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26/06/2015 Literatura, Realidade e Identidade em Antônio Cândido
http://www.espacoacademico.com.br/039/39epaiva.htm 1/2
 Por
CARLOS
HENRIQUE
ASSUNÇÃO
PAIVA 
Historiador, mestre
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Não vem de hoje o interesse pela relação entre literatura e
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categorias. Assim, a literatura ganha especialmente um grau
de autonomia ao deixar de se tornar um mero epifenômeno da
realidade social em que foi forjada. Contudo, dizer isso não
significa que o problema esteja resolvido, pois a natureza
deste vínculo continua sendo matéria de polêmica entre muitos
estudiosos. Nesse sentido, o intuito deste ensaio não é
adentrar em terreno tão pantanoso, mas sim especular a respeito do argumento que
sustenta que a literatura “como sistema” funciona ao mesmo tempo como elemento de
constituição identitária e expressão de identidades, sejam elas regionais ou nacionais.
Este argumento é especialmente caro à obra do crítico literário e sociólogo Antônio
Cândido, que passarei a comentar a seguir.
Através da idéia de sistema, Cândido procura apontar o surgimento das obras não
como fenômeno pontual, expressão individual, mas como um evento de natureza
sociológica, pois relacionado ao contexto social e/ou ideológico em que a obra foi
formada. Em Dialética da malandragem (1993), ele endossa a tese de Darcy
Damasceno (1956) de que a obra Memórias de um Sargento de milícias não deveria
ser identificada nem como um realismo antecipado, nem como um romance picaresco
atrasado. Segundo Cândido, características gerais do pícaro espanhol não se
confirmariam na obra de Manuel de Almeida, apesar de o personagem Leonardo
chamar a atenção por ocupar o tropo literário de “malandro”. Leonardo é, na verdade,
um anti­pícaro, pois, nas palavras de Cândido, “nada aprende com a experiência”(p.23),
sendo apresentado desde o início como malandro amolecido por normas e regras
sociais flutuantes, marcas de uma sociedade em que os imperativos morais não
operariam perfeitamente. Se optarmos, por exemplo, de levar ao limite a proposta de
Mário de Andrade (isto é, de um romance pícaro), teríamos que qualificar o “nosso
pícaro” de modo diferenciado – um “pícaro tropical” –, com características próprias que
o afastariam do tropo literário europeu. Não creio que este seja o caminho de Cândido.
Quanto à tese de ser Memórias um simples documentário da sociedade carioca, caso
seja interessante levarmos também ao limite este gênero de proposta, diríamos que o
era de maneira bem restrita, pois privilegiou essencialmente a camada média urbana
da cidade (isto é, nem elite econômica, nem escravos). Nesse caso, o que parece
chamar atenção de Antônio Cândido é a possibilidade de compreender o romance não
como um reflexo mecânico da sociedade (como uma imagem refletida de uma ordem
social), mas perceber na literatura certa complexidade e singularidade em relação ao
ambiente social ou cultural em que foi discursivamente configurada. Portanto, há
relações que podem ser feitas, embora se deva estar atento aos riscos de
mecanicismos. O romance não deve ser visto apenas como fruto da capacidade
imaginativa de quem o compôs, nem mesmo deve ser percebido como uma simples
narrativa realista do acontecido. Se a narrativa de Memórias estaria calcada em certa
realidade histórica, qual seria ela para Cândido?
Ao comparar sociedades européias ou a norte­americana à sociedade brasileira,
Cândido concluiria que esta última guarda em relação às demais certa dinâmica própria
de funcionamento. O romance de Manuel de Almeida, por exemplo, representaria um
“mundo sem culpa”,  “livre de culpabilidade e remorso, de repressão e sanções
interiores”(p.50). Segundo tal visão, a internalização de uma ética ou moral da ordem
(do ponto de vista europeu) não teria acontecido no Brasil. Nesse sentido, a ordem
seria a própria desordem, ranço e marca brasileira, pois estaríamos diante de um
mundo onde haveria uma equivalência entre a ordem e a sua negação. Segundo
Antônio Cândido, é nessa sociedade aparentemente desordenada e não excludente
(pois tudo é negociável) que os indivíduos são conformados a estabelecer relações
sociais, não havendo tendência a julgamentos éticos ou morais prévios, pois as
condutas sociais estariam relacionadas a um contexto eminentemente dinâmico e
escorregadio. Portanto, não haveria uma fronteira preestabelecida entre o lícito e o
ilícito, o verdadeiro e o falso. Como não haveria imperativos morais consolidados, não
haveria conflito de consciência. Logo, não haveria sentido em esperar uma reabilitação
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26/06/2015 Literatura, Realidade e Identidade em Antônio Cândido
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REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS:
CÂNDIDO, Antônio.
“dialética da
malandragem”. In: O
discurso e a
cidade. São Paulo: 
Duas cidades, 1993.
COLLINGWOOD, R.
G. A idéia de
História. Tradução
de Alberto Freire.
Lisboa: Editorial
Presença, 1989.
PAIVA, Carlos
Henrique Assunção.
“Público e privado:
de
complementaridade a
antagonismo”.
Andrzej Dembicz e
Maria T. Toríbio
Lemos (org.). El
Espacio en la
Cultura
latinoamericana: el
contrapunteo
entre lo local y lo
global. Varsóvia:
Universidad de
Varsóvia/Centro de
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Latinoamericanos,
2000.
brasileiras seriam capazes de sustentar certa fraternidade, pois conseguiriam melhor
administrar as diferenças culturais, raciais, religiosas ou ideológicas, sem apelar para a
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sua análise um julgamento ético e moral envolvendo a questão de saber quais seriam
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seria a mais conveniente. No entanto, há um problema em sua forma de análise que
não pode deixar de ser notado: acreditar ser a “nossa identidade” mais espontânea que
as “demais”. Ora, quando se opta por interpretar a espontaneidade como um ato
voluntário, isto é, derivado da vontade própria do indivíduo desprovido de qualquer
inspiração social ou coletiva, nós não estaríamos a dar à “sociabilidade e identidade
brasileiras” um caráter de inspiração natural ou estritamente psicológica? As “demais”
coletividades ou sociedades não pareceriam um fardo pesado demais para o indivíduo,
enquanto nós pareceríamos viver num “idílio tropical”?
Cabe lembrar que cada forma de sociabilidade está fundada em relações socialmente
determinadas. Portanto, não há “liberdades” ou “espontaneidades” em vazios de poder.
Quando discutimos formas de sociabilidade, é preciso ficar claro que refletimos
também a respeito não só acerca das nossas vidas, mas também das muitas
gerações passadas, de modo que a “nossa espontaneidade”, nesse caso, é uma
manifestação social e histórica, em vez de uma mera voluntariedade individual. Nesse
sentido, não há um ser mais e outro menos “espontâneo”, mas singularidades de
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