O documento discute como a arte japonesa na era digital é especial, com a cultura japonesa enxergando a colaboração como elemento fundamental da criação artística e não fazendo distinção entre artes belas e aplicadas. O método Renga de criação colaborativa de imagens através da internet entre artistas é apresentado como exemplo.

1. Pensar diferente: uma visão
sobre a arte contemporânea
com mídias digitais
Grupo 4
Meios e linguagens

2. A mudança na
tecnologia gera
uma mudança
na forma de
enxergarmos o
mundo, e com
ela, uma
mudança na
arte também.

3. “Não será possivel estabelecer uma
comunidade verdadeiramente global sem
que haja conscientização sobre as
restrições culturais que circundam nossas
vidas”
E são essas
restrições que
fazem a arte
japonesa na era
digital tão
especial…

4. Existe uma maneira unica de ver o
mundo?
“A natureza global da
sociedade midiática
tende a dar a ilusão de
que vemos o mundo
da mesma maneira.
Deveríamos questionar
o que é global e o que
não é na cultura
contemporânea…”

5. *Originalidade*
O conceito de
originalidade japonês
é muito diferente do
ocidental. Eles
encaram a
colaboração como
elemento básico da
criação artistica.

6. Método Renga
“No método Renga
uma imagem
produzida por um
artista é enviada a
um outro artista
através da rede para
ser modificada e
transformada em
uma outra imagem.”
A imagem ao lado foi feita dessa forma. Retirada
do site www.renga.com ela é baseada no
ideograma que representa a alma.

7. Separação arte / entretenimento
“Enquanto na história
do ocidente se
estabeleceu uma
distinção entre belas
artes e artes
aplicadas, no Japão
isso nunca chegou a
fazer sentido
realmente.”
Toshio Iwai é um artista que
exemplifica isso. Ele é o criador da
imagem ao lado, e ela faz parte de
um jogo.
http://www.pixelsurgeon.com/interviews/interview.php
?id=239

8. Pensando sobre a comunicação…
“o sentido de
individualidade
nunca foi tão forte
quanto no
ocidente.” Isso
permitiu projetos
como o Mega Diary
e o Post Pet

9. “Será que os artistas que
trabalham com as mídias devem
ser conscientemente responsáveis
pelas novas possibilidades que
eles abrem em nossa cultura
visual (…)?”