Este livro discute a educação integral de crianças e adolescentes por meio de três frases:
1) Aborda como estimular o desenvolvimento integral de crianças e adolescentes por meio de oportunidades de aprendizagem fora da escola.
2) Destaca os espaços educativos complementares à escola desenvolvidos por organizações da sociedade civil.
3) Tem como foco refletir sobre a ação educativa em diferentes lugares de aprendizagem, contribuindo para a melhoria da qualidade da educação pública brasileira.
Pe template autodesenvolvimento_políticas educacionaismkbariotto
O documento discute como a Constituição Federal de 1988 aborda a educação no Brasil. Apesar de garantir educação obrigatória e gratuita, ainda há altos números de crianças fora da escola e a qualidade da educação pública é baixa. Isso ocorre porque os governos não priorizam investimentos na educação e os professores são desvalorizados. É necessária uma política educacional abrangente que melhore a qualidade do ensino e valorize tanto alunos quanto professores.
Este documento apresenta orientações curriculares para o Programa de Educação de Jovens e Adultos (PEJA) da Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro. Ele discute objetivos, conteúdos e sugestões de atividades para o bloco de Ciências no PEJA I, com foco em temas como meio ambiente, seres vivos e poluição. O documento enfatiza a importância de abordagens investigativas e debates sobre fenômenos naturais e sociais.
Makanudos é uma ONG formada por jovens líderes que acreditam na educação como forma de promover mudanças sociais. A organização desenvolve diversos projetos voltados para educação, capacitação profissional e restauração de valores em crianças e adolescentes em 10 cidades brasileiras. Seus objetivos são ensinar cidadania, incentivar a integração entre escola e comunidade e promover a capacitação de educadores.
O documento discute diversos tópicos relacionados à educação no Brasil, incluindo: a importância da educação para o desenvolvimento individual e da sociedade, os desafios do sistema educacional brasileiro como taxa de analfabetismo e frequência escolar, e a necessidade de investimento contínuo na educação pública e profissionalizante.
• Etnias e Culturas
Planejamento, execução e avaliação de ações educativas direcionadas ao reconhecimento e valorização de diferentes culturas e etnias que contribuíram para a formação da história e cultura brasileira (tais como indígenas, africanas, européias, orientais, entre outras), identificando a presença e resgatando a resistência e ressignificação das manifestações culturais destes povos na sociedade brasileira.
O documento descreve vários eventos e projetos realizados na Escola E.E.B Paulo Bauer, incluindo um desafio entre escolas, projetos de sustentabilidade e leitura, e eventos como o Viva Vida que abordam temas como prevenção às drogas. Alunos relataram suas experiências participando de feiras de matemática em diferentes níveis e a importância do apoio de professores e família. A diretora destacou como esses eventos contribuem para o desenvolvimento integral dos estudantes.
Este documento discute o voluntariado educativo jovem. Ele destaca que o voluntariado jovem é centralizado no aspecto educativo, seja como conteúdo ou método, e visa a formação integral do jovem voluntário. O documento também discute como o voluntariado ajuda na construção da identidade do jovem e na sua educação sociopolítica.
Este livro discute a educação integral de crianças e adolescentes por meio de três frases:
1) Aborda como estimular o desenvolvimento integral de crianças e adolescentes por meio de oportunidades de aprendizagem fora da escola.
2) Destaca os espaços educativos complementares à escola desenvolvidos por organizações da sociedade civil.
3) Tem como foco refletir sobre a ação educativa em diferentes lugares de aprendizagem, contribuindo para a melhoria da qualidade da educação pública brasileira.
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O documento discute como a Constituição Federal de 1988 aborda a educação no Brasil. Apesar de garantir educação obrigatória e gratuita, ainda há altos números de crianças fora da escola e a qualidade da educação pública é baixa. Isso ocorre porque os governos não priorizam investimentos na educação e os professores são desvalorizados. É necessária uma política educacional abrangente que melhore a qualidade do ensino e valorize tanto alunos quanto professores.
Este documento apresenta orientações curriculares para o Programa de Educação de Jovens e Adultos (PEJA) da Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro. Ele discute objetivos, conteúdos e sugestões de atividades para o bloco de Ciências no PEJA I, com foco em temas como meio ambiente, seres vivos e poluição. O documento enfatiza a importância de abordagens investigativas e debates sobre fenômenos naturais e sociais.
Makanudos é uma ONG formada por jovens líderes que acreditam na educação como forma de promover mudanças sociais. A organização desenvolve diversos projetos voltados para educação, capacitação profissional e restauração de valores em crianças e adolescentes em 10 cidades brasileiras. Seus objetivos são ensinar cidadania, incentivar a integração entre escola e comunidade e promover a capacitação de educadores.
O documento discute diversos tópicos relacionados à educação no Brasil, incluindo: a importância da educação para o desenvolvimento individual e da sociedade, os desafios do sistema educacional brasileiro como taxa de analfabetismo e frequência escolar, e a necessidade de investimento contínuo na educação pública e profissionalizante.
• Etnias e Culturas
Planejamento, execução e avaliação de ações educativas direcionadas ao reconhecimento e valorização de diferentes culturas e etnias que contribuíram para a formação da história e cultura brasileira (tais como indígenas, africanas, européias, orientais, entre outras), identificando a presença e resgatando a resistência e ressignificação das manifestações culturais destes povos na sociedade brasileira.
O documento descreve vários eventos e projetos realizados na Escola E.E.B Paulo Bauer, incluindo um desafio entre escolas, projetos de sustentabilidade e leitura, e eventos como o Viva Vida que abordam temas como prevenção às drogas. Alunos relataram suas experiências participando de feiras de matemática em diferentes níveis e a importância do apoio de professores e família. A diretora destacou como esses eventos contribuem para o desenvolvimento integral dos estudantes.
Este documento discute o voluntariado educativo jovem. Ele destaca que o voluntariado jovem é centralizado no aspecto educativo, seja como conteúdo ou método, e visa a formação integral do jovem voluntário. O documento também discute como o voluntariado ajuda na construção da identidade do jovem e na sua educação sociopolítica.
O texto descreve como professores podem integrar a cultura local em suas aulas de forma interdisciplinar e intercultural. Sugere que os professores assumam o papel de pesquisadores da cultura da comunidade e planejem "aulas-encontro" que utilizem diferentes linguagens e aproximem a escola da comunidade. Também enfatiza a importância da avaliação considerar o aprendizado dos estudantes e não apenas o conteúdo transmitido.
1. O documento apresenta informações sobre o governo e secretarias de educação do estado do Espírito Santo em 2018.
2. Foi elaborado em regime de colaboração entre a Secretaria de Educação do estado e a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação para desenvolver um novo currículo estadual baseado na Base Nacional Comum Curricular.
3. O currículo tem como objetivo oferecer uma educação de qualidade a todos os estudantes capixabas com foco no desenvolvimento de competências.
[1] O documento discute o papel estratégico do DME (Dirigente Municipal de Educação) como agente de transformação da educação brasileira. [2] Ele destaca que a Undime está preparada para ajudar os DMEs a melhorar a educação em seus municípios através de inovação, ética e defesa da educação pública. [3] Também mostra que a maioria dos municípios brasileiros tem no máximo 25 escolas, sugerindo que melhorias locais podem ter grande impacto nacional.
Pauta -3º Encontro com Coordenadores Pedagógicos da Educação Infantiladridaleffi121212
O documento discute os desafios de estabelecer diálogos entre culturas infantis e culturas de adultos na educação infantil. Ele propõe reflexões sobre a concepção de criança e infância e como integrar as propostas curriculares entre creches e pré-escolas. O encontro inclui discussões em grupo sobre como enfrentar esses desafios.
Este documento apresenta um poema sobre uma cidade que possuía uma escola com muros fechados à comunidade local. Conta que os muros da escola caíram, fazendo com que não se soubesse mais onde terminava a escola e começava a comunidade. A cidade passou então a ser uma grande aventura educativa para todos.
O documento propõe transformações fundamentais no sistema educacional brasileiro para melhor atender aos princípios da LDBEN, como: 1) políticas educacionais discutidas e aprovadas pela comunidade local; 2) autonomia das escolas com gestão democrática; 3) comunidades de aprendizagem baseadas em projetos pedagógicos coletivos.
O documento propõe uma série de transformações no sistema educacional brasileiro, incluindo: 1) políticas educacionais discutidas e aprovadas pela comunidade local; 2) autonomia das escolas; 3) gestão democrática das escolas. O objetivo é melhorar os resultados educacionais e a qualidade da educação no Brasil.
O documento discute o Programa Mais Educação no Rio de Janeiro e o papel dos professores voluntários, chamados de monitores. O programa visa ampliar o tempo dos alunos na escola e melhorar o ambiente escolar através de atividades extracurriculares como artes, esportes e reforço pedagógico. Os monitores devem se dedicar a ajudar os alunos e a comunidade, trabalhando de forma cooperativa com a escola.
PALESTRA PROMOVIDA EM PARCERIA COM O MEC E A UNESCO PARA MOBILIZAÇÃO SOCIAL DA EDUCAÇÃO NOS DIAS DE HOJE.
O QUE PODEMOS FAZER PARA MUDAR A REALIDADE DA EDUCAÇÃO EM NOSSO PAÍS.
1) O documento descreve um projeto criado por jovens para analisar e melhorar o sistema educacional de escolas públicas em Fortaleza através de questionários, entrevistas e um projeto piloto.
2) O projeto visa identificar deficiências comuns nas escolas, criar um projeto modelo aplicável em qualquer escola, e promover uma educação menos pragmática e mais transformadora.
3) Após a pesquisa, o grupo criará um relatório e um projeto piloto para estruturar um ambiente favorável ao ensino e aprendizagem.
Gestão democrática da escola pública ctba versao finalProfessora Josete
O documento descreve a história da cidade de Arroio do Sal no Rio Grande do Sul desde 1938, quando pescadores usavam a área como local de pesca e acampamento. Desde então, a cidade se desenvolveu para se tornar um destino turístico de praia dependente da temporada de verão. O texto também discute os esforços da cidade para promover a educação cidadã e gestão democrática nas escolas locais através de projetos, leis e participação da comunidade.
[1] A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é garantida pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação como parte da Educação Básica, porém enfrenta desafios como falta de professores qualificados e recursos adequados. [2] O documento discute os desafios históricos e atuais da EJA no Brasil, incluindo a necessidade de formação de professores sensíveis às necessidades deste público específico. [3] A EJA tem o potencial de promover a inclusão social ao possibilitar
O documento discute a importância da mobilização social pela educação no Brasil. Ele destaca os desafios do sistema educacional brasileiro como altas taxas de reprovação e evasão escolar. O documento propõe envolver diversos atores sociais como igrejas, sindicatos e ONGs para sensibilizar a sociedade sobre a necessidade de melhorar a educação. Também enfatiza o papel crucial das famílias no apoio à aprendizagem dos filhos e na relação com as escolas.
Livro "Percursos da Educação Integral: Em busca da qualidade e da equidade" ...Luciano Sathler
1. O documento descreve a trajetória da educação integral no Brasil, desde projetos pioneiros nos anos 1930 até políticas públicas recentes como o Programa Mais Educação.
2. Ele também destaca a parceria entre a Fundação Itaú Social, o Unicef e o Cenpec na criação do Prêmio Itaú-Unicef em 1995, que incentivou experiências de educação integral realizadas por ONGs.
3. O documento defende que a educação integral requer a articulação entre escola, família e comunidade, oferecendo divers
Texto rosa neide para início das aulas 2011escolamuller
A secretária de educação de Mato Grosso dá as boas-vindas aos professores para o novo ano letivo, destacando os desafios de educar os 430 mil alunos matriculados e a importância da colaboração entre governo, escolas e famílias para oferecer uma educação de qualidade. Ela enfatiza a necessidade de acolhimento dos estudantes e de um ambiente escolar favorável para o aprendizado.
Relatório Maio - Agosto 2017 - CADI ValençaCADI BRASIL
1) O relatório descreve as atividades realizadas pelo CADI Valença entre maio e agosto de 2017, incluindo oficinas educacionais e eventos comunitários.
2) O trabalho do CADI tem garantido direitos básicos como alimentação e educação para crianças e famílias por 20 anos, apesar dos desafios da comunidade.
3) O relatório celebra as conquistas do CADI no apoio à população local e agradece aos colaboradores e doadores que tornam o trabalho possível.
Este documento apresenta um resumo sobre a educação no Brasil. Apesar de avanços como a redução do analfabetismo e o aumento da escolarização, persistem grandes desigualdades educacionais relacionadas a fatores como renda, raça, região e deficiência. Taxas de evasão e repetência ainda são altas, e a qualidade da educação oferecida precisa melhorar, principalmente no ensino fundamental e médio das redes públicas.
O documento discute a visão de educandos e professores sobre a educação no Brasil. Os educandos apontam barreiras como falta de laboratórios, livros didáticos desatualizados e falta de psicólogos. Eles esperam ter mais oportunidades de conhecer outras realidades e que haja leis que garantam a aprendizagem e retenção de alunos.
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
O texto descreve como professores podem integrar a cultura local em suas aulas de forma interdisciplinar e intercultural. Sugere que os professores assumam o papel de pesquisadores da cultura da comunidade e planejem "aulas-encontro" que utilizem diferentes linguagens e aproximem a escola da comunidade. Também enfatiza a importância da avaliação considerar o aprendizado dos estudantes e não apenas o conteúdo transmitido.
1. O documento apresenta informações sobre o governo e secretarias de educação do estado do Espírito Santo em 2018.
2. Foi elaborado em regime de colaboração entre a Secretaria de Educação do estado e a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação para desenvolver um novo currículo estadual baseado na Base Nacional Comum Curricular.
3. O currículo tem como objetivo oferecer uma educação de qualidade a todos os estudantes capixabas com foco no desenvolvimento de competências.
[1] O documento discute o papel estratégico do DME (Dirigente Municipal de Educação) como agente de transformação da educação brasileira. [2] Ele destaca que a Undime está preparada para ajudar os DMEs a melhorar a educação em seus municípios através de inovação, ética e defesa da educação pública. [3] Também mostra que a maioria dos municípios brasileiros tem no máximo 25 escolas, sugerindo que melhorias locais podem ter grande impacto nacional.
Pauta -3º Encontro com Coordenadores Pedagógicos da Educação Infantiladridaleffi121212
O documento discute os desafios de estabelecer diálogos entre culturas infantis e culturas de adultos na educação infantil. Ele propõe reflexões sobre a concepção de criança e infância e como integrar as propostas curriculares entre creches e pré-escolas. O encontro inclui discussões em grupo sobre como enfrentar esses desafios.
Este documento apresenta um poema sobre uma cidade que possuía uma escola com muros fechados à comunidade local. Conta que os muros da escola caíram, fazendo com que não se soubesse mais onde terminava a escola e começava a comunidade. A cidade passou então a ser uma grande aventura educativa para todos.
O documento propõe transformações fundamentais no sistema educacional brasileiro para melhor atender aos princípios da LDBEN, como: 1) políticas educacionais discutidas e aprovadas pela comunidade local; 2) autonomia das escolas com gestão democrática; 3) comunidades de aprendizagem baseadas em projetos pedagógicos coletivos.
O documento propõe uma série de transformações no sistema educacional brasileiro, incluindo: 1) políticas educacionais discutidas e aprovadas pela comunidade local; 2) autonomia das escolas; 3) gestão democrática das escolas. O objetivo é melhorar os resultados educacionais e a qualidade da educação no Brasil.
O documento discute o Programa Mais Educação no Rio de Janeiro e o papel dos professores voluntários, chamados de monitores. O programa visa ampliar o tempo dos alunos na escola e melhorar o ambiente escolar através de atividades extracurriculares como artes, esportes e reforço pedagógico. Os monitores devem se dedicar a ajudar os alunos e a comunidade, trabalhando de forma cooperativa com a escola.
PALESTRA PROMOVIDA EM PARCERIA COM O MEC E A UNESCO PARA MOBILIZAÇÃO SOCIAL DA EDUCAÇÃO NOS DIAS DE HOJE.
O QUE PODEMOS FAZER PARA MUDAR A REALIDADE DA EDUCAÇÃO EM NOSSO PAÍS.
1) O documento descreve um projeto criado por jovens para analisar e melhorar o sistema educacional de escolas públicas em Fortaleza através de questionários, entrevistas e um projeto piloto.
2) O projeto visa identificar deficiências comuns nas escolas, criar um projeto modelo aplicável em qualquer escola, e promover uma educação menos pragmática e mais transformadora.
3) Após a pesquisa, o grupo criará um relatório e um projeto piloto para estruturar um ambiente favorável ao ensino e aprendizagem.
Gestão democrática da escola pública ctba versao finalProfessora Josete
O documento descreve a história da cidade de Arroio do Sal no Rio Grande do Sul desde 1938, quando pescadores usavam a área como local de pesca e acampamento. Desde então, a cidade se desenvolveu para se tornar um destino turístico de praia dependente da temporada de verão. O texto também discute os esforços da cidade para promover a educação cidadã e gestão democrática nas escolas locais através de projetos, leis e participação da comunidade.
[1] A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é garantida pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação como parte da Educação Básica, porém enfrenta desafios como falta de professores qualificados e recursos adequados. [2] O documento discute os desafios históricos e atuais da EJA no Brasil, incluindo a necessidade de formação de professores sensíveis às necessidades deste público específico. [3] A EJA tem o potencial de promover a inclusão social ao possibilitar
O documento discute a importância da mobilização social pela educação no Brasil. Ele destaca os desafios do sistema educacional brasileiro como altas taxas de reprovação e evasão escolar. O documento propõe envolver diversos atores sociais como igrejas, sindicatos e ONGs para sensibilizar a sociedade sobre a necessidade de melhorar a educação. Também enfatiza o papel crucial das famílias no apoio à aprendizagem dos filhos e na relação com as escolas.
Livro "Percursos da Educação Integral: Em busca da qualidade e da equidade" ...Luciano Sathler
1. O documento descreve a trajetória da educação integral no Brasil, desde projetos pioneiros nos anos 1930 até políticas públicas recentes como o Programa Mais Educação.
2. Ele também destaca a parceria entre a Fundação Itaú Social, o Unicef e o Cenpec na criação do Prêmio Itaú-Unicef em 1995, que incentivou experiências de educação integral realizadas por ONGs.
3. O documento defende que a educação integral requer a articulação entre escola, família e comunidade, oferecendo divers
Texto rosa neide para início das aulas 2011escolamuller
A secretária de educação de Mato Grosso dá as boas-vindas aos professores para o novo ano letivo, destacando os desafios de educar os 430 mil alunos matriculados e a importância da colaboração entre governo, escolas e famílias para oferecer uma educação de qualidade. Ela enfatiza a necessidade de acolhimento dos estudantes e de um ambiente escolar favorável para o aprendizado.
Relatório Maio - Agosto 2017 - CADI ValençaCADI BRASIL
1) O relatório descreve as atividades realizadas pelo CADI Valença entre maio e agosto de 2017, incluindo oficinas educacionais e eventos comunitários.
2) O trabalho do CADI tem garantido direitos básicos como alimentação e educação para crianças e famílias por 20 anos, apesar dos desafios da comunidade.
3) O relatório celebra as conquistas do CADI no apoio à população local e agradece aos colaboradores e doadores que tornam o trabalho possível.
Este documento apresenta um resumo sobre a educação no Brasil. Apesar de avanços como a redução do analfabetismo e o aumento da escolarização, persistem grandes desigualdades educacionais relacionadas a fatores como renda, raça, região e deficiência. Taxas de evasão e repetência ainda são altas, e a qualidade da educação oferecida precisa melhorar, principalmente no ensino fundamental e médio das redes públicas.
O documento discute a visão de educandos e professores sobre a educação no Brasil. Os educandos apontam barreiras como falta de laboratórios, livros didáticos desatualizados e falta de psicólogos. Eles esperam ter mais oportunidades de conhecer outras realidades e que haja leis que garantam a aprendizagem e retenção de alunos.
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança: A Marca do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
4. 9
8 9
8
O Movimento Educação Em Nossas Mãos tem por objetivo fortalecer os educadores brasileiros, in-
centivando a participação no processo de mudança que tanto sonhamos para a Educação no Brasil. A
ideia nasceu entre educadores da Chapada Diamantina, no interior da Bahia, que há alguns anos tra-
balha em rede, de forma colaborativa, com pais, alunos, professores, diretores de escola, membros das
comunidades e técnicos das secretarias municipais de Educação. Essa experiência trouxe a todos uma
convicção: é possível fazer a diferença na Educação pública quando se tem sonhos, atitudes e parcerias.
As escolas municipais da Chapada Diamantina ganharam destaque nacional em um dos documentários
da série Educação.Doc, produzidos pelos cineastas Luiz Bolognesi e Laís Bodanzky. Elas foram con-
sideradas ilhas de excelência pelos resultados alcançados, principalmente em relação às metas do Índi-
ce de Desenvolvimento de Educação Básica (Ideb), indicador criado pelo governo federal para aferir a
qualidade do ensino nas escolas públicas. Em 2013, 80% dos municípios do Território Colaborativo da
Chapada mantiveram ou avançaram nas notas do Ideb em relação ao biênio anterior, alguns deles ten-
do apresentado avanços superiores a 10%. Os percentuais verificados na Bahia e no Nordeste foram
da ordem de 0% e 5% negativos respectivamente. O avanço do Brasil foi de 4,3%.
No início das atividades no Território da Chapada, em 2000, cerca de 65% das crianças com 8 anos não
liam nem escreviam. Catorze anos depois, 85% dos alunos na faixa etária dos 7 anos estavam plena-
mente alfabetizados. Um modelo de êxito, portanto, que deve ser replicado no Brasil entre territórios
próximos e em espaços virtuais, quebrando fronteiras.
A primeira atividade do Movimento Educação em Nossas Mãos foi realizada em maio de 2014, junto
aos pais, estudantes e à comunidade – leia o cronograma na página 24. Na Conferência Popular Nacio-
nal da Educação no gramado do Congresso Nacional, centenas de educadores realizaram uma marcha
propositiva, durante a qual foi elaborada a versão inicial deste documento que vocês, candidatos à Pre-
sidência da República e a outros cargos eletivos, têm em mãos.
Com responsabilidade e respeito, esse ato singelo tem o objetivo de fazer com que as vozes dos educa-
dores clamem por ações de mudanças e que elas sejam ouvidas por toda a nação por aqueles que, em
breve, estarão nos representando.
Atenciosamente,
Movimento Educação Em Nossas Mãos
Senhores Parlamentares
e Gestores Públicos da Educação
introdução
6. 13
12
“VamosdemãosdadascriaracorrentedaEducação.Nesseselosirãoser
transmitidos ensejos, perspectivas, vozes de educadores e educandos,
representando todos os segmentos sociais, reivindicando eficiência e
investimentos na Educação para crescimento pessoal, profissional e
intelectual, não só de si mesmo, mas também do próximo.”
Lilian Silva Souza Rocha, Boquira, BA
“Valorizem a Educação desse país!”
Mere Ferreira, Piritiba, BA
“As vozes desses profissionais devem ser ouvidas, pois só quem está em
sala de aula é quem conhece a realidade da Educação.”
Fátima Carneiro, João Pessoa, PB
“Professor, você é essencial. Permita-se acompanhar o estudante
considerando-o um ser pensante.”
Aureo Augusto, Caeté-Açu, BA
“As políticas públicas devem investir com seriedade nas práticas
pedagógicas das redes públicas. Não podemos achar bom que existam
apenas algumas poucas boas escolas. T
odas precisam de metas e, caso
não alcancem, necessitam de novos gestores que façam acontecer!
Chega de resistência e pouca transformação.”
Lilian Paula Cury, Rio de Janeiro, RJ
“Precisamos sair do abstrato e construir políticas públicas concretas
que assegurem as condições necessárias para que os processos de
ensino e de aprendizagem aconteçam.”
Gerliene Maia, Santo Amaro, BA
“Precisamos nos dedicar para termos uma Educação melhor, pois só
assim teremos um ensino de qualidade.”
Elson Lopes de Souza, Novo Horizonte, BA
“Que esta não seja mais uma conferência que resulta em angariar votos
e depois virar arquivo morto. Chega de embromação. Que os anseios
da população sejam respeitados na forma de políticas públicas, ações
concretas!”
Isabel Villela, Salvador, BA
introdução
13
12
7. 15
14 15
14
“A responsabilidade de uma Educação melhor está em nossas mãos!”
Willian Correia, Boa Vista do Tupim, BA
“A Educação é o espelho da alma. É ela que transforma o sujeito.”
Marileuza Lima, Piritiba, BA
“Respeito às crianças brasileiras. É só o que peço! Liberdade para ser,
viver, conviver, aprender, criar e transformar o mundo onde ela quer
viver. Por que lhe negamos o direito de construir seu próprio futuro do
seu jeito? Vamos respeitá-las desde já!”
Maria Regina Potenza, São Sebastião, SP
“Só a união de vozes clamando por ideais nobres como justiça, liberdade,
paz,igualdadeeserviçospúblicosdequalidadepodemreverteroquadro
de descaso por parte dos que exercem o poder.”
Maria José dos Santos, Ouriçangas, BA
“Precisamos cuidar das sementes para futuramente termos bons frutos.
Investir em Educação é a solução para muitos dos problemas que afligem
a nossa sociedade.”
Flavia Camacam, América Dourada, BA
“A criação de um Ministério da Criança e do Jovem para que eles tenham
a chance de contribuir com novas ideias para a Educação do Brasil.”
Carolina Guanais, Palmeiras, BA
“Ao pensar em Educação, que se pense em todas as instituições que
acolhemcrianças,jovenseadultos.Escolaéomundodetodos.Épreciso
mais atenção às escolas comunitárias, creches e centros educacionais,
públicos ou não. Já que é para melhorar a qualidade, vamos unir o que
está bom com o que precisa melhorar e fortalecer a teia da Educação.”
Cleia Paixão, Caeté-Açu, BA
“Que levem a Educação a sério! Que se espelhem nos países que a
priorizam.”
Vera Carneiro de Almeida, Lagarto, SE
introdução
8. 17
16
“Ser educador é estar de mãos abertas caminhando rumo ao horizonte;
estendendo, a cada parada, as mãos a quem precisa; respeitando as
diversas fases de desenvolvimento da criança, do jovem e do adulto;
sorrindo a cada avanço no ensino e na aprendizagem; ficando enaltecido
a cada demanda vencida; e escrevendo, assim, uma página no livro da
vida de cada um e tornando-o mais humano, capaz, ousado, profissional
e de bem consigo mesmo. Com tudo isso, corrigiremos os descasos e
desigualdades de hoje e do passado.”
Valdeci Souza Rocha, Boquira, BA
“Inovar para crescermos juntos.”
Neide Luz, Piritiba, BA
“Sem Educação não há liberdade nem desenvolvimento!”
Angela Rebouças, Salvador, BA
“A Educação é o primeiro passo para a transformação do nosso país.”
Juli Dourado, Andaraí, BA
“A riqueza de uma nação é constituída de Educação.”
Everilda Gomes, Piritiba, BA
“É por meio da Educação que podemos transformar uma nação.
Educação! Eu acredito!”
Deborah Arcanjo Lima, Piritiba, BA
“Que possamos pôr em prática tudo que é lido nos papéis para fazer
bonito na vida real.”
Ítalo Alves Dourado Souza, Lençóis, BA
“Respeito às crianças brasileiras! Liberdade para ser, viver, conviver e
aprender. Que realmente todos priorizem a Educação!”
Edgalgisa Cordeiro, São Vicente do Seridó, PB
“Educação transforma vidas e muitas vidas precisam ser transformadas.
Por isso ela não pode esperar!”
Marinete Alves Pereira, Boquira, BA
introdução
17
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18 19
18
“Sem Educação não somos nada.”
Nanci Santos, Novo Horizonte, BA
“Mais investimento na qualidade da Educação pública.”
Cláudio Henrique Moreira Silva, Santana do Livramento, RS
“AEducaçãoéaportadeentradaparaumasociedadecientedoseupapel!”
Vilma Pires, Iraquara, BA
“O futuro se constrói no presente. Uma nação em que o povo é
soberano depende do conhecimento. Que essa seja a revolução que o
país necessita e com ela se possa, de forma efetiva, criar um verdadeiro
valor de igualdade em todas as esferas da sociedade brasileira.”
Rose Rosa, Salvador, BA
“Um bom educador é aquele que dá bons exemplos e incentiva o aluno a
seguir um caminho de prosperidade.”
Sivaldo Santos, Seabra, BA
“Sou o resultado da Educação que recebi e acredito que só com ela
– e através dela – podemos transformar a realidade das pessoas que
se encontram à margem da sociedade. Com ela, aqueles invisíveis se
tornarão visíveis aos olhos da sociedade.”
Maria de Lourdes Alves, Uruçuca, BA
“Quetodasascrianças,jovenseadultossejamtratadoscomigualdade.”
Elenízia Souza, Lençóis, BA
“Chegadepoliticagemamadorae–apior–profissional.Nós,professores,
precisamos assumir o comando e o destino da Educação, que deverá ser
feita e gerenciada por quem entende, vive dela e nela está.”
Guilherme Lemermeier, Curitiba, PR
“A Educação como via para a melhoria da qualidade de vida é uma
necessidade e depende de todos nós.”
Vitor José de Souza, Iraquara, BA
introdução
10. 21
20
“Educaçãoacontecequandotodostêmcompromissocomumsóobjetivo.”
Cleide Lima, Piritiba, BA
“A Educação é a arma mais poderosa que temos para criar, recriar,
transformar e desenvolver atitudes que só serão percebidas e
reconhecidas por meio das ações de uma sociedade democrática.”
Deborah Arcanjo Lima, Piritiba, BA
“Uma Educação de base eficiente, com professores preparados para
acompanhar alunos de instituições públicas que, infelizmente, são
marcadas pela falta de esperança de desenvolvimento.”
Driele Nazário, Recife, PE
“Que os governantes tenham a Educação como prioridade porque ela é
um processo social, é desenvolvimento.”
Ceiça Lima, Tapiramutá, BA
“Pais que acompanhem a vida escolar de seus filhos e estimulem o apren-
dizado. Professores qualificados, comprometidos com o seu ofício e bem
remunerados. Governantes da nação e gestores escolares responsáveis
e determinados. T
odos elementos essenciais para que a Educação do
nosso país obtenha melhores resultados.”
Eva Graça Brito, Ipiaú, BA
“Ao pensarmos em Educação de excelência temos de saber que estamos
lidando com crianças e adolescentes e que cada indivíduo tem um jeito
diferente de pensar e agir.”
Eroniuda Oliveira, Ibipitanga, BA
“O Brasil até pode ser o país do futebol, mas primeiro vem a Educação,
o respeito às diferenças, a luta pela melhor qualidade de vida. Esse é o
Brasil com o qual sonho.”
Paulo Monteiro da Silva, São Paulo, SP
“Um país que busca desenvolvimento precisa considerar a Educação
como prioridade sempre.”
Rosi Matos, Mundo Novo, BA
introdução
21
20
11. 23
22 23
22
“Que todos os políticos sejam obrigados a matricular filhos e netos em
escolas públicas.”
Fátima Martins, Niterói, RJ
“A cada resultado ruim, a cada dor de cabeça, surgem logo dedos que
apontam culpados. Mas, bem no fundo, há a esperança, que brota de uma
sementedobemeimpulsionaoespíritoaesperarquealgopossaacontecer.
É de pessoas que pensam assim que a nossa Educação precisa para
acabar de vez com os fracassos e com a realidade adversa (professores
mal remunerados e sem qualificações específicas é igual a evasão escolar e
analfabetos funcionais). Juntos e fortalecidos podemos muito mais.”
Neyla Oliveira, Salvador, BA
“Precisamos oferecer uma Educação que forme cidadãos em sua
plenitude.Oensinointegraleintegradoéocaminhoparaatransformação
do nosso país. Vamos à luta!”
Isa Abreu Bacelar, Andaraí, BA
“Queremos um país altamente progressista, com Educação de
qualidade!”
Adriana Gonçalves da Silva, Marcionílio Souza, BA
“Educar é um ato de amor e só a Educação transforma sonhos em
realidade.”
Dilmara Lopes Lima Oliveira, Piritiba, BA
“É necessário uma melhor formação de professores para que eles
formem melhores cidadãos.”
Gabriel Rodrigues, Andaraí, BA
“Ensinar não é transferir conhecimentos, mas criar as possibilidades
para que cada um produza o seu!”
Luciene Bispo de Souza, América Dourada, BA
“Que à Educação seja assegurada a continuidade das ações, para não
haver ruptura de aprendizagem.”
Guilherme de Cassio Santana, Palmeiras, BA
introdução
12. 25
24
2011
• Criação das Caafes em municípios
de um novo território: o do
Semiárido da Bahia.
2012
• Realização da Campanha Chapada
e Semiárido pela Educação.
• Avaliação de que 65% das propostas
elencadas nos fóruns de Educação em
2008 foram realizadas.
• Elaboração, pelas Caafes, de um
movimento para unir vontades
e ideias de mudança visando
uma convocação nacional pelo
fortalecimento da participação
social dos educadores.
2013
• Lançamento do movimento
Educação em Nossas Mãos.
2014
• Primeira marcha de educadores
da Chapada Diamantina
rumo a Brasília.
• Realização da Conferência Popular
Nacional de Educação.
• Sistematização e publicação
do livro Vozes de Educadores
Brasileiros - Educação
em Nossas Mãos.
25
24
FORÇA CONSOLIDADA O Movimento Educação Em
Nossas Mãos veio a público enquanto organização da sociedade
em maio de 2014, mas começou muito antes, em 2000, quando
educadores se uniram para resolver os problemas do ensino em al-
gumas cidades do interior da Bahia.
histórico
2000
• Nasce um projeto educacional que
envolve um território constituído
por 12 municípios da Chapada
Diamantina, no interior da Bahia.
Ele conta com a participação
de pais, educadores, gestores e
associações locais e o apoio de
empresários.
2004
• Realização da primeira Campanha
Chapada pela Educação,
movimento apartidário envolvendo
toda a comunidade.
• Lançamento do Dia E, em que
todos os candidatos a prefeito
dos municípios participantes
do território Chapada assinam
compromisso de dar continuidade às
políticas públicas de formação que
estavam em curso.
• Criação das Comissões de
Avaliação das Ações dos Fóruns de
Educação (Caafes), nos territórios
da Chapada Diamantina, formada
por representantes dos educadores
e da sociedade para acompanhar
a realização das propostas
apresentadas no Dia E.
2008
• Aumento de 12 para 26 municípios
participantes do território Chapada.
• Constatação de que 45% das
propostas feitas em 2004 para
os candidatos a prefeito foram
concretizadas pelos eleitos.
13. 27
26
“Esta é uma grande iniciativa. A cidadania se faz a partir de três ações:
propor, pressionar e cobrar. Este movimento fará os governantes
compreenderem que as políticas públicas só se tornam efetivas quando
há estrutura, capacitação e justa remuneração!”
Emílio Carlos Ribeiro Tapioca, Andaraí, BA
“A vida escolar de uma criança está nas mãos do professor. Por isso,
eu e todos os educadores de Piritiba estamos de mãos dadas para
mudarmos a Educação de nossa cidade e do nosso país.”
Noelia Alves Almeida, Piritiba, BA
“Que possamos unir nossas concepções, forças, vozes e sonhos, para
fazer da Educação um mecanismo de transformação.”
Luciana Soares, Lauro de Freitas, BA
“Só a Educação permitirá uma sociedade igualitária para negros,
brancos, índios, pardos, homens, mulheres, pobres. Vamos acordar
e lutar por escolas, cidades, estados melhores e, finalmente, um país
melhor para todos.”
Marluce Araújo Santos, Souto Soares, BA
“A responsabilidade de transformar a Educação também é nossa.
Portanto, vamos juntar nossas vozes e ações em prol de algo que vai
fortalecer nossa luta.”
Mari Guarani Kaiowa Souza, Piritiba, BA
“Que a nossa luta represente os anseios do povo brasileiro por uma
maior valorização da Educação no nosso país. Que palavras prometidas
se tornem ações concretas, que sejamos uma só voz.”
Elma Pires Josimar Lima, Tapiramutá, BA
“É a Bahia mostrando que podemos ter mais que o carnaval: podemos
ter Educação pública de qualidade!”
Maria Joselma Ferreira Noronha Santos, Seabra, BA
histórico
27
26
14. 29
28
“Não podemos ficar de braços cruzados, esperando que somente aqueles
queforameleitostomemumaatitude.AEducação,assimcomoasaúde,deve
ser prioridade. Afinal, todo profissional que há neste país, seja ele bom ou
ruim, passou pelos cuidados de um professor. Infelizmente esse valor não é
dado ao educador. Mas o tempo do comodismo acabou e esse movimento é
mais um exemplo disso. É a revolução, o começo de novos tempos.”
Gabriel Rodrigues, Andaraí, BA
“A Educação não pode ficar para depois!”
Ricardo de Oliveira, Ibitiara, BA
“ComodissePauloFreire:‘Aidenós,educadoreseeducadoras,sedeixarmos
de sonhar sonhos possíveis’. Juntos, podemos fazer o Brasil nos enxergar.”
Renata Vieira Santos, Boquira, BA
“Vamos lá, colegas, levantar essa bandeira! Falta muito para a Educação
dos sonhos ser realidade. Governantes, vamos falar menos e agir mais!
Façam a sua parte nas questões de sua competência. Mas lembrem-se
de que o chão da escola somos nós que conhecemos.”
Cinelandia Alves, Seabra, BA
“Juntos, somos nós pela Educação.”
Carlos Alberto Silva Freire, Piritiba, BA
“A receita contra a violência, problemas sociais e a desigualdade entre as
classes é uma Educação de qualidade pois por meio dela conseguimos
mudar a sociedade. Vamos unir nossas forças, educadores!”
Edson Wendell Silva Rocha, Boquira, BA
“América Dourada ruma a Brasília. Juntos, faremos a Educação do nosso
país seguir grandes rumos!”
Neurilde Silva Neves, América Durada, BA
“Nós, educadores da Chapada Diamantina, estaremos em Brasília
lutando pela nossa valorização profissional.”
Arinei Cardoso Ramos, Tapiramutá, BA
histórico
29
28
15. 31
30
PE
Araripina
Jaboatão dos Guararapes
Recife
RJ
Cabo Frio
Niterói
Rio de Janeiro
SP
Itapecerica da Serra
São Paulo
São Sebastião
PR
Curitiba
RS
Santana do Livramento
AC
Rio Branco
GO
Água Limpa
PA
Altamira
ES
Cachoeiro do Itapemirim
Marataízes
MG
Belo Horizonte
BA
América Dourada
Andaraí
Aramari
Boa Vista do Tupim
Boquira
Brumado
Caeté-Açu
Canavieiras
Ibipitanga
Ipiaú
Iraquara
Itiberá
Jequié
Lauro de Freitas
Lençóis
Macaúbas
Marcionílio Souza
Novo Horizonte
Novo Mundo
Ouriçangas
Palmeiras
Piatã
Piritiba
Salvador
Santo Amaro da Purificação
Seabra
Souto Soares
Tamburi
Tapiramutá
Teodoro Sampaio
Uruçuca
Wagner
Xique-xique
CE
Fortaleza
SE
Lagarto
RO
Porto Velho
PB
João Pessoa
São Vicente do Seridó 31
30
DE TODO O BRASIL É possível transformar a Educação de
uma vila, um povoado, um município, uma região e até de um país
quando estudantes, pais, comunidade, professores e gestores traba-
lham juntos. O Movimento Educação em Nossas Mãos nasceu com
os educadores da Chapada Diamantina, na Bahia, mas recebeu a con-
tribuição e a adesão de educadores de todo o país. Veja de onde vie-
ram as contribuições para este documento.
histórico
16. 33
32
Sempre juntos Embora a gestão democrática da Educação es-
teja prevista na Constituição Brasileira de 1988, na prática sabe-se que
ela pouco acontece de fato nas redes de ensino. As ações para torná-la
realidade podem ser muitas: instituir eleições para o cargo de diretor
escolar e, ao mesmo tempo, garantir a implantação de um processo de
tomada de decisão descentralizada; ter colegiados atuantes, com fun-
ções deliberativa, fiscal e propositiva; criar instrumentos que garantam
a transparência das decisões e a comunicação com a comunidade; fazer
planejamento coletivo das ações da escola e da secretaria de Educação.
Vejamos o que propõem os educadores.
Gestão Social
33
32
17. 35
34 35
34
“Instituir espaços de escuta nos municípios para que a sociedade possa
sugerir ações propositivas para a Educação e ajudar a construí-las e
levar o modo de trabalho em rede como este para todos os territórios
brasileiros.”
Lélia Lúcia Batista, Souto Soares, BA
“QueagestãodaEducaçãosejaefetivamentedesenvolvidaporgestores
técnicos eleitos por voto popular.”
Mary Lucia Galvão, Jequié, BA
“A Educação está nas mãos de todos aqueles que vivem, sonham e
desejamviveremumpaíscommaisigualdadededireitoseoportunidades.
Fazê-la acontecer depende de cada um – educadores, gestores, pais e
responsáveis por alunos, políticos, sociedade civil, conselhos etc. – se
responsabilizar pela sua parte.”
Alaide Dourado, Iraquara, BA
“A Educação só avançará qualitativamente em nosso país quando
houver leis que garantam o repasse do dinheiro direto para as escolas
e a eleição para diretores.”
Rosimeire Anjos Moreira, Iraquara, BA
“Que a escola seja uma construção coletiva, fruto dos desejos e das
ações de todos!”
Denise Alvarenga Azevedo, Cabo Frio, RJ
“Precisamos de audiências públicas para ouvir e valorizar a classe
educadora do país. Assim teremos mudanças.”
Izabel Cristina Campos, Cachoeiro do Itapemirim, ES
gestão social
18. 37
36
“Criar uma lei que garanta a continuidade na Educação, mesmo com as
mudanças na gestão municipal, para que as boas práticas pedagógicas
e os programas com bons resultados sejam mantidos.”
Cybele Amado, Palmeiras, BA
“Elaboração coletiva e implementação dos Planos Municipais de
Educação.”
Juseni Santos Araújo, Novo Horizonte, BA
“Fazer com que haja continuidade das ações por outra gestão. Se está
dando certo, para que mudar?”
Vítor José de Souza, Iraquara, BA
“Assegurar formação e espaço para os conselheiros do Fundeb atuarem
de forma mais independente.”
Ione Francisca dos Santos, Tapiramutá, BA
“Urgente: implantar e executar o Plano Nacional de Educação.”
Edivaldo Miranda, Andaraí, BA
“Criar uma lei que proíba políticos de indicar pessoas para trabalhar na
área de Educação em retribuição a campanhas eleitorais de políticos
corruptos.”
Veronica Neves Lira, Jaboatão dos Guararapes, PE
gestão social
37
36
19. 39
38 39
38
Para o ensino público Uma das metas do Plano Nacional de
Educação é aumentar o investimento em Educação de forma que, em
2019, 7% do Produto Interno Bruto esteja sendo investido na área e
até 2024, 10%. Precisamos garantir que esse dinheiro seja usado para a
melhoria da qualidade do ensino público, principalmente nos diversos
segmentos da Educação Básica, onde estão matriculados 85% dos alu-
nos brasileiros. Os educadores que aqui se manifestam ficarão atentos!
Financiamento
20. 41
40
“T
ergestãofinanceiracomautonomiaplenaparaassecretariasdeEducação.”
Rita Brito, Teodoro Sampaio, BA
“T
erinvestimentossignificativosemtodasasescolas,independentemente
de elas serem de ensino integral.”
Denise Mirna, Andaraí, BA
“Redistribuir os recursos de forma descentralizada e equitativa,
atendendo às demandas da Educação.”
Claudilson Souza, Seabra, BA
“Definir que parte dos royalties do petróleo seja destinado para o
cumprimento do piso salarial nacional do magistério.”
Derneval Almeida, Andaraí, BA
“Assegurar verba para a implantação e manutenção de laboratórios de
Informática e de Ciências com material físico e humano.”
José Neto, Iraquara, BA
“Educação é ou não é prioridade? Pra mim, é! Então, é preciso que se
cumpram e repassem os 10% do PIB prometidos para a Educação.”
Maria José dos Santos, Ouriçangas, BA
“Garantirqueos10%doPIBsejamefetivamenteusadoscomoinvestimento
na Educação pública, assegurando a implantação e a continuidade de
políticas efetivas.”
Edeilza Santos, Tapiramutá, BA
“Destinar mais recursos para a merenda escolar, com aumento do valor
per capita, de modo a atender à demanda.”
Marivalda Gonçalves, Aramari, BA
financiamento
41
40
21. 43
42 43
42
“Incrementar o recurso per capita para a merenda para que sejam
beneficiados também os alunos da Educação de Jovens e Adultos, da
Educação Infantil, das escolas quilombolas e das que funcionam em
período integral.”
Zildinéia Oliveira, Marcionílio Souza, BA
“Contabilizar os recursos de contrapartida dos municípios no percentual
de Educação.”
Reinaldo Vieira, Boquira, BA
“Fixar o início do ano letivo como o período certo para o repasse
dos recursos – Programa Dinheiro Direto na Escola, Programa de
Desenvolvimento da Escola, Mais Educação e outros.”
Simone Maria, Aramari, BA
“Aportar recursos específicos para a oferta e ampliação de material
didático e pedagógico para Educação Infantil.”
Marilda Almeida, Piritiba, BA
“Aumentar o financiamento destinado à oferta e manutenção do
transporte escolar.”
Elenildes Costa, Tapiramutá, BA
“Definir recursos específicos para a contratação de profissionais mul-
tidisciplinares para atendimento nas salas de recursos multifuncionais
e regulares.”
Joice Novaes, Palmeiras, BA
financiamento
22. 45
44
Por uma carreira valorizada A valorização da carrei-
ra do professor se dará diante de diversos fatores, entre eles: o recebi-
mento de salários dignos, compatíveis com o dos demais profissionais
que têm o mesmo nível de instrução; a criação de um plano de carreira
em todos os sistemas públicos de ensino; e a existência de condições
para que todos se aprimorem cada vez mais para bem executar o seu
trabalho. Os educadores sabem disso!
Profissionalização
45
44
23. 47
46
“Garantir que parte dos recursos do PIB seja direcionado para a
valorização dos profissonais da Educação Básica.”
Edeilza Santos, Tapiramutá, BA
“Garantir oferta de formação inicial e continuada para os trabalhadores
de Educação com financiamento.”
Marília Chaves, Marcionílio Souza, BA
“Pensar e fazer mais pelo profissional da Educação: o professor. Não
adianta planos e mais planos sem contemplar quem está na linha de
frente! Melhoremos a condição para o professor trabalhar e todo o mais
crescerá junto!”
Jorge Eduardo Vieira, Rio de Janeiro, RJ
“Ser obrigatória a realização de concurso público para coordenador
pedagógico: esse cargo é de suma importância para a organização
sistemática dos projetos e programas desenvolvidos dentro de uma
Secretaria Municipal.”
Joselina da Luz dos Santos, Itiberá, BA
“Oferecer boas condições de trabalho para os professores. País
civilizado é país educado.”
Djalma Mota Rocha, Piritiba, BA
“T
er orgulho da profissão de professor. Somos profissionais com
competências exclusivas.”
Antonio Jailton, Araripina, PE
“Disponibilizar bolsas de estudos para a formação inicial e continuada
dos trabalhadores em Educação.”
Rita Brito, Teodoro Sampaio, BA
profissionalização
47
46
24. 49
48 49
48
“Implantar avaliação de desempenho para todos os profissionais da
Educação.”
Flávia Medrado Cabral, Marcionílio Souza, BA
“T
ermelhorescondiçõesdetrabalhoprincipalmentenasredesmunicipais,
respeitando a lei do piso salarial, carga horária justa e o pagamento de
horas complementares para a formação.”
Alessandra Narcizo Souza, Xique-xique, BA
“Salário diferenciado para professores alfabetizadores como estímulo
para que se especializem nessa função.”
Dilmara Lopes, Piritiba, BA
“Estabelecer que todos os professores dos primeiros anos do Ensino
Fundamental ganhem por 40 horas semanais, pois mesmo tendo 20
horas em sala de aula, para desenvolver um bom trabalho eles gastam
mais 20 em planejamentos e produção de material pedagógico.”
Iêda da Silva Sales de Jesus, Marcionilio Souza, BA
“Que os educadores tenham um plano de carreira, a melhoria no salário
e a garantia da formação continuada como uma política pública.”
Ana Celia Santana Bispo, Wagner, BA
“Avaliar periodicamente o desempenho do professor seguindo uma estru-
tura com provas, de modo a organizar o sistema de ensino. Que haja in-
centivo para que os jovens de hoje, principalmente os melhores alunos do
Ensino Médio, procurem a profissão de professor como carreira a seguir.”
Alaide Emília Oliveira, Iraquara, BA
profissionalização
25. 51
50
“Que o salário do professor e da professora seja digno, independente-
mente da etapa da Educação em que ele ou ela lecionem.”
Cleidilene Almeida Silva, Recife, PE
“Formação continuada para os profissionais da Educação Infantil e dos
ensinos Fundamental 1 e 2.”
Marleivia Silva Araujo Santos, Novo Horizonte, BA
“Nossa primeira ação é dentro da escola, cumprindo com nossas
responsabilidades de educador e lutando pelos direitos dos estudantes,
nem que para isso tenhamos de enfrentar aqueles que pensam que são
donos do poder.”
Maristela Araújo, Seabra, BA
“A reformulação da LDB para garantir ao educador salário digno e,
consequentemente, um trabalho de qualidade.”
Marivânia Lopes de Souza, Souto Soares, BA
“Processos seletivos mais rigorosos para todas as áreas da Educação.”
Lorena Paula Dantas Dourado, Boquira, BA
“Unificar o plano de carreira de todos os profissionais da Educação,
garantindo os adicionais previsto por lei.”
Arinei Cardoso Ramos, Tapiramutá, BA
“Que o plano de cargos e salários do magistério seja unificado, visando
a valorização dos profissionais.”
Arinei Cardoso, Tapiramutá, BA
profissionalização
51
50
26. 53
52 53
52 Na universidade e nas escolas Cerca de 22% dos do-
centes da Educação Básica no Brasil não têm formação adequada
– não cursaram o Ensino Superior ou se formaram em áreas dife-
rentes das quais atuam em sala de aula. Além disso, os que passa-
ram pelas faculdades de Pedagogia ou têm Licenciatura também
enfrentam dificuldades ao entrar em uma escola, pois os cursos de
graduação pouco contemplam as didáticas específicas. A formação
inicial precisa de revisão de currículo. Mas os sistemas públicos de
ensino também devem investir em formação continuada para que
os problemas reais sejam discutidos de acordo com as necessidades
de cada rede. Veja o que pedem os professores.
Formação inicial e continuada
27. 55
54
“Reformular o currículo dos institutos superiores de ensino e das
universidades de modo a oferecer às diversas licenciaturas e aos
cursos de Pedagogia disciplinas que tenham como foco o conhecimento
didático.”
Claudia Silva, Canavieiras, BA
“Oferecer graduação específica na área de Educação Infantil.”
Graciela Silva Moura, Andaraí, BA
“Ampliar a oferta dos cursos superiores de professores por áreas
especificas por meio da Plataforma Freire.”
Zildineia de Oliveira, Marcionílio Souza, BA
“Assegurar a formação inicial para os professores de Língua
Estrangeira, de modo a articular o trabalho pedagógico com o uso
social de um outro idioma.”
Fabio Oliveira Santos, Boquira, BA
“T
er universidades no interior dos estados e pólos de Educação a
Distância com cursos de licenciatura e bacharelados.”
Filipe Arcanjo, Piritiba, BA
“Incluir no currículo da formação inicial as novas tecnologias a serviço
da aprendizagem.”
Jose Neto Lopes dos Santos, Iraquara, BA
“Promover formação inicial em todas as áreas do conhecimento
contemplandopráticaspedagógicasparaefetivoexercícioemsaladeaula.”
Rita Brito, Teodoro Sampaio, BA
formação inicial e continuada
55
54
28. 57
56 57
56
“Proponho que a Educação inclusiva seja integrada plenamente como
currículo da formação de educadores.”
João Oliveira, Rio Branco, AC
“Implantar a Universidade Federal da Chapada e do Semiárido Baiano,
com modelo de multicampi, visando atender à demanda de formação de
cursos nas diferentes áreas do conhecimento.”
Claudilson Souza, Seabra, BA
“Oferecer formação continuada e acompanhamento para todos os
professores que atendem aos alunos com necessidades especiais de
aprendizagem e também aos cuidadores.”
Juliana Ferreira Novaes, Andaraí, BA
“Potencializar o investimento na formação continuada dos professores
visando assegurar aos alunos um maior aprendizado e, consequente-
mente, melhores resultados.”
Eva Graça Brito, Ipiaú, BA
“Educação de qualidade se faz com profissionais comprometidos com
os estudos e com a formação de pessoas que saibam ser, agir e estar na
roda viva que é o mundo.”
Lauro Roberto, Seabra, BA
“Oferecerformaçãocontinuadaparaosgestorespúblicosseorientarem
frente a gestão do município.”
Marcio Vila Flor, Aramari, BA
“Implementar políticas públicas de formação continuada para professores
para que eles possam apoiar os alunos que mais precisam.”
Driele Nazário, Recife, PE
formação inicial e continuada
29. 59
58
Por conteúdos significativos Programas que contem-
plem as demandas da Educação Infantil e que vão ao encontro das ne-
cessidades das crianças de até 5 anos. Conteúdos que dialoguem com
a realidade social e cultural dos alunos dos ensinos Fundamental e Mé-
dio e a respeite, contribuindo, assim, para a permanência dos jovens na
escola. Vamos conhecer o que os educadores brasileiros sugerem de
mudanças no currículo dos diversos segmentos.
Currículo
59
58
30. 61
60
“Que seja realmente valorizado o professor de Educação Física no
processo educacional escolar, pois a visão dualista de mente separada
do corpo é atrasada. A educação corporal liberta a mente para o
aprendizado pleno.”
Lucien Menezes, Marataízes, ES
“Incluir no currículo escolar a diversidade cultural e a arte.”
Arinei Cardoso, Tapiramutá, BA
“Escola integral em todos os níveis! Que acolha o aluno nos dois turnos,
oferecendo também a educação de valores humanos como ética,
solidariedade, honestidade, respeito, compaixão! Que promova uma
formação multidisciplinar e criativa, valorizando o trabalho e a formação
de um ideal de vida digna e de importância para a família e a comunidade!”
Sandra Moreira Silva, Salvador, BA
“Elaborar uma proposta curricular que contemple as especificidades da
vida e da cultura dos estudantes da área rural.”
Joice Novaes, Palmeiras, BA
“Gostaria que fosse inserida de fato a questão afro-brasileira nas escolas
públicas, em especial em comunidades quilombolas. Se a cultura negra,
elemento fundamental na nossa formação social e histórica, fizesse parte
da Educação das nossas crianças, o respeito às diferenças étnicas e
raciais existiria na sociedade.”
Ju Constantina, Salvador, BA
“Ampliar a presença no currículo de disciplinas que tratem da história e
da geografia locais, assim como o acesso a materiais sobre esses temas.”
Pedro Lima, Macaúbas, BA
currículo
“Vamos estimular e ensinar os alunos a fazerem mais perguntas.”
Osanete Oliveira, Belo Horizonte, MG
61
60
31. 63
62 63
62
“Que as crianças tenham direito de produzir seu próprio conhecimento
com base na bagagem cultural que já carregam e de ter experiências
significativas por meio do lúdico. Para isso, é preciso investir em materiais
pedagógicos e cursos para professores, dando subsídios para que eles
trabalhem com diversas linguagens em sala de aula.”
Cleide Pereira, Itapecerica da Serra, SP
“Produzir um direcionamento curricular específico para os cursos da
Educação de Jovens e Adultos.”
Viviane Ribeiro Reis, Aramari, BA
“Que a Educação do campo garanta o contato dos estudantes com os
conhecimentosdetodasasáreas,nãosomenteosrelacionadosàvidarural.”
Maria Silva, Água Limpa, GO
“O Ensino Fundamental I deveria ser ministrado em ciclos, sendo o 1º
ciclo o da alfabetização (até o 3º ano). E o Ensino Médio ser organizado
por área, sendo a primeira dedicada às disciplinas Língua Portuguesa,
Literatura, Língua Estrangeira e Artes; a segunda, às Ciências Exatas; e
a terceira, às Ciências Humanas.”
Ana Lúcia Oliveira Issa, Salvador, BA
“Que seja respeitado o tempo da brincadeira, tão importante para o
desenvolvimento cognitivo, social e emocional das crianças. Defendo um
recreio de trinta minutos.”
Eliane Dantas, Belo Horizonte, MG
currículo
“Que todas as crianças tenham o direito de aprender a ler e produzir
textos de verdade!”
Bete Monteiro, Salvador, BA
32. 65
64
“Conceber políticas públicas para o melhor atendimento de jovens e
adultos nas escolas para que os alunos recebam todo o apoio – material
e pedagógico – necessário e tenham condições para se manterem na
escola até a conclusão da Educação Básica.”
Ziziane Oliveira de Macedo, Salvador, BA
“T
ratardoconceitodeEducaçãoInfantilemsubstituiçãoaodepré-escolar.
Manter uma fiscalização sobre a aplicação dos recursos da Educação,
preocupando-se com a disponibilização de uma estrutura adequada
de forma igualitária nos diferentes pontos do Brasil. T
er um quadro de
professores efetivos e concursados, com uma escolha mais seletiva.”
RacquelValério,Fortaleza,CE
“Contratar profissionais para atender as demandas de ensino em todos
os segmentos, inclusive com as disciplinas de Música, Arte e Teatro
com especialistas.”
Elson Lopes de Souza, Novo Horizonte, BA
“Respeitar os saberes e os não saberes dos nossos alunos.”
Ecia de Carvalho, Iraquara, BA
“T
er investimentos para que as unidades educacionais trabalhem
com os pais e alunos com atividades extracurriculares, favorecendo a
aproximação entre as partes.”
Noélia Alves Almeida, Piritiba, BA
“Mudança nas diretrizes curriculares do Ensino Fundamental I,
acrescentando Filosofia e Sociologia às disciplinas obrigatórias!”
Antônio Carlos Coqueiro Pereira, Brumado, BA
currículo
65
64
33. 67
66 67
66
Espaços educativos Salas de aula bem iluminadas e ventila-
das, laboratórios de Ciências e de Informática, instalações adequadas
para a cozinha e os banheiros, material pedagógico de qualidade a que
todos tenham acesso, espaços que tragam segurança para os alunos e
para os profissionais que trabalham na escola. Em boas condições, o
ambiente físico acolhe e favorece os processos de ensino e aprendiza-
gem. Aqui estão as demandas dos educadores brasileiros nessa área.
Infraestrutura
34. 69
68
“Umpaísdedimensõescontinentaiscomoonossoprecisadeescolapública
padrão em infraestrutura, respeitando as especificidades regionais.”
Hernandes Medrado, Tamburi, BA
“Garantir acessibilidade e materiais adequados para atender os alunos
com necessidades especiais de aprendizagens. Os investimentos atuais
não garantem atendimento de qualidade para esses estudantes.”
Juranívia Macedo de Jesus, Iraquara, BA
“Redefinir o processo de distribuição de livros didáticos – via Programa
Nacional do Livro Didático – tendo em vista a base de dados de alunos do
ano em curso, de modo que atenda à demanda das unidades escolares.”
Rosária Abadia, Boquira, BA
“Construir bibliotecas públicas nas comunidades e provê-las com
acervos diversificados. Criação de um fundo para bibliotecas regionais
comunitárias.”
Marluce Santos, Souto Soares, BA
“Reavaliar os critérios para a concessão de creches para os municípios.
A demanda de matrículas para a Educação Infantil aumentou e os
recursos demoram a chegar.”
Flávia Marques, América Dourada, BA
“Garantir condições físicas adequadas para a implementação do
Programa Mais Educação.”
Anailda Braga, Marcionílio Souza, BA
“Assegurar a criação de laboratórios nas escolas para inserção dos
alunos em iniciação científica.”
Ana Lurdes Silva, Boquira, BA
infraestrutura
69
68
35. 71
70 71
70
“Que todas as escolas públicas tenham uma infraestrutura de alto
padrão onde quer estejam localizadas.”
Cleudimara Lobo Ramos, Porto Velho, RO
“Estimular e apoiar a renovação e manutenção das bibliotecas, com
equipamentos, espaços, acervos bibliográficos (livros de pesquisas das
diversas áreas, literários e de apoio pedagógico), para a formação de
leitores e mediadores.”
Marilávia Silva Araújo, Novo Horizonte, BA
“Mais transporte escolar para assegurar o acesso de todos à escola.”
Deborah Lima, Piritiba, BA
“Parâmetro de igualdade no repasse de verbas destinadas ao
financiamento de materiais didático-pedagógicos diversos e melhoria
do espaço físico da escola.”
Cinelandia Alves dos Santos, Seabra, BA
“O sonho de nós, pais e educadores, é ver nossos filhos em uma escola
estruturada com mais espaço para o lazer, um grêmio recreativo para os
adolescentes e jovens exporem suas opiniões e discutirem sobre elas.”
Carlos Alberto S. Freire, Piritiba, BA
“Proponho a criação de barco-escola para que os estudantes de
áreas ribeirinhas não fiquem quase seis meses sem aula em época
de cheia. Isso poderia inclusive ajudar muito nas aulas de Geografia,
História e Biologia.
Severino Lima, Altamira, PA
infraestrutura
36. 73
72
Candidatos ao Governo do Estado da Bahia
Lídice da Mata e Souza Eduardo Lima Vasconcelos
Marcos Antônio Guimarães Mendes Ronaldo Santos Silva
Paulo Ganem Souto Joaci Fonseca de Goes
Renata Mallet Guena Carlos José Bispo do Nascimento
Rogério Tadeu da Luz Antônio Gomes de Andrade Neto
Rui Costa dos Santos João Felipe de Souza Leão
73
72
Aécio Neves da Cunha Aloysio Nunes Ferreira Filho
Dilma Vana Rousseff Michel Miguel Elias Temer Lulia
Eduardo Jorge Martins Alves Sobrinho Célia Oliveira de Jesus Sacramento
Everaldo Dias Pereira Leonardo de Melo Gadelha
José Levy Fidelix da Cruz José Alves de Oliveira
José Maria de Almeida Claudia Alves Durans
José Maria Eymael Roberto Lopes
Luciana Genro Jorge Leonardo Paz
Maria Osmarina Marina Silva Vaz de Lima Luiz Roberto de Albuquerque
Mauro Luís Iasi Sofia Pádua Manzano
Rui Costa Pimenta Ricardo de Souza Machado
Compromisso público
Nós, candidatos à Presidência da República, ao Governo do Estado da Bahia e demais cargos eletivos, assumimos o compromisso de dar prioridade
à Educação, orientando nossas ações no sentido de cuidar das necessidades apontadas pelos educadores. Tudo faremos para implementar, em con-
formidade com os parâmetros legais da legislação educacional brasileira, as ideias de mudanças registradas neste livro.
Candidatos à Presidência e Vice-Presidência da República
(em ordem alfabética)
40. 81
80 81
80
Coordenação: Movimento Educação em nossas mãos
Comunicação: Ananda Azevedo
Edição: Paola Gentile
Revisão de texto: Sidney Cerchiaro
Projeto gráfico e edição de arte: Manoel Vitorino Junior
fotos: Ananda Azevedo (páginas 12,15,16, 27, 35),
Dill Santos (páginas 09, 10, 11, 19, 20, 23, 24, 25, 28, 30, 32, 33 36, 40, 43, 46, 54, 60, 64, 66, 68),
RenaTA SOARES (páginas 38, 39, 52 e 53),
Renato Stockler (páginas 44, 45, 49, 50, 57, 58, 59, 63, 67, 71, 78, 79),
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta obra poderá ser reproduzida ou utilizada de alguma
maneira, armazenada em sistema de recuperação, transmitida por qualquer meio eletrônico, mecânico,
fotocopiador, gravador ou de outra forma, sem o consentimento por escrito da coordenação do movimento.
Impressão e acabamento:
Arrisca Encadernações, Ltda. São Paulo - Brasil