Keynote Agile Vale 2013 - Da descoberta do Ágil ao Manifesto Luca Bastos
Um emenda so Software Craftmanship Manifesto que por sua vez emenda o Agile Manifesto.
O meu considera coisas atuais tais como Inception, Design Thinking mais algumas coisas de Lean Startup como Customer Validation, MVP e Lean UX
Nos últimos tempos a febre do uso da palavra “transformação” explodiu. Mas o que é verdadeiramente uma transformação ágil? Qual a diferença da ágil pra sua co-irmã “digital”?
Nesta palestra,discutimos sobre o básico que qualquer uma destas transformações deve causar nas empresas, focando principalmente na mudança cultural.
Tornar as empresas mais “customer-centric”, decisões “data-driven” e não baseadas em “eu acho”, mais transparentes, metas coletivas e não somente baseada em indivíduos e seus silos, auto-organizadas etc.
O documento discute os princípios e benefícios do Kanban em comparação com outros métodos ágeis como Scrum. Apresenta exemplos de como o Kanban, ao limitar o trabalho em andamento, pode melhorar a eficiência de times de desenvolvimento ao reduzir o caos, a ociosidade e comportamentos tribais. Também discute como o Kanban, ao tornar os problemas visíveis, pode engajar equipes na mudança de forma menos resistente.
O documento discute como a integração contínua pode fornecer métricas gratuitamente para apoiar decisões e gerar ideias para priorização e solução de problemas. Ele lista algumas métricas comuns como tendência do build e número de correções de bugs por build e alerta que métricas não devem ser usadas como metas para evitar comportamentos indesejáveis.
O documento discute a importância de comunicar a ideia com amor e orgulho, e de reconhecer as próprias fraquezas. Também destaca a necessidade de ser o principal patrocinador da própria ideia e de atrair o primeiro seguidor, que pode transformar a ideia em um movimento maior.
Você precisa de um scrum master, um agile coach ou nenhum dos dois Carlos Felippe Cardoso
O documento discute quando uma equipe precisa de um Scrum Master, um Agile Coach ou nenhum dos dois. Ele lista sinais como dailies longas, planejamentos irreais, medo de se expor e brigas que podem indicar a necessidade de um Scrum Master. Um Agile Coach pode ser necessário se a equipe estiver focada em tarefas em vez de valor ou se alguém tentar impor suas opiniões.
De Fred Krueger a Brad Pitt como melhorar o seu código e fazê-lo ficar lindoAnna Cruz
[1] O documento discute como melhorar a qualidade do código através da aplicação de boas práticas como SOLID e código limpo, que tornam o código mais fácil de compreender e manter ao longo do tempo. [2] Fatores como pressa, desinteresse e a crença de que demora mais tempo podem levar a códigos ruins. [3] Princípios como responsabilidade única, aberto-fechado e inversão de dependência são explicados como forma de produzir código de melhor qualidade.
O documento discute como melhorar a qualidade do código através de boas práticas como SOLID e código limpo. Isso melhora a manutenibilidade ao tornar o código mais fácil de compreender e corrigir bugs. Comentários devem ser usados com moderação para explicar partes complexas em vez de repetir o código.
Nos últimos tempos a febre do uso da palavra “transformação” explodiu. Mas o que é verdadeiramente uma transformação ágil? Qual a diferença da ágil pra sua co-irmã “digital”?
Nesta palestra,discutimos sobre o básico que qualquer uma destas transformações deve causar nas empresas, focando principalmente na mudança cultural.
Tornar as empresas mais “customer-centric”, decisões “data-driven” e não baseadas em “eu acho”, mais transparentes, metas coletivas e não somente baseada em indivíduos e seus silos, auto-organizadas etc.
O documento discute os princípios e benefícios do Kanban em comparação com outros métodos ágeis como Scrum. Apresenta exemplos de como o Kanban, ao limitar o trabalho em andamento, pode melhorar a eficiência de times de desenvolvimento ao reduzir o caos, a ociosidade e comportamentos tribais. Também discute como o Kanban, ao tornar os problemas visíveis, pode engajar equipes na mudança de forma menos resistente.
O documento discute como a integração contínua pode fornecer métricas gratuitamente para apoiar decisões e gerar ideias para priorização e solução de problemas. Ele lista algumas métricas comuns como tendência do build e número de correções de bugs por build e alerta que métricas não devem ser usadas como metas para evitar comportamentos indesejáveis.
O documento discute a importância de comunicar a ideia com amor e orgulho, e de reconhecer as próprias fraquezas. Também destaca a necessidade de ser o principal patrocinador da própria ideia e de atrair o primeiro seguidor, que pode transformar a ideia em um movimento maior.
Você precisa de um scrum master, um agile coach ou nenhum dos dois Carlos Felippe Cardoso
O documento discute quando uma equipe precisa de um Scrum Master, um Agile Coach ou nenhum dos dois. Ele lista sinais como dailies longas, planejamentos irreais, medo de se expor e brigas que podem indicar a necessidade de um Scrum Master. Um Agile Coach pode ser necessário se a equipe estiver focada em tarefas em vez de valor ou se alguém tentar impor suas opiniões.
De Fred Krueger a Brad Pitt como melhorar o seu código e fazê-lo ficar lindoAnna Cruz
[1] O documento discute como melhorar a qualidade do código através da aplicação de boas práticas como SOLID e código limpo, que tornam o código mais fácil de compreender e manter ao longo do tempo. [2] Fatores como pressa, desinteresse e a crença de que demora mais tempo podem levar a códigos ruins. [3] Princípios como responsabilidade única, aberto-fechado e inversão de dependência são explicados como forma de produzir código de melhor qualidade.
O documento discute como melhorar a qualidade do código através de boas práticas como SOLID e código limpo. Isso melhora a manutenibilidade ao tornar o código mais fácil de compreender e corrigir bugs. Comentários devem ser usados com moderação para explicar partes complexas em vez de repetir o código.
Da descoberta do Ágil ao Manifesto Luca Bastos Agile Brazil 2013Luca Bastos
Lançamento do Manifesto Luca Bastos no Agile Brazil 2013.
É uma emenda ao Sotware Craftmanship Manifesto que por sua vez é uma emenda ao Manifesto Ágil. Inclui alguns conceitos mais recentes tais com Inception (ou Liftoff), Design Thinking, Lean UX e Lean Startup
Este documento fornece uma introdução aos métodos ágeis de desenvolvimento de software, comparando-os aos métodos tradicionais. Discute princípios como iteratividade, adaptabilidade e envolvimento do cliente. Apresenta o framework Scrum, destacando papéis como Product Owner e Scrum Master, assim como eventos como Sprints e revisões.
1. O documento discute a história e o desenvolvimento de métodos ágeis como Scrum para gerenciamento de projetos de software.
2. Scrum é um framework leve para gerenciar projetos complexos de forma adaptável e entregar valor ao cliente.
3. Existem alguns desafios comuns na implementação de Scrum, como mudança cultural e resistência à mudança.
Overview do Mercado de Desenvolvimento WebHector Nieva
O documento fornece uma visão geral do mercado de desenvolvimento web, discutindo seu crescimento, salários, e as principais áreas e tecnologias envolvidas, como front-end, back-end, design, banco de dados, nuvem, metodologias ágeis e mais. Oferece dicas para iniciantes começarem na área, como escolher um cargo em alta demanda, aprender HTML, CSS, JavaScript e uma linguagem back-end como Python.
Tradução resumida do livro "The Elements of Scrum"Henrique Bueno
Este documento resume o livro "The Elements of Scrum" sobre a metodologia ágil Scrum. Discute a evolução dos métodos tradicionais como Cascata para métodos ágeis iterativos e como Scrum incorpora valores como indivíduos e interações, software funcionando e colaboração com o cliente.
LIVRO PROPRIETÁRIO - METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMASOs Fantasmas !
Este documento discute as principais metodologias de desenvolvimento de sistemas. Apresenta os modelos cascata, de prototipagem, espiral, iterativo e incremental e baseado em componentes. Também aborda as fases do desenvolvimento de sistemas, as metodologias Rational Unified Process e ágil, com foco no Scrum e Extreme Programming.
Muitos desenvolvedores se preocupam bastante com os aspectos estáticos dos sistemas que constroem, tais como se o código está bonito, se está idiomático, se está seguindo um determinado styleguide, entre outros bullet points do bom design de código; e isso é muito bom. Mas isso não é tudo. Há ainda o aspecto real da coisa, o Runtime. É no Runtime que ômis e mininus se sobressaem. E essa apresentação é sobre com o que os ômis mais se preocupam quanto estão escrevendo sistemas críticos – para o Mundo Real, é lógico.
O documento descreve a origem e princípios do Lean, incluindo:
- O termo "Lean" foi cunhado no livro "A Máquina que Mudou o Mundo" de 1990 sobre a indústria automobilística.
- O Sistema Toyota de Produção surgiu em 1956 e foi mais eficiente, flexível e ágil do que a produção em massa.
- Lean agora é aplicado em diversas áreas como desenvolvimento de software e TI, focando na eliminação de desperdícios.
O documento discute:
1) A história da engenharia de software e como surgiu para resolver a "crise do software";
2) Os principais modelos de processo de desenvolvimento de software como cascata, espiral e incremental;
3) As metodologias ágeis que enfatizam entregas evolutivas e colaboração com o cliente.
O documento fornece uma introdução à história, princípios e práticas do framework Scrum para desenvolvimento de produtos complexos. Ele descreve os pilares do Scrum (transparência, inspeção e adaptação), os papéis (ScrumMaster, Product Owner e Time de Scrum) e o ciclo básico de uma Sprint no Scrum.
Introdução a Métodos Ágeis de Desenvolvimento de SoftwareDaniel Cukier
O documento apresenta brevemente os palestrantes Daniel Cukier e Rafael Prikladnicki, seus contextos acadêmicos e experiências com métodos ágeis. Também traz a agenda da apresentação "Introdução a Métodos Ágeis de Desenvolvimento de Software" com tópicos como princípios, problemas com abordagens tradicionais e alguns métodos ágeis.
Este documento apresenta uma introdução à gestão ágil de projetos com SCRUM. Resume as principais características de metodologias ágeis como o Manifesto Ágil, Unified Process, SCRUM e eXtreme Programming. Também descreve conceitos como papéis, artefatos e cerimônias de SCRUM, além de práticas ágeis comuns.
O documento apresenta uma breve introdução sobre metodologias ágeis, desde como surgiram até os principais métodos e técnicas ágeis. É descrita a crise de software dos anos 1980 e como as metodologias ágeis surgiram para resolver esses problemas, com destaque para o Manifesto Ágil criado em 2001. Os principais métodos ágeis como Scrum, XP e Kanban são resumidos, assim como várias técnicas como histórias de usuário, daily meetings e programação em par.
Architectural Decision Records - PHPConfBRRafael Dohms
O documento discute a importância de registrar decisões arquiteturais (ADRs) para projetos de software sustentáveis. Apresenta exemplos de situações comuns que podem beneficiar do registro de ADRs, como mudanças impactantes, más decisões e débito técnico. Também discute onde armazenar os registros e como atualizá-los ao longo do tempo.
Do monolito aos microserviços com Docker (PHPSP+IMA)Wellington Silva
Palestra ministrada no PHPSP+IMA em Campinas-SP em 20/08/2016. Abordamos como sair do monolito e ir para o microserviço conforme sua aplicação cresce e simulamos isso com containers Docker
O documento apresenta uma introdução sobre análise de sistemas, abordando sua história, conceitos fundamentais, modelagem de sistemas e técnicas de quarta geração. Discorre sobre a importância da informação para as empresas e a necessidade de gerenciá-la de forma eficiente, o que levou ao surgimento dos sistemas de informação.
O documento descreve os princípios e práticas do eXtreme Programming (XP), uma metodologia ágil de desenvolvimento de software. O XP tem cinco valores centrais: comunicação, coragem, feedback, respeito e simplicidade. As práticas incluem planejamento em pequenas fases, design simples, testes, refatoração e programação em pares. O objetivo do XP é produzir software de melhor qualidade em menos tempo e de forma econômica.
Software Craftsmanship Lisbon: Raise the bar!Maicon Heck
O documento discute os princípios do Software Craftsmanship, que enfatiza a excelência técnica e o profissionalismo no desenvolvimento de software. Ele contrasta Software Craftsmanship com uma abordagem mais focada apenas nos processos ágeis, defendendo que a transformação ágil completa requer tanto melhorias nos processos quanto no aprimoramento das habilidades técnicas dos desenvolvedores. O documento também traça a história do movimento Software Craftsmanship.
O documento discute os princípios da inovação segundo Peter Drucker, incluindo as sete fontes de oportunidades de inovação e a importância de uma abordagem sistemática e focada. Também destaca que a agilidade pode facilitar a inovação ao valorizar pessoas e capacidade de resposta à mudanças.
Da descoberta do Ágil ao Manifesto Luca Bastos Agile Brazil 2013Luca Bastos
Lançamento do Manifesto Luca Bastos no Agile Brazil 2013.
É uma emenda ao Sotware Craftmanship Manifesto que por sua vez é uma emenda ao Manifesto Ágil. Inclui alguns conceitos mais recentes tais com Inception (ou Liftoff), Design Thinking, Lean UX e Lean Startup
Este documento fornece uma introdução aos métodos ágeis de desenvolvimento de software, comparando-os aos métodos tradicionais. Discute princípios como iteratividade, adaptabilidade e envolvimento do cliente. Apresenta o framework Scrum, destacando papéis como Product Owner e Scrum Master, assim como eventos como Sprints e revisões.
1. O documento discute a história e o desenvolvimento de métodos ágeis como Scrum para gerenciamento de projetos de software.
2. Scrum é um framework leve para gerenciar projetos complexos de forma adaptável e entregar valor ao cliente.
3. Existem alguns desafios comuns na implementação de Scrum, como mudança cultural e resistência à mudança.
Overview do Mercado de Desenvolvimento WebHector Nieva
O documento fornece uma visão geral do mercado de desenvolvimento web, discutindo seu crescimento, salários, e as principais áreas e tecnologias envolvidas, como front-end, back-end, design, banco de dados, nuvem, metodologias ágeis e mais. Oferece dicas para iniciantes começarem na área, como escolher um cargo em alta demanda, aprender HTML, CSS, JavaScript e uma linguagem back-end como Python.
Tradução resumida do livro "The Elements of Scrum"Henrique Bueno
Este documento resume o livro "The Elements of Scrum" sobre a metodologia ágil Scrum. Discute a evolução dos métodos tradicionais como Cascata para métodos ágeis iterativos e como Scrum incorpora valores como indivíduos e interações, software funcionando e colaboração com o cliente.
LIVRO PROPRIETÁRIO - METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMASOs Fantasmas !
Este documento discute as principais metodologias de desenvolvimento de sistemas. Apresenta os modelos cascata, de prototipagem, espiral, iterativo e incremental e baseado em componentes. Também aborda as fases do desenvolvimento de sistemas, as metodologias Rational Unified Process e ágil, com foco no Scrum e Extreme Programming.
Muitos desenvolvedores se preocupam bastante com os aspectos estáticos dos sistemas que constroem, tais como se o código está bonito, se está idiomático, se está seguindo um determinado styleguide, entre outros bullet points do bom design de código; e isso é muito bom. Mas isso não é tudo. Há ainda o aspecto real da coisa, o Runtime. É no Runtime que ômis e mininus se sobressaem. E essa apresentação é sobre com o que os ômis mais se preocupam quanto estão escrevendo sistemas críticos – para o Mundo Real, é lógico.
O documento descreve a origem e princípios do Lean, incluindo:
- O termo "Lean" foi cunhado no livro "A Máquina que Mudou o Mundo" de 1990 sobre a indústria automobilística.
- O Sistema Toyota de Produção surgiu em 1956 e foi mais eficiente, flexível e ágil do que a produção em massa.
- Lean agora é aplicado em diversas áreas como desenvolvimento de software e TI, focando na eliminação de desperdícios.
O documento discute:
1) A história da engenharia de software e como surgiu para resolver a "crise do software";
2) Os principais modelos de processo de desenvolvimento de software como cascata, espiral e incremental;
3) As metodologias ágeis que enfatizam entregas evolutivas e colaboração com o cliente.
O documento fornece uma introdução à história, princípios e práticas do framework Scrum para desenvolvimento de produtos complexos. Ele descreve os pilares do Scrum (transparência, inspeção e adaptação), os papéis (ScrumMaster, Product Owner e Time de Scrum) e o ciclo básico de uma Sprint no Scrum.
Introdução a Métodos Ágeis de Desenvolvimento de SoftwareDaniel Cukier
O documento apresenta brevemente os palestrantes Daniel Cukier e Rafael Prikladnicki, seus contextos acadêmicos e experiências com métodos ágeis. Também traz a agenda da apresentação "Introdução a Métodos Ágeis de Desenvolvimento de Software" com tópicos como princípios, problemas com abordagens tradicionais e alguns métodos ágeis.
Este documento apresenta uma introdução à gestão ágil de projetos com SCRUM. Resume as principais características de metodologias ágeis como o Manifesto Ágil, Unified Process, SCRUM e eXtreme Programming. Também descreve conceitos como papéis, artefatos e cerimônias de SCRUM, além de práticas ágeis comuns.
O documento apresenta uma breve introdução sobre metodologias ágeis, desde como surgiram até os principais métodos e técnicas ágeis. É descrita a crise de software dos anos 1980 e como as metodologias ágeis surgiram para resolver esses problemas, com destaque para o Manifesto Ágil criado em 2001. Os principais métodos ágeis como Scrum, XP e Kanban são resumidos, assim como várias técnicas como histórias de usuário, daily meetings e programação em par.
Architectural Decision Records - PHPConfBRRafael Dohms
O documento discute a importância de registrar decisões arquiteturais (ADRs) para projetos de software sustentáveis. Apresenta exemplos de situações comuns que podem beneficiar do registro de ADRs, como mudanças impactantes, más decisões e débito técnico. Também discute onde armazenar os registros e como atualizá-los ao longo do tempo.
Do monolito aos microserviços com Docker (PHPSP+IMA)Wellington Silva
Palestra ministrada no PHPSP+IMA em Campinas-SP em 20/08/2016. Abordamos como sair do monolito e ir para o microserviço conforme sua aplicação cresce e simulamos isso com containers Docker
O documento apresenta uma introdução sobre análise de sistemas, abordando sua história, conceitos fundamentais, modelagem de sistemas e técnicas de quarta geração. Discorre sobre a importância da informação para as empresas e a necessidade de gerenciá-la de forma eficiente, o que levou ao surgimento dos sistemas de informação.
O documento descreve os princípios e práticas do eXtreme Programming (XP), uma metodologia ágil de desenvolvimento de software. O XP tem cinco valores centrais: comunicação, coragem, feedback, respeito e simplicidade. As práticas incluem planejamento em pequenas fases, design simples, testes, refatoração e programação em pares. O objetivo do XP é produzir software de melhor qualidade em menos tempo e de forma econômica.
Software Craftsmanship Lisbon: Raise the bar!Maicon Heck
O documento discute os princípios do Software Craftsmanship, que enfatiza a excelência técnica e o profissionalismo no desenvolvimento de software. Ele contrasta Software Craftsmanship com uma abordagem mais focada apenas nos processos ágeis, defendendo que a transformação ágil completa requer tanto melhorias nos processos quanto no aprimoramento das habilidades técnicas dos desenvolvedores. O documento também traça a história do movimento Software Craftsmanship.
Semelhante a Da Descoberta do Ágil ao Manifesto Luca Bastos AgileVale 2013 (20)
O documento discute os princípios da inovação segundo Peter Drucker, incluindo as sete fontes de oportunidades de inovação e a importância de uma abordagem sistemática e focada. Também destaca que a agilidade pode facilitar a inovação ao valorizar pessoas e capacidade de resposta à mudanças.
Apresentação feita em Florianópolis em 25/05/2013
Grande parte do conteúdo foi tirado do excelente livro Lean Analytics escrito por Allistair Croll e Ben Yoskovitz, a melhor referência que conheço neste assunto
The document discusses ideas for improving agile software development projects. It suggests incorporating practices like test-driven development (TDD), continuous delivery, metrics tracking, agile analytics using machine learning, cloud computing technologies, responsive design, and cross-platform mobile development. The document presents these ideas as part of an evolving hypothetical project, making incremental improvements at each step to create a "much better agile cloud project".
Agile Brazil 2012 Painel com empreendedores digitaisLuca Bastos
O documento apresenta um painel com três empreendedores brasileiros: McKay Thomas, co-fundador do Baby.com.br; Paulo Silveira, um dos fundadores da Caelum.com.br e fundador do GUJ.com.br; e Rafael Siqueira, fundador e CTO da LBS Local, proprietária dos portais Apontador e MapLink. Fornece breves biografias de cada um, descrevendo suas experiências e realizações empreendedoras.
Ágil como MacGyver - Caipira Ágil -18-08-2012Luca Bastos
O documento descreve a carreira de Luca Bastos como um desenvolvedor de software ágil. Ele fala sobre suas experiências com diferentes metodologias ágeis ao longo dos anos, incluindo programação estruturada, RUP, Scrum e Kanban. O documento também anuncia uma conferência sobre agilidade organizada por Luca Bastos em setembro no Hotel Maksoud Plaza em São Paulo.
Apresentação no TDC2012 em 08/07/2012 na trilha de empreendedorismo.
Baseada no capítulo 8 do e-book gratuito Revendo os Próprios Passos http://ebook.concretesolutions.com.br
Machine learning java ce conference 2012 - fortaleza ceLuca Bastos
1) O documento discute machine learning e apresenta o Weka, uma ferramenta de código aberto para aprendizado de máquina.
2) O Weka contém algoritmos de aprendizado supervisionado e não supervisionado, pré-processamento de dados e interfaces gráficas.
3) O documento explica como usar o Weka para classificação, clustering, seleção de atributos e experimentação com diferentes algoritmos.
Transações compensatórias usando REST
Bruno Pereira bruno.pereira@concretesolutions.com.br
Luca Bastos
luca.bastos@concretesolutions.com.br
Apresentada no Qcon São Paulo/2011
Lightning talk Luca Bastos no QCon SP 2011Luca Bastos
Este documento contém três frases ou menos:
O documento resume brevemente alguns pontos sobre sonhos, Lean Startups e o Business Model Canvas, e inclui um poema de Álvaro de Campos lido por Osmar Prado.
O documento discute como formar um programador de alto nível, chamado de "10x". Ele explica que é difícil medir a produtividade diretamente, mas que práticas como programação pareada, revisão de código e compartilhamento de conhecimento podem ajudar a avaliar a qualidade dos programadores e elevar o nível dos iniciantes. O desafio é conseguir tempo e espaço adequados no projeto para aplicar essas práticas.
Apresentado no AgileBrazil 2011 em 01/07/2011 em Fortaleza/CE
A diferença de produtividade entre programadores já foi motivo de preocupação de estudiosos como Bohem, De Marco, Sposlky e outros. O último capítulo do livro Making Software, What Really Works, and Why We Believe It publicado este ano pela O’Reilly é de autoria do Steve McConnel (autor do Code Complete). Lá ele discute o que é um programador 10x e como medir as variações.
Lendo este texto é inevitável pensar no que podemos fazer para elevar o nível de um programador iniciante e lhe dar condições de um dia ser um programador 10×. Me assusta perceber que dentre as práticas do desenvolvimento ágil menos usadas, estão justamente aquelas mais adequadas a este propósito.
Pretendo discutir programação em par, revisão de código e ambiente propício a disseminação de conhecimento.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
6. Brasil 1968
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Somos todos iguais
Braços dados ou não
Nas escolas, nas ruas
Campos, construções
7. Brasil 1968
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Somos todos iguais
Braços dados ou não
Nas escolas, nas ruas
Campos, construções
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
8. Brasil 1968
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Somos todos iguais
Braços dados ou não
Nas escolas, nas ruas
Campos, construções
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
9. Brasil 1968
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Somos todos iguais
Braços dados ou não
Nas escolas, nas ruas
Campos, construções
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
31. Os tempos são de
complexidade
Não percam Jurgen Appelo no Agile Trends,
dia 5 de outubro em SP
32. Stephen Hawking disse
que este seria o século
da complexidade
On
January
23,
2000
he
said
in
San
Jose
Mercury
News:
"I
think
the
next
century
will
be
the
century
of
complexity."
33. Hoje em dia está tudo
junto e misturado
Comunicadora
popular
Regina
Casé
52. Naquela altura da vida achei que tinha uma
ideia para solucionar um problema que sabia que
existia
53. Naquela altura da vida achei que tinha uma
ideia para solucionar um problema que sabia que
existia
Me juntei a 2 sócios que ajudaram a
implementar a ideia. Então escrevi o código e
sai vendendo o produto final
54. Naquela altura da vida achei que tinha uma
ideia para solucionar um problema que sabia que
existia
Me juntei a 2 sócios que ajudaram a
implementar a ideia. Então escrevi o código e
sai vendendo o produto final
Não eram tempos de startups. Era da busca do
ouro e também queria um quinhão
55.
56. Fui um founder (termo que só
descobri muito tempo depois)
75. Desenvolvimento iterativo versus Waterfall
As vantagens do desenvolvimento iterativo foram
citadas no artigo de autoria de Winston Royce
publicado nos Proceedings do IEEE sob o nome
Managing the development of large software
systems,
76. Desenvolvimento iterativo versus Waterfall
As vantagens do desenvolvimento iterativo foram
citadas no artigo de autoria de Winston Royce
publicado nos Proceedings do IEEE sob o nome
“Managing the development of large software
systems”
um clássico que recomendo a todos.
http://leadinganswers.typepad.com/leading_answers/files/original_waterfall_paper_winston_royce.pdf
77. Pelo artigo o Royce ficou conhecido como o inventor
do Waterfall
78. Pelo artigo o Royce ficou conhecido como o inventor
do Waterfall
Nada mais injusto.
79. Pelo artigo o Royce ficou conhecido como o inventor
do Waterfall
Nada mais injusto.
Ele encerra o artigo com a seguinte conclusão:
“In my experience, however, the simpler method
has never worked on large software development
efforts and the costs to recover far exceeded
those required to finance the five-‐step process
listed.”
80. Vejam mais sobre o artigo do Royce em
http://blog.budzier.com/2009/04/23/managing-‐the-‐development-‐of-‐large-‐software-‐systems-‐royce-‐1970/
de onde tirei esta figura (o autor copiou do Royce)
83. Metologias pregando desenvolvimento iterativo:
• Crystal Clear (1992 ou 2004).
• Dynamic Systems Development Method DSDM
(surgiu em 1990, 1a versão em 1995),
84. Metologias pregando desenvolvimento iterativo:
• Crystal Clear (1992 ou 2004).
• Dynamic Systems Development Method DSDM
(surgiu em 1990, 1a versão em 1995),
• Adaptive Software Development ASD (1995),
85. Metologias pregando desenvolvimento iterativo:
• Crystal Clear (1992 ou 2004).
• Dynamic Systems Development Method DSDM
(surgiu em 1990, 1a versão em 1995),
• Adaptive Software Development ASD (1995),
• Scrum (1995),
86. Metologias pregando desenvolvimento iterativo:
• Crystal Clear (1992 ou 2004).
• Dynamic Systems Development Method DSDM
(surgiu em 1990, 1a versão em 1995),
• Adaptive Software Development ASD (1995),
• Scrum (1995),
• Extreme Programming XP (1996).
87. Metologias pregando desenvolvimento iterativo:
• Crystal Clear (1992 ou 2004).
• Dynamic Systems Development Method DSDM
(surgiu em 1990, 1a versão em 1995),
• Adaptive Software Development ASD (1995),
• Scrum (1995),
• Extreme Programming XP (1996).
• Rational Unified Process RUP (1996),
88. Metologias pregando desenvolvimento iterativo:
• Crystal Clear (1992 ou 2004).
• Dynamic Systems Development Method DSDM
(surgiu em 1990, 1a versão em 1995),
• Adaptive Software Development ASD (1995),
• Scrum (1995),
• Extreme Programming XP (1996).
• Rational Unified Process RUP (1996),
• Feature Driven Development (surgiu entre 97 e
99 a partir de métodos +antigos de Peter Coad)
89. Scrum
História:
• Jeff Sutherland e Ken Schwaber
apresentaram um artigo descrevendo a
metodologia Scrum na conferência Object-‐
Oriented Programming, Systems, Languages &
Applications 1995 (OOPSLA '95) em Austin,
Texas
90. Scrum
História:
• Jeff Sutherland e Ken Schwaber
apresentaram um artigo descrevendo a
metodologia Scrum na conferência Object-‐
Oriented Programming, Systems, Languages &
Applications 1995 (OOPSLA '95) em Austin,
Texas
• 2001 Agile Software Development
with Scrum, 1o livro
92. Extreme Programming
História:
• Kent Beck e Ward Cunningham pareavam na
Tektronix -‐ Meados de 80,
• 1996 Kent Beck era lider do projeto C3 da
Chrysler e contratou o Ron Jeffries como
coach. Neste projeto surgiu o XP.
93. Extreme Programming
História:
• Kent Beck e Ward Cunningham pareavam na
Tektronix -‐ Meados de 80,
• 1996 Kent Beck era lider do projeto C3 da
Chrysler e contratou o Ron Jeffries como
coach. Neste projeto surgiu o XP.
• 1999 Extreme Programming Explained,
1o livro
94. É importante ressaltar que Extreme Programming
já tinha como premissa que o cliente deveria estar
sempre presente conduzindo o desenvolvimento a
partir do feedback que recebia do sistema.
95. Desenvolvimento Ágil
Desenvolvimento iterativo e
incremental onde as hipóteses
(ou requisitos) são testadas e
implementadas por colaboração
entre pequenos times auto-
organizados multifuncionais.
Esta é apenas uma definição e
nem sei se é a melhor.
96. Outra definição de
desenvolvimento Ágil
Desenvolvimento ágil é qualquer
processo de desenvolvimento
criado com base nos conceitos
do Manifesto Ágil.
hUp://blog.myscrumhalf.com/2011/05/faq-‐scrum-‐o-‐que-‐e-‐desenvolvimento-‐agil/
103. Influências que levaram ao Manifesto Ágil
Scrum (Jeff Sutherland e Ken Schwaber –
também Mike Beedle)
DSDM (DSDM Consortium representado por
Arie van Bennekum)
ASD (Jim Highsmith)
XP (Kent Beck, Ward Cunningham e Ron
Jeffries – Martin Fowler)
http://setandbma.wordpress.com/2012/03/23/agile-‐history
106. Software Craftsmanship Manifesto
Robert Martin fez um keynote
intitulado “Software Craftsmanship
over Crap” no Agile 2008.
Baseado nele um grupo se reuniu
em 13/12/2008 em Chicago e
propôs uma emenda ao Manifesto
Ágil.
hUp://manifesto.so[warecra[smanship.org/
hUp://blog.8thlight.com/paul-‐pagel/2009/03/11/history-‐of-‐the-‐so[ware-‐cra[smanship-‐
manifesto.html
113. Manifesto Luca Bastos
Baseado no Software Craftmanship
Manifesto,
não me reuni com ninguém em
nenhuma estação de ski e
114. Manifesto Luca Bastos
Baseado no Software Craftmanship
Manifesto,
não me reuni com ninguém em
nenhuma estação de ski e
proponho uma emenda ao
Software Craftmanship Manifesto
115. Manifesto Luca Bastos
Baseado no Software Craftmanship
Manifesto,
não me reuni com ninguém em
nenhuma estação de ski e
proponho uma emenda ao
Software Craftmanship Manifesto,
que por sua vez é uma emenda
ao Manifesto Ágil.
119. Manifesto Luca Bastos - I
Não fazer somente
software bem feito,
mas feito a partir de
CLARO entendimento
120. Justificativa – 1/4
Só escrever código depois de entender ou
depois de fazer as perguntas certas
121. Justificativa – 1/4
Só escrever código depois de entender(*)
ou depois de fazer as perguntas certas
Jonathan Rasmunsson (Agile Samurai): alguns
times destinam o projeto ao fracasso por:
• Não fazer as perguntas certas,
• Não fazer as perguntas mais difíceis.
(*) http://www.slideshare.net/caetano_tc/agile-‐br-‐oneweekinception por Paulo Caroli e Tainã Caetano
122. Justificativa – 2/4
Fazer inception ou liftoff
O time e o cliente se conhecem, ganham
confiança (*) e entendem melhor o projeto
(*) http://portal.sliderocket.com/CSQQG/Confianca Claudia Melo diz que o Segredo é a Confiança
128. Justificativa – 4/4
Validar antes mesmo de iniciar a codar:
Assistir alguém usando software
concorrente
Assistir alguém usando tela com features
fake
http://www.infoq.com/br/presentations/produtos-‐enxutos-‐pensamento-‐lean
129. Manifesto Luca Bastos - II
Não somente adicionar
valor continuamente,
mas SÓ fazer o que
adiciona valor
131. Justificativa – 1/2
Evitar ao máximo processos que não
adicionam valor ao produto.
Tentar o release de cada iteração como
algo que funcione e seja visto pelo cliente
132. Justificativa – 2/2
Conceito Minimum Viable Product
MVP = versão mínima viável que permite ao
time medir e obter o máximo de
aprendizado e validações dos clientes, com
o mínimo esforço (build-‐measure-‐learn).
133. Manifesto Luca Bastos - III
Não ser somente uma
comunidade de
profissionais de TI,
é preciso ver sob o
ponto de vista de todos
134. Justificativa – 1/3
É preciso pensar como usuário, se possível
conhecer o ambiente e contexto dele.
Reconhecer suas dificuldades.
135. Justificativa – 1/3
É preciso pensar como usuário, se possível
conhecer o ambiente e contexto dele.
Reconhecer suas dificuldades.
É preciso pensar como stakeholder, tentar
entender as prioridades.
136. Justificativa – 1/3
É preciso pensar como usuário, se possível
conhecer o ambiente e contexto dele.
Reconhecer suas dificuldades.
É preciso pensar como stakeholder, tentar
entender as prioridades.
É preciso tentar entender do negócio.
137. Justificativa – 2/3
Abrir cabeças, recursos de Design Thinking
DT = Inovação centrada em pessoas.
Enfatiza análise do negócio, observação,
colaboração, aprendizado, visualização de
ideias e rápida prototização.
138. Justificativa – 3/3 -‐ percepção do todo
Robert Hoekman, Jr (autor de Designing
the Obvious, Designing the Moment e Web
Anatomy. Founder of Miskeeto)
“A experiência do usuário é a soma líquida de cada
interação que uma pessoa tem com a empresa,
seja via material de marketing, chamada de serviço ou o
produto ou serviço em si. É afetada pela visão da empresa,
suas crenças e práticas, bem como o propósito do serviço ou
produto e o valor que ele tem na vida de uma pessoa.”
http://uxdesign.smashingmagazine.com/2013/06/21/13-‐tenets-‐user-‐experience/
139. Manifesto Luca Bastos - IV
Não somente uma
parceria produtiva com o
cliente,
é preciso ter o cliente
sempre disposto a
validar tudo
141. Manifesto Luca Bastos -‐ resumo
Escrever código só após ENTENDER bem
Fazer SÓ o que adiciona valor
Ver sempre sob o ponto de vista de TODOS
O cliente precisa sempre VALIDAR tudo