O documento descreve a estrutura e processo de eleição da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) na Indústria do Vestuário Roupa Feliz, uma empresa fictícia com 95 funcionários. Ele apresenta modelos de documentos necessários para a eleição da CIPA, como editais, fichas de inscrição e lista de candidatos.
Este documento descreve os requisitos para a constituição e funcionamento da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) de acordo com a Norma Regulamentadora 05. Ele define as atribuições da CIPA, os requisitos para treinamento de seus membros e as responsabilidades da organização em apoiar a CIPA.
CIPA - Comissão Interna de Prevenção de AcidentesGui Souza A
Este documento descreve as responsabilidades e funcionamento da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) em empresas. A CIPA tem como objetivo visitar locais de trabalho e garantir a saúde e segurança dos trabalhadores, além de investigar acidentes e doenças ocupacionais. A CIPA é composta por representantes dos trabalhadores e empregadores e realiza reuniões periódicas para discutir questões de segurança. O processo eleitoral para escolha dos membros da CIPA também é detalhado.
Este documento fornece informações sobre um treinamento da Norma Regulamentadora 05 (NR 05) sobre a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). O treinamento aborda tópicos como a constituição e organização da CIPA, responsabilidades civis e criminais dos membros da CIPA, objetivos da CIPA e exercícios sobre dimensionamento e organização da CIPA de acordo com o número de funcionários.
O documento descreve o que é a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), seu objetivo de observar condições de risco no ambiente de trabalho e promover a saúde dos trabalhadores. Detalha os processos eleitorais para escolha dos membros da CIPA e suas responsabilidades de investigar acidentes e seguir normas de segurança.
[1] O documento discute os fundamentos da saúde e segurança no trabalho, incluindo a história dos maus tratos de trabalhadores durante a Revolução Industrial e a importância de se desenvolver habilidades para diferentes situações profissionais.
[2] Define termos técnicos como desvio, incidente, acidente e doenças relacionadas ao trabalho, e descreve as consequências dos acidentes para os trabalhadores, empresas e país.
[3] Fornece contatos para tirar dúvidas sobre os temas abordados.
A NR 5 trata do processo eleitoral, treinamento e dimensionamento da CIPA, que é a comissão composta por representantes indicados pelo empregador e membros eleitos pelos trabalhadores, em cada estabelecimento da empresa, com mandato de um ano e direito a uma reeleição e mais um ano de estabilidade. E tem por objetivo prevenir acidentes e doenças do trabalho, assim torna compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador. Todas as empresas privadas, públicas, sociedades de
O documento descreve as atribuições e composição da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) de acordo com a NR-5. A CIPA é composta por representantes dos empregados e do empregador e tem como objetivo prevenir acidentes e doenças decorrentes do trabalho. O documento detalha os processos de eleição, treinamento e atribuições dos membros da CIPA.
O documento fornece informações sobre um treinamento de prevenção de acidentes para membros da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes). O treinamento abordará normas de segurança e saúde no trabalho, organização da CIPA, acidentes de trabalho, legislação trabalhista, higiene do trabalho e identificação de riscos ambientais.
Este documento descreve os requisitos para a constituição e funcionamento da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) de acordo com a Norma Regulamentadora 05. Ele define as atribuições da CIPA, os requisitos para treinamento de seus membros e as responsabilidades da organização em apoiar a CIPA.
CIPA - Comissão Interna de Prevenção de AcidentesGui Souza A
Este documento descreve as responsabilidades e funcionamento da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) em empresas. A CIPA tem como objetivo visitar locais de trabalho e garantir a saúde e segurança dos trabalhadores, além de investigar acidentes e doenças ocupacionais. A CIPA é composta por representantes dos trabalhadores e empregadores e realiza reuniões periódicas para discutir questões de segurança. O processo eleitoral para escolha dos membros da CIPA também é detalhado.
Este documento fornece informações sobre um treinamento da Norma Regulamentadora 05 (NR 05) sobre a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). O treinamento aborda tópicos como a constituição e organização da CIPA, responsabilidades civis e criminais dos membros da CIPA, objetivos da CIPA e exercícios sobre dimensionamento e organização da CIPA de acordo com o número de funcionários.
O documento descreve o que é a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), seu objetivo de observar condições de risco no ambiente de trabalho e promover a saúde dos trabalhadores. Detalha os processos eleitorais para escolha dos membros da CIPA e suas responsabilidades de investigar acidentes e seguir normas de segurança.
[1] O documento discute os fundamentos da saúde e segurança no trabalho, incluindo a história dos maus tratos de trabalhadores durante a Revolução Industrial e a importância de se desenvolver habilidades para diferentes situações profissionais.
[2] Define termos técnicos como desvio, incidente, acidente e doenças relacionadas ao trabalho, e descreve as consequências dos acidentes para os trabalhadores, empresas e país.
[3] Fornece contatos para tirar dúvidas sobre os temas abordados.
A NR 5 trata do processo eleitoral, treinamento e dimensionamento da CIPA, que é a comissão composta por representantes indicados pelo empregador e membros eleitos pelos trabalhadores, em cada estabelecimento da empresa, com mandato de um ano e direito a uma reeleição e mais um ano de estabilidade. E tem por objetivo prevenir acidentes e doenças do trabalho, assim torna compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador. Todas as empresas privadas, públicas, sociedades de
O documento descreve as atribuições e composição da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) de acordo com a NR-5. A CIPA é composta por representantes dos empregados e do empregador e tem como objetivo prevenir acidentes e doenças decorrentes do trabalho. O documento detalha os processos de eleição, treinamento e atribuições dos membros da CIPA.
O documento fornece informações sobre um treinamento de prevenção de acidentes para membros da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes). O treinamento abordará normas de segurança e saúde no trabalho, organização da CIPA, acidentes de trabalho, legislação trabalhista, higiene do trabalho e identificação de riscos ambientais.
O documento discute as normas regulamentadoras de segurança e saúde no trabalho no Brasil. Ele explica que a NR-4 estabelece a obrigatoriedade das empresas manterem um Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT) para aplicar práticas preventivas, orientar os trabalhadores e investigar acidentes. O SESMT deve ser dimensionado de acordo com o grau de risco da empresa e o número de funcionários.
O documento descreve um treinamento de prevenção de acidentes para membros da CIPACIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes). O treinamento aborda temas como segurança e saúde do trabalhador, acidentes do trabalho, legislação trabalhista, higiene do trabalho e equipamentos de proteção individual.
Este documento apresenta as diretrizes para a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) de acordo com a Norma Regulamentadora no 5. Ele descreve o objetivo da CIPA de prevenir acidentes e doenças ocupacionais, a constituição obrigatória da CIPA nas empresas, e as atribuições e responsabilidades dos membros e da empresa para assegurar o funcionamento efetivo da CIPA.
1) A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador.
2) A CIPA é composta por representantes dos empregados e empregador, e atua para prevenir acidentes e doenças apenas na empresa onde está constituída.
3) Os principais riscos ambientais incluem riscos físicos, químicos,
O documento discute o que é a CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes), seu objetivo de identificar riscos ambientais nos locais de trabalho e solicitar medidas de redução de riscos. Detalha a constituição, eleição, treinamento e atribuições da CIPA, bem como o processo de registro da comissão. Também aborda a realização da SIPAT (Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho) e a elaboração do mapa de riscos da empresa.
O documento discute sobre a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), com o objetivo de prevenir acidentes e promover a saúde dos trabalhadores. Apresenta as atribuições da CIPA, como identificar riscos, verificar ambientes de trabalho e propor medidas de segurança. Também aborda sobre a constituição, estruturação, processo eleitoral, treinamento de membros e atuação da CIPA com terceirizados.
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PORTUÁRIO - Manual Técnico da NR 29Robson Peixoto
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PORTUÁRIO
Manual Técnico da NR 29
Este Manual Técnico de Segurança e Saúde no Trabalho Portuário é fruto das atividades do Programa Nacional de Pesquisa em Segurança e Saúde dos Trabalhadores Portuários e Marítimos (PRO-POMAR), desenvolvido pela Fundacentro
Este documento resume um estudo sobre o gerenciamento de riscos ocupacionais de acordo com a Norma Regulamentadora no 01. Ele apresenta os principais pontos sobre identificação de riscos, avaliação de riscos e implementação de um Programa de Gerenciamento de Riscos nas organizações.
O documento discute o tema da ergonomia no ambiente de trabalho. Em particular, ele define ergonomia, explora sua origem e objetivos, e discute fatores como postura corporal, organização do espaço de trabalho, tipos de postos de trabalho (sentado vs em pé), e exercícios para prevenir lesões musculoesqueléticas.
O documento descreve as responsabilidades e direitos dos trabalhadores em minas, incluindo comunicar riscos à segurança, interromper tarefas perigosas, e ser informado sobre riscos. Também cobre a organização dos locais de trabalho, como projetar postos de trabalho ergonomicamente e estabelecer regras de trânsito.
O documento discute as diretrizes da Norma Regulamentadora 18 para a implementação de medidas de segurança e controle de riscos nos processos e ambientes de trabalho na indústria da construção civil. Algumas das principais medidas incluem a elaboração obrigatória de um Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho, a identificação e prevenção de riscos como quedas, choques elétricos e soterramento, e o fornecimento gratuito de equipamentos de proteção individual.
O documento descreve as atribuições e funcionamento da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) de acordo com a Norma Regulamentadora No 5. A CIPA tem como objetivo implementar atividades para melhorar as condições de trabalho e prevenir acidentes e doenças ocupacionais. Ela deve ser constituída em empresas com 20 ou mais funcionários e é composta por representantes dos empregados e empregador. A CIPA se reúne mensalmente e tem responsabilidades como inspecionar ambientes de trabalho e promover a segurança.
Este documento fornece regras de segurança e procedimentos a serem seguidos por visitantes e funcionários de uma empresa. É obrigatório o uso de equipamentos de proteção individual como capacetes, óculos e luvas. É proibido fumar, usar celulares na área industrial e retirar materiais sem autorização. Acidentes devem ser comunicados imediatamente e é importante manter a limpeza das instalações.
Pessoal, o arquivo perdeu qualidade na imagem após ser convertido para publicação, se precisarem do arquivo original, é só solicitar através do email que envio.
(kellyvasconcelos6@gmail.com)
Esta é uma sugestão de Mensagem para ser apresentada ao final do curso da CIPA, ou até mesmo numa SIPAT. A ideia da criação não foi minha, apenas dei nova roupagem.
G.K.Vasconcelos.
Façam bom uso,
Abraço!
Este documento apresenta um curso de prevenção de acidentes para membros da CIPA, abordando tópicos como fundamentação legal da CIPA, organização, riscos de acidentes, investigação de acidentes, equipamento de proteção individual e AIDS. O curso tem como objetivo capacitar os membros da CIPA para identificar riscos ambientais, definir diretrizes de atuação e compreender suas competências e atribuições para prevenção de acidentes.
Este documento fornece informações sobre treinamento da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) em uma empresa agrícola. Ele discute os papéis e responsabilidades da CIPA, incluindo identificar riscos, auxiliar em inspeções de segurança e investigar acidentes. Além disso, explica os tipos de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho, fatores de risco ocupacional e medidas de prevenção de lesões ergonômicas.
Treinamento da CIPA - Blog Segurança do Trabalho.pptCIPAcipa2
O documento discute a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), incluindo seu objetivo de prevenir acidentes e doenças ocupacionais, sua organização e constituição, atribuições de seus membros e do empregador, e comunicação de acidentes de trabalho.
O documento lista diferentes tipos de máquinas e equipamentos industriais como prensas mecânicas, prensas hidráulicas, martelos de queda, dobradeiras e guilhotinas, e descreve vários sistemas de proteção para essas máquinas, incluindo enclausuramento da área de prensagem, mão mecânica, sistema de gaveta, alimentação por gravidade e sistema de bandeja rotativa.
O documento discute programas e serviços relacionados à segurança e saúde no trabalho, incluindo o SESMT que fornece engenheiros, médicos e técnicos de segurança e saúde, a CIPA que visa preservar a integridade dos trabalhadores, e programas como o PCMSO, PPRA e PCMAT que abordam exames médicos, riscos ambientais e condições de trabalho na construção civil.
O documento descreve o que é uma Ordem de Serviço relacionada à segurança do trabalho, sua fundamentação legal e estrutura. Uma Ordem de Serviço visa minimizar riscos de acidentes, melhorar a produção e qualidade, descrevendo atividades e treinamentos de cada função de acordo com a lei. Ela deve conter informações como identificação, atividades, riscos, EPIs, medidas preventivas, normas, treinamentos e procedimentos em caso de acidentes.
O documento descreve a estrutura e processo de eleição da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) na Indústria do Vestuário Roupa Feliz. Apresenta modelos de documentos necessários como edital de convocação, ficha de candidatura e cronograma do processo eleitoral.
Montar uma CIPA é tarefa fácil, fazer com que a mesma funcione cumprindo todas as determinações da NR 05 e demais NR já não é tão fácil assim.
Essa apresentação trás uma abordagem diferente sobre a gestão da CIPA e qual o papel do TST e gestores quanto ao fiel cumprimento das normas de Segurança do Trabalho relativas ao tema.
O documento discute as normas regulamentadoras de segurança e saúde no trabalho no Brasil. Ele explica que a NR-4 estabelece a obrigatoriedade das empresas manterem um Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT) para aplicar práticas preventivas, orientar os trabalhadores e investigar acidentes. O SESMT deve ser dimensionado de acordo com o grau de risco da empresa e o número de funcionários.
O documento descreve um treinamento de prevenção de acidentes para membros da CIPACIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes). O treinamento aborda temas como segurança e saúde do trabalhador, acidentes do trabalho, legislação trabalhista, higiene do trabalho e equipamentos de proteção individual.
Este documento apresenta as diretrizes para a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) de acordo com a Norma Regulamentadora no 5. Ele descreve o objetivo da CIPA de prevenir acidentes e doenças ocupacionais, a constituição obrigatória da CIPA nas empresas, e as atribuições e responsabilidades dos membros e da empresa para assegurar o funcionamento efetivo da CIPA.
1) A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador.
2) A CIPA é composta por representantes dos empregados e empregador, e atua para prevenir acidentes e doenças apenas na empresa onde está constituída.
3) Os principais riscos ambientais incluem riscos físicos, químicos,
O documento discute o que é a CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes), seu objetivo de identificar riscos ambientais nos locais de trabalho e solicitar medidas de redução de riscos. Detalha a constituição, eleição, treinamento e atribuições da CIPA, bem como o processo de registro da comissão. Também aborda a realização da SIPAT (Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho) e a elaboração do mapa de riscos da empresa.
O documento discute sobre a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), com o objetivo de prevenir acidentes e promover a saúde dos trabalhadores. Apresenta as atribuições da CIPA, como identificar riscos, verificar ambientes de trabalho e propor medidas de segurança. Também aborda sobre a constituição, estruturação, processo eleitoral, treinamento de membros e atuação da CIPA com terceirizados.
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PORTUÁRIO - Manual Técnico da NR 29Robson Peixoto
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PORTUÁRIO
Manual Técnico da NR 29
Este Manual Técnico de Segurança e Saúde no Trabalho Portuário é fruto das atividades do Programa Nacional de Pesquisa em Segurança e Saúde dos Trabalhadores Portuários e Marítimos (PRO-POMAR), desenvolvido pela Fundacentro
Este documento resume um estudo sobre o gerenciamento de riscos ocupacionais de acordo com a Norma Regulamentadora no 01. Ele apresenta os principais pontos sobre identificação de riscos, avaliação de riscos e implementação de um Programa de Gerenciamento de Riscos nas organizações.
O documento discute o tema da ergonomia no ambiente de trabalho. Em particular, ele define ergonomia, explora sua origem e objetivos, e discute fatores como postura corporal, organização do espaço de trabalho, tipos de postos de trabalho (sentado vs em pé), e exercícios para prevenir lesões musculoesqueléticas.
O documento descreve as responsabilidades e direitos dos trabalhadores em minas, incluindo comunicar riscos à segurança, interromper tarefas perigosas, e ser informado sobre riscos. Também cobre a organização dos locais de trabalho, como projetar postos de trabalho ergonomicamente e estabelecer regras de trânsito.
O documento discute as diretrizes da Norma Regulamentadora 18 para a implementação de medidas de segurança e controle de riscos nos processos e ambientes de trabalho na indústria da construção civil. Algumas das principais medidas incluem a elaboração obrigatória de um Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho, a identificação e prevenção de riscos como quedas, choques elétricos e soterramento, e o fornecimento gratuito de equipamentos de proteção individual.
O documento descreve as atribuições e funcionamento da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) de acordo com a Norma Regulamentadora No 5. A CIPA tem como objetivo implementar atividades para melhorar as condições de trabalho e prevenir acidentes e doenças ocupacionais. Ela deve ser constituída em empresas com 20 ou mais funcionários e é composta por representantes dos empregados e empregador. A CIPA se reúne mensalmente e tem responsabilidades como inspecionar ambientes de trabalho e promover a segurança.
Este documento fornece regras de segurança e procedimentos a serem seguidos por visitantes e funcionários de uma empresa. É obrigatório o uso de equipamentos de proteção individual como capacetes, óculos e luvas. É proibido fumar, usar celulares na área industrial e retirar materiais sem autorização. Acidentes devem ser comunicados imediatamente e é importante manter a limpeza das instalações.
Pessoal, o arquivo perdeu qualidade na imagem após ser convertido para publicação, se precisarem do arquivo original, é só solicitar através do email que envio.
(kellyvasconcelos6@gmail.com)
Esta é uma sugestão de Mensagem para ser apresentada ao final do curso da CIPA, ou até mesmo numa SIPAT. A ideia da criação não foi minha, apenas dei nova roupagem.
G.K.Vasconcelos.
Façam bom uso,
Abraço!
Este documento apresenta um curso de prevenção de acidentes para membros da CIPA, abordando tópicos como fundamentação legal da CIPA, organização, riscos de acidentes, investigação de acidentes, equipamento de proteção individual e AIDS. O curso tem como objetivo capacitar os membros da CIPA para identificar riscos ambientais, definir diretrizes de atuação e compreender suas competências e atribuições para prevenção de acidentes.
Este documento fornece informações sobre treinamento da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) em uma empresa agrícola. Ele discute os papéis e responsabilidades da CIPA, incluindo identificar riscos, auxiliar em inspeções de segurança e investigar acidentes. Além disso, explica os tipos de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho, fatores de risco ocupacional e medidas de prevenção de lesões ergonômicas.
Treinamento da CIPA - Blog Segurança do Trabalho.pptCIPAcipa2
O documento discute a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), incluindo seu objetivo de prevenir acidentes e doenças ocupacionais, sua organização e constituição, atribuições de seus membros e do empregador, e comunicação de acidentes de trabalho.
O documento lista diferentes tipos de máquinas e equipamentos industriais como prensas mecânicas, prensas hidráulicas, martelos de queda, dobradeiras e guilhotinas, e descreve vários sistemas de proteção para essas máquinas, incluindo enclausuramento da área de prensagem, mão mecânica, sistema de gaveta, alimentação por gravidade e sistema de bandeja rotativa.
O documento discute programas e serviços relacionados à segurança e saúde no trabalho, incluindo o SESMT que fornece engenheiros, médicos e técnicos de segurança e saúde, a CIPA que visa preservar a integridade dos trabalhadores, e programas como o PCMSO, PPRA e PCMAT que abordam exames médicos, riscos ambientais e condições de trabalho na construção civil.
O documento descreve o que é uma Ordem de Serviço relacionada à segurança do trabalho, sua fundamentação legal e estrutura. Uma Ordem de Serviço visa minimizar riscos de acidentes, melhorar a produção e qualidade, descrevendo atividades e treinamentos de cada função de acordo com a lei. Ela deve conter informações como identificação, atividades, riscos, EPIs, medidas preventivas, normas, treinamentos e procedimentos em caso de acidentes.
O documento descreve a estrutura e processo de eleição da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) na Indústria do Vestuário Roupa Feliz. Apresenta modelos de documentos necessários como edital de convocação, ficha de candidatura e cronograma do processo eleitoral.
Montar uma CIPA é tarefa fácil, fazer com que a mesma funcione cumprindo todas as determinações da NR 05 e demais NR já não é tão fácil assim.
Essa apresentação trás uma abordagem diferente sobre a gestão da CIPA e qual o papel do TST e gestores quanto ao fiel cumprimento das normas de Segurança do Trabalho relativas ao tema.
O documento apresenta um curso de capacitação em CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) com seis módulos: 1) Introdução à CIPA, SESMT e dimensionamento; 2) Norma Regulamentadora No 5; 3) Segurança do trabalho; 4) Prevenção e combate a incêndios; 5) Primeiros socorros; 6) Noções sobre AIDS. O curso aborda as atribuições, funcionamento e processo eleitoral da CIPA, além de conceitos como acidentes do trabalho e seus tipos.
O documento fornece informações sobre os aspectos legais relacionados à segurança e saúde no trabalho na indústria do vestuário no Brasil. Ele descreve brevemente as principais Normas Regulamentadoras aplicáveis ao setor e ressalta a importância do cumprimento da legislação para proporcionar um ambiente de trabalho seguro.
O documento discute a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), definindo seus conceitos,
obrigatoriedade, constituição, organização, atribuições e funcionamento de acordo com a legislação brasileira. A
CIPA tem como objetivo prevenir acidentes e doenças do trabalho, e sua formação é obrigatória em empresas
com mais de 19 empregados.
O documento descreve um treinamento de prevenção de acidentes para membros da CIPA, abordando: 1) o objetivo da CIPA de prevenir acidentes e promover a saúde dos trabalhadores; 2) o conteúdo programático do treinamento incluindo segurança, legislação, higiene e outros tópicos; 3) os fundamentos legais da CIPA desde sua criação na década de 1940.
Este documento fornece informações sobre como montar uma Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) nas empresas. Ele explica o que é uma CIPA, sua composição, atribuições, processo eleitoral e treinamento necessário. O documento destaca que a CIPA é obrigatória em empresas com 20 ou mais funcionários e tem como objetivo principal a prevenção de acidentes e doenças ocupacionais.
O documento apresenta o conteúdo de um curso de CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) com 6 módulos que abordam: 1) introdução à CIPA e SESMT; 2) NR-5 que regulamenta a CIPA; 3) segurança do trabalho incluindo acidentes, doenças ocupacionais e equipamentos de proteção; 4) prevenção e combate a incêndios; 5) primeiros socorros; e 6) AIDS no ambiente de trabalho.
1) O documento discute a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), incluindo sua obrigatoriedade legal, composição, objetivos e atividades principais.
2) A CIPA tem como objetivo principal a prevenção de acidentes e doenças ocupacionais, auxiliando o SESMT.
3) O documento também explica outros programas e documentações relacionadas à segurança do trabalho, como PPRA, SIPAT e CAT.
O documento descreve a legislação brasileira sobre Comissões Internas de Prevenção de Acidentes (CIPA), incluindo sua constituição, organização, atribuições e responsabilidades dos membros. A Norma Regulamentadora NR-5 estabelece os parâmetros para composição, funcionamento e atribuições das CIPAs nas empresas.
Comissão interna de prevenção de acidentesGiovanni Bruno
O documento descreve as informações sobre a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) no Brasil, incluindo sua origem, objetivos, formação, funções, atribuições e funcionamento. Surgiu no Brasil em 1944 para estabelecer a segurança do trabalho e é formada por representantes dos empregados e empregadores de forma paritária. Tem como objetivo principal observar riscos no ambiente de trabalho e sugerir medidas de redução.
O documento discute a NR-5, que estabelece a obrigatoriedade das empresas manterem Comissões Internas de Prevenção de Acidentes (CIPA). A CIPA é composta por representantes dos empregados e empregadores e tem como objetivo identificar riscos no ambiente de trabalho e propor medidas de segurança. O documento também descreve as atribuições e treinamento necessários para os membros da CIPA.
Este documento apresenta informações sobre a Norma Regulamentadora NR 5 da legislação brasileira, que trata da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). Ele contém um resumo da NR 5, uma lista de documentos complementares, perguntas e respostas comentadas sobre a norma, e comentários finais.
1. As empresas privadas e públicas, sociedades de economia mista, órgãos da administração direta e indireta, instituições beneficentes, associações recreativas, cooperativas, bem como outras instituições que admitam trabalhadores como empregados deverão constituir CIPA por estabelecimento e mantê-la em regular funcionamento.
2. Uma empresa com 101 empregados na área de Produção e Distribuição de Energia Elétrica deverá ter uma CIPA composta por 4 representantes do empregador, 4 representantes dos empreg
O documento fornece informações sobre a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), incluindo o que é a CIPA e suas atividades, como a Semana Interna de Prevenção de Acidentes (SIPAT), e como funciona o processo eleitoral para a CIPA.
1. O documento fornece um guia prático para a implantação da CIPA nas empresas, dividido em 14 etapas que vão desde a constituição legal da CIPA até a comunicação ao órgão governamental.
2. A segunda etapa explica como dimensionar a CIPA com base no número de funcionários e atividade da empresa, de acordo com a legislação.
3. As demais etapas descrevem em detalhes cada passo do processo de implantação, como a comunicação ao sindicato, formação da comissão eleitoral, in
1. O documento apresenta um manual sobre a CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes), abordando sua origem, objetivos, funcionamento e atribuições.
2. A CIPA surgiu da organização dos trabalhadores para eliminar causas de acidentes e doenças no trabalho e propor melhorias às condições de segurança e saúde.
3. O manual detalha como a CIPA deve ser constituída paritariamente, realizar reuniões mensais e eleições anuais, além de investigar acidentes e
Modelo de check list cipa (nr 5) - blog segurança do trabalhoRobson Peixoto
Este documento é um checklist para avaliar o cumprimento da Norma Regulamentadora 05, que trata da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). O checklist contém mais de 80 perguntas sobre a estrutura, composição, atribuições, treinamentos e processos eleitorais da CIPA.
Este documento é uma cartilha sobre segurança e saúde no trabalho na construção civil no Espírito Santo, de acordo com a NR-18. A cartilha descreve as principais normas de segurança como a NR-4, NR-5, NR-6, NR-7 e NR-9 e destaca alguns itens importantes da NR-18 como áreas de vivência e instalações sanitárias em canteiros de obras. O objetivo é esclarecer empregadores e empregados sobre as normas de segurança para que possam desfrutar dos benefícios de um trabalho seguro
2. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário)
3. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário) 59
A Indústria do Vestuário Roupa Feliz é uma empresa fictícia, composta por 95 fun-
cionários e foi estruturada com base em dados reais. Apresenta modelos da CIPA (Capítulo
8), Mapa de Risco (Capítulo 9), Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA (Ca-
pítulo 10), Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO (Capítulo 11).
Conforme disposto na NR-28, é de responsabilidade do empregador a implantação destes
programas em sua empresa, estando ciente que podem ocorrer variações dos modelos
apresentados em decorrência de diferenças no processo produtivo, nas instalações, no nú-
mero de funcionários, entre outras.
Empresa Modelo – Indústria do
Vestuário Roupa Feliz7
4. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário)
5. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário) 61
Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes (CIPA)8
8.1. Introdução
A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), visa a segurança e saúde do tra-
balhador no seu ambiente laboral. A CIPA surgiu por recomendação da OIT no ano de 1921
e tornou-se uma determinação legal no Brasil adequando-se a Consolidação das Leis do
Trabalho – CLT instituída em 1943 no artigo 63. A CIPA é descrita pela NR-05 através da Por-
taria 3214 de 08 de junho de 1978, atualmente revisada pela Portaria 08 de 23 de feverei-
ro de 1999, retificada em 12 de julho de 1999.
8.2. Conceito
A CIPA pode ser conceituada através de sua própria sigla, descrita a seguir:
■ Comissão – é um grupo de pessoas encarregado de tratar de determinados assuntos.
■ Interna – limite da atuação da comissão, restrita a própria empresa.
■ Prevenção – é um conjunto de medidas antecipadas que visa evitar danos materiais
ou imateriais.
■ Acidentes – é um acontecimento casual, fortuito e imprevisto.
8.3. Objetivo
A CIPA tem como objetivo principal prevenir os acidentes e doenças decorrentes do tra-
balho, preservando a vida e a promoção da saúde do trabalhador.
8.4. Estrutura
Para a composição da CIPA, a empresa deve consultar os quadros I, II e III da NR-5, le-
vando-se em consideração o número de funcionários e o grau de risco de suas atividades.
A seguir, observamos estes quadros resumidos e direcionados para indústria do vestuário.
O dimensionamento da CIPA para a Indústria do Vestuário Roupa Feliz deve ter uma co-
missão com um membro efetivo e outro suplente, de acordo com o seu número de funcio-
nários (95).
6. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário)62
CIPA
Quadro 3 - Dimensionamento da CIPA (Adaptado da NR-5 – quadro I).
* Conforme NR-05 no quadro de dimensionamento da CIPA, os grupos representados de C-1 à C-35 são as atividades econômicas dos grupos que estão
especificados pelo CNAE.
A Indústria do Vestuário Roupa Feliz apresenta o CNAE 1812.0, enquadrando-se no
Grupo C-4, conforme os quadros 4 e 5.
Quadro 4 - Agrupamento de Setores Econômicos pela Classificação Nacional de
Atividades Econômicas – (CNAE), para dimensionamento da CIPA
(Adaptado da NR-5 – quadro II)
20 a 29
30 a 50
51 a 80
81 a 100
101 a 120
121 a 140
141 a 300
Nº de membros da CIPA
–
1
– –
Efetivos
–
1
1
1 1
1
1
1 1
2
1
2
301 a 500 22
501 a 1.000 22
1.001 a 2.500 33
2.501 a 5.000 45
5.001 a 10.000 46
Acima de 10.000
para cada grupo de 2.500
acrescente
11
Suplentes
0 a 19
Nº de empregados no
estabelecimento
Grupos*
C4
1812.0 1813.9 1821.0 1822.81811.2
Grupo C-4 – Confecção
7. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário) 63
CIPA
Quadro 5 – Relação da Classificação Nacional de Atividades Econômicas – (CNAE),
com correspondente agrupamento para dimensionamento da CIPA.
(Adaptado da NR-5 – quadro III).
Com as informações obtidas nos quadros I, II e III da NR-5, deve ser iniciado o processo
da eleição da CIPA, conforme o cronograma a seguir:
Quadro 6 – Cronograma de processo de eleição da CIPA
Nota: Todos os documentos relativos à eleição da CIPA, devem ser guardados por um período mínimo de cinco anos.
C4
Grupo
Confecção de Peças Interiores do Vestuário
Descrição da AtividadeCNAE
1811.2
C4Confecção de Outras Peças do Vestuário1812.0
C4Confecção de Roupas Profissionais1813.9
C4Fabricação de Acessórios do Vestuário1821.0
C4Fabricação de Acessórios para Segurança Industrial e Pessoal1822.8
O empregador deve convocar eleições para a
escolha dos representantes dos empregados na
CIPA.
Observação
Convocação da eleição /
início
AçãoDia
0 (Início)
O presidente e o vice presidente da CIPA vigente
devem constituir dentre seus membros uma
comissão eleitoral (CE), que será responsável pela
organização e acompanhamento do processo
eleitoral. Esta comissão deve ser formada no prazo
mínimo de 55 dias antes do término do mandato
em curso. Caso a empresa não tenha CIPA, a
comissão eleitoral deve ser formada pela empresa.
Constituição da comissão
eleitoral
5o
O processo eleitoral deve observar as seguintes
condições:
• publicação e divulgação de edital, em locais de
fácil acesso e visualização, no prazo mínimo de
cinqüenta e cinco dias antes do término do
mandato em curso,
• inscrição e eleição individual, sendo que o período
mínimo para inscrição será de quinze dias.
Edital de publicação e
inscrição
15o
Realização da eleição.Eleição30o
A posse da nova comissão deve ser feita ao
término do mandato da CIPA atual. Nas empresas
que não possuem CIPA, a posse da eleita pode ser
imediata.
Posse60o
8. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário)64
CIPA
Treinamento da CIPA
O treinamento da CIPA deve ser realizado no prazo de trinta dias após a data da posse
para as empresas que não possuem CIPA anterior. Nas empresas que já possuem, o
treinamento da nova comissão deve ser feito antes da sua posse.
As empresas que não se enquadram no quadro I da NR-5, devem promover treinamento
anual do responsável para o cumprimento das exigências legais.
O treinamento da CIPA deve ter a duração de 20 horas, distribuídas em até 8 horas
diárias durante o horário normal de trabalho. O conteúdo obrigatório mínimo do treinamento
deve atender o descrito no quadro 7.
Quadro 7 – Treinamento da CIPA (conteúdo obrigatório mínimo – NR-5 item 5.33).
* Horas de treinamento sugeridas, de acordo com as necessidades da empresa. O tempo de cada item pode ser modificado.
205.031-5/I2
Código da
Infração
ConteúdoItem
A
205.032-3/I2
Metodologia de investigação e análise de acidentes e
doenças do trabalho.
B
205.033-1/I2
Noções sobre acidentes e doenças do trabalho
decorrentes de exposição aos riscos existentes na
empresa.
C
205.034-0/I2
Noções sobre a Síndrome da Imunodeficiência
Adquirida – AIDS, e medidas de prevenção.
D
205.035-8/I2
2:00 h
Horas de
Treinamento
2:00 h
3:00 h
2:00 h
3:00 h
Noções sobre as legislações trabalhista e
previdenciária relativas à segurança e saúde no
trabalho.
E
205.036-6/I2 4:00 h
Princípios gerais de higiene do trabalho e de medidas
de controle dos riscos.
F
205.037-4/I2 4:00 h
Organização da CIPA e outros assuntos necessários
ao exercício das atribuições da Comissão.
G
Estudo do ambiente, das condições de trabalho, bem
como dos riscos originados do processo produtivo.
9. 8.5. Modelos de Documentos
Apresentamos alguns modelos de documentos para serem utilizados na formação e es-
truturação da CIPA.
■ 8.5.1. Carta para Edital de Convocação
Nota: Este edital deve ser enviado ao sindicato de classe da região em que a empresa se encontra. Exemplos:
Sindicato da Indústria do Vestuário (SINDIVEST/SINDIROUPAS/SINDICAMISAS) - São Paulo;
Sindicato dos Confeccionistas da Baixada Santista – Santos;
Sindicato da Indústria do Vestuário (SINDIVEST) – São José do Rio Preto.
SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário) 65
CIPA
M
O
D
ELO
À SUB DELEGACIA REGIONAL DO TRABALHO
Cidade, / /
Coordenadoria das Relações do Trabalho
EDITAL DE CONVOCAÇÃO
Ficam convocados os empregados da empresa Indústria do Vestuário Roupa
Feliz situada à Rua da Confecção, no
02 Bairro da Moda nesta cidade, para a eleição
dos membros da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA para gestão
de um ano. A eleição será realizada nas dependências da empresa, no no
horário das 08:00 às 14:00h passando-se em seguida à respectiva apuração pela
Comissão Eleitoral composta pelo coordenador Blazer Xadrez e demais
componentes Sra. Calça de Moleton e a Sra. Camisa com bolso. O período para
inscrição dos candidatos será de quinze dias, do a / /
no setor de Recursos Humanos.
Vestuário Vestido
Diretor de Recursos Humanos
dia mês ano
dia mês anodia
10. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário)66
CIPA
■ 8.5.2. Ficha para convocação dos funcionários
M
O
D
ELO
CIPA GESTÃO /
NO PERÍODO DE A / /
ESTARÃO ABERTAS AS INSCRIÇÕES PARA
CANDIDATURA À ELEIÇÃO DA CIPA QUE SERÁ
REALIZADA NO PRÓXIMO / / .
OS INTERESSADOS DEVERÃO SE REGISTRAR
NO SETOR DE RECURSOS HUMANOS NO
HORÁRIO DAS 08:00 AS 17:00h.
Vestuário Vestido
Diretor de Recursos Humanos
ano
dia dia mês ano
dia mês ano
ano
11. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário) 67
CIPA
■ 8.5.3. Ficha para candidatura dos funcionários
M
O
D
ELO
Eleição CIPA GESTÃO / /
Registro de Candidatura
Inscrição nº 001
Nome do candidato: Terno Pronto de Cambraia
Apelido: Ligeirinho
Setor: Costura Prontuário: 9020
Data da inscrição: / / Hora:
1ª via funcionário
Terno Pronto de Cambraia Roupa de Trabalho
Assinatura do candidato Assinatura do R.H.
Eleição CIPA GESTÃO / /
Registro de Candidatura
Inscrição nº 001
Nome do candidato: Terno Pronto de Cambraia
Apelido: Ligeirinho
Setor: Costura Prontuário: 9020
Data da inscrição: / / Hora:
2ª via funcionário
Terno Pronto de Cambraia Roupa de Trabalho
Assinatura do candidato Assinatura do R.H.
✁
dia mês ano
dia mês ano
ano ano
ano ano
12. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário)68
CIPA
■ 8.5.4. Relação dos candidatos a CIPA
Nota: Esta ficha deve ser afixada nos locais de maior circulação de pessoas (refeitório, portaria de entrada, cartão de ponto).
M
O
D
ELO
Relação dos candidatos a CIPA Gestão /
001 Veste Tudo de Linho Administração Geral
002 Terno pronto de cambraia Ligeirinho Costura
003 Vestida de Noiva de Renda Pé no altar Costura
004 Saia de Brim Plissada Passadoria
005 Camisa de sarja Expedição
006 Blusa de Frio Lã Acrílico Branco Estamparia/Silk-screen
007 Fraque de Tergal Zé Bonitinho Lavanderia
008 Mini Saia Jeans Pequena Bordado
009 Camisola de Seda Soneca Limpeza
010 Pijama Listrado de Algodão Zebra Passadoria
011 Sobretudo e Lã Almoxarifado
012 Avental de Brim Embalagem
013 Roupão de Flanela Embalagem
014 Calça Jeans Azulão Enfesto/corte
ApelidoNome
Número da
inscrição
Setor
ano ano
13. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário) 69
CIPA
■ 8.5.5. Cédula de Vota de Votação
M
O
D
ELO
Data:
Horário: das 8:00 as 14:00 h
Local: refeitório
Apuração: será realizada após a votação no refeitório
ELEIÇÃO CIPA GESTÃO /
Nome Apelido Setor
Veste Tudo de Linho Administração Geral
Terno pronto de cambraia Ligeirinho Costura
Vestida de Noiva de Renda Pé no altar Costura
Saia de Brim Plissada Passadoria
Camisa de sarja Expedição
Blusa de Frio Lã Acrílico Branco Estamparia/Silk-screen
Fraque de Tergal Zé Bonitinho Lavanderia
Mini Saia Jeans Pequena Bordado
Camisola de Seda Soneca Limpeza
Pijama Listrado de Algodão Zebra Passadoria
Sobretudo e Lã Almoxarifado
Avental de Brim Embalagem
Roupão de Flanela Embalagem
Calça Jeans Azulão Enfesto/corte
Atenção: Você deve escolher apenas um candidato. Assinale com um X no
quadrado em frente ao nome do seu candidato. Assine a lista de presença.
ano ano
14. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário)70
CIPA
■ 8.5.6. Lista de presença de votaçãoM
O
D
ELO
Lista de Presença de Votação da CIPA GESTÃO /
Data / /
Nome Cargo Assinatura
Camisa Embalada Bordador
Avental de Brim Etiquetador
Avental de Brim Azul Embalador
Avental Frente Única Costureiro
Bermuda Alegre Costureiro
Bermuda Amarela Revisor de Arremate
Bermuda Enferma Auxiliar de Enfermagem do Trabalho
Bermuda Jeans Conferente
Bermuda Rasgada Ajudante geral
Blazer Xadrez Costureiro
Blusa de Brim Ajudante
Blusa de Frio Lã Acrílico Estampador
Blusa de Moletom Costureiro
Bolso Furado Operador de Máquina Especial
Calça de Algodão Costureiro
Calça de Moletom Costureiro
Calça jeans Enfestador
Calça Justa Office-boy
Calça Molhada Costureiro
Calça Triste Operador de Máquina Especial
Camisa Amassada Passador
Camisa Boa Costureiro
Camisa com Bolso Operador de Máquina Especial
Camisa de Algodão Gerente de produção
Camisa de Bolinha Conferente
Camisa de Flanela Costureiro
Camisa de Força Conferente
Camisa de Futebol Revisor
Camisa de Gola Branca Costureiro
Camisa de Listrinha Revisor
Camisa de Manga Curta Encarregado de Estoque
Camisa de Manga Longa Revisor de Arremate
Camisa de Poliester Costureiro
Camisa de Sarja Ajudante geral
Camisa de Tricoline Moldador/riscador
Camisa Mista Auxiliar de Serviços Gerais
Camisa Passada Ajudante
Camiseta Branca Diretor
Camiseta Polo Costureiro
Camisola Branca Ajudante de Expedição
Camisola de Seda Ajudante geral
Casaco de Napa Cortador
Colete de Brim Costureiro
Fraque de Tergal Auxiliar de Lavanderia
ano ano
dia mês ano
15. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário) 71
CIPA
M
O
D
ELO
Nome Cargo Assinatura
Fronha Azul Revisor de Tecido
Gravata Borboleta Conferente
Gravata de Bolinha Ajudante
Gravata Lisa Estampador
Gravata Listrada Auxiliar de Almoxarifado
Jaqueta Jeans Estampador
Lenço Bordado Costureiro
Lenço Vermelho Passador
Lenço Xadrez Cortador
Lençol Branco Revisor de Tecido
Luvas de Pelica Bordador
Meia de Flanela Costureiro
Meia de Lã Costureiro
Meia de Poliester Costureiro
Meia Longa Modelista
Mini Saia Jeans Bordador
Paletó Microfibra Costureiro
Pano de Chão Costureiro
Pano de Copa Costureiro
Pano Legal Revisor
Pijama Listrado de Algodão Passador
Roupa Alegre Pregador de Botão
Roupa Amarrotada Passador
Roupa de Trabalho Encarregado de Departamento Pessoal
Roupa Faturada Faturista
Roupa Lavada Auxiliar de Lavanderia
Roupa Malhada Auxiliar de Departamento Pessoal
Roupa Suja Operador de Máquina Especial
Roupão de Flanela Embalador
Saco de Pano Alvejado Passador
Saia de Brim Plissada Passador
Saia Justa Secretária
Shorts Curto Costureiro
Shorts Jeans Auxiliar de Corte
Sobretudo de Lã Auxiliar de Almoxarifado
Sobretudo de Microfibra Costureiro
Tergal feliz Estilista
Terno Pronto de Cambraia Costureiro
Terno Preto Ajudante
Toalha de Banho Costureiro
Toalha de Rosto Costureiro
Tolha de Mesa Ajudante
Uniforme Azul Recepcionista
Uniforme Legal Embalador
Veste Tudo de Linho Auxiliar de Serviços Gerais
Vestida de Noiva de Renda Conferente
Vestido Estampado Costureiro
Vestido Infantil Passador
Vestido Negociado Comprador
Vestido Prestativo Ajudante
Vestuário Vestido Diretor
16. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário)72
CIPA
■ 8.5.7. Ata de eleição da CIPAM
O
D
ELO
Ata de eleição da CIPA /
Aos .......dias do mês de ..................... do ano de ..........., nas dependências da Indústria
do Vestuário Roupa Feliz situada à Rua da Confecção n.º02, Bairro da Moda nesta Capital, com
C.N.P.J. n.º 99.999.999 / 9999 – 99, no local designado no edital de convocação, instalou-se a
mesa receptora e apuradora de votos. As 08:00h o Sr. Blazer Xadrez coordenador da
Comissão Eleitoral composta pela Sra. Calça de Moletom e a Sra. Camisa com Bolso declarou
iniciado os trabalhos. Durante a votação não foi verificado ocorrências a serem relatadas. As
14:00h o coordenador declarou encerrado o trabalho da eleição, verificando que através da
lista de presença compareceram e votaram 95 empregados (100% do total de funcionários),
passando em seguida a apuração na presença de quantos desejassem.
Após a apuração chegou-se ao seguinte resultado:
TITULAR
Nome: Terno Pronto de Cambraia N.º de votos: 29
SUPLENTE
Nome: Pijama Listrado de Algodão N.º de votos:19
Demais votados em ordem decrescente de votos:
Nomes: N.º de votos:
Veste Tudo de Linho 14
Vestida de Noiva de Renda 10
Saia de Brim Plissada 9
Camisa de Sarja 4
Blusa de Frio Lã Acrílico 4
Fraque de Tergal 1
Mini Saia Jeans 1
Camisola de Seda 1
Sobre Tudo de Lã 1
Avental de Brim 0
Roupão de Flanela 0
Calça Jeans 0
Nulos e brancos 2
E para constar, o coordenador da mesa lavrou a presente Ata, assinada por ele, e pelos
demais componentes da comissão eleitoral.
Blazer Xadrez Calça de Moletom Camisa Com Bolso
(coordenador)
ano ano
17. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário) 73
CIPA
■ 8.5.8. Colocação dos eleitos por ordem de votação
Nota: Esta relação deve ser fixada no quadro de avisos da empresa
M
O
D
ELO
ELEITOS DA CIPA GESTÃO /
Titulares
Colocação Nome Setor no
de votos
1º Terno Pronto de Cambraia Costura 29
Suplentes
Colocação Nome Setor no
de votos
2º Pijama Listrado de Algodão Passadoria 19
Demais Votados
Colocação Nome Setor no
de votos
3º Veste Tudo de Linho Adm. Geral 14
4º Vestida de Noiva de Renda Costura 10
5º Saia de Brim Plissada Passadoria 9
6º Camisa de Sarja Expedição 4
7º Blusa de Frio Lã Acrílico Silk-screen 4
8º Fraque de Tergal Lavanderia 1
9º Mini Saia Jeans Bordado 1
10º Camisola de Seda Limpeza 1
11º Sobretudo de Lã Almoxarifado 1
12º Avental de Brim Embalagem 0
13º Roupão de Flanela Embalagem 0
14º Calça Jeans Enfesto/Corte 0
Votos válidos : 93
Votos brancos: 01
Votos nulos: 01
Total de votos: 95
ano ano
18. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário)74
CIPA
■ 8.5.9. Lista de presença no treinamento da CIPAM
O
D
ELO
Gestão /
Data: / /
Conteúdo Programático:
Instrutor:
Horário do treinamento: Início: _______ Término: ______
ORDEM NOME ASSINATURA
01 Terno Pronto de Cambraia
02 Pijama Listrado de Algodão
03 Camisa de Algodão
04 Camisa de Manga Curta
ano ano
dia mês ano
19. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário) 75
CIPA
■ 8.5.10. Ata de instalação e posse da CIPA
M
O
D
ELO
ATA DE INSTALAÇÃO E POSSE DA CIPA GESTÃO /
Aos ..... dias do mês de .......... do ano de ...... nas dependências da Indústria do
Vestuário Roupa Feliz situada à Rua da Confecção, 02 Bairro da Moda nesta cidade
com C.N.P.J. n.º 99.999.999 / 9999 – 99, reuniram-se o(s) Senhor(es) Diretor(es) da
empresa, bem como os demais presentes, para instalação e posse dos
componentes da CIPA. Foi declarado aberto os trabalhos lembrando a todos o
objetivo da reunião, quais sejam: instalação e posse dos componentes da CIPA
gestão / . Continuando, declarou instalada a Comissão e empossados
os representantes do empregador:
Titular: Suplente:
Camisa de Algodão Camisa de Manga Curta
Da mesma forma declarou empossados os representantes eleitos pelos
empregados:
Titular: Suplente:
Terno Pronto de Cambraia Pijama Listrado de Algodão
A seguir, foi designado para Presidente da instalada o Sr. Camisa de Algodão,
tendo sido escolhido entre os representantes eleitos pelos empregados o Sr. Terno
Pronto de Cambraia para Vice-Presidente. Os representantes do empregador e dos
empregados, em comum acordo, escolheram também o Sr. Terno Pronto de
Cambraia para Secretário da CIPA, sendo seu substituto o Sr. Camisa de Algodão.
Nada mais havendo para tratar, o Sr. Presidente da Sessão deu por encerrada a
reunião, lembrando a todos que o período de gestão da CIPA instalada será de um
ano a contar da presente data. Para constar, lavrou-se a presente Ata, que lida e
aprovada, passa a ser assinada por mim secretário, pelo Presidente da CIPA e por
todos os representantes eleitos e designados inclusive os suplentes.
Presidente da CIPA Secretário
Camisa de Algodão Terno Pronto de Cambraia
ano ano
20. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário)76
CIPA
■ 8.5.11. Calendário das reuniões da CIPAM
O
D
ELO
Calendário das reuniões da CIPA Gestão /
Reunião DATA DIA DA SEMANA HORÁRIO LOCAL
1ª 1ª quarta-feira do mês 09:00 Sala de reunião
2ª 1ª quarta-feira do mês 09:00 Sala de reunião
3ª 1ª quarta-feira do mês 09:00 Sala de reunião
4ª 1ª quarta-feira do mês 09:00 Sala de reunião
5ª 1ª quarta-feira do mês 09:00 Sala de reunião
6ª 1ª quarta-feira do mês 09:00 Sala de reunião
7ª 1ª quarta-feira do mês 09:00 Sala de reunião
8ª 1ª quarta-feira do mês 09:00 Sala de reunião
9ª 1ª quarta-feira do mês 09:00 Sala de reunião
10ª 1ª quarta-feira do mês 09:00 Sala de reunião
11ª 1ª quarta-feira do mês 09:00 Sala de reunião
12ª 1ª quarta-feira do mês 09:00 Sala de reunião
Presidente da CIPA Vice-Presidente da CIPA
Camisa de algodão Terno Pronto de Cambraia
ano ano
dia mês ano
/ /
dia mês ano
/ /
dia mês ano
/ /
dia mês ano
/ /
dia mês ano
/ /
dia mês ano
/ /
dia mês ano
/ /
dia mês ano
/ /
dia mês ano
/ /
dia mês ano
/ /
dia mês ano
/ /
dia mês ano
/ /
21. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário) 77
CIPA
■ 8.5.12. Certificados do treinamento da CIPA
M
O
D
ELO
CERTIFICADO DA EMPRESA GESTÃO /
Certificamos que os funcionários Terno Pronto de Cambraia,
Pijama Listrado de Algodão, camisa de Algodão e Camisa de
Manga Curta, da Indústria doVestuário Roupa Feliz, freqüentaram
o Curso sobre Prevenção de Acidentes de trabalho para membros da
CIPA ministrados por profissionais qualificados. O treinamento foi
realizado no período de / / a / / conforme
exigido na NR 5, através da Portaria n.º 3.214, de 8 de junho de 1978.
São Paulo, ........... de .......................... de ..............
Empregador Responsável pelo Curso
CERTIFICADO DO TREINADO GESTÃO /
Certificamos que o funcionário Terno Pronto de Cambraia da
Indústria do Vestuário Roupa Feliz, freqüentou o Curso sobre
Prevenção de Acidentes de trabalho para membros da CIPA
ministrados por profissionais qualificados. O treinamento foi realizado
no período de / / a / / conforme exigido
na NR 5, através da Portaria n.º 3.214, de 8 de junho de 1978.
Vestuário Vestido Instrutor
Diretor de R.H. Terno Pronto de Cambraia
ano ano
ano ano
dia mês ano dia mês ano
dia mês ano dia mês ano
22. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário)
23. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário) 79
9.1. Introdução
O Mapa de Risco consiste num instrumento de responsabilidade da CIPA envolvendo os
trabalhadores e os empresários na solução dos possíveis riscos de acidentes do trabalho
que acarretam perdas humanas e econômicas.
9.2. Conceito
O mapa de risco é a representação gráfica do reconhecimento dos riscos existentes nos
locais de trabalho, por meio de círculos de diferentes tamanhos e cores.
9.3. Objetivo
O mapa de risco tem como objetivo reunir as informações necessárias para estabelecer
o diagnóstico da situação de segurança e saúde do trabalho na empresa, possibilitando a
troca e divulgação de informações entre os trabalhadores, além de estimular sua participa-
ção nas atividades de prevenção de segurança e saúde.
9.4. Estrutura
Na confecção do mapa de risco, é necessário conhecer inicialmente as instalações da
indústria para elaboração do arranjo físico. Deve ser consultado e os locais de trabalho ava-
liados. Para tanto, sugere-se dividir a fábrica em áreas de acordo com as diferentes etapas
do processo de produção.
Mapa de Risco9
24. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário)80
Mapa de Risco
Quadro 8 – Classificação dos principais riscos ocupacionais em grupos de acordo
com a sua natureza e a padronização das cores correspondentes.
Nota: Modificado de acordo com os possíveis riscos encontrados na empresa Indústria do Vestuário Roupa Feliz.
Identificada a área onde os riscos ocupacionais existem, é necessário averiguar o grau
de desconforto que cada risco causa ao trabalhador durante sua atividade.
Grupo 3
Marrom
Grupo 2
Vermelho
Riscos
Biológicos
Riscos
Químicos
VírusPoeira
Grupo 4
Amarelo
Riscos
Ergonômicos
Levantamento e
transporte
manual de peso
Grupo 5
Azul
Riscos de
Acidentes
Arranjo físico
inadequado
Grupo 1
Verde
Riscos
Físicos
Ruído
BactériasVapor
Exigência de
postura
inadequada
Máquina e
equipamento
sem proteção
Vibração
Fungos
Substância,
composto ou
produto químico
em geral
Imposição de
ritmo excessivo
Ferramenta
inadequada ou
defeituosa
Radiação
ionizante
Ácaros—
Trabalho em
turno e noturno
Iluminação
inadequada
Radiação
não-ionizante
Inseto vetor de
doença
infecciosa
(mosquito)
—
Jornada de
trabalho
prolongada
QueimaduraFrio
Roedor(rato):
vetor de doença
infecciosa
—
Monotonia e
repetitividade
Probabilidade
de incêndio
ou explosão
Calor
——
Outras situações
causadoras de
“stress” físico
e/ou psíquico
Armazenamento
inadequado
Umidade
—— —
Outras situações
de risco que
poderão
contribuir para a
ocorrência de
acidentes
—
25. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário) 81
Mapa de Risco
Com as informações obtidas, os riscos devem ser classificados conforme exemplificado
no quadro a seguir.
Quadro 9 – Setores da produção com identificação de riscos ocupacionais.
Risco ergonômico – postura inadequada
Risco de acidente – perfuração e/ou corte nas mãos e
dedos, e iluminação inadequada
Modelagem
Risco ergonômico – postura inadequada
Risco de acidente – iluminação inadequadaCriação
Risco ergonômico – postura inadequada
Risco de acidente – quedas e entorses
Almoxarifado de
tecidos
Risco ergonômico – postura inadequada
Risco de acidente – quedas e entorses
Almoxarifado de
aviamentos
Risco físico – ruído e vibração
Risco ergonômico – postura inadequada e repetitividade
Risco de acidente – perfuração nas mãos e dedos
Enfesto e corte
Risco físico – ruído
Risco ergonômico – postura inadequada
Risco de acidente – perfuração nas mãos e dedos, e
iluminação inadequada
Bordado
Risco químico – n-hexano e tolueno
Risco ergonômico – postura inadequada e repetitividade
Risco de acidente – iluminação inadequada
Estamparia
(silk-screen)
Risco físico – vibração
Risco ergonômico – postura inadequada e repetitividade
Risco de acidente – perfuração nas mãos e dedos, e
iluminação inadequada
Costura
Risco físico – ruído
Risco ergonômico – postura inadequada
Risco de acidente – iluminação inadequada
Lavanderia
Risco químico – n-hexano e tolueno
Risco ergonômico – postura inadequada e repetitividade
Risco de acidente – perfuração nas mãos, dedos e olhos, e
iluminação inadequada
Acabamento
Riscos OcupacionaisSetor
Risco ergonômico – postura inadequada e repetitividade
Risco de acidente – queimaduraPassadoria
Risco ergonômico – postura inadequada e repetitividade
Etiquetagem
(código barras)
Risco ergonômico – postura inadequada e repetitividade
Risco de acidente – queda de caixasEmbalagem
26. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário)82
Mapa de Risco
(continuação quadro 9)
Risco ergonômico – postura inadequada e levantamento e
transporte manual de peso
Expedição
Risco ergonômico – postura inadequada, monotonia e
repetitividade
Risco de acidente – iluminação inadequada
Secretaria
Risco ergonômico – postura inadequadaDiretoria
Risco ergonômico – postura inadequada
Risco de acidente – iluminação inadequadaDepartamento pessoal
Risco ergonômico – postura inadequada
Risco de acidente – iluminação inadequadaCompras
Risco ergonômico – postura inadequada
Risco de acidente – iluminação inadequadaGerência
Risco ergonômico – postura inadequada
Risco de acidente – iluminação inadequadaRecepção
Risco ergonômico – postura inadequadaPortaria
Risco biológico – fungos e bactérias
Risco de acidente – quedas e escorregãoVestiário feminino
Risco biológico – fungos e bactérias
Risco de acidente – quedas e escorregãoVestiário masculino
Risco biológico – fungos e bactérias
Risco de acidente – quedas e queimaduraRefeitório
Riscos OcupacionaisSetor
Risco ergonômico – postura inadequada e levantamento e
transporte manual de peso
Risco de acidente – quedas e entorses
Recebimento de
matéria prima
Risco ergonômico – postura inadequada
Risco de acidente – quedas e entorsesProdutos acabados
Risco ergonômico – postura inadequada
Risco biológico – vírus, fungos e bactérias
Risco de acidente – perfuração e/ou corte nas mãos e
dedos, e quedas
Ambulatório
Variável conforme atividade a ser desenvolvida por terceirosManutenção
27. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário) 83
Mapa de Risco
Com os riscos identificados e classificados, inicia-se a elaboração gráfica do mapa de
risco sobre o arranjo físico da empresa por cores e círculos, conforme o grau de risco (pe-
queno, médio ou grande) e o tipo (físico, químico, biológico, ergonômico e de acidentes).
O tamanho do círculo representa o grau do risco:
Risco Grande Risco Médio Risco Pequeno
A cor do círculo representa o tipo de risco.
físico químico biológico ergonômico acidente
Cada círculo deve ser desenhado ou colocado no desenho do arranjo físico no local cor-
respondente onde existe o risco, anotando-se no seu interior o número de pessoas expos-
tas à ele. É importante que os tamanhos e as cores correspondam aos graus e tipos de ris-
cos. Caso ocorra diversos riscos de um só grupo no mesmo ponto de uma seção (como por
exemplo, risco ergonômico: postura inadequada e repetitividade), não é necessário colocar
um círculo para cada um desses riscos, colocando-se apenas um círculo, desde que os ris-
cos tenham o mesmo grau de nocividade (pequeno, médio, grande).
Repetitividade
Postura Inadequada
1
Setor Etiquetagem
28. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário)84
Mapa de Risco
Na existência de riscos de diferentes tipos
num mesmo ponto com a mesma intensidade,
deve-se neste caso, dividir-se o círculo con-
forme a quantidade de tipos de riscos exis-
tentes em 2, 3, 4 ou até 5 partes iguais. Cada
parte deve ter a sua respectiva cor, conforme
a ilustração a seguir (este procedimento é
chamado de critério de incidência).
No caso dos riscos apresentarem intensidades diferentes, devem ser colocados círculos
dos tamanhos correspondentes.
Se o risco afetar uma seção inteira, uma
forma de representá-lo no mapa é colocá-lo no
meio do setor, acrescentando setas em suas
bordas, indicando que aquele risco interfere
em todo o setor, como exemplificado a seguir.
Concluída a elaboração gráfica do mapa, a
CIPA pode preparar um relatório e encaminhá-
lo ao responsável pela administração da área
de segurança e saúde no trabalho, para a sua
ciência e devidas providências. Este relatório
deve conter os riscos encontrados com a res-
pectiva posição no mapa, bem como as reco-
mendações e as medidas sugeridas pelos pró-
prios trabalhadores, para eliminar ou neutralizar as situações de risco de acidentes/doen-
ças do trabalho.
O mapa deve ser revisado sempre que ocorrer modificações importantes que alterem a
representação gráfica (círculos) ou, no mínimo, anualmente, a cada nova gestão da CIPA.
Nota: O mapa de riscos deve ficar em local visível e de forma legível para alertar os tra-
balhadores ou visitantes para que conheçam quais os riscos a que estão expostos.
Físico Acidente
Ergonômico
Setor Costura
21
Postura
Inadequada
Postura
Inadequada
Postura
Inadequada
Postura
Inadequada
1
Setor Etiquetagem
29. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário) 85
Postura
Inadequada e
Repetitividade
RuadaConfecção,99
Portaria
Compras
Depto.
Pessoal
Diretoria
Secretaria
W.C.
Ambulatório
Refeitório
Área para
Manutenção
Vestiário
Feminino
Lavanderia
Estamparia Almoxarifado
de tecidos
PortariaW.C.
Passadoria
Expedição
Embalagem
Costura
Acabamento
Etiquetagem
Araras
Metálicas
Saída de Emergência
Enfesto e corte
Queimadura
caldeira
Gerência
Criação
Almoxarifado
de aviamentos
Perfuração nos
dedos,mãos e olhos
Iluminação Inadequada
Postura Inadequada
e Repetitividade
n-hexano e
Tolueno
Perfuração
nos dedos
e mãos.
Iluminação
Inadequada
Vibração Postura
Inadequada e
Repetitividade
Queda de
caixas
Postura
Inadequada e
Repetitividade
Postura
Inadequada e
Repetitividade
Perfuração nos
dedos e mãos
Postura
Inadequada e
Repetitividade
Ruído e
Vibração
Postura
Inadequada e
Levantamento
Manual de Peso
n-hexano e
Tolueno
Iluminação
Inadequada
Postura
Inadequada e
Repetitividade
Quedas e
Entorses
Postura
Inadequada
Quedas e
Entorses
Postura
Inadequada
Quedas e
Entorses
Postura
Inadequada
Quedas e
Queimadura
Fungos e
Bactérias
Quedas e
Escorregão
Fungos e
Bactérias
Quedas e
Escorregão
Fungos e
Bactérias
Ruído
Postura
Inadequada
Perfuração nos dedos e mãos.
Iluminação Inadequada
Bordado
Iluminação
Inadequada
Ruído
Postura
Inadequada
Postura Inadequada e
Levantamento
Manual de Peso
Quedas e
Entorses
Postura
Inadequada
Vírus, Fungos
e Bactérias
Quedas,
Perfuração e/ou
Corte nos dedos
e mãos
Iluminação
Inadequada
Modelagem
Perfuração e/ou cortes
nos dedos e mãos.
Iluminação Inadequada
Iluminação
Inadequada
Saída de Emergência
Postura
Inadequada
Postura
Inadequada
Postura
Inadequada
Postura
Inadequada
Iluminação
Inadequada
Postura
Inadequada,
Monotonia e
Repetitividade
Postura
Inadequada
Iluminação
Inadequada
Postura Inadequada
Iluminação Inadequada
Recepção
Postura
Inadequada
Iluminação
Inadequada
Vestiário
Masculino
Hidrante
Extintor
Risco
Pequeno
Risco
Médio
Risco
Grande
Riscos de Acidentes
Riscos Ergonômicos
Riscos Biológicos
Riscos Químicos
Riscos Físicos
20
21
9 5
6
3
2
4 1
3
2
1
1
1
4
1
1
2
1
2
1
1
3 1
Produtos
acabados
Recebimento matéria-prima
Postura
Inadequada
9.5. Modelo de documento
■ 9.5.1. Mapa de risco da Indústria doVestuário Roupa Feliz
30. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário)86
Mapa de Risco
■ 9.5.2. Setor de Risco da Indústria do Vestuário
Roupa Feliz
n-hexano e
Tolueno
Iluminação
Inadequada
Postura
Inadequada e
Repetitividade
3
Risco
Pequeno
Risco
Médio
Risco
Grande
Riscos
de Acidentes
Riscos
Ergonômicos
Riscos
Biológicos
Riscos
Químicos
Riscos
Físicos
Hidrante
Extintor
Estamparia
31. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário) 87
10.1. Introdução
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) consiste em avaliar os possíveis
riscos ambientais existentes no ambiente de trabalho, bem como, estabelecer um plano e
cronograma de ações para melhoria das situações encontradas, além de servir de subsídio
para o PCMSO.
10.2. Conceito
É um programa de higiene, segurança e saúde ocupacional que apresenta um plano de
implantação e manutenção para gestão dos riscos ambientais nos locais de trabalho.
10.3. Objetivo
O programa tem como objetivo primordial a preservação da saúde e qualidade de vida
de seus funcionários através da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente
controle dos riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho,
considerando também a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.
10.4. Estrutura
O PPRA é um planejamento de ações integradas com os setores responsáveis pelo de-
senvolvimento do programa, principalmente, com o PCMSO.
Podemos considerar como riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos
(NR-9.1.5) encontrados nos locais de trabalho, que de acordo com sua natureza, concentra-
ção ou intensidade e tempo de exposição, podem ocasionar danos à saúde do trabalhador.
Observação: Para um estudo mais detalhado, estamos considerando os riscos de aci-
dentes e ergonômicos a título de complementação deste trabalho, obedecendo a determi-
nação desta Norma Regulamentadora com relação ao mapa de risco como complemento.
■ Risco Físico – o mais comum encontrado no ambiente de trabalho foi o ruído.
■ Risco Químico – pode-se encontrar de diversas formas no ambiente de trabalho,
tais como: substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo.
■ Risco Biológico – os mais presentes nos locais de trabalho são: vírus, fungos
e bactérias.
Programa de prevenção de
riscos ambientais (PPRA)10
32. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário)88
PPRA
■ Risco ergonômico – este fator de risco pode ser responsável pelo desconforto de
alguns trabalhadores no posto de trabalho.
■ Risco de acidente – a baixa iluminância foi um dos fatores encontrados que pode oca-
sionar acidentes como: corte e/ou perfuração nas mãos e dedos, e quedas de materiais.
Este Programa ficará disponível na empresa Indústria do Vestuário Roupa Feliz para
ser consultado e acompanhado pelo responsável da mesma (Sr. Diretor Vestuário Vesti-
do), dos membros da CIPA, médico do trabalho, equipe de segurança e saúde no trabalho
e aos trabalhadores.
10.5. Modelos de Documentos
Este modelo de PPRA contém princípios que atendem as necessidades da empresa
Indústria do Vestuário Roupa Feliz com os seguintes itens:
10.5.1. Carta de apresentação (1a
e 2a
via)
10.5.2. Capa
10.5.3. Introdução e objetivo
10.5.4. Apresentação
10.5.5. Perfil da empresa
10.5.6. Planejamento anual
10.5.7. Fluxograma de processos da produção
10.5.8. Arranjo físico da empresa Indústria do Vestuário Roupa Feliz
10.5.9. Descritivo de funções e reconhecimento de riscos ocupacionais
10.5.10. Avaliação ambiental
10.5.10.1.Equipamentos e metodologia
10.5.10.2.Resultados
10.5.11. Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação
10.5.12. Cronograma de ações do PPRA para empresa Indústria do Vestuário
Roupa Feliz
10.5.13. Conclusão
33. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário) 89
PPRA
■ 10.5.1. Carta de apresentação (1ª via)
M
O
D
ELO
Cidade, / / .
INDÚSTRIA DO VESTUÁRIO ROUPA FELIZ.
At.: Sr. Diretor Vestuário Vestido
Vimos por meio desta encaminhar o Programa de Prevenção de
Riscos Ambientais – PPRA, para sua análise e providências no que tange
ao cumprimento das ações propostas, conforme consta no cronograma
aprovado por V. Sª, em reunião datada em / / .
O programa deverá ser revisto anualmente e sempre que houver
mudança no processo de trabalho, arranjo físico, maquinário, exposição
a outros riscos ocupacionais ou mudança do ramo de atividade.
Colocamo-nos à disposição para quaisquer esclarecimentos que
se fizerem necessários.
Atenciosamente,
Colete de Lã
Engenheiro de Segurança
1a
via – Diretor da empresa
dia mês ano
dia mês ano
34. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário)90
PPRA
■ 10.5.1. Carta de apresentação (2ª via)M
O
D
ELO
Cidade, / / .
INDÚSTRIA DO VESTUÁRIO ROUPA FELIZ.
At.: Sr. Diretor Vestuário Vestido
Vimos por meio desta encaminhar o Programa de Prevenção de
Riscos Ambientais – PPRA, para sua análise e providências no que tange
ao cumprimento das ações propostas, conforme consta no cronograma
aprovado por V. Sª, em reunião datada em / / .
O programa deverá ser revisto anualmente e sempre que houver
mudança no processo de trabalho, arranjo físico, maquinário, exposição
a outros riscos ocupacionais ou mudança do ramo de atividade.
Colocamo-nos à disposição para quaisquer esclarecimentos que
se fizerem necessários.
Atenciosamente,
Colete de Lã
Engenheiro de Segurança
2a
via – Protocolo de cópia recebida
dia mês ano
dia mês ano
35. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário) 91
PPRA
■ 10.5.2. Capa
M
O
D
ELO
PPRA
PROGRAMA DE PREVENÇÃO
DE RISCOS AMBIENTAIS
INDÚSTRIA DO
VESTUÁRIO
ROUPA FELIZ
/
MÊS ANO
A
/
MÊS ANO
36. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário)92
PPRA
■ 10.5.3. Introdução e Objetivo
A Norma Regulamentadora no
09 (NR-09) estabelece a obrigatoriedade da elaboração e
implementação por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalha-
dores como empregados.
O objetivo do PPRA é desenvolver ações que visem a preservação da saúde e da integri-
dade dos trabalhadores, elaborando um cronograma em relação as suas metas e priorida-
des. O cumprimento deste é de responsabilidade do empregador.
■ 10.5.4. Apresentação
O desenvolvimento do PPRA esta sob a responsabilidade do Engenheiro de Segurança
do Trabalho, Sr. Colete de Lã. Este programa foi acompanhado pelo gerente de produção Sr.
Camisa de Algodão.
■ 10.5.5. Perfil da empresa
Razão Social: Indústria do Vestuário Roupa Feliz
Proprietário: Feliz Roupa dos Santos
Endereço: Rua da Confecção No
99
CEP: 99999 – 999
Telefone: ( 0XX – 99 ) 999-9999
Fax: ( 0XX – 99 ) 999-9999
e-mail roupafeliz@veste.com.br
CNPJ: 99.999.999 / 9999 – 99
Inscrição Estadual: 999.999.999 – 999
Atividade Confecção de outras peças do vestuário
CNAE* (NR-04): 18.12-0
Grau de Risco: 02
No Funcionários: 95
Horário de Trabalho: De segunda a sexta-feira das 07:20 às 17:30h
01 hora de almoço e 15 min de descanso à tarde
CIPA No (NR-05): 0999999/9999
37. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário) 93
PPRA
Eleição:
Posse:
Titulares: Empregador: 01........................Empregados: 01
Suplentes: Empregador: 01........................Empregados: 01
Área do Terreno: 1.600 m2
Área Construída: 800 m2
Piso: Predominantemente em concreto, algumas partes com
revestimento.
Parede: Alvenaria.
Cobertura: Telhado com telhas fibrocimento intercaladas com
telhas translúcidas de policarbonato.
Aeração: Natural e auxiliada por ventilação forçada.
Iluminação: Natural e artificial
*Classificação Nacional de Atividade Econômica
■ 10.5.6. Planejamento Anual
Este programa contém as seguintes etapas:
Antecipação e reconhecimento dos riscos ambientais
A antecipação envolveu a análise das instalações, métodos e processos de trabalho
identificando os riscos potenciais. O processo de reconhecimento avaliou qualitativamente
e quantitativamente os riscos ambientais encontrados.
Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle
As prioridades e metas de avaliação e controle dos riscos devem ser desenvolvidos ao
longo do período de 12 meses de vigência deste programa.
Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores
Foi realizada a avaliação quantitativa dos riscos existentes, com o intuito de controlar a
exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de reconhecimento, dimensi-
dia mês ano
dia mês ano
38. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário)94
PPRA
onando a exposição do trabalhador. Além disso, esta etapa procurou subsidiar a indicação
das medidas de controle.
Implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia
Para os setores da empresa que apresentaram riscos potenciais à saúde dos trabalha-
dores, foram sugeridas medidas de controle a serem implantadas conforme o cronograma
deste. Tais medidas visam eliminar ou reduzir os agentes prejudiciais à saúde existentes no
ambiente de trabalho.
Monitoramento da exposição aos riscos
Deve ser realizada uma avaliação sistemática e repetitiva da exposição a um determi-
nado risco, com o objetivo de introduzir novas medidas de controle ou modificar as existen-
tes, sempre que necessário.
Registro e divulgação dos dados
Os dados deste programa devem ser mantidos pela empresa por um período mínimo de
20 anos, devendo estar disponível aos trabalhadores ou seus representantes e às autorida-
des competentes.
Cabe ao empregador informar os trabalhadores sobre os riscos ambientais existentes no
local de trabalho e sobre as medidas de controle necessárias.
Este programa deverá ser apresentado e discutido com os membros da CIPA.
39. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário) 95
PPRA
■ 10.5.7. Fluxograma de Processos de Produção
criação e
modelagem
etiquetagem/
distribuição
administração
almoxarifado
compras
corte
enfesto
estamparia bordado
costura
conferência e
etiquetagem
acabamento
expedição
embalagem
passadoria
40. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário)96
PPRA
Através do fluxograma do processo de produção da Indústria do Vestuário Roupa Feliz,
observa-se que suas atividades produtivas iniciam-se a partir da criação dos modelos pelos
estilistas e a confecção da peça piloto. Esta peça é encaminhada à administração para
aprovação e verificação da aceitação no mercado consumidor. Com a aceitação da peça pi-
loto (mostruário), o setor de compras é acionado para a aquisição da matéria prima neces-
sária para a confecção dos pedidos (tecidos e aviamentos). A matéria prima é recebida, e
no almoxarifado o tecido é inspecionado através da máquina revisadeira, que após a apro-
vação é enfestado, cortado e etiquetado. De acordo com a ordem de serviço, as peças cor-
tadas são encaminhadas aos setores que efetuarão serviços específicos. Ao término da
montagem, as peças são revistas no setor de acabamento e encaminhadas para o setor de
passadoria, conferência final e etiquetagem. No setor de embalagem ocorre a separação
das peças, encaminhando-as ao setor de expedição que distribui de acordo com os pedidos
realizados pelos lojistas e diversos clientes.
42. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário)98
PPRA
■ 10.5.9. Descritivo de funções e reconhecimento
dos Riscos
A avaliação qualitativa foi realizada observando-se as funções, as atividades desenvol-
vidas e os riscos ambientais a que estão expostos os funcionários. Também foram incluídos
os riscos ergonômicos e de acidentes por motivos de funcionalidade geral do programa.
■ Setor Criação
Máquinas e Equipamentos: Computador.
No
de Funcionários: 01 (estilista).
■ Setor Modelagem
Máquinas e Equipamentos: Computador.
No
de Funcionários: 01 (modelista), 01 (moldador/riscador).
Atividades Riscos
Desenha os modelos das roupas de
acordo com a tendência e aceitação
do mercado.
Ergonômico – postura
inadequada
Acidente – iluminação
inadequada
Funções
Estilista
Atividades Riscos
Cria as peças piloto para futuro
corte em série.
Ergonômico – postura
inadequada
Acidente – perfuração e/ou corte
nas mãos e dedos, e iluminação
inadequada
Funções
Modelista
Recebe os moldes piloto, efetuando
a riscagem da peça conforme
número padronizado e digitaliza as
que serão produzidas.
Ergonômico – postura
inadequada
Acidente – iluminação
inadequada
Moldador /
riscador
43. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário) 99
PPRA
■ Setor Almoxarifado de Tecidos
Máquinas e Equipamentos: Computador, balança, carrinho manual.
No
de Funcionários: 01 (encarregado de estoque), 01 (auxiliar de almoxarifado),
01 (conferente), 01 (revisor de tecido).
■ Setor Almoxarifado de Aviamentos
Máquinas e Equipamentos: Computador, balança, carrinho manual.
No
de Funcionários: 01 (auxiliar de almoxarifado), 01 (conferente).
Atividades Riscos
Controla a entrada e saída de
tecidos no almoxarifado e outras
atividades afins.
Ergonômico – postura
inadequada
Acidente – quedas e entorses
Funções
Encarregado
de estoque
Confere a quantidade de tecidos a
serem utilizados e auxilia na
expedição dos mesmos.
Ergonômico – postura
inadequada
Acidente – quedas e entorses
Conferente
Auxilia nos trabalhos do
almoxarifado.
Ergonômico – postura
inadequada
Acidente – quedas e entorses
Auxiliar
almoxarifado
Prepara e abastece a máquina de
revisão com os tecidos para que
sejam revisados por ele.
Ergonômico – postura
inadequada
Acidente – quedas e entorses
Revisor de
tecido
Atividades Riscos
Confere a quantidade de aviamentos
a serem utilizados e auxilia na
expedição dos mesmos.
Ergonômico – postura
inadequada
Acidente – quedas e entorses
Funções
Conferente
Auxilia nos trabalhos do
almoxarifado.
Ergonômico – postura
inadequada
Acidente – quedas e entorses
Auxiliar
almoxarifado
44. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário)100
PPRA
■ Setor Recebimento de Matéria prima
Máquinas e Equipamentos: Computador, balança, carrinho manual.
No
de Funcionários: 01 (conferente)
■ Setor Produtos Acabados
Máquinas e Equipamentos: Computador, balança, carrinho manual.
No
de Funcionários: 01 (revisor)
■ Setor Enfesto e Corte
Máquinas e Equipamentos: Máquina de corte manual ou automática, tesoura, com-
putador, máquina manual de etiquetagem.
No
de Funcionários: 01 (enfestador), 02 (cortadores), 01 (auxiliar de corte), 01 (etiquetador).
Atividades Riscos
Confere o produto e a quantidade do
material para o recebimento.
Ergonômico – postura
inadequada e levantamento e
transporte manual de peso
Acidente – quedas e entorses
Funções
Conferente
Atividades Riscos
Revisa os produtos embalados da
expedição para encaminhar ao
cliente.
Ergonômico – postura
inadequada
Acidente – quedas e entorses
Funções
Revisor
Atividades Riscos
Coloca a peça de tecido sobre a
bancada para posterior corte.
Ergonômico – postura
inadequada e repetitividade
Funções
Enfestador
Firma o tecido sobre a bancada e
efetua o corte das peças.
Físico – ruído e vibração
Ergonômico – postura
inadequada e repetitividade
Acidente – corte nas mãos e
dedos
Cortador
45. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário) 101
PPRA
■ Setor Bordado
Máquinas e Equipamentos: Máquina de bordar
No
de Funcionários: 03 (bordadores)
■ Setor Estamparia (Silk Screen)
Máquinas e Equipamentos: Bancada de estampagem, tela, rodo.
No
de Funcionários: 03 (estampadores)
Atividades Riscos
Auxilia nas tarefas do corte.
Físico – ruído
Ergonômico – postura
inadequada e repetitividade
Acidente – corte nas mãos e
dedos
Funções
Auxiliar de
corte
Realiza etiquetagem das peças
conforme o lote, identificando a
peça cortada.
Ergonômico – postura
inadequada e repetitividade
Etiquetador
Atividades Riscos
Prepara e opera máquinas de
bordar, abastecendo e programando
para cada tipo de bordado.
Físico – ruído
Ergonômico – postura
inadequada
Acidente – perfuração nas mãos
e dedos, e iluminação
inadequada
Funções
Bordador
Atividades Riscos
Executa manualmente a impressão
através de uma tela de nylon com o
auxílio de um pequeno rodo para
distribuição de uma ou mais cores
de tintas em telas diferentes.
Químico – n-hexano e tolueno
Ergonômico – postura
inadequada e repetitividade
Acidente – iluminação
inadequada
Funções
Estampador
46. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário)102
PPRA
■ Setor Costura
Máquinas e Equipamentos: Máquina de costura reta, máquina de costura overloque,
máquina de costura galoneira.
No
de Funcionários: 16 (costureiros), 03 (revisadores) , 02 (ajudantes).
■ Setor Lavanderia
Máquinas e Equipamentos: Centrifuga e máquina de lavar, caldeira.
No
de Funcionários: 02 (Auxiliares de lavanderia).
Atividades Riscos
Efetua a costura das peças já
separadas pelo corte e etiquetagem.
Físico - vibração
Ergonômico – postura
inadequada e repetitividade
Acidente – perfuração nas mãos
e dedos, e iluminação
inadequada
Funções
Costureiro
Revisa as peças prontas do setor,
verificando possíveis falhas e
separando-as, para os reparos
necessários.
Ergonômico – postura
inadequada
Acidente – iluminação
inadequada
Revisor
Auxilia nas funções de costura e
revisão.
Ergonômico – postura
inadequada
Acidente – iluminação
inadequada
Ajudante
Atividades Riscos
Executa a lavagem, pesagem e
desengomamento das peças.
Físico – ruído
Ergonômico – postura
inadequada
Acidente – iluminação
inadequada
Funções
Auxiliar
de lavanderia
47. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário) 103
PPRA
■ Setor Acabamento
Máquinas e Equipamentos: Máquina de costura reta, máquina de costura caseadeira,
máquina de costura traveti, máquina de pregar botões, máquina de costura overloque.
No
de Funcionários: 02 (revisores de arremate), 10 (costureiros), 05 (operadores de
máquinas especiais), 02 (auxiliares de serviços gerais), 01 (pregador de botão).
Atividades Riscos
Revisa e limpa as peças
arrematadas.
Químico – n-hexano e tolueno
Ergonômico – postura
inadequada e repetitividade
Funções
Revisor de
arremate
Reforça a costura nas peças
revisadas.
Ergonômico – postura
inadequada e repetitividade
Acidente – perfuração nas mãos,
dedos e olhos, e iluminação
inadequada
Costureiro
Efetua caseamento e travete das
peças, prega botões e reforça
costura.
Ergonômico – postura
inadequada e repetitividade
Acidente – perfuração nas mãos,
dedos e olhos, e iluminação
inadequada
Operador de
máquina
especial
Prega botões.
Ergonômico – postura
inadequada e repetitividade
Acidente – perfuração nas mãos,
dedos e olhos, e iluminação
inadequada
Pregador de
botão
Auxilia nos serviços gerais do setor.
Químico – n-hexano e tolueno
Ergonômico – postura
inadequada e repetitividade
Acidente – perfuração nas mãos,
dedos e olhos
Auxiliar de
serviços gerais
48. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário)104
PPRA
■ Setor Passadoria
Máquinas e Equipamentos: Ferro de passar roupa.
No
de Funcionários: 07 (passadores), 02 (ajudantes)
■ Setor Etiquetagem (Código de barras)
Máquinas e Equipamentos: Máquina etiquetadeira.
No
de Funcionários: 01 (etiquetador)
■ Setor Embalagem
Máquinas e Equipamentos: Máquina grampeadeira, Máquina empacotadeira.
No
de Funcionários: 02 (embaladores ), 02 (ajudantes)
Atividades Riscos
Passa e dobra as peças prontas.
Acidente - queimadura
Ergonômico – postura
inadequada e repetitividade
Funções
Passador
Efetua a separação das roupas a
serem passadas, e encaminha as
roupas passadas ao setor de
embalagem/ etiquetagem.
Ergonômico – postura
inadequada
Ajudante
Atividades Riscos
Opera máquina de pregar etiquetas
com código de barras.
Ergonômico – postura
inadequada e repetitividade
Funções
Etiquetador
Atividades Riscos
Embala manualmente as peças de
roupas.
Ergonômico – postura
inadequada e repetitividade
Acidente – queda de caixas
Funções
Embalador
Auxilia o embalador.Auxilia o
embalador.
Ergonômico – postura
inadequada e repetitividade
Acidente – queda de caixas
Ajudante de
embalagem
49. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário) 105
PPRA
■ Setor Expedição
Máquinas e Equipamentos: Computador.
No
de Funcionários: 01 (faturista), 03 (ajudantes gerais), 02 (conferente)
■ Setor Compras
Máquinas e Equipamentos: Computador.
No
de Funcionários: 01 (comprador).
■ Setor Gerência
Máquinas e Equipamentos: Computador.
No
de Funcionários: 01 (gerente de produção).
Atividades Riscos
Elabora notas fiscais e executa
tarefas administrativas afins.
Ergonômico – postura
inadequada e levantamento e
transporte manual de peso
Funções
Faturista
Auxilia em todas as funções
pertinentes ao setor.
Ergonômico – postura
inadequada
Ajudante geral
Realiza a leitura de código de barras
para controle de estoque de
produtos.
Ergonômico – postura
inadequada
Conferente
Atividades Riscos
Efetua a compra dos materiais e
equipamentos solicitados.
Ergonômico – postura
inadequada
Acidente – iluminação
inadequada
Funções
Comprador
Atividades Riscos
Gerencia as operações referentes à
produção da empresa, planejando,
organizando e controlando as
atividades.
Ergonômico – postura
inadequada
Acidente – iluminação
inadequada
Funções
Gerente de
produção
50. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário)106
PPRA
■ Setor Ambulatório
Máquinas e Equipamentos: Computador.
No
de Funcionários: 01 (auxiliar de enfermagem do trabalho).
■ Setor Recepção e Portaria
Máquinas e Equipamentos: Computador.
No
de Funcionários: 01 (recepcionista) e 01 (porteiro).
■ Setor Secretaria
Máquinas e Equipamentos: Computador.
No
de Funcionários: 01 (secretária).
Atividades Riscos
Atua na triagem e atendimento
emergencial
Ergonômico – postura
inadequada
Biológico – vírus, fungos e
bactérias
Acidente – perfuração e/ou corte
nas mãos e dedos, e quedas
Funções
Auxiliar de
enfermagem do
trabalho
Atividades Riscos
Recepciona clientes e visitantes
encaminhando-os aos setores
pertinentes.
Ergonômico – postura
inadequada
Acidente – iluminação
inadequada
Funções
Recepcionista
Recepciona os veículos para carga
e descarga de materiais. Realiza a
conferência das cargas e das notas
fiscais e outros documentos
relativos aos materiais.
Ergonômico – postura
inadequada
Porteiro
Atividades Riscos
Executa tarefas relativas à
anotação, redação, digitação e
organização de documentos entre
outros serviços pertinentes à
função.
Ergonômico – postura
inadequada, monotonia e
repetitividade
Acidente – iluminação
inadequada
Funções
Secretária
51. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário) 107
PPRA
■ Setor Diretoria
Máquinas e Equipamentos: Computador.
No
de Funcionários: 02 (diretores).
■ Setor Departamento Pessoal
Máquinas e Equipamentos: Computador.
No
de Funcionários: 01 (encarregado de departamento pessoal), 01(auxiliar de depar-
tamento pessoal) e 01 (Office-boy).
■ Setor Manutenção
O serviço de manutenção é realizado por profissional terceirizado de acordo com a ne-
cessidade, portanto os risco identificados são variáveis.
Atividades Riscos
Planeja, organiza, dirige e controla
as atividades da empresa.
Ergonômico – postura
inadequada
Funções
Diretor
Atividades Riscos
Coordena as atividades do
departamento pessoal.
Ergonômico – postura
inadequada
Acidente – iluminação
inadequada
Funções
Encarregado de
departamento
pessoal
Auxilia o encarregado do
departamento pessoal.
Ergonômico – postura
inadequada
Auxiliar
departamento
pessoal
Executa trabalhos internos e
externos, de coleta e entrega de
correspondência, documentos e
outros.
Ergonômico – postura
inadequada
Office-boy
52. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário)108
PPRA
■ 10.5.10. Avaliação Ambiental
10.5.10.1. Equipamentos e Metodologia
■ Risco Físico
■ Níveis de pressão sonora (ruído)
Os níveis de pressão sonora dos postos de trabalho foram quantificados através do apa-
relho medidor de nível de pressão sonora (decibelímetro), calibrado conforme normas CEI
60651 e CEI 804 produzidas pela Commission Electrotechnical Internationale.
As leituras foram efetuadas no circuito de compensação “A” e circuito de resposta len-
ta (slow) para ruído contínuo, na altura da zona auditiva dos trabalhadores de acordo com
as instruções da (NR-15, Anexo no
1).
Observação: Este anexo (NR-15) estabelece o Limite de tolerância (L.T.) de 85dB (A)
para uma jornada de 08:00h diárias de trabalho.
■ Dosimetria de Ruído
A dosimetria de ruído foi realizada com o aparelho denominado de dosímetro, para me-
dir a quantidade de nível de pressão sonora em dB(A) a que o trabalhador está exposto em
uma jornada de trabalho de 08:00h, calibrado conforme normas CEI 60651 e CEI 804 produ-
zidas pela Commission Electrotechnical Internationale.
As medições foram feitas na altura da zona auditiva dos trabalhadores, num período re-
presentativo da exposição ocupacional ao ruído em conformidade com os procedimentos
técnicos da Norma de Higiene Ocupacional – NHO 01 da Fundacentro, que por sua vez aten-
de o disposto da NR-15.
A nomenclatura utilizada para a interpretação dos dados de dosimetria encontra-se des-
crita no quadro 10.
53. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário) 109
PPRA
Quadro 10 – Nomenclaturas utilizadas para interpretação dos dados do dosímetro.
■ Risco Químico
A avaliação química qualitativa do ambiente de trabalho foi realizada por inspeção das
instalações e dos processos produtivos, através da observação dos produtos químicos utili-
zados e armazenados e da existência de fibras coletadas para a determinação de suas di-
mensões. Foi realizado o monitoramento ambiental para a determinação quantitativa das
concentrações de solventes orgânicos através de análises de amostras de ar, coletadas de
forma passiva com amostradores afixados nos trabalhadores e de forma ativa no ambien-
te, ambos colocados à altura da zona respiratória dos funcionários.
Início da medição em horas/minutos
Final da medição em horas/minutos
Tempo de medição em horas/minutos
Representa a quantidade de energia sonora
recebida pelo trabalhador, expressa em
porcentagem de dose permitida diariamente.
Nível médio de ruído.
Nível de ruído representativo da exposição
ocupacional relativo ao período de medição, que
considera os diversos valores de níveis
instantâneos ocorridos no período e os
parâmetros de medição predefinidos.
Parada do tempo de medição em horas/minutos
Representa o valor da % de dose, extrapolada
para um período de 8:00h.
Inicio
Término
Tempo de medida
Dose %
Lav dB(A)
É o nível de pressão sonora máximo para um
período de medição.
Max L dB(A)
É o pico de nível de pressão sonora máximo para
um período de medição.
Max P dB(A)
Pausa
Dose % - 8h
54. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário)110
PPRA
A amostragem ativa foi realizada com tubo de carvão ativado, conectados a bombas de
ação contínua, operadas em baixo fluxo. As bombas foram calibradas antes e após cada co-
leta, conforme normas vigentes.
As análises das amostras de ar foram realizadas no Laboratório de Toxicologia do SESI-SP,
pela técnica de Cromatografia Gasosa em Coluna Capilar baseado no método NIOSH 1500
(National Institute of Occupational Safety and Health), adaptado às condições do mesmo.
■ Risco de Acidente
■ Níveis de Iluminância (Lux)
Os níveis de iluminância dos postos de trabalho foram medidos no campo de trabalho
onde o trabalhador executa sua atividade utilizando-se o aparelho luxímetro calibrado
anualmente conforme o método de comparação de acordo com o procedimento DME-LO-PC-
006, 2a
edição, Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).
10.5.10.2. Resultados
■ A. Risco Físico
■ Ruído
O Nível de Pressão Sonora é uma medida instantânea para avaliar o ruído contínuo ou
intermitente. Apresentam-se a seguir as medições realizadas.
■ Recebimento de matéria prima
01 Área 70
■ Almoxarifado de tecidos e aviamentos
02 Mesa de anotações 60
03 Computador 60
04 Máquina revisadeira de tecido 65
05 Corredor 66
06 Corredor 65
* ponto de dosimetria
** Limite de tolerância para Nível de Pressão Sonora = 85 dB(A) para jornada de 8h/dia de trabalho (NR-15)
Locais Nível de Pressão Sonora**
dB(A) MedidoPonto*
55. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário) 111
PPRA
■ Almoxarifado de tecidos e aviamentos (continuação)
07 Computador / mesa de anotações 60
08 Bancada de separação 60
09 Balança 60
10 Corredor 60
■ Enfesto / Corte
11 Mesa de anotações 70
12 Bancada enfesto / corte 70/87
13* Bancada enfesto / corte 70/87
14* Máquina entretela 70
15 Máquina entretela 70
16 Bancada separação / etiquetagem 70
■ Bordado
17 Mesa de anotações 78
18 Computador 78
19 Bancada revisão 78
20* Máquina de bordar automática 70/87
■ Estamparia (silk-screen)
21 Mesa de anotações 56
22 Bancada de silk-screen 60/64
23 Bancada de silk-screen 60/64
24 Estufa de secagem (entrada) 68
25 Estufa de secagem (saída) 67
26 Bancada de revisão 63
* ponto de dosimetria
** Limite de tolerância para Nível de Pressão Sonora = 85 dB(A) para jornada de 8h/dia de trabalho (NR-15)
Locais Nível de Pressão Sonora**
dB(A) MedidoPonto*
56. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário)112
PPRA
■ Costura
27 Máquina de costura reta 70
28 Máquina de costura reta 70
29* Máquina de costura reta 70/78
30 Máquina de costura reta 70/77
31 Máquina de costura reta 70/77
32 Máquina de costura reta 70/77
33 Máquina de costura reta 70/77
34 Máquina de costura reta 70/77
35 Máquina de costura galoneira 70/78
36 Máquina de costura galoneira 70/78
37 Máquina de costura galoneira 70/78
38 Máquina de costura galoneira 70/78
39 Máquina de costura overloque 70/77
40 Máquina de costura overloque 70/77
41 Máquina de costura overloque 70/78
42 Mesa de anotações / controle 70/75
43 Bancada de separação / revisão 70/75
■ Acabamento
44 Bancada de separação 70/75
45 Máquina de costura reta 70/77
46 Máquina de costura reta 70/77
47 Máquina de costura reta 70/77
48 Máquina de costura overloque 70/78
49 Máquina de costura overloque 70/78
50* Máquina de costura caseadeira 70/83
51* Máquina de pregar ilhoses 70/80
* ponto de dosimetria
** Limite de tolerância para Nível de Pressão Sonora = 85 dB(A) para jornada de 8h/dia de trabalho (NR-15)
Locais Nível de Pressão Sonora**
dB(A) MedidoPonto*
57. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário) 113
PPRA
■ Acabamento (continuação)
52 Máquina de pregar botões 70/78
53 Máquina de pregar botões 70/78
54 Máquina de costura traveti 70/78
55 Máquina de costura traveti 70/78
56 Máquina de costura reta 70/78
57 Máquina de costura reta 70/78
58 Máquina de costura reta 70/78
59 Máquina de costura galoneira 70/78
60 Máquina de costura galoneira 70/82
61 Mesa de anotações / controle 74
62 Mesa do computador 72
63 Bancada de revisão 72
■ Passadoria
64 Mesa de passar 70
65 Mesa de passar 70
66 Mesa de passar 70
67 Mesa de passar 70
68 Mesa de passar 70
69 Mesa de passar 70
70 Mesa de passar 70
71 Mesa de passar 70
72 Mesa de passar 70
73 Bancada de apoio 60
■ Etiquetagem (Código de barras)
74 Bancada de etiquetagem 72
* ponto de dosimetria
** Limite de tolerância para Nível de Pressão Sonora = 85 dB(A) para jornada de 8h/dia de trabalho (NR-15)
Locais Nível de Pressão Sonora**
dB(A) MedidoPonto*
58. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário)114
PPRA
■ Embalagem
75 Bancada de embalagem 70
76* Máquina de lacrar caixa 72/84
77 Área 70
■ Expedição
78 Mesa de anotações / computador 70
79 Área 70
■ Produtos acabados
80 Mesa de anotações / computador 60
81 Corredor 65
82 Corredor 65
■ Lavanderia
83 Centrífuga 80
84 Máquina de lavar 76/85
85 Máquina de lavar 76/85
■ Criação e modelagem
86 Mesa estilista 58
87 Mesa modelista 60
88 Mesa moldador 57
■ Administração
89 Mesa da secretária 60
90 Mesa recepcionista 63
91 Mesa do encarregado de D.P. 60
* ponto de dosimetria
** Limite de tolerância para Nível de Pressão Sonora = 85 dB(A) para jornada de 8h/dia de trabalho (NR-15)
Locais Nível de Pressão Sonora**
dB(A) MedidoPonto*
59. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário) 115
PPRA
■ Administração (continuação)
92 Mesa do auxiliar do D.P. 62
93 Mesa do gerente de produção 63
94 Mesa do comprador 62
95 Mesa do diretor 60
96 Mesa do diretor 60
** Limite de tolerância para Nível de Pressão Sonora = 85 dB(A) para jornada de 8h/dia de trabalho (NR-15)
A análise dos resultados obtidos nas avaliações de ruído e iluminância mostraram alte-
rações nos setores de enfesto/corte e bordado para a medida do nível de pressão sonora,
conforme NR-15 – Atividades e operações insalubres, anexo no
1.
A Dosimetria de Ruído é a dose medida em um período projetada para jornada efetiva
de trabalho, determinando a dose diária. Foram escolhidos sete pontos de trabalho apre-
sentados a seguir, para a interpretação dos resultados.
Ponto no
13
Função: Cortador
Setor: Corte
Data: __ / __ / ____
Início: 13:00h
Fim: 15:18h
Tempo medição: 02:18h
Pausa: -
Dose %: 14
Dose % - 8 h: 42
Lav dB (A): 78,7
Max L dB (A): 102,1
Max P dB (A): 132,6
* resultados ampliados
Locais Nível de Pressão Sonora**
dB(A) MedidoPonto*
dB(A)
Distribuição
%
60 3,1
65 9,1
70 7,9
80 35,8
90 0,1
75 41,6
85 2,2
Cumulativo
Distribuição
%
100,0
96,9
87,8
38,3
0,3
79,9
2,5
>95 0,2
95 0,0
0,2
0,2
60. Ponto no
14
Função: Enfestador
Setor: Corte
Data: __ / __ / ____
Início: 13:58h
Fim: 16:03h
Tempo medição: 02:05h
Pausa: -
Dose %: 10
Dose % - 8 h: 37
Lav dB (A): 77,7
Max L dB (A): 98,8
Max P dB (A): 133,2
* resultados ampliados
Ponto no
20
Função: Operador de máquina
de bordar
Setor: Bordado
Data: __ / __ / ____
Início: 08:09h
Fim: 10:25h
Tempo medição: 02:16h
Pausa: -
Dose %: 13
Dose % - 8 h: 47
Lav dB (A): 79,6
Max L dB (A): 105,4
Max P dB (A): 138,8
* resultados ampliados
SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário)116
PPRA
dB(A)
Distribuição
%
55 0,5
60 4,1
65 12,3
75 30,2
85 7,7
70 24,6
80 19,3
Cumulativo
Distribuição
%
100,0
99,5
95,4
58,5
9,0
83,1
28,3
95 0,1
90 1,1
0,2
1,3
>100* 0,1 0,1
dB(A)
Distribuição
%
50 0,0
55 5,5
60 15,0
70 15,0
80 11,7
65 17,6
75 10,1
Cumulativo
Distribuição
%
100,0
100,0
94,5
61,9
36,8
79,5
46,9
90 1,1
85 23,7
1,4
25,1
95 0,1 0,3
100 0,0 0,2
>105* 0,2 0,2
61. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário) 117
PPRA
Ponto no
29
Setor: Costura
Data: __ / __ / ____
Início: 13:44h
Fim: 15:52h
Tempo medição: 02:08h
Pausa: -
Dose %: 8
Dose % - 8 h: 30
Lav dB (A): 76,4
Max L dB (A): 91,3
Max P dB (A): 124,2
* resultados ampliados
Ponto no
50
Setor: Acabamento
Data: __ / __ / ____
Início: 08:07h
Fim: 11:07h
Tempo medição: 02:24h
Pausa: 00:36h
Dose %: 12
Dose % - 8 h: 39
Lav dB (A): 78,2
Max L dB (A): 95,0
Max P dB (A): 139,9
* resultados ampliados
dB(A)
Distribuição
%
65 1,2
70 22,9
75 62,4
85 0,1
95 0,0
80 13,3
90 0,0
Cumulativo
Distribuição
%
100,0
98,8
75,9
0,2
0,0
13,5
0,1
>95* 0,1
85 23,7
0,1
25,1
dB(A)
Distribuição
%
55 0,9
60 3,6
65 1,7
75 38,9
85 7,9
70 29,2
80 16,6
Cumulativo
Distribuição
%
100,0
99,1
95,5
64,6
9,1
93,8
25,7
95 0,0
90 1,1
0,1
1,2
>95* 0,1 0,1
62. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário)118
PPRA
Ponto no
51
Setor: Acabamento
Data: __ / __ / ____
Início: 13:58h
Fim: 15:04h
Tempo medição: 01:06h
Pausa: -
Dose %: 2
Dose % - 8 h: 17
Lav dB (A): 72,2
Max L dB (A): 101,7
Max P dB (A): 136,7
Ponto no
76
Setor: Embalagem
Data: __ / __ / ____
Início: 12:57h
Fim: 1:21h
Tempo medição: 02:16h
Pausa: 00:08h
Dose %: 24
Dose % - 8 h: 59
Lav dB (A): 81,2
Max L dB (A): 112,3
Max P dB (A): 141,7
dB(A)
Distribuição
%
60 0,1
65 47,1
70 33,2
80 4,1
>90* 0,5
75 13,8
85 1,2
Cumulativo
Distribuição
%
100,0
99,9
52,1
5,8
0,5
19,6
1,7
dB(A)
Distribuição
%
55 0,3
60 3,0
65 11,2
75 20,5
85 17,7
70 20,8
80 19,5
Cumulativo
Distribuição
%
100,0
99,7
96,7
64,7
24,7
85,5
44,2
95 1,2
90 5,5
1,5
7,0
>105* 0,2
100 0,1
0,2
0,3
* resultados ampliados
* resultados ampliados
63. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário) 119
PPRA
Com relação a dosimetria de ruído, foi utilizada para interpretação dos resultados a com-
paração do nível médio de ruído Lav dB(A) com os dados do quadro a seguir, conforme es-
tabelece a norma da Fundacentro NHO-01 de 1999. Podemos observar que as avaliações de
dosimetria de ruído, apresentaram resultados abaixo do limite de tolerância, 85dB(A) NR-
15, anexo no
1, para uma jornada diária de oito horas.
Quadro 11 – Valores para interpretação dos resultados para dosimetria
(Fundacentro NHO-01 de 1999).
NEN – Nível de exposição Normalizado
■ Vibração
A vibração observada foi de modo qualitativo.
■ Temperatura
A temperatura foi avaliada através do Índice de Bulbo Úmido – Termômetro de Globo
(IBUTG), conforme definido pela NR-15, anexo no
3. Foram avaliados os ambientes internos
baseada na equação IBUTG= 0,7 tbn + 0,3 tg, onde tbn é Termômetro de bulbo úmido natu-
ral e tg é Termômetro de globo.
NEN*
dB(A)
Consideração
Técnica
Atuação
Recomendada
Até 82 Aceitável
No mínimo manutenção da
condição existente
Dose Diária
(%)
0 a 50
82 a 84 Acima do nível de ação
Adoção de medidas
preventivas
50 a 80
84 a 85 Região de incerteza
Adoção de medidas
preventivas e corretivas
visando a redução da dose
diária
80 a 100
>85
Acima do limite de
exposição
Adoção imediata de
medidas corretivas
Acima de 100
64. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário)120
PPRA
Os dados de temperatura foram avaliados em comparação ao quadro 12, que estabele-
ce o limite de tolerância de 26,7ºC (IBUTG) para tipo de atividade moderada e regime de tra-
balho contínuo.
Quadro 12 – Limite de tolerância de IBUTG para tipo de atividade
moderada(adaptado da NR-15, anexo no
3, quadro no
1).
Setor Pontos
Tipo de
Atividade
Corte 13 Moderado
Regime de
Trabalho
Intermitente
IBUTG
(°C)
26.1
tbn
(°C)
24.1
tg
(°C)
30.7
Horário
09:32
Passadoria 69 Moderado Intermitente 26.3 24.2 31.209:52
Almoxarifado de
tecidos
04 Moderado Intermitente 26.4 24.0 32.014:43
Embalagem 75 Moderado Intermitente 25.1 23.0 30.115:15
Expedição 78 Moderado Intermitente 26.4 24.1 31.915:45
Tipo de Atividade
Moderada
Até 26,7
Regime de trabalho intermitente
com descanso no próprio local de
trabalho (por hora)
Trabalho contínuo
26,8 a 28,0
45 minutos trabalho
15 minutos descanso
28,1 a 29,4
30 minutos trabalho
30 minutos descanso
29,5 a 31,1
15 minutos trabalho
45 minutos descanso
Acima de 31,1
Não é permitido o trabalho
sem a adoção de medidas
adequadas de controle
65. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário) 121
PPRA
■ B. Risco Químico
Considerando a incidência nos produtos químicos observados e os limites de tolerância
estipulados, decidiu-se avaliar o risco químico pelas concentrações dos agentes tolueno e
n-hexano. As concentrações destes no ambiente de trabalho dos setores de estamparia e
acabamento, quantificadas por amostragem ativa no ambiente e de forma passiva nos tra-
balhadores, estão representadas respectivamente nos quadros 13 e 14.
Quadro 13 – Concentrações encontradas nas amostras coletadas de forma ativa.
ACGIH – “American Conference of Governmental Industrial Hygienists”.
NR-15 – Norma Regulamentadora No
15, anexo no
11, quadro no
1.
ppm - partes por milhão. NE - não encontrado. *O n-hexano é o principal componente da benzina.
Quadro 14 – Concentrações encontradas nas amostras coletadas de forma passiva.
ACGIH – “American Conference of Governmental Industrial Hygienists”.
NR-15 – Norma Regulamentadora No
15, anexo no
11, quadro no
1.
ppm - partes por milhão. NE - não encontrado. *O n-hexano é o principal componente da benzina.
Conforme observado nos quadros 13 e 14, os resultados obtidos estão abaixo do nível
de ação definido como 50% do Limite de Tolerância.
Concentração (ppm)
tolueno n-hexano*
Setor/Fonte
Estamparia
22 10 13
23 12 10
Acabamento
61 NE <10
Limite de tolerância 78 (NR-15) 50 (ACGIH)
62 NE <10
Ponto
Concentração (ppm)
tolueno n-hexano*
Setor/Fonte
Estamparia
22 15 10
23 27 <10
Acabamento
61 NE <10
Limite de tolerância 78 (NR-15) 50 (ACGIH)
62 NE <10
Funcionário
do Ponto
66. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário)122
PPRA
■ C. Risco Biológico
As avaliações foram feitas de forma qualitativa e foi observado que nas atividades do pro-
cesso produtivo principal não há exposição a agentes biológicos. Nos serviços de apoio, tais
como: ambulatório médico, serviços de limpeza de sanitários, refeitório, vestiário e coleta de
resíduos sólidos pode ocorrer trabalhadores expostos a determinados agentes biológicos.
■ D. Risco Ergonômico
Os setores avaliados qualitativamente podem apresentar situações ergonômicas desfa-
voráveis aos trabalhadores, principalmente a dificuldade de ajuste no posto de trabalho
considerando a manutenção de uma postura fixa (trabalho sentado, trabalho em pé).
■ E. Risco de Acidente
O nível de iluminância é uma variável que abaixo do adequado pode influenciar na ocor-
rência de acidentes de trabalho.
Para a avaliação desta variável foram considerados os valores estabelecidos na
NR 17.5.3 que remete a NBR 5413 de abril de 1992. O item 5.3 classifica Iluminância em
lux, por tipo de atividade, sendo que a indústria do vestuário encontra-se no subitem 5.3.53.
Postos de trabalho avaliados não contemplados neste subitem foram comparados com va-
lores estabelecidos para outros tipos de atividade nos subitens:
■ 5.3.3 bancos;
■ 5.3.14 escritórios;
■ 5.3.43 indústria de fumos;
■ 5.3.45 indústrias de gravação de desenhos e dizeres;
■ 5.3.57 locais de armazenamento.
O item 5.2 da NBR 5413 de abril de 1992 apresenta, seleção de iluminação que tem no
seu subitem 5.2.4 três níveis de iluminância, porém na avaliação apresentada no quadro a
seguir consideramos a explicação contida em 5.2.4.1 valor do meio.
67. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário) 123
PPRA
■ Recebimento de matéria prima
01 Área 5.3.57 500 / 2000 200
■ Almoxarifado de tecidos e aviamentos
02 Mesa de anotações 5.3.57 500 200
03 Computador 5.3.57 500 200
04 Máquina revisadeira de tecido 5.3.53 2050 2000
05 Corredor 5.3.57 200/250 200
06 Corredor 5.3.57 300 200
07 Computador / mesa de anotações 5.3.57 500 200
08 Bancada de separação 5.3.57 550 200
09 Balança 5.3.57 400 200
10 Corredor 5.3.57 200 / 300 200
■ Enfesto / Corte
11 Mesa de anotações 5.3.53 1000 1000
12 Bancada enfesto / corte 5.3.53 1050 1000
13* Bancada enfesto / corte 5.3.53 1100 1000
14* Máquina entretela 5.3.53 1000 1000
1000 Máquina entretela 5.3.53 1080 1000
16 Bancada separação / etiquetagem 5.3.53 1020 1000
■ Bordado
17 Mesa de anotações 5.3.53 1000 1000
18 Computador 5.3.53 1000 1000
19 Bancada revisão 5.3.53 950 1000
20* Máquina de bordar automática 5.3.53 1000 1000
*Valor do meio (NBR 5413 de abril de 1992, item 5.2.4.1)
Local
Item de
referência
NBR 5413
Nível de
Iluminância
Lux Medido
NBR 5413
Mínimo Lux
Exigido*
Pontos
68. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário)124
PPRA
■ Estamparia (silk-screen)
21 Mesa de anotações 5.3.45 700 2000
22 Bancada de silk-screen 5.3.45 1600 2000
23 Bancada de silk-screen 5.3.45 1250 2000
24 Estufa de secagem (entrada) 5.3.45 700 2000
25 Estufa de secagem (saída) 5.3.45 800 2000
26 Bancada de revisão 5.3.45 700 2000
■ Costura
27 Máquina de costura reta 5.3.53 400 1000
28 Máquina de costura reta 5.3.53 450 1000
29* Máquina de costura reta 5.3.53 500 1000
30 Máquina de costura reta 5.3.53 600 1000
31 Máquina de costura reta 5.3.53 550 1000
32 Máquina de costura reta 5.3.53 550 1000
33 Máquina de costura reta 5.3.53 550 1000
34 Máquina de costura reta 5.3.53 600 1000
35 Máquina de costura galoneira 5.3.53 600 1000
36 Máquina de costura galoneira 5.3.53 400 1000
37 Máquina de costura galoneira 5.3.53 500 1000
38 Máquina de costura galoneira 5.3.53 570 1000
39 Máquina de costura overloque 5.3.53 550 1000
40 Máquina de costura overloque 5.3.53 600 1000
41 Máquina de costura overloque 5.3.53 800 1000
42 Mesa de anotações / controle 5.3.53 700 1000
43 Bancada de separação / revisão 5.3.53 700 1000
*Valor do meio (NBR 5413 de abril de 1992, item 5.2.4.1)
Local
Item de
referência
NBR 5413
Nível de
Iluminância
Lux Medido
NBR 5413
Mínimo Lux
Exigido*
Pontos
69. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário) 125
PPRA
■ Acabamento
44 Bancada de separação 5.3.53 1000 1000
45 Máquina de costura reta 5.3.53 500 1000
46 Máquina de costura reta 5.3.53 450 1000
47 Máquina de costura reta 5.3.53 500 1000
48 Máquina de costura overloque 5.3.53 600 1000
49 Máquina de costura overloque 5.3.53 600 1000
50* Máquina de costura caseadeira 5.3.53 650 1000
51* Máquina de pregar ilhoses 5.3.53 500 1000
52 Máquina de pregar botões 5.3.53 550 1000
53 Máquina de pregar botões 5.3.53 580 1000
54 Máquina de costura traveti 5.3.53 600 1000
55 Máquina de costura traveti 5.3.53 500 1000
56 Máquina de costura reta 5.3.53 550 1000
57 Máquina de costura reta 5.3.53 500 1000
58 Máquina de costura reta 5.3.53 450 1000
59 Máquina de costura galoneira 5.3.53 500 1000
60 Máquina de costura galoneira 5.3.53 550 1000
61 Mesa de anotações / controle 5.3.53 1000 1000
62 Mesa do computador 5.3.53 1100 1000
63 Bancada de revisão 5.3.53 1120 1000
■ Passadoria
64 Mesa de passar 5.3.53 1000 1000
65 Mesa de passar 5.3.53 1000 1000
66 Mesa de passar 5.3.53 1000 1000
67 Mesa de passar 5.3.53 1000 1000
68 Mesa de passar 5.3.53 1000 1000
*Valor do meio (NBR 5413 de abril de 1992, item 5.2.4.1)
Local
Item de
referência
NBR 5413
Nível de
Iluminância
Lux Medido
NBR 5413
Mínimo Lux
Exigido*
Pontos
70. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário)126
PPRA
■ Passadoria (continuação)
69 Mesa de passar 5.3.53 1000 1000
70 Mesa de passar 5.3.53 1000 1000
71 Mesa de passar 5.3.53 1000 1000
72 Mesa de passar 5.3.53 1000 1000
73 Bancada de apoio 5.3.53 980 1000
■ Etiquetagem (Código de barras)
74 Bancada de etiquetagem 5.3.53 2000 2000
■ Embalagem
75 Bancada de embalagem 5.3.43 500 500
76* Máquina de lacrar caixa 5.3.43 500 500
77 Área 5.3.43 500 500
■ Expedição
78 Mesa de anotações / computador 5.3.57 500 200
79 Área 5.3.57 500 200
■ Produtos acabados
80 Mesa de anotações / computador 5.3.57 500 200
81 Corredor 5.3.57 550 200
82 Corredor 5.3.57 450 200
■ Lavanderia
83 Centrífuga 5.3.55 150 200
84 Máquina de lavar 5.3.55 140/300 200
85 Máquina de lavar 5.3.55 140/300 200
*Valor do meio (NBR 5413 de abril de 1992, item 5.2.4.1)
Local
Item de
referência
NBR 5413
Nível de
Iluminância
Lux Medido
NBR 5413
Mínimo Lux
Exigido*
Pontos
71. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário) 127
PPRA
■ Criação e modelagem
86 Mesa estilista 5.3.14 450 500
87 Mesa modelista 5.3.14 460 500
88 Mesa moldador 5.3.14 450 500
■ Administração
89 Mesa da secretária 5.3.3 400 500
90 Mesa recepcionista 5.3.3 450 500
91 Mesa do encarregado de D.P. 5.3.3 400 500
92 Mesa do auxiliar do D.P. 5.3.3 390 500
93 Mesa do gerente de produção 5.3.3 450 500
94 Mesa do comprador 5.3.3 460 500
95 Mesa do diretor 5.3.3 500 500
96 Mesa do diretor 5.3.3 520 500
*Valor do meio (NBR 5413 de abril de 1992, item 5.2.4.1)
Para o nível de iluminância encontramos alterações nos setores de bordado, estampa-
ria, costura, acabamento, lavanderia, criação, modelagem e administração. Conforme NR-
15, anexo no
4, níveis mínimos de iluminamento e lux, por tipos de atividade, foi revogado
pela Portaria no
3751 de 23/11/1990 (ver item 17.5.3.3 da NR-17).
■ 10.5.11. Estabelecimento de prioridades e
metas de avaliação
Após a avaliação dos agentes ambientais, constatamos que deverão ser tomadas medidas
que minimizem a exposição aos riscos físico (ruído), biológico, ergonômico e de acidente.
■ Risco Físico (Ruído)
Os setores de enfesto, corte e bordado, apresentaram ruído acima de 85 dB(A), havendo ne-
cessidade inicial de implantação de manutenção preventiva nas máquinas envolvidas e utiliza-
Local
Item de
referência
NBR 5413
Nível de
Iluminância
Lux Medido
NBR 5413
Mínimo Lux
Exigido*
Pontos
72. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário)128
PPRA
ção de equipamento de proteção individual auditiva por parte dos trabalhadores. Por se tratar
de uma medida que não exige grandes investimentos, deve ser implantada de imediato.
■ Risco Biológico
É necessário uma higienização adequada de locais como ambulatório médico, serviços
de limpeza de sanitários, refeitório, vestiário e coleta de resíduos sólidos. Os trabalhadores
que executam essas atividades deverão sempre fazer uso dos equipamentos de proteção in-
dividual adequados, por exemplo: luvas de látex, botas de borracha e máscara.
■ Risco Ergonômico
Os setores apresentaram diversas situações que mostram condições ergonômicas que
podem ser desfavoráveis aos trabalhadores. É necessário um estudo detalhado e ações que
visem neutralizar ou minimizar desconfortos ao trabalhador no ambiente de trabalho.
■ Risco de Acidente
Os setores de corte e almoxarifado são os que apresentam maiores riscos de acidentes.
No setor de corte, o risco de ferimentos e até amputação nas mãos e dedos pode ocorrer
se não houver treinamento adequado para a utilização da máquina e equipamento de pro-
teção individual (luvas de malha de aço). No setor de almoxarifado o risco de queda de cai-
xas sobre o funcionário é grande, devendo haver uma adequação da altura máxima para ar-
mazenamento de produtos. Por se tratar de ações rápidas e de baixo custo, as mesmas po-
dem ser executadas de imediato.
O nível de iluminância em vários setores esta abaixo do mínimo exigido pela legislação
NBR 5413 de abril de 1992. Por demandar maiores investimentos as correções deverão ser
realizadas em duas etapas:
■ a primeira nos próximos quatro meses do cronograma, nos setores de estamparia,
costura e acabamento;
■ a segunda, a partir do quinto mês nos setores de bordado, lavanderia, criação, mo-
delagem e administração.
73. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário) 129
PPRA
■ 10.5.12. Cronograma de ações do PPRA para a
empresa Indústria do Vestuário Roupa Feliz
Análise ergonômica e
início das ações
propostas
Adequar a iluminação
aos limites mínimos
exigidos por lei
Adequar a iluminação
aos limites mínimos
exigidos por lei.
Providenciar luvas de
malha de aço
Necessário a utilização
de protetores auditivos
Todos
Almoxarifado
Estamparia,
costura e
acabamento
Bordado,
lavanderia,
criação,
modelagem e
administração
Corte
Enfesto, corte e
bordado
X
X
X X X X
X
X
X
Reorganização e
estabelecimento de
altura máxima para
estoque de matéria prima
Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set
Eventos
propostos
Data para execução
Setor
OBSERVAÇÕES
Comunicar ao responsável pelo PPRA após providenciar os eventos propostos.
Nota: As datas para execução sugeridas são definidas pelo empregador.
Vestuário Vestido Colete de Lã
Diretor de R.H. Eng. de Segurança do Trabalho
dia mês ano
74. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário)130
PPRA
■ 10.5.13. ConclusãoM
O
D
ELO
Conforme as avaliações quantitativas e qualitativas realizadas na
Indústria do Vestuário Roupa Feliz, podemos concluir que poucos são
os agentes ambientais existentes na empresa que não estão em
conformidade com o que a legislação estabelece.
As medidas propostas são de fácil execução por parte da empresa,
devendo respeitar as datas propostas para as ações.
O cronograma foi discutido e aprovado em reunião com a presença
do Sr. Diretor Vestuário Vestido, Sr. Gerente de Produção Camisa de
Algodão, Sr. Encarregado do Departamento Pessoal Roupa de
Trabalho, Sr. Engenheiro de Segurança Colete de Lã, Sr. Médico
Coordenador Dr. Roupa Branca Saúde do Trabalho e representantes
da CIPA, em / / .
Cidade, / / .
Colete de Lã Vestuário Vestido
Engenheiro de Segurança Diretor do R.H.
CREA no
dia mês ano
dia mês ano
75. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário) 131
11.1. Introdução
O Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO (NR-07),tem por fina-
lidade promover a saúde, prevenir as doenças e acidentes de trabalho, contribuindo para
uma melhor qualidade de vida do trabalhador. Este programa deve estar articulado com o
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA (NR-9).
11.2. Conceito
É um programa de controle médico relacionado à higiene, segurança e saúde dos traba-
lhadores.
11.3. Objetivo
O programa tem como objetivo promover e preservar a saúde dos trabalhadores da em-
presa, através da prevenção, rastreamento e diagnóstico precoce dos possíveis danos à
saúde relacionados ao trabalho.
11.4. Estrutura
O PCMSO é um planejamento de ações da área médica, estruturado com as informaçõ-
es contidas no PPRA, que define parâmetros para o controle biológico da população de tra-
balhadores, contendo as seguintes informações:
■ Identificação da empresa;
■ Observação dos riscos ambientais realizados pelo PPRA;
■ Programação dos exames médicos ocupacionais por setores: exames clínicos e exa-
mes complementares, direcionados para os riscos detectados;
■ Registro de dados dos exames médicos ocupacionais;
■ Tratamento e análise estatística dos dados obtidos;
■ Planos de ação preventivos de doenças ocupacionais e não ocupacionais;
■ Elaboração de atestados de saúde ocupacional e do relatório anual do PCMSO.
Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional (PCMSO)11
76. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário)132
PCMSO
11.5. Modelos de documentos
A seguir encontra-se um modelo dos documentos que compõem o PCMSO contendo os prin-
cípios básicos para atender as necessidades da empresa Indústria do Vestuário Roupa Feliz.
11.5.1. Carta de apresentação (1a
e 2a
via)
11.5.2. Capa
11.5.3. Introdução e objetivo
11.5.4. Apresentação
11.5.5. Perfil da empresa
11.5.6. Estrutura do PCMSO
11.5.6.1. Coordenador do PCMSO
11.5.6.2. Competências e responsabilidades
11.5.6.3. Comunicação de Acidente de Trabalho – CAT
11.5.6.4. Exames médicos ocupacionais
11.5.6.5. Controle biológico para riscos ambientais por setores, funções e
periodicidade
11.5.7. Relatório Anual do PCMSO
11.5.8. Primeiros Socorros
11.5.9. Atestado de Saúde Ocupacional
11.5.10. Outras atividades em saúde do trabalhador
77. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário) 133
PCMSO
■ 11.5.1. Carta de Apresentação (1a
via)
M
O
D
ELO
Cidade, / /
Indústria do Vestuário Roupa Feliz.
At.: Sr. Diretor Vestuário Vestido
Encaminhamos para a sua apreciação o Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional (PCMSO) para os funcionários da Indústria doVestuário Roupa Feliz.
O programa consta essencialmente da realização de exames médicos e foi
elaborado tendo como subsídios: a visita aos postos de trabalho em
/ / e as informações técnicas fornecidas pela empresa nesta data.
O programa pode sofrer modificação caso ocorra mudanças no processo de
trabalho, nos maquinários, na exposição a outros riscos ocupacionais ou na
alteração do ramo de atividade, sendo de responsabilidade da empresa, comunicar
a este serviço médico, tais mudanças.
Ao término do atendimento médico com os exames complementares
concluídos, será emitido o Atestado de Saúde Ocupacional (ASO) em duas vias,
sendo a primeira via da empresa e a segunda do trabalhador.
Os casos suspeitos ou diagnosticados como doença ocupacional devem ser
notificados ao INSS através da emissão da Comunicação de Acidente de Trabalho –
CAT pela empresa. Após realizada a perícia médica pelo INSS, o trabalhador deve
retornar a este Serviço Médico, munido da Comunicação de Resultado de Exame
Médico - CREM/CPMAT.
Dúvidas ou informações podem ser esclarecidas pelo telefone: 0-XX-99-
999.9999.
Atenciosamente,
Roupa Branca Saúde do Trabalhador
Médico do Trabalho
1a
via – Diretor da empresa
dia mês ano
dia mês ano
78. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário)134
PCMSO
■ 11.5.1. Carta de Apresentação (2a
via)M
O
D
ELO
Cidade, / /
Indústria do Vestuário Roupa Feliz.
At.: Sr. Diretor Vestuário Vestido
Encaminhamos para a sua apreciação o Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional (PCMSO) para os funcionários da Indústria doVestuário Roupa Feliz.
O programa consta essencialmente da realização de exames médicos e foi
elaborado tendo como subsídios: a visita aos postos de trabalho em
/ / e as informações técnicas fornecidas pela empresa nesta data.
O programa pode sofrer modificação caso ocorra mudanças no processo de
trabalho, nos maquinários, na exposição a outros riscos ocupacionais ou na
alteração do ramo de atividade, sendo de responsabilidade da empresa, comunicar
a este serviço médico, tais mudanças.
Ao término do atendimento médico com os exames complementares
concluídos, será emitido o Atestado de Saúde Ocupacional (ASO) em duas vias,
sendo a primeira via da empresa e a segunda do trabalhador.
Os casos suspeitos ou diagnosticados como doença ocupacional devem ser
notificados ao INSS através da emissão da Comunicação de Acidente de Trabalho –
CAT pela empresa. Após realizada a perícia médica pelo INSS, o trabalhador deve
retornar a este Serviço Médico, munido da Comunicação de Resultado de Exame
Médico - CREM/CPMAT.
Dúvidas ou informações podem ser esclarecidas pelo telefone: 0-XX-99-
999.9999.
Atenciosamente,
Roupa Branca Saúde do Trabalhador
Médico do Trabalho
2a
via – Protocolo de cópia recebida
dia mês ano
dia mês ano
79. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário) 135
PCMSO
■ 11.5.2. Capa
M
O
D
ELO
PCMSO
PROGRAMA DE CONTROLE
MÉDICO DE SAÚDE
OCUPACIONAL
INDÚSTRIA DO
VESTUÁRIO
ROUPA FELIZ
/
MÊS ANO
A
/
MÊS ANO
80. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário)136
PCMSO
■ 11.5.3. Introdução e Objetivo
A Norma Regulamentadora (NR-07) estabelece a obrigatoriedade da promoção e preser-
vação da saúde dos trabalhadores da empresa, através de um Programa de Controle Médi-
co de Saúde Ocupacional - PCMSO.
O cumprimento deste é de responsabilidade do empregador.
■ 11.5.4. Apresentação
O desenvolvimento do PCMSO está sob a responsabilidade do médico do trabalho
Dr. Roupa Branca Saúde do Trabalho registrado no Conselho Regional de Medicina do Esta-
do de São Paulo.
■ 11.5.5. Perfil da empresa
Razão Social: Indústria do Vestuário Roupa Feliz
Proprietário: Feliz Roupa dos Santos
Endereço: Rua da Confecção No
99
CEP: 99999 – 999
Telefone: ( 0XX – 99 ) 999-9999
Fax: ( 0XX – 99 ) 999-9999
e-mail roupafeliz@veste.com.br
CNPJ: 99.999.999 / 9999 – 99
Inscrição Estadual: 999.999.999 – 999
Atividade Confecção de outras peças do vestuário
CNAE* (NR-04): 18.12-0
Grau de Risco: 02
No
de funcionários: 95
Horário de Trabalho: De segunda a sexta-feira das 07:20 às 17:30h
01 hora de almoço e 15 min de descanso à tarde
Área do Terreno: 1.600 m2
Área Construída: 800 m2
Piso: Predominantemente em concreto, algumas partes com
revestimento.
81. SESI/SP – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho (Indústria do Vestuário) 137
PCMSO
Parede: Alvenaria.
Cobertura: Telhado com telhas fibrocimento intercaladas com
telhas translúcidas de policarbonato.
Aeração: Natural e auxiliada por ventilação forçada.
Iluminação: Natural e artificial
A Indústria do Vestuário Roupa Feliz possui 95 funcionários predominantemente do sexo
feminino,concentrados na faixa etária de 25 a 30 anos.
Quadro 15 – Distribuição da população por faixa etária e sexo*
Fonte: Dados RH / INDÚSTRIA DO VESTUÁRIO ROUPA FELIZ
* Os valores percentuais apresentam diferenças pela soma dos valores de cada componente devido a arredondamentos de cálculo matemático a partir
da segunda casa decimal.
■ 11.5.6. Estrutura
Este Programa está constituído por um planejamento de atendimento aos funcionários
de acordo com o possível risco a que estão expostos. A ocorrência destes riscos foi estabe-
lecida baseada em visita aos postos de trabalho e consulta ao Programa de Prevenção de
Riscos Ambientais (PPRA).
FEM % MASC
3 3,16% 1
%
1,05%
Total
4
%
4,21%
Faixa
Etária
–| 20
9 9,47% 4 4,21% 13 13,68%20 |– 25
16 16,84% 4 4,21% 20 21,05%25 |– 30
14 14,74% 1 1,05% 15 15,79%30 |– 35
14 14,74% 2 2,11% 16 16,84%35 |– 40
11 11,58% 2 2,11% 13 13,68%40 |– 45
8 8,42% — — 8 8,42%45 |– 50
4 4,21% — — 4 4,21%50 |– 55
2 2,11% — — 2 2,11%55 |–
81 85,26% 14 14,74% 95 100,00%Total