Apresentação - Composição de trilhas sonoras para MEDs - Oficina 4 Fátima Weber Rosas
Este documento fornece informações sobre composição musical digital aplicada à educação. Resume as seguintes ideias principais:
1) Apresenta conceitos básicos sobre música digital, composição musical, trilhas sonoras e ferramentas para criação e edição de áudio.
2) Discutem como a música pode ser usada em objetos de aprendizagem digitais para motivar os estudantes e construir significado.
3) Fornece exemplos de trilhas sonoras criadas coletivamente para objetos de aprendizagem e discute os benef
A informação musical como possibilidade de construção da identidade afrodesce...Jobson Minduim
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à
Coordenação do Curso de Graduação em
Biblioteconomia – Centro de Ciência Sociais
Aplicadas da Universidade Federal da Paraíba
como requisito para a obtenção do grau de
Bacharel em Biblioteconomia
A coordenação de eventos como aspecto complementar à formação do profissional...Semana Biblioteconomia
O documento discute como a coordenação de eventos acadêmicos pode complementar a formação de profissionais da informação, desenvolvendo habilidades práticas como organização, comunicação e gerenciamento. A autora descreve sua experiência coordenando três Semanas de Biblioteconomia na ECA-USP entre 2008-2011.
O documento discute a música eletrônica na educação básica, comparando DJs e produtores. Também aborda a cultura eletrônica, ferramentas como softwares e pick ups, e como o ciberespaço desmaterializou o consumo de música e pode ser usado para dialogar, pesquisar, interagir, criar e divulgar arte.
Oxe! eu recomendo: representatividade das similaridades musicais em torno da ...Ronaldo Araújo
O presente trabalho subscreve-se na perspectiva dos sons da cidade e gêneros musicais e analisa por meio da abordagem folksonômica com foco na etiquetam feita pelos usuários, a configuração das similaridades musicais em torno da social tagging “nordeste” no Last.fm. A folksonomia refere-se aos aspectos ligados à classificação social e está diretamente relacionada a questões sociais, políticas e culturais que vão influenciar no processo de classificação de uma banda ou artista. Procura-se verificar esses elementos cultura musical nordestina no contexto digital do compartilhamento na web, na perspectiva da folksonomia, em plataformas como o Last.fm. A social tagging “nordeste” foi criada por 300 usuários e utilizada 851 vezes e sua lista é representada por 100 artistas/bandas. Desse número, cada uma está relacionada a outras a partir da classificação feita pelos usuários que obedece aos seguintes enquadramentos: “Super similaridade”, “Similaridade muito alta”, “Similaridade alta” e “Similaridade média” apresentando um total de 2.003 conexões. Para o presente trabalho, a análise da representatividade foi realizada a partir de um recorte considerando apenas os dois primeiros, visto que, foi possível observar que a partir da classificação “similaridade alta” a relação de gênero entre as bandas já não é tão precisa. A “super similaridade” apresentou 531 conexões, enquanto a “similaridade muito alta” 1472 conexões. Os artistas mais expressivos foram Zeca Baleiro, Dorival Caymmi, Luiz Gonzaga e Cartola. Embora a social tagging seja “nordeste”, não necessariamente todas as bandas e artistas recuperados são da região, levando assim em consideração outros aspectos.
Indústria Cultural, Indústria Fonográfica, Tecnologia e CiberculturaLucina Viana
Este documento discute a indústria fonográfica no Brasil e como ela foi afetada pela tecnologia e cibercultura. Apresenta o histórico da indústria fonográfica brasileira desde os anos 1940 e como ela passou por diferentes fases de acordo com a disponibilidade tecnológica. Argumenta que nos anos 1990 houve uma quinta fase com o desenvolvimento da internet, permitindo que consumidores se envolvessem mais na produção e distribuição musical.
O documento discute a globalização cultural e a indústria fonográfica ao longo do tempo. Apresenta a evolução dos formatos de gravação musical, desde os discos de cera até os serviços de streaming atuais. Também aborda dados sobre hábitos de consumo de música e a transformação da indústria com a popularização do streaming.
1. O documento discute as práticas de fandom musical, incluindo a coleta e compartilhamento de informações, a apropriação e circulação de conteúdo, e a performatização da identidade fã.
2. É destacada a importância das novas tecnologias para permitir que os fãs archivem, anotem e recirculam conteúdo, promovendo a cultura do "faça você mesmo".
3. As práticas de fandom podem envolver a produção e compartilhamento de conteúdos criativos como remix
Apresentação - Composição de trilhas sonoras para MEDs - Oficina 4 Fátima Weber Rosas
Este documento fornece informações sobre composição musical digital aplicada à educação. Resume as seguintes ideias principais:
1) Apresenta conceitos básicos sobre música digital, composição musical, trilhas sonoras e ferramentas para criação e edição de áudio.
2) Discutem como a música pode ser usada em objetos de aprendizagem digitais para motivar os estudantes e construir significado.
3) Fornece exemplos de trilhas sonoras criadas coletivamente para objetos de aprendizagem e discute os benef
A informação musical como possibilidade de construção da identidade afrodesce...Jobson Minduim
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à
Coordenação do Curso de Graduação em
Biblioteconomia – Centro de Ciência Sociais
Aplicadas da Universidade Federal da Paraíba
como requisito para a obtenção do grau de
Bacharel em Biblioteconomia
A coordenação de eventos como aspecto complementar à formação do profissional...Semana Biblioteconomia
O documento discute como a coordenação de eventos acadêmicos pode complementar a formação de profissionais da informação, desenvolvendo habilidades práticas como organização, comunicação e gerenciamento. A autora descreve sua experiência coordenando três Semanas de Biblioteconomia na ECA-USP entre 2008-2011.
O documento discute a música eletrônica na educação básica, comparando DJs e produtores. Também aborda a cultura eletrônica, ferramentas como softwares e pick ups, e como o ciberespaço desmaterializou o consumo de música e pode ser usado para dialogar, pesquisar, interagir, criar e divulgar arte.
Oxe! eu recomendo: representatividade das similaridades musicais em torno da ...Ronaldo Araújo
O presente trabalho subscreve-se na perspectiva dos sons da cidade e gêneros musicais e analisa por meio da abordagem folksonômica com foco na etiquetam feita pelos usuários, a configuração das similaridades musicais em torno da social tagging “nordeste” no Last.fm. A folksonomia refere-se aos aspectos ligados à classificação social e está diretamente relacionada a questões sociais, políticas e culturais que vão influenciar no processo de classificação de uma banda ou artista. Procura-se verificar esses elementos cultura musical nordestina no contexto digital do compartilhamento na web, na perspectiva da folksonomia, em plataformas como o Last.fm. A social tagging “nordeste” foi criada por 300 usuários e utilizada 851 vezes e sua lista é representada por 100 artistas/bandas. Desse número, cada uma está relacionada a outras a partir da classificação feita pelos usuários que obedece aos seguintes enquadramentos: “Super similaridade”, “Similaridade muito alta”, “Similaridade alta” e “Similaridade média” apresentando um total de 2.003 conexões. Para o presente trabalho, a análise da representatividade foi realizada a partir de um recorte considerando apenas os dois primeiros, visto que, foi possível observar que a partir da classificação “similaridade alta” a relação de gênero entre as bandas já não é tão precisa. A “super similaridade” apresentou 531 conexões, enquanto a “similaridade muito alta” 1472 conexões. Os artistas mais expressivos foram Zeca Baleiro, Dorival Caymmi, Luiz Gonzaga e Cartola. Embora a social tagging seja “nordeste”, não necessariamente todas as bandas e artistas recuperados são da região, levando assim em consideração outros aspectos.
Indústria Cultural, Indústria Fonográfica, Tecnologia e CiberculturaLucina Viana
Este documento discute a indústria fonográfica no Brasil e como ela foi afetada pela tecnologia e cibercultura. Apresenta o histórico da indústria fonográfica brasileira desde os anos 1940 e como ela passou por diferentes fases de acordo com a disponibilidade tecnológica. Argumenta que nos anos 1990 houve uma quinta fase com o desenvolvimento da internet, permitindo que consumidores se envolvessem mais na produção e distribuição musical.
O documento discute a globalização cultural e a indústria fonográfica ao longo do tempo. Apresenta a evolução dos formatos de gravação musical, desde os discos de cera até os serviços de streaming atuais. Também aborda dados sobre hábitos de consumo de música e a transformação da indústria com a popularização do streaming.
1. O documento discute as práticas de fandom musical, incluindo a coleta e compartilhamento de informações, a apropriação e circulação de conteúdo, e a performatização da identidade fã.
2. É destacada a importância das novas tecnologias para permitir que os fãs archivem, anotem e recirculam conteúdo, promovendo a cultura do "faça você mesmo".
3. As práticas de fandom podem envolver a produção e compartilhamento de conteúdos criativos como remix
Apresentação do projeto Mapa Sonoro do Estado do Rio de Janeiro feita no Festival Internacional CulturaDigital.Br- 3 edição, em 3 de dezembro de 2011, na Cinemateca do MAM, no Rio de Janeiro. www.culturadigital.org.br
A Musica Na Cibercultura Curso De Entretenimento DigitalLucina Viana
1) O documento discute a pesquisa sobre o papel da música e dos artistas na cibercultura e nas redes sociais.
2) Processos como remixagem e mashup têm reconfigurado a produção, distribuição e consumo de música mediada por computador.
3) Na cibercultura, artistas são vistos como curadores que exploram conexões na rede ao invés de criadores individuais, e a "cauda longa" fragmentou o mercado musical em nichos menores.
O documento descreve a evolução da música e das tecnologias digitais ao longo do tempo, desde os primeiros cilindros fonográficos até as mais recentes inovações como o streaming e reconhecimento musical. Também discute como novas tecnologias impactaram a indústria musical e acesso à música.
O documento discute o conceito de trilhas sonoras e sua aplicação no contexto educacional. Ele explica que trilhas sonoras podem motivar, influenciar estados de ânimo e auxiliar na memorização. Também descreve como trilhas sonoras podem ser produzidas com softwares livres e utilizar recursos da Web 2.0. Finalmente, fornece exemplos de como trilhas sonoras podem ser incorporadas em objetos de aprendizagem digitais.
O documento discute a representação da informação musical através da análise de termos e estruturas da Classificação Decimal de Dewey. Apresenta exemplos de linguagens para representar obras, formas, períodos e instrumentos musicais. Também aborda desafios na recuperação da informação musical e a importância de padronizar termos.
Apresentação cujo objetivo é analisar as práticas de consumo e conteúdo
musical gerado nas plataformas sociais de distribuição, classificação,
recomendação e divulgação de música online. Num primeiro momento, levantamos
um histórico conceitual no qual discutimos as definições e características desses
sites de redes sociais. Posteriormente descrevemos essas características e fluxos
comunicacionais nas práticas dos usuários, em uma observação inicial
comparativa entre três plataformas (Last.fm, MySpace, Blip.fm). Consideramos a
emergência de algumas categorias de análise: o papel das recomendações e das
classificações dos gêneros musicais no Last.fm; o caráter de consciência sobre a
audiência segmentada no MySpace; e a constituição de uma reputação por microconteúdos
musicais no Blip.fm.
Excavando Interfaces: elementos de arqueologia de los medios como contribucio...Gustavo Fischer
Este documento discute a arqueologia da mídia como uma abordagem metodológica para estudar interfaces de comunicação online. A arqueologia da mídia busca entender o desenvolvimento cíclico e recorrente de tecnologias de comunicação, além de examinar formas como discursos culturais foram possíveis em determinados contextos históricos. O documento também apresenta exemplos de projetos que adotam uma abordagem arqueológica para estudar vestígios e fragmentos de sites e páginas da web.
Este documento discute a netnografia como metodologia de pesquisa de tendências de moda. Ele explora como a etnografia digital pode ser usada para estudar colecionadores de discos de vinil como uma tribo cultural e como sua nostalgia pelo passado está influenciando as tendências de moda atuais. O documento fornece um protocolo passo a passo para pesquisar essa tribo online e offline.
O documento discute a transição da indústria fonográfica de um modelo baseado em mídia física para o digital. A chegada da tecnologia digital trouxe novas formas de consumir música online, como streaming, que mudaram completamente a forma como a música é produzida, distribuída e consumida. Isso causou fortes impactos no mercado fonográfico tradicional.
O documento discute como usuários consomem música no YouTube. O YouTube é usado tanto para compartilhar vídeos quanto armazenar conteúdo favorito. Usuários frequentemente buscam música no YouTube para apenas escutar, não visualizar. O YouTube tornou-se um repositório e player de música online importante.
O documento discute a história e evolução do funk no Brasil desde suas origens nos Estados Unidos até se tornar um gênero musical nacionalizado e consumido em todo o país. Aborda as diferentes fases do funk carioca, sua associação com a violência urbana, e como o acesso à internet permitiu o surgimento do "funk de apartamento".
Apresentação Sociedade E Tecnologia 09 Lucina VianaLucina Viana
Este documento discute a produção colaborativa do funk na era digital, incluindo como a internet permitiu que produtores e consumidores interajam nas mesmas plataformas. Também traça a história do funk no Brasil desde suas origens até o "funk de apartamento" produzido online e compartilhado em redes sociais, levando ao estilo chamado de "neofunk".
A chegada da era digital trouxe velocidade no trânsito de informação, novas técnicas para a reprodução de música, e a incapacidade do ser-humano em consumir tudo o que é produzido. Daí surgem as interfaces gráficas e os agentes virtuais organizando e antecipando necessidades do ser-humano. À medida que essas informações são controladas por empresas globais há como questionamentos: de que modo o sujeito constrói sua realidade a partir da recepção de conteúdos e fontes criados com fins mercadológicos; até que ponto temos o controle sobre as plataformas de música streaming – que se estende à do entretenimento e informação como um todo; e até que ponto os oligopólios conduzem e se apropriam do processo de hibridação. Busca-se avaliar a intersecção entre os novos paradigmas de distribuição, produção, e consumo de música via as plataformas streaming.
O documento discute a transição dos arquivos clássicos para memórias digitais dinâmicas na era digital. Aponta que a Internet não é um arquivo tradicional devido à sua natureza em constante atualização, e sim um "transarquivo" dinâmico. Também destaca que a artemídia é efêmera por natureza e difícil de arquivar, enquanto a televisão criou uma ilusão de atemporalidade através da transmissão ao vivo.
Curso Plataformas de Música Online Ufba Procad Capes 2009Adriana Amaral
O documento discute as mudanças nos hábitos de consumo de música online, com foco nas plataformas de streaming e redes sociais musicais. Apresenta perspectivas teóricas sobre identidade, consumo e comunidades online, além de estudos de caso sobre sistemas de recomendação e práticas dos usuários em sites como Last.fm.
Música na Internet: Indústria Fonográfica e Cultura de FãsLucas Waltenberg
Dividida em quatro partes, a aula aborda os temas: 1) O que é a indústria fonográfica? - 2) Que desafios ela enfrenta hoje? - 3) Como fãs e artistas estão lidando com isso? - 4) Casos.
Artigo intercom blip.fm e as novas formas de consumo musical online Tiago Nogueira
1) O documento analisa as novas formas de consumo musical online, focando na plataforma BLIP.fm e como ela permite a conexão entre pessoas com gostos musicais similares.
2) Discute como as redes sociais online garantem a sobrevivência e evolução dos gêneros musicais ao agrupar pessoas em torno do consumo de música.
3) Explica que o BLIP.fm estimula a troca de capitais simbólicos entre usuários através da indicação de músicas e DJs com gostos
O documento discute como as redes sociais e a internet transformaram a indústria da música, permitindo que bandas como Arctic Monkeys e Criolo alcançassem sucesso globalmente através do compartilhamento online. A tecnologia mudou a produção, distribuição e consumo de música. Artistas e fãs agora têm novas formas de se conectar através de plataformas digitais.
Cultura Musical na Sociedade da InformaçãoMaycon Citadin
O documento discute como as tecnologias digitais transformaram a produção, difusão e consumo de música na sociedade da informação. A música digital pode ser compartilhada e acessada facilmente na Internet através de arquivos MP3 em plataformas como redes sociais e serviços de streaming. Isso criou novas formas colaborativas de produção musical e alterou o modelo de negócios da indústria fonográfica.
TCC Marcos Augusto Martinelli Amaral A FESTA DE MÚSICA ELETRÔNICA COMO UM APA...MarcosMartinelli12
Trabalho de conclusão de curso apresentado como
requisito para obtenção de título de Bacharel em
Comunicação Social pela Escola Superior de
Propaganda e Marketing – ESPM
Orientador(a): Profª Ms.Janie Kiszewski Pacheco
Livro impresso, livro digital e os direitos autorais - Pedro PuntoniSemana Biblioteconomia
Apresentação de Pedro Puntoni da Faculdade da Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin da USP para a mesa “Livro impresso, livro digital e os direitos autorais” durante a VI Semana de Biblioteconomia ECA-USP. O evento ocorreu de 26 a 30 de setembro de 2011.
Apresentação de Pedro Paranaguá da FGV para a mesa “A nova Lei de direitos autorais: o que muda?” durante a VI Semana de Biblioteconomia ECA-USP. O evento ocorreu de 26 a 30 de setembro de 2011.
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3) Na cibercultura, artistas são vistos como curadores que exploram conexões na rede ao invés de criadores individuais, e a "cauda longa" fragmentou o mercado musical em nichos menores.
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O documento discute o conceito de trilhas sonoras e sua aplicação no contexto educacional. Ele explica que trilhas sonoras podem motivar, influenciar estados de ânimo e auxiliar na memorização. Também descreve como trilhas sonoras podem ser produzidas com softwares livres e utilizar recursos da Web 2.0. Finalmente, fornece exemplos de como trilhas sonoras podem ser incorporadas em objetos de aprendizagem digitais.
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Apresentação Sociedade E Tecnologia 09 Lucina VianaLucina Viana
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Este documento apresenta uma análise semiótica do personagem Lucien, o bibliotecário, da série Sandman. O objetivo é entender se a representação de Lucien é positiva ou não para os profissionais bibliotecários. A metodologia inclui a semiótica de Peirce e a análise narrativa de Greimas para examinar o personagem e sua função na história.
O documento descreve a evolução histórica das bibliotecas públicas no Brasil e no mundo, desde seu surgimento no século XIX com foco na educação das classes desfavorecidas até os dias atuais. As bibliotecas passaram de "templos do saber" restritos à elite para instituições voltadas à democratização do acesso à cultura e construção da cidadania, embora ainda enfrentem desafios como falta de investimento e profissionalização.
O documento discute o que é consultoria, especificamente consultoria em Ciência da Informação. Ele explica que consultoria envolve fornecer serviços qualificados para diagnosticar necessidades de clientes e recomendar soluções. Também discute exemplos de atividades realizadas por consultorias em Ciência da Informação e as vantagens e desvantagens de trabalhar como consultor em oposição a um emprego CLT.
Bibliotecários que atuam em Consultorias - Valéria Martin Valls
Recuperação e Descoberta de Músicas na Cultura Digital - Otavio Rossato
1. Recuperação e Descoberta de Músicas
na Cultura Digital
Recuperação e Descoberta de Músicas na Cultura Digital Otávio Rossato | Setembro 2011
2. MODELO TRADICIONAL
composição
Estratégia de aquisições Concentração horizontal
Mercado Global em 1980:
gravação
mídias
distribuição
Concentração
vertical
9 % BURNETT, 1996
Recuperação e Descoberta de Músicas na Cultura Digital Otávio Rossato | Setembro 2011
3. MODELO TRADICIONAL
Modelo de negócio baseado em:
Venda de Bens de Consumo Direito de exploração Controle da distribuição
(Documento) econômica (patrimonial)
mídias
composição
Recuperação e Descoberta de Músicas na Cultura Digital Otávio Rossato | Setembro 2011
4. REVOLUÇÃO DIGITAL | impactos
+ +
Custo-zero de cópia A troca de arquivos de
Distribuição a custo
Custo de produção música tornou-se umas
quase-zero
das atividades mais
populares da internet e
parte de uma cultura
global (VACARO, 2004)
=
Estima-se que entre 1999 e 2002 a venda anual de música tenha sido
diminída em 2 bilhões de dólares por conta da pirataria.
(STRAUSS APUD VACCARO, 2004)
Recuperação e Descoberta de Músicas na Cultura Digital Otávio Rossato | Setembro 2011
5. REVOLUÇÃO DIGITAL | impactos
+ +
Custo-zero de cópia A troca de arquivos de
Distribuição a custo
Custo de produção música tornou-se umas
quase-zero
das atividades mais
populares da internet e
parte de uma cultura
global (VACARO, 2004)
=
Artistas, selos, produtores e gravadoras independentes ressurgiram de
tal forma que já em 2005, os selos independentes somavam mais de
28% do marketshare do mercado mundial
(IFPI, 2005)
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6. REVOLUÇÃO DIGITAL | impactos
E a indústria tradicional reagiu:
Em 2007 a Universal Music Group processou uma mãe que publicou um
video de 28segundos no YouTube de seu filho dançando uma música do
seu artista, Prince. (LESSIG 2008)
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7. REVOLUÇÃO DIGITAL | oportunidades
• Enquanto isso Apple que em Abril de 2003 lançou o iTunes, em Julho de 2004 já
havia vendido 100 milhões de músicas digitais (VACARO APUD Itunes Tops, 2004)
• Em 2004 o mercado europeu, por exemplo, já contava com mais de 40 serviços
de distribuição de música digital online, incluindo o Napster (VACARO, 2004)
Eram os primeirso modelos de negócio baseado na música como
serviço, não como bem tangível.
“Use technology to offer customizability of music compilations selected by
consumers in stores and online. All services should enhance ease of use and
consumer satisfaction with the process of search, acquisition, and
consumption of music delivered via technology and people.” (VACARO, 2004, p.56)
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8. REVOLUÇÃO DIGITAL | problemas
Mas havia um problema:
Nunca antes na história desse planeta se teve acesso a tantos recursos musicais em
escala global (NANOPOULOS, 2009)
Genero com principal forma de organização para descoberta de
músicas.
Gênero Musical Midiático: não são necessariamente ligados a
forma musical ou similaridade estética. São antes classificações gerais
que procuram situar mercadologicamente os produtos e endereçá-los
a um público determinado (FIRTH APUD JANOTTI JUNIOR, 2003).
TORNOU-SE NECESSÁRIO DESENVOLVER NOVAS FORMAS DE
ORGANIZAÇÃO CAPAZES DE SATISFAZER AS NECESSIDADES DE
BUSCA, AQUISIÇÃO E CONSUMO DE MÚSICA.
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9. MIR
Para satisfazer essa demanda por novas formas de recuperação da música, ao
longo desse período de transformação também se constitituiu uma comunidade de
pesquisa internacional em Music Information Retrieval (MIR) ou Recuperação de
Informação de Música (RIM).
• A classificação da música pode se dar a partir de facetas acusticas,
psicoacuticas, sociais, etc., e portanto essa comunidade se estabeleceu sob
uma abordagem multidisciplinar envolvendo principalmente os campos de
Ciência da Informação, Biblioteconomia, Musicologia, Teoria Musical,
Engenharia de Áudio, Ciência da Computação, Direito e Administração
(DOWNIE, 2003)
• Se organiza principalmente através da International Conference on Music
Information Retrieval (ISMIR)
• Principal comunidade: The International Music Information Retrieval
Systems Evaluation Laboratory (IMIRSEL) at the Graduate School of
Library and Information Science (GSLIS), University of Illinois
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10. MIR | tecnologias de recuperação
Baseado em áudio:
• Query-by-Humming: consiste em comparar uma melodia cantada (input)
por um usuário, com uma base de dados.
• Query-by-Beat-Boxing: compara um beat-boxing (input) com base de
dados de sons percussivos (DJ).
• Query-by-Tapping (ou Keyboard): compara e recupera padrões ritmicos
e/ou melódicos dititados e um teclado (virtual muitas vezes)
• Query-by-Example: compara amostra de música (samples) com uma base
de dados podendo recuperar a músicas similares (Similaridade de áudio)
• Query-by-Fingerprint: Recupera músicas a partir de trechos (samples)
• (...)
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11. MIR | tecnologias de recuperação
Baseado em semântica:
TAGS:
• Taggeamento por especialista.
• Filtragem Colaborativa (FLKsonomia)
Similaridade social e semântica
• Web-Minning (automático)
• Auto-Tag (automático)
• Music Annotattion
• (...)
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12. MIR | Novos modelos de negócio
Porque essas tecnologias de organização são importantes para os modelos
emergentes?
• Porque o principal valor da cadeia não é a música em si, mas o
serviços de busca, organização de coletaneas personalizadas e
descoberta de músicas de acordo gostos pessoais (Sistemas de
Recomendação)
“sistemas informáticos de classificação, organização e recomendação
de informação sobre bens culturais baseados nas práticas e gostos dos
usuários” (SANTINI, 2010)
• Porque o objetivo não é massificar o consumo de um produto
musical, mas atender (e gerar) expectativas e demandas de diversos
nichos
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13. MIR | Exemplos de Aplicação
• Shazam: Aplicativo para celular que usa query-by-fingerprint, além de
compra e compartilhamento em rede sociais
• Pandora: Tag por especialista
• Musipedia e Sloan: Humming
• Last.FM: Filtragem colaborativa , Fingerprint, Query-by-example
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14. MIR | Música como serviço
E recentemente:
• Upload de música na nuvem;
• Ouvir suas músicas e playlist, em qualquer lugar, em qualquer dispositivo online
(eventualmente offline também);
• Sugere músicas por humor (mood) (query-by-example?)
“With MusiC Beta by Google I expend more time listening to my music, and less time
managing it” (MUSIC.GOOGLE.COM)
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15. MIR | Música como serviço
E recentemente:
• Sincronização na nuvem;
• Ouvir suas músicas e playlist, em qualquer lugar, em qualquer dispositivo online
“Listen at 256 Kbps
Play back matched songs at iTunes Plus quality. Even if your original copy was of
lower quality.” (APPLE.COM)
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16. MIR | Apontamentos e Questões
• Tanto MusicBeta quanto iCloud só foram possíveis devido a grandes
acordos com a gravadoras.
• Os modelos de distribuição digital se revelaram como uma alternativa
importante e responderam em 2010 por mais de 29% ($4.6 bilhões) da
receita das gravações musicais em todo o mundo (IFPI, 2011)
• “Um dos problemas para avançar no desenvolvimento de sistemas
RIM é a da propriedade intelectual de sistemas e conteúdos. O
Sonny Bono Copyright Term Extension Act, de 1998, cria uma
situação onde “virtualmente, todos os sons gravados estão
protegidos até o ano 2067” (Haven Sound. 2001). Nos termos deste
Ato, construir um banco de dados representativo pode se tornar
impossível, a não ser para as grandes corporações econômicas”.
(SANTINI, 2007)
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17. MIR | Apontamentos e Questões
• Atualmente Universal Music Group (Polygram + BMG), Sony Music
Entertainment, Warner Music Group e EMI detém aproximadamente 70%
do marketshare. Será que com Google e Apple vamos voltar à Big Six?
• 44% dos usuários ativos de internet no Brasil usam serviços não
autorizados para baixar músicas, o segundo país no ranking pirata (IFPI,
2011)
• O mais próximo de um sistema de recomendação originário do Brasil é o
SONORA do Terra, embora muitos artistas brasileiroS estejam disponíveis
em plataformas originárias de outros países
• PESQUISAS EM MIR SÃO ESTRATÉGICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DO
MERCADO EMERGENTE DA MÚSICA DIGITAL.
• Pode ser uma boa oportunidade para a indústria musical brasileira
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18. MIR | REFERENCIAS
BURNETT, Robert. The Global Jukebox: The International Music Industry. London, NewYork, 1996.
COLLARD, L. The Internet Music Revolution. 7th Annual Multimedia Systems, Electronics and Computer Science, 2006
DOWNIE, Stephen. Music Information Retrieval. Annual Review of Information Science and Technology (ARIST), 2003.
FREEDMAN, D. Managing pirate culture: Corporate responses o peer-to-peer networking. International Journal on Media
Management, 5(3), 2003.
HINZ, Oliver. ECKERT, Jochen. The Impact of Search and Recommendation Systems on Sales in Electronic Commerce . Business &
Information Systems Engineering. Volume 2, Number 2, p. 67-77, 2010.
IFPI. 12th annual Recording Industry in Numbers, 2005.
IFPI. IFPI DIGITAL MUSIC REPORT 2010, 2011.
JANOTTI JUNIOR, Jeder Silveira. À procura da batida perfeita: a importância do gênero musical para a análise da música popular
massiva. ECO-POS, v6, n.2, ago-dez 2003, pp.31-46.
LESSIG, Lawrence. Remix: making art and commerce thrive in the hybrid economy. Penguin Press: New York, 2008.
NAKANO, Davi. A produção independente e a desverticalização da cadeia produtiva da música. Gest. Prod., São Carlos, v. 17, n.
3, p. 627-638, 2010.
NANOPOULOS, Alexandros. et al. Music search engines: Specifications and challenges. Information Processing and Management
45, p.392–396, 2009.
SANTINI, RM. et al. A organizaçao do consumo de música na internet através da classificación do gosto cultural: estudio de caso
do sistema de recomendaçao Last. fm. IX International Society for Knowledge Organization Congress, 2009.
SANTINI, RM. SOUZA, Rosali Fernandes. Classificação colaborativa de conteúdos não-textuais na Internte: as novas formas de
mediação e organização da informação da música através da folksonomia. XI Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da
Informação, 2010.
VACCARO, Valerie L. COHN, Deborah Y.. The Evolution of Business Models and Marketing Strategies in the Music Industry,
International Journal on Media Management, 6: 1, pp. 46 — 58, 2004.
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