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Prof.NeilaXavier
Introdução a Análise de
Sistemas
• Histórico;
• Conceitos Fundamentais;
• Modelagem de Sistemas.
Remixado por
Neila Batista Xavier
Prof.NeilaXavier
Introdução
• Empresas possuem diversos tipos de
bens:
• Propriedade, mão-de-obra, máquinas e capital.
• Hoje, a informação.
• A empresa que dispõe de mais informações
sobre seu processo de negócio está em
vantagem.
2
Prof.NeilaXavier
Introdução
• Impacto gerado pelo uso de Tecnologias da
Informação:
• A rápida evolução ao longo das últimas décadas;
• Os modernos sistemas de informação, desafiam
as empresas (das pequenas às multinacionais) –
pesado investimento em hardwares e softwares;
• Novos comportamentos, relações e
oportunidades de negócio surgiram, desde
então.
3
Prof.NeilaXavier
Introdução
• Crescimento da importância da informação:
• Surge a necessidade de gerenciar informações
de forma adequada e eficiente, então surgiu os
sistemas de informações.
• Por que estudar Análise de Sistemas?
• É uma subparte do processo mais amplo de
projeto principal, e intervém na etapa de
concepção do software;
• Propõe metodologias de análise que permitem a
modelagem conceitual, organizacional, lógica e
física dos sistemas de informação das empresas. 4
Prof.NeilaXavier
Introdução
5
ManterImplementar
Garantir a Qualidade
Gerir o Projeto
Documentar
Concepção Realizar Testar ManterInstalar
Figura 1 – Aplicação de uma metodologia de análise
Prof.NeilaXavier
Introdução
• A análise de sistemas propõe uma solução
para:
• A redução dos custos do software,
• O respeito aos prazos de realização de software,
• O aumento do ciclo de vida do software.
6
Prof.NeilaXavier
Introdução
• A ausência da análise no processo de
desenvolvimento de software tem pelo menos 04
consequências principais que levam a custos
adicionais do produto:
• Aplicações muito específicas que dificultam as suas
atualizações,
• Aplicações que não integram as necessidades do usuário
final e que necessitam de modificações permanentes,
• Ausência de normas no desenvolvimento que dificulta a
planificação e o seguimento do trabalho,
• Redução do ciclo de vida do software devido a sua difícil
evolução.
7
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Histórico
8
Prof.NeilaXavier
Histórico
• Anos 70
• Criou SADT (Structured Analysis and Design Technique)
• Author: Douglas Ross e SoftTech, Inc.
• 1979
• Book: Structured systems analysis: tools and techniques
• Authors: Chris Gane e Trish Sarson
• 1980
• Book: Structured Analysis
• Authors: Tom DeMarco e Victor Weinberg
9
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Histórico
• 1984
• Book: Essential Systems Analysis
• Authors: Sthephen M. McMenamim e John F. Palmer
• 1989
• Book: Modern Structured Analysis.
• Author: Edward Yourdon
• Década de 90
• Análise Orientada a Objetos (Booch, Rumbaugh e
Jacobson; UML; Coad/Yourdon, etc.)
10
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Conceitos Fundamentais
• Sistema é:
• conjunto de elementos, concretos ou abstratos,
relacionados entre si;
• reunião de princípios de modo a formarem um
corpo de doutrina;
• combinação de partes coordenadas que
concorrem para a formação de um conjunto;
11
Prof.NeilaXavier
Conceitos Fundamentais
• Sistema de Informação
• é um conjunto organizado de elementos, podendo
ser pessoas, dados, atividades ou recursos
materiais em geral.
• Estes elementos interagem entre si para processar
informação e divulga-la de forma adequada em
função dos objetivos de uma organização.
12
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Conceitos Fundamentais
• Processo:
• Em definição, é um conjunto de atividades
uniformizadas, a aplicar sistematicamente, que se
encontram agrupadas em fases.
• Cada uma destas fases tem os seus
intervenientes, aos quais são atribuídas
responsabilidades, que possui diversos inputs e
que produz outputs.
13
Prof.NeilaXavier
Conceitos Fundamentais
• Do ponto de vista da garantia da qualidade
do produto final (o software):
• é fundamental que o processo seja realizado
segundo parâmetros que permitam também aferir
a respectiva qualidade,
• isto é, não conseguiremos otimizar o resultado
final sem uma preocupação no processo que o
produz.
14
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Modelagem de Sistemas
• Para se desenvolver um sistema de
informação é necessário desenvolver
através de um ciclo, denominado ciclo de
vida;
• Ciclo de vida de um software é uma estrutura que
indica processos e atividades envolvidas no
desenvolvimento, operação e manutenção de um
software, abrangendo de fato toda a vida do sistema;
15
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Modelagem de Sistemas
• O ciclo de vida de um software pode ser
dividido, basicamente, em quatro fases:
16
Fase Descrição
Concepção
Nessa fase, o projeto propriamente dito é definido com as funcionalidades
que devem ser contempladas por ele e o objetivo a ser alcançado.
Atividades: definição do problema; identificação das necessidades;
definição de objetivos estudo de sua viabilidade; elaboração de proposta e
decisão sobre execução ou não do projeto.
Planejamento
Responsável pela definição da forma de execução do projeto e quais
recursos são necessários.
Atividades: detalhamento de objetivos e metas; definição de cronograma;
determinação dos pontos de controle; estabelecimento da utilização dos
recursos disponíveis, análise dos riscos e elaboração do plano geral.
Execução
Fase em que o projeto é realmente executado, com as ações definidas nas
duas fases anteriores sendo colocadas em prática.
Conclusão
Fase final que abrange a implantação dos sistema e o treinamento dos
usuários.
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Modelagem de Sistemas
• Desenvolver software consiste em optar por um
ciclo de vida adequado para o contexto
apresentado.
• Os ciclos de vida também são referenciados com
Modelos de Processo de Software, sendo uma
representação abstrata de um processo de
software.
• Cada modelo de processo representa uma
determinada perspectiva.
17
Prof.NeilaXavier
Modelagem de Sistemas
• Existem diversos modelos de ciclos de vida para o
desenvolvimento de software, como:
• Ciclo de vida clássico ou cascata;
• Ciclo de vida incremental;
• Ciclo de vida de espiral;
• Ciclo de vida evolutivo, entre outros.
18
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Modelagem de Sistemas
Ciclos de Vida
Ciclo de vida clássico ou cascata
Ciclo de vida incremental
Ciclo de vida de espiral
Ciclo de vida evolutivo
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Ciclo de Vida Clássico
• O modelo cascata é um modelo tradicional que foi
criado em 1966, porém, formalizado somente por
volta de 1970.
• Este modelo define que as fases serão sequenciais,
onde uma fase tem que estar completa antes de
passar para a próxima.
• Com isso, o processo é visto como um fluir
constante para frente.
• Seu principal benefício é a facilidade de gestão do
projeto.
• Já uma desvantagem desse modelo é a dificuldade
de acomodar mudanças depois que o processo já
está em andamento.
20
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Modelo de Ciclo de Vida Clássico
21
Análise e
definição de
requisitos
Projeto de
sistemas e
de software
Implementa
ção e teste
de unidade
Integração e
testes de
sistemas
Operação e
manutenção
Prof.NeilaXavier
Ciclo de vida Prototipação
Coleta e
refinamento
dos
requisitos
Projeto
rápido
Construção
do protótipo
Avaliação do
protótipo
pelo cliente
Refinamento
do protótipo
Engenharia
do produto
22
Início
Fim
https://www.treinaweb.com.br/blog/ciclo-de-vida-software-por-que-e-importante-saber/
Prof.NeilaXavier
Ciclo de vida Espiral
• Este modelo foi desenvolvido buscando abranger as
melhores características do ciclo de vida clássico e
de prototipação, e adicionando um novo elemento
muito importante e que não faz parte destes dois
modelos, que vem a ser a análise de riscos.
23
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Ciclo de vida Espiral
Planejamento Análise de risco
Avaliação do
cliente
Engenharia
PROJETO
24
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Fases
• Planejamento
• Onde é possível determinar os objetivos,
alternativas e restrições do projeto, é a etapa
responsável pela coleta inicial dos requisitos e
planejamento levando em consideração os
comentários do cliente.
25
Prof.NeilaXavier
Fases
• Análise de riscos:
• É construída baseada nos requisitos iniciais e na
reação do cliente, e análise das alternativas e
identificação, resolução dos riscos.
• Os riscos são identificados e uma análise
detalhada é realizada, sendo possível tomar
algumas providências para reduzir o risco e seus
efeitos, caso ocorram.
26
Prof.NeilaXavier
Fases
• Engenharia:
• Responsável por um protótipo de software inicial,
ou seja, etapa responsável pela “construção” do
produto. Após a avaliação de risco um modelo de
desenvolvimento do sistema é providenciado.
27
Prof.NeilaXavier
Fases
• Avaliação feita pelo cliente:
• É a fase responsável pela avaliação do cliente
dos resultados da engenharia do produto.
28
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Técnicas de Quarta Geração (4GT)
• “O paradigma 4GT de engenharia de software
concentra-se na capacidade de se especificar
software a uma máquina em um nível que esteja
próximo à linguagem natural ou de se usar uma
notação que comunique uma função
significativa”(PRESSMAN,1995).
29
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Técnicas de Quarta Geração (4GT)
• Este paradigma é sustentado por ambientes de
desenvolvimento de software, cujas ferramentas
podem ser: linguagens não-procedurais para
consultas de banco de dados, geração de relatórios,
manipulação de dados, interação e definição de
telas, geração de códigos.
30
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Coleta de
requisitos
Estratégia de
“projeto”
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usando 4GT
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Técnicas de Quarta Geração (4GT)
31

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  • 1. Prof.NeilaXavier Introdução a Análise de Sistemas • Histórico; • Conceitos Fundamentais; • Modelagem de Sistemas. Remixado por Neila Batista Xavier
  • 2. Prof.NeilaXavier Introdução • Empresas possuem diversos tipos de bens: • Propriedade, mão-de-obra, máquinas e capital. • Hoje, a informação. • A empresa que dispõe de mais informações sobre seu processo de negócio está em vantagem. 2
  • 3. Prof.NeilaXavier Introdução • Impacto gerado pelo uso de Tecnologias da Informação: • A rápida evolução ao longo das últimas décadas; • Os modernos sistemas de informação, desafiam as empresas (das pequenas às multinacionais) – pesado investimento em hardwares e softwares; • Novos comportamentos, relações e oportunidades de negócio surgiram, desde então. 3
  • 4. Prof.NeilaXavier Introdução • Crescimento da importância da informação: • Surge a necessidade de gerenciar informações de forma adequada e eficiente, então surgiu os sistemas de informações. • Por que estudar Análise de Sistemas? • É uma subparte do processo mais amplo de projeto principal, e intervém na etapa de concepção do software; • Propõe metodologias de análise que permitem a modelagem conceitual, organizacional, lógica e física dos sistemas de informação das empresas. 4
  • 5. Prof.NeilaXavier Introdução 5 ManterImplementar Garantir a Qualidade Gerir o Projeto Documentar Concepção Realizar Testar ManterInstalar Figura 1 – Aplicação de uma metodologia de análise
  • 6. Prof.NeilaXavier Introdução • A análise de sistemas propõe uma solução para: • A redução dos custos do software, • O respeito aos prazos de realização de software, • O aumento do ciclo de vida do software. 6
  • 7. Prof.NeilaXavier Introdução • A ausência da análise no processo de desenvolvimento de software tem pelo menos 04 consequências principais que levam a custos adicionais do produto: • Aplicações muito específicas que dificultam as suas atualizações, • Aplicações que não integram as necessidades do usuário final e que necessitam de modificações permanentes, • Ausência de normas no desenvolvimento que dificulta a planificação e o seguimento do trabalho, • Redução do ciclo de vida do software devido a sua difícil evolução. 7
  • 9. Prof.NeilaXavier Histórico • Anos 70 • Criou SADT (Structured Analysis and Design Technique) • Author: Douglas Ross e SoftTech, Inc. • 1979 • Book: Structured systems analysis: tools and techniques • Authors: Chris Gane e Trish Sarson • 1980 • Book: Structured Analysis • Authors: Tom DeMarco e Victor Weinberg 9
  • 10. Prof.NeilaXavier Histórico • 1984 • Book: Essential Systems Analysis • Authors: Sthephen M. McMenamim e John F. Palmer • 1989 • Book: Modern Structured Analysis. • Author: Edward Yourdon • Década de 90 • Análise Orientada a Objetos (Booch, Rumbaugh e Jacobson; UML; Coad/Yourdon, etc.) 10
  • 11. Prof.NeilaXavier Conceitos Fundamentais • Sistema é: • conjunto de elementos, concretos ou abstratos, relacionados entre si; • reunião de princípios de modo a formarem um corpo de doutrina; • combinação de partes coordenadas que concorrem para a formação de um conjunto; 11
  • 12. Prof.NeilaXavier Conceitos Fundamentais • Sistema de Informação • é um conjunto organizado de elementos, podendo ser pessoas, dados, atividades ou recursos materiais em geral. • Estes elementos interagem entre si para processar informação e divulga-la de forma adequada em função dos objetivos de uma organização. 12
  • 13. Prof.NeilaXavier Conceitos Fundamentais • Processo: • Em definição, é um conjunto de atividades uniformizadas, a aplicar sistematicamente, que se encontram agrupadas em fases. • Cada uma destas fases tem os seus intervenientes, aos quais são atribuídas responsabilidades, que possui diversos inputs e que produz outputs. 13
  • 14. Prof.NeilaXavier Conceitos Fundamentais • Do ponto de vista da garantia da qualidade do produto final (o software): • é fundamental que o processo seja realizado segundo parâmetros que permitam também aferir a respectiva qualidade, • isto é, não conseguiremos otimizar o resultado final sem uma preocupação no processo que o produz. 14
  • 15. Prof.NeilaXavier Modelagem de Sistemas • Para se desenvolver um sistema de informação é necessário desenvolver através de um ciclo, denominado ciclo de vida; • Ciclo de vida de um software é uma estrutura que indica processos e atividades envolvidas no desenvolvimento, operação e manutenção de um software, abrangendo de fato toda a vida do sistema; 15
  • 16. Prof.NeilaXavier Modelagem de Sistemas • O ciclo de vida de um software pode ser dividido, basicamente, em quatro fases: 16 Fase Descrição Concepção Nessa fase, o projeto propriamente dito é definido com as funcionalidades que devem ser contempladas por ele e o objetivo a ser alcançado. Atividades: definição do problema; identificação das necessidades; definição de objetivos estudo de sua viabilidade; elaboração de proposta e decisão sobre execução ou não do projeto. Planejamento Responsável pela definição da forma de execução do projeto e quais recursos são necessários. Atividades: detalhamento de objetivos e metas; definição de cronograma; determinação dos pontos de controle; estabelecimento da utilização dos recursos disponíveis, análise dos riscos e elaboração do plano geral. Execução Fase em que o projeto é realmente executado, com as ações definidas nas duas fases anteriores sendo colocadas em prática. Conclusão Fase final que abrange a implantação dos sistema e o treinamento dos usuários.
  • 17. Prof.NeilaXavier Modelagem de Sistemas • Desenvolver software consiste em optar por um ciclo de vida adequado para o contexto apresentado. • Os ciclos de vida também são referenciados com Modelos de Processo de Software, sendo uma representação abstrata de um processo de software. • Cada modelo de processo representa uma determinada perspectiva. 17
  • 18. Prof.NeilaXavier Modelagem de Sistemas • Existem diversos modelos de ciclos de vida para o desenvolvimento de software, como: • Ciclo de vida clássico ou cascata; • Ciclo de vida incremental; • Ciclo de vida de espiral; • Ciclo de vida evolutivo, entre outros. 18
  • 19. Prof.NeilaXavier Modelagem de Sistemas Ciclos de Vida Ciclo de vida clássico ou cascata Ciclo de vida incremental Ciclo de vida de espiral Ciclo de vida evolutivo
  • 20. Prof.NeilaXavier Ciclo de Vida Clássico • O modelo cascata é um modelo tradicional que foi criado em 1966, porém, formalizado somente por volta de 1970. • Este modelo define que as fases serão sequenciais, onde uma fase tem que estar completa antes de passar para a próxima. • Com isso, o processo é visto como um fluir constante para frente. • Seu principal benefício é a facilidade de gestão do projeto. • Já uma desvantagem desse modelo é a dificuldade de acomodar mudanças depois que o processo já está em andamento. 20
  • 21. Prof.NeilaXavier Modelo de Ciclo de Vida Clássico 21 Análise e definição de requisitos Projeto de sistemas e de software Implementa ção e teste de unidade Integração e testes de sistemas Operação e manutenção
  • 22. Prof.NeilaXavier Ciclo de vida Prototipação Coleta e refinamento dos requisitos Projeto rápido Construção do protótipo Avaliação do protótipo pelo cliente Refinamento do protótipo Engenharia do produto 22 Início Fim https://www.treinaweb.com.br/blog/ciclo-de-vida-software-por-que-e-importante-saber/
  • 23. Prof.NeilaXavier Ciclo de vida Espiral • Este modelo foi desenvolvido buscando abranger as melhores características do ciclo de vida clássico e de prototipação, e adicionando um novo elemento muito importante e que não faz parte destes dois modelos, que vem a ser a análise de riscos. 23
  • 24. Prof.NeilaXavier Ciclo de vida Espiral Planejamento Análise de risco Avaliação do cliente Engenharia PROJETO 24
  • 25. Prof.NeilaXavier Fases • Planejamento • Onde é possível determinar os objetivos, alternativas e restrições do projeto, é a etapa responsável pela coleta inicial dos requisitos e planejamento levando em consideração os comentários do cliente. 25
  • 26. Prof.NeilaXavier Fases • Análise de riscos: • É construída baseada nos requisitos iniciais e na reação do cliente, e análise das alternativas e identificação, resolução dos riscos. • Os riscos são identificados e uma análise detalhada é realizada, sendo possível tomar algumas providências para reduzir o risco e seus efeitos, caso ocorram. 26
  • 27. Prof.NeilaXavier Fases • Engenharia: • Responsável por um protótipo de software inicial, ou seja, etapa responsável pela “construção” do produto. Após a avaliação de risco um modelo de desenvolvimento do sistema é providenciado. 27
  • 28. Prof.NeilaXavier Fases • Avaliação feita pelo cliente: • É a fase responsável pela avaliação do cliente dos resultados da engenharia do produto. 28
  • 29. Prof.NeilaXavier Técnicas de Quarta Geração (4GT) • “O paradigma 4GT de engenharia de software concentra-se na capacidade de se especificar software a uma máquina em um nível que esteja próximo à linguagem natural ou de se usar uma notação que comunique uma função significativa”(PRESSMAN,1995). 29
  • 30. Prof.NeilaXavier Técnicas de Quarta Geração (4GT) • Este paradigma é sustentado por ambientes de desenvolvimento de software, cujas ferramentas podem ser: linguagens não-procedurais para consultas de banco de dados, geração de relatórios, manipulação de dados, interação e definição de telas, geração de códigos. 30