O documento discute princípios de manejo sanitário em piscicultura, incluindo monitoramento da água e dos peixes, quarentena de animais recém-adquiridos, alimentação e nutrição, e destinação adequada de resíduos e carcaças de peixes para prevenir doenças.
1) O documento discute as boas práticas de manejo sanitário na piscicultura, incluindo monitoramento da água, preparação de viveiros, alimentação, e controle de doenças.
2) É importante monitorar a procedência e qualidade dos peixes adquiridos, realizar quarentena quando necessário, e monitorar parâmetros da água.
3) O documento também discute a importância de remover animais mortos regularmente para melhorar a saúde dos peixes e prevenir a disseminação de doenças.
O documento discute os princípios da produção orgânica de alimentos, incluindo plantas, gado e produtos pecuários. Ele destaca os benefícios para a saúde e o meio ambiente da produção orgânica e o crescimento do mercado de consumidores preocupados com a sustentabilidade. Também resume as regulamentações e certificações para a produção e comercialização de alimentos orgânicos no Brasil.
O documento discute o manejo sanitário no sistema produtivo de peixes, abordando principais doenças como parasitoses, bacterioses, micoses e viroses. Detalha sinais clínicos, diagnóstico e como enviar amostras para análise, enfatizando a importância da prevenção e detecção precoce para evitar disseminação de doenças.
O documento discute o manejo sanitário no sistema produtivo de peixes, abordando principais doenças como parasitoses, bacterioses, micoses e viroses. Detalha sinais clínicos, diagnóstico e como enviar amostras para análise, destacando a importância do controle sanitário para prevenir disseminação de patógenos e garantir a saúde dos peixes cultivados.
08 AULA - PRINCIPAIS DOENÇAS DE ANIMAIS DE PRODUÇÃO.pdfWargney
O documento descreve as principais doenças que afetam o rebanho leiteiro, incluindo febre aftosa, brucelose, tuberculose, mastite, leptospirose e clostridioses. Ele detalha os agentes causadores, sintomas, métodos de transmissão, prevenção e tratamento de cada doença. O documento também discute outras condições como doença do casco e tristeza parasitária bovina que impactam a produção leiteira.
Aula 1 - Importância do esgotamento sanitário.pdfLilianeLili11
O documento discute a importância do tratamento de esgoto, abordando: 1) A falta de saneamento básico causa doenças em todo o mundo; 2) O tratamento de esgoto é necessário para remover impurezas antes de devolver a água à natureza e proteger a saúde; 3) Existem diferentes tipos de esgotos que requerem métodos de tratamento apropriados.
Isolamento de bactéria probiótica do surubim híbrido Pseudoplatystoma reticul...tgandr
1. O documento descreve o isolamento de uma bactéria probiótica do intestino de híbridos de cachara com pintado para melhorar os parâmetros hematológicos e a saúde dos peixes.
2. Foram isoladas e selecionadas cepas bacterianas com potencial probiótico e capacidade de inibir patógenos. A cepa W. cibaria mostrou melhor desempenho e foi usada em testes com peixes.
3. Os resultados mostraram que a dieta suplementada com W. cibaria melhorou os
Este documento discute os princípios básicos da sanidade de peixes, incluindo a manutenção da qualidade da água, nutrição adequada, boas práticas de manejo para evitar estresse, e conhecimento de enfermidades e métodos de prevenção. Também aborda os mecanismos de defesa dos peixes, como a pele, muco, células do sistema imunológico, e fatores que podem afetar negativamente o sistema imune, como temperatura, poluentes e estresse. Finalmente,
1) O documento discute as boas práticas de manejo sanitário na piscicultura, incluindo monitoramento da água, preparação de viveiros, alimentação, e controle de doenças.
2) É importante monitorar a procedência e qualidade dos peixes adquiridos, realizar quarentena quando necessário, e monitorar parâmetros da água.
3) O documento também discute a importância de remover animais mortos regularmente para melhorar a saúde dos peixes e prevenir a disseminação de doenças.
O documento discute os princípios da produção orgânica de alimentos, incluindo plantas, gado e produtos pecuários. Ele destaca os benefícios para a saúde e o meio ambiente da produção orgânica e o crescimento do mercado de consumidores preocupados com a sustentabilidade. Também resume as regulamentações e certificações para a produção e comercialização de alimentos orgânicos no Brasil.
O documento discute o manejo sanitário no sistema produtivo de peixes, abordando principais doenças como parasitoses, bacterioses, micoses e viroses. Detalha sinais clínicos, diagnóstico e como enviar amostras para análise, enfatizando a importância da prevenção e detecção precoce para evitar disseminação de doenças.
O documento discute o manejo sanitário no sistema produtivo de peixes, abordando principais doenças como parasitoses, bacterioses, micoses e viroses. Detalha sinais clínicos, diagnóstico e como enviar amostras para análise, destacando a importância do controle sanitário para prevenir disseminação de patógenos e garantir a saúde dos peixes cultivados.
08 AULA - PRINCIPAIS DOENÇAS DE ANIMAIS DE PRODUÇÃO.pdfWargney
O documento descreve as principais doenças que afetam o rebanho leiteiro, incluindo febre aftosa, brucelose, tuberculose, mastite, leptospirose e clostridioses. Ele detalha os agentes causadores, sintomas, métodos de transmissão, prevenção e tratamento de cada doença. O documento também discute outras condições como doença do casco e tristeza parasitária bovina que impactam a produção leiteira.
Aula 1 - Importância do esgotamento sanitário.pdfLilianeLili11
O documento discute a importância do tratamento de esgoto, abordando: 1) A falta de saneamento básico causa doenças em todo o mundo; 2) O tratamento de esgoto é necessário para remover impurezas antes de devolver a água à natureza e proteger a saúde; 3) Existem diferentes tipos de esgotos que requerem métodos de tratamento apropriados.
Isolamento de bactéria probiótica do surubim híbrido Pseudoplatystoma reticul...tgandr
1. O documento descreve o isolamento de uma bactéria probiótica do intestino de híbridos de cachara com pintado para melhorar os parâmetros hematológicos e a saúde dos peixes.
2. Foram isoladas e selecionadas cepas bacterianas com potencial probiótico e capacidade de inibir patógenos. A cepa W. cibaria mostrou melhor desempenho e foi usada em testes com peixes.
3. Os resultados mostraram que a dieta suplementada com W. cibaria melhorou os
Este documento discute os princípios básicos da sanidade de peixes, incluindo a manutenção da qualidade da água, nutrição adequada, boas práticas de manejo para evitar estresse, e conhecimento de enfermidades e métodos de prevenção. Também aborda os mecanismos de defesa dos peixes, como a pele, muco, células do sistema imunológico, e fatores que podem afetar negativamente o sistema imune, como temperatura, poluentes e estresse. Finalmente,
Produção industrial de alimentos e seus impactosJuliana Nólibos
Powerpoint desenvolvido a partir da minha pesquisa preliminar sobre Produção Industrial de Alimentos e seus Impactos na Saúde Humana, Animal e Ambiental. Foi apresentado em uma palestra na Universidade Luterana do Brasil (ULBRA) em dezembro de 2011.
O documento discute os conceitos e práticas de biosseguridade em suínos e aves. A biosseguridade envolve a implementação de normas e procedimentos para prevenir a entrada e disseminação de agentes patogênicos e garantir a saúde dos animais e segurança dos produtos derivados. O texto descreve os oito pontos críticos da biosseguridade e medidas para cada um, como desinfecção de pessoas e veículos, controle de pragas e monitoramento.
O documento discute as principais verminoses em caprinos e ovinos, incluindo os parasitos causadores, seu ciclo de vida e epidemiologia. Ele também aborda o diagnóstico e controle das verminoses, enfatizando a importância do controle estratégico através da rotatividade de pastagens e da vermifugação periódica dos rebanhos. As verminoses causam grandes prejuízos à produção pecuária devido a redução no crescimento, custos com medicação e aumento na morbidade e mortalidade.
Apresentação do Programa Estadual de Sanidade Avícola (PESA) da Defesa Agropecuária do Estado de São Paulo.
Evento: Encontro Técnico em Postura Comercial, 06 de Novembro de 2015
Local: Escritório de Defesa Agropecuária de Tupã
O documento discute aquicultura, incluindo o que é aquicultura, espécies cultivadas, e sistemas de cultivo. Sistemas incluem extensivo, semi-intensivo e intensivo. Informações importantes sobre alimentação, reprodução, higiene e equipamentos em viveiros são fornecidas.
Conceitos, biosseguridade e conservação de animais selvagensMarília Gomes
O documento discute conceitos sobre animais selvagens e domésticos, biossegurança e categorias de uso e manejo de fauna em cativeiro. Aborda a importância de zoológicos, centros de triagem e conservação para a preservação de espécies ameaçadas de extinção.
O documento descreve as atividades e estrutura do Instituto Biológico, incluindo: 1) Sua missão de desenvolver conhecimento científico e tecnológico para a agricultura nas áreas de sanidade animal e vegetal; 2) Seus programas de pesquisa, diagnóstico e controle de doenças e pragas; 3) Sua estrutura organizacional com diversos laboratórios e áreas de atuação.
O documento descreve as atividades e estrutura do Instituto Biológico, incluindo:
1) Sua missão de desenvolver conhecimento científico e tecnológico para a agricultura nas áreas de sanidade animal e vegetal.
2) Suas principais áreas de atuação como diagnóstico, pesquisa e controle de doenças e pragas agrícolas.
3) Ser um importante centro de referência nacional para diagnóstico e pesquisa em sanidade animal e vegetal.
Panorama geral da piscicultura brasileira .pdfAnju500646
1. A piscicultura brasileira tem crescido nos últimos anos e é um importante setor do agronegócio, gerando milhões de empregos e exportações.
2. As principais espécies cultivadas são a tilápia, o tambaqui e o tambacu, com a tilápia representando mais de 60% da produção total.
3. As regiões sul, sudeste e centro-oeste são as maiores produtoras, com o Paraná liderando a produção nacional.
O documento discute riscos em alimentos, incluindo contaminação por metais pesados como chumbo e cádmio, resíduos de medicamentos veterinários como antibióticos e parasiticidas, e micotoxinas como aflatoxinas. Ele também aborda fontes de contaminação e efeitos tóxicos destes contaminantes na saúde humana.
O documento discute riscos em alimentos, incluindo contaminantes químicos e microbiológicos. Ele fornece detalhes sobre fontes de contaminação de alimentos, ocorrência de resíduos de medicamentos veterinários e praguicidas em alimentos, e efeitos de metais como chumbo e cádmio, antibióticos e micotoxinas.
Este documento descreve os princípios gerais da produção biológica de animais e produtos de origem animal, incluindo a alimentação baseada nos recursos da própria exploração, o bem-estar animal e a proibição do uso de hormonas ou OGM's. Também aborda aspectos como a origem, reprodução, nutrição, saúde e alojamento dos animais de acordo com os princípios da agricultura biológica.
Enfermidades de tilápias do nilo em tanques-redeRural Pecuária
1) O documento descreve estudos de enfermidades parasitárias e bacterianas em tilápias do Nilo cultivadas em tanques-rede.
2) As faixas de peso mais acometidas por bactérias foram de 35 a 150g e 400 a 800g, que correspondem às maiores densidades de estocagem.
3) Parasitos como Trichodina e bactérias oportunistas acometem mais os peixes em períodos de maior estresse, como inverno e altas densidades.
Plantas daninhas
As plantas daninhas requerem para seu desenvolvimento os mesmos fatores exigidos
pela cultura do milho, ou seja, água, luz, nutrientes e espaço físico, estabelecendo
um processo competitivo quando cultura e plantas daninhas se desenvolvem
conjuntamente. É importante lembrar que os efeitos negativos causados pela
presença das plantas daninhas não devem ser atribuídos exclusivamente à
competição, mas sim a uma resultante total de pressões ambientais, que podem ser
diretas (competição, alelopatia, interferência na colheita e outras) e indiretas
(hospedar insetos, doenças e outras). Esse efeito total denomina-se
INTERFERÊNCIA. O grau de interferência imposto pelas plantas daninhas a cultura
do milho é determinado pela composição florística (pelas espécies que ocorrem na
área e pela 3distribuição espacial da comunidade infestante) e pelo período de
convivência entre as plantas daninhas e a cultura. A competição por nutrientes
essenciais é de grande importância, pois esses na maioria das vezes, são limitados.
Mesmo o milho sendo eficiente na absorção, não consegue acumular nutrientes como
as plantas daninhas fazem em seus tecidos. Em condições de competição o
nitrogênio seria o nutriente de maior limitação entre milho e planta daninha. Assim,
a adubação nitrogenada merece especial atenção em condições de alta infestação.
A competição por espaço ocorre e a planta do milho assume uma arquitetura
diferente daquela que possue quando cresce livre da presença de outras plantas,
mudando o posicionamento de suas folhas , porque o espaço que deveria ocupar já
se encontra ocupado por outra planta. É importante ressaltar que qualquer mudança
na arquitetura da planta do milho representa sérios prejuízos na produção. O termo
alelopatia aplica-se quando uma planta daninha libera substancias químicas no meio,
prejudicando o desenvolvimento de outro, podendo ocorrer inclusive entre indivíduos
da mesma espécie. Diversas plantas daninhas possuem capacidade alelopática que
reduzem o desenvolvimento do milho, como exemplo o capim-arroz(Echinochloa
crusgalli), o capim-colchão (Digitaria horizontalis) e o caoim-rabo-de-raposa (Setaria
faberil). O grau de interferência das plantas daninhas pode variar de acordo com as
condições climáticas e sistemas de produção. No entanto, as perdas ocasionadas na
cultura do milho em função da interferência imposta pelas plantas daninhas têm sido
descritas como sendo da ordem de 13,1%, sendo que em casos onde não tenha sido
feito nenhum método de controle esta redução pode chegar a aproximadamente
85%.
Objetivos do Manejo de Plantas Daninhas
O manejo integrado visa eliminar as plantas daninhas durante o período crítico de
competição, que é o período em que a convivência com as plantas daninhas pode
causar danos irreversíveis a cultura, prejudicando o rendimento. Outro importante
aspecto é dar condições para que a colheita mecanizada tenha a máxima eficiência, e
evitar a proliferação de plantas daninhas, garantindo-se a prod
O documento discute o Programa Nacional e Estadual de Sanidade Avícola no Brasil e em Goiás. O programa busca prevenir, controlar e erradicar doenças avícolas por meio de medidas como cadastro de propriedades, inquéritos epidemiológicos, planos de contingência e fiscalização. O papel dos produtores e técnicos responsáveis é cumprir a legislação e manter a sanidade dos rebanhos.
Mastite dos bovinos: identificação, controle e prevençãoLeonardo Gravina
Este documento discute mastite bovina, incluindo tipos, microrganismos causadores, estrutura da glândula mamária, sinais clínicos, testes de detecção, prejuízos, controle e prevenção. As principais medidas de controle incluem higiene na ordenha, tratamento de casos clínicos, terapia de vaca seca e treinamento de produtores e ordenhadores. O documento enfatiza a importância da prevenção para reduzir novos casos e custos de produção.
Ética da Alimentação - O mundo é o que você comeJuliana Nólibos
O documento discute os impactos éticos, ambientais e de saúde da produção industrial de alimentos. Apresenta problemas como o uso intensivo de agrotóxicos, fertilizantes e confinamento animal. Também aborda a segurança alimentar e a necessidade de modelos sustentáveis que protejam o meio ambiente e a saúde humana.
O documento discute a importância da quarentena de recursos fitogenéticos para evitar a introdução e disseminação de pragas no Brasil. Ele define quarentena como um período de inspeção para identificar e eliminar pragas em materiais em introdução ou exportação. Também descreve os principais insetos, fungos, vírus, nematoides e bactérias detectados durante a quarentena realizada pelo CENARGEN.
Aula 1 - Biodiversidade e os Recursos Genéticos [Salvo automaticamente].pptxUERGS
O documento discute a biodiversidade e os recursos genéticos. Aborda a diversidade de ecossistemas, espécies e genética, e seu valor direto, indireto e de opção. Detalha os biomas brasileiros e exemplos de plantas nativas, com ênfase na Mata Atlântica. Também menciona marcos legais e convenções internacionais sobre acesso e distribuição de benefícios dos recursos genéticos.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Produção industrial de alimentos e seus impactosJuliana Nólibos
Powerpoint desenvolvido a partir da minha pesquisa preliminar sobre Produção Industrial de Alimentos e seus Impactos na Saúde Humana, Animal e Ambiental. Foi apresentado em uma palestra na Universidade Luterana do Brasil (ULBRA) em dezembro de 2011.
O documento discute os conceitos e práticas de biosseguridade em suínos e aves. A biosseguridade envolve a implementação de normas e procedimentos para prevenir a entrada e disseminação de agentes patogênicos e garantir a saúde dos animais e segurança dos produtos derivados. O texto descreve os oito pontos críticos da biosseguridade e medidas para cada um, como desinfecção de pessoas e veículos, controle de pragas e monitoramento.
O documento discute as principais verminoses em caprinos e ovinos, incluindo os parasitos causadores, seu ciclo de vida e epidemiologia. Ele também aborda o diagnóstico e controle das verminoses, enfatizando a importância do controle estratégico através da rotatividade de pastagens e da vermifugação periódica dos rebanhos. As verminoses causam grandes prejuízos à produção pecuária devido a redução no crescimento, custos com medicação e aumento na morbidade e mortalidade.
Apresentação do Programa Estadual de Sanidade Avícola (PESA) da Defesa Agropecuária do Estado de São Paulo.
Evento: Encontro Técnico em Postura Comercial, 06 de Novembro de 2015
Local: Escritório de Defesa Agropecuária de Tupã
O documento discute aquicultura, incluindo o que é aquicultura, espécies cultivadas, e sistemas de cultivo. Sistemas incluem extensivo, semi-intensivo e intensivo. Informações importantes sobre alimentação, reprodução, higiene e equipamentos em viveiros são fornecidas.
Conceitos, biosseguridade e conservação de animais selvagensMarília Gomes
O documento discute conceitos sobre animais selvagens e domésticos, biossegurança e categorias de uso e manejo de fauna em cativeiro. Aborda a importância de zoológicos, centros de triagem e conservação para a preservação de espécies ameaçadas de extinção.
O documento descreve as atividades e estrutura do Instituto Biológico, incluindo: 1) Sua missão de desenvolver conhecimento científico e tecnológico para a agricultura nas áreas de sanidade animal e vegetal; 2) Seus programas de pesquisa, diagnóstico e controle de doenças e pragas; 3) Sua estrutura organizacional com diversos laboratórios e áreas de atuação.
O documento descreve as atividades e estrutura do Instituto Biológico, incluindo:
1) Sua missão de desenvolver conhecimento científico e tecnológico para a agricultura nas áreas de sanidade animal e vegetal.
2) Suas principais áreas de atuação como diagnóstico, pesquisa e controle de doenças e pragas agrícolas.
3) Ser um importante centro de referência nacional para diagnóstico e pesquisa em sanidade animal e vegetal.
Panorama geral da piscicultura brasileira .pdfAnju500646
1. A piscicultura brasileira tem crescido nos últimos anos e é um importante setor do agronegócio, gerando milhões de empregos e exportações.
2. As principais espécies cultivadas são a tilápia, o tambaqui e o tambacu, com a tilápia representando mais de 60% da produção total.
3. As regiões sul, sudeste e centro-oeste são as maiores produtoras, com o Paraná liderando a produção nacional.
O documento discute riscos em alimentos, incluindo contaminação por metais pesados como chumbo e cádmio, resíduos de medicamentos veterinários como antibióticos e parasiticidas, e micotoxinas como aflatoxinas. Ele também aborda fontes de contaminação e efeitos tóxicos destes contaminantes na saúde humana.
O documento discute riscos em alimentos, incluindo contaminantes químicos e microbiológicos. Ele fornece detalhes sobre fontes de contaminação de alimentos, ocorrência de resíduos de medicamentos veterinários e praguicidas em alimentos, e efeitos de metais como chumbo e cádmio, antibióticos e micotoxinas.
Este documento descreve os princípios gerais da produção biológica de animais e produtos de origem animal, incluindo a alimentação baseada nos recursos da própria exploração, o bem-estar animal e a proibição do uso de hormonas ou OGM's. Também aborda aspectos como a origem, reprodução, nutrição, saúde e alojamento dos animais de acordo com os princípios da agricultura biológica.
Enfermidades de tilápias do nilo em tanques-redeRural Pecuária
1) O documento descreve estudos de enfermidades parasitárias e bacterianas em tilápias do Nilo cultivadas em tanques-rede.
2) As faixas de peso mais acometidas por bactérias foram de 35 a 150g e 400 a 800g, que correspondem às maiores densidades de estocagem.
3) Parasitos como Trichodina e bactérias oportunistas acometem mais os peixes em períodos de maior estresse, como inverno e altas densidades.
Plantas daninhas
As plantas daninhas requerem para seu desenvolvimento os mesmos fatores exigidos
pela cultura do milho, ou seja, água, luz, nutrientes e espaço físico, estabelecendo
um processo competitivo quando cultura e plantas daninhas se desenvolvem
conjuntamente. É importante lembrar que os efeitos negativos causados pela
presença das plantas daninhas não devem ser atribuídos exclusivamente à
competição, mas sim a uma resultante total de pressões ambientais, que podem ser
diretas (competição, alelopatia, interferência na colheita e outras) e indiretas
(hospedar insetos, doenças e outras). Esse efeito total denomina-se
INTERFERÊNCIA. O grau de interferência imposto pelas plantas daninhas a cultura
do milho é determinado pela composição florística (pelas espécies que ocorrem na
área e pela 3distribuição espacial da comunidade infestante) e pelo período de
convivência entre as plantas daninhas e a cultura. A competição por nutrientes
essenciais é de grande importância, pois esses na maioria das vezes, são limitados.
Mesmo o milho sendo eficiente na absorção, não consegue acumular nutrientes como
as plantas daninhas fazem em seus tecidos. Em condições de competição o
nitrogênio seria o nutriente de maior limitação entre milho e planta daninha. Assim,
a adubação nitrogenada merece especial atenção em condições de alta infestação.
A competição por espaço ocorre e a planta do milho assume uma arquitetura
diferente daquela que possue quando cresce livre da presença de outras plantas,
mudando o posicionamento de suas folhas , porque o espaço que deveria ocupar já
se encontra ocupado por outra planta. É importante ressaltar que qualquer mudança
na arquitetura da planta do milho representa sérios prejuízos na produção. O termo
alelopatia aplica-se quando uma planta daninha libera substancias químicas no meio,
prejudicando o desenvolvimento de outro, podendo ocorrer inclusive entre indivíduos
da mesma espécie. Diversas plantas daninhas possuem capacidade alelopática que
reduzem o desenvolvimento do milho, como exemplo o capim-arroz(Echinochloa
crusgalli), o capim-colchão (Digitaria horizontalis) e o caoim-rabo-de-raposa (Setaria
faberil). O grau de interferência das plantas daninhas pode variar de acordo com as
condições climáticas e sistemas de produção. No entanto, as perdas ocasionadas na
cultura do milho em função da interferência imposta pelas plantas daninhas têm sido
descritas como sendo da ordem de 13,1%, sendo que em casos onde não tenha sido
feito nenhum método de controle esta redução pode chegar a aproximadamente
85%.
Objetivos do Manejo de Plantas Daninhas
O manejo integrado visa eliminar as plantas daninhas durante o período crítico de
competição, que é o período em que a convivência com as plantas daninhas pode
causar danos irreversíveis a cultura, prejudicando o rendimento. Outro importante
aspecto é dar condições para que a colheita mecanizada tenha a máxima eficiência, e
evitar a proliferação de plantas daninhas, garantindo-se a prod
O documento discute o Programa Nacional e Estadual de Sanidade Avícola no Brasil e em Goiás. O programa busca prevenir, controlar e erradicar doenças avícolas por meio de medidas como cadastro de propriedades, inquéritos epidemiológicos, planos de contingência e fiscalização. O papel dos produtores e técnicos responsáveis é cumprir a legislação e manter a sanidade dos rebanhos.
Mastite dos bovinos: identificação, controle e prevençãoLeonardo Gravina
Este documento discute mastite bovina, incluindo tipos, microrganismos causadores, estrutura da glândula mamária, sinais clínicos, testes de detecção, prejuízos, controle e prevenção. As principais medidas de controle incluem higiene na ordenha, tratamento de casos clínicos, terapia de vaca seca e treinamento de produtores e ordenhadores. O documento enfatiza a importância da prevenção para reduzir novos casos e custos de produção.
Ética da Alimentação - O mundo é o que você comeJuliana Nólibos
O documento discute os impactos éticos, ambientais e de saúde da produção industrial de alimentos. Apresenta problemas como o uso intensivo de agrotóxicos, fertilizantes e confinamento animal. Também aborda a segurança alimentar e a necessidade de modelos sustentáveis que protejam o meio ambiente e a saúde humana.
O documento discute a importância da quarentena de recursos fitogenéticos para evitar a introdução e disseminação de pragas no Brasil. Ele define quarentena como um período de inspeção para identificar e eliminar pragas em materiais em introdução ou exportação. Também descreve os principais insetos, fungos, vírus, nematoides e bactérias detectados durante a quarentena realizada pelo CENARGEN.
Aula 1 - Biodiversidade e os Recursos Genéticos [Salvo automaticamente].pptxUERGS
O documento discute a biodiversidade e os recursos genéticos. Aborda a diversidade de ecossistemas, espécies e genética, e seu valor direto, indireto e de opção. Detalha os biomas brasileiros e exemplos de plantas nativas, com ênfase na Mata Atlântica. Também menciona marcos legais e convenções internacionais sobre acesso e distribuição de benefícios dos recursos genéticos.
Semelhante a Manejo sanitario-Patricia Maciel.pdf (20)
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Manejo sanitario-Patricia Maciel.pdf
1. Manejo Sanitário na Piscicultura
Patricia Oliveira Maciel
Médica Veterinária, Mestre em Biologia Aquática
Pesquisadora em Sanidade de Espécies Aquícolas
Capacitação Continuada de técnicos da
Cadeira produtiva da Piscicultura – Módulo 6
3. Manejo Sanitário (BPMS)
Conjunto de princípios, normas e técnicas que, aplicadas
sistematicamente em uma propriedade piscícola, têm como
resultado um aumento da produção de ovos, pós-larvas,
larvas e alevinos saudáveis e de qualidade, além de
alimento mais seguro para o consumidor.
Objetivos:
» Cuidar da saúde humana (melhorar as
condições dos trabalhadores)
» Cuidar da saúde dos animais cultivados
» Proteger o meio ambiente
4. Doenças são entraves na produção de peixes
Principais causas:
» Fotoperíodo, temperatura, eventos de friagem,
excesso ou escassez de chuvas, insolação.
Fatores externos:
» Excesso ou escassez de alimento,
» Baixa qualidade do alimento,
» Manejo inadequado da água e dos peixes,
» Falta de informações relacionadas ao cultivo de peixes.
Erros de manejo:
6. Recomendar ao produtor:
Agir de forma preventiva ao invés de esperar pelo
aparecimento de doenças!
» As atividades conduzidas numa piscicultura devem ser bem
planejadas, executadas com acompanhamento, objetivando
manter sempre a boa condição de saúde dos animais
cultivados.
» Detectar problemas no início.
» Identificar causas.
» Evitar o uso de drogas como agente terapêutico.
» Grande parte das doenças, depois de instalada, é de difícil
ou sem controle.
7. 1. Adquirindo animais para a piscicultura
Cuidados ao povoar viveiros com animais
(pós-larvas, alevinos ou adultos) selvagens
» Animais selvagens
» Carga exógena de parasitos e patógenos
» Patógenos ambiente de cultivo X natureza
» Condições do cultivo: diminuição da imunidade
e pré-disposição às doenças
» Prevenção da entrada de novos patógenos no
cultivo
» Quarentena
8. Quarentena
» Período de observação do lote recém-
chegado/adquirido.
» Avaliação periódica: sintomatologias e presença
de doenças.
» Recomenda-se período não inferior a 20 dias:
suficiente para manifestação de doenças.
» Pode-se proceder tratamentos terapêuticos e/ou
profiláticos.
» Localização.
1. Adquirindo animais para a piscicultura
9. Entrada da
piscicultura
Próxima à
entrada da
piscicultura
Área isolada
dos viveiros da
propriedade
Abastecimento
e esgotamento
de água
independentes
Imagem: Estação de Piscicultura de Balbina.
Exemplo:
10. Procedência das sementes (ovos, larvas, pós-larvas e
alevinos )
» Evitar introdução de animais parasitados, doentes ou que
receberam algum tratamento inadequado com medicação.
» Resistência bacteriana: uso profilático de antibióticos antes
ou durante o transporte.
» Qualidade das sementes: 1) características externas e sinais
clínicos de doenças. 2) Estrutura e qualidade dos insumos
utilizados pelos laboratórios.
» Comunicação freqüente entre os laboratórios de reprodução
e as fazendas de engorda para discutir problemas no cultivo.
1. Adquirindo animais para a piscicultura
11. Animais de Qualidade
» Genética e nutrição: cultivo com
organismos de alto padrão de
qualidade
» Camarões marinhos, algumas
espécies de peixes
» Animais livres de patógenos
específicos (Specific Pathogen
Free)
» Manejo X Genética
» Manter a comunicação com os
laboratórios e aplicar as boas
práticas de manejo
1 cm
1 cm
1. Adquirindo animais para a piscicultura
12. 2. Monitoramento dos procedimentos do
transporte de peixes
Para quem recebe sementes:
» Ter viveiro
previamente
preparado para
receber os animais
» Acompanhamento
por 2 semanas:
comportamento,
resposta alimentar
e mortalidade
(máxima normal é
de 5 a 10%)
» Aclimatação: não só à
temperatura, mas aos
outros parâmetros da
água que podem
comprometer a
homeostase dos
peixes
13. 2. Monitoramento dos procedimentos do
transporte de peixes
Para quem produz e transporta alevinos:
Jejum
Horário
adequado
para o
transporte
14. Documentação necessária:
» Guia de Trânsito Animal (GTA)
» Atestado Sanitário: Indicadores de saúde e qualidade
dos peixes
» Avaliação sanitária e histórico do cultivo
» Características externas: sinais clínicos
» Guia do IBAMA (dependendo da espécie)
2. Monitoramento dos procedimentos do
transporte de peixes
15.
16. Propriedades e aplicações do sal
» Estimula a produção de muco corporal e branquial:
recobrir lesões ocasionadas pelo manejo, previne
infecções secundárias;
» Minimiza os efeitos do estresse (desequilíbrio
osmorregulatório): diminui perda de sais e gasto
de energia para manutenção da homeostase;
» Controle e prevenção de ectoparasitas, micoses e
bacterioses.
2. Monitoramento dos procedimentos do
transporte de peixes
19. Parâmetros para monitoramento constante e
regular :
» Alterações nas variáveis físico-químicas ideais da água: estresse
agudo ou crônico (intensidade e período).
» Fonte de água: evitar contaminação por dejetos orgânicos e
resíduos químicos. Conhecimento das atividades vizinhas: evitar
contaminação externa.
» Viveiros com entradas e saídas de água independentes: evita a
transmissão de doenças.
» Esgotamento de água pelo fundo do viveiro: eliminação da água
de menor qualidade, dejetos dos peixes, restos de ração,
fitoplâncton, zooplâncton e outros animais mortos.
3. Monitoramento da água
20. » Matéria orgânica em suspensão ou águas de turbidez
elevada: lesões nos filamentos branquiais, trocas gasosas e
proliferação de patógenos.
21. 4. Preparação dos viveiros
» Após a última despesca e
antes que sejam
reutilizados.
» Limpeza: retirada da matéria
orgânica do fundo (idade do
viveiro).
» Assepsia: cal virgem,
produto químico.
» Pessoal treinado, uso de
Equipamentos de Proteção
Individual (EPI’s).
Limpeza e assepsia dos viveiros
22. » Tanques de alvenaria: uso de produtos químicos
recomendados por técnicos habilitados. Posterior
enxágue para retirada dos resíduos.
4. Preparação dos viveiros
Limpeza e assepsia dos viveiros
23. 1) Secagem por
até 10 dias ao sol
3) Cal virgem no fundo do
viveiro: 200 a 400g CaO/m2
4) Calcarear (calcáreo agrícola) e
adubar (adubo orgânico ou
químico) seguindo recomendações
2) Cal virgem (CaO) nas poças
temporárias: 200 a 400g CaO/m2
24. Instalação de telas :
» Nas entradas de água dos viveiros: evitar entrada
de animais indesejáveis (peixes, sapos,
caramujos).
» Na saída de água dos viveiros para evitar saída
peixes da criação = Aqüicultura Sustentável.
4. Preparação dos viveiros
25. Estratégias adequadas:
» Exigências nutricionais da espécie e sistema de cultivo
empregado.
» Desperdícios de ração: gastos desnecessários e aumento
de aporte de matéria orgânica para a unidade de cultivo.
» Aeração para aumentar a eficiência de aproveitamento da
ração.
» Armazenamento adequado das rações.
Ração
normal
Ração
embolorada
5. Alimentação e nutrição
30. Fora da criação:
» Implementar medidas rígidas de prevenção com o
objetivo de evitar a introdução e a disseminação de
doenças na criação
» Cuidados na aquisição de peixes, quarentena
» Contato com laboratórios de fornecimento de sementes
6. Monitoramento sanitário
31. Dentro da criação:
Monitorar de forma contínua e sistemática
o estado de saúde dos peixes e dos
viveiros
» Anotações do histórico do cultivo:
» data da estocagem
» biometrias
» transferências
» introdução de peixes
» quantidade de ração
» mortalidades
6. Monitoramento sanitário
32. » Observação rotineira da resposta alimentar
Dentro da criação:
6. Monitoramento sanitário
33. Elenice Brasil Giovani Bergamim
» Observar alterações comportamentais, mudanças de hábitos,
sinais clínicosde doenças
34. » Não aplicar densidades de estocagem elevadas
» Realizar visitas mais freqüentes aos viveiros
» Retirar animais mortos
» Diagnóstico precoce de doenças: envio de amostras para
laboratórios periodicamente ou quando se observa
qualquer alteração suspeita nos peixes
Dentro da criação:
6. Monitoramento sanitário
35. » Aves e morcegos: potenciais transmissores
de doenças, provocam lesões, agentes
estressores. Medida preventiva: telas anti-
pássaros ou fios de náilon.
» Moluscos/caracóis: Medida preventiva
(controle biológico): assepsia dos viveiros
com cal virgem.
» Ovos e girinos de sapos: Medidas
preventiva: retirar frequentemente.
Dentro da criação:
Controlar animais estranhos:
potenciais transmissores
(assintomáticos) de doenças →
hospedeiros intermediários
6. Monitoramento sanitário
37. 1,5 cm
Caramujos mortos em viveiro após assepsia
com cal virgem / Girinos retirados de viveiro
1 cm
Lesões provocadas por aves em alevinos de matrinxã
38. » Recomenda-se dividir a fazenda em módulos
(ex.: Reprodutores, Alevinagem, Engorda).
» Evita transmissão
de doenças entre
animais de
diferentes idades e
condições de
cultivo.
Imagem: Estação de Piscicultura de Balbina.
Dentro da criação:
6. Monitoramento sanitário
39. Cuidados no manuseio dos peixes
» Planejar atividades: separar equipamentos necessários e
equipe especializada
» Ferimentos e perda de muco → porta de entrada para
infecções secundárias (bacterianas e fúngicas).
» Evitar o estresse dos peixes → diminui resistência dos
peixes a doenças → agentes estressores
» Procedimentos de manipulação dos peixes: manejo para
despesca, transferência (mudanças de qualidade da água).
» Jejum: antes de práticas de manejo como
despesca e transferência de peixes.
» Melhor horário do dia para práticas de manejo
como (despesca, biometria, transferência).
» Aclimatação dos peixes.
6. Monitoramento sanitário
42. Suscetibilidade
a doenças
Variação da suscetibilidade
INTRÍNSECA Espécie
Idade
Individual
1) Maior em peixes jovens
(larvas e alevinos)
EXTRÍNSECA
Nutrição
Alimentação
Água
1) Maior em peixes mal nutridos.
2) Aumenta em condições
inadequadas da água
3) Aumenta em épocas frias do
ano (queda de temperatura,
inversão térmica)
6. Monitoramento sanitário
43. 7. Gestão de resíduos e carcaças de peixes
» Rotineiramente monitorar os
viveiros → retirar mesmo
sendo apenas um peixe!
Retirada de animais mortos
Substrato → fonte de
transmissão de doenças
44. 7. Gestão de resíduos e carcaças de peixes
» Destruição correta: uma das ações
que contribuem para a melhoria das
condições ambientais e sanitárias na
produção.
» Compostagem de carcaças de peixes
» Silagem
» Fossa séptica
» Incineração
» Vantagens e desvantagens na adoção
e impactos: medidas antes da
aplicação.
Destino dos animais mortos
45. Imagem: Leandro Kanamaru
Compostagem
» Reciclagem da matéria orgânica
→ composto fertilizante para
adubação de plantas.
» Em carcaças bovinas permite a
destruição de bactérias
patogênicas, vírus e parasitas.
Imagem: Instituto de Pesca SP
Silagem
» Obtida pela adição mínima de
ácidos ou microorganismos ao
resíduo ou carcaça.
» Aplicação depende do volume de
resíduo/carcaça gerados, da
aquisição de substâncias
especificas e de aplicação.
46. Fossa séptica
» Edificadas.
» Construídas em local seco,
longe de lençóis freáticos,
providas de um telhado e tampa
de encaixe.
» Para aviários a distância
mínima é de 200 metros. Imagem: internet
» Depende de equipamentos adequados e escolha do local
adequado.
» Na avicultura método é indicado quando ocorrem problemas
sanitários graves.
» Emissão de gases é uma desvantagem desse método.
Incineração
47. 8. Uso de medicamentos
» Danos ao ambiente.
» Intoxicação, estresse e morte de organismos não alvo
(peixes, fito e zooplâncton, etc): prejuízos para o produtor.
» Resistência bacteriana e parasitária.
» Saúde pública e segurança alimentar: resíduos de
medicamentos.
A FAO estima que, paralelo ao crescimento da atividade
aquícola, o uso de produtos químicos para o controle ou
manejo de doenças tende a aumentar.
Problemas do uso indiscriminado de medicamentos:
FAO-Food and Agriculture Organization of the United Nations, 2007.
48. » Doença: diagnóstico correto.
» Propriedades farmacológicas, mecanismos de ação,
eficácia, forma e vias de aplicação, tempo de
carência.
» Animal: espécie, idade, estado fisiológico.
» Condições ambientais: tipo de cultivo e a qualidade
da água determinam o tipo e a forma de tratamento,
presença de matéria orgânica.
» Segurança humana: implicações no comércio do
peixe.
» Impacto ambiental.
» Regulamento e aprovação.
» Custos.
A escolha e o uso de medicamentos está associado à:
8. Uso de medicamentos
49. » Banhos de imersão e de curta duração: pode variar de
poucos segundos, 5 minutos, até 1 hora ou mais.
» Banho prolongado: são banhos aplicados em tanques e
viveiros, duração indeterminada, perda da eficiência do
medicamento na presença de matéria orgânica.
» Via oral (administração com a ração): falta de garantia
de uma administração homogênea devido a falta de
apetite do peixe enfermo.
» Injeções: aplicado no caso de um número reduzido de
peixes e que sejam de alto valor comercial e, se não houver
terapia alternativa.
Vias de administração:
8. Uso de medicamentos
50. » Cloreto de sódio (NaCl) ou sal comum
» Formalina (formaldeído 37-40%)
» Permanganato de potássio (KmnO4)
» Sulfato de cobre (CuSO4)
» Triclorfon (Organofosforados)
» Diflubenzuron (inseticida, regulador de crescimento)
» Anti-helmínticos (mebendazol, albendazol, levamizol, praziquantel)
» Antibióticos
» Azul de metileno e Verde malaquita: PROIBIDOS para peixes de
consumo.
Substâncias, fármacos e produtos químicos:
8. Uso de medicamentos
51. 9. Limpeza e desinfecção de equipamentos e
utensílios
Objetivos
Meio econômico de reduzir os microorganismos patogênicos e
fazer controle da transmissão e prevenção de doenças
infecciosas e parasitárias tanto nos laboratórios de reprodução
quanto nas fazendas de engorda.
Componentes essenciais na implantação de BPMS.
» Equipamentos, utensílios, fômites
(baldes, peneiras, bacias, redes,
etc) de uso comum na piscicultura.
» Instalações aquícolas
(laboratórios).
» Higienização dos trabalhadores.
52. Conceitos
» Limpeza: ato de remover, de forma física, mecânica ou
química (uso de detergentes), a sujidade de determinada
superfície.
» Desinfecção: aplicação de substâncias para controlar,
prevenir ou destruir microorganismos prejudiciais (como
bactérias e fungos, ou estágios de desenvolvimento de
parasitas) e inativar vírus em objetos inanimados e
superfícies. Agentes físicos (raio X, luz ultravioleta), mas os
mais comuns são agentes químicos.
» Esterilização: substância que destrói e elimina todas as
formas de vida em objetos inanimados e superfícies. Não é o
nosso objetivo!
» Higienização: limpeza e desinfecção em trabalhadores.
9. Limpeza e desinfecção de equipamentos e
utensílios
53. Regras
» (1) A desinfecção sem limpeza anterior não é
economicamente eficaz.
» (2) O treinamento dos funcionários é importante para a
execução adequada dos procedimentos.
» (3) É recomendado expor as etapas do processo em locais
bem visíveis para servir de lembrete.
» (4) Manter a organização de almoxarifados e galpões.
9. Limpeza e desinfecção de equipamentos e
utensílios
54. Compostos
de
cloro ● Para utensílios, fômites e ambiente –
bastante enxágüe em água corrente após
o uso.
● Contato prolongado pode corroer
metais e destruir redes.
● Forma de pó de hipoclorito de cálcio:
0,32g de hipoclorito de cálcio 65%/L água.
● Forma líquida como cloro comercial
2,5%: 10 mL/L água.
● Áreas ventiladas.
● Afetados por matéria orgânica
(consome o cloro disponível), temperatura
e pH (a eficácia desinfetante do cloro
diminui com o aumento do pH e vice-
versa).
9. Limpeza e desinfecção de equipamentos e
utensílios
55. Aldeídos
● Formaldeído (solução aquosa
34 a 40%).
● Ação bactericida, esporicida e
viricida.
● Desinfetantes muito potentes,
mas podem ser tóxicos para
humanos e animais.
● Uso sob a supervisão treinada,
em local bem ventilado.
● Doses: Formalina comercial a
5% (27 a 220mL/L água).
9. Limpeza e desinfecção de equipamentos e
utensílios
56. 9. Limpeza e desinfecção de equipamentos e
utensílios
Compostos
de
iodo
● Geralmente combinados com
detergentes.
● Desinfetantes e anti-sépticos.
● Ação: penetra a parede celular
microorganismos, causa danos à
parede levando a uma perda de
material intracelular.
● Controle do pH 6 - 8
(<6 ↑ toxicidade e >8 ↓ eficiência)
● Desinfecção das mãos:
200 mg de iodo /L água.
58. Pedilúvio
Associação de compostos fenólicos e aldeídos.
Ilustração fonte: Hernández e Nunes, 2000.
9. Limpeza e desinfecção de equipamentos e
utensílios
59. 10. Uso dos Equipamentos de Proteção Individual
(EPI’s)
Propriedades / objetivos:
» Botas, luvas, máscaras, óculos,
vestuário adequado, roupas
impermeáveis para uso na água.
» Ferramentas de trabalho que visam
proteger a saúde do trabalhador.
» Empregador: obrigado a fornecer os
EPIs adequados ao trabalho, instruir e
treinar o funcionário quanto ao uso dos
EPIs, fiscalizar e exigir o uso dos EPIs e
repor os EPIs danificados.
» Trabalhador: obrigação de usar e
conservar o EPIs.
60. 11. Coleta e Interpretação de Dados
Permite controlar o sistema de cultivo de forma contínua
Interpretação dos dados coletados.
Agiliza a identificação de problemas.
Agiliza implementação de medidas pertinentes.
» Planificar índices de mortalidade esperado por fase e pós
movimentação;
» Utilizar medidas profiláticas (ex.: desinfecção de
equipamentos, cuidado ao manusear os peixes e respeitar os
períodos críticos de manejo);
» Realizar coleta para avaliação sanitária;
» Contato direto com técnico responsável em propor medidas
de controle.
61.
62. 12. Considerações finais
Aplicação das BPMS no dia-a-dia
exige comprometimento e
organização do produtor.
Importante a presença de um profissional
capacitado para orientar o produtor e diagnosticar
corretamente as doenças.