O documento discute o processo de produção de "Haikais Técnicos" pela empresa Isoflama. Os Haikais Técnicos são resumos de uma página sobre tópicos técnicos da indústria de metais mecânicos. O documento fornece exemplos de Haikais Técnicos sobre falhas mecânicas, tensões na usinagem, e processos térmicos como a têmpera a vácuo.
1) O documento discute o processo de produção de "Haikais Técnicos", que são resumos de uma página sobre tópicos técnicos de interesse para profissionais da indústria de metais.
2) Os Haikais Técnicos fornecem informações rápidas sobre mecanismos de falha, propriedades mecânicas de aços, e parâmetros importantes para processos como nitretação e têmpera a vácuo.
3) O objetivo é proporcionar informações técnicas de maneira
O documento discute fatores que afetam a vida útil de moldes para fundição de alumínio sob pressão, incluindo fadiga térmica, desgaste, tipo de material do molde e tratamentos térmicos. É sugerido que a escolha do material certo do molde, com propriedades mecânicas adequadas e tratamento térmico controlado, pode melhorar a resistência a fadiga térmica e aumentar a vida útil do molde.
O documento discute a importância da construção adequada de moldes de aço para fundição sob pressão de alumínio na indústria automotiva. Trata dos principais mecanismos de falha nos moldes como fadiga térmica e desgaste, e as propriedades mecânicas ideais do aço para aumentar a vida útil do molde, como alta resistência ao calor, ductilidade e isotropia, obtidas por processos controlados de fabricação e tratamentos térmicos.
Este documento discute os parâmetros de tratamento térmico para diferentes marcas de aço AISI 420, com foco nas propriedades mecânicas. É mostrado que a temperatura de revenimento afeta propriedades como dureza, resistência à corrosão e tenacidade de forma complexa, variando entre marcas. O documento recomenda selecionar os parâmetros considerando o projeto e aplicação da peça para obter a combinação ideal de propriedades.
Este documento discute os parâmetros de tratamento térmico do aço AISI 420 para alcançar diferentes propriedades mecânicas. Ele explica como a temperatura de têmpera e revenimento afetam a dureza, resistência à corrosão, tenacidade e tensão residual. Gráficos mostram a relação entre essas propriedades e a temperatura para diferentes marcas de aço AISI 420.
O documento descreve os diferentes tipos de aços utilizados em lâminas de facas, incluindo suas propriedades e composições químicas. Detalha os processos de fabricação do aço e tratamentos térmicos para alterar suas propriedades. Lista vários tipos de aços comumente usados em lâminas, como S30V, BG-42, 154CM, 420HC, 420J2, entre outros, e explica suas características.
O documento descreve processos de fundição e fabricação de metais. Detalha os principais processos de fundição como fundição em areia, em casca e em moldes metálicos. Também explica os processos primários de fabricação de metais como laminação, trefilação e extrusão, que podem ser realizados a quente ou a frio para melhorar as propriedades mecânicas dos metais fundidos.
Efeito do tratamento térmico em aços inoxidáveis martensíticosSylvielly Sousa
O documento descreve um estudo sobre o efeito de tratamentos térmicos em um aço inoxidável martensítico do tipo 13Cr5Ni0,02C. Foram analisadas a microestrutura e propriedades mecânicas após diferentes resfriamentos e alívio de tensões. Os resultados mostraram que o meio de resfriamento não alterou a microestrutura, enquanto o alívio de tensões produziu martensita em forma de ripas e reduziu a dureza.
1) O documento discute o processo de produção de "Haikais Técnicos", que são resumos de uma página sobre tópicos técnicos de interesse para profissionais da indústria de metais.
2) Os Haikais Técnicos fornecem informações rápidas sobre mecanismos de falha, propriedades mecânicas de aços, e parâmetros importantes para processos como nitretação e têmpera a vácuo.
3) O objetivo é proporcionar informações técnicas de maneira
O documento discute fatores que afetam a vida útil de moldes para fundição de alumínio sob pressão, incluindo fadiga térmica, desgaste, tipo de material do molde e tratamentos térmicos. É sugerido que a escolha do material certo do molde, com propriedades mecânicas adequadas e tratamento térmico controlado, pode melhorar a resistência a fadiga térmica e aumentar a vida útil do molde.
O documento discute a importância da construção adequada de moldes de aço para fundição sob pressão de alumínio na indústria automotiva. Trata dos principais mecanismos de falha nos moldes como fadiga térmica e desgaste, e as propriedades mecânicas ideais do aço para aumentar a vida útil do molde, como alta resistência ao calor, ductilidade e isotropia, obtidas por processos controlados de fabricação e tratamentos térmicos.
Este documento discute os parâmetros de tratamento térmico para diferentes marcas de aço AISI 420, com foco nas propriedades mecânicas. É mostrado que a temperatura de revenimento afeta propriedades como dureza, resistência à corrosão e tenacidade de forma complexa, variando entre marcas. O documento recomenda selecionar os parâmetros considerando o projeto e aplicação da peça para obter a combinação ideal de propriedades.
Este documento discute os parâmetros de tratamento térmico do aço AISI 420 para alcançar diferentes propriedades mecânicas. Ele explica como a temperatura de têmpera e revenimento afetam a dureza, resistência à corrosão, tenacidade e tensão residual. Gráficos mostram a relação entre essas propriedades e a temperatura para diferentes marcas de aço AISI 420.
O documento descreve os diferentes tipos de aços utilizados em lâminas de facas, incluindo suas propriedades e composições químicas. Detalha os processos de fabricação do aço e tratamentos térmicos para alterar suas propriedades. Lista vários tipos de aços comumente usados em lâminas, como S30V, BG-42, 154CM, 420HC, 420J2, entre outros, e explica suas características.
O documento descreve processos de fundição e fabricação de metais. Detalha os principais processos de fundição como fundição em areia, em casca e em moldes metálicos. Também explica os processos primários de fabricação de metais como laminação, trefilação e extrusão, que podem ser realizados a quente ou a frio para melhorar as propriedades mecânicas dos metais fundidos.
Efeito do tratamento térmico em aços inoxidáveis martensíticosSylvielly Sousa
O documento descreve um estudo sobre o efeito de tratamentos térmicos em um aço inoxidável martensítico do tipo 13Cr5Ni0,02C. Foram analisadas a microestrutura e propriedades mecânicas após diferentes resfriamentos e alívio de tensões. Os resultados mostraram que o meio de resfriamento não alterou a microestrutura, enquanto o alívio de tensões produziu martensita em forma de ripas e reduziu a dureza.
1) O documento lista e descreve vários tipos de defeitos que podem ocorrer em soldas, incluindo distorção, porosidades, falta de fusão, trincas e dimensões incorretas.
2) As causas desses defeitos incluem problemas como soldagem em excesso, corrente inadequada, superfície suja, umidade no gás de proteção e alta velocidade de soldagem.
3) Medidas corretivas como diminuir a quantidade de calor, limpeza adequada e escolha do tamanho correto do elet
O documento descreve vários tipos de defeitos comuns encontrados em soldagens, como porosidade, inclusões de escória, falta de penetração e trincas. Ele também fornece critérios de aceitação para esses defeitos de acordo com padrões como ASME, ANSI e API, definindo limites máximos para tamanho, quantidade e área total de defeitos permitidos.
Terminologia usual de soldagem e símbolos de soldagem ufmgjvando
[1] O documento apresenta termos e definições comuns em soldagem, como solda, metal de adição, poça de fusão, penetração, junta, chanfro, posições de soldagem e símbolos de soldagem.
[2] Os principais termos definidos incluem soldagem, metal base, metal de adição, poça de fusão, penetração, junta, chanfro, raiz, face, passe, camada, reforço, margem e posições de soldagem.
[3] O documento fornece detalhes sobre os tipos de j
O documento descreve diferentes processos de soldagem, incluindo soldagem oxibombustível, TIG, MIG/MAG, com eletrodo revestido, com arame tubular, por arco submerso, por arco plasma, por eletroescória e por resistência. Fornece detalhes sobre as características e aplicações de cada processo.
O documento discute a história e os processos de soldagem a arco com eletrodo revestido. Aborda os tipos de revestimentos, parâmetros de soldagem, classificação, vantagens, desvantagens e aplicações desta técnica de soldagem. Fornece detalhes sobre como armazenar e tratar corretamente os eletrodos para obter melhores resultados na soldagem.
1. O documento apresenta 33 exercícios sobre processos de soldagem. Os exercícios abordam tópicos como definições de termos técnicos, cálculos relacionados a soldagem e discussões sobre diferentes processos e variáveis envolvidas na soldagem.
1. O documento discute o processo térmico de alívio de tensões para moldes feitos de aço AISI 420, que é comumente usado na injeção de polímeros.
2. Um estudo comparou a deformação em corpos de prova submetidos ou não ao alívio de tensões antes do processo de tempera.
3. Os resultados mostraram que o corpo de prova que passou pelo alívio de tensões antes da tempera apresentou menor deformação.
Este documento discute vários tipos de eletrodos inoxidáveis, incluindo suas propriedades, tipos de revestimento, rendimento e armazenamento. Também aborda o cálculo da ferrita no metal de solda usando o diagrama de De Long e fatores que influenciam o teor de ferrita, como condições de soldagem e composição química. Regras gerais para a soldagem de aços inoxidáveis também são apresentadas.
O processo de fundição consiste em despejar metal líquido em um molde para formar peças de geometria complexa de forma econômica. Os principais tipos de processo são fundição em areia verde (molde descartável), molde permanente de metais e injeção (molde metálico e pressão). As etapas incluem aquecimento do metal, enchimento do molde e resfriamento da peça fundida.
O processo de fundição consiste em despejar metal líquido em um molde para formar peças de geometria complexa de forma econômica. Os principais tipos de processo são fundição em areia verde (molde descartável), molde permanente de metais e injeção (molde metálico e pressão). As etapas incluem aquecimento do metal, enchimento do molde e resfriamento da peça fundida.
O documento discute os fundamentos e tecnologias da soldagem. Aborda terminologia e simbologia da soldagem, princípios de segurança, normas e qualificação, elementos da metalurgia da soldagem e diferentes processos de soldagem como convencionais, de alta intensidade e a plasma. Apresenta também bibliografias relacionadas ao tema.
O documento discute os principais tópicos da soldagem, incluindo o histórico do processo, fontes de energia, terminologia, processos, consumíveis, metalurgia e inspeção de soldas. Aborda também definições importantes como tipos de chanfros, dimensões de soldas e eletrodos.
1. Princípios básicos de soldadura
Introdução
O QUE É A SOLDAGEM?
Soldagem a arco com eléctrodo revestido
Os passos
2. Factores de soldabilidade
Tratamento Térmico que acontece na solda.
Ensaios Não destrutivos aplicados à solda
Ensaio Visual
Líquido Penetrante
Partículas Magnéticas
Ultra-som
3. Preparação de peças
Os metais que podemos soldar com arco eléctrico.. espessura..
As maneiras de soldar
MEDIDAS DE PROTECÇÃO
Chanfro
Conclusão
O documento discute os principais mecanismos de desgaste e avarias que podem ocorrer nas ferramentas de corte durante processos de usinagem, incluindo abrasão, difusão, oxidação, fadiga, aderência e formação de aresta postiça de corte. Também explica os tipos de desgastes como desgaste frontal, de cratera e entalhes, além de avarias como quebras, lascamento, deformação plástica e trincas. Finalmente, fornece recomendações para prevenir cada tipo de problema
O documento fornece uma introdução sobre o processo de lingotamento contínuo, abordando seus principais componentes e etapas. É dividido em 34 seções que descrevem tópicos como a história do lingotamento contínuo, física básica, composição química, tipos de máquinas, fluxo do processo, componentes como panelas e distribuidores, etapas como resfriamento e solidificação, além de aspectos como qualidade, defeitos e segurança.
Aula mecânica e eletromecânica tecnologia da soldagem cópiajacqueagnet
O documento descreve um plano de aula sobre tecnologia da soldagem para alunos de cursos técnicos em mecânica e eletromecânica. O plano de aula aborda os principais tópicos da soldagem como processos, brasagem, juntas soldadas, terminologia, simbologia e controle de qualidade, e inclui apresentações, vídeos educativos e avaliações.
1) Os aços inoxidáveis são ligas de ferro e cromo que formam uma película protetora de óxido de cromo, conferindo resistência à corrosão. São classificados em austeníticos, ferríticos e martensíticos de acordo com sua microestrutura.
2) Existem diversos processos de soldagem, como solda a arco e solda por resistência elétrica. A escolha do processo depende do projeto da junta, espessura do material, natureza do material e custo de produção.
3
O documento apresenta um catálogo de consumíveis para soldagem, incluindo eletrodos revestidos, varetas TIG, arames sólidos e tubulares. Os itens são organizados por tipo de material, como aços de baixo e médio teor de carbono, aços de baixa liga e aços inoxidáveis. Para cada item são fornecidas informações sobre composição química, aplicações, propriedades mecânicas e especificações técnicas.
Este documento discute os processos de soldagem, incluindo soldagem por fusão e por pressão. Detalha os principais processos de soldagem por fusão como soldagem a arco, com ênfase na soldagem com eletrodos revestidos. Também aborda inspeção de soldas e qualificação de soldadores.
Este documento discute processos térmicos e ligas ferrosas para a tecnologia de vácuo. Explica que a utilização do forno a vácuo para temperar ligas ferrosas depende da sua composição química e apresenta curvas TTT e TRC que mostram os produtos microestruturais obtidos com diferentes resfriamentos. Também lista alguns aços adequados e não adequados para têmpera a vácuo.
O documento descreve as propriedades e classificação de aços, com foco em aços-ferramenta. Apresenta informações sobre tratamentos térmicos e seus objetivos, incluindo têmpera, revenimento e martempera. Também discute a influência de elementos de liga em aços-ferramenta.
1) O documento lista e descreve vários tipos de defeitos que podem ocorrer em soldas, incluindo distorção, porosidades, falta de fusão, trincas e dimensões incorretas.
2) As causas desses defeitos incluem problemas como soldagem em excesso, corrente inadequada, superfície suja, umidade no gás de proteção e alta velocidade de soldagem.
3) Medidas corretivas como diminuir a quantidade de calor, limpeza adequada e escolha do tamanho correto do elet
O documento descreve vários tipos de defeitos comuns encontrados em soldagens, como porosidade, inclusões de escória, falta de penetração e trincas. Ele também fornece critérios de aceitação para esses defeitos de acordo com padrões como ASME, ANSI e API, definindo limites máximos para tamanho, quantidade e área total de defeitos permitidos.
Terminologia usual de soldagem e símbolos de soldagem ufmgjvando
[1] O documento apresenta termos e definições comuns em soldagem, como solda, metal de adição, poça de fusão, penetração, junta, chanfro, posições de soldagem e símbolos de soldagem.
[2] Os principais termos definidos incluem soldagem, metal base, metal de adição, poça de fusão, penetração, junta, chanfro, raiz, face, passe, camada, reforço, margem e posições de soldagem.
[3] O documento fornece detalhes sobre os tipos de j
O documento descreve diferentes processos de soldagem, incluindo soldagem oxibombustível, TIG, MIG/MAG, com eletrodo revestido, com arame tubular, por arco submerso, por arco plasma, por eletroescória e por resistência. Fornece detalhes sobre as características e aplicações de cada processo.
O documento discute a história e os processos de soldagem a arco com eletrodo revestido. Aborda os tipos de revestimentos, parâmetros de soldagem, classificação, vantagens, desvantagens e aplicações desta técnica de soldagem. Fornece detalhes sobre como armazenar e tratar corretamente os eletrodos para obter melhores resultados na soldagem.
1. O documento apresenta 33 exercícios sobre processos de soldagem. Os exercícios abordam tópicos como definições de termos técnicos, cálculos relacionados a soldagem e discussões sobre diferentes processos e variáveis envolvidas na soldagem.
1. O documento discute o processo térmico de alívio de tensões para moldes feitos de aço AISI 420, que é comumente usado na injeção de polímeros.
2. Um estudo comparou a deformação em corpos de prova submetidos ou não ao alívio de tensões antes do processo de tempera.
3. Os resultados mostraram que o corpo de prova que passou pelo alívio de tensões antes da tempera apresentou menor deformação.
Este documento discute vários tipos de eletrodos inoxidáveis, incluindo suas propriedades, tipos de revestimento, rendimento e armazenamento. Também aborda o cálculo da ferrita no metal de solda usando o diagrama de De Long e fatores que influenciam o teor de ferrita, como condições de soldagem e composição química. Regras gerais para a soldagem de aços inoxidáveis também são apresentadas.
O processo de fundição consiste em despejar metal líquido em um molde para formar peças de geometria complexa de forma econômica. Os principais tipos de processo são fundição em areia verde (molde descartável), molde permanente de metais e injeção (molde metálico e pressão). As etapas incluem aquecimento do metal, enchimento do molde e resfriamento da peça fundida.
O processo de fundição consiste em despejar metal líquido em um molde para formar peças de geometria complexa de forma econômica. Os principais tipos de processo são fundição em areia verde (molde descartável), molde permanente de metais e injeção (molde metálico e pressão). As etapas incluem aquecimento do metal, enchimento do molde e resfriamento da peça fundida.
O documento discute os fundamentos e tecnologias da soldagem. Aborda terminologia e simbologia da soldagem, princípios de segurança, normas e qualificação, elementos da metalurgia da soldagem e diferentes processos de soldagem como convencionais, de alta intensidade e a plasma. Apresenta também bibliografias relacionadas ao tema.
O documento discute os principais tópicos da soldagem, incluindo o histórico do processo, fontes de energia, terminologia, processos, consumíveis, metalurgia e inspeção de soldas. Aborda também definições importantes como tipos de chanfros, dimensões de soldas e eletrodos.
1. Princípios básicos de soldadura
Introdução
O QUE É A SOLDAGEM?
Soldagem a arco com eléctrodo revestido
Os passos
2. Factores de soldabilidade
Tratamento Térmico que acontece na solda.
Ensaios Não destrutivos aplicados à solda
Ensaio Visual
Líquido Penetrante
Partículas Magnéticas
Ultra-som
3. Preparação de peças
Os metais que podemos soldar com arco eléctrico.. espessura..
As maneiras de soldar
MEDIDAS DE PROTECÇÃO
Chanfro
Conclusão
O documento discute os principais mecanismos de desgaste e avarias que podem ocorrer nas ferramentas de corte durante processos de usinagem, incluindo abrasão, difusão, oxidação, fadiga, aderência e formação de aresta postiça de corte. Também explica os tipos de desgastes como desgaste frontal, de cratera e entalhes, além de avarias como quebras, lascamento, deformação plástica e trincas. Finalmente, fornece recomendações para prevenir cada tipo de problema
O documento fornece uma introdução sobre o processo de lingotamento contínuo, abordando seus principais componentes e etapas. É dividido em 34 seções que descrevem tópicos como a história do lingotamento contínuo, física básica, composição química, tipos de máquinas, fluxo do processo, componentes como panelas e distribuidores, etapas como resfriamento e solidificação, além de aspectos como qualidade, defeitos e segurança.
Aula mecânica e eletromecânica tecnologia da soldagem cópiajacqueagnet
O documento descreve um plano de aula sobre tecnologia da soldagem para alunos de cursos técnicos em mecânica e eletromecânica. O plano de aula aborda os principais tópicos da soldagem como processos, brasagem, juntas soldadas, terminologia, simbologia e controle de qualidade, e inclui apresentações, vídeos educativos e avaliações.
1) Os aços inoxidáveis são ligas de ferro e cromo que formam uma película protetora de óxido de cromo, conferindo resistência à corrosão. São classificados em austeníticos, ferríticos e martensíticos de acordo com sua microestrutura.
2) Existem diversos processos de soldagem, como solda a arco e solda por resistência elétrica. A escolha do processo depende do projeto da junta, espessura do material, natureza do material e custo de produção.
3
O documento apresenta um catálogo de consumíveis para soldagem, incluindo eletrodos revestidos, varetas TIG, arames sólidos e tubulares. Os itens são organizados por tipo de material, como aços de baixo e médio teor de carbono, aços de baixa liga e aços inoxidáveis. Para cada item são fornecidas informações sobre composição química, aplicações, propriedades mecânicas e especificações técnicas.
Este documento discute os processos de soldagem, incluindo soldagem por fusão e por pressão. Detalha os principais processos de soldagem por fusão como soldagem a arco, com ênfase na soldagem com eletrodos revestidos. Também aborda inspeção de soldas e qualificação de soldadores.
Este documento discute processos térmicos e ligas ferrosas para a tecnologia de vácuo. Explica que a utilização do forno a vácuo para temperar ligas ferrosas depende da sua composição química e apresenta curvas TTT e TRC que mostram os produtos microestruturais obtidos com diferentes resfriamentos. Também lista alguns aços adequados e não adequados para têmpera a vácuo.
O documento descreve as propriedades e classificação de aços, com foco em aços-ferramenta. Apresenta informações sobre tratamentos térmicos e seus objetivos, incluindo têmpera, revenimento e martempera. Também discute a influência de elementos de liga em aços-ferramenta.
O documento discute os riscos de distorção e trinca em aços submetidos a tratamento térmico de têmpera rápida. A têmpera rápida causa contração desigual em áreas de diferentes espessuras, gerando tensões internas que podem levar à distorção ou trincas. O documento fornece recomendações para projetar moldes de forma a reduzir esses riscos.
O documento discute os riscos de distorção e trinca em aços submetidos a tratamento térmico de têmpera rápida. A têmpera rápida causa contração desigual em áreas de diferentes espessuras, gerando tensões internas que podem levar à distorção ou trincas. O documento fornece recomendações para projetar moldes de forma a reduzir esses riscos.
O documento discute os riscos de distorção e trinca em aços durante o tratamento térmico devido a altas taxas de resfriamento. Áreas finas resfriam mais rápido que áreas grossas, podendo causar tensões. Quando a martensita se forma, algumas áreas expandem enquanto outras contraem ainda mais, aumentando o risco de distorção e trinca. Dá dicas para projetar moldes e reduzir esses riscos.
O documento descreve os quatro estágios do resfriamento de um bloco de aço desde a temperatura de austenitização até a temperatura ambiente, incluindo a formação da martensita e as tensões desenvolvidas. A superfície resfria mais rápido na primeira fase, formando martensita e tensões de tração, enquanto o núcleo continua a contrair e se expandir na quarta fase, gerando tensões em direção à superfície. Trincas podem ocorrer se o resfriamento não for uniforme ou h
O documento descreve os quatro estágios do resfriamento de um bloco de aço desde a temperatura de austenitização até a temperatura ambiente, incluindo a formação da martensita e as tensões desenvolvidas. O resfriamento rápido da superfície forma martensita e tensões de tração, enquanto o núcleo continua a contrair e se expandir ao formar martensita, gerando tensões em direção à superfície. Configurações geométricas como furos finos ou cantos vivos podem causar trincas
1) Os aços inoxidáveis são ligas de aço que contêm cromo, níquel e outros elementos para conferir alta resistência à corrosão. 2) Existem três principais tipos de aços inoxidáveis com diferentes microestruturas - austeníticos, ferríticos e martensíticos. 3) A escolha do processo de soldagem depende de fatores como o tipo de junta, espessura do material, propriedades do material e custo de fabricação.
1) Os aços inoxidáveis são ligas de aço que contêm cromo, níquel e outros elementos para conferir alta resistência à corrosão. 2) Existem três principais tipos de aços inoxidáveis com diferentes microestruturas - austeníticos, ferríticos e martensíticos. 3) A escolha do processo de soldagem depende de fatores como o tipo de junta, espessura do material, propriedades do material e custo de fabricação.
1) Os aços inoxidáveis contêm cromo, níquel e outros elementos que formam uma película protetora de óxido, conferindo alta resistência à corrosão. 2) Existem diferentes tipos de aços inoxidáveis com microestruturas variadas, cada um com aplicações específicas. 3) A escolha do processo de soldagem depende de fatores como o tipo de junta, espessura do material, propriedades do material e custo de fabricação.
1) Os aços inoxidáveis são ligas de aço que contêm cromo, níquel e outros elementos para conferir alta resistência à corrosão. 2) Existem três principais tipos de aços inoxidáveis com diferentes microestruturas - austeníticos, ferríticos e martensíticos. 3) A escolha do processo de soldagem depende de fatores como o tipo de junta, espessura do material, propriedades do material e custo de fabricação.
O documento descreve a história do desenvolvimento do primeiro aço rápido por Taylor e White no final do século XIX, que permitiu aumentar drasticamente as velocidades de corte em usinagem. Detalha as principais propriedades dos aços rápidos, como alta resistência ao revenimento e elevada dureza a quente. Explica a importância do tratamento térmico correto, incluindo austenitização, têmpera e revenimento, para obter o melhor desempenho da ferramenta.
O documento discute vários tipos e objetivos de tratamentos térmicos aplicados em juntas soldadas, incluindo recozimento, normalização, têmpera, revenimento, solubilização e alívio de tensões. Também aborda equipamentos como termopares e registradores gráficos para medir temperatura durante os processos, além de métodos como fornos, aquecimento resistivo e indutivo.
O documento discute diferentes métodos de desempeno, incluindo métodos mecânicos, térmicos e combinações dos dois. Detalha o desempeno à chama, apresentando exemplos de aplicação, equipamentos, técnicas e considerações para diferentes materiais como aço carbono, aço inoxidável, alumínio e cobre.
O documento discute os processos de soldagem e suas aplicações na indústria. Ele define soldagem, descreve os principais processos como soldagem por fusão e por pressão, e discute a evolução histórica da soldagem a arco elétrico. Também aborda conceitos como metal de base, de adição e poça de fusão, e fatores que afetam a soldabilidade dos materiais.
Este documento descreve os principais tipos de tratamentos térmicos aplicados aos aços, incluindo recozimento, normalização, têmpera e revenido. Explica como esses processos alteram a estrutura e propriedades dos metais através do aquecimento e resfriamento controlados. Fatores como temperatura, tempo, atmosfera e velocidade de resfriamento são destacados por sua influência nos resultados finais.
Este documento descreve os principais tipos de tratamentos térmicos aplicados aos aços, incluindo recozimento, normalização, têmpera e revenido. Explica como esses processos alteram a estrutura e propriedades dos metais através do aquecimento e resfriamento controlados. Fatores como temperatura, tempo, atmosfera e velocidade de resfriamento são destacados por sua influência nos resultados finais.
1) O documento descreve o processo de têmpera a vácuo de um bloco de aço AISI H13 de 406x406x406 mm utilizando um forno a vácuo.
2) Termopares monitoraram as temperaturas das faces e núcleo do bloco durante o resfriamento na faixa de 1030-540°C sob pressão de 9 bar de nitrogênio.
3) As taxas de resfriamento obtidas atenderam às normas do setor, variando de 40°C/min no núcleo a 190°C/min
Este documento fornece recomendações para o processo térmico de tratamento de aços para obter as melhores propriedades mecânicas. Ele descreve a importância do projeto, seleção do aço, usinagem e processo térmico, e fornece dicas para evitar defeitos como trincas e alterações dimensionais. O documento enfatiza a necessidade de um projeto bem dimensionado, seleção correta do aço e parâmetros de processo, e equipamentos de monitoramento para obter o máximo desempenho do aço após o tratamento té
This document contains abstracts for several papers on surface engineering techniques for improving the hardness, wear resistance, and other properties of tool steels. A variety of approaches are discussed, including nitriding, carbonitriding, oxycarbonitriding, PVD and CVD coatings, and thermal treatments. The goal of these surface engineering methods is to enhance the performance of tool steels used in applications such as cutting tools, dies, and molds.
This document discusses technologies related to heat treatment and surface engineering of tools and dies. It provides background information on heat treatment processes for steels, including the effects of alloying elements and processes like quenching, tempering, and vacuum heat treatment. It also describes technologies like plasma nitriding and PVD coating. Plasma nitriding increases surface hardness through nitrogen diffusion and can form hard nitride layers. PVD coatings like TiN and TiAlN provide very hard, wear-resistant surfaces on tools through thin vapor-deposited layers. The document outlines these various processes and coatings used to improve the performance and lifespan of tools.
1. O documento estuda os efeitos do tratamento criogênico no aço AISI H13, comparando suas propriedades mecânicas com o tratamento térmico convencional.
2. Foram realizados vários ciclos térmicos, variando a ordem e tempo do tratamento criogênico antes ou depois do revenido.
3. Os resultados de dureza, impacto Charpy e resistência ao desgaste foram analisados para avaliar a influência do tratamento criogênico no aço H13.
O documento discute os desafios e oportunidades para a indústria de ferramentarias no futuro. Em três frases, resume que a indústria precisa inovar para acompanhar a evolução dos materiais e dos veículos, enfrentando a complexidade crescente da produção com novas tecnologias e possivelmente se especializando ou cooperando em redes.
O documento discute como o programa INOVAR-Auto pode fortalecer a indústria automotiva brasileira ao incentivar as montadoras a comprarem mais moldes e estampos de ferramentarias nacionais. Isso representaria uma oportunidade para o setor, mas também desafios como aumentar a produtividade e competitividade. Um cenário futuro promissor dependeria das ferramentarias melhorarem a qualidade, reduzirem custos e prazos, e profissionalizarem a gestão.
O documento discute os efeitos da nitretação superficial em arames de aço para molas submetidos a testes de fadiga. A nitretação aumentou a carga limite para vida infinita de 700N/mm2 para 900N/mm2 e reduziu a nucleação de trincas na superfície, com a maioria das trincas se originando em inclusões através de um mecanismo de "olho de peixe". A nitretação resultou em uma melhoria significativa da resistência à fadiga.
O documento discute a resistência à fadiga de arames de aço nitretados e não nitretados. A nitretação aumentou a resistência à fadiga dos arames, permitindo que eles suportassem cargas maiores no teste de fadiga rotativa sem falhar. A nitretação criou uma camada superficial endurecida que melhorou a resistência à nucleação e propagação de trincas de fadiga.
Este documento descreve três rotas de tratamento térmico para aço AISI H13: 1) convencional com dois revenimentos, 2) único revenimento direto na temperatura desejada, 3) similar à segunda mais com tratamento subzero antes do revenimento. Os resultados de dureza, impacto e microestrutura foram similares para as três rotas, sugerindo que qualquer uma pode ser usada dependendo das condições de aplicação do produto.
O documento discute as propriedades mecânicas e químicas desejáveis para aços ferramenta, incluindo alta dureza, resistência ao desgaste e fadiga. Também analisa os principais mecanismos de falha em ferramentas e a importância da seleção do material e do tratamento térmico correto para maximizar a vida útil e o desempenho da ferramenta.
O documento discute as tendências futuras do tratamento térmico. Apresenta como o conceito de inovação vem evoluindo ao longo do tempo e como a inovação será essencial para a sustentabilidade das empresas no futuro. Também aborda possíveis avanços nos processos de aquecimento, manutenção à temperatura e resfriamento, além do desenvolvimento de novos materiais.
O documento discute diferentes meios de resfriamento para o processo de têmpera de metais, incluindo água, salmoura, soluções de polímeros orgânicos e outras substâncias. Ele descreve os mecanismos de resfriamento envolvidos e como fatores como aditivos químicos, temperatura, agitação e propriedades do meio afetam a taxa e uniformidade do resfriamento. O documento também aborda como cada meio pode ser usado de forma seletiva para atingir diferentes propriedades mecânicas nos metais
Este documento descreve o processo de temperamento a vácuo de um bloco de aço AISI H13 de dimensões 406x406x406 mm utilizando um forno a vácuo. O processo envolveu a austenitização do aço seguida de resfriamento controlado sob pressão de nitrogênio para obter uma estrutura martensítica uniforme. Os resultados do monitoramento das taxas de resfriamento em diferentes pontos do bloco atenderam aos padrões estabelecidos pelas normas aplicáveis.
O documento lista vários tipos de revestimentos de Balinit com suas microdurezas e temperaturas máximas de serviço, incluindo TiN, AlCrN, WC/C, CrN, DLC e outros. Ele fornece as propriedades-chave desses revestimentos para aplicações em aços de molde de injeção de alumínio e plástico.
This document outlines the process flow for heat treatment of martensitic stainless steel type AISI 420. The process involves heating the steel to an austenizing temperature of 850-900°C, holding it at that temperature to allow austenite formation, then quenching in oil or water to form a martensitic structure. The quenched steel is then tempered at 200-300°C to relieve internal stresses and improve ductility.
O documento descreve as microestruturas de aço AISI 420 em diferentes estados térmicos, incluindo recozido, têmpera e revenimentos a diferentes temperaturas. A têmpera com revenimentos em altas temperaturas reduz tensões residuais, mas com menor resistência à corrosão. Revenimentos em baixas temperaturas invertem essas propriedades. Processos térmicos são necessários para aliviar tensões causadas por eletroerosão ou corte a fio.
O documento descreve as propriedades do aço AISI 420 após processos térmicos de têmpera e revenimento a diferentes temperaturas. Ele fornece a composição química do aço, parâmetros do processo térmico, temperaturas de revenimento testadas e resultados de dureza obtida para cada temperatura. Também mostra microestruturas do material após os tratamentos térmicos.
O documento descreve a estrutura de custos para a construção de moldes para injeção de alumínio, com o aço e processos térmicos representando 10-15% do custo total e sendo cruciais para o desempenho do molde. Embora os processos térmicos sejam importantes, focar em outros elementos construtivos pode ser mais efetivo para reduzir custos.
O documento discute os processos térmicos de têmpera e martempera para aços ferramenta, explicando que a têmpera envolve resfriamento direto enquanto a martempera envolve resfriamento com parada intermediária. A escolha entre os processos deve levar em conta fatores como geometria da peça, dimensões, peso e tecnologia de resfriamento para permitir controle adequado. A martempera geralmente é recomendada para peças grandes resfriadas a óleo devido ao risco de trinca na têmpera,
O documento discute as tensões residuais criadas durante o tratamento térmico de aços, explicando que elas resultam das variações volumétricas causadas por gradientes térmicos e transformações de fase. Ilustra três situações de resfriamento com transformação austenita-martensita, onde a ocorrência e o momento da transformação na superfície e no centro afetam o quadro final de tensões. Fornece referências bibliográficas sobre o tema.
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Estruturas de Madeiras: Dimensionamento e formas de classificaçãocaduelaia
Apresentação completa sobre origem da madeira até os critérios de dimensionamento de acordo com as normas de mercado. Nesse material tem as formas e regras de dimensionamento
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
1. Isoflama
Tecnologia e arte para
produzir o melhor
processo térmico
“Só fazemos melhor aquilo que repetidamente insistimos em melhorar. A
excelência não deve ser uma busca, mas sim um hábito”
Aristóteles, 321 – 343 AC
2. A Isoflama produz mensalmente documentos com
informações técnicas sintetizadas em uma única folha
de tamanho A4 denominada de “Haikai Técnico”. O
objetivo é proporcionar informações de interesse
técnico de maneira rápida para os profissionais do
setor metal mecânico sem tempo para a leitura de
contribuições técnicas extensas. O nome “Haikai” é
uma licença poética de estética de poemas
japoneses adaptada para o propósito Isoflama.
Paulo Franchetti define:
“Haikai não é síntese, no sentido de dizer o máximo
com o mínimo de palavras. É antes a arte de, com o
mínimo, obter o suficiente”. Por exemplo:
“Viver é super difícil
o mais fundo
esta sempre na superfície”
Paulo Leminski
A seguir, alguns dos principais Haikais produzidos à
indústria de injeção de alumínio sob pressão.
Outros “Haikais” podem ser vistos e impressos em
< www.slideshare.net/vendramim >
3. "Haikai (俳句)" Técnico Ano I – 003 - 2011
Mecanismos de Falhas (II) – Desgaste
O desgaste é a perda de material de um corpo devido a movimentos relativos em
sua superfície. A superfície do molde de fundição sob pressão pode apresentar
desgaste associado à adesão (solda) e erosão (interação Fe-Al).
A erosão é causada pelas altas velocidades com que o metal fundido colide com
a superfície da ferramenta. A cavitação do alumínio no estado liquido, o choque
de partículas de alumínio solidificado no início de cada ciclo de injeção e o
arraste mecânico da superfície do molde devido a uma alta velocidade de
injeção que pode chegar a 60 m/s fazem com que a superfície do molde seja
lavada para fora com o metal fundido [1].
Adesão e corrosão da ferramenta se originam pela interação química decorrente
da interdifusão de átomos do molde e da liga injetada que resulta na formação
de compostos intemetálicos de alumínio, ferro e elementos de liga que geram um
agarramento da peça durante a extração [1]. Esses fenômenos estão associados
a:
Temperatura do alumínio muito alta;
Posicionamento (incorreto) dos canais de refrigeração;
Ciclo rápido de injeção;
Desmoldante insuficiente;
Temperatura do preaquecimento do molde muito alta;
Desenho e localização do “gate” de entrada de maneira não favorável ao
melhor escoamento do metal liquido;
Acabamento superficial do molde de baixa qualidade
O desgaste pode estar associado também ao desenvolvimento de trincas
térmicas e, geralmente, tem relação com:
Temperatura desfavorável da superfície da cavidade;
Posicionamento e dimensão incorreta do canal de refrigeração;
Tipo e temperatura do meio de resfriamento;
Temperatura de preaquecimento do molde;
Velocidade da liga fundida muito elevada na cavidade;
Impacto vertical da liga fundida na cavidade, machos e cantos próximos
aos canais de entrada;
Ciclo de injeção rápido, ou curto
Todos os mecanismos citados acima podem estar presentes sendo um, ou outro,
em maior evidencia em função do projeto de construção do molde, tipo de
material, tratamento térmico, tratamento superficial e condições de injeção de
alumínio.
Bibligrafia: [1] MITTERER, C.”Application of hard coatings in aluminium die casting soldering, erosion
and thermal fatigue behaviour” – Surface and Coatings Technology 124, p.233-239, 2000
4. "Haikai (俳句)" Técnico Ano II – 010 - 2011
Tensões na Usinagem
A maneira como será executada a operação de usinagem pode significar
maior, ou menor, risco para a operação de têmpera no processo térmico.
Selecionar corretamente a direção, sentido e a forma do avanço da
ferramenta para cortar o aço é de fundamental importância como
mostrado nas figuras abaixo que retratam situações distintas de tensões
induzidas na usinagem.
a b
Figura – Distribuição de tensões residuais para o sentido de rotação e posicionamento da fresa.
Fonte: Universidade de Lisboa,PO
A Figura acima ilustra duas situações de tensões residuais geradas na superfície
usinada do aço na forma de Tração e Compressão, considerando:
a) o sentido de rotação da fresa; e
b) posicionamento da fresa.
Nessa Figura, as imagens identificadas com “estrelas vermelhas” correspondem
às melhores para o “sentido de rotação” e o “posicionamento de fresa” na
geração de tensões residuais compressivas.
Dessa forma, os riscos na operação de têmpera no processo térmico estariam
reduzidos com as tensões compressivas induzidas na operação de usinagem
Projetista, você também tem responsabilidade na produção dos melhores
resultados no processo térmico de têmpera.
5. "Haikai (俳句)" Técnico Ano II – 013 - 2011
Têmpera à Vácuo
O processo térmico de “Têmpera à Vácuo” é conduzido da seguinte maneira:
1. Com as peças dentro e porta fechada do forno, inicia-se a operação de
“vácuo” (10-2 mbar). Alcançado o vácuo, faz-se a purga com gás N2;
2. Início de aquecimento com gás nitrogênio até 700 - 750 ºC;
3. A partir de +- 750 ºC, novo “vácuo” e aquecimento até a Austenitização;
4. Na austenitização, depois de determinado intervalo de tempo, purga-se
com gás N2 sob pressão (têmpera) para até uma temperatura pouco acima
do ambiente
Processos térmicos possíveis realizar no forno de “Têmpera à Vácuo”
1. Recozimentos: Alívio de Tensão; Pleno; Recristalização;
2. Têmpera; Martempera;
3. Revenimento; Envelhecimento; Brasagem
4. Cementação; Carbonitretação; Nitretação; Nitrocarbonetação;
Aços que podem sofrer “Têmpera à Vácuo” (alguns exemplos):
Aços Classe Trabalho a Quente: AISI H11; AISI H12; AISI H13; e marcas: VH13;
VHSuper; W302; W303; Orvar Superior ; Dievar; ADC3; VIDAR; E38K, 1.2367;
1.2344; 1.2343; Tenax; DAC-S; DAC-P; DAC-Magic; etc...
Aços Classe Trabalho a Frio: AISI D2; AISI D3; AISI D6; e marcas: VC131;
Sverker 3 e 21; Thyrodur 2990; K100; K110; K340; M310; M333; Calmax; S7; etc
Inoxidáveis Martensíticos: AISI 420; AISI 410; e marcas M310; M340; M333;
Stavax ESR; Thyroplast 2190; etc...
Aços Rápidos: todos os tipos e marcas
Aços NÃO possível fazer a “Têmpera à Vácuo”
Aços Carbono: todos, SAE 1010; SAE 1045; SAE 1090; etc...
Aços Construção Mecânica: SAE 4140; SAE 4340; SAE 8620; SAE 8640; etc...
Aços Média Liga: VND; P20; S1; VW3; etc...
Importante
Deformação /Distorção dimensional também pode acontecer na Têmpera a
Vácuo.
Consulte a Isoflama para esclarecimentos adicionais!
6. Propriedades Mecânicas dos Aços para Trabalho a Quente
Os Aços da Classe Trabalho a Quente são utilizados em operações industriais que
alcançam altas temperaturas. Em razão disso precisam apresentar combinadas
propriedades mecânicas para atender ao melhor desempenho. Na seleção desses aços
para as operações industriais tipo “conformação a quente” (forjamento), “injeção de
alumínio e extrusão de alumínio”, por exemplo, algumas propriedades mecânicas e físicas
informadas pelos respectivos fabricantes de aços devem ser examinadas de maneira
ampla, isto é, não isoladamente, sob a ótica de todos os parâmetros de processo
industrial utilizado.
A seguir, descreve-se brevemente algumas propriedades dos aços da classe trabalho a
quente que não poderiam “per si” conferir o carimbo de “adequado”/ “não adequado”
se examinadas isoladamente, quais sejam:
Tenacidade
Define-se como a capacidade do material absorver energia na região plástica (área sob
a curva de “Tensão x Deformação” no ensaio de Tração). Mede-se a energia necessária
para romper o material.
Tenacidade à Fratura
Resistência à propagação de uma trinca aguda (K1C – tenacidade à fratura em
deformação plana). Mede a resistência à fratura do material. Não é uma propriedade
simples de se medir. Por exemplo, aço SAE 1045 e SAE4340 de mesma resistência
mecânica, mas aço SAE4340 com maior Tenacidade à Fratura.
Fluência
Deformação que progride lentamente com o tempo. A velocidade de fluência aumenta
com a temperatura e a tensão.
Resistência a Quente
Capacidade do aço em manter as propriedades mecânicas em altas temperaturas.
Resistência à redução de dureza de revenido.
Condutividade Térmica
Propriedade física dependente da temperatura e composição do material. É a
habilidade do material conduzir calor. Material de alta condutividade térmica conduz
calor de forma mais rápida que o de baixa condutividade.
A temperatura da superfície é o principal parâmetro que influencia a vida útil do aço do
molde devido ao surgimento de tensões térmicas (gradiente de temperaturas), causando
nucleação de trincas por fadiga térmica. A formação de trincas é retardada em aços
com a elevada Tensão de Escoamento, Tenacidade, Ductilidade em altas temperaturas,
Microestrutura Homogênea e elevada Condutividade Térmica [Haikai 02]. Assim, o
máximo desempenho do aço do molde de injeção de Al, por ex., é resultado de
somatória de eventos:
a) aço adequado;
b) bom projeto do molde;
c) correto processo térmico de têmpera;
d) correto tipo desmoldante;
e) boa manutenção;
f) uniformes liga e temperatura de Al fundido;
g) equilíbrio projeto do molde/capacidade máquina injeção;
h) tempo de injeção; etc...
"Haikai (俳句)" Técnico Ano II – 014 - 2011
7. Para uma boa nitretação do Molde de Injeção de Alumínio
A modificação da superfície do molde por Nitretação, na maioria, melhora o
desempenho (“vida útil”) em trabalho. Para uma boa nitretação, formação de
camadas uniformes e “sem camada branca”, é fundamental atender às
recomendações a seguir:
1. Conhecer o Tratamento Térmico anterior realizado no molde
Se têmpera e revenimentos realizados pela Isoflama, informar Nº Certificado;
caso contrário, informar os parâmetros de processo utilizados. Essa informação
é importante para reduzir riscos como “alteração dimensional” e, ou
“deformação” da peça na nitretação
2. Condição da superfície do aço do molde
Furos, canais, cavidades e rasgos livres de graxa, silicone e, ou, restos de
produtos de injeção como, por exemplo, alumínio, plástico e outros;
Não utilizar “silicone” em rôscas / conexões. Prefira o produto “teflon”;
Não tampar furos com Cobre, Latão, Alumínio, Bronze e, ou, Polímeros;
Eliminar (por lixamento / polimento) a “camada branca” da eletroerosão, ou
alívio de tensão / polimento logo após esta operação;
Evitar a utilização de óleo refrigerante à base de “fosfatos” na usinagem;
Evitar peças montadas;
Não polir a superfície de moldes com pasta de diamante à base de silicone;
e, ou, pedras à base de enxofre. Utilizar polimentos mecânicos (lixa d´água,
limas)
Proteger as superfícies com óleos protetivos de fácil remoção (desengraxe)
3. Processo “Duplex”: “nitretação + revestimento PVD”
Informar se a superfície do aço receberá revestimento PVD pós nitretação
4. Informar na Nota-Fiscal (NF)
Tipo de Aço e Marca do fabricante;
A Isoflama disponibiliza para toda carga de nitretação para molde um corpo de
prova do mesmo aço deste. O Laboratório Metalográfico examina a camada
nitretada formada para confirmar se esta atenderia à especificação
"Haikai (俳句)" Técnico Ano II – 022 - 2012
8. Para a boa Têmpera e Revenimentos a Vácuo do Molde
"Haikai (俳句)" Técnico Ano II – 024- 2012
1. Tipo de Aço e Dureza
Tipo de aço (AISI, SAE, DIN) e, se possível, a marca do fabricante.
Faixa de dureza, geralmente, 44 – 46 HRC
2. Condição do aço na usinagem:
Evitar usinagem “grosseira”. Não permitir a presença de rebarbas,
principalmente nas áreas de alteração de forma e furos;
Sobremetal mínimo de 0,2% nos dimensionais “largura, comprimento e
espessura”, ou superior dependendo da “esbelteza” da peça.
Sem “Cantos-Vivos”. Arredondar ao máximo os cantos;
Evitar furos de paredes finas juntos a “cantos”; e variação de forma;
Realizar o melhor projeto de usinagem: rota e geometria
3. Processo térmico adicional de Alivio de Tensão: este processo pode
anteceder a operação de Têmpera (depois do desbaste) se:
Remoção de material na usinagem superior a 30%;
Variação de forma acentuada, ou geometria “delicada”;
Cantos pouco arredondados, variação de forma / geometria acentuada,
usinagem não uniforme;
Cortes / rasgos / realizados por eletroerosão; corte a fio; retífica intensa;
Recuperação de áreas com soldas
4. Inspeção de Dureza na peça:
Não é mandatório, mas dependendo do molde pode ser importante
recomendar o local preferencial para o ensaio de dureza;
O exame de dureza é realizado, geralmente, em aparelho portátil, marca
Equotip®, ponteira especial. Para tanto, realiza-se polimento em pequena
área do molde com lixadeira manual
A operação de Têmpera, mesmo na tecnologia de Vácuo, é operação de alto
risco. O risco maior é o desenvolvimento de trincas, porém de menor expressão se
as situações descritas neste texto bem atendidas.
Outro risco é “deformação” e, ou, “alteração dimensional” que também pode ser
reduzido ao mínimo aceitável.
O extenso arco que começa com o “fabricante do aço, projeto, usinagem e
termina no processo térmico”, responde no conjunto pelo melhor resultado final
do processo de têmpera e revenimentos do aço.
O aço do molde na Isoflama é submetido a Têmpera a Vácuo e também
Revenimentos a Vácuo para uniformidade de microestrutura. Os processos
térmicos são “customizados” por tipo / marca de aço.
Não hesite em consultar a Isoflama para esclarecimentos adicionais.
9. Para o bom desempenho da matriz de injeção de alumínio
Temperatura do metal fundido sob controle;
Compatível dimensão da matriz versus capacidade de máquina de injeção;
Quantidade peças de produção (ciclo de injeção)
Propriedades necessárias do aço selecionado:
Resistência do aço a perda de dureza pela ação do calor;
Resistência do aço para limite de escoamento a quente;
Parâmetros corretos para Ductilidade e Tenacidade do aço;
Isotropia;
Condutibilidade térmica adequada às condições operacionais;
Resistência a corrosão / erosão química
Parâmetros importantes para o projeto de construção do molde
Determinação da espessura da parede de refrigeração e ponto de
gravidade;
Posicionamento dos canais de refrigeração;
Localização / abertura do “gate” (entrada do alumínio liquido) – influencia
no desenvolvimento térmico do molde (erosão, corrosão) devido a um fluxo
desfavorável do metal (turbulência);
Conjunto uniforme fundição-gate / canais de alimentação-bucha;
Aspectos constitutivos do molde para Cantos, Contornos, Variação de forma;
Conjunto Machos e Gavetas adequadamente projetados
A transferência de calor na superfície do molde tem fundamental importância. A
superfície gera tensões térmicas devido ao gradiente de temperatura e se “uma
diferença superficial maior-menor em 20 ºC pode significar incrementar, ou reduzir, a
vida útil em 30 a 50%”[fonte Uddeholm]. A temperatura superficial depende:
a) Temperatura do metal fundido;
b) Projeto do molde e espessura da parede e machos;
c) Temperatura de preaquecimento do molde;
d) Frequência e tempo de ciclo de injeção;
e) Condição de enchimento do molde: tempo, velocidade do fundido e pistão
e fluxo de enchimento da cavidade;
f) Conjunto do sistema de fundição (“gate”, bucha, alimentador);
g) Desmoldante (tipo, condição de aplicação)
Todas as etapas de construção de um molde são importantes e precisam de
acompanhamento acurado. Para a têmpera, operação de risco, é fundamental
deixar sobremetal e realizar a correta usinagem. O processo térmico tem custos
elevados (energia elétrica e gases) e um dos mais importantes INVESTIMENTOS na
construção do molde. O bom tratamento térmico pode representar mais de 50% do
desempenho do molde. O restante se deve ao projeto, como utilizado e realizada a
manutenção. Não vale a pena economizar na têmpera!
"Haikai (俳句)" Técnico Ano II – 027 - 2012
10. O Molde em boas mãos.
Você pode confiar!
“Fazemos melhor aquilo que repetidamente
insistimos em melhorar. A Excelência não deve
ser um objetivo, mas sim um hábito”
Filósofo Aristótles, sex. III AC
www.isoflama.com.br