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•	 Estruturas metálicas
•	 Estruturas de alumínio
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RESULTADOS
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•	 Diagramas de esforços
•	Deslocamentos
•	 Section cuts
•	 Diagramas de trabalho virtual
•	 Linhas de influência
•	 Gráficos e tabelas de resultados
•	 Animações em vídeos
FERRAMENTAS
•	 Relatórios de cálculo
•	 Otimizador estrutural
•	 Acesso através de API para criação de pré e pós-processadores
INTEROPERABILIDADE COM OUTROS PROGRAMAS E FORMATOS
•	 Edição interativa do modelo através do Excel e ficheiros de texto
•	 Exportação e importação de ficheiros AutoCAD e IFC, modelos Revit
e Tekla
•	 Exportação de relatórios de cálculo para Word
INFORMAÇÃO GERAL
MODELAÇÃO
•	 Templates para vigas simples, treliças 2D e 3D, pórticos 2D e 3D,
silos e reservatórios, escadas, barragens, tubos, entre outros
•	 Opções de visualização do modelo físico e analítico
•	 Definição de grelhas através de eixos cartesianos ou cilíndricos
•	 Geração automática de plantas e alçados
•	 Ferramentas de edição da malha (Edge constraints)
COMPONENTES ESTRUTURAIS
•	Nós
•	 Objetos de barra lineares e não lineares, objetos de cabo, objetos de
pré-esforço, objetos de área lineares e não lineares (Layered shell), e
sólidos
•	 Elementos de ligação (Links) lineares e não lineares (Gap, Hook,
elementos de atrito, plásticos, amortecedores e isoladores de base)
•	 Rótulas plásticas (Hinges)
•	 Molas (Springs)
•	 Comportamento não linear de catenária
AÇÕES
•	 Ações automáticas de vento, sismo e cargas móveis
•	 Ações das ondas
•	 Ações definidas pelo utilizador (forças, momentos, deslocamentos,
temperaturas, tensões e pressões)
•	 Cargas pontuais, lineares, trapezoidais e de área
•	 Coeficientes de pressão do vento em estruturas
ANÁLISE
•	 Motor de análise SAP Fire TM (análise modal Eigen e Ritz e múltiplos
solvers de 32 e 64 bits)
•	 Análises estáticas
•	 Análises dinâmicas: modal, forças laterais, espetro de resposta e time
history
•	 Efeitos diferidos no tempo: faseamento construtivo, fluência e retra-
ção, densidade espetral de potência e solicitações harmónicas
•	 Não linearidade geométrica: Encurvadura, P-Delta (em elementos
de barra, shell e sólidos), Large displacements (estruturas esbeltas,
2
3
FLEXIBILIDADE E CAPACIDADE
DOS OBJETOS DE BARRA E LINKS
> Objetos de barra retos, curvos e variáveis ao longo do seu comprimento
 Secções de betão armado, alumínio, metálicas e enformadas a frio
 Podem ser definidas pelo utilizador ou importadas a partir da extensa
base de dados do programa
 Atribuição de valores máximos de tração e compressão suportados pe-
las barras, permitindo considerar apenas os contraventamentos tracio-
nados na análise
 Atribuição de deslocamentos impostos para simular assentamentos de
apoio ou processos construtivos
 Os Links incluem elementos de ligação do tipo:
• lineares, multi-­lineares elásticos e plásticos
• elementos de contacto e atrito
• amortecedores e isoladores de base
 Os Links permitem modelar diversas situações, como:
• atrito entre chapas ou outros efeitos de atrito
• interação solo-estrutura através de curvas P-Y
• contacto não linear entre estrutura e terreno
• amortecimento viscoso em edifícios
• aparelhos de apoio em pontes
• modelação de painéis não lineares de alvenaria
• zonas de contacto entre estruturas
CONFIGURAÇÃO E GEOMETRIA DE SECÇÕES SEM LIMITES
 Pode criar secções genéricas com qualquer tipo de geo-
metria e material:
• secções com aberturas
• secções mistas aço-betão
• secções Caltran
 Permite incluir nas secções os seguintes elementos:
• armaduras confinadas e não confinadas
• pré-esforço
• rótulas de fibras
• secções metálicas
 Pode obter automaticamente:
• propriedades mecânicas das secções
• superfícies de interação de ELU em 3D
• diagramas de momento-curvatura
• tensões nas secção
Imagem 2: Section Designer
Imagem 1b: Modelação do contacto entre chapasImagem 1a: Utilização de links multilineares plásticos em estacas
4
EXCENTRICIDADES E CONTROLO
DE CONECTIVIDADE ENTRE NÓS
 Capacidade para conectar totalmente, parcialmente, ou desconectar nós
que sejam geometricamente coincidentes
 Capacidade para conectar nós que estejam separados geometricamente,
ou que simplesmente se encontrem em alinhamentos comuns
 Capacidade para tornar um elemento excêntrico em relação aos nós onde
foi definido geometricamente, podendo assim criar relações de compati-
bilidade:
• interação axial entre uma laje colaborante e viga mista
• posicionamento de pilares em relação às vigas quando os centros geo-
métricos não coincidem
Imagem 3a: Excentricidade entre a laje colaborante e viga metálica
 Definição de distâncias em extremidades de barras usadas para ig-
norar esforços, permitindo obter valores em localizações específicas,
como a face de um pilar junto à intersecção com a viga, na verificação
e dimensionamento
 Permite especificar um valor correspondente à fração do comprimen-
to da barra a modelar como rígida para deformações de flexão e es-
forço transverso
 Utilização de constrangimentos para impor uma relação de desloca-
mentos relativos entre nós, permitindo:
• compatibilizar a extremidade de uma viga modelada como barra
com um conjunto de nós numa parede modelada com elementos
de placa
• “soldar”zonas de painéis adjacentes, mesmo que não tenham nós
coincidentes ao longo da linha de contacto
• simular efeitos de corpos rígidos
• simular diafragmas em lajes, onde todos os deslocamentos hori-
zontais se condensam em dois deslocamentos horizontais e uma
rotação sobre o eixo vertical
Imagem 3b: Obtenção de esforços em vigas considerando o comprimento real
Imagem 3c: Modelação de uma junta entre dois painéis de laje Imagem 3d: Utilização de constrangimentos para“soldar”painéis adjacentes
DEFINIÇÃO DE ESPESSURAS, PRESSÕES E CARGAS
PARAMÉTRICAS VARIÁVEIS
 A opção Joint Pattern pode ser utilizada para:
• descrever variações de pressões
• descrever variações de temperaturas
• especificar variações de espessura e excentricidade ao longo de um
objeto de área
• descrever distribuições de valores numéricos espaciais mais compli-
cados, como lajes de geometrias complexas ou cargas com distribui-
ção muito variável
 Permite atribuir apenas valores positivos ou negativos, sendo bastante
útil na definição de pressões hidrostáticas
Imagem 4: Modelação de laje com variação de espessura parabólica
Com junta
Sem junta
5
FACILIDADE NA APLICAÇÃO DE CARGAS DE PAINÉIS
DISTRIBUÍDAS EM BARRAS
 Aplicação de carregamentos automáticos em barras ligadas a pai-
néis de área selecionados
 Pode-se optar por evitar modelar revestimentos e outras estruturas
secundárias, mas considerá-los na forma como as cargas geradas
são discretizadas
 Elabora o cálculo e multiplicação pelas larguras e/ou áreas de in-
fluência das barra e/ou nós incluídos
 Total controlo sobre a forma de distribuição das cargas, que pode
ser uni ou bidirecional
 Possibilidade de selecionar os elementos de barra que não devem
receber esforços, por exemplo os contraventamentos
Imagem 5: Cargas trapezoidais geradas nas vigas e sem considerar os
contraventamentos carregados
POSSIBILIDADES DE MODELAÇÃO COM OBJETOS
DE ÁREA NÃO LINEARES POR CAMADAS
Imagem 6a: Redistribuição de esforços numa laje fungiforme em regime fissurado
Imagem 6b: Suavização de picos de tensões
Análise linear Análise não linear
Chapas com
comportamento
linear
Chapas com
comportamento
não linear
 Grande versatilidade em situações de modelação reais:
• cálculo de redistribuição plástica de esforços nas lajes em zonas
de momentos negativos sobre pilares, através da eliminação
dos picos obtidos por análise linear
• suavização de picos de tensões estimados elasticamente, em
função da relação constitutiva definida no material
• controlo de tensões e extensões em armaduras e zonas de reco-
brimento, ou em qualquer zona do elemento
• simulação de estruturas metálicas onde o efeito de plastificação
e encurvadura podem surgir de forma sequencial ou conjunta
• obtenção de curvas de instabilidade de peças metálicas
 Objetos finitos de área com comportamento:
• membrana
• placa (Kirchhoff ou Reissner -Mindlin)
• shell (Placa + Membrana)
 Comportamento não linear e definição multi-camada:
• acomplamento entre efeitos de membrana e placa do pon-
to de vista da não linearidade geométrica
• permite definir curvas de tensão-deformação não lineares
• compatibilidade e equilíbrio em grandes deslocamentos
• definição de materiais não lineares com relações constitu-
tivas genéricas
• vários materiais e espessuras de material nas definições de
camadas
• controlo dos ângulos locais dos materiais de cada camada
em relação aos eixos locais do elemento
• definição do número de pontos de integração por camada
• suporta o atravessamento de cabos de pré-esforço
6
COMPORTAMENTO
GEOMETRICAMENTE
NÃO LINEAR
 Todos os elementos finitos do SAP2000
suportam efeitos de segunda ordem, P-
-Delta e grandes deslocamentos
 Disponível um método simplificado de
inclusão de efeitos P-Delta em ações
horizontais, podendo com este méto-
do processar o cálculo de forma linear e
consequentemente agilizar o processo de
estimar efeitos de segunda ordem para
todos os tipos de ações horizontais rele-
vantes
 Capacidade de calcular efeitos de segun-
da ordem em análise sísmicas através de
espectros de resposta, dado a capacidade
Imagem 7: Análise de pós-encurvadura em perfis de chapa perfilada
de incluir os efeitos P-Delta nas quantidades calculadas para cada modo da análise modal
 Capacidade de simular o comportamento não linear, desde a primeira fase linear, passando pela instabilização com inclusão de imperfeições definidas
pelo utilizador, até ao seguimento do comportamento pós encurvadura, e finalmente o colapso
 Grandes deslocamentos disponíveis para simulação de estruturas muito esbeltas ou estruturas que incluem elementos como cabos, cujo comporta-
mento é altamente não linear
 Capacidade de seguir por incremento de deslocamento soluções instáveis como snap-through
INTEGRAÇÃO AUTOMÁTICA DE
ESFORÇOS EM ELEMENTOS FINITOS
Imagem 8: Visualização de um Section Cut em laje de betão
 Os Section Cuts permitem a integração automática e arbitrária de esfor-
ços em qualquer parte do modelo estrutural
 Baseia-se na contabilização de somatórios de esforços nodais de equi-
líbrio de cada elemento finito e não na integração falível de tensões de
elementos como as placas e membranas
 Basta apenas considerar um grupo de elementos finitos, os nós através
dos quais os esforços vão ser medidos e a direção dos eixos de esforços
que se pretendem obter
 Com está técnica podem-se obter:
• esforços ou forças resultantes entre pisos
• momentos para cálculo de armaduras em lajes
• esforços N, M2 eM3 em secções de núcleos modelados com shell
• corte basal
• em vigas mistas, ou secções pré-fabricadas, o esforço total do con-
junto viga + laje
 Os Section Cuts são avaliados como quantidades modais e por isso as
análises por espectro de resposta podem calcular corretamente de for-
ma estatística a magnitude máxima de cada esforço, já que não é neces-
sário combinar ou integrar os esforços nodais depois de calculados os
resultados modais
7
 Elementos de barra podem ser caracterizados com vários tipos de rótu-
las plásticas ao longo da sua extensão
 As rótulas plásticas podem ser de qualquer tipo, havendo ferramentas
auxiliares para calcular rótulas plásticas por fibras de forma automática
para secções metálicas e de betão armado, usando as relações constitu-
tivas não lineares dos materiais
 Além de rótulas por fibras, podem ser definidos outro tipos de rótulas
onde as leis Força-[Rotação ou Deslocamento] ou Força-[Curvatura ou
Deformação ] são definidas pelo utilizador
ANÁLISE PUSHOVER
E RÓTULAS PLÁSTICAS
Imagem 9a: Discretização da secção em fibras e variação da rigidez
e curvatura da viga
Imagem 9b: Visualização dos“pontos fracos”da estrutura numa análise Pushover
Imagem 10: Aplicação do método modal não linear em pórtico com amortecedores
 As rótulas plásticas, mesmo que sendo definidas pelo utilizador permi-
tem interação e acoplamento entre 3 grandezas, como N,M2 e M3
 A Análise Pushover pode ser facilmente executada no SAP2000 através
de análises não lineares, com identificação das diversas fases de dissipa-
ção em cada rótula
 Implementação da FEMA356
 Modos de vibração:
• valores e vetores próprios
• vetores de Ritz
• cálculo iterativo fiável, robusto e rápido
 Espetros de Resposta:
• bastante configurável
• pode ser calculado como uma combinação de
resposta periódica e rígida, necessário em alguns
tipos de estruturas, como centrais nucleares
• desdobramento automático dos esforços resul-
tantes quando incluídos em combinações
 Análises no tempo:
• por sobreposição modal, podendo usar o méto-
do FNA (Fast Nonlinear Analysis) para considerar
não linearidades localizadas e manter a rapidez
da análise quando comparada com integração
direta
• por integração direta com todas as capacidades
não lineares disponíveis
• possibilidade de importar casos de sequências
estáticas definidos no SAP2000 e transformá-los
em análises no tempo, em situações bastante
úteis como por exemplo, a interação dinâmica de
veículos e efeitos dinâmicos de ondas
EXCELÊNCIA EM ANÁLISES DINÂMICAS
Geração de funções Time HistoryForças de impacto e corte basal
8
 Possibilidade recursiva de iniciar análises
lineares ou não lineares a partir de estados
de análises não lineares anteriores:
• na simulação de carregamentos após
análises de definição de estado inicial
em estruturas com cabos
• permitindo simplificar as análises P-
-Delta para muitos tipos de ações ho-
rizontais
 Convergência de análises não lineares con-
figuráveis através de tolerâncias e limites
de ciclos
 Utilização das tecnologias mais avançadas
da INTEL para cálculo de matrizes e opera-
ções vetoriais
 Solvers esparsos bastante rápidos e efi-
cientes
FLEXIBILIDADE DO
MOTOR DE CÁLCULO
 Definição de fases com duração explícita
 Consideração ou não de efeitos reológicos:
• retração do betão
• fluência do betão
• relaxação do aço de pré-esforço
• diagramas de comportamentos reológicos definidos
manualmente ou segundo as normas CEB-FIP 2010 e
ACI 209R-92
 Possibilidade de:
• adicionar estruturas
• remover estruturas
• carregar estruturas
• remover cargas a estruturas
• alterar secções
• alterar condições de apoio
 Perdas de pré-esforço podem ser eficientemente estima-
das, em particular:
• encurtamento instantâneo do betão
• fluência e retração do betão
• relaxação do aço de pré-esforço
 Interface intuitivo para visualizar a sequência das fases
 Inclusão de todos os comportamentos não lineares dis-
ponibilizados pelo SAP2000 na análise
FASEAMENTO CONSTRUTIVO E EFEITOS DIFERIDOS NO TEMPO
Momentos fletores nas vigas considerando
o faseamento construtivo - situação real
Momentos fletores nas vigas sem considerar o faseamento
construtivo com avaliação incorreta dos esforços
Imagem 11: Encadeamento de análises não lineares (esq.) e opções para solvers e processos de análises (dir.)
Imagem 12: Efeitos do faseamento construtivo em edifício altos
9
Imagem 14: Otimização de momentos fletores no tabuleiro de uma ponte
OTIMIZADOR ESTRUTURAL
SIMPLICIDADE NA SIMULAÇÃO
DE PRÉ-ESFORÇO
 Aplicação dos cabos de pré-esforço em objetos de
barra, área e sólidos
 Obtenção imediata da componente hiperestática
na estrutura
 Pode ser modelado como ação ou como elemen-
to durante o faseamento construtivo
 Geometrias tipificadas e fácil configuração dos
cabos
 Perdas instantâneas automaticamente calculadas
ou definidas pelo utilizador
Imagem 13: Visualização das tensões e perdas nos cabos de pré-esforço
 Determinação automática de ações ótimas para
diversos tipos de situações de otimização
 As variáveis são geralmente ações disponíveis na
análise em questão
 As restrições podem ser impostas, como por
exemplo:
• limites de deslocamentos
• forças máximas e mínimas
 Número de variáveis e de restrições não necessi-
tam de ter correspondência
 Aplicações em várias áreas, como por exemplo na
definição de configuração de cabos iniciais para
uma ponte de tirantes, quando se impõem con-
dições de deformabilidade a curto e longo prazo
ao tabuleiro
Com otimização
Sem otimização
10
DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS
E NORMAS INTERNACIONAIS
Imagem 15: Dimensionamento automático de estruturas de betão armado
 Dimensionamento automático de:
• estruturas de betão armado
• estruturas metálicas
• estruturas de alumínio
• enformados a frio
 Vasta escolha de códigos estruturais europeus e internacionais
 Processos de dimensionamento através do EC8 permitem a definição de
classes de ductilidade DCL, DCM e DCH
 Consideração de regras de Capacity Design nas verificações sísmicas
 Pré-dimensionamento de secções metálicas com base em critérios de re-
sistência ou deformabilidade global da estrutura
MODELAÇÃO COM
CABOS ESTRUTURAIS
 Fácil definição da geometria inicial de cabos
através de uma ferramenta de configuração
específica
 Possibilidade de iterar automaticamente a
configuração inicial de cabos através de for-
ças objetivo nos mesmos
Afinação do
mastro
Perda de
tensão de um
dos cabos
Inversão de
curvatura do
mastro
Imagem 16: Afinação progressiva de mastro de alumínio restringido por cabos de aço
11
ACESSO ATRAVÉS DE API PARA CRIAÇÃO
DE PRÉ E PÓS-PROCESSADORES
EDIÇÃO INTERATIVA
DO MODELO
ATRAVÉS DO EXCEL
 Todos os dados do modelo podem ser editados
através de tabelas no Excel
 Resultados do modelo podem também ser adi-
cionados ao mesmo ficheiro de Excel de configu-
ração de dados
 Fácil implementação de rotinas de pós processa-
mento com possível interação com cargas e geo-
metria do modelo inicial, usando apenas o Excel
Imagem 17: Construção geométrica de cúpula utilizando tabelas de Excel
 Através da API (Application Programming Interface) é possível:
• controlar a aplicação e as suas instâncias no computador
• criar, salvar e abrir modelos
• editar modelos
• executar modelos
• aceder aos resultados dos cálculos
 Podem ser utilizadas várias linguagens de programação:
• VBA, VB.NET, C #, C ++, Visual Fortran, Python e Matlab
Imagem 18: Exemplos de utilização da API
Interoperabilidade com o Revit
 Algumas ferramentas disponibilizadas pela CSI são elas próprias exem-
plos de aplicações a funcionarem como API:
• CSi Revit Link - para interação bidirecional entre o Autodesk Revit e
os produtos da CSI
• CSI Load Optimizer - o optimizador de cargas no SAP2000
• Tubular Mesh - versão beta de um novo gerador de malhas para o
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Brochura sap2000 pt

  • 1. • UMA REFERÊNCIA INTERNACIONAL EM CÁLCULO POR ELEMENTOS FINITOS • MELHORAMENTOS CONTÍNUOS AO LONGO DE 4 DÉCADAS DE DESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO • TRANSPARÊNCIA E CONTROLO NA DEFINIÇÃO DOS MODELOS E PROBLEMAS • EXCELENTE CAPACIDADE DE CÁLCULO E MODELAÇÃO MESMO EM PROBLEMAS MAIS EXIGENTES E DE MAIOR DIMENSÃO • UMA PLATAFORMA PARA ENTENDER E ENSINAR OS DETALHES DA MODELAÇÃO ESTRUTURAL E OS PROBLEMAS COMPLEXOS DE ENGENHARIA • TÉCNICAS COMPUTACIONAIS DE RESOLUÇÃO DE SISTEMAS BITS • VÁRIOS CÓDIGOS ESTRUTURAIS E DIVERSAS FERRAMENTAS DE FÁCIL APLICAÇÃO PARA O DIMENSIONAMENTO E VERIFICAÇÃO DE ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO, METÁLICAS, DE ALUMÍNIO E ENFORMADOS A FRIO • UM SOFTWARE COMPLETO PARA MODELAÇÃO, CÁLCULO, VERIFICAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS
  • 2. membrana, cabos, instabilidade por snap through e comportamen- to de pós encurvadura) • Não linearidade dos materiais: objetos de barras, rótulas plásticas, elementos Link, objetos shell não-lineares • Análises não lineares: Pushover, Comportamento fendilhado, FNA (Fast Nonlinear Analysis) e Time History através de integração direta • Cargas Alvo (Target force): especificação do esforço axial desejado na estrutura DIMENSIONAMENTO ESTRUTURAL • Estruturas de betão armado e pré-esforçadas • Estruturas metálicas • Estruturas de alumínio • Estruturas enformadas a frio • Disponíveis vários códigos Europeus, Americanos, Canadianos, Turcos, Indianos, Chineses, entre outros RESULTADOS • Deformada • Diagramas de esforços • Deslocamentos • Section cuts • Diagramas de trabalho virtual • Linhas de influência • Gráficos e tabelas de resultados • Animações em vídeos FERRAMENTAS • Relatórios de cálculo • Otimizador estrutural • Acesso através de API para criação de pré e pós-processadores INTEROPERABILIDADE COM OUTROS PROGRAMAS E FORMATOS • Edição interativa do modelo através do Excel e ficheiros de texto • Exportação e importação de ficheiros AutoCAD e IFC, modelos Revit e Tekla • Exportação de relatórios de cálculo para Word INFORMAÇÃO GERAL MODELAÇÃO • Templates para vigas simples, treliças 2D e 3D, pórticos 2D e 3D, silos e reservatórios, escadas, barragens, tubos, entre outros • Opções de visualização do modelo físico e analítico • Definição de grelhas através de eixos cartesianos ou cilíndricos • Geração automática de plantas e alçados • Ferramentas de edição da malha (Edge constraints) COMPONENTES ESTRUTURAIS • Nós • Objetos de barra lineares e não lineares, objetos de cabo, objetos de pré-esforço, objetos de área lineares e não lineares (Layered shell), e sólidos • Elementos de ligação (Links) lineares e não lineares (Gap, Hook, elementos de atrito, plásticos, amortecedores e isoladores de base) • Rótulas plásticas (Hinges) • Molas (Springs) • Comportamento não linear de catenária AÇÕES • Ações automáticas de vento, sismo e cargas móveis • Ações das ondas • Ações definidas pelo utilizador (forças, momentos, deslocamentos, temperaturas, tensões e pressões) • Cargas pontuais, lineares, trapezoidais e de área • Coeficientes de pressão do vento em estruturas ANÁLISE • Motor de análise SAP Fire TM (análise modal Eigen e Ritz e múltiplos solvers de 32 e 64 bits) • Análises estáticas • Análises dinâmicas: modal, forças laterais, espetro de resposta e time history • Efeitos diferidos no tempo: faseamento construtivo, fluência e retra- ção, densidade espetral de potência e solicitações harmónicas • Não linearidade geométrica: Encurvadura, P-Delta (em elementos de barra, shell e sólidos), Large displacements (estruturas esbeltas, 2
  • 3. 3 FLEXIBILIDADE E CAPACIDADE DOS OBJETOS DE BARRA E LINKS > Objetos de barra retos, curvos e variáveis ao longo do seu comprimento Secções de betão armado, alumínio, metálicas e enformadas a frio Podem ser definidas pelo utilizador ou importadas a partir da extensa base de dados do programa Atribuição de valores máximos de tração e compressão suportados pe- las barras, permitindo considerar apenas os contraventamentos tracio- nados na análise Atribuição de deslocamentos impostos para simular assentamentos de apoio ou processos construtivos Os Links incluem elementos de ligação do tipo: • lineares, multi-­lineares elásticos e plásticos • elementos de contacto e atrito • amortecedores e isoladores de base Os Links permitem modelar diversas situações, como: • atrito entre chapas ou outros efeitos de atrito • interação solo-estrutura através de curvas P-Y • contacto não linear entre estrutura e terreno • amortecimento viscoso em edifícios • aparelhos de apoio em pontes • modelação de painéis não lineares de alvenaria • zonas de contacto entre estruturas CONFIGURAÇÃO E GEOMETRIA DE SECÇÕES SEM LIMITES Pode criar secções genéricas com qualquer tipo de geo- metria e material: • secções com aberturas • secções mistas aço-betão • secções Caltran Permite incluir nas secções os seguintes elementos: • armaduras confinadas e não confinadas • pré-esforço • rótulas de fibras • secções metálicas Pode obter automaticamente: • propriedades mecânicas das secções • superfícies de interação de ELU em 3D • diagramas de momento-curvatura • tensões nas secção Imagem 2: Section Designer Imagem 1b: Modelação do contacto entre chapasImagem 1a: Utilização de links multilineares plásticos em estacas
  • 4. 4 EXCENTRICIDADES E CONTROLO DE CONECTIVIDADE ENTRE NÓS Capacidade para conectar totalmente, parcialmente, ou desconectar nós que sejam geometricamente coincidentes Capacidade para conectar nós que estejam separados geometricamente, ou que simplesmente se encontrem em alinhamentos comuns Capacidade para tornar um elemento excêntrico em relação aos nós onde foi definido geometricamente, podendo assim criar relações de compati- bilidade: • interação axial entre uma laje colaborante e viga mista • posicionamento de pilares em relação às vigas quando os centros geo- métricos não coincidem Imagem 3a: Excentricidade entre a laje colaborante e viga metálica Definição de distâncias em extremidades de barras usadas para ig- norar esforços, permitindo obter valores em localizações específicas, como a face de um pilar junto à intersecção com a viga, na verificação e dimensionamento Permite especificar um valor correspondente à fração do comprimen- to da barra a modelar como rígida para deformações de flexão e es- forço transverso Utilização de constrangimentos para impor uma relação de desloca- mentos relativos entre nós, permitindo: • compatibilizar a extremidade de uma viga modelada como barra com um conjunto de nós numa parede modelada com elementos de placa • “soldar”zonas de painéis adjacentes, mesmo que não tenham nós coincidentes ao longo da linha de contacto • simular efeitos de corpos rígidos • simular diafragmas em lajes, onde todos os deslocamentos hori- zontais se condensam em dois deslocamentos horizontais e uma rotação sobre o eixo vertical Imagem 3b: Obtenção de esforços em vigas considerando o comprimento real Imagem 3c: Modelação de uma junta entre dois painéis de laje Imagem 3d: Utilização de constrangimentos para“soldar”painéis adjacentes DEFINIÇÃO DE ESPESSURAS, PRESSÕES E CARGAS PARAMÉTRICAS VARIÁVEIS A opção Joint Pattern pode ser utilizada para: • descrever variações de pressões • descrever variações de temperaturas • especificar variações de espessura e excentricidade ao longo de um objeto de área • descrever distribuições de valores numéricos espaciais mais compli- cados, como lajes de geometrias complexas ou cargas com distribui- ção muito variável Permite atribuir apenas valores positivos ou negativos, sendo bastante útil na definição de pressões hidrostáticas Imagem 4: Modelação de laje com variação de espessura parabólica Com junta Sem junta
  • 5. 5 FACILIDADE NA APLICAÇÃO DE CARGAS DE PAINÉIS DISTRIBUÍDAS EM BARRAS Aplicação de carregamentos automáticos em barras ligadas a pai- néis de área selecionados Pode-se optar por evitar modelar revestimentos e outras estruturas secundárias, mas considerá-los na forma como as cargas geradas são discretizadas Elabora o cálculo e multiplicação pelas larguras e/ou áreas de in- fluência das barra e/ou nós incluídos Total controlo sobre a forma de distribuição das cargas, que pode ser uni ou bidirecional Possibilidade de selecionar os elementos de barra que não devem receber esforços, por exemplo os contraventamentos Imagem 5: Cargas trapezoidais geradas nas vigas e sem considerar os contraventamentos carregados POSSIBILIDADES DE MODELAÇÃO COM OBJETOS DE ÁREA NÃO LINEARES POR CAMADAS Imagem 6a: Redistribuição de esforços numa laje fungiforme em regime fissurado Imagem 6b: Suavização de picos de tensões Análise linear Análise não linear Chapas com comportamento linear Chapas com comportamento não linear Grande versatilidade em situações de modelação reais: • cálculo de redistribuição plástica de esforços nas lajes em zonas de momentos negativos sobre pilares, através da eliminação dos picos obtidos por análise linear • suavização de picos de tensões estimados elasticamente, em função da relação constitutiva definida no material • controlo de tensões e extensões em armaduras e zonas de reco- brimento, ou em qualquer zona do elemento • simulação de estruturas metálicas onde o efeito de plastificação e encurvadura podem surgir de forma sequencial ou conjunta • obtenção de curvas de instabilidade de peças metálicas Objetos finitos de área com comportamento: • membrana • placa (Kirchhoff ou Reissner -Mindlin) • shell (Placa + Membrana) Comportamento não linear e definição multi-camada: • acomplamento entre efeitos de membrana e placa do pon- to de vista da não linearidade geométrica • permite definir curvas de tensão-deformação não lineares • compatibilidade e equilíbrio em grandes deslocamentos • definição de materiais não lineares com relações constitu- tivas genéricas • vários materiais e espessuras de material nas definições de camadas • controlo dos ângulos locais dos materiais de cada camada em relação aos eixos locais do elemento • definição do número de pontos de integração por camada • suporta o atravessamento de cabos de pré-esforço
  • 6. 6 COMPORTAMENTO GEOMETRICAMENTE NÃO LINEAR Todos os elementos finitos do SAP2000 suportam efeitos de segunda ordem, P- -Delta e grandes deslocamentos Disponível um método simplificado de inclusão de efeitos P-Delta em ações horizontais, podendo com este méto- do processar o cálculo de forma linear e consequentemente agilizar o processo de estimar efeitos de segunda ordem para todos os tipos de ações horizontais rele- vantes Capacidade de calcular efeitos de segun- da ordem em análise sísmicas através de espectros de resposta, dado a capacidade Imagem 7: Análise de pós-encurvadura em perfis de chapa perfilada de incluir os efeitos P-Delta nas quantidades calculadas para cada modo da análise modal Capacidade de simular o comportamento não linear, desde a primeira fase linear, passando pela instabilização com inclusão de imperfeições definidas pelo utilizador, até ao seguimento do comportamento pós encurvadura, e finalmente o colapso Grandes deslocamentos disponíveis para simulação de estruturas muito esbeltas ou estruturas que incluem elementos como cabos, cujo comporta- mento é altamente não linear Capacidade de seguir por incremento de deslocamento soluções instáveis como snap-through INTEGRAÇÃO AUTOMÁTICA DE ESFORÇOS EM ELEMENTOS FINITOS Imagem 8: Visualização de um Section Cut em laje de betão Os Section Cuts permitem a integração automática e arbitrária de esfor- ços em qualquer parte do modelo estrutural Baseia-se na contabilização de somatórios de esforços nodais de equi- líbrio de cada elemento finito e não na integração falível de tensões de elementos como as placas e membranas Basta apenas considerar um grupo de elementos finitos, os nós através dos quais os esforços vão ser medidos e a direção dos eixos de esforços que se pretendem obter Com está técnica podem-se obter: • esforços ou forças resultantes entre pisos • momentos para cálculo de armaduras em lajes • esforços N, M2 eM3 em secções de núcleos modelados com shell • corte basal • em vigas mistas, ou secções pré-fabricadas, o esforço total do con- junto viga + laje Os Section Cuts são avaliados como quantidades modais e por isso as análises por espectro de resposta podem calcular corretamente de for- ma estatística a magnitude máxima de cada esforço, já que não é neces- sário combinar ou integrar os esforços nodais depois de calculados os resultados modais
  • 7. 7 Elementos de barra podem ser caracterizados com vários tipos de rótu- las plásticas ao longo da sua extensão As rótulas plásticas podem ser de qualquer tipo, havendo ferramentas auxiliares para calcular rótulas plásticas por fibras de forma automática para secções metálicas e de betão armado, usando as relações constitu- tivas não lineares dos materiais Além de rótulas por fibras, podem ser definidos outro tipos de rótulas onde as leis Força-[Rotação ou Deslocamento] ou Força-[Curvatura ou Deformação ] são definidas pelo utilizador ANÁLISE PUSHOVER E RÓTULAS PLÁSTICAS Imagem 9a: Discretização da secção em fibras e variação da rigidez e curvatura da viga Imagem 9b: Visualização dos“pontos fracos”da estrutura numa análise Pushover Imagem 10: Aplicação do método modal não linear em pórtico com amortecedores As rótulas plásticas, mesmo que sendo definidas pelo utilizador permi- tem interação e acoplamento entre 3 grandezas, como N,M2 e M3 A Análise Pushover pode ser facilmente executada no SAP2000 através de análises não lineares, com identificação das diversas fases de dissipa- ção em cada rótula Implementação da FEMA356 Modos de vibração: • valores e vetores próprios • vetores de Ritz • cálculo iterativo fiável, robusto e rápido Espetros de Resposta: • bastante configurável • pode ser calculado como uma combinação de resposta periódica e rígida, necessário em alguns tipos de estruturas, como centrais nucleares • desdobramento automático dos esforços resul- tantes quando incluídos em combinações Análises no tempo: • por sobreposição modal, podendo usar o méto- do FNA (Fast Nonlinear Analysis) para considerar não linearidades localizadas e manter a rapidez da análise quando comparada com integração direta • por integração direta com todas as capacidades não lineares disponíveis • possibilidade de importar casos de sequências estáticas definidos no SAP2000 e transformá-los em análises no tempo, em situações bastante úteis como por exemplo, a interação dinâmica de veículos e efeitos dinâmicos de ondas EXCELÊNCIA EM ANÁLISES DINÂMICAS Geração de funções Time HistoryForças de impacto e corte basal
  • 8. 8 Possibilidade recursiva de iniciar análises lineares ou não lineares a partir de estados de análises não lineares anteriores: • na simulação de carregamentos após análises de definição de estado inicial em estruturas com cabos • permitindo simplificar as análises P- -Delta para muitos tipos de ações ho- rizontais Convergência de análises não lineares con- figuráveis através de tolerâncias e limites de ciclos Utilização das tecnologias mais avançadas da INTEL para cálculo de matrizes e opera- ções vetoriais Solvers esparsos bastante rápidos e efi- cientes FLEXIBILIDADE DO MOTOR DE CÁLCULO Definição de fases com duração explícita Consideração ou não de efeitos reológicos: • retração do betão • fluência do betão • relaxação do aço de pré-esforço • diagramas de comportamentos reológicos definidos manualmente ou segundo as normas CEB-FIP 2010 e ACI 209R-92 Possibilidade de: • adicionar estruturas • remover estruturas • carregar estruturas • remover cargas a estruturas • alterar secções • alterar condições de apoio Perdas de pré-esforço podem ser eficientemente estima- das, em particular: • encurtamento instantâneo do betão • fluência e retração do betão • relaxação do aço de pré-esforço Interface intuitivo para visualizar a sequência das fases Inclusão de todos os comportamentos não lineares dis- ponibilizados pelo SAP2000 na análise FASEAMENTO CONSTRUTIVO E EFEITOS DIFERIDOS NO TEMPO Momentos fletores nas vigas considerando o faseamento construtivo - situação real Momentos fletores nas vigas sem considerar o faseamento construtivo com avaliação incorreta dos esforços Imagem 11: Encadeamento de análises não lineares (esq.) e opções para solvers e processos de análises (dir.) Imagem 12: Efeitos do faseamento construtivo em edifício altos
  • 9. 9 Imagem 14: Otimização de momentos fletores no tabuleiro de uma ponte OTIMIZADOR ESTRUTURAL SIMPLICIDADE NA SIMULAÇÃO DE PRÉ-ESFORÇO Aplicação dos cabos de pré-esforço em objetos de barra, área e sólidos Obtenção imediata da componente hiperestática na estrutura Pode ser modelado como ação ou como elemen- to durante o faseamento construtivo Geometrias tipificadas e fácil configuração dos cabos Perdas instantâneas automaticamente calculadas ou definidas pelo utilizador Imagem 13: Visualização das tensões e perdas nos cabos de pré-esforço Determinação automática de ações ótimas para diversos tipos de situações de otimização As variáveis são geralmente ações disponíveis na análise em questão As restrições podem ser impostas, como por exemplo: • limites de deslocamentos • forças máximas e mínimas Número de variáveis e de restrições não necessi- tam de ter correspondência Aplicações em várias áreas, como por exemplo na definição de configuração de cabos iniciais para uma ponte de tirantes, quando se impõem con- dições de deformabilidade a curto e longo prazo ao tabuleiro Com otimização Sem otimização
  • 10. 10 DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS E NORMAS INTERNACIONAIS Imagem 15: Dimensionamento automático de estruturas de betão armado Dimensionamento automático de: • estruturas de betão armado • estruturas metálicas • estruturas de alumínio • enformados a frio Vasta escolha de códigos estruturais europeus e internacionais Processos de dimensionamento através do EC8 permitem a definição de classes de ductilidade DCL, DCM e DCH Consideração de regras de Capacity Design nas verificações sísmicas Pré-dimensionamento de secções metálicas com base em critérios de re- sistência ou deformabilidade global da estrutura MODELAÇÃO COM CABOS ESTRUTURAIS Fácil definição da geometria inicial de cabos através de uma ferramenta de configuração específica Possibilidade de iterar automaticamente a configuração inicial de cabos através de for- ças objetivo nos mesmos Afinação do mastro Perda de tensão de um dos cabos Inversão de curvatura do mastro Imagem 16: Afinação progressiva de mastro de alumínio restringido por cabos de aço
  • 11. 11 ACESSO ATRAVÉS DE API PARA CRIAÇÃO DE PRÉ E PÓS-PROCESSADORES EDIÇÃO INTERATIVA DO MODELO ATRAVÉS DO EXCEL Todos os dados do modelo podem ser editados através de tabelas no Excel Resultados do modelo podem também ser adi- cionados ao mesmo ficheiro de Excel de configu- ração de dados Fácil implementação de rotinas de pós processa- mento com possível interação com cargas e geo- metria do modelo inicial, usando apenas o Excel Imagem 17: Construção geométrica de cúpula utilizando tabelas de Excel Através da API (Application Programming Interface) é possível: • controlar a aplicação e as suas instâncias no computador • criar, salvar e abrir modelos • editar modelos • executar modelos • aceder aos resultados dos cálculos Podem ser utilizadas várias linguagens de programação: • VBA, VB.NET, C #, C ++, Visual Fortran, Python e Matlab Imagem 18: Exemplos de utilização da API Interoperabilidade com o Revit Algumas ferramentas disponibilizadas pela CSI são elas próprias exem- plos de aplicações a funcionarem como API: • CSi Revit Link - para interação bidirecional entre o Autodesk Revit e os produtos da CSI • CSI Load Optimizer - o optimizador de cargas no SAP2000 • Tubular Mesh - versão beta de um novo gerador de malhas para o SAP2000 Aplicação para geração de malhas