"Dou graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor. Assim que eu mesmo, com o entendimento, sirvo à lei de Deus, mas, com a carne, à lei do pecado." (Rm 7.25)
1. Paulo usa três analogias para discutir o papel do cristão em relação à Lei, carne e Espírito: o casamento, Adão no Paraíso e a luta entre carne e espírito.
2. A analogia do casamento mostra que a morte de Cristo libertou os cristãos da condenação da Lei, assim como a morte de um cônjuge liberta o outro para se casar novamente.
3. A analogia de Adão representa a desobediência original que levou toda a humanidade ao pecado, assim como a Le
O documento discute a luta entre a carne e o espírito no crente a partir de três analogias bíblicas. A primeira analogia compara a libertação da lei ao casamento, mostrando que na morte de Cristo fomos libertos do jugo da lei. A segunda analogia vê em Adão a representação da raça humana, que caiu sob a desobediência. A terceira aborda a luta interna entre a velha e nova natureza no cristão.
1) A Lei de Deus consiste nos 10 Mandamentos dados por Deus no Monte Sinai e reflete o caráter de Deus.
2) Alguns alegam que a Lei passou com a vinda de Cristo, mas a Bíblia mostra que a Lei e a graça sempre andaram juntas.
3) Havia diferentes tipos de leis na Bíblia, como leis cerimoniais e a Lei Moral dos 10 Mandamentos, e apenas as leis cerimoniais foram cumpridas e abolidas por Cristo.
1) O documento discute o propósito da lei em relação à graça e salvação por Cristo.
2) A lei mostra o pecado, mas não pode salvar; apenas Cristo pode trazer justiça e vida eterna.
3) A lei conduz as pessoas a Cristo, que é o "fim" ou objetivo final da lei.
1) O documento discute o décimo mandamento, que proíbe a cobiça. 2) A cobiça envolve desejar possessões ou coisas que pertencem a outras pessoas. 3) A história bíblica de Acabe e Jezabel ilustra como a cobiça pode levar ao pecado, ao planejarem matar Nabote para tomarem sua vinha.
Uma mensagem universal de Salvação e uma realidade universal de pecadoEzequiel Gomes
O documento discute a necessidade universal de salvação à luz da universalidade do pecado. Apresenta argumentos bíblicos de que todos pecaram em Adão e carecem da glória de Deus, mas podem ser justificados gratuitamente pela graça de Deus em Cristo.
Fechamento da porta da graça iasd iguatemiEzequiel Gomes
O documento discute o conceito de pecado à luz do fechamento da porta da graça. Apresenta diferentes perspectivas bíblicas de pecado e mostra que Ellen White também concebia pecado de forma ampla, incluindo aspectos como herança e natureza humana. Conclui que, segundo a Bíblia e o Espírito de Profecia, é possível que permaneça alguma forma de pecado nos salvos após o fechamento da porta da graça, até a glorificação final.
1. Paulo usa três analogias para discutir o papel do cristão em relação à Lei, carne e Espírito: o casamento, Adão no Paraíso e a luta entre carne e espírito.
2. A analogia do casamento mostra que a morte de Cristo libertou os cristãos da condenação da Lei, assim como a morte de um cônjuge liberta o outro para se casar novamente.
3. A analogia de Adão representa a desobediência original que levou toda a humanidade ao pecado, assim como a Le
O documento discute a luta entre a carne e o espírito no crente a partir de três analogias bíblicas. A primeira analogia compara a libertação da lei ao casamento, mostrando que na morte de Cristo fomos libertos do jugo da lei. A segunda analogia vê em Adão a representação da raça humana, que caiu sob a desobediência. A terceira aborda a luta interna entre a velha e nova natureza no cristão.
1) A Lei de Deus consiste nos 10 Mandamentos dados por Deus no Monte Sinai e reflete o caráter de Deus.
2) Alguns alegam que a Lei passou com a vinda de Cristo, mas a Bíblia mostra que a Lei e a graça sempre andaram juntas.
3) Havia diferentes tipos de leis na Bíblia, como leis cerimoniais e a Lei Moral dos 10 Mandamentos, e apenas as leis cerimoniais foram cumpridas e abolidas por Cristo.
1) O documento discute o propósito da lei em relação à graça e salvação por Cristo.
2) A lei mostra o pecado, mas não pode salvar; apenas Cristo pode trazer justiça e vida eterna.
3) A lei conduz as pessoas a Cristo, que é o "fim" ou objetivo final da lei.
1) O documento discute o décimo mandamento, que proíbe a cobiça. 2) A cobiça envolve desejar possessões ou coisas que pertencem a outras pessoas. 3) A história bíblica de Acabe e Jezabel ilustra como a cobiça pode levar ao pecado, ao planejarem matar Nabote para tomarem sua vinha.
Uma mensagem universal de Salvação e uma realidade universal de pecadoEzequiel Gomes
O documento discute a necessidade universal de salvação à luz da universalidade do pecado. Apresenta argumentos bíblicos de que todos pecaram em Adão e carecem da glória de Deus, mas podem ser justificados gratuitamente pela graça de Deus em Cristo.
Fechamento da porta da graça iasd iguatemiEzequiel Gomes
O documento discute o conceito de pecado à luz do fechamento da porta da graça. Apresenta diferentes perspectivas bíblicas de pecado e mostra que Ellen White também concebia pecado de forma ampla, incluindo aspectos como herança e natureza humana. Conclui que, segundo a Bíblia e o Espírito de Profecia, é possível que permaneça alguma forma de pecado nos salvos após o fechamento da porta da graça, até a glorificação final.
Fechamento da porta da graça iasd iguatemiEzequiel Gomes
O documento discute o conceito de pecado à luz do fechamento da porta da graça. Apresenta diferentes perspectivas bíblicas de pecado, como transgressão da lei, descrença e tudo que não provém da fé. Também reconhece que a Bíblia mostra pecado ligado à natureza humana. No final, debate se permanece pecado nos salvos após o fechamento da porta da graça.
Este documento resume o capítulo 4 da Carta de São Paulo aos Romanos. [1] Fala da salvação pela fé, usando Abraão como exemplo de alguém que foi justificado pela fé e não pelas obras da lei, [2] e discute como a promessa de Abraão se estende aos circuncisos e não circuncisos. [3]
CURSO BIBLICO A Doutrina da Salvação Aula 7 RedençãoDr. Paulo Lis
Rute foi resgatada por seu parente próximo Boaz, assim como fomos resgatados pelo sangue de Cristo, nosso parente próximo. A Bíblia usa várias palavras para descrever a redenção, como "agorazo" que significa comprar no mercado de escravos, e "lutroo" que significa comprar o escravo e dar-lhe plena liberdade. Nossa redenção completa inclui não só a alma, mas também o corpo, como prometido por Deus.
1. O documento discute o sétimo mandamento "Não Adulterarás" segundo a Bíblia, incluindo a proibição do adultério e da infidelidade conjugal, assim como o ideal de monogamia estabelecido por Deus.
2. É analisado o contexto histórico do Antigo Testamento, onde a poligamia era permitida, e o ensinamento de Jesus no Novo Testamento, que restaura a monogamia como o ideal espiritual.
3. Diferentes termos relacionados à infidelidade como adultério e
O Padrão da Lei Moral | Os dez mandamentos | lição 2 | plano de aulaLuis Carlos Oliveira
1. O documento discute os três aspectos da Lei de Deus: a Lei Civil, a Lei Religiosa e a Lei Moral. 2. A Lei Civil regula a sociedade civil de Israel e era temporária. A Lei Religiosa concentrava a atenção no Messias e foi cumprida por Cristo. A Lei Moral revela os deveres do homem e é aplicável em todas as épocas. 3. Jesus resumiu a Lei Moral no amor a Deus e ao próximo, mostrando a validade desta lei na nova aliança
O documento resume trechos do capítulo 8 do livro de Romanos na Bíblia. Ele discute como os cristãos não estão mais sob a condenação do pecado por estarem em Cristo Jesus, e como o Espírito Santo os torna filhos de Deus e herdeiros da salvação. O documento também fala sobre a esperança dos cristãos na glória futura prometida e na certeza do amor eterno de Deus por meio de Cristo.
A correta interpretação dos dez mandamentosEduardo Braz
Este documento resume as oito regras para a correta interpretação dos Dez Mandamentos segundo Calvino, Lutero e o Catecismo Maior de Westminster. As regras estabelecem que a lei é perfeita, espiritual e abrange pensamentos e ações; que um mandamento se aplica a outros similares; e que líderes devem ensinar e aplicar a lei.
A lei de Deus e a lei de Cristo_Lição_original com textos_822014Gerson G. Ramos
1. O documento discute a lei de Deus, a lei de Cristo e como Cristo cumpriu perfeitamente a vontade de Deus.
2. Paulo ensina que devemos nos adaptar às diferentes culturas para alcançar as pessoas com o evangelho, desde que não conflite com a lei de Deus.
3. A "lei de Cristo" significa amar uns aos outros do jeito que Cristo nos amou, estando dispostos a negar a nós mesmos para salvar os outros.
O documento discute como Cristo cumpriu a Lei e libertou os crentes dela. Explica que embora a Lei mostrasse o pecado, não podia justificar, enquanto Cristo absorveu as punições pelo pecado dos crentes ao morrer na cruz. Agora os crentes podem ter uma relação espiritual com Cristo em vez de depender da Lei.
1) O documento descreve os Dez Mandamentos dados por Deus a Moisés no Monte Sinai.
2) Cada mandamento é explicado com interpretações bíblicas e como foram aperfeiçoados e aplicados por Jesus.
3) Os mandamentos regem a relação correta do homem com Deus e com o próximo e foram dados para o bem e a santificação do povo.
1. O documento discute a luta entre a carne e o espírito que todo crente enfrenta.
2. Paulo usa três analogias para explicar a relação do cristão com a Lei, a carne e o Espírito: casamento, Adão no paraíso e carne versus espírito.
3. Mesmo sob a graça, o crente ainda experimenta um conflito interno entre sua antiga e nova natureza, que só pode ser vencido dependendo da graça de Deus.
1) Há quatro interpretações principais para a expressão "Dia do Senhor" em Apocalipse 1:10: que se refere ao domingo, ao Domingo de Páscoa, ao sábado judaico ou ao dia do retorno de Cristo.
2) A interpretação de que se refere ao domingo se baseia em testemunhos patrísticos posteriores, mas não no contexto do Apocalipse.
3) Referir-se ao Domingo de Páscoa também não faz sentido dado o rejeito dessa data pelas igrejas às quais Jo
Lição 7 (1° 14) os dez mandamentos do senhorPr. Andre Luiz
1. O documento apresenta uma lição bíblica sobre os Dez Mandamentos ministrada no Ministério Shekinah da Assembléia de Deus em 16 de fevereiro de 2014.
2. A lição discute os propósitos da lei divina e os dez mandamentos no Antigo e Novo Testamento.
3. Os mandamentos são apresentados individualmente com explicações bíblicas sobre seu significado e aplicação para os cristãos.
1) O documento discute a visão de Paulo sobre a relação entre a Lei de Deus e a justificação pela fé. 2) Paulo acreditava que embora a Lei fosse santa, ela não podia salvar as pessoas ou mudar seus corações. 3) Cristo cumpriu a finalidade da Lei ao substituí-la por uma ética interior baseada no amor, embora boas obras ainda sejam necessárias para a fé viva.
Ter o nome no Livro da Vida significa que a pessoa segue a Deus e será salva no julgamento final. A Bíblia fala de um Livro da Vida onde Deus registra os nomes daqueles que aceitam a Jesus como Salvador. Será nele que Deus verificará os nomes daqueles dignos da vida eterna.
O documento discute como devemos viver com um novo estilo de vida em Cristo, fazendo todas as coisas em nome do Senhor Jesus e com todo o coração, mantendo o entusiasmo e a paixão no Senhor. Paulo enfatiza a importância de buscarmos as coisas de cima e pensarmos nas coisas celestiais, mortificando os desejos terrenos.
Este documento discute como devemos viver de acordo com um "novo estilo de vida" em Cristo. Ele enfatiza que tudo o que fazemos deve ser feito em nome do Senhor Jesus e com todo o coração, como representantes dele. Também destaca a importância de manter o entusiasmo e a paixão no novo estilo de vida em Cristo, assim como manter o "fogo" do Espírito Santo ardentes em nossos corações.
1) A luta entre a carne e o espírito é uma realidade para todo cristão.
2) Paulo usa três analogias (casamento, Adão no Paraíso e carne vs espírito) para explicar essa luta interna e como devemos nos comportar diante da lei.
3) Mesmo sob a graça, os cristãos passam por conflitos internos, mas a dependência do Espírito Santo é essencial para vivermos de forma vitoriosa.
Paulo utiliza três analogias para mostrar a luta entre a carne e o espírito:
1) A analogia do casamento para mostrar que fomos libertos da lei pelo corpo de Cristo.
2) A analogia de Adão para mostrar que todos pecaram em Adão e vivemos sob a lei do pecado.
3) A analogia da carne versus o espírito para demonstrar a batalha interna que todo cristão enfrenta.
Paulo utiliza três analogias para explicar a relação do cristão com a lei: (1) a analogia do casamento mostra que fomos libertos do jugo da lei e do pecado pela morte de Cristo; (2) a analogia de Adão como cabeça da raça humana vincula a desobediência de Adão a toda humanidade; (3) a analogia da carne versus o espírito ilustra a luta interna que todo cristão experimenta entre a velha e nova natureza.
Fechamento da porta da graça iasd iguatemiEzequiel Gomes
O documento discute o conceito de pecado à luz do fechamento da porta da graça. Apresenta diferentes perspectivas bíblicas de pecado, como transgressão da lei, descrença e tudo que não provém da fé. Também reconhece que a Bíblia mostra pecado ligado à natureza humana. No final, debate se permanece pecado nos salvos após o fechamento da porta da graça.
Este documento resume o capítulo 4 da Carta de São Paulo aos Romanos. [1] Fala da salvação pela fé, usando Abraão como exemplo de alguém que foi justificado pela fé e não pelas obras da lei, [2] e discute como a promessa de Abraão se estende aos circuncisos e não circuncisos. [3]
CURSO BIBLICO A Doutrina da Salvação Aula 7 RedençãoDr. Paulo Lis
Rute foi resgatada por seu parente próximo Boaz, assim como fomos resgatados pelo sangue de Cristo, nosso parente próximo. A Bíblia usa várias palavras para descrever a redenção, como "agorazo" que significa comprar no mercado de escravos, e "lutroo" que significa comprar o escravo e dar-lhe plena liberdade. Nossa redenção completa inclui não só a alma, mas também o corpo, como prometido por Deus.
1. O documento discute o sétimo mandamento "Não Adulterarás" segundo a Bíblia, incluindo a proibição do adultério e da infidelidade conjugal, assim como o ideal de monogamia estabelecido por Deus.
2. É analisado o contexto histórico do Antigo Testamento, onde a poligamia era permitida, e o ensinamento de Jesus no Novo Testamento, que restaura a monogamia como o ideal espiritual.
3. Diferentes termos relacionados à infidelidade como adultério e
O Padrão da Lei Moral | Os dez mandamentos | lição 2 | plano de aulaLuis Carlos Oliveira
1. O documento discute os três aspectos da Lei de Deus: a Lei Civil, a Lei Religiosa e a Lei Moral. 2. A Lei Civil regula a sociedade civil de Israel e era temporária. A Lei Religiosa concentrava a atenção no Messias e foi cumprida por Cristo. A Lei Moral revela os deveres do homem e é aplicável em todas as épocas. 3. Jesus resumiu a Lei Moral no amor a Deus e ao próximo, mostrando a validade desta lei na nova aliança
O documento resume trechos do capítulo 8 do livro de Romanos na Bíblia. Ele discute como os cristãos não estão mais sob a condenação do pecado por estarem em Cristo Jesus, e como o Espírito Santo os torna filhos de Deus e herdeiros da salvação. O documento também fala sobre a esperança dos cristãos na glória futura prometida e na certeza do amor eterno de Deus por meio de Cristo.
A correta interpretação dos dez mandamentosEduardo Braz
Este documento resume as oito regras para a correta interpretação dos Dez Mandamentos segundo Calvino, Lutero e o Catecismo Maior de Westminster. As regras estabelecem que a lei é perfeita, espiritual e abrange pensamentos e ações; que um mandamento se aplica a outros similares; e que líderes devem ensinar e aplicar a lei.
A lei de Deus e a lei de Cristo_Lição_original com textos_822014Gerson G. Ramos
1. O documento discute a lei de Deus, a lei de Cristo e como Cristo cumpriu perfeitamente a vontade de Deus.
2. Paulo ensina que devemos nos adaptar às diferentes culturas para alcançar as pessoas com o evangelho, desde que não conflite com a lei de Deus.
3. A "lei de Cristo" significa amar uns aos outros do jeito que Cristo nos amou, estando dispostos a negar a nós mesmos para salvar os outros.
O documento discute como Cristo cumpriu a Lei e libertou os crentes dela. Explica que embora a Lei mostrasse o pecado, não podia justificar, enquanto Cristo absorveu as punições pelo pecado dos crentes ao morrer na cruz. Agora os crentes podem ter uma relação espiritual com Cristo em vez de depender da Lei.
1) O documento descreve os Dez Mandamentos dados por Deus a Moisés no Monte Sinai.
2) Cada mandamento é explicado com interpretações bíblicas e como foram aperfeiçoados e aplicados por Jesus.
3) Os mandamentos regem a relação correta do homem com Deus e com o próximo e foram dados para o bem e a santificação do povo.
1. O documento discute a luta entre a carne e o espírito que todo crente enfrenta.
2. Paulo usa três analogias para explicar a relação do cristão com a Lei, a carne e o Espírito: casamento, Adão no paraíso e carne versus espírito.
3. Mesmo sob a graça, o crente ainda experimenta um conflito interno entre sua antiga e nova natureza, que só pode ser vencido dependendo da graça de Deus.
1) Há quatro interpretações principais para a expressão "Dia do Senhor" em Apocalipse 1:10: que se refere ao domingo, ao Domingo de Páscoa, ao sábado judaico ou ao dia do retorno de Cristo.
2) A interpretação de que se refere ao domingo se baseia em testemunhos patrísticos posteriores, mas não no contexto do Apocalipse.
3) Referir-se ao Domingo de Páscoa também não faz sentido dado o rejeito dessa data pelas igrejas às quais Jo
Lição 7 (1° 14) os dez mandamentos do senhorPr. Andre Luiz
1. O documento apresenta uma lição bíblica sobre os Dez Mandamentos ministrada no Ministério Shekinah da Assembléia de Deus em 16 de fevereiro de 2014.
2. A lição discute os propósitos da lei divina e os dez mandamentos no Antigo e Novo Testamento.
3. Os mandamentos são apresentados individualmente com explicações bíblicas sobre seu significado e aplicação para os cristãos.
1) O documento discute a visão de Paulo sobre a relação entre a Lei de Deus e a justificação pela fé. 2) Paulo acreditava que embora a Lei fosse santa, ela não podia salvar as pessoas ou mudar seus corações. 3) Cristo cumpriu a finalidade da Lei ao substituí-la por uma ética interior baseada no amor, embora boas obras ainda sejam necessárias para a fé viva.
Ter o nome no Livro da Vida significa que a pessoa segue a Deus e será salva no julgamento final. A Bíblia fala de um Livro da Vida onde Deus registra os nomes daqueles que aceitam a Jesus como Salvador. Será nele que Deus verificará os nomes daqueles dignos da vida eterna.
O documento discute como devemos viver com um novo estilo de vida em Cristo, fazendo todas as coisas em nome do Senhor Jesus e com todo o coração, mantendo o entusiasmo e a paixão no Senhor. Paulo enfatiza a importância de buscarmos as coisas de cima e pensarmos nas coisas celestiais, mortificando os desejos terrenos.
Este documento discute como devemos viver de acordo com um "novo estilo de vida" em Cristo. Ele enfatiza que tudo o que fazemos deve ser feito em nome do Senhor Jesus e com todo o coração, como representantes dele. Também destaca a importância de manter o entusiasmo e a paixão no novo estilo de vida em Cristo, assim como manter o "fogo" do Espírito Santo ardentes em nossos corações.
1) A luta entre a carne e o espírito é uma realidade para todo cristão.
2) Paulo usa três analogias (casamento, Adão no Paraíso e carne vs espírito) para explicar essa luta interna e como devemos nos comportar diante da lei.
3) Mesmo sob a graça, os cristãos passam por conflitos internos, mas a dependência do Espírito Santo é essencial para vivermos de forma vitoriosa.
Paulo utiliza três analogias para mostrar a luta entre a carne e o espírito:
1) A analogia do casamento para mostrar que fomos libertos da lei pelo corpo de Cristo.
2) A analogia de Adão para mostrar que todos pecaram em Adão e vivemos sob a lei do pecado.
3) A analogia da carne versus o espírito para demonstrar a batalha interna que todo cristão enfrenta.
Paulo utiliza três analogias para explicar a relação do cristão com a lei: (1) a analogia do casamento mostra que fomos libertos do jugo da lei e do pecado pela morte de Cristo; (2) a analogia de Adão como cabeça da raça humana vincula a desobediência de Adão a toda humanidade; (3) a analogia da carne versus o espírito ilustra a luta interna que todo cristão experimenta entre a velha e nova natureza.
Paulo usa três analogias para explicar o estado do cristão em relação à Lei, à carne e ao Espírito:
1) A analogia do casamento mostra que a morte de Cristo libertou os cristãos da lei, assim como a morte de um cônjuge liberta o outro para se casar novamente.
2) A analogia de Adão no paraíso ilustra a solidariedade da raça humana no pecado de Adão.
3) A analogia da carne versus o Espírito descreve a luta interna entre as inclina
“Só é quando alguém se submete à lei que pode falar da graça.” Dietrich Bonhoeffer. Leia este artigo e tire suas dúvidas sobre a Nova Aliança em Paulo!
TODAS AS LIÇÕES DO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2016 Elias Farias
Este documento resume duas lições sobre o livro de Romanos. A primeira lição discute a autoria, data e propósito do livro, enquanto a segunda lição trata da pecaminosidade universal da raça humana e a necessidade de salvação em Cristo.
O documento discute a luta entre a carne e o espírito na vida do crente, utilizando três analogias bíblicas: 1) A analogia do casamento ilustra que a morte de Cristo libertou o crente da lei; 2) A analogia de Adão mostra que o pecado entrou no mundo por ele e atingiu toda a humanidade; 3) A analogia entre carne e espírito revela o conflito interno vivido pelo crente.
1) O documento discute a relação entre lei e graça no cristianismo, especificamente a carta de Paulo aos Gálatas.
2) Paulo critica os que tentam justificar-se pela lei ao invés da graça de Cristo.
3) A lei moral permanece válida, mas as leis cerimoniais e civis de Israel não são mais necessárias após a vinda de Cristo.
Os apóstolos e a lei_Lição_original com textos_1122014Gerson G. Ramos
Este documento discute a atitude dos apóstolos Paulo e Pedro em relação à lei de Deus. Analisa textos do Novo Testamento para mostrar que Paulo não anulou a lei, mas que a graça de Cristo permite que os cristãos a obedeçam. Também mostra que Pedro continuou fiel à lei judaica após a ascensão de Cristo. Conclui que os apóstolos não ensinaram que a lei foi abolida ou modificada.
Crendo N’Ele e buscando a Ele, temos a inclinação para o Espírito Santo!]“NaquEle que me garante: "Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus" (Ef 2.8)”,
O capítulo seis da Epístola aos Romanos discute como a graça de Deus destrói o domínio do pecado na vida dos crentes. Paulo refuta as doutrinas do antinomismo e do legalismo, que distorcem a relação entre a graça e o pecado. Ele ensina que a graça liberta o crente do domínio do pecado e produz frutos de santificação, não permitindo que o pecado continue a reinar.
Fechamento da porta da graça iasd iguatemiEzequiel Gomes
O documento discute o conceito de pecado à luz do fechamento da porta da graça. Apresenta diferentes perspectivas bíblicas de pecado e mostra que Ellen White também concebia pecado de forma ampla, incluindo aspectos como herança e natureza humana. Conclui que, segundo a Bíblia e o Espírito de Profecia, é possível que permaneça algum pecado nos salvos após o fechamento da porta da graça, até a glorificação final.
- Paulo usa três analogias para explicar a relação entre cristãos, a lei e o pecado: o casamento, Adão no Paraíso e a luta entre carne e espírito.
- Através da analogia do casamento, Paulo mostra que cristãos estão "mortos para a lei" assim como uma viúva está livre do marido após sua morte.
- Cristo libertou os cristãos tanto da lei quanto do pecado, mas a luta interna entre carne e espírito continua na vida do crente.
Comentário: 6° Domingo do Tempo Comum - Ano AJosé Lima
Comentário bíblico: 6° Domingo do Tempo Comum - Ano A
- TEMA: "A JUSTIÇA QUE LEVA À VIDA"
- LEITURAS BÍBLICAS (PERÍCOPES):
http://pt.slideshare.net/josejlima3/6-domingo-do-tempo-comum-ano-a-2014
- TEMAS E COMENTÁRIOS: AUTORIA: Pe. José; Bortolini, Roteiros Homiléticos, Anos A, B, C Festas e Solenidades, Editora Paulus, 3ª edição, 2007
- OUTROS:
http://www.dehonianos.org/portal/liturgia_dominical_ver.asp?liturgiaid=686
SOBRE LECIONÁRIOS:
- LUTERANOS: http://www.luteranos.com.br/conteudo/o-lecionario-ecumenico
- LECIONÁRIO PARA CRIANÇAS (Inglês/Espanhol): http://sermons4kids.com
- LECIONÁRIO COMUM REVISADO (Inglês):
http://www.lectionary.org/
http://www.commontexts.org/history/members.html ;
http://lectionary.library.vanderbilt.edu/
- ESPANHOL: http://www.isedet.edu.ar/publicaciones/eeh.htm (Less)
1 pedro 1.17 2.3 - uma vida para além da religião - 06-11-2016Cleiton Tenório
1) O texto discute a ideia de que os cristãos foram resgatados não por coisas corruptíveis como ouro ou prata, mas pelo precioso sangue de Cristo.
2) Os cristãos foram regenerados por uma semente incorruptível, a palavra de Deus, e não por uma semente corruptível.
3) Isso os capacita a amarem uns aos outros fraternalmente.
A vida no Espírito Santo ajuda destronar a natureza pecaminosa em nossas vidas. Ao vivermos sob o domínio do Espírito, a lei do pecado é revogada e podemos viver de acordo com a justiça de Deus.
1. O capítulo cinco da Epístola aos Romanos mostra o triunfo da graça sobre o pecado. Paulo explica que a graça liberta o crente do domínio do pecado e produz frutos de santificação.
2. A graça destrói o reinado da morte, anulando os efeitos do pecado. A ressurreição de Cristo quebrou o poder da morte.
3. Embora a graça liberte, ela exige que o crente reconheça estar livre do pecado e disponha sua vida a Deus, vivendo s
Semelhante a LIÇÃO 06 - A LEI, A CARNE E O ESPÍRITO (20)
O documento discute como o pecado afetou o caráter humano e como Jesus pode transformar nosso caráter através do novo nascimento e da Palavra de Deus. O homem foi criado perfeito, mas o pecado o distanciou de Deus, afetou suas relações e domínio sobre a natureza. Apenas Cristo pode regenerar nosso caráter e nos tornar novas criaturas por meio da fé, justificando e santificando os crentes.
1) Para o crente frutificar é preciso estar ligado a Cristo, a Videira Verdadeira. Cristo é representado como a videira e os crentes como os ramos.
2) O propósito de uma vida frutífera é glorificar o Pai.
3) No texto de João 15, Cristo é a videira e os discípulos são os ramos.
O documento discute o amor como um fruto do Espírito Santo. Ele explica que o amor de Deus por nós é abnegado e sem mérito de nossa parte, e que ao recebermos Jesus, recebemos também o amor divino. Quando somos movidos pelo amor, agimos com paz, longanimidade e bondade para com os outros.
Este documento discute a importância da temperança como um fruto do Espírito Santo, contrastando-a com a glutonaria e prostituição. Apresenta a temperança como autocontrole que leva a uma vida equilibrada e que agrada a Deus, enquanto a glutonaria e prostituição são pecados contra o corpo. Também destaca Jesus como o modelo perfeito de alguém cheio do Espírito Santo e livre das paixões da carne.
LIÇÃO 10 - MANSIDÃO: TORNA O CRENTE APTO PARA EVITAR PELEJASLourinaldo Serafim
1) A mansidão é uma virtude que requer humildade e permite agir com graça e amor mesmo em situações difíceis, como Paulo demonstrou ao lidar com os problemas na igreja de Corinto.
2) Ser manso não é sinônimo de covardia, mas sim de coragem para se opor ao orgulho e exaltar o nome do Senhor, como Moisés e Jeremias fizeram.
3) A mansidão é um fruto do Espírito que deve estar presente nos cristãos, conforme o exemplo de Jesus, que era simple
1) O documento discute a fidelidade como um fruto do Espírito Santo, definindo-a como lealdade. Também aborda idolatria e heresia como obras da carne que se opõem à fidelidade.
2) A fidelidade de Deus é destacada como um de seus atributos morais e como algo que Ele deseja desenvolver em nós. Idolatria é definida como adorar algo que toma o lugar de Deus no coração.
3) Heresia é definida como a rejeição voluntária de um ou mais art
O documento discute a bondade como fruto do Espírito Santo, ensinando que aqueles regenerados por Cristo devem demonstrar bondade em suas ações. Também aborda a proibição do homicídio e do aborto, e encoraja os cristãos a servirem uns aos outros com amor e compaixão, especialmente aos irmãos necessitados.
"Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação [...]." (Rm 12.12),A paciência, como fruto do Espírito, é um antídoto contra a ansiedade e as dissensões.
LIÇÃO 04 - ALEGRIA, FRUTO DO ESPÍRITO; INVEJA, HÁBITO DA VELHA NATUREZALourinaldo Serafim
O documento discute a alegria como fruto do Espírito versus a inveja como obra da carne. Ele explica que a alegria verdadeira vem de Deus e não depende das circunstâncias, enquanto a inveja só traz efeitos negativos como separar as pessoas e prejudicar os outros. A conclusão pede para que cultivemos a alegria do Espírito e evitemos a inveja em nossos corações.
O documento discute as adversidades enfrentadas pelo apóstolo Paulo em seu ministério, incluindo destemor na pregação do evangelho, alegria em meio às crises, e servindo a Deus mesmo na prisão. Ele aprendeu a se contentar em todas as circunstâncias com a ajuda do Senhor.
LIÇÃO 12 - SABEDORIA DIVINA PARA A TOMADA DE DECISÕES Lourinaldo Serafim
1) Davi estava velho e doente e não havia escolhido um sucessor, gerando uma crise. Seu filho Adonias declarou-se rei.
2) Natã e Bate-Seba contaram a Davi sobre as ações de Adonias, e Davi ordenou que Salomão fosse ungido como o novo rei.
3) Salomão amou ao Senhor e procurou Sua sabedoria, pedindo-a a Deus em Gibeão. Com Sua sabedoria, Salomão pôde governar com justiça e construir o
1. A história conta como Deus colocou Ester no palácio do rei para salvar o povo judeu de uma ameaça de morte planejada por Hamã. 2. Ester orou e jejuou para pedir coragem de falar com o rei e desmascarar o plano de Hamã. 3. Graças à estratégia sábia de Ester com a ajuda divina, o povo judeu foi salvo e Hamã foi executado.
“Pois o SENHOR, vosso Deus, é o Deus dos deuses [...], que não faz acepção de pessoas, nem aceita recompensas; que faz justiça ao órfão e à viúva e ama o estrangeiro, dando-lhe pão e veste.”(Dt 10.17,18)
O documento resume a história bíblica de José, desde sua relação com os irmãos até se tornar governador do Egito. Detalha as crises que José enfrentou, incluindo o ódio dos irmãos, ser vendido como escravo, falsas acusações e prisão, e como Deus o abençoou em cada situação até alcançar uma posição de liderança.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
8. Introdução.
Na lição de hoje estudaremos o papel do cristão
em relação à Lei, a carne e o Espírito. Paulo
apresenta um estudo a respeito desses temas no
capítulo sete. Ele se utiliza de três analogias para
discorrer sobre os assuntos: a analogia do
casamento, a analogia de Adão no paraíso e a
analogia da carne versus o espírito.
Como devemos nos comportar diante da lei? Como
explicar, que mesmo depois de já termos recebido
a graça de Deus, passamos por conflitos espirituais
internos? O que isso significa? É o que vamos
procurar responder neste estudo.
9.
10. 1. A metáfora do casamento. O apóstolo Paulo mostra
que homem algum pode ser salvo pela Lei, até mesmo
aqueles que a guardam com zelo e devoção. Aqueles
que já possuem uma nova natureza também não serão
guardados do pecado por observarem a Lei. A
insistência de Paulo, que se estende desde o capítulo
seis com respeito à função da Lei, agora o conduz a usar
o casamento como uma analogia que contrasta o viver
através dos preceitos da Lei e a nova vida em Cristo (Rm
7.1). Paulo usou o casamento para mostrar o nosso
relacionamento com a Lei. O apóstolo ressalta que o
contrato de casamento perde sua validade quando um
dos cônjuges morre. Segundo a Bíblia de Aplicação
Pessoal, "ao morrermos com Cristo, a Lei não pode mais
nos condenar; estamos unidos a Cristo".
11.
12. 2. A metáfora da mulher viúva. Os
versículos 2 e 3 do capítulo 7, concluem a
analogia do apóstolo a respeito do
casamento. Paulo afirma que vivendo o
marido, se a mulher se casar novamente
com outro homem, ela será considerada
adúltera. Mas, se o marido morrer ela está
livre para se casar novamente. A intenção
era mostrar que a morte de Cristo na cruz, e
os cristãos juntamente com Ele (Ef 2.5,6),
rompeu os votos de obediência aos preceitos
legais da lei mosaica (Rm 7.4).
13.
14. 3. Mortos para a lei. A expressão
"mortos para a lei pelo corpo de
Cristo" é entendida pelos intérpretes
como uma referência à morte de
Cristo e a nossa identificação com
Ele. O biblicista C. Marvin Pate
observa que "Paulo usa a analogia
da morte de um cônjuge no
casamento para ilustrar a morte do
crente para a lei, pelo fato de ele
estar unido com Cristo (Rm 7.1-6)".
15.
16.
17. 1. De volta ao paraíso. Paulo considerava Adão o
cabeça e o representante da humanidade. A sua
Queda levou todos os homens a caírem com ele. Aqui
o objetivo do apóstolo é vincular a desobediência de
Adão à humanidade. Adão pecou, logo todos pecaram.
Uma leitura cuidadosa das palavras de Paulo em
Romanos 7 a 11 mostrará a estreita relação que elas
têm com os fatos ocorridos em Gênesis capítulo 3. Por
exemplo, a expressão não "cobiçarás" é uma alusão a
Gênesis 3.1-6. Por outro lado, as palavras de Paulo
"eu vivi sem lei" (Rm 7.9), só têm sentido se aplicado
na vida de Adão, pois Paulo como fariseu e judeu que
era vivia a lei desde a infância (2 Tm 3.15). Aqui Paulo,
como ser humano, se via em Adão. As expressões "eu
morri" e o "pecado me enganou" ganham paralelo com
Gênesis 2.17 e 3.13.
18.
19. 2. Lembranças do Sinai. Outra razão, no
entendimento de muitos intérpretes da Bíblia,
que levou o apóstolo a se ver em Adão está na
crença judaica de que o primeiro homem viveu
os princípios da Torá (lei), mesmo tendo existido
muito antes da sua promulgação no Sinai. De
fato, essa é uma crença muito bem
documentada na literatura rabínica. Filo de
Alexandria, filósofo judeu, por exemplo, dizia
que a cobiça, pecado praticado por Adão no
paraíso, era a raiz de todos os males.
20.
21. 3. A lei dada a Adão. O fato é que Adão estava
debaixo do mandamento, da ordenança de não
comer da árvore do conhecimento do bem e do
mal (Gn 2.17). A intenção do apóstolo é fazer um
paralelo entre o Paraíso e o Sinai, entre a lei de
Moisés e a ordenança que foi dada a Adão. O
mandamento que foi dado a Adão para trazer vida
se converteu através da ação da antiga serpente,
personificação do Diabo, em morte. Da mesma
forma, a Lei de Moisés que foi dada para trazer
vida, mas o pecado, como personificação do mal,
a transformou em um instrumento de morte.
22.
23.
24.
1. A santidade da lei. Um interlocutor atento
poderia argumentar que o apóstolo estaria
desqualificando a Lei, reduzindo-a a algo
extremamente mal. Paulo se adianta e responde:
"Assim, a lei é santa; e o mandamento santo, justo
e bom" (Rm 7.12). Não há nenhum problema com
a Lei. A Lei é boa e seu propósito também. O
problema, portanto, não estava na Lei, mas
naqueles que se regiam por ela. Como o apóstolo
já havia argumentado, o problema estava dentro
do homem, no pecado que habitava nele, e não na
existência de uma lei externa (Rm 7.18).
25.
26. 2. A malignidade da carne. Não há dúvida que todo
cristão entende bem essas palavras de Paulo em
Romanos 7.22,23. Essas palavras revelam o conflito
entre a nossa nova natureza em Cristo e o "velho
homem" residente em nós. É a guerra entre a carne e o
espírito. A quem essas palavras de Paulo se destinam?
O contexto parece não deixar dúvidas de que Paulo
tinha em mente os crentes que, pelo fato de serem
cristãos, acreditavam que poderiam viver vitoriosamente
sem o Espírito Santo. Embora Paulo tenha deixado para
tratar sobre o ministério do Espírito Santo no capítulo 8
de Romanos, ele já chama aqui a atenção para o viver
"em novidade do Espírito" (Rm 7.6) como forma de
vencer as inclinações da carne.
27.
28. 3. A velha natureza.
Nossa antiga natureza está
constantemente tentando rebelar-
se contra Deus. Não temos como
lutar contra o pecado usando a
nossa força. O Espírito Santo, que
habita em nós, ajuda-nos a vencer a
velha natureza.
29.
30.
31.
32. Conclusão.
Mesmo vivendo debaixo da graça o crente
experimenta o conflito entre sua antiga
natureza e sua nova vida em Cristo. A
resposta do crente está na compreensão de
que a solução a esse conflito está em
responder positivamente à nova vida
espiritual, dependendo inteiramente da graça
de Deus.
33.
34.
35. ACESSE O NOSSO SITE
www.escola-dominical.com
Produção dos slides
Pr. Ismael Pereira de Oliveira
&
Lourinaldo Serafim