Apresentação de Manoel Joaquim Pereira dos Santos da FGV-SP para a mesa "Direitos autorais e os acervos digitais” durante a VI Semana de Biblioteconomia ECA-USP. O evento ocorreu de 26 a 30 de setembro de 2011.
O documento discute os direitos autorais e as atividades das bibliotecas, mencionando que as leis de direitos autorais restringem as atividades das bibliotecas e arquivos. Também propõe mudanças na lei para permitir que bibliotecas realizem atividades essenciais como preservação e disponibilização digital de obras, desde que sem fins lucrativos.
Palestra apresentada à CONFOA 2013 (Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil, de 06 a 08 de outubro de 2013) na Mesa II - Direitos autorais e acesso aberto - pela Profa. Dra. Cláudia Trabuco – PORTUGAL – Universidade Nova de Lisboa.
1) O documento discute vários paradoxos relacionados aos direitos autorais na era digital, incluindo sua expansão e contração na internet.
2) Também aborda a mudança no conceito de arte pública de um direito de acesso do público e as implicações disso para artistas como Daniel Buren.
3) Por fim, analisa a patrimonialização da imagem de bens e pessoas e a sobreposição de vários direitos de propriedade intelectual sobre os mesmos bens.
O documento discute casos de plágio e propriedade intelectual, conceitos e tipos de direitos autorais e propriedade industrial, além de abordar questões relacionadas à internet e licenciamento criativo como Creative Commons e GNU.
Direitos Autorais e Licenças de Uso para Revistas CientíficasSIBiUSP
Aconteceu no dia 11 de abril de 2016, o I Fórum de Debates em Publicação Científica: Direitos Autorais e Licenças de Uso para Revistas Científicas, na Universidade de São Paulo (USP). Sob coordenação do Sistema Integrado de Bibliotecas da USP (SIBiUSP), o evento foi realizado no Auditório István Jancsó – Biblioteca Brasiliana USP – 05508-050, Rua da Biblioteca, s/n – Complexo Brasiliana, Cidade Universitária (USP), São Paulo, SP.
Durante a II Reunião de Editores Científicos da USP, que ocorreu em 9 de dezembro de 2015, os editores elegeram os temas para os quatro fórum temáticos a serem realizados durante o ano de 2016: direitos autorais e licenças de uso, ética em publicação, recursos financeiros: captação e execução, e internacionalização de revistas científicas.
Este primeiro Fórum teve como objetivo oferecer informações especializadas sobre direitos autorais e licenças de uso para revistas científicas e suas implicações nas relações revista-autor e revista-indexador. O evento oportunizou o debate e pôde subsidiar a tomada de decisões na definição de políticas editoriais específicas que reflitam princípios adotados de forma consensual pelos editores de revistas da USP.
PROGRAMAÇÃO
9H00 – 9h15 – Abertura
Prof. Dr. Vahan Agopyan – Vice-Reitor da Universidade de São Paulo USP
Dra. Maria Fazanelli Crestana – Chefe Técnica do Sistema Integrado de Bibliotecas da USP
9H15 – 11h45 – Direitos Autorais e Licenças de Uso para Revistas Científicas
Profa. Dra. Silmara Juny de Abreu Chinellato – Faculdade de Direito da USP
Prof. Dr. Antonio Carlos Moratto – Faculdade de Direito da USP
11h45 – Encerramento
André Serradas – Chefe da Divisão Comunicação e Disseminação de Prod/Serv.
Depto. Técnico do Sistema Integrado de Bibliotecas da USP
Informações adicionais: http://www.doity.com.br/publicacaocientifica2016
O documento discute o conceito de plágio, sua história e exemplos. Apresenta definições de plágio e formas de cópia, além de notícias sobre casos recentes. Discorre sobre a legislação brasileira sobre direitos autorais e as consequências do plágio no âmbito acadêmico.
Este documento discute o conceito de plágio acadêmico. Primeiramente, define pesquisa científica e conceitos como propriedade intelectual, direito autoral e plágio. Em seguida, explica os tipos de plágio acadêmico como plágio total, parcial, conceitual e indireto. Por fim, destaca que o plágio prejudica o autor original, o destinatário do trabalho e a comunidade acadêmica.
O documento discute as diferenças entre direitos autorais e copyright, explica como os direitos autorais incidem sobre diferentes obras intelectuais no Brasil e a necessidade de modernizar a lei de direitos autorais para acompanhar a era digital.
O documento discute os direitos autorais e as atividades das bibliotecas, mencionando que as leis de direitos autorais restringem as atividades das bibliotecas e arquivos. Também propõe mudanças na lei para permitir que bibliotecas realizem atividades essenciais como preservação e disponibilização digital de obras, desde que sem fins lucrativos.
Palestra apresentada à CONFOA 2013 (Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil, de 06 a 08 de outubro de 2013) na Mesa II - Direitos autorais e acesso aberto - pela Profa. Dra. Cláudia Trabuco – PORTUGAL – Universidade Nova de Lisboa.
1) O documento discute vários paradoxos relacionados aos direitos autorais na era digital, incluindo sua expansão e contração na internet.
2) Também aborda a mudança no conceito de arte pública de um direito de acesso do público e as implicações disso para artistas como Daniel Buren.
3) Por fim, analisa a patrimonialização da imagem de bens e pessoas e a sobreposição de vários direitos de propriedade intelectual sobre os mesmos bens.
O documento discute casos de plágio e propriedade intelectual, conceitos e tipos de direitos autorais e propriedade industrial, além de abordar questões relacionadas à internet e licenciamento criativo como Creative Commons e GNU.
Direitos Autorais e Licenças de Uso para Revistas CientíficasSIBiUSP
Aconteceu no dia 11 de abril de 2016, o I Fórum de Debates em Publicação Científica: Direitos Autorais e Licenças de Uso para Revistas Científicas, na Universidade de São Paulo (USP). Sob coordenação do Sistema Integrado de Bibliotecas da USP (SIBiUSP), o evento foi realizado no Auditório István Jancsó – Biblioteca Brasiliana USP – 05508-050, Rua da Biblioteca, s/n – Complexo Brasiliana, Cidade Universitária (USP), São Paulo, SP.
Durante a II Reunião de Editores Científicos da USP, que ocorreu em 9 de dezembro de 2015, os editores elegeram os temas para os quatro fórum temáticos a serem realizados durante o ano de 2016: direitos autorais e licenças de uso, ética em publicação, recursos financeiros: captação e execução, e internacionalização de revistas científicas.
Este primeiro Fórum teve como objetivo oferecer informações especializadas sobre direitos autorais e licenças de uso para revistas científicas e suas implicações nas relações revista-autor e revista-indexador. O evento oportunizou o debate e pôde subsidiar a tomada de decisões na definição de políticas editoriais específicas que reflitam princípios adotados de forma consensual pelos editores de revistas da USP.
PROGRAMAÇÃO
9H00 – 9h15 – Abertura
Prof. Dr. Vahan Agopyan – Vice-Reitor da Universidade de São Paulo USP
Dra. Maria Fazanelli Crestana – Chefe Técnica do Sistema Integrado de Bibliotecas da USP
9H15 – 11h45 – Direitos Autorais e Licenças de Uso para Revistas Científicas
Profa. Dra. Silmara Juny de Abreu Chinellato – Faculdade de Direito da USP
Prof. Dr. Antonio Carlos Moratto – Faculdade de Direito da USP
11h45 – Encerramento
André Serradas – Chefe da Divisão Comunicação e Disseminação de Prod/Serv.
Depto. Técnico do Sistema Integrado de Bibliotecas da USP
Informações adicionais: http://www.doity.com.br/publicacaocientifica2016
O documento discute o conceito de plágio, sua história e exemplos. Apresenta definições de plágio e formas de cópia, além de notícias sobre casos recentes. Discorre sobre a legislação brasileira sobre direitos autorais e as consequências do plágio no âmbito acadêmico.
Este documento discute o conceito de plágio acadêmico. Primeiramente, define pesquisa científica e conceitos como propriedade intelectual, direito autoral e plágio. Em seguida, explica os tipos de plágio acadêmico como plágio total, parcial, conceitual e indireto. Por fim, destaca que o plágio prejudica o autor original, o destinatário do trabalho e a comunidade acadêmica.
O documento discute as diferenças entre direitos autorais e copyright, explica como os direitos autorais incidem sobre diferentes obras intelectuais no Brasil e a necessidade de modernizar a lei de direitos autorais para acompanhar a era digital.
Este documento discute os fundamentos e processos de seleção de fontes de informação para bibliotecas. Apresenta os objetivos, critérios e responsabilidades na seleção, assim como as particularidades para bibliotecas públicas, escolares e acadêmicas. Também descreve os critérios gerais e específicos de seleção e a importância de uma política formal de seleção.
Este documento apresenta a política de desenvolvimento da coleção para as bibliotecas escolares do Agrupamento de Escolas de Sátão nos anos de 2013 a 2017. Detalha os princípios gerais, objetivos e funções das bibliotecas, caracteriza as comunidades de utilizadores e as bibliotecas fisicamente, e estabelece critérios para seleção, aquisição, desbaste e avaliação da coleção. A política visa assegurar a consistência dos procedimentos e fornecer recursos adequados para apoiar o processo educativo
O documento discute os processos de seleção e aquisição de materiais para bibliotecas, incluindo conceitos, critérios de seleção, tipos de aquisição e considerações sobre o desenvolvimento de coleções.
O documento discute os direitos autorais no Brasil. Ele explica que os direitos autorais protegem obras intelectuais como textos, imagens e softwares. Os direitos são divididos em morais, que protegem a reputação do autor, e patrimoniais, que controlam o uso comercial da obra. A lei no 9.610/98 rege a proteção dos direitos autorais no Brasil.
O documento descreve as políticas e procedimentos da biblioteca do Centro Universitário "Eurípides Soares da Rocha" no Brasil. A biblioteca foi inaugurada em 1970 e tem como objetivo facilitar o acesso e uso de informações para apoiar a pesquisa e produção acadêmica. O documento detalha os critérios para seleção, aquisição e descarte de materiais, além dos fluxogramas e formulários usados nos processos.
6 Desenvolvimento de coleções: desbastamentoLeticia Strehl
O documento discute os tipos de desbastamento de acervos em bibliotecas, incluindo o descarte, que é a remoção permanente de itens; o remanejamento, que é a movimentação de itens para outra área; e a conservação, que envolve manter os itens no acervo.
O documento discute avaliação de coleções de bibliotecas, abordando aspectos fundamentais, métodos quantitativos e qualitativos. As abordagens incluem analisar tamanho, crescimento, gastos, estudos de uso e opiniões de especialistas. A avaliação identifica pontos fortes e fracos para melhorar a disponibilidade e acesso às coleções.
Livro impresso, livro digital e os direitos autorais - Pedro PuntoniSemana Biblioteconomia
Apresentação de Pedro Puntoni da Faculdade da Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin da USP para a mesa “Livro impresso, livro digital e os direitos autorais” durante a VI Semana de Biblioteconomia ECA-USP. O evento ocorreu de 26 a 30 de setembro de 2011.
O documento discute a história e os aspectos práticos dos direitos autorais na produção cultural. Ele explica como a criação humana sempre existiu através da arte e como as formas de transmissão do conhecimento evoluíram ao longo do tempo, desde a oralidade até os suportes físicos como livros e pinturas. Também descreve como a invenção da prensa móvel por Gutenberg democratizou o acesso ao conhecimento e como surgiram as primeiras leis de direitos autorais para regular a crescente indú
Anderson alencar, bianca santana caderno direito autoral em debateedmilsonrobertobraga
O documento discute as limitações da atual lei brasileira de direitos autorais de 1998, que é considerada uma das mais rígidas do mundo por seu número restrito de exceções e limitações, dificultando o acesso ao conhecimento e à cultura. O documento também apresenta propostas da sociedade civil para uma reforma na lei, defendendo o conhecimento como bem da humanidade e maior flexibilidade por meio de licenças como a Creative Commons.
O documento descreve o Portal Domínio Público, lançado em 2004 para disponibilizar obras literárias, artísticas e científicas de domínio público ou devidamente licenciadas. O portal tem como objetivo promover amplo acesso ao patrimônio cultural brasileiro e universal de forma gratuita, contribuindo para a educação, cultura e democracia.
Este documento estabelece o Estatuto de Museus no Brasil, definindo museus como instituições sem fins lucrativos que conservam e expõem acervos culturais para fins educacionais. O estatuto define princípios como a valorização da cultura e do patrimônio, acesso universal e intercâmbio institucional. Além disso, estabelece diretrizes para a criação, gestão e áreas de atuação dos museus brasileiros, como conservação, pesquisa, educação e difusão cultural.
O documento descreve os principais tipos de bibliotecas e conceitos relacionados à propriedade intelectual. Fala sobre bibliotecas nacionais, ISBN, direitos autorais, contrafação e registro de propriedade intelectual. Também aborda bibliotecas públicas no Brasil e o Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas do Rio Grande do Sul.
Este trabalho traz a definição e a concepção de Recursos Educacionais Abertos, explica as diferenças entre as licenças open content e Creative Commons (CC), traz um pequeno histórico e análise da Lei de Direitos Autorais, quando uma obra pode está em Domínio Público, e explica as permissões que podem ser atribuídas as Licenças CC.
Reforma Europeia do Direito de Autor - Ensino
Workshop Caminhos e Trajectos em Projectos
II Encontro de Projectos de Flexibilização Curricular
Organizado pelo Cenfores
O documento descreve diferentes tipos de bibliotecas, incluindo bibliotecas convencionais, polimídias, interativas, digitais, eletrônicas e virtuais. As bibliotecas convencionais armazenam livros e documentos em papel, enquanto as bibliotecas digitais armazenam informações em formatos digitais como discos e CDs. As bibliotecas virtuais fornecem recursos de informação na Internet.
Lei n.º 47 2004 de 19 ago aprova lei quadro dos museus portugueses-d.r nº 19 ...142254
Este documento estabelece o quadro legal dos museus portugueses, definindo princípios da política museológica nacional, o regime jurídico comum aos museus e mecanismos de regulação e supervisão. Determina as funções essenciais dos museus como estudo, incorporação, inventário, conservação e educação. Rege também a criação e credenciação de museus em Portugal.
O documento discute os conceitos de biblioteca digital, biblioteca eletrônica e biblioteca virtual. Uma biblioteca digital é uma coleção de recursos disponíveis em formato digital que podem ser acessados remotamente através de redes de computadores. Uma biblioteca eletrônica oferece acesso local a informações representadas em formato eletrônico e em suportes impressos. Uma biblioteca virtual usa realidade virtual para simular o ambiente de uma biblioteca tradicional.
[1] A Biblioteca Geral do Colégio das Caldinhas tem como objetivos facilitar o acesso da comunidade escolar aos seus recursos, fomentar o gosto pela leitura e apoiar os alunos e professores. [2] A biblioteca está organizada em diferentes espaços como a biblioteca da comunidade S.J. e a sala de leitura. [3] Oferece serviços como empréstimo, acesso online ao catálogo e apoio documental às atividades escolares.
Regulamento da Biblioteca Geral_ Colégio das CaldinhasINAbiblioteca
[1] A Biblioteca Geral do Colégio das Caldinhas tem como objetivos facilitar o acesso da comunidade escolar aos seus recursos, fomentar o gosto pela leitura e apoiar os alunos e professores. [2] A biblioteca está organizada em diferentes espaços como a biblioteca da comunidade S.J. e a sala de leitura. [3] Oferece serviços como empréstimo, acesso online ao catálogo e apoio documental para atividades curriculares.
Este documento discute os fundamentos e processos de seleção de fontes de informação para bibliotecas. Apresenta os objetivos, critérios e responsabilidades na seleção, assim como as particularidades para bibliotecas públicas, escolares e acadêmicas. Também descreve os critérios gerais e específicos de seleção e a importância de uma política formal de seleção.
Este documento apresenta a política de desenvolvimento da coleção para as bibliotecas escolares do Agrupamento de Escolas de Sátão nos anos de 2013 a 2017. Detalha os princípios gerais, objetivos e funções das bibliotecas, caracteriza as comunidades de utilizadores e as bibliotecas fisicamente, e estabelece critérios para seleção, aquisição, desbaste e avaliação da coleção. A política visa assegurar a consistência dos procedimentos e fornecer recursos adequados para apoiar o processo educativo
O documento discute os processos de seleção e aquisição de materiais para bibliotecas, incluindo conceitos, critérios de seleção, tipos de aquisição e considerações sobre o desenvolvimento de coleções.
O documento discute os direitos autorais no Brasil. Ele explica que os direitos autorais protegem obras intelectuais como textos, imagens e softwares. Os direitos são divididos em morais, que protegem a reputação do autor, e patrimoniais, que controlam o uso comercial da obra. A lei no 9.610/98 rege a proteção dos direitos autorais no Brasil.
O documento descreve as políticas e procedimentos da biblioteca do Centro Universitário "Eurípides Soares da Rocha" no Brasil. A biblioteca foi inaugurada em 1970 e tem como objetivo facilitar o acesso e uso de informações para apoiar a pesquisa e produção acadêmica. O documento detalha os critérios para seleção, aquisição e descarte de materiais, além dos fluxogramas e formulários usados nos processos.
6 Desenvolvimento de coleções: desbastamentoLeticia Strehl
O documento discute os tipos de desbastamento de acervos em bibliotecas, incluindo o descarte, que é a remoção permanente de itens; o remanejamento, que é a movimentação de itens para outra área; e a conservação, que envolve manter os itens no acervo.
O documento discute avaliação de coleções de bibliotecas, abordando aspectos fundamentais, métodos quantitativos e qualitativos. As abordagens incluem analisar tamanho, crescimento, gastos, estudos de uso e opiniões de especialistas. A avaliação identifica pontos fortes e fracos para melhorar a disponibilidade e acesso às coleções.
Livro impresso, livro digital e os direitos autorais - Pedro PuntoniSemana Biblioteconomia
Apresentação de Pedro Puntoni da Faculdade da Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin da USP para a mesa “Livro impresso, livro digital e os direitos autorais” durante a VI Semana de Biblioteconomia ECA-USP. O evento ocorreu de 26 a 30 de setembro de 2011.
O documento discute a história e os aspectos práticos dos direitos autorais na produção cultural. Ele explica como a criação humana sempre existiu através da arte e como as formas de transmissão do conhecimento evoluíram ao longo do tempo, desde a oralidade até os suportes físicos como livros e pinturas. Também descreve como a invenção da prensa móvel por Gutenberg democratizou o acesso ao conhecimento e como surgiram as primeiras leis de direitos autorais para regular a crescente indú
Anderson alencar, bianca santana caderno direito autoral em debateedmilsonrobertobraga
O documento discute as limitações da atual lei brasileira de direitos autorais de 1998, que é considerada uma das mais rígidas do mundo por seu número restrito de exceções e limitações, dificultando o acesso ao conhecimento e à cultura. O documento também apresenta propostas da sociedade civil para uma reforma na lei, defendendo o conhecimento como bem da humanidade e maior flexibilidade por meio de licenças como a Creative Commons.
O documento descreve o Portal Domínio Público, lançado em 2004 para disponibilizar obras literárias, artísticas e científicas de domínio público ou devidamente licenciadas. O portal tem como objetivo promover amplo acesso ao patrimônio cultural brasileiro e universal de forma gratuita, contribuindo para a educação, cultura e democracia.
Este documento estabelece o Estatuto de Museus no Brasil, definindo museus como instituições sem fins lucrativos que conservam e expõem acervos culturais para fins educacionais. O estatuto define princípios como a valorização da cultura e do patrimônio, acesso universal e intercâmbio institucional. Além disso, estabelece diretrizes para a criação, gestão e áreas de atuação dos museus brasileiros, como conservação, pesquisa, educação e difusão cultural.
O documento descreve os principais tipos de bibliotecas e conceitos relacionados à propriedade intelectual. Fala sobre bibliotecas nacionais, ISBN, direitos autorais, contrafação e registro de propriedade intelectual. Também aborda bibliotecas públicas no Brasil e o Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas do Rio Grande do Sul.
Este trabalho traz a definição e a concepção de Recursos Educacionais Abertos, explica as diferenças entre as licenças open content e Creative Commons (CC), traz um pequeno histórico e análise da Lei de Direitos Autorais, quando uma obra pode está em Domínio Público, e explica as permissões que podem ser atribuídas as Licenças CC.
Reforma Europeia do Direito de Autor - Ensino
Workshop Caminhos e Trajectos em Projectos
II Encontro de Projectos de Flexibilização Curricular
Organizado pelo Cenfores
O documento descreve diferentes tipos de bibliotecas, incluindo bibliotecas convencionais, polimídias, interativas, digitais, eletrônicas e virtuais. As bibliotecas convencionais armazenam livros e documentos em papel, enquanto as bibliotecas digitais armazenam informações em formatos digitais como discos e CDs. As bibliotecas virtuais fornecem recursos de informação na Internet.
Lei n.º 47 2004 de 19 ago aprova lei quadro dos museus portugueses-d.r nº 19 ...142254
Este documento estabelece o quadro legal dos museus portugueses, definindo princípios da política museológica nacional, o regime jurídico comum aos museus e mecanismos de regulação e supervisão. Determina as funções essenciais dos museus como estudo, incorporação, inventário, conservação e educação. Rege também a criação e credenciação de museus em Portugal.
O documento discute os conceitos de biblioteca digital, biblioteca eletrônica e biblioteca virtual. Uma biblioteca digital é uma coleção de recursos disponíveis em formato digital que podem ser acessados remotamente através de redes de computadores. Uma biblioteca eletrônica oferece acesso local a informações representadas em formato eletrônico e em suportes impressos. Uma biblioteca virtual usa realidade virtual para simular o ambiente de uma biblioteca tradicional.
[1] A Biblioteca Geral do Colégio das Caldinhas tem como objetivos facilitar o acesso da comunidade escolar aos seus recursos, fomentar o gosto pela leitura e apoiar os alunos e professores. [2] A biblioteca está organizada em diferentes espaços como a biblioteca da comunidade S.J. e a sala de leitura. [3] Oferece serviços como empréstimo, acesso online ao catálogo e apoio documental às atividades escolares.
Regulamento da Biblioteca Geral_ Colégio das CaldinhasINAbiblioteca
[1] A Biblioteca Geral do Colégio das Caldinhas tem como objetivos facilitar o acesso da comunidade escolar aos seus recursos, fomentar o gosto pela leitura e apoiar os alunos e professores. [2] A biblioteca está organizada em diferentes espaços como a biblioteca da comunidade S.J. e a sala de leitura. [3] Oferece serviços como empréstimo, acesso online ao catálogo e apoio documental para atividades curriculares.
O documento discute as leis de direitos autorais no Brasil e quais histórias são de domínio público. Uma obra só cai em domínio público após 70 anos da morte do autor. Recomenda pesquisar a data de publicação e morte do autor para verificar o status legal. Fornece fontes para pesquisar essas informações.
O documento discute o direito autoral no Brasil. Ele explica que o direito autoral é garantido pela Constituição Federal e pela Lei de Direitos Autorais, dando aos autores o direito exclusivo sobre suas obras. Também discute a importância da temporalidade dos direitos autorais e os prejuízos causados pela pirataria editorial.
O documento discute as políticas editoriais e direitos autorais, explicando que o direito autoral protege criações intelectuais expressas de qualquer forma. Apresenta a evolução histórica do direito autoral e os desafios trazidos pela internet, como a necessidade de editores criarem novos modelos de negócio e os cuidados com revistas predatórias.
Semelhante a Direito de Autor e Acervos Digitais - Manoel Joaquim Pereira dos Santos (20)
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1) Livros digitais são considerados obras protegidas pelos direitos autorais da mesma forma que livros impressos.
2) Há debates sobre se a imunidade tributária concedida a livros impressos pela Constituição se aplica também a livros digitais.
3) Editores precisam obter autorização dos autores para publicar obras e têm prazos para realizar edições, mas obras podem ser consideradas de domínio público após es
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A mesa discutiu o direito autoral e o direito à imagem. A primeira expositora, Sonia Maria D'Elboux, definiu imagem no sentido comum e jurídico, e explicou que a imagem de uma pessoa é protegida pelo direito à imagem, enquanto fotografias captadas por outra pessoa são protegidas pelo direito autoral. Ela também discutiu as limitações e exceções ao direito à imagem, como o uso de imagens em notícias e charges humorísticas.
O documento discute os direitos autorais sobre obras de arte plásticas, especificamente o direito do artista de autorizar a reprodução da obra mesmo após a venda da peça física. Também aborda os direitos morais do autor sobre a integridade e uso de sua criação, bem como a gestão coletiva desses direitos por associações como a AUTVIS no Brasil.
Apresentação de Luli Radfahrer da USP/ECA para a mesa “Direitos autorais e os acervos digitais” durante a VI Semana de Biblioteconomia ECA-USP. O evento ocorreu de 26 a 30 de setembro de 2011.
O documento lista vários tipos de informações, como regras de jogos, ideias, métodos, sistemas, formulários, textos de leis, decisões judiciais, nomes e títulos isolados, descobertas, esquemas, planos, domínio comum ou público, estado da técnica, obras protegidas, inventos, modelos de utilidade, marcas, indicações, técnicas cirúrgicas, seres vivos, genoma e programas de computador. Ele também menciona artigos de leis e abusos, infrações
Revistas Científicas, Acesso aberto e Direitos AutoraisRicardo Rodrigues Semana Biblioteconomia
O documento discute os direitos autorais em periódicos científicos e o movimento de acesso aberto como uma possível solução para democratizar o acesso ao conhecimento científico. O acesso aberto permite leitura irrestrita e uso não comercial de artigos, contanto que sejam mantidos mecanismos de validação como a revisão por pares. No entanto, ainda há resistência de editores e questões a serem resolvidas sobre financiamento e direitos.
Apresentação de Abraão Antunes da Silva sobre "Bibliotecas Comunitárias em Rede" no projeto Biblio.lab da V Semana de Biblioteconomia da ECA/USP. Data: 29 de setembro de 2010.
Semiótica nos quadrinhos: O caso do bibliotecário Lucien - Daniel de Oliveira...Semana Biblioteconomia
Este documento apresenta uma análise semiótica do personagem Lucien, o bibliotecário, da série Sandman. O objetivo é entender se a representação de Lucien é positiva ou não para os profissionais bibliotecários. A metodologia inclui a semiótica de Peirce e a análise narrativa de Greimas para examinar o personagem e sua função na história.
O documento descreve a evolução histórica das bibliotecas públicas no Brasil e no mundo, desde seu surgimento no século XIX com foco na educação das classes desfavorecidas até os dias atuais. As bibliotecas passaram de "templos do saber" restritos à elite para instituições voltadas à democratização do acesso à cultura e construção da cidadania, embora ainda enfrentem desafios como falta de investimento e profissionalização.
O documento discute o que é consultoria, especificamente consultoria em Ciência da Informação. Ele explica que consultoria envolve fornecer serviços qualificados para diagnosticar necessidades de clientes e recomendar soluções. Também discute exemplos de atividades realizadas por consultorias em Ciência da Informação e as vantagens e desvantagens de trabalhar como consultor em oposição a um emprego CLT.
Bibliotecários que atuam em Consultorias - Valéria Martin Valls
Direito de Autor e Acervos Digitais - Manoel Joaquim Pereira dos Santos
1. MANOEL J. PEREIRA DOS SANTOS COORDENADOR E PROFESSOR DO PROGRAMA DE ESPECIALIZAÇÃO EM PROPRIEDADE INTELECTUAL DA GVLAW – ESCOLA DE DIREITO DE SÃO PAULO