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Espírito Santo
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SENAI
Departamento Regional do Espírito Santo 3
CPM - Programa de Certificação de Pessoal de Manutenção
Mecânica
Leitura e Interpretação de
Desenho Técnico Mecânico
Espírito Santo
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CST
4 Companhia Siderúrgica de Tubarão
Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico
© SENAI - ES, 1997
Trabalho realizado em parceria SENAI / CST (Companhia Siderúrgica de Tubarão)
Coordenação Geral
Supervisão
Elaboração
Aprovação
Editoração
Luís Cláudio Magnago Andrade (SENAI)
Marcos Drews Morgado Horta (CST)
Alberto Farias Gavini Filho (SENAI)
Rosalvo Marcos Trazzi (CST)
Evandro Armini de Pauli (SENAI)
Fernando Saulo Uliana (SENAI)
José Geraldo de Carvalho (CST)
José Ramon Martinez Pontes (CST)
Tarcilio Deorce da Rocha (CST)
Wenceslau de Oliveira (CST)
Ricardo José da Silva (SENAI)
SENAI - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
DAE - Divisão de Assistência às Empresas
Departamento Regional do Espírito Santo
Av. Nossa Senhora da Penha, 2053 - Vitória - ES.
CEP 29045-401 - Caixa Postal 683
Telefone: (027) 325-0255
Telefax: (027) 227-9017
CST - Companhia Siderúrgica de Tubarão
AHD - Divisão de Desenvolvimento de Recursos Humanos
AV. Brigadeiro Eduardo Gomes, s/n, Jardim Limoeiro - Serra - ES.
CEP 29160-972
Telefone: (027) 348-1322
Telefax: (027) 348-1077
Espírito Santo
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SENAI
Departamento Regional do Espírito Santo 5
Sumário
Leitura e Interpretação de Desenho
Técnico Mecânico ................................................................. 03
• Introdução ........................................................................ 03
• Formatos de papel NBR - 5984/1980 (DIN 476) ............... 05
• Legenda ........................................................................... 06
• Escala NBR 8196/1983 (DIN 823) .................................... 07
• Exercícios ......................................................................... 08
• Linhas ............................................................................... 10
• Tipos e Empregos ............................................................ 12
• Exercícios ......................................................................... 16
Espírito Santo
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CST
6 Companhia Siderúrgica de Tubarão
Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico
Introdução
Na indústria, para a execução de uma determinada peça, as
informações podem ser apresentadas de diversas maneiras:
A palavra - dificilmente transmite a idéia da forma de uma
peça.
A peça - nem sempre pode servir de modelo.
A fotografia - não esclarece os detalhes internos da peça.
O desenho - transmite todas as idéias de forma e dimensões
de uma peça, e ainda fornece uma série de
informações, como:
− o material de que é feita a peça
− o acabamento das superfícies
− a tolerância de suas medidas, etc.
O desenho mecânico, como linguagem técnica, tem
necessidade fundamental do estabelecimento de regras e
normas. É evidente que o desenho mecânico de uma
determinada peça possibilita a todos que intervenham na sua
construção, mesmo que em tempos e lugares diferentes,
interpretar e produzir peças tecnicamente iguais.
Isso, naturalmente, só é possível quando se têm estabelecidas,
de forma fixa e imutável, todas as regras necessárias para que
o desenho seja uma linguagem técnica própria e autêntica, e
que possa cumprir a função de transmitir ao executor da peça
as idéias do desenhista.
Espírito Santo
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SENAI
Departamento Regional do Espírito Santo 7
Por essa razão, é fundamental e necessário que o desenhista
conheça com segurança todas as normas do desenho técnico
mecânico.
Como em outros países, existe no Brasil uma associação
(ABNT) que estabelece, fundamenta e recomenda as normas do
desenho Técnico Mecânico, as quais serão expostas
gradativamente no desenvolvimento deste curso, como também
as normas DIN.
Normas ABNT
Editadas e distribuídas pela ABNT - Associação Brasileira de
Normas Técnicas.
Normas ISO
Editadas e distribuídas pela ISO - Insternational Organization for
Standardization.
Normas DIN
DIN - Deutsche Normen (antigamente Deutsche Industrie -
Normen).
Editada pelo DIN - Deutsche Institut fur Normung - Instituto
Alemão para Normalização.
Representante no Brasil: ABNT - que possui na sua sede no
Rio de Janeiro e na Delegacia de
São Paulo coleções completas e em
dia de todas as normas DIN.
Espírito Santo
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8 Companhia Siderúrgica de Tubarão
Formatos de papel - NBR - 5984/1980 (DIN 476)
O formato básico do papel, designado por A0 (A zero), é o
retângulo cujos lados medem 841mm e 1.189mm, tendo a área
de 1m
2
. Do formato básico, derivam os demais formatos.
Espírito Santo
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Departamento Regional do Espírito Santo 9
Legenda
A legenda deve ficar no canto inferior direito nos formatos A3,
A2, A1 e A0, ou ao longo da largura da folha de desenho no
formato A4.
5
Quant Denominações e observações Peça Material e dimensões
Data Nome
Des. Assinatura
Cop. do chefe ( FIRMA )
Visto responsável
Escala Em substituição de:
( TÍTULO ) Substituído por:
( NÚMERO )
3 1 2
A legenda consiste de :
1 - título do desenho
2 - número
3 - escala
4 - firma
5 - data e nome
6 - descrição dos componentes: − quantidade
− denominação
− peça
− material, normas, dimensões
4
6
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10 Companhia Siderúrgica de Tubarão
Escala NBR 8196/1983 (DIN 823)
Escala é a proporção definida existente entre as dimensões de
uma peça e as do seu respectivo desenho.
O desenho de um elemento de máquina pode estar em:
− escala natural 1 : 1
− escala de redução 1 : 5
− escala de ampliação 2 : 1
Medida do desenho
1 : 5
Medida real da peça
Na representação através de desenhos executados em escala
natural (1 : 1), as dimensões da peça correspondem em igual
valor às apresentadas no desenho.
Na representação através de desenhos executados em escala
de redução, as dimensões do desenho se reduzem numa
proporção definida em relação às dimensões reais das peças.
1 : 2 1 : 5 1 : 10 1 : 20 1 : 50 1 : 100
Espírito Santo
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Departamento Regional do Espírito Santo 11
Na escala 1 : 2, significa que 1mm no desenho corresponde a
2mm na peça real.
Na representação através de desenhos executados em escala
de ampliação, as dimensões do desenho aumentam numa
proporção definida em relação às dimensões reais das peças.
2 : 1 5 : 1 10 : 1
Na escala 5 : 1, significa dizer que 5mm no desenho
correspondem a 1mm na peça real.
Espírito Santo
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CST
12 Companhia Siderúrgica de Tubarão
Exercícios
Complete o quadro abaixo:
Dimensão do desenho Escala Dimensão da peça
------------ 1 : 1 300
340 ------------ 170
65 5 : 1 ------------
45 ------------ 90
32 1 : 2 ------------
125 ------------ 25
------------ 10 : 1 1 220
Espírito Santo
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SENAI
Departamento Regional do Espírito Santo 13
Linhas
A linhas de qualquer desenho devem ser feitas todas a lápis, ou
a nanquim, uniformemente negras, densas e nítidas.
São necessárias três espessuras de linhas: grossa, média e
fina, a grossa de espessura livre, a média de metade da
espessura da grossa e a fina com metade da espessura da
média. A NB-8 de 1950 recomenda que, quando a linha grossa
tiver menos de 0,4mm de espessura, utiliza-se a linha fina com
um terço da grossa ou igual à média. Todos os requisitos do
desenho de engenharia podem ser obedecidos utilizando-se
essas espessuras de linhas. A tabela A1 mostra os vários tipos
de linhas aprovados pela BS308 com sua aplicações, enquanto
que a tabela A2 mostra as linhas conforme reza a NB-8.
Tabela A1 Tipos de linha aprovadas pela BS308 (Norma
Britânica)
Tipo de linha Descrição Aplicação
Grossa, contínua Arestas e contornos visíveis
Fina, contínua Linhas de cotagem e diretrizes
Linhas de projeção
Hachuras
Contorno de peças adjacentes
Contorno de secções de revolução
Fina, contínua e irregular Limites de vistas parciais ou secções,
quando a linha não for um eixo.
Fina, traços curtos Arestas e contornos não-visíveis
Fina, traço-ponto Linhas de centro
Posições extremas de peças móveis
Traço-ponto (grossa nas
pontas e nas mudanças de
direção, fina no restante)
Planos de corte
Espírito Santo
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CST
14 Companhia Siderúrgica de Tubarão
Tabela A2 Tipos de linhas segundo a NB-8
Tipo Emprego
Grossa
1 Arestas e contornos visíveis
2 Linha de corte
Média
3 Arestas e contornos não-visíveis
4 Linha de ruptura curta
5
Linhas de cota e de extensão
Hachuras
Linhas de chamada
Fina 6
Eixos de simetria e linhas de centro
Posições extremas de peças móveis
7 Linha de ruptura longa
Fig. 5 Aplicações de linhas.
A. Contorno visível
B. Linha de cota
C. Linha de chamada
D. Linha de extensão
E. Hachurada
F. Contorno de peça adjacente
G. Contorno de secção
de revolução
H. Limite de vista parcial
J. Contorno não-visível
K. Linha de centro
L. Posição extrema de peça
móvel
M. Plano de corte
Espírito Santo
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SENAI
Departamento Regional do Espírito Santo 15
Tipos e Emprego
Ao analisarmos um desenho, notamos que ele apresenta linhas
de tipos e espessuras diferentes. O conhecimento destas linhas
é indispensável para a interpretação dos desenhos.
Tipos e Empregos
Quanto à espessura, as linhas devem ser:
− grossas
− médias
− finas
A espessura da linha média deve ser a metade da linha grossa
e a espessura da linha fina, metade da linha média.
Linhas para arestas e contornos visíveis são de espessura
grossa e de traço contínuo.
Linhas para arestas e contornos não visíveis são de espessura
média e tracejadas.
Linhas de centro e eixo de simetria são de espessura fina e
formadas por traços e pontos.
Espírito Santo
_________________________________________________________________________________________________
__
_________________________________________________________________________________________________
__
CST
16 Companhia Siderúrgica de Tubarão
Linhas de cota
São de espessura fina, traço contínuo, limitadas por setas nas
extremidades.
Linhas de chamada ou extensão
São de espessura fina e traço contínuo. Não devem tocar o
contorno do desenho e prolongam-se além da última linha de
cota que limitam.
Linhas de corte
São de espessuar grossa, formadas por traços e pontos.
Servem para indicar cortes e seções.
Linhas para hachuras
São de espessura fina, traço contínuo ou tracejadas, geralmente
inclinadas a 45º e mostram as partes cortadas da peça. Servem
também para indicar o material de que é feita, de acordo com as
convenções recomendadas pela ABNT.
Espírito Santo
_________________________________________________________________________________________________
__
_________________________________________________________________________________________________
__
SENAI
Departamento Regional do Espírito Santo 17
Linhas de rupturas
Para rupturas curtas
São de espessura média, traço contínuo e sinuoso e servem
para indicar pequenas rupturas e cortes parciais.
Para rupturas longas
São de espessura fina, traço contínuo e com zigue-zague,
conforme figura abaixo.
Linha para representações simplificadas
São de espessura média, traço contínuo e servem para indicar o
fundo de filetes de roscas e de dentes de engrenagens.
Espírito Santo
_________________________________________________________________________________________________
__
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CST
18 Companhia Siderúrgica de Tubarão
Linha de centro, de simetria, arestas e contornos não-
visíveis
A aparência de um desenho perfeito pode ser prejudicada por
linhas de centro e de simetria descuidadamente produzidas.
Tente observar as seguintes regras simples:
1. Certifique-se de que os traços e os espaços de uma linha
tracejada tenham o mesmo comprimento por toda ela. Um
traço de cerca de 3mm seguido por um espaço de 2mm
produzirão um linha tracejada de boa proporção.
LINHA DE BOA PROPORÇÃO
EVITE ESPAÇAMENTOS IRREGULARES
2. Onde são definidos centros, então as linhas (de centro)
deverão cruzar-se em trechos contínuos e não nos espaços.
CORRETO INCORRETO
3. As linhas de centro não devem estender-se para os espaços
entre as vistas e também não devem terminar em outra linha
do desenho.
4. Quando um ângulo é formado por linhas de simetria, traços
longos devem-se interceptar e definir o ângulo.
Espírito Santo
_________________________________________________________________________________________________
__
_________________________________________________________________________________________________
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SENAI
Departamento Regional do Espírito Santo 19
5. Geralmente, as linhas tracejadas que representam um
detalhe não-visível devem tocar uma linha externa sem
interrupção, como mostrado abaixo. As tracejadas também
se encontram e se cruzam, e a junção deve ser arranjada
como um “T” ou um “X”.
CORRETO INCORRETO
Exercícios
1) Coloque dentro dos círculos dos desenhos, os números
correspondentes aos tipos de linhas indicadas na tabela A2.
Espírito Santo
_________________________________________________________________________________________________
__
_________________________________________________________________________________________________
__
CST
20 Companhia Siderúrgica de Tubarão
2) Escreva os nomes e tipos de linhas assinaladas por letras
no desenho abaixo:
Espírito Santo
_________________________________________________________________________________________________
__
_________________________________________________________________________________________________
__
SENAI
Departamento Regional do Espírito Santo 21
Representação convencional de configurações comuns.
Título Convenção Título Convenção
Roscas de
parafuso
externas
(detalhe)
Cortes
planos de
eixo:
(a) Ponta
quadrada
(b) Corte
plano local
Roscas de
parafuso
internas
(detalhe)
Furos em
alinhamento
circular
Roscas de parafuso
(montagem)
Nota: roscas machos
têm preferência a
roscas fêmeas
Furos em
alinhamento
linear
Vistas
interrompidas
Convenção Represent.
diagramática
a) redondo
maciço
b) Eixo oco
c) Geral
a)
b)
c)
Mola de
compressão
cilíndrica
Recartilha-
mento reto
Recartilha-
lhamento em
diagonal
Nota:
diagonais
traçadas até
30º da linha
de centro
Mancais
(Tipo não
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