O documento discute a formação do leitor jovem e como motivar a leitura entre os estudantes. Aponta que as escolas devem escolher livros e temas que despertam a curiosidade natural dos jovens, ao invés de obrigá-los a ler obras clássicas de forma rápida. Também sugere que adaptar os conteúdos literários aos interesses atuais dos estudantes pode ser mais eficaz do que exigir resumos em curto prazo.
Reflexões sobre os caminhos e descaminhos de ser professor: uma contribuição ...cefaidreguaianases
Este trabalho é um "olhar" do psicólogo escolar, resultado das análises, reflexões e atuação no contexto escolar, visando contribuir para questões que envolvem os dilemas do "ser professor" na atualidade e procurando auxiliar na construção coletiva de uma perspectiva historicizadora na compreensão desta temática
Este artigo tem como objetivo discutir acerca da necessidade de compreendermos a importância
da escola no desenvolvimento psicológico dos alunos, tomando como referência os pressupostos da Psicologia Histórico-Cultural, que se fundamenta no marxismo.
A constituição do professor que trabalha com literatura infantojuvenil na per...Arnaldo Alves
Este documento apresenta uma dissertação de mestrado sobre a constituição do professor que trabalha com literatura infantojuvenil, analisada a partir da perspectiva teórica de Henri Wallon. A pesquisa entrevistou uma professora para compreender como fatores afetivos influenciaram sua formação ao longo da vida. Os resultados apontaram que a afetividade interfere nas relações em sala de aula e que outras pessoas, como alunos e autores, contribuem para a constituição do professor de literatura.
O livro discute a importância de se reconstruir a imagem e o perfil do professor, que tem uma visão confusa de si mesmo. Propõe que os professores devem se engajar politicamente e participar de movimentos sociais para entender melhor seu papel. Além disso, defende que as escolas devem ser mais humanas para permitir a autoformação dos professores.
O documento discute a concepção de aprendizagem da autora Telma Weisz, baseada em suas experiências como professora e nos estudos de Jean Piaget e Emília Ferreiro. A autora defende uma visão construtivista de aprendizagem, na qual o aluno constrói ativamente o conhecimento por meio da interação com o meio. Ela critica abordagens "adultocêntricas" que não consideram a perspectiva do aluno, e defende que os professores devem considerar o conhecimento prévio do aluno e criar situa
O documento fornece orientações sobre a escolha de livros literários para sala de aula, destacando três pontos principais: 1) o desenvolvimento do aluno, considerando a faixa etária e interesses; 2) o trabalho em sala de aula, se o livro permite atividades ativas e interdisciplinares; 3) o currículo e identidade da escola, garantindo que o livro esteja alinhado aos valores da instituição.
Este documento apresenta um projeto de pesquisa sobre a relação entre família e escola na orientação da sexualidade. O projeto visa compreender esta relação em uma escola municipal em Cotia e identificar as dificuldades dos educadores em abordar o tema sexualidade. Serão realizadas entrevistas e observações para coletar dados e espera-se que os resultados contribuam para a reflexão de famílias e escola sobre educação sexual.
O documento discute se a alfabetização tem conteúdos. A autora argumenta que ler e escrever incidem sobre objetos contextualizados socialmente, e que as crianças precisam aprender a ler e escrever sobre coisas significativas em suas vidas. Além disso, a escola deve se centrar no conhecimento, tornando os conteúdos pedagógicos centrais em todas as etapas, incluindo a alfabetização. Uma alfabetização rica envolve conteúdos que fazem sentido para as crianças.
Reflexões sobre os caminhos e descaminhos de ser professor: uma contribuição ...cefaidreguaianases
Este trabalho é um "olhar" do psicólogo escolar, resultado das análises, reflexões e atuação no contexto escolar, visando contribuir para questões que envolvem os dilemas do "ser professor" na atualidade e procurando auxiliar na construção coletiva de uma perspectiva historicizadora na compreensão desta temática
Este artigo tem como objetivo discutir acerca da necessidade de compreendermos a importância
da escola no desenvolvimento psicológico dos alunos, tomando como referência os pressupostos da Psicologia Histórico-Cultural, que se fundamenta no marxismo.
A constituição do professor que trabalha com literatura infantojuvenil na per...Arnaldo Alves
Este documento apresenta uma dissertação de mestrado sobre a constituição do professor que trabalha com literatura infantojuvenil, analisada a partir da perspectiva teórica de Henri Wallon. A pesquisa entrevistou uma professora para compreender como fatores afetivos influenciaram sua formação ao longo da vida. Os resultados apontaram que a afetividade interfere nas relações em sala de aula e que outras pessoas, como alunos e autores, contribuem para a constituição do professor de literatura.
O livro discute a importância de se reconstruir a imagem e o perfil do professor, que tem uma visão confusa de si mesmo. Propõe que os professores devem se engajar politicamente e participar de movimentos sociais para entender melhor seu papel. Além disso, defende que as escolas devem ser mais humanas para permitir a autoformação dos professores.
O documento discute a concepção de aprendizagem da autora Telma Weisz, baseada em suas experiências como professora e nos estudos de Jean Piaget e Emília Ferreiro. A autora defende uma visão construtivista de aprendizagem, na qual o aluno constrói ativamente o conhecimento por meio da interação com o meio. Ela critica abordagens "adultocêntricas" que não consideram a perspectiva do aluno, e defende que os professores devem considerar o conhecimento prévio do aluno e criar situa
O documento fornece orientações sobre a escolha de livros literários para sala de aula, destacando três pontos principais: 1) o desenvolvimento do aluno, considerando a faixa etária e interesses; 2) o trabalho em sala de aula, se o livro permite atividades ativas e interdisciplinares; 3) o currículo e identidade da escola, garantindo que o livro esteja alinhado aos valores da instituição.
Este documento apresenta um projeto de pesquisa sobre a relação entre família e escola na orientação da sexualidade. O projeto visa compreender esta relação em uma escola municipal em Cotia e identificar as dificuldades dos educadores em abordar o tema sexualidade. Serão realizadas entrevistas e observações para coletar dados e espera-se que os resultados contribuam para a reflexão de famílias e escola sobre educação sexual.
O documento discute se a alfabetização tem conteúdos. A autora argumenta que ler e escrever incidem sobre objetos contextualizados socialmente, e que as crianças precisam aprender a ler e escrever sobre coisas significativas em suas vidas. Além disso, a escola deve se centrar no conhecimento, tornando os conteúdos pedagógicos centrais em todas as etapas, incluindo a alfabetização. Uma alfabetização rica envolve conteúdos que fazem sentido para as crianças.
Demo
A Sociedade de Cultura Escrita
Letramento: Novas Realidades, Novos Conceitos
Escrita e Leitura na Vida Moderna
Letramento e Alfabetismo
Pedagogia do Letramento e da Alfabetização
Leitura no Espaço Social
Leitura, Escrita e Subjetividade
Ler e Escrever para Estudar
Informação e Conhecimento
Pedagogia da Leitura e da Escrita
Demo
Desenvolvimento Histórico do processo de ensino e aprendizagem da leitura e da escrita
Alfabetização ou Letramento?
A Lingua Escrita na Educação Infantil e nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental
Aprendizado da Lingua Escrita e Desenvolvimento do Pensamento da criança
Textualidade, Código e Meios de Produção da Escrita
As Quatro Práticas da Alfabetização
Leitura e Interpretação
A Prática da Produção de Texto
Produção de Texto Escrito
Prática da Análise Lingüistica
Prática da Reescrita do Texto
Sistematização para o Domínio do Código
Procedimentos Pedagógicos para Sistematização para o Domínio do Código
Reescrita do texto com o objetivo de sistematização do domínio do código
Avaliação em Ensino da Lingua Escrita
Letrar é mais do que alfabetizar, é ensinar a ler e escrever de forma contextualizada e significativa. A alfabetização funcional não é suficiente, é necessário o letramento, que designa práticas sociais de leitura e escrita. Uma pessoa letrada é erudita e versada em letras, diferentemente de uma pessoa iletrada, que não tem conhecimentos literários.
O documento discute a importância da literatura infantil no processo de alfabetização e letramento. Ele explica que alfabetização é o processo de aprender a ler e escrever enquanto letramento é o uso contínuo dessas habilidades em contextos sociais. Além disso, a literatura infantil pode ser usada como recurso pedagógico valioso para estimular a imaginação e criatividade das crianças durante a alfabetização.
Pacto nacional pela alfabetiza+ç+âo 28-jan pnaic revisadoHeloiza Moura
O documento descreve o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, que tem como objetivo assegurar que todas as crianças estejam alfabetizadas até os oito anos de idade ao final do 3o ano do ensino fundamental. Isso será alcançado por meio de quatro eixos: formação continuada de professores, materiais didáticos e pedagógicos, avaliações e gestão. O pacto apoiará os sistemas públicos de ensino na alfabetização e no letramento das crianças.
O documento discute a importância da linguagem na formação da cidadania. A linguagem permite a interação e produção de conhecimento entre as pessoas. Dominar a linguagem envolve decodificar símbolos e relacioná-los a diversos campos do conhecimento, incluindo aspectos sensoriais, emocionais, intelectuais, econômicos e culturais.
O documento discute os resultados das avaliações externas Prova Brasil e Prova São Paulo nas escolas municipais de São Paulo. Apresenta as proficiências médias obtidas em Língua Portuguesa e Matemática, e descreve as ações do Núcleo de Avaliação Educacional da SME para apoiar as escolas a melhorar os resultados e o processo de ensino-aprendizagem.
O documento discute a importância da leitura literária na formação do leitor. A leitura literária amplia a capacidade de compreender o mundo, permitindo que o leitor interprete diferentes tipos de linguagem e contextos. No entanto, a escola tem priorizado outras atividades em vez da leitura, deixando de formar leitores críticos. É essencial que os professores incentivem a leitura e ajudem os alunos a relacionar os textos literários com a realidade.
Que leitores queremos formar com a literatura infanto-juvenil?Letícia Cristina
1) O texto discute questões sobre a literatura infanto-juvenil em relação à literatura, incluindo se é uma "subliteratura" para preparar crianças para a "grande literatura".
2) Também debate como definir o público-alvo da literatura infanto-juvenil e a ligação entre o gosto pela leitura e o sucesso escolar.
3) Por fim, analisa como as visões sobre a literatura infanto-juvenil mudaram ao longo do tempo e os desafios atuais de formar leitores.
Professor, o que fazer quando os alunos não demonstram interesse de ler e esc...Juliana Soares
O grupo de pesquisa PROCESSOS DE CONSTITUIÇÃO DO
SUJEITO EM PRÁTICAS EDUCATIVAS – PROSPED se vincula
ao Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Psicologia
da PUC Campinas. Desenvolve estudos que buscam
compreender os aspectos envolvidos no desenvolvimento
e aprendizagem dos sujeitos, no caso, aqueles que
participam de práticas educativas em escolas ou outras
instituições. Para desenvolver seus estudos, o grupo realiza
atividades de intervenção nesses contextos, buscando
contribuir com seus profissionais para a compreensão e
superação dos desaos que enfrentam.
As sugestões que apresentamos nesse livreto resultam de
nossas experiências com essas intervenções e pesquisas e
visam a atender um dos seus propósitos: contribuir para a
transformação dos espaços educativos em que atuamos.
Se você gostar de nossas idéias, entre em contato.
[1] O documento discute a importância da leitura na formação dos alunos e identifica os significados atribuídos à prática da leitura por alunos da 8a série.
[2] A pesquisa teve como objetivo analisar os significados que a leitura tem para esses alunos, bem como os fatores que influenciaram na construção desses significados, incluindo a família e o acesso a ambientes de letramento.
[3] O documento é dividido em 4 capítulos que abordam a
O documento discute estratégias para engajar adolescentes na sala de aula, sugerindo: 1) estabelecer diálogo para entender como pensam; 2) usar arte e imaginação, contando histórias para despertar interesse; 3) explorar biografias para apoiar a construção de identidade.
Cotidiano das relações interpessoais no tempo e no espaço socialpibidsociais
O documento descreve um projeto interdisciplinar desenvolvido com alunos do ensino médio sobre as relações interpessoais no cotidiano. O projeto incluiu atividades sobre comunicação, estudo, trabalho e lazer, preconceito e identidade. O objetivo geral foi desenvolver debates sobre como essas relações são influenciadas pelo meio ambiente e mídia social.
O documento discute a importância da leitura como forma prazerosa de aprendizagem e desenvolvimento. Ele enfatiza a necessidade de envolver a comunidade escolar no incentivo à leitura, incluindo pais, professores e funcionários. Também destaca a importância do professor como mediador na seleção de textos adequados e no uso de estratégias pedagógicas para motivar os alunos.
O ensino da literatura como meio lúdico de aprendizagemRogério Almeida
O documento discute o ensino da literatura de forma lúdica para estimular o interesse dos alunos. Ele propõe atividades como jogos, dramatizações e quebra-cabeças literários para tornar a aprendizagem mais prazerosa. O objetivo é desenvolver a criatividade dos estudantes e ajudá-los a construir seu próprio conceito de literatura de forma dinâmica e significativa.
1. O projeto tem como objetivo desenvolver alunos leitores críticos e participativos por meio da leitura compartilhada diária.
2. A leitura é justificada pela intenção de proporcionar aos alunos interação com o mundo letrado e descobrir o prazer da leitura.
3. O público-alvo são alunos do 1o ao 5o ano do ensino fundamental, e o projeto será implementado ao longo do ano letivo com eventos comemorativos.
1) O projeto tem como objetivo desenvolver habilidades de leitura e escrita em alunos do 1o ao 5o ano do ensino fundamental para formar cidadãos críticos por meio da leitura diária.
2) A justificativa é que muitos alunos não gostam de ler, o que afeta negativamente seu desempenho escolar. O projeto visa incentivar o hábito da leitura.
3) O material inclui livros literários e informativos de qualidade para criar um acervo de leitura na sala de a
Este documento fornece orientações para um trabalho sobre um caso de um aluno com dificuldades de aprendizagem. Os estudantes devem analisar o caso à luz das disciplinas do semestre e escrever um texto com introdução, desenvolvimento e conclusão. Perguntas norteadoras sobre história da educação, sociologia, filosofia e psicologia são fornecidas para guiar a análise.
Este plano de aula tem como objetivo ensinar sobre o Dia do Trabalho para alunos do ensino fundamental. Ao longo de 6 aulas, os alunos irão discutir a importância do trabalho, pesquisar a história do Dia do Trabalhador, ler e analisar a fábula "Ideia de Burro", e produzir seus próprios textos sobre o tema em duplas. As atividades pretendem envolver os alunos ativamente e despertar seu senso crítico por meio de discussões, pesquisas na internet e apresentações
Libaneo J C Didatica Velhos e novos temas_ livro.pdfDenise De Ramos
Este capítulo discute a natureza da didática e seu papel no trabalho docente. A didática estuda o processo de ensino como um todo, ajudando os professores a criar condições para uma aprendizagem significativa dos alunos. Um bom ensino requer que os professores auxiliem os alunos a desenvolverem habilidades de pensamento independente, em vez de apenas memorização. A didática também considera os objetivos sociais e políticos da educação.
A sociologia surgiu como ciência no século 19, ao mesmo tempo em que a sociedade moderna começou a se organizar de forma diferente com a Revolução Industrial, a Revolução do Conhecimento e a Revolução Burguesa. Estas revoluções trouxeram novas formas de organizar o trabalho, a vida urbana e as relações sociais, fazendo com que a sociologia se desenvolvesse para compreender e explicar a nova realidade social. Neste contexto, a escola também passou por transformações e se institucionalizou, tornando-se um
Este documento analisa como o modelo de ensino brasileiro inibe o florescimento de artistas, cientistas e outros pensadores originais de três maneiras: 1) Através da vigilância constante dos alunos e punição daqueles que se desviem do padrão, 2) Pela estrutura e recursos das escolas que não estimulam aptidões individuais, 3) Pelas segregações entre os próprios alunos que oprimem a expressão individual.
O documento fornece diretrizes para montar um projeto educacional, incluindo título, duração, justificativa, objetivos, metodologia, avaliação e anexos. Ele explica que um projeto bem-sucedido requer estudo, pesquisa, dedicação da equipe escolar e envolvimento da família. Além disso, é possível desenvolver vários projetos em conjunto ao longo do ano letivo abordando datas comemorativas e temas do currículo.
Demo
A Sociedade de Cultura Escrita
Letramento: Novas Realidades, Novos Conceitos
Escrita e Leitura na Vida Moderna
Letramento e Alfabetismo
Pedagogia do Letramento e da Alfabetização
Leitura no Espaço Social
Leitura, Escrita e Subjetividade
Ler e Escrever para Estudar
Informação e Conhecimento
Pedagogia da Leitura e da Escrita
Demo
Desenvolvimento Histórico do processo de ensino e aprendizagem da leitura e da escrita
Alfabetização ou Letramento?
A Lingua Escrita na Educação Infantil e nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental
Aprendizado da Lingua Escrita e Desenvolvimento do Pensamento da criança
Textualidade, Código e Meios de Produção da Escrita
As Quatro Práticas da Alfabetização
Leitura e Interpretação
A Prática da Produção de Texto
Produção de Texto Escrito
Prática da Análise Lingüistica
Prática da Reescrita do Texto
Sistematização para o Domínio do Código
Procedimentos Pedagógicos para Sistematização para o Domínio do Código
Reescrita do texto com o objetivo de sistematização do domínio do código
Avaliação em Ensino da Lingua Escrita
Letrar é mais do que alfabetizar, é ensinar a ler e escrever de forma contextualizada e significativa. A alfabetização funcional não é suficiente, é necessário o letramento, que designa práticas sociais de leitura e escrita. Uma pessoa letrada é erudita e versada em letras, diferentemente de uma pessoa iletrada, que não tem conhecimentos literários.
O documento discute a importância da literatura infantil no processo de alfabetização e letramento. Ele explica que alfabetização é o processo de aprender a ler e escrever enquanto letramento é o uso contínuo dessas habilidades em contextos sociais. Além disso, a literatura infantil pode ser usada como recurso pedagógico valioso para estimular a imaginação e criatividade das crianças durante a alfabetização.
Pacto nacional pela alfabetiza+ç+âo 28-jan pnaic revisadoHeloiza Moura
O documento descreve o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, que tem como objetivo assegurar que todas as crianças estejam alfabetizadas até os oito anos de idade ao final do 3o ano do ensino fundamental. Isso será alcançado por meio de quatro eixos: formação continuada de professores, materiais didáticos e pedagógicos, avaliações e gestão. O pacto apoiará os sistemas públicos de ensino na alfabetização e no letramento das crianças.
O documento discute a importância da linguagem na formação da cidadania. A linguagem permite a interação e produção de conhecimento entre as pessoas. Dominar a linguagem envolve decodificar símbolos e relacioná-los a diversos campos do conhecimento, incluindo aspectos sensoriais, emocionais, intelectuais, econômicos e culturais.
O documento discute os resultados das avaliações externas Prova Brasil e Prova São Paulo nas escolas municipais de São Paulo. Apresenta as proficiências médias obtidas em Língua Portuguesa e Matemática, e descreve as ações do Núcleo de Avaliação Educacional da SME para apoiar as escolas a melhorar os resultados e o processo de ensino-aprendizagem.
O documento discute a importância da leitura literária na formação do leitor. A leitura literária amplia a capacidade de compreender o mundo, permitindo que o leitor interprete diferentes tipos de linguagem e contextos. No entanto, a escola tem priorizado outras atividades em vez da leitura, deixando de formar leitores críticos. É essencial que os professores incentivem a leitura e ajudem os alunos a relacionar os textos literários com a realidade.
Que leitores queremos formar com a literatura infanto-juvenil?Letícia Cristina
1) O texto discute questões sobre a literatura infanto-juvenil em relação à literatura, incluindo se é uma "subliteratura" para preparar crianças para a "grande literatura".
2) Também debate como definir o público-alvo da literatura infanto-juvenil e a ligação entre o gosto pela leitura e o sucesso escolar.
3) Por fim, analisa como as visões sobre a literatura infanto-juvenil mudaram ao longo do tempo e os desafios atuais de formar leitores.
Professor, o que fazer quando os alunos não demonstram interesse de ler e esc...Juliana Soares
O grupo de pesquisa PROCESSOS DE CONSTITUIÇÃO DO
SUJEITO EM PRÁTICAS EDUCATIVAS – PROSPED se vincula
ao Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Psicologia
da PUC Campinas. Desenvolve estudos que buscam
compreender os aspectos envolvidos no desenvolvimento
e aprendizagem dos sujeitos, no caso, aqueles que
participam de práticas educativas em escolas ou outras
instituições. Para desenvolver seus estudos, o grupo realiza
atividades de intervenção nesses contextos, buscando
contribuir com seus profissionais para a compreensão e
superação dos desaos que enfrentam.
As sugestões que apresentamos nesse livreto resultam de
nossas experiências com essas intervenções e pesquisas e
visam a atender um dos seus propósitos: contribuir para a
transformação dos espaços educativos em que atuamos.
Se você gostar de nossas idéias, entre em contato.
[1] O documento discute a importância da leitura na formação dos alunos e identifica os significados atribuídos à prática da leitura por alunos da 8a série.
[2] A pesquisa teve como objetivo analisar os significados que a leitura tem para esses alunos, bem como os fatores que influenciaram na construção desses significados, incluindo a família e o acesso a ambientes de letramento.
[3] O documento é dividido em 4 capítulos que abordam a
O documento discute estratégias para engajar adolescentes na sala de aula, sugerindo: 1) estabelecer diálogo para entender como pensam; 2) usar arte e imaginação, contando histórias para despertar interesse; 3) explorar biografias para apoiar a construção de identidade.
Cotidiano das relações interpessoais no tempo e no espaço socialpibidsociais
O documento descreve um projeto interdisciplinar desenvolvido com alunos do ensino médio sobre as relações interpessoais no cotidiano. O projeto incluiu atividades sobre comunicação, estudo, trabalho e lazer, preconceito e identidade. O objetivo geral foi desenvolver debates sobre como essas relações são influenciadas pelo meio ambiente e mídia social.
O documento discute a importância da leitura como forma prazerosa de aprendizagem e desenvolvimento. Ele enfatiza a necessidade de envolver a comunidade escolar no incentivo à leitura, incluindo pais, professores e funcionários. Também destaca a importância do professor como mediador na seleção de textos adequados e no uso de estratégias pedagógicas para motivar os alunos.
O ensino da literatura como meio lúdico de aprendizagemRogério Almeida
O documento discute o ensino da literatura de forma lúdica para estimular o interesse dos alunos. Ele propõe atividades como jogos, dramatizações e quebra-cabeças literários para tornar a aprendizagem mais prazerosa. O objetivo é desenvolver a criatividade dos estudantes e ajudá-los a construir seu próprio conceito de literatura de forma dinâmica e significativa.
1. O projeto tem como objetivo desenvolver alunos leitores críticos e participativos por meio da leitura compartilhada diária.
2. A leitura é justificada pela intenção de proporcionar aos alunos interação com o mundo letrado e descobrir o prazer da leitura.
3. O público-alvo são alunos do 1o ao 5o ano do ensino fundamental, e o projeto será implementado ao longo do ano letivo com eventos comemorativos.
1) O projeto tem como objetivo desenvolver habilidades de leitura e escrita em alunos do 1o ao 5o ano do ensino fundamental para formar cidadãos críticos por meio da leitura diária.
2) A justificativa é que muitos alunos não gostam de ler, o que afeta negativamente seu desempenho escolar. O projeto visa incentivar o hábito da leitura.
3) O material inclui livros literários e informativos de qualidade para criar um acervo de leitura na sala de a
Este documento fornece orientações para um trabalho sobre um caso de um aluno com dificuldades de aprendizagem. Os estudantes devem analisar o caso à luz das disciplinas do semestre e escrever um texto com introdução, desenvolvimento e conclusão. Perguntas norteadoras sobre história da educação, sociologia, filosofia e psicologia são fornecidas para guiar a análise.
Este plano de aula tem como objetivo ensinar sobre o Dia do Trabalho para alunos do ensino fundamental. Ao longo de 6 aulas, os alunos irão discutir a importância do trabalho, pesquisar a história do Dia do Trabalhador, ler e analisar a fábula "Ideia de Burro", e produzir seus próprios textos sobre o tema em duplas. As atividades pretendem envolver os alunos ativamente e despertar seu senso crítico por meio de discussões, pesquisas na internet e apresentações
Libaneo J C Didatica Velhos e novos temas_ livro.pdfDenise De Ramos
Este capítulo discute a natureza da didática e seu papel no trabalho docente. A didática estuda o processo de ensino como um todo, ajudando os professores a criar condições para uma aprendizagem significativa dos alunos. Um bom ensino requer que os professores auxiliem os alunos a desenvolverem habilidades de pensamento independente, em vez de apenas memorização. A didática também considera os objetivos sociais e políticos da educação.
A sociologia surgiu como ciência no século 19, ao mesmo tempo em que a sociedade moderna começou a se organizar de forma diferente com a Revolução Industrial, a Revolução do Conhecimento e a Revolução Burguesa. Estas revoluções trouxeram novas formas de organizar o trabalho, a vida urbana e as relações sociais, fazendo com que a sociologia se desenvolvesse para compreender e explicar a nova realidade social. Neste contexto, a escola também passou por transformações e se institucionalizou, tornando-se um
Este documento analisa como o modelo de ensino brasileiro inibe o florescimento de artistas, cientistas e outros pensadores originais de três maneiras: 1) Através da vigilância constante dos alunos e punição daqueles que se desviem do padrão, 2) Pela estrutura e recursos das escolas que não estimulam aptidões individuais, 3) Pelas segregações entre os próprios alunos que oprimem a expressão individual.
O documento fornece diretrizes para montar um projeto educacional, incluindo título, duração, justificativa, objetivos, metodologia, avaliação e anexos. Ele explica que um projeto bem-sucedido requer estudo, pesquisa, dedicação da equipe escolar e envolvimento da família. Além disso, é possível desenvolver vários projetos em conjunto ao longo do ano letivo abordando datas comemorativas e temas do currículo.
1) O documento discute a formação de professores iniciantes e o desenvolvimento de sua identidade profissional.
2) É descrita uma pesquisa com professores iniciantes da educação infantil que utiliza narrativas autobiográficas para refletir sobre o "ser e estar" na profissão docente.
3) Os achados iniciais mostram que os professores desejam ser reconhecidos por seu compromisso com as crianças e contribuir para seu crescimento e aprendizagem.
Somos feitos de histórias: reflexões sobre a literatura e a bibliotecaAna Paula Cecato
O documento discute a importância das narrativas e histórias na vida humana e na educação das crianças. Também descreve os papéis do bibliotecário mediador de leitura e do leitor, além da mediação realizada na biblioteca por meio da leitura e do acesso a diferentes acervos e programas.
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa realizada por alunos do 7o ano sobre os hábitos de leitura dos moradores da cidade de Esteio. A pesquisa entrevistou 81 pessoas e concluiu que, embora valorizem a leitura, os moradores da cidade não têm o hábito constante de leitura. A média de livros lidos nos últimos 12 meses foi de 23,5 livros, mas a maioria não leu nenhum livro nesse período. A pesquisa sugere realizar mais eventos literários e bibliotecas
O relato descreve o encontro do narrador com três garotos assustados que afirmaram ter visto a "Loira do Banheiro" no banheiro da escola. Eles contaram como invocaram o fantasma em uma brincadeira que acabou dando errado, resultando em um acidente de carro. A história deixou o narrador com medo de fantasmas e sempre que entra em banheiros de escola, lembra-se da assombração.
Esta lista fornece informações sobre as escolas participantes do programa "Lendo pra Valer" no Rio Grande do Sul, incluindo o nome da escola, cidade, professor coordenador e autor adotado. Mais de 50 escolas de diversas cidades estão envolvidas no programa de incentivo à leitura.
Este documento resume os poemas criados por alunos da 6a série após experimentarem a técnica de papercut e observarem as ilustrações do livro "Do Alto do Meu Chapéu" de Gláucia de Souza. Os poemas descrevem temas como corações, neve, pandas, cogumelos e batalhas espaciais.
O documento discute temas relacionados à política de leitura, bibliotecas, mediadores de leitura e acervo literário. Apresenta critérios para escolha do acervo de literatura infantil e juvenil como linguagem literária, pertinência temática e ilustrações. Fornece também indicações para constituição do acervo como catálogos, guias de leitura e especialistas na área.
Estratégias digitais na educação - Escritora e especialista em Informática na...Ana Paula Cecato
O documento discute estratégias digitais para ensino, incluindo usar ferramentas como sites de busca, blogs, Twitter, Facebook e webquests. Ele também discute como ensinar estudantes a pensar criticamente e produzir conhecimento em vez de apenas transmiti-lo.
Projeto de leitura na EMEF Maria Gusmão Britto (São Leopoldo) - Profª Neusa P...Ana Paula Cecato
Este documento fornece informações sobre um projeto de mediação de leitura fundado em 1959 com um IDEB de 6,6. Ele menciona a escritora Sandra Pina e o livro Menino Maluquinho de Ziraldo, bem como o estado do Rio Grande do Sul e um livro-jogo RPG com mais detalhes disponíveis em um endereço da web listado.
O documento descreve um projeto de ensino de violão realizado na Escola Municipal de Ensino Fundamental Marcírio Goulart Loureiro entre 2011-2013. O projeto oferecia aulas semanais de uma hora para alunos com experiência musical. Em 2013, o projeto foi formalmente criado com o apoio da direção escolar e da comunidade, focando na aquisição de linguagem musical e prática em grupo visando autonomia dos alunos.
O documento descreve um projeto de uma professora para uma feira do livro onde os alunos vivenciaram o processo de ilustração de livros infantis. Os alunos aprenderam diferentes técnicas de ilustração e em grupos criaram e ilustraram um livro escolhendo a técnica. No final, os alunos relataram suas experiências no processo de criação das ilustrações.
O documento discute a importância da oralidade e da contação de histórias no incentivo à leitura. Apresenta projetos de mediação de leitura como o Piquenique da Leitura, Saraus Temáticos e a Bisbilhoteca que usam a contação de histórias para promover a leitura. Também descreve oficinas e projetos desenvolvidos pela autora nas escolas usando contos, literatura e arte para ensinar crianças sobre cultura.
Relato de experiência - EEEF Ezequiel Nunes Filho (Esteio)Ana Paula Cecato
A apresentação descreve o projeto "Lendo Pra Valer 2012" na Escola Ezequiel Nunes Filho, que teve como objetivo promover o hábito da leitura entre alunos e professores. O projeto incluiu capacitação dos professores, aquisição de obras literárias, atividades em sala de aula com as obras, e visita da autora Gláucia de Souza para interagir com os alunos. O relato conclui que o projeto foi positivo para estimular o interesse pelos livros.
O documento descreve o livro ilustrado, definindo-o como um livro sem ou com pouco texto onde as imagens contam a história. Apresenta diferentes tipos de livros ilustrados e discute suas possíveis origens na Bíblia dos pobres. Também fornece detalhes sobre o desenvolvimento do livro ilustrado no Brasil.
Este documento discute a literatura infantil, especificamente a poesia oral e autoral. Apresenta algumas reflexões iniciais sobre poesia e infância e diferentes faces da poesia endereçada à infância, como cantigas populares e poesia inspirada na tradição oral. Também fornece exemplos de poesia e referências bibliográficas sobre o tema.
I - A apresentação descreve o projeto "Lendo pra Valer 2012" na escola Ezequiel Nunes Filho, incluindo capacitação de professores e trabalho com as obras da autora Gláucia de Souza, culminando com sua visita à escola.
O documento discute a literatura infantil, sua origem e definições. Apresenta as narrativas orais e autorais como formas de literatura infantil, destacando que as narrativas orais recuperam o saber arcaico através da figura do narrador. Também discute o livro infantil como objeto cultural que deve considerar elementos externos e internos para engajar as crianças.
O projeto envolveu a leitura de obras da autora Anna Claudia Ramos com alunos de 5o a 7o ano. As atividades incluíram discussões, produções escritas e visuais sobre os livros. O objetivo era promover a leitura e a expressão criativa dos estudantes, além de debater temas da adolescência. Os alunos também participaram de uma feira literária onde conheceram a autora.
1. O documento discute como propiciar momentos qualificados e ricos para que bebês e crianças pequenas tenham contato com livros, leitura e literatura.
2. É necessário tanto intervenção direta, como mediação das educadoras, quanto intervenção indireta, dando às crianças acesso livre aos livros.
3. Reorganizar a sala de aula para dar livre acesso aos livros e outros materiais aumentou o interesse e engajamento das crianças com os livros.
O documento descreve o processo de edição de um livro, que envolve a leitura crítica do original, aprovação para publicação, negociação de contrato com o autor, definição do projeto gráfico, revisão do texto, solicitação de ISBN e ficha catalográfica, aprovação das versões editoradas e impressão. O editor é responsável por conduzir todo este processo para levar o livro das mãos do autor até a publicação.
7. O q vcs pensam sobre isso: os jovens reclamam que não leem, pq as
escolas...? os obrigam a ler livros chatos e antigos.
''Praqueeu vouler EçadeQueirós??FazMIL anosqueele escreveu estelivro?'‘ ''Échato.'‘Eupessoalmente
amoMachadodeAssiseEçadeQueirós,masvou confessareu somenteos li realmente qdosaidaescola e
nãofuiobrigadaa terminá-losem 15diase fazerresumo.
Aí os jovens dizem: ''Porque,seeles qrem qa gente leia, eles nãomandamler livroslegais, atuais,que a
gente goste?TipoHarryPotter,Eragon,Crepúsculo...'''
Evc achaoq disso?Queseria umaboaidéia?
Ou aíeles sesentiriam obrigadosaler estes tbmenãoos leriam?
Nãovou entrarnomérito aquisobreo ensino daliteratura.Porqueissoeu acreditoq poderiaser adaptado.
Se estamosestudandoo romantismo,poderíamoscitarum livro românticoatual.O realismo tbm tem livros
atuais.
Tofalandosódeestimular aleitura.
O qvcs acham??
beijos
Doce_Menina
8. Melhor resposta - Escolhida pelo autor da pergunta
euacho q na verdade não ehpreguiça, nempq os livros são chatos ehmais falta de
interesse mesmo
a escola ñ os motiva a ter curiosidade pelos livros clássicos
molecada dessa idade só se motiva a fazerqualquer coisa porcuriosidade, e esses livros
comerciais não fazem nada alem deinstigar a curiosidade deles!
eehnesse ponto q as escolas falham, não instigam a curiosidade do aluno
esses livros são complicados mesmodese entender, eu canso de ler as vzsMachado,e
algumas passagens de suas obras ainda ñ estão claras...
os clássicos são livros q cada vzq vcle podeinterpretar demodo diferente, porisso são
clássicos, pqexigem um certoconhecimento da língua e interesse em entende-los, só
obrigação ñajuda emnada
porisso q esses livros são mto melhor degustados qdo estamos fora da escola, sem a
pressão da porcaria do resumo!
4ur34
9. AVALIAÇÃO DO AUTOR DA PERGUNTA:
o q eu acho eh q essas obras clássicas temisso mesmo delegal: cada
vez q vc lê, interpreta algo diferentepq ñ eh umahistória boba e
óbvia.
mas eu acho q mesmo q obrigassem jovens a ler Twilight
[Crepúsculo] em 15 dias e resumir...eles não leriam, leriam
depois, por gosto.
Obrigar eh q pega.
11. Uma aula viabilizará aprendizagens
significativas apenas quando se
articular às condições culturais e
históricas que transformam a escola
em uma oportunidade social concreta,
que tem sentido para os que a
frequentam, respondendo a demandas
que lhes são reconhecíveis.
12. PONTO DE PARTIDA
O que inquieta os jovens nessa etapa de sua socialização?
Em que âmbitos os jovens já têm condições de refletir
acerca de determinado tema?temas
De que falam os jovens, do que podem falar? O que teria
significado para eles em termos de debates, novos
conhecimentos, reflexões sobre si mesmos?grupos de
interesse
Que temáticas são fundamentais para a vida social dos
jovens? Que gêneros viabilizam o tratamento das
temáticas importantes para sua formação? Em que
situações de interação eles aparecem? Em que
contextos? cidadania
13. Que competências estão envolvidas na leitura,
escrita e resolução de problemas no âmbito
desses textos, considerando as interações
concretas que poderão suscitar em sala de
aula?competências
Que conteúdos estão envolvidos, ou seja, os
textos viabilizam um trabalho significativo de
que conteúdos disciplinares?
Que conteúdos são importantes para a leitura e
produção do gênero? Dentre os que são
viabilizados pela leitura e escrita dos textos,
quais serão focalizados na unidade?
15. O LUGAR SOCIAL DA ARTE
Objetivos – definidos no âmbito das competências de
ler, escrever e resolver problemas objetivos.pptx
Habilidades – estabelecidas na intersecção das
competências e dos conteúdos habilidades.pptx
Conteúdos – seleção e recorte de textos, gêneros e
tópicos específicos da disciplina conteúdos.pptx
Duração prevista – distribuir no tempo da sala de
aula
Materiais necessários – identificação dos recursos
16. ESTRUTURA
O que é arte? Pra que serve a arte?
1.pptx
Cabe no poema 2.pptx
Arte na Onda Jovem 3.pptx
Arte na rua 4.pptx
O valor artístico e cultural do grafite
5.pptx
17. ESTRATÉGIA: TRABALHO EM GRUPO
Dividir a turma em pequenos grupos de professores/mediadores
para elaboração dos Planos de Trabalho.
O Plano deverá corresponder a uma unidade de trabalho.
O grupo deverá identificar :
objetivos
competências e habilidades que propõem desenvolver,
situações apresentadas que identificam a contextualização do
conteúdo
Material: Livro. Folhas de ofício para elaboração do Plano.
Apresentação e discussão das propostas dos Planos de
Trabalho pelos grupos
Comentário
18. AVALIAÇÃO
O sucesso do ensino e da aprendizagem está vinculado à
coerência entre
a abordagem de ensino,
o planejamento das atividades,
a escolha e/ou elaboração de materiais didáticos e
a avaliação.
O sistema de avaliação reflete a visão da
escola/instituição e do professor/mediador em relação
ao que seja
“saber determinados conteúdos”
e o que envolve
“aprender e ensinar competências e habilidades que
favoreçam a aprendizagem desses conteúdos”.
19. A avaliação sinaliza ao jovem, ao professor e à
comunidade o que está sendo valorizado, o que está
sendo alcançado e o que é preciso melhorar.
A avaliação deve propor aos jovens tarefas que sirvam
de índices das suas competências desenvolvidas ao
longo do trabalho, pois a aprendizagem será avaliada
em termos dessas competências, e não em termos de
informações explícitas que ele tenha conseguido
memorizar de forma mecânica.
20. Dominar o
conhecimento
a ser
construído
Formular hipóteses sobre o
modo como se aprende e
escolher alternativas
adequadas para ensinar,
partindo do que os jovens
já sabem
Fazer recortes numa
área de conhecimento,
conforme a relevância,
a pertinência e o
significado para o
desenvolvimento das
competências a serem
constituídas
Relacionar o
conhecimento em
questão com as
demais áreas do
currículo e saber
como contextualizá-
lo na realidade do
jovem
Dominar estratégias
eficazes e
implementar
situações de
aprendizagem que
efetivamente
favoreçam o
desenvolvimento de
competências
TAREFAS DO
PROFESSOR/
MEDIADOR
21. Grafite rural de Stephan Doitschinoff, Chapada Diamantina, Bahia.
Foto: Stephan Doitschinoff
O currículo só se constitui em ação. Atualiza-se a partir de questões relevantes para a comunidade escolar.
Uma aula viabilizará aprendizagens significativas apenas quando se articular às condições culturais e históricas que transformam a escola em uma oportunidade social concreta, que tem sentido para os que a frequentam, respondendo a demandas que lhes são reconhecíveis.
O texto é o elemento organizador central das unidades didáticas de Língua Portuguesa e Literatura propostas no livro.
Em torno de textos a ler e a produzir, realizam-se práticas de leitura e reflexão sobre literatura ou língua, de produção oral e escrita.
A centralidade do texto não elimina, entretanto, a necessidade de progressão curricular, de seleção de leituras ou de proposta contextualizada de escrita.
A maior complexidade dos textos e, portanto, das competências de linguagem envolvidas no ensino, está correlacionada não a fatias ou fragmentos da língua e seu funcionamento, mas ao fato de que os alunos, à medida que amadurecem, estarão diante de inquietações e desafios mais amplos.
Em termos práticos, os estudantes fazem inferências de leitura desde os anos iniciais, mas, no ensino médio, esta habilidade será exercitada em textos literários, mais complexos.
As esferas de atividade nas quais os alunos se engajam ou podem se engajar são conhecidas apenas na interação situada. Entretanto, os temas relevantes para os jovens são bons elementos sinalizadores dessas esferas: De que falam os jovens, do que podem falar? O que teria significado para eles, em termos de debates, novos conhecimentos, reflexões sobre si mesmos?
Perguntas desse tipo podem ser boas portas de entrada para pensar nas condições de uso da língua que seriam, ao mesmo tempo, acessíveis e desafiadoras.
Mais adiante, os gêneros do discurso relacionam as perguntas importantes e os conteúdos da disciplina: Considerando as temáticas que podem interessar ao aluno e levá-lo adiante, que gêneros do discurso seria produtivo trabalhar?
Essas conexões entre conteúdos temáticos e gêneros que os tornam dizíveis podem oferecer um bom modo de estabelecer relações entre objetivos educativos transversais e objetivos disciplinares.
No caso específico da literatura, é comum encontrar-se a temática submetida à obra e ao sistema literário de determinada comunidade leitora.
Não é demais ressaltar a necessidade de o professor fazer um esforço no sentido de, primeiro, em contato com o universo extraescolar, com a mídia, com a vida dos jovens (e não dos alunos), seus desejos, dúvidas e anseios, sugerir e selecionar temas, para somente depois buscar obras e relações possíveis (quer temáticas, quer de gênero).
Para isso, é fundamental a formação continuada do professor, atualizando-se como leitor de obras, contemporâneas e clássicas, de suas críticas, de releituras, etc., constituindo-se como um observador atento da produção circulante que tem o potencial de interagir com jovens.