Este documento discute a análise de Antônio Cândido sobre a relação entre literatura e sociedade no Brasil. Cândido argumenta que a literatura brasileira reflete uma "sociedade sem culpa" com formas espontâneas de sociabilidade. Ele também sugere que a identidade brasileira é mais espontânea do que identidades de outras sociedades. No entanto, o autor aponta que todas as formas de sociabilidade são socialmente determinadas, não produto de escolhas individuais.