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Objetivo Geral
Conscientizar a respeito da importância
do planejamento familiar.
Apresentar o conceito geral de
planejamento familiar;
Compreender o que as Escrituras
Sagradas dizem a respeito do
planejamento familiar;
❶
❷
❸ Discutir a ética cristã e o limite do
número de filhos.
Gênesis 1.24-31
24 E disse Deus: Produza a terra alma vivente conforme a
sua espécie; gado, e répteis e feras da terra conforme a
sua espécie; e assim foi.
25 E fez Deus as feras da terra conforme a sua espécie, e o
gado conforme a sua espécie, e todo o réptil da terra
conforme a sua espécie; e viu Deus que era bom.
26 E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem,
conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes
do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre
toda a terra, e sobre todo o réptil que se move sobre a
terra.
27 E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de
Deus o criou; homem e mulher os criou.
Gênesis 1.24-31
28 E Deus os abençoou, e Deus lhes disse: Frutificai e
multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai
sobre os peixes do mar e sobre as aves dos céus, e sobre
todo o animal que se move sobre a terra.
29 E disse Deus: Eis que vos tenho dado toda a erva que
dê semente, que está sobre a face de toda a terra; e toda a
árvore, em que há fruto que dê semente, ser-vos-á para
mantimento.
30 E a todo o animal da terra, e a toda a ave dos céus, e a
todo o réptil da terra, em que há alma vivente, toda a erva
verde será para mantimento; e assim foi.
31 E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito
bom; e foi a tarde e a manhã, o dia sexto.
“Eis que os filhos são
herança do SENHOR, e o
fruto do ventre, o seu
galardão." (Salmos 127:3)
Gerar filhos, ou não, não é só uma
questão de planejamento familiar,
mas um encargo que abrange a
obediência aos desígnios divinos para
a família.
O planejamento familiar é
imprescindível para uma família
funcional.
O casamento, no plano divino, pressupõe o nascimento de
filhos. Nele, estão inseridos a criação dos filhos, o sustento
deles e todo o cuidado indispensável para o
desenvolvimento humano.
Por conseguinte,
dentre outros deveres
do casal, o
planejamento familiar
é importantíssimo..
1 – Controle de Natalidade
Não é planejamento familiar, mas
procedimentos de políticas
demográficas com o objetivo de
diminuir ou até mesmo impedir o
nascimento de crianças. Tais
medidas são adotadas petos
governos totalitários para refrear
o aumento da população de um
país. Nesse caso, regular o
número dos filhos é visto como
solução para erradicar os níveis
de pobreza, bem como
alternativa para a preservação do
meio ambiente e o melhor uso
dos recursos naturais.
Para esse fim são utilizados métodos contraceptivos e até a
esterilização permanente. Em países totalitários ocorrem
denúncias do uso do aborto, e até do infanticídio, como
soluções para o controle de natalidade
Exemplo: A China,
adotou o controle de
Natalidade ou a
conhecida “Política do
Filho Único
(1970-2015)
realizaram um total de 530 milhões de abortos e
esterilizações desde que começaram as políticas de controle
de Natalidade.
1 – Controle de Natalidade
Por ordem do Estado o número de filhos é limitado à revelia
da vontade dos pais.
2 – Planejamento Familiar
Diferente do "controle de natalidade", que consiste em
evitar o nascimento dos filhos por meio do controle
estatal, a proposta do "planejamento familiar" é a de
instituir a paternidade-maternidade responsável. Trata-se
de uma decisão voluntária e sensata por parte dos pais
quanto ao número de filhos que possam ter com
dignidade. No planejamento familiar
fatores diversos são:
a saúde dos pais, as
condições da família
(renda, moradia,
alimentação), o
espaçamento de tempo
entre uma e outra
gestação.
2 – Planejamento Familiar
No planejamento familiar fatores diversos são analisados,
tais como: a saúde dos pais, as condições da família (renda,
moradia, alimentação), o espaçamento de tempo entre uma
e outra gestação. No contexto cristão, quanto ao número de
filhos,
o casal deve buscar
orientação divina por
meio da oração,
submeter-se à
direção do Espírito
Santo e levar em
conta o bom senso
(Rm 14.21-23).
Quanto ao número de filhos, o casal além da busca
por orientação divina deve levar em conta o bom
senso (Rm 14.21-23) e fatores diversos a considerar
como :
Será que sempre
cabe mais um ?
❶ a saúde dos pais,
❷ as condições da família (renda, moradia, alimentação),
❸ o espaçamento de tempo entre uma e outra gestação.
2 – Planejamento Familiar
Assim como não é bom ter filhos sem o
planejamento, talvez não seja bom que o casal
venha optar por não ter filhos em função de uma
vida individualista e hedonista.
REFLEXÃO
Seria ético para o casal
cristão fértil optar por
não ter filhos ?
Estaria desobedecendo
os princípios de Deus
para a família ?
2 – Planejamento Familiar
Se por uma lado há casais que não desejam ter
filhos, por outro, há casais que desejam
ardentemente ter um filho, e não o tem em função
da infertilidade.
INFORMAÇÃO
Organização Mundial da
Saúde estima que no
mundo existam de 60 a
80 milhões de casais
inférteis.
reprodução in vitro já é uma realidade
2 – Planejamento Familiar
Planejamento familiar não é controle
de natalidade, mas é a paternidade-
maternidade responsável.
1 – A família e a procriação da espécie
Após criar o primeiro casal.
Deus o abençoou e disse:
"Frutificai e multiplicai-vos, e
enchei a terra" (Gn 1.28).
Nesse primeiro mandamento,
o Senhor requereu a
reprodução do gênero
humano. Após o dilúvio, Noé
e seus filhos também
receberam o mesmo
mandamento acerca da
procriação: "Frutificai, e
muItiplicai-vos, e enchei a
terra" (Gn 9.1).
Note que essa é uma ordem universal direcionada às
gerações pré e pós-diluviana. Repare que Deus não
especificou qual seria o fator multiplicador nem quantos
filhos deveriam ser gerados por cada família. Além disso, o
propósito do mandamento é único: homens e mulheres
devem se reproduzir para "encher a terra".
1 – A família e a procriação da espécie
Criar e educar filhos nos dias atuais é uma tarefa
nada fácil, por isso é preciso pensar e orar antes de
tomar a decisão de colocar uma criança no mundo.
1 – A família e a procriação da espécie
2 – O Planejamento Familiar no Antigo Testamento
Na Antiga Aliança a fertilidade era vista como uma dádiva:
"Eis que os filhos são herança do SENHOR, e o fruto do
ventre, o seu galardão." (SI 127.3). Neste contexto, ter
muitos filhos era sinal de benevolência do Altíssimo e
sinónimo de felicidade (SI 127.5).
A esterilidade era motivo de discriminação (1Sm 1.6,7),
provocava desavenças (Gn 30.1,2) e era vista como vergonha
(Gn 30.23).
Deus interveio na multiplicação da família dos patriarcas,
visto que Sara, Rebeca e Raquel eram estéreis :
2 – O Planejamento Familiar no Antigo Testamento
Aqui, principalmente no caso dos patriarcas, podemos perceber a
intervenção divina, bem como o fator de multiplicação, de família para
família.
❶ Deu Isaque
para Sara e Abraão (Gn 21.2)
❷ Deu Jacó e Esaú
para Rebeca e Isaque (Gn 25.21)
❸ Deu José e Benjamim
para Raquel e Jacó (Gn 35.24).
3 – O Planejamento Familiar no Novo Testamento
Na Nova Aliança a fertilidade também é exaltada. Ao visitar
Maria e anunciar a sua gravidez, o anjo lhe disse: "Salve,
agraciada; o Senhor é contigo; bendita és tu entre as
mulheres" (Lc 1.28). Na mesma ocasião, ao contar para Maria
acerca da gravidez de Isabel,
o anjo enfatizou: "tua
prima, concebeu um filho
em sua velhice; e é este o
sexto mês para aquela
que era chamada estéril"
(Lc 1.36).
3 – O Planejamento Familiar no Novo Testamento
Isabel gerou um único filho, João o batista (Lc 1.59-
60), e Maria, após o nascimento de Jesus, gerou ao
menos quatro filhos e duas filhas (Mt 13.55,56).
Repare, em ambos os casos, a intervenção divina,
bem como a diferença no fator de multiplicação de
uma casa para outra.
O planejamento familiar não
contraria as Escrituras Sagradas.
Deus não estipulou qual deveria ser o número de
filhos.
1 – A questão do fator de multiplicação
Quem se opõe ao planejamento familiar considera a
limitação do número dos filhos uma desobediência ao
mandamento de procriação (Gn 1.28). Por isso ensinam que
a mulher deve gerar filhos indefinidamente. Contrariando
essa ideia, a mulher não é fértil todos os dias.
O Criador agraciou a mulher
com apenas três dias férteis
a cada mês, indicando que
ela não tem o dever de gerar
filhos a vida toda. Deus não
estipulou qual deveria ser o
número de filhos
1 – A questão do fator de multiplicação
Portanto, o mandamento de multiplicação é cumprido
quando o casal gera um filho, pois eram duas pessoas e
agora passaram a ser três. Deve-se também entender que a
ordem de procriação é "geral" e não "específica"; ou seja,
Deus ordenou a reprodução da raça humana, não a
reprodução de cada pessoa. Do contrário, os solteiros e os
viúvos (1Co 7.8), os eunucos (Mt 19.12) e os casados estéreis (Lc
23.29) estariam em pecado.
E se fosse pecado não procriar,
até a privação sexual voluntária,
autorizada nas Escrituras, estaria
em contradição (1Co 7-5). Desse
modo, o fator de multiplicação
depende da vontade do Senhor
para cada família.
2 – A questão ética no Planejamento Familiar
Planejar não é pecado. Cristo falou positivamente do
planejamento do construtor e do rei guerreiro (Lc 14.28-32). O
pecado está na presunção em não pedir a aprovação divina
para o projeto (Tg 4.13-15). O cristão deve aconselhar-se com
Deus para tomar qualquer decisão (Tg 1.5; 1Jo 5.14). Nossas
motivações devem ser apresentadas ao Senhor em oração e
devem ser desprovidas de vaidade e de egoísmo (Tg 4.2,3). É
vaidade a mulher não querer procriar para não alterar a
beleza do corpo, bem como é egoísmo do homem não gerar
filhos para fugir da responsabilidade.
2 – A questão ética no Planejamento Familiar
Planejar não é pecado. O Cristão pode :
❶ Postergar o nascimento dos filhos até
que se possa cuidar melhor da família;
❷ Limitar o número dos filhos para que
se possa criá-los com dignidade;
❸ Espaçar o tempo de nascimento entre
um e outro filho para melhor acolher mais
uma criança.
O planejamento familiar é uma questão
ética que precisa ser analisada a luz da
Palavra de Deus e discutida pela Igreja.
O homem não peca pela simples limitação ou espaçamento
do nascimento de seus filhos. Peca quando suas motivações
são presunçosas e utilitaristas.
O Cristão deve rejeitar
por completo o aborto
e os meios abortivos no
planejamento familiar.
O cristão que consulta ao Senhor, e aceita a vontade divina
na limitação do número de seus filhos, é abençoado em
toda a esfera de sua família (Sl 128.1-6).

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O planejamento familiar segundo as Escrituras

  • 1.
  • 2. Objetivo Geral Conscientizar a respeito da importância do planejamento familiar. Apresentar o conceito geral de planejamento familiar; Compreender o que as Escrituras Sagradas dizem a respeito do planejamento familiar; ❶ ❷ ❸ Discutir a ética cristã e o limite do número de filhos.
  • 3. Gênesis 1.24-31 24 E disse Deus: Produza a terra alma vivente conforme a sua espécie; gado, e répteis e feras da terra conforme a sua espécie; e assim foi. 25 E fez Deus as feras da terra conforme a sua espécie, e o gado conforme a sua espécie, e todo o réptil da terra conforme a sua espécie; e viu Deus que era bom. 26 E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se move sobre a terra. 27 E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.
  • 4. Gênesis 1.24-31 28 E Deus os abençoou, e Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra. 29 E disse Deus: Eis que vos tenho dado toda a erva que dê semente, que está sobre a face de toda a terra; e toda a árvore, em que há fruto que dê semente, ser-vos-á para mantimento. 30 E a todo o animal da terra, e a toda a ave dos céus, e a todo o réptil da terra, em que há alma vivente, toda a erva verde será para mantimento; e assim foi. 31 E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom; e foi a tarde e a manhã, o dia sexto.
  • 5. “Eis que os filhos são herança do SENHOR, e o fruto do ventre, o seu galardão." (Salmos 127:3) Gerar filhos, ou não, não é só uma questão de planejamento familiar, mas um encargo que abrange a obediência aos desígnios divinos para a família.
  • 6. O planejamento familiar é imprescindível para uma família funcional.
  • 7. O casamento, no plano divino, pressupõe o nascimento de filhos. Nele, estão inseridos a criação dos filhos, o sustento deles e todo o cuidado indispensável para o desenvolvimento humano. Por conseguinte, dentre outros deveres do casal, o planejamento familiar é importantíssimo..
  • 8. 1 – Controle de Natalidade Não é planejamento familiar, mas procedimentos de políticas demográficas com o objetivo de diminuir ou até mesmo impedir o nascimento de crianças. Tais medidas são adotadas petos governos totalitários para refrear o aumento da população de um país. Nesse caso, regular o número dos filhos é visto como solução para erradicar os níveis de pobreza, bem como alternativa para a preservação do meio ambiente e o melhor uso dos recursos naturais.
  • 9. Para esse fim são utilizados métodos contraceptivos e até a esterilização permanente. Em países totalitários ocorrem denúncias do uso do aborto, e até do infanticídio, como soluções para o controle de natalidade Exemplo: A China, adotou o controle de Natalidade ou a conhecida “Política do Filho Único (1970-2015) realizaram um total de 530 milhões de abortos e esterilizações desde que começaram as políticas de controle de Natalidade. 1 – Controle de Natalidade Por ordem do Estado o número de filhos é limitado à revelia da vontade dos pais.
  • 10. 2 – Planejamento Familiar Diferente do "controle de natalidade", que consiste em evitar o nascimento dos filhos por meio do controle estatal, a proposta do "planejamento familiar" é a de instituir a paternidade-maternidade responsável. Trata-se de uma decisão voluntária e sensata por parte dos pais quanto ao número de filhos que possam ter com dignidade. No planejamento familiar fatores diversos são: a saúde dos pais, as condições da família (renda, moradia, alimentação), o espaçamento de tempo entre uma e outra gestação.
  • 11. 2 – Planejamento Familiar No planejamento familiar fatores diversos são analisados, tais como: a saúde dos pais, as condições da família (renda, moradia, alimentação), o espaçamento de tempo entre uma e outra gestação. No contexto cristão, quanto ao número de filhos, o casal deve buscar orientação divina por meio da oração, submeter-se à direção do Espírito Santo e levar em conta o bom senso (Rm 14.21-23).
  • 12. Quanto ao número de filhos, o casal além da busca por orientação divina deve levar em conta o bom senso (Rm 14.21-23) e fatores diversos a considerar como : Será que sempre cabe mais um ? ❶ a saúde dos pais, ❷ as condições da família (renda, moradia, alimentação), ❸ o espaçamento de tempo entre uma e outra gestação. 2 – Planejamento Familiar
  • 13. Assim como não é bom ter filhos sem o planejamento, talvez não seja bom que o casal venha optar por não ter filhos em função de uma vida individualista e hedonista. REFLEXÃO Seria ético para o casal cristão fértil optar por não ter filhos ? Estaria desobedecendo os princípios de Deus para a família ? 2 – Planejamento Familiar
  • 14. Se por uma lado há casais que não desejam ter filhos, por outro, há casais que desejam ardentemente ter um filho, e não o tem em função da infertilidade. INFORMAÇÃO Organização Mundial da Saúde estima que no mundo existam de 60 a 80 milhões de casais inférteis. reprodução in vitro já é uma realidade 2 – Planejamento Familiar
  • 15. Planejamento familiar não é controle de natalidade, mas é a paternidade- maternidade responsável.
  • 16. 1 – A família e a procriação da espécie Após criar o primeiro casal. Deus o abençoou e disse: "Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra" (Gn 1.28). Nesse primeiro mandamento, o Senhor requereu a reprodução do gênero humano. Após o dilúvio, Noé e seus filhos também receberam o mesmo mandamento acerca da procriação: "Frutificai, e muItiplicai-vos, e enchei a terra" (Gn 9.1).
  • 17. Note que essa é uma ordem universal direcionada às gerações pré e pós-diluviana. Repare que Deus não especificou qual seria o fator multiplicador nem quantos filhos deveriam ser gerados por cada família. Além disso, o propósito do mandamento é único: homens e mulheres devem se reproduzir para "encher a terra". 1 – A família e a procriação da espécie
  • 18. Criar e educar filhos nos dias atuais é uma tarefa nada fácil, por isso é preciso pensar e orar antes de tomar a decisão de colocar uma criança no mundo. 1 – A família e a procriação da espécie
  • 19. 2 – O Planejamento Familiar no Antigo Testamento Na Antiga Aliança a fertilidade era vista como uma dádiva: "Eis que os filhos são herança do SENHOR, e o fruto do ventre, o seu galardão." (SI 127.3). Neste contexto, ter muitos filhos era sinal de benevolência do Altíssimo e sinónimo de felicidade (SI 127.5).
  • 20. A esterilidade era motivo de discriminação (1Sm 1.6,7), provocava desavenças (Gn 30.1,2) e era vista como vergonha (Gn 30.23). Deus interveio na multiplicação da família dos patriarcas, visto que Sara, Rebeca e Raquel eram estéreis : 2 – O Planejamento Familiar no Antigo Testamento Aqui, principalmente no caso dos patriarcas, podemos perceber a intervenção divina, bem como o fator de multiplicação, de família para família. ❶ Deu Isaque para Sara e Abraão (Gn 21.2) ❷ Deu Jacó e Esaú para Rebeca e Isaque (Gn 25.21) ❸ Deu José e Benjamim para Raquel e Jacó (Gn 35.24).
  • 21. 3 – O Planejamento Familiar no Novo Testamento Na Nova Aliança a fertilidade também é exaltada. Ao visitar Maria e anunciar a sua gravidez, o anjo lhe disse: "Salve, agraciada; o Senhor é contigo; bendita és tu entre as mulheres" (Lc 1.28). Na mesma ocasião, ao contar para Maria acerca da gravidez de Isabel, o anjo enfatizou: "tua prima, concebeu um filho em sua velhice; e é este o sexto mês para aquela que era chamada estéril" (Lc 1.36).
  • 22. 3 – O Planejamento Familiar no Novo Testamento Isabel gerou um único filho, João o batista (Lc 1.59- 60), e Maria, após o nascimento de Jesus, gerou ao menos quatro filhos e duas filhas (Mt 13.55,56). Repare, em ambos os casos, a intervenção divina, bem como a diferença no fator de multiplicação de uma casa para outra.
  • 23. O planejamento familiar não contraria as Escrituras Sagradas.
  • 24. Deus não estipulou qual deveria ser o número de filhos.
  • 25. 1 – A questão do fator de multiplicação Quem se opõe ao planejamento familiar considera a limitação do número dos filhos uma desobediência ao mandamento de procriação (Gn 1.28). Por isso ensinam que a mulher deve gerar filhos indefinidamente. Contrariando essa ideia, a mulher não é fértil todos os dias. O Criador agraciou a mulher com apenas três dias férteis a cada mês, indicando que ela não tem o dever de gerar filhos a vida toda. Deus não estipulou qual deveria ser o número de filhos
  • 26. 1 – A questão do fator de multiplicação Portanto, o mandamento de multiplicação é cumprido quando o casal gera um filho, pois eram duas pessoas e agora passaram a ser três. Deve-se também entender que a ordem de procriação é "geral" e não "específica"; ou seja, Deus ordenou a reprodução da raça humana, não a reprodução de cada pessoa. Do contrário, os solteiros e os viúvos (1Co 7.8), os eunucos (Mt 19.12) e os casados estéreis (Lc 23.29) estariam em pecado. E se fosse pecado não procriar, até a privação sexual voluntária, autorizada nas Escrituras, estaria em contradição (1Co 7-5). Desse modo, o fator de multiplicação depende da vontade do Senhor para cada família.
  • 27. 2 – A questão ética no Planejamento Familiar Planejar não é pecado. Cristo falou positivamente do planejamento do construtor e do rei guerreiro (Lc 14.28-32). O pecado está na presunção em não pedir a aprovação divina para o projeto (Tg 4.13-15). O cristão deve aconselhar-se com Deus para tomar qualquer decisão (Tg 1.5; 1Jo 5.14). Nossas motivações devem ser apresentadas ao Senhor em oração e devem ser desprovidas de vaidade e de egoísmo (Tg 4.2,3). É vaidade a mulher não querer procriar para não alterar a beleza do corpo, bem como é egoísmo do homem não gerar filhos para fugir da responsabilidade.
  • 28. 2 – A questão ética no Planejamento Familiar Planejar não é pecado. O Cristão pode : ❶ Postergar o nascimento dos filhos até que se possa cuidar melhor da família; ❷ Limitar o número dos filhos para que se possa criá-los com dignidade; ❸ Espaçar o tempo de nascimento entre um e outro filho para melhor acolher mais uma criança.
  • 29. O planejamento familiar é uma questão ética que precisa ser analisada a luz da Palavra de Deus e discutida pela Igreja.
  • 30. O homem não peca pela simples limitação ou espaçamento do nascimento de seus filhos. Peca quando suas motivações são presunçosas e utilitaristas. O Cristão deve rejeitar por completo o aborto e os meios abortivos no planejamento familiar. O cristão que consulta ao Senhor, e aceita a vontade divina na limitação do número de seus filhos, é abençoado em toda a esfera de sua família (Sl 128.1-6).