cláusula sobre metodologia do fluxo marginal para recomposição do equilíbrio
             econômico-financeiro ____________________________________________________________________________
         III.5.2.4.     O que é importante constar no contrato sobre o equilíbrio econômico-financeiro _____________________

III.6.     Seguros e Garantia de Cumprimento do Contrato ____________________________________________
   III.6.1.       Garantia de Cumprimento de Contrato __________________________________________________________
       III.6.1.1.    Obtenção pelo parceiro privado e funcionamento da garantia de cumprimento de contrato ____________
       III.6.1.2.    A exigência de “rating” de crédito das empresas provedoras dos seguros e das garantias de cumprimento
       do contrato
       III.6.1.3.    A questão do valor da garantia de cumprimento de contrato _____________________________________
       III.6.1.4.    Prazo e renovação da garantia de cumprimento do contrato ______________________________________
       III.6.1.5.    Formas de outorga de garantia de cumprimento de contrato _____________________________________
   III.6.2.       Seguros exigidos em contratos de concessão comum e PPPs- ________________________________________

III.7. A proteção e garantias aos financiadores, e o acompanhamento e fiscalização dos aspectos
financeiros da SPE no edital e no contrato de concessão comum e PPP _________________________________
   III.7.1.       O financiamento das concessões comuns e PPPs: por que proteger os financiadores nesses contratos
   beneficia os usuários e o Poder Público? __________________________________________________________________
   III.7.2.       O financiamento de projetos (project finance): as receitas futuras do projeto como garantia do financiamento
   III.7.3.       O alinhamento dos interesses dos financiadores com os do Poder Público nos projetos financiados como
   project finance e a contribuição do financiador na fiscalização financeira do projeto pelo Poder Público _______________
   III.7.4.       Project finance e os artigos 28 e 28-A, da Lei 8.987/95 _____________________________________________
   III.7.5.       O que é necessário constar do contrato de concessão ou PPP para viabilização do financiamento do projeto e
   facilitar a fiscalização dos aspectos financeiros da SPE _______________________________________________________

III.8. Estruturas para lidar com situações graves de conflito ou de inadimplemento contratual: intervenção,
“step in rights”, mediação e arbitragem __________________________________________________________
   III.8.1.        Intervenção ________________________________________________________________________________
   III.8.2.        Assunção de controle pelos financiadores (os “step in rights”) ______________ Error! Bookmark not defined.
       III.8.2.1.     Explicando o direito de assunção de controle pelos financiadores a partir da estrutura de financiamento de
       projeto
       III.8.2.2.        Importância do direito de assunção de controle da SPE: o ponto de vista do financiador _____________
       III.8.2.3.        Importância do direito de assunção de controle da SPE: o ponto de vista do Poder Público ___________
       III.8.2.4.        Possibilidade de inexigibilidade de capacidade técnica, idoneidade financeira e regularidade jurídica e
       fiscal para o exercício do direito de entrada do financiador ________________________________________________
           III.8.2.4.1.    Capacidade técnica ___________________________________________________________________
           III.8.2.4.2.    Idoneidade financeira _________________________________________________________________
           III.8.2.4.3.    Regularidade fiscal e jurídica ___________________________________________________________
       III.8.2.5.     A transferência para terceiro do controle assumido pelo financiador _______________________________
       III.8.2.6.     Sucessão nas obrigações do controlador ______________________________________________________
       III.8.2.7.     Compatibilidade do direito de entrada do financiador com o Direito brasileiro _______________________
           III.8.2.7.1.    Ação Direta de Inconstitucionalidade – ADI 2.946 ___________________________________________
       III.8.2.8.     Considerações finais sobre o direito de assunção de controle da SPE pelos financiadores ______________
       III.8.2.9.     O que é importante incluir no contrato de concessão comum ou PPP em relação ao direito de assunção do
       controle pelos financiadores__________________________________________________________________________
   III.8.3.        Procedimento para solução de controvérsias: mediação e arbitragem ________________________________
       III.8.3.1.     A mediação _____________________________________________________________________________
       III.8.3.2.     A aplicação da arbitragem__________________________________________________________________
           III.8.3.2.1.    O que é importante constar do contrato de concessão comum e PPPs em relação à arbitragem _____

III.9.     A extinção do contrato de concessão comum e PPPs _________________________________________
   III.9.1.      As principais preocupações nos casos de extinção dos contratos de concessão comum e PPPs _____________
III.9.1.       A rescisão do contrato e a exigência de operação do serviço pelo parceiro privado até sentença transitada em
      julgado
      III.9.2.       As indenizações aos financiadores e investidores e o artigo 36, da Lei 8.987/95 _________________________
      III.9.3.       A discussão sobre o momento da indenização ao parceiro privado ___________________________________
      III.9.4.       Os bens reversíveis __________________________________________________________________________
          III.9.4.1.    O regime legal dos bens reversíveis __________________________________________________________
          III.9.4.2.    O problema da caracterização de quais são os bens reversíveis e dos efeitos da reversibilidade __________
      III.9.5.       O que o contrato de concessão comum e PPPs deve estabelecer sobre a extinção do contrato, indenizações, e
      a reversão de bens ____________________________________________________________________________________

IV.      À guisa de conclusão e informações para contato _____________________________________

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Concessoes e PPPs: melhores praticas em licitacoes e contratos - indice

  • 1. Concessões e PPPs: melhores práticas em licitações e contratos Mauricio Portugal Ribeiro Rio de Janeiro, setembro de 2010
  • 2. Índice Agradecimentos ______________________________________________________________________ Nota do Autor ________________________________________________________________________ Apresentação (por Floriano Azevedo Marques Neto)_________________________________________ Prefácio (por Alexandre Aragão) _________________________________________________________ I. Introdução ______________________________________________________________________ I.1. Objetivo ______________________________________________________________________________ I.2. Objeto _______________________________________________________________________________ I.3. Terminologia __________________________________________________________________________ II. Melhores práticas na modelagem de licitações de concessões e PPPs: à busca dos participantes adequados e da maximização da competição ______________________________________________ II.1. Iniciando a Modelagem de uma Licitação___________________________________________________ II.2. Uma palavra sobre a relação entre conluio, barreiras de entrada e corrupção em grandes licitações no Brasil II.3. A modelagem da qualificação técnica nas licitações de concessões e PPP Error! Bookmark not defined. II.3.1. Setores Tecnicamente Maduros _______________________________________________________________ II.3.2. Setores Imaturos Tecnicamente ou de Maturidade Média __________________________________________ II.4. A modelagem da qualificação econômico-financeira _________________________________________ II.4.1. Modelagem da Qualificação Econômico-Financeira em Setores Maduros ______________________________ II.4.2. Modelagem da Qualificação Econômico-Financeira em Setores com Diversos Entrantes Potenciais, Setores Imaturos, e a Idéia de “Sinais de Capacidade Financeira” _____________________________________________________ II.4.3. A cumulação de exigência de patrimônio líquido, capital social mínimo, e garantia de proposta ____________ II.5. A cronologia da recepção de documentos e a competitividade da licitação: separação da recepção dos documentos da pré-qualificação dos documentos da proposta, separação da recepção das garantias de proposta do restante da documentação, e tempo entre a abertura de proposta e o leilão _________________ II.6. Outras questões que afetam a eficiência do procedimento licitatório sem afetar a sua competitividade II.6.1. Garantia de proposta, sua forma e momento de abertura __________________________________________ II.7. A discussão em torno da exigência de plano de negócios a título de metodologia de execução, proposta técnica ou proposta econômica e a idéia de inexeqüibilidade da proposta em concessões e PPPs ___ II.8. A divulgação do projeto e o nível de detalhamento dos estudos ________________________________ II.8.1. A publicação dos estudos, consultas e audiências públicas __________________________________________ II.8.2. Os estudos para a realização de concessões e PPPs e sua publicação __________________________________ II.8.2.1. O nível de detalhamento dos estudos – a noção de “elementos do projeto básico” ____________________ II.8.2.2. A tradução técnica da noção de “elementos do projeto básico”, nível de detalhamento e vinculação dos estudos e prazos para realização de proposta ____________________________________________________________ II.8.2.1. As estimativas de custo e a competitividade da licitação _________________________________________ II.8.2.2. Quais entre os estudos realizados pelo Poder Público devem ser publicados? ________________________ II.8.3. O Road Show ______________________________________________________________________________
  • 3. II.9. A modelagem do leilão__________________________________________________________________ II.9.1. Os quatro tipos básicos de leilão e o Teorema da Equivalência de Receitas _____________________________ II.9.2. Qual é a forma de leilão mais eficiente para o Poder Público? _______________________________________ II.9.3. O preço de reserva __________________________________________________________________________ II.10. As Alterações na Lei n. 8.666/93, decorrentes da Medida Provisória n. 495/10: razão e fundamento II.10.1. As alterações na Lei 8.666/93 realizadas pela MP 495/10 se aplicam às licitações de privatizações de empresas prestadoras de serviço público? _________________________________________________________________ II.10.2. As alterações na Lei 8.666/93 realizadas pela MP 495/10 se aplicam às licitações de PPPs e concessões comuns? II.10.2.1. Os critérios de desempate criados pela MP 495/10 ___________________________________________ II.10.2.2. As margens de preferência criadas pela MP 495/10 ___________________________________________ II.10.2.2.1. Margem de preferência no caso das concessões comuns e PPPs ______________________________ II.10.2.2.2. Margem de preferência no caso das concessões comuns e PPPs para a prestação de serviços públicos II.10.3. Conclusão sobre aplicação dos critérios de desempate e preferências criadas pela MP 495/10 _____________ III. As melhores práticas para modelagem de contratos de concessões e PPPs: alinhando os incentivos para a prestação adequada e eficiente dos serviços_________________________________ III.1. O que significa melhores práticas para efeito da modelagem de contratos? ______________________ III.2. Estrutura econômica dos contratos de concessão comum, administrativa e patrocinada para a prestação de serviços públicos __________________________________________________________________ III.3. Indicadores de desempenho e a distinção entre obrigações de desempenho e de investimento ______ III.4. Sistema de pagamentos e sua conexão com os indicadores de desempenho, exceção de descumprimento de contrato e desconto de reequilíbrio ____________________________________________ III.5. Distribuição de Riscos e Equilíbrio Econômico-Financeiro _____________________________________ III.5.1. Matriz de riscos e critérios para distribuição de riscos ______________________________________________ III.5.1.1. Critérios para distribuição de risco ___________________________________________________________ III.5.1.2. Exemplos de matriz de riscos _______________________________________________________________ III.5.1.2.1. Exemplo de Matriz de Riscos ___________________________________________________________ III.5.1.2.1. Cláusula de Alocação de Riscos do Contrato de Concessão da BR116/324 _______________________ III.5.1.1. O art. 9°, da Lei 8.987/95, a matriz de riscos e a equação financeira do contrato ______________________ III.5.2. Função do sistema de equilíbrio econômico-financeiro _____________________________________________ III.5.2.1. Sistema de equilíbrio econômico-financeiro, proteção constitucional e o marco legal __________________ III.5.2.2. Revisão Contratual e procedimento e atividade para a realização do equilíbrio econômico-financeiro _____ III.5.2.3. O plano de negócios: faz sentido vinculá-lo ao contrato? _________________________________________ III.5.2.3.1. O plano de negócios vinculante : devolvendo para o Poder Público os riscos de projeto e de disponibilidade do serviço _________________________________________________________________________ III.5.2.3.2. A análise possível do plano de negócios oferecido pelo parceiro privado ________________________ III.5.2.3.3. Plano de negócios, custos unitários e recomposição do equilíbrio econômico-financeiro ___________ III.5.2.3.4. O plano de negócios e a garantia de taxa interna de retorno __________________________________ III.5.2.3.4.1. O que é a taxa interna de retorno de um projeto: uma explicação conceitual para não financistas III.5.2.3.4.2. Os usos possíveis da taxa interna de retorno do projeto para recomposição do equilíbrio econômico-financeiro, e suas conseqüências _______________________________________________________ III.5.2.3.5. Conclusão sobre o uso do plano de negócios vinculante _____________________________________ III.5.2.3.6. Se a metodologia tradicional da vinculação do plano de negócios é inadequada, então qual o parâmetro sugerido para recomposição do equilíbrio econômico-financeiro?________________________________ III.5.2.3.7. A utilização do fluxo de caixa marginal para realização da recomposição do equilíbrio econômico- financeiro
  • 4. III.5.2.3.8. Exemplo de cláusula sobre metodologia do fluxo marginal para recomposição do equilíbrio econômico-financeiro ____________________________________________________________________________ III.5.2.4. O que é importante constar no contrato sobre o equilíbrio econômico-financeiro _____________________ III.6. Seguros e Garantia de Cumprimento do Contrato ____________________________________________ III.6.1. Garantia de Cumprimento de Contrato __________________________________________________________ III.6.1.1. Obtenção pelo parceiro privado e funcionamento da garantia de cumprimento de contrato ____________ III.6.1.2. A exigência de “rating” de crédito das empresas provedoras dos seguros e das garantias de cumprimento do contrato III.6.1.3. A questão do valor da garantia de cumprimento de contrato _____________________________________ III.6.1.4. Prazo e renovação da garantia de cumprimento do contrato ______________________________________ III.6.1.5. Formas de outorga de garantia de cumprimento de contrato _____________________________________ III.6.2. Seguros exigidos em contratos de concessão comum e PPPs- ________________________________________ III.7. A proteção e garantias aos financiadores, e o acompanhamento e fiscalização dos aspectos financeiros da SPE no edital e no contrato de concessão comum e PPP _________________________________ III.7.1. O financiamento das concessões comuns e PPPs: por que proteger os financiadores nesses contratos beneficia os usuários e o Poder Público? __________________________________________________________________ III.7.2. O financiamento de projetos (project finance): as receitas futuras do projeto como garantia do financiamento III.7.3. O alinhamento dos interesses dos financiadores com os do Poder Público nos projetos financiados como project finance e a contribuição do financiador na fiscalização financeira do projeto pelo Poder Público _______________ III.7.4. Project finance e os artigos 28 e 28-A, da Lei 8.987/95 _____________________________________________ III.7.5. O que é necessário constar do contrato de concessão ou PPP para viabilização do financiamento do projeto e facilitar a fiscalização dos aspectos financeiros da SPE _______________________________________________________ III.8. Estruturas para lidar com situações graves de conflito ou de inadimplemento contratual: intervenção, “step in rights”, mediação e arbitragem __________________________________________________________ III.8.1. Intervenção ________________________________________________________________________________ III.8.2. Assunção de controle pelos financiadores (os “step in rights”) ______________ Error! Bookmark not defined. III.8.2.1. Explicando o direito de assunção de controle pelos financiadores a partir da estrutura de financiamento de projeto III.8.2.2. Importância do direito de assunção de controle da SPE: o ponto de vista do financiador _____________ III.8.2.3. Importância do direito de assunção de controle da SPE: o ponto de vista do Poder Público ___________ III.8.2.4. Possibilidade de inexigibilidade de capacidade técnica, idoneidade financeira e regularidade jurídica e fiscal para o exercício do direito de entrada do financiador ________________________________________________ III.8.2.4.1. Capacidade técnica ___________________________________________________________________ III.8.2.4.2. Idoneidade financeira _________________________________________________________________ III.8.2.4.3. Regularidade fiscal e jurídica ___________________________________________________________ III.8.2.5. A transferência para terceiro do controle assumido pelo financiador _______________________________ III.8.2.6. Sucessão nas obrigações do controlador ______________________________________________________ III.8.2.7. Compatibilidade do direito de entrada do financiador com o Direito brasileiro _______________________ III.8.2.7.1. Ação Direta de Inconstitucionalidade – ADI 2.946 ___________________________________________ III.8.2.8. Considerações finais sobre o direito de assunção de controle da SPE pelos financiadores ______________ III.8.2.9. O que é importante incluir no contrato de concessão comum ou PPP em relação ao direito de assunção do controle pelos financiadores__________________________________________________________________________ III.8.3. Procedimento para solução de controvérsias: mediação e arbitragem ________________________________ III.8.3.1. A mediação _____________________________________________________________________________ III.8.3.2. A aplicação da arbitragem__________________________________________________________________ III.8.3.2.1. O que é importante constar do contrato de concessão comum e PPPs em relação à arbitragem _____ III.9. A extinção do contrato de concessão comum e PPPs _________________________________________ III.9.1. As principais preocupações nos casos de extinção dos contratos de concessão comum e PPPs _____________
  • 5. III.9.1. A rescisão do contrato e a exigência de operação do serviço pelo parceiro privado até sentença transitada em julgado III.9.2. As indenizações aos financiadores e investidores e o artigo 36, da Lei 8.987/95 _________________________ III.9.3. A discussão sobre o momento da indenização ao parceiro privado ___________________________________ III.9.4. Os bens reversíveis __________________________________________________________________________ III.9.4.1. O regime legal dos bens reversíveis __________________________________________________________ III.9.4.2. O problema da caracterização de quais são os bens reversíveis e dos efeitos da reversibilidade __________ III.9.5. O que o contrato de concessão comum e PPPs deve estabelecer sobre a extinção do contrato, indenizações, e a reversão de bens ____________________________________________________________________________________ IV. À guisa de conclusão e informações para contato _____________________________________