SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 11
Baixar para ler offline
Isoflama
Tecnologia e arte para
produzir o melhor processo
térmico
“Só fazemos melhor aquilo que repetidamente insistimos em melhorar. A
excelência não deve ser uma busca, mas sim um hábito”
Aristóteles, 321 – 343 AC
A Isoflama produz mensalmente documentos com
informações técnicas sintetizadas em uma única folha
de tamanho A4 denominada de “Haikai Técnico”. O
objetivo é proporcionar informações de interesse
técnico de maneira rápida para os profissionais do
setor metal mecânico sem tempo para a leitura de
contribuições técnicas extensas. O nome “Haikai” é
uma licença poética adaptada para este propósito
Isoflama. A seguir, exmplos de Haikais.
Paulo Franchetti define:
“Haikai não é síntese, no sentido de dizer o máximo
com o mínimo de palavras. É antes a arte de, com o
mínimo, obter o suficiente”
“Viver é super difícil
o mais fundo
esta sempre na superfície”
Paulo Leminski
A seguir, apresentamos alguns dos principais Haikais
produzidos de interesse à indústria de injeção de
alumínio sob pressão. Outros “Haikais” podem ser
vistos e impressos em
< www.slideshare.net/vendramim >
"Haikai (俳句)" Técnico Ano I – 003 - 11
Mecanismos de Falhas – Desgaste
O desgaste é a perda de material de um corpo devido a movimentos relativos em sua
superfície. A superfície do molde de fundição sob pressão pode apresentar desgaste
associado à adesão (solda) e erosão (corrosão).
A erosão é causada pelas altas velocidades com que o metal fundido colide com a
superfície da ferramenta. A cavitação do alumínio no estado liquido, o choque de
partículas de alumínio solidificado no inicio de cada ciclo de injeção e o arraste
mecânico da superfície do molde devido a uma alta velocidade de injeção que pode
chegar a 60 m/s fazem com que a superfície do molde seja lavada para fora com o
metal fundido [1]
.
Adesão e Corrosão da ferramenta se originam pela interação química decorrente da
interdifusão de átomos do molde e da liga injetada que resulta na formação de
compostos intemetálicos de alumínio, ferro e elementos de liga. Isso produz um
agarramento da peça durante a extração [1]
. Esses fenômenos estão associados a:
 Temperatura do alumínio muito alta;
 Posicionamento (incorreto) dos canais de refrigeração;
 Ciclo rápido de injeção;
 Desmoldante insuficiente;
 Temperatura do preaquecimento do molde muito alta;
 Desenho e localização do “gate” de entrada de maneira não favorável ao
melhor escoamento do metal liquido;
 Acabamento superficial do molde de baixa qualidade
O desgaste pode estar associado também ao desenvolvimento de trincas térmicas e,
geralmente, tem relação com:
 Temperatura desfavorável da superfície da cavidade;
 Posicionamento e dimensão incorreta do canal de refrigeração;
 Tipo e temperatura do meio de resfriamento;
 Temperatura de preaquecimento do molde;
 Velocidade da liga fundida muito elevada na cavidade;
 Impacto vertical da liga fundida na cavidade, machos e cantos próximos aos
canais de entrada;
 Ciclo de injeção rápido, ou curto
Todos os mecanismos citados acima podem estar presentes sendo um, ou outro, em
maior evidencia em função do projeto de construção do molde, tipo de material,
tratamento térmico, tratamento superficial e condições de injeção de alumínio.
Bibligrafia: [1] MITTERER, C.”Application of hard coatings in aluminium die casting soldering, erosion and thermal
fatigue behaviour” – Surface and Coatings Technology 124, p.233-239, 2000
"Haikai (俳句)" Técnico Ano II – 010 - 11
Tensões na Usinagem
A maneira como será executada a operação de usinagem pode significar
maior, ou menor, risco para a operação de têmpera no processo térmico.
Selecionar corretamente a direção, sentido e a forma do avanço da
ferramenta para cortar o aço é de fundamental importância como
mostrado nas figuras abaixo que retratam situações distintas de tensões
induzidas na usinagem.
a b
Figura – Distribuição de tensões residuais. a) sentido de rotação da fresa; b)
posicionamento da fresa. Fonte: Universidade de Lisboa,PO
A Figura acima ilustra duas situações de tensões residuais geradas na
superfície usinada do aço na forma de Tração e Compressão,
considerando:
a) o sentido de rotação da fresa; e
b) posicionamento da fresa.
Nessa Figura, as imagens identificadas com “estrelas vermelhas”
correspondem às melhores para o “sentido de rotação” e o
“posicionamento de fresa” na geração de tensões residuais compressivas.
Dessa forma, os riscos na operação de têmpera no processo térmico
estariam reduzidos com as tensões compressivas induzidas na operação
de usinagem
Projetista, você também tem responsabilidade na produção dos melhores
resultados no processo térmico de têmpera.
Têmpera à Vácuo
O processo térmico de “Têmpera à Vácuo” é conduzido da seguinte maneira:
1. Com as peças dentro do forno e porta fechada, inicia-se a operação de
“vácuo” (10-2 mbar). Alcançado o vácuo, faz-se a purga com gás N2;
2. Início de aquecimento com gás nitrogênio até 700 - 750 ºC;
3. A partir de +- 750 ºC, novo “vácuo” e aquecimento até a Austenitização;
4. À austenitização, depois de determinado intervalo de tempo, purga com
gás N2 sob pressão (têmpera) para até uma temperatura pouco acima do
ambiente
Processos térmicos possíveis realizar no forno de “Têmpera à Vácuo”
1. Recozimentos: Alívio de Tensão; Pleno; Recristalização;
2. Têmpera; Martempera;
3. Revenimento; Envelhecimento; Brasagem
4. Cementação; Carbonitretação; Nitretação; Nitrocarbonetação;
Aços que podem sofrer “Têmpera à Vácuo” (apenas alguns exemplos):
 Aços Classe Trabalho a Quente: AISI H11; AISI H12; AISI H13; e marcas: VH13;
VHSuper; W302; W303; Orvar Superior ; Dievar; ADC3; VIDAR; E38K, 1.2367;
1.2344; 1.2343; Tenax; DAC; DAC-Magic; etc...
 Aços Classe Trabalho a Frio: AISI D2; AISI D3; AISI D6; e marcas: VC131;
Sverker 3 e 21; Thyrodur 2990; K100; K110; K340; M310; M333; Calmax; S7;
etc...
 Inoxidáveis Martensíticos: AISI 420; AISI 410; e marcas M310; M340; M333;
Stavax ESR; Thyroplast 2190; etc...
 Aços Rápidos: todos os tipos e marcas (Isoflama não realiza por opção!)
Aços que não podem sofrer “Têmpera à Vácuo”
 Aços Carbono: todos, SAE 1010; SAE 1045; SAE 1090; etc...
 Aços Construção Mecânica: SAE 4140; SAE 4340; SAE 8620; SAE 8640; etc...
 Aços Média Liga: VND; P20; S1; VW3; etc...
Deformação /Distorção dimensional: também acontece na “Têmpera à Vácuo”
Consulte a Isoflama para esclarecimentos adicionais!
"Haikai (俳句)" Técnico Ano II – 013 - 11
Propriedades Mecânicas dos Aços para Trabalho a Quente
Os Aços da Classe Trabalho a Quente são utilizados em operações industriais que
alcançam altas temperaturas. Em razão disso precisam apresentar combinadas
propriedades mecânicas para atender ao melhor desempenho. Na seleção desses
aços para as operações industriais tipo “conformação a quente” (forjamento), “injeção
de alumínio e extrusão de alumínio”, por exemplo, algumas propriedades mecânicas e
físicas informadas pelos respectivos fabricantes de aços devem ser examinadas
holisticamente, isto é, não isoladamente, sob a ótica de todos os parâmetros de
processo industrial utilizado. A seguir, brevemente, algumas propriedades dos aços da
classe trabalho a quente que não poderiam “per si” conferir o carimbo de
“adequado”/ “não adequado” se examinadas isoladamente, quais sejam:
Tenacidade: define-se como a capacidade do material absorver energia na região plástica
(área sob a curva de “Tensão x Deformação” no ensaio de Tração). Mede-se a energia necessária
para romper o material.
Tenacidade à Fratura: é a resistência à propagação de uma trinca aguda (K1C – tenacidade à
fratura em deformação plana). Mede a resistência à fratura do material. Não é uma propriedade
simples de se medir. Por exemplo, aço SAE 1045 e SAE4340 de mesma resistência mecânica,
mas aço SAE4340 com maior Tenacidade à Fratura.
Fluência: deformação plástica que progride lentamente com o tempo. A velocidade de fluência
aumenta com a temperatura e a tensão.
Resistência a Quente: é capacidade do aço em manter as propriedades mecânicas em altas
temperaturas. Resistência à redução de dureza de revenido.
Condutividade Térmica: propriedade física que depende da temperatura e composição do
material. É a habilidade do material conduzir calor. Material de alta condutividade térmica
conduz calor de forma mais rápida que o de baixa condutividade.
A temperatura da superfície é o principal parâmetro que influencia a vida útil do aço
devido ao surgimento de tensões térmicas (gradiente de temperaturas), causando
nucleação de trincas por fadiga térmica.
A formação de trincas é retardada em aços com a elevada Tensão de Escoamento,
Tenacidade, Ductilidade em altas temperaturas, Microestrutura Homogênea e alta
Condutividade Térmica [Haikai 02].
Ainda assim, o máximo desempenho do aço do molde de injeção de Al, por ex., é
resultado da somatória de eventos, tais como:
a) Aço adequado;
b) Bom projeto do molde;
c) Correto processo térmico de têmpera;
d) Correto tipo desmoldante e processo de Nitretação + Oxidação realizado;
e) Boa manutenção;
f) Uniforme composição da liga de Al;
g) Temperatura de Al fundido; Velocidade do Al fundido
g) Equilíbrio projeto do molde /capacidade máquina injeção;
h) Tempo de injeção; e parâmetros bem definidos e ajustados para a injeção
i) Temperatura de preaquecimento do molde (e técnica de preaquecimento)
"Haikai (俳句)" Técnico Ano II – 014 - 11
"Haikai (俳句)" Técnico Ano II – 022 - 12
Para uma boa Nitretação + Oxidação
A condução do processo de Nitretação com a formação de uniforme e
adequada morfologia da camada na superfície do aço das peças, exige:
1. Tratamento Térmico anterior realizado na peça:
 Se têmpera e revenimentos realizados pela Isoflama, informar Nº
Certificado; caso contrário, informar os parâmetros de processo utilizados.
Essa informação é importante para reduzir riscos como “alteração
dimensional” e, ou “deformação” da peça na nitretação
2. Condição da superfície do aço da peça
 Peça na dimensão final (acabada);
 Furos, canais, cavidades e rasgos livres de graxa, silicone e, ou, restos de
produtos de injeção como, por exemplo, alumínio, plástico e outros;
 Não tampar furos com: Cobre, Latão, Alumínio, Bronze e, ou, Polímeros;
 Eliminar (por lixamento / polimento) a “camada branca” da eletroerosão;
 Evitar a utilização de óleo refrigerante à base de “fosfatos” na usinagem;
 Evitar peças montadas;
 Não polir a superfície de moldes com pasta de diamante à base de
silicone; e, ou, pedras à base de enxofre. Utilizar polimentos mecânicos
(lixa d´água, limas)
 Proteger superfícies com óleos protetivos de fácil remoção (desengraxe)
3. Processo “Duplex”: “nitretação + revestimento PVD”
 Informar se a superfície do aço receberá revestimento PVD pós nitretação
4. Informar na Nota-Fiscal (NF)
 Tipo de Aço e Marca do fabricante;
 Profundidade da Camada, caso isto seja sabido;
 E indicar área de interesse para a formação de camada
5. Muito importante informar a aplicação da peça:
 “Injeção de Plástico”, “Alumínio”; “Conformação a Frio”; “Quente”,
“Extrusão”. Essa informação serve para melhor definição da profundidade
e morfologia da camada a ser desenvolvida no processo.
"Haikai (俳句)" Técnico Ano II – 024 - 12
Informações importantes para a Têmpera a Vácuo
Informações importantes para a condução de uma boa têmpera a vácuo:
1. Tipo de Aço e Dureza
 Tipo de aço (AISI, SAE, DIN) e, se possível, a marca do fabricante.
 Faixa de dureza (intervalo 2 pontos HRC) desejada para o aço da peça
2. Condição do aço na usinagem:
 Evitar usinagem “grosseira”. Não permitir a presença de rebarbas,
principalmente nas áreas de alteração de forma e furos;
 Sobremetal mínimo de 0,2% nos dimensionais “largura, comprimento e
espessura”, ou superior dependendo da esbelteza da peça.
 “Cantos-Vivos” são proibidos. Arredondar ao máximo os cantos.
 Evitar furos de paredes finas juntos a “cantos”; e variação de forma;
 Evitar peças na dimensão final. Se ocorrer, informar
 Realizar o melhor projeto de usinagem: rota e geometria
3. Processo térmico adicional de Alivio de Tensão: este processo pode
anteceder a operação de Têmpera (depois do desbaste) se ....:
 Remoção de material na usinagem superior a 30%;
 Variação de forma acentuada, ou geometria “delicada”;
 Cantos pouco arredondados, variação de forma / geometria acentuada,
usinagem não uniforme,
 Cortes / rasgos / realizados por eletroerosão; corte a fio; retífica intensa;
 Recuperação de áreas com soldas
4. Operações depois da têmpera e revenimentos: mandatório informar:
 Eletroerosão; Corte a Fio; Retífica;
 Nitretação; Revestimento PVD;
5. Inspeção de Dureza na peça:
 Não é mandatório, mas dependendo da peça pode ser importante
informar o local preferencial nesta para a realização do ensaio de dureza
Rockwell “C”
A operação de Têmpera - resfriamento do aço ao ar, água, óleo ou gás nitrogênio sob
pressão - é operação de alto risco. O risco maior é o desenvolvimento de trincas, porém
de menor expressão se as situações descritas neste texto estão bem atendidas.
Outro risco é “deformação” e, ou, “alteração dimensional” que também podem ser
reduzidos ao mínimo aceitável. O extenso arco que compreende “fabricante do aço,
projeto, usinagem e processo térmico”, individualmente e juntos, responderia pelo
melhor resultado final do processo de têmpera e revenimentos do aço.
Não hesite em consultar a Isoflama
"Haikai (俳句)" Técnico Ano II – 027 - 12
Injeção de Alumínio e o bom desempenho do molde
Necessário para o bom desempenho do Molde de Injeção de Alumínio
 Temperatura do metal fundido;
 Dimensão da matriz / capacidade de máquina de injeção;
 Quantidade peças de produção (ciclo de injeção)
Propriedades necessárias do aço selecionado:
 Resistência a perda de dureza pela ação do calor;
 Resistência ao limite de escoamento a quente;
 Parâmetros relacionados a Ductilidade e Tenacidade;
 Isotropia;
 Boa Condutibilidade térmica;
 Resistência à corrosão
Parâmetros importantes para a construção do molde:
 Determinação da espessura da parede de refrigeração e ponto de
gravidade;
 Posicionamento dos canais de refrigeração;
 Localização / abertura do “gate” (entrada do alumínio liquido) –
influencia no desenvolvimento térmico do molde (erosão, corrosão)
devido a um fluxo desfavorável do metal (turbulência);
 Conjunto fundição-gate / canais de alimentação-bucha;
 Aspectos constitutivos do molde para Cantos, Contornos, Variação de
forma;
 Conjunto Machos e Gavetas
A transferência de calor na superfície do molde tem fundamental importância. A
superfície gera tensões térmicas devido ao gradiente de temperatura e se “uma
diferença superficial maior-menor em 20 ºC em relação à temperatura ideal de trabalho
do molde pode significar incrementar, ou reduzir, a vida útil em 30 a 50%” [fonte
Uddeholm]. A temperatura na superfície do molde depende:
a) Temperatura do metal fundido;
b) Projeto do molde e espessura da parede e machos;
c) Temperatura de preaquecimento do molde;
d) Frequência e tempo de ciclo de injeção;
e) Condição de enchimento do molde: tempo, velocidade do fundido e pistão e
fluxo de enchimento da cavidade;
f) Conjunto do sistema de fundição (“gate”, bucha, alimentador);
g) Desmoldante (tipo, condição de aplicação)
Todas as etapas de construção de um molde são importantes e precisam de
acompanhamento acurado. Para a têmpera – operação de risco (trinca e deformação
/ alteração dimensional) – é fundamental deixar sobremetal e realizar correta usinagem.
O processo térmico tem custos e é INVESTIMENTO na construção do molde. O bom
tratamento térmico pode representar mais de 50% do desempenho do molde. O
restante é projeto, como se utiliza o molde e manutenção. Não vale a pena
econominar (R$) na execução dos processos térmicos.
Molde Injeção de Alumínio: melhores rotas de processos térmicos
A Isoflama não é especialista em construção de moldes, pois com atividade concentrada
especificamente em modificar as propriedades mecânicas de núcleo e superfície de aço alta liga.
Contudo, valeria a pena registrar as técnicas desenvolvidas pela Isoflama no tocante aos
processos térmicos e não térmicos para melhorar o desempenho de moldes de injeção de
alumínio. Essas melhorias estão brevemente relatadas a seguir:
1. Processo Térmico de Têmpera a Vácuo
Adotados cuidados especiais na montagem de carga, monitoramento das temperaturas de
superfície e núcleo e elevadas taxas de resfriamento na etapa de têmpera.
No Revenimento – Vácuo - Isoflama, optou-se pela realização em “vácuo”, condução sob
atmosfera de nitrogênio e monitoramento com vários termopares. A adoção de modernos
equipamentos e procedimentos térmicos e operacionais padronizados resultou na produção
de microestruturas uniformes e à maior profundidade.
Importante ressaltar a adoção de ciclos térmicos “customizados”.
2. Processo Termoquímico de Nitretação
A adoção do processo termoquímico de Nitretação Iônica por Plasma (forno parede quente)
é uma das mais importantes alterações pelas seguintes razões:
a) Processo com Controle do Potencial de Nitrogênio e aquecimento uniforme: permite
obter adequadas e homogêneas morfologias de camadas nitretadas;
b) Camadas nitretadas Sem Camada Branca + Oxidação;
c) Padronizadas camadas nitretadas de pequenas e homogêneas espessuras (0,040
a 0,080 mm);
d) Processos anteriores à Nitretação. Essa etapa é importante e responsável na produção
de uniforme e homogênea camada nitretada com impacto no bom desempenho da
superfície em trabalho.
A Isoflama realizou vários estudos de processos de limpeza para selecionar aquele que
melhor produziria os efeitos desejados. Assim, essas operações seriam:
 Desgaseificação: limpeza de superfície e canais de refrigeração realizado em forno a vácuo
para eliminar produtos voláteis;
 Jateamento: limpeza da superfície com jato de micropartículas “especiais” importadas da
Alemanha que além de limpar, incrementa levemente a rugosidade, melhora a interação
do plasma na nitretação e na operação de injeção de alumínio.
Por tudo isso e permanente postura de melhorar continuamente, conforme conceito
de excelência do filósofo grego Aristóteles, vale a pena o investimento na Isoflama
para realizar os processos de Têmpera+Revenimentos a Vácuo; e Nitretação e
Oxidação a Plasma
"Haikai (俳句)" Técnico Ano III – 02 - 13
ISOFLAMA 10 ANOS DE
OPERAÇÃO INDUSTRIAL
EM 2016

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

defeitosemsoldagem
defeitosemsoldagemdefeitosemsoldagem
defeitosemsoldagemLucas Amorim
 
Terminologia usual de soldagem e símbolos de soldagem ufmg
Terminologia usual de soldagem e símbolos de soldagem    ufmgTerminologia usual de soldagem e símbolos de soldagem    ufmg
Terminologia usual de soldagem e símbolos de soldagem ufmgjvando
 
Efeito do tratamento térmico em aços inoxidáveis martensíticos
Efeito do tratamento térmico em aços inoxidáveis martensíticosEfeito do tratamento térmico em aços inoxidáveis martensíticos
Efeito do tratamento térmico em aços inoxidáveis martensíticosSylvielly Sousa
 
Apostila arco submerso
Apostila arco submersoApostila arco submerso
Apostila arco submersoOkutagawa
 
Processos de soldagem 3
Processos de soldagem 3Processos de soldagem 3
Processos de soldagem 3Tiago Gomes
 
Solda aula 1 - term e simb
Solda   aula 1 - term e simbSolda   aula 1 - term e simb
Solda aula 1 - term e simbRoberto Villardo
 
Soldadura
SoldaduraSoldadura
Soldadurasr adil
 
054 haikai 俳句 alívio tensões 420
054 haikai 俳句 alívio tensões 420054 haikai 俳句 alívio tensões 420
054 haikai 俳句 alívio tensões 420João Carmo Vendramim
 
Apostila aço inox. soldagem
Apostila aço inox.   soldagemApostila aço inox.   soldagem
Apostila aço inox. soldagemVerlaine Verlaine
 
Aula mecânica e eletromecânica tecnologia da soldagem cópia
Aula mecânica e eletromecânica tecnologia da soldagem   cópiaAula mecânica e eletromecânica tecnologia da soldagem   cópia
Aula mecânica e eletromecânica tecnologia da soldagem cópiajacqueagnet
 
1901101rev0 Apostila Eletrodos Inoxidaveis
1901101rev0 Apostila Eletrodos Inoxidaveis1901101rev0 Apostila Eletrodos Inoxidaveis
1901101rev0 Apostila Eletrodos Inoxidaveisserafim carvalho
 
SIMULAÇÃO MATEMÁTICA DO ESCOAMENTO BIFÁSICO NO DISTRIBUIDOR DE LINGOTAMENTO C...
SIMULAÇÃO MATEMÁTICA DO ESCOAMENTO BIFÁSICO NO DISTRIBUIDOR DE LINGOTAMENTO C...SIMULAÇÃO MATEMÁTICA DO ESCOAMENTO BIFÁSICO NO DISTRIBUIDOR DE LINGOTAMENTO C...
SIMULAÇÃO MATEMÁTICA DO ESCOAMENTO BIFÁSICO NO DISTRIBUIDOR DE LINGOTAMENTO C...Cristiano Faustino Almeida
 
Tec01 processos de soldagem
Tec01 processos de soldagemTec01 processos de soldagem
Tec01 processos de soldagemThiago Bezerra
 

Mais procurados (20)

Curso basico de lingotamento continuo
Curso basico de lingotamento continuoCurso basico de lingotamento continuo
Curso basico de lingotamento continuo
 
defeitosemsoldagem
defeitosemsoldagemdefeitosemsoldagem
defeitosemsoldagem
 
Defeitos de Soldagem
Defeitos de Soldagem Defeitos de Soldagem
Defeitos de Soldagem
 
Terminologia usual de soldagem e símbolos de soldagem ufmg
Terminologia usual de soldagem e símbolos de soldagem    ufmgTerminologia usual de soldagem e símbolos de soldagem    ufmg
Terminologia usual de soldagem e símbolos de soldagem ufmg
 
Exercicios soldagem
Exercicios soldagemExercicios soldagem
Exercicios soldagem
 
Efeito do tratamento térmico em aços inoxidáveis martensíticos
Efeito do tratamento térmico em aços inoxidáveis martensíticosEfeito do tratamento térmico em aços inoxidáveis martensíticos
Efeito do tratamento térmico em aços inoxidáveis martensíticos
 
Apostila de soldagem 2007
Apostila de soldagem 2007Apostila de soldagem 2007
Apostila de soldagem 2007
 
Apostila arco submerso
Apostila arco submersoApostila arco submerso
Apostila arco submerso
 
Soldagem 1
Soldagem   1Soldagem   1
Soldagem 1
 
Processos de soldagem 3
Processos de soldagem 3Processos de soldagem 3
Processos de soldagem 3
 
Solda aula 1 - term e simb
Solda   aula 1 - term e simbSolda   aula 1 - term e simb
Solda aula 1 - term e simb
 
Soldadura
SoldaduraSoldadura
Soldadura
 
054 haikai 俳句 alívio tensões 420
054 haikai 俳句 alívio tensões 420054 haikai 俳句 alívio tensões 420
054 haikai 俳句 alívio tensões 420
 
8.4 soldagem
8.4   soldagem8.4   soldagem
8.4 soldagem
 
Apostila aço inox. soldagem
Apostila aço inox.   soldagemApostila aço inox.   soldagem
Apostila aço inox. soldagem
 
Aula mecânica e eletromecânica tecnologia da soldagem cópia
Aula mecânica e eletromecânica tecnologia da soldagem   cópiaAula mecânica e eletromecânica tecnologia da soldagem   cópia
Aula mecânica e eletromecânica tecnologia da soldagem cópia
 
1901101rev0 Apostila Eletrodos Inoxidaveis
1901101rev0 Apostila Eletrodos Inoxidaveis1901101rev0 Apostila Eletrodos Inoxidaveis
1901101rev0 Apostila Eletrodos Inoxidaveis
 
SIMULAÇÃO MATEMÁTICA DO ESCOAMENTO BIFÁSICO NO DISTRIBUIDOR DE LINGOTAMENTO C...
SIMULAÇÃO MATEMÁTICA DO ESCOAMENTO BIFÁSICO NO DISTRIBUIDOR DE LINGOTAMENTO C...SIMULAÇÃO MATEMÁTICA DO ESCOAMENTO BIFÁSICO NO DISTRIBUIDOR DE LINGOTAMENTO C...
SIMULAÇÃO MATEMÁTICA DO ESCOAMENTO BIFÁSICO NO DISTRIBUIDOR DE LINGOTAMENTO C...
 
Usinagem prof daniel aula 07
Usinagem  prof daniel   aula 07Usinagem  prof daniel   aula 07
Usinagem prof daniel aula 07
 
Tec01 processos de soldagem
Tec01 processos de soldagemTec01 processos de soldagem
Tec01 processos de soldagem
 

Semelhante a Processo térmico para moldes de injeção

050 haikai 俳句 resfriamento bloco de aço
050 haikai 俳句 resfriamento bloco de aço050 haikai 俳句 resfriamento bloco de aço
050 haikai 俳句 resfriamento bloco de açoJoão Carmo Vendramim
 
029.haikai 俳句 distorção e trinca aço aisi h13
029.haikai 俳句 distorção e trinca aço aisi h13029.haikai 俳句 distorção e trinca aço aisi h13
029.haikai 俳句 distorção e trinca aço aisi h13João Carmo Vendramim
 
029 haikai 俳句 distorção e trinca aço aisi h13
029 haikai 俳句 distorção e trinca aço aisi h13029 haikai 俳句 distorção e trinca aço aisi h13
029 haikai 俳句 distorção e trinca aço aisi h13João Carmo Vendramim
 
029 haikai 俳句 distorção e trinca aço aisi h13
029 haikai 俳句 distorção e trinca aço aisi h13029 haikai 俳句 distorção e trinca aço aisi h13
029 haikai 俳句 distorção e trinca aço aisi h13João Carmo Vendramim
 
Tratamento térmico em juntas soldadas
Tratamento térmico em juntas soldadasTratamento térmico em juntas soldadas
Tratamento térmico em juntas soldadasEdvaldo Freitas
 
Eletrodos revestidos mini curso pt
Eletrodos revestidos   mini curso ptEletrodos revestidos   mini curso pt
Eletrodos revestidos mini curso ptvitormdmendes
 
Tratamento termico
Tratamento termicoTratamento termico
Tratamento termicoOkutagawa
 
Tratamentos térmicos [spectru]
Tratamentos térmicos [spectru]Tratamentos térmicos [spectru]
Tratamentos térmicos [spectru]EngenheiroMarcio
 
Apostila aco-inox-soldagem
Apostila aco-inox-soldagemApostila aco-inox-soldagem
Apostila aco-inox-soldagemMarcelo Borges
 
Apostila aco inox_soldagem
Apostila aco inox_soldagemApostila aco inox_soldagem
Apostila aco inox_soldagemmfojezler
 
Acesita apostila aço inox soldagem
Acesita apostila aço inox soldagemAcesita apostila aço inox soldagem
Acesita apostila aço inox soldagemOkutagawa
 
061 haikai 俳句 têmpera aço rápido
061 haikai 俳句 têmpera aço rápido061 haikai 俳句 têmpera aço rápido
061 haikai 俳句 têmpera aço rápidoJoão Carmo Vendramim
 
Solda aula 1 - term e simb
Solda   aula 1 - term e simbSolda   aula 1 - term e simb
Solda aula 1 - term e simbRoberto Villardo
 

Semelhante a Processo térmico para moldes de injeção (20)

2014.06 ih.vácuo.parte iii
2014.06 ih.vácuo.parte iii2014.06 ih.vácuo.parte iii
2014.06 ih.vácuo.parte iii
 
TT aços ferramenta
TT aços ferramentaTT aços ferramenta
TT aços ferramenta
 
050 haikai 俳句 resfriamento bloco de aço
050 haikai 俳句 resfriamento bloco de aço050 haikai 俳句 resfriamento bloco de aço
050 haikai 俳句 resfriamento bloco de aço
 
029.haikai 俳句 distorção e trinca aço aisi h13
029.haikai 俳句 distorção e trinca aço aisi h13029.haikai 俳句 distorção e trinca aço aisi h13
029.haikai 俳句 distorção e trinca aço aisi h13
 
029 haikai 俳句 distorção e trinca aço aisi h13
029 haikai 俳句 distorção e trinca aço aisi h13029 haikai 俳句 distorção e trinca aço aisi h13
029 haikai 俳句 distorção e trinca aço aisi h13
 
029 haikai 俳句 distorção e trinca aço aisi h13
029 haikai 俳句 distorção e trinca aço aisi h13029 haikai 俳句 distorção e trinca aço aisi h13
029 haikai 俳句 distorção e trinca aço aisi h13
 
Tratamento térmico em juntas soldadas
Tratamento térmico em juntas soldadasTratamento térmico em juntas soldadas
Tratamento térmico em juntas soldadas
 
Eletrodos revestidos mini curso pt
Eletrodos revestidos   mini curso ptEletrodos revestidos   mini curso pt
Eletrodos revestidos mini curso pt
 
Tratamento termico
Tratamento termicoTratamento termico
Tratamento termico
 
Tratamentos térmicos [spectru]
Tratamentos térmicos [spectru]Tratamentos térmicos [spectru]
Tratamentos térmicos [spectru]
 
Apostila aco-inox-soldagem
Apostila aco-inox-soldagemApostila aco-inox-soldagem
Apostila aco-inox-soldagem
 
Apostila aco inox_soldagem
Apostila aco inox_soldagemApostila aco inox_soldagem
Apostila aco inox_soldagem
 
Apostila aço inox
Apostila aço inoxApostila aço inox
Apostila aço inox
 
Acesita apostila aço inox soldagem
Acesita apostila aço inox soldagemAcesita apostila aço inox soldagem
Acesita apostila aço inox soldagem
 
Tst aula 04
Tst   aula 04Tst   aula 04
Tst aula 04
 
061 haikai 俳句 têmpera aço rápido
061 haikai 俳句 têmpera aço rápido061 haikai 俳句 têmpera aço rápido
061 haikai 俳句 têmpera aço rápido
 
Tratamen.16
Tratamen.16Tratamen.16
Tratamen.16
 
Desempeno com Chama Caldeiraria Industrial
Desempeno com Chama  Caldeiraria Industrial Desempeno com Chama  Caldeiraria Industrial
Desempeno com Chama Caldeiraria Industrial
 
Solda aula 1 - term e simb
Solda   aula 1 - term e simbSolda   aula 1 - term e simb
Solda aula 1 - term e simb
 
Coluna manual do tt.revisão1
Coluna manual do tt.revisão1Coluna manual do tt.revisão1
Coluna manual do tt.revisão1
 

Mais de João Carmo Vendramim

14h25 20140807 moldes2014 abinfer_christian_dihlmann
14h25  20140807 moldes2014 abinfer_christian_dihlmann14h25  20140807 moldes2014 abinfer_christian_dihlmann
14h25 20140807 moldes2014 abinfer_christian_dihlmannJoão Carmo Vendramim
 
Arame nitretado resistencia a fadiga
Arame nitretado resistencia a fadigaArame nitretado resistencia a fadiga
Arame nitretado resistencia a fadigaJoão Carmo Vendramim
 
Tensões residuais térmicas obtidas da têmpera e martêmpera (3)
Tensões residuais térmicas obtidas da têmpera e martêmpera (3)Tensões residuais térmicas obtidas da têmpera e martêmpera (3)
Tensões residuais térmicas obtidas da têmpera e martêmpera (3)João Carmo Vendramim
 
060 haikai 俳句 microestruturas aisi 420
060 haikai 俳句 microestruturas aisi 420060 haikai 俳句 microestruturas aisi 420
060 haikai 俳句 microestruturas aisi 420João Carmo Vendramim
 
059 haikai 俳句 propriedades aisi 420
059 haikai 俳句 propriedades aisi 420059 haikai 俳句 propriedades aisi 420
059 haikai 俳句 propriedades aisi 420João Carmo Vendramim
 
057 haikai 俳句 estrutura custos moldes inj al
057 haikai 俳句 estrutura custos moldes inj al 057 haikai 俳句 estrutura custos moldes inj al
057 haikai 俳句 estrutura custos moldes inj al João Carmo Vendramim
 
056 haikai 俳句 tempera martempera.rv01
056 haikai 俳句 tempera martempera.rv01056 haikai 俳句 tempera martempera.rv01
056 haikai 俳句 tempera martempera.rv01João Carmo Vendramim
 
055 haikai 俳句 tensões residuais ii
055 haikai 俳句 tensões residuais ii055 haikai 俳句 tensões residuais ii
055 haikai 俳句 tensões residuais iiJoão Carmo Vendramim
 

Mais de João Carmo Vendramim (20)

Surface.Engeenering.
Surface.Engeenering.Surface.Engeenering.
Surface.Engeenering.
 
HT Textos diversos
HT Textos diversosHT Textos diversos
HT Textos diversos
 
Estudo.influencia.criogenia.h13
Estudo.influencia.criogenia.h13Estudo.influencia.criogenia.h13
Estudo.influencia.criogenia.h13
 
Ferramentaria do futuro.gm
Ferramentaria do futuro.gmFerramentaria do futuro.gm
Ferramentaria do futuro.gm
 
14h25 20140807 moldes2014 abinfer_christian_dihlmann
14h25  20140807 moldes2014 abinfer_christian_dihlmann14h25  20140807 moldes2014 abinfer_christian_dihlmann
14h25 20140807 moldes2014 abinfer_christian_dihlmann
 
Arame nitretado resistencia a fadiga
Arame nitretado resistencia a fadigaArame nitretado resistencia a fadiga
Arame nitretado resistencia a fadiga
 
Arame nitretado resistencia fadiga
Arame nitretado resistencia fadigaArame nitretado resistencia fadiga
Arame nitretado resistencia fadiga
 
Tres.rotas.tt.h13
Tres.rotas.tt.h13Tres.rotas.tt.h13
Tres.rotas.tt.h13
 
Tensões residuais térmicas obtidas da têmpera e martêmpera (3)
Tensões residuais térmicas obtidas da têmpera e martêmpera (3)Tensões residuais térmicas obtidas da têmpera e martêmpera (3)
Tensões residuais térmicas obtidas da têmpera e martêmpera (3)
 
Materiais.e.seleção.rj
Materiais.e.seleção.rjMateriais.e.seleção.rj
Materiais.e.seleção.rj
 
Apresentação cintec 2014.rev01
Apresentação cintec 2014.rev01Apresentação cintec 2014.rev01
Apresentação cintec 2014.rev01
 
Meios de resfriamento lauralice.usp
Meios de resfriamento   lauralice.uspMeios de resfriamento   lauralice.usp
Meios de resfriamento lauralice.usp
 
Coluna manual do tt.parte ii
Coluna manual do tt.parte iiColuna manual do tt.parte ii
Coluna manual do tt.parte ii
 
Principais tipos pvd
Principais tipos pvdPrincipais tipos pvd
Principais tipos pvd
 
Fluxograma tt aço 420
Fluxograma tt aço 420Fluxograma tt aço 420
Fluxograma tt aço 420
 
060 haikai 俳句 microestruturas aisi 420
060 haikai 俳句 microestruturas aisi 420060 haikai 俳句 microestruturas aisi 420
060 haikai 俳句 microestruturas aisi 420
 
059 haikai 俳句 propriedades aisi 420
059 haikai 俳句 propriedades aisi 420059 haikai 俳句 propriedades aisi 420
059 haikai 俳句 propriedades aisi 420
 
057 haikai 俳句 estrutura custos moldes inj al
057 haikai 俳句 estrutura custos moldes inj al 057 haikai 俳句 estrutura custos moldes inj al
057 haikai 俳句 estrutura custos moldes inj al
 
056 haikai 俳句 tempera martempera.rv01
056 haikai 俳句 tempera martempera.rv01056 haikai 俳句 tempera martempera.rv01
056 haikai 俳句 tempera martempera.rv01
 
055 haikai 俳句 tensões residuais ii
055 haikai 俳句 tensões residuais ii055 haikai 俳句 tensões residuais ii
055 haikai 俳句 tensões residuais ii
 

Processo térmico para moldes de injeção

  • 1. Isoflama Tecnologia e arte para produzir o melhor processo térmico “Só fazemos melhor aquilo que repetidamente insistimos em melhorar. A excelência não deve ser uma busca, mas sim um hábito” Aristóteles, 321 – 343 AC
  • 2. A Isoflama produz mensalmente documentos com informações técnicas sintetizadas em uma única folha de tamanho A4 denominada de “Haikai Técnico”. O objetivo é proporcionar informações de interesse técnico de maneira rápida para os profissionais do setor metal mecânico sem tempo para a leitura de contribuições técnicas extensas. O nome “Haikai” é uma licença poética adaptada para este propósito Isoflama. A seguir, exmplos de Haikais. Paulo Franchetti define: “Haikai não é síntese, no sentido de dizer o máximo com o mínimo de palavras. É antes a arte de, com o mínimo, obter o suficiente” “Viver é super difícil o mais fundo esta sempre na superfície” Paulo Leminski A seguir, apresentamos alguns dos principais Haikais produzidos de interesse à indústria de injeção de alumínio sob pressão. Outros “Haikais” podem ser vistos e impressos em < www.slideshare.net/vendramim >
  • 3. "Haikai (俳句)" Técnico Ano I – 003 - 11 Mecanismos de Falhas – Desgaste O desgaste é a perda de material de um corpo devido a movimentos relativos em sua superfície. A superfície do molde de fundição sob pressão pode apresentar desgaste associado à adesão (solda) e erosão (corrosão). A erosão é causada pelas altas velocidades com que o metal fundido colide com a superfície da ferramenta. A cavitação do alumínio no estado liquido, o choque de partículas de alumínio solidificado no inicio de cada ciclo de injeção e o arraste mecânico da superfície do molde devido a uma alta velocidade de injeção que pode chegar a 60 m/s fazem com que a superfície do molde seja lavada para fora com o metal fundido [1] . Adesão e Corrosão da ferramenta se originam pela interação química decorrente da interdifusão de átomos do molde e da liga injetada que resulta na formação de compostos intemetálicos de alumínio, ferro e elementos de liga. Isso produz um agarramento da peça durante a extração [1] . Esses fenômenos estão associados a:  Temperatura do alumínio muito alta;  Posicionamento (incorreto) dos canais de refrigeração;  Ciclo rápido de injeção;  Desmoldante insuficiente;  Temperatura do preaquecimento do molde muito alta;  Desenho e localização do “gate” de entrada de maneira não favorável ao melhor escoamento do metal liquido;  Acabamento superficial do molde de baixa qualidade O desgaste pode estar associado também ao desenvolvimento de trincas térmicas e, geralmente, tem relação com:  Temperatura desfavorável da superfície da cavidade;  Posicionamento e dimensão incorreta do canal de refrigeração;  Tipo e temperatura do meio de resfriamento;  Temperatura de preaquecimento do molde;  Velocidade da liga fundida muito elevada na cavidade;  Impacto vertical da liga fundida na cavidade, machos e cantos próximos aos canais de entrada;  Ciclo de injeção rápido, ou curto Todos os mecanismos citados acima podem estar presentes sendo um, ou outro, em maior evidencia em função do projeto de construção do molde, tipo de material, tratamento térmico, tratamento superficial e condições de injeção de alumínio. Bibligrafia: [1] MITTERER, C.”Application of hard coatings in aluminium die casting soldering, erosion and thermal fatigue behaviour” – Surface and Coatings Technology 124, p.233-239, 2000
  • 4. "Haikai (俳句)" Técnico Ano II – 010 - 11 Tensões na Usinagem A maneira como será executada a operação de usinagem pode significar maior, ou menor, risco para a operação de têmpera no processo térmico. Selecionar corretamente a direção, sentido e a forma do avanço da ferramenta para cortar o aço é de fundamental importância como mostrado nas figuras abaixo que retratam situações distintas de tensões induzidas na usinagem. a b Figura – Distribuição de tensões residuais. a) sentido de rotação da fresa; b) posicionamento da fresa. Fonte: Universidade de Lisboa,PO A Figura acima ilustra duas situações de tensões residuais geradas na superfície usinada do aço na forma de Tração e Compressão, considerando: a) o sentido de rotação da fresa; e b) posicionamento da fresa. Nessa Figura, as imagens identificadas com “estrelas vermelhas” correspondem às melhores para o “sentido de rotação” e o “posicionamento de fresa” na geração de tensões residuais compressivas. Dessa forma, os riscos na operação de têmpera no processo térmico estariam reduzidos com as tensões compressivas induzidas na operação de usinagem Projetista, você também tem responsabilidade na produção dos melhores resultados no processo térmico de têmpera.
  • 5. Têmpera à Vácuo O processo térmico de “Têmpera à Vácuo” é conduzido da seguinte maneira: 1. Com as peças dentro do forno e porta fechada, inicia-se a operação de “vácuo” (10-2 mbar). Alcançado o vácuo, faz-se a purga com gás N2; 2. Início de aquecimento com gás nitrogênio até 700 - 750 ºC; 3. A partir de +- 750 ºC, novo “vácuo” e aquecimento até a Austenitização; 4. À austenitização, depois de determinado intervalo de tempo, purga com gás N2 sob pressão (têmpera) para até uma temperatura pouco acima do ambiente Processos térmicos possíveis realizar no forno de “Têmpera à Vácuo” 1. Recozimentos: Alívio de Tensão; Pleno; Recristalização; 2. Têmpera; Martempera; 3. Revenimento; Envelhecimento; Brasagem 4. Cementação; Carbonitretação; Nitretação; Nitrocarbonetação; Aços que podem sofrer “Têmpera à Vácuo” (apenas alguns exemplos):  Aços Classe Trabalho a Quente: AISI H11; AISI H12; AISI H13; e marcas: VH13; VHSuper; W302; W303; Orvar Superior ; Dievar; ADC3; VIDAR; E38K, 1.2367; 1.2344; 1.2343; Tenax; DAC; DAC-Magic; etc...  Aços Classe Trabalho a Frio: AISI D2; AISI D3; AISI D6; e marcas: VC131; Sverker 3 e 21; Thyrodur 2990; K100; K110; K340; M310; M333; Calmax; S7; etc...  Inoxidáveis Martensíticos: AISI 420; AISI 410; e marcas M310; M340; M333; Stavax ESR; Thyroplast 2190; etc...  Aços Rápidos: todos os tipos e marcas (Isoflama não realiza por opção!) Aços que não podem sofrer “Têmpera à Vácuo”  Aços Carbono: todos, SAE 1010; SAE 1045; SAE 1090; etc...  Aços Construção Mecânica: SAE 4140; SAE 4340; SAE 8620; SAE 8640; etc...  Aços Média Liga: VND; P20; S1; VW3; etc... Deformação /Distorção dimensional: também acontece na “Têmpera à Vácuo” Consulte a Isoflama para esclarecimentos adicionais! "Haikai (俳句)" Técnico Ano II – 013 - 11
  • 6. Propriedades Mecânicas dos Aços para Trabalho a Quente Os Aços da Classe Trabalho a Quente são utilizados em operações industriais que alcançam altas temperaturas. Em razão disso precisam apresentar combinadas propriedades mecânicas para atender ao melhor desempenho. Na seleção desses aços para as operações industriais tipo “conformação a quente” (forjamento), “injeção de alumínio e extrusão de alumínio”, por exemplo, algumas propriedades mecânicas e físicas informadas pelos respectivos fabricantes de aços devem ser examinadas holisticamente, isto é, não isoladamente, sob a ótica de todos os parâmetros de processo industrial utilizado. A seguir, brevemente, algumas propriedades dos aços da classe trabalho a quente que não poderiam “per si” conferir o carimbo de “adequado”/ “não adequado” se examinadas isoladamente, quais sejam: Tenacidade: define-se como a capacidade do material absorver energia na região plástica (área sob a curva de “Tensão x Deformação” no ensaio de Tração). Mede-se a energia necessária para romper o material. Tenacidade à Fratura: é a resistência à propagação de uma trinca aguda (K1C – tenacidade à fratura em deformação plana). Mede a resistência à fratura do material. Não é uma propriedade simples de se medir. Por exemplo, aço SAE 1045 e SAE4340 de mesma resistência mecânica, mas aço SAE4340 com maior Tenacidade à Fratura. Fluência: deformação plástica que progride lentamente com o tempo. A velocidade de fluência aumenta com a temperatura e a tensão. Resistência a Quente: é capacidade do aço em manter as propriedades mecânicas em altas temperaturas. Resistência à redução de dureza de revenido. Condutividade Térmica: propriedade física que depende da temperatura e composição do material. É a habilidade do material conduzir calor. Material de alta condutividade térmica conduz calor de forma mais rápida que o de baixa condutividade. A temperatura da superfície é o principal parâmetro que influencia a vida útil do aço devido ao surgimento de tensões térmicas (gradiente de temperaturas), causando nucleação de trincas por fadiga térmica. A formação de trincas é retardada em aços com a elevada Tensão de Escoamento, Tenacidade, Ductilidade em altas temperaturas, Microestrutura Homogênea e alta Condutividade Térmica [Haikai 02]. Ainda assim, o máximo desempenho do aço do molde de injeção de Al, por ex., é resultado da somatória de eventos, tais como: a) Aço adequado; b) Bom projeto do molde; c) Correto processo térmico de têmpera; d) Correto tipo desmoldante e processo de Nitretação + Oxidação realizado; e) Boa manutenção; f) Uniforme composição da liga de Al; g) Temperatura de Al fundido; Velocidade do Al fundido g) Equilíbrio projeto do molde /capacidade máquina injeção; h) Tempo de injeção; e parâmetros bem definidos e ajustados para a injeção i) Temperatura de preaquecimento do molde (e técnica de preaquecimento) "Haikai (俳句)" Técnico Ano II – 014 - 11
  • 7. "Haikai (俳句)" Técnico Ano II – 022 - 12 Para uma boa Nitretação + Oxidação A condução do processo de Nitretação com a formação de uniforme e adequada morfologia da camada na superfície do aço das peças, exige: 1. Tratamento Térmico anterior realizado na peça:  Se têmpera e revenimentos realizados pela Isoflama, informar Nº Certificado; caso contrário, informar os parâmetros de processo utilizados. Essa informação é importante para reduzir riscos como “alteração dimensional” e, ou “deformação” da peça na nitretação 2. Condição da superfície do aço da peça  Peça na dimensão final (acabada);  Furos, canais, cavidades e rasgos livres de graxa, silicone e, ou, restos de produtos de injeção como, por exemplo, alumínio, plástico e outros;  Não tampar furos com: Cobre, Latão, Alumínio, Bronze e, ou, Polímeros;  Eliminar (por lixamento / polimento) a “camada branca” da eletroerosão;  Evitar a utilização de óleo refrigerante à base de “fosfatos” na usinagem;  Evitar peças montadas;  Não polir a superfície de moldes com pasta de diamante à base de silicone; e, ou, pedras à base de enxofre. Utilizar polimentos mecânicos (lixa d´água, limas)  Proteger superfícies com óleos protetivos de fácil remoção (desengraxe) 3. Processo “Duplex”: “nitretação + revestimento PVD”  Informar se a superfície do aço receberá revestimento PVD pós nitretação 4. Informar na Nota-Fiscal (NF)  Tipo de Aço e Marca do fabricante;  Profundidade da Camada, caso isto seja sabido;  E indicar área de interesse para a formação de camada 5. Muito importante informar a aplicação da peça:  “Injeção de Plástico”, “Alumínio”; “Conformação a Frio”; “Quente”, “Extrusão”. Essa informação serve para melhor definição da profundidade e morfologia da camada a ser desenvolvida no processo.
  • 8. "Haikai (俳句)" Técnico Ano II – 024 - 12 Informações importantes para a Têmpera a Vácuo Informações importantes para a condução de uma boa têmpera a vácuo: 1. Tipo de Aço e Dureza  Tipo de aço (AISI, SAE, DIN) e, se possível, a marca do fabricante.  Faixa de dureza (intervalo 2 pontos HRC) desejada para o aço da peça 2. Condição do aço na usinagem:  Evitar usinagem “grosseira”. Não permitir a presença de rebarbas, principalmente nas áreas de alteração de forma e furos;  Sobremetal mínimo de 0,2% nos dimensionais “largura, comprimento e espessura”, ou superior dependendo da esbelteza da peça.  “Cantos-Vivos” são proibidos. Arredondar ao máximo os cantos.  Evitar furos de paredes finas juntos a “cantos”; e variação de forma;  Evitar peças na dimensão final. Se ocorrer, informar  Realizar o melhor projeto de usinagem: rota e geometria 3. Processo térmico adicional de Alivio de Tensão: este processo pode anteceder a operação de Têmpera (depois do desbaste) se ....:  Remoção de material na usinagem superior a 30%;  Variação de forma acentuada, ou geometria “delicada”;  Cantos pouco arredondados, variação de forma / geometria acentuada, usinagem não uniforme,  Cortes / rasgos / realizados por eletroerosão; corte a fio; retífica intensa;  Recuperação de áreas com soldas 4. Operações depois da têmpera e revenimentos: mandatório informar:  Eletroerosão; Corte a Fio; Retífica;  Nitretação; Revestimento PVD; 5. Inspeção de Dureza na peça:  Não é mandatório, mas dependendo da peça pode ser importante informar o local preferencial nesta para a realização do ensaio de dureza Rockwell “C” A operação de Têmpera - resfriamento do aço ao ar, água, óleo ou gás nitrogênio sob pressão - é operação de alto risco. O risco maior é o desenvolvimento de trincas, porém de menor expressão se as situações descritas neste texto estão bem atendidas. Outro risco é “deformação” e, ou, “alteração dimensional” que também podem ser reduzidos ao mínimo aceitável. O extenso arco que compreende “fabricante do aço, projeto, usinagem e processo térmico”, individualmente e juntos, responderia pelo melhor resultado final do processo de têmpera e revenimentos do aço. Não hesite em consultar a Isoflama
  • 9. "Haikai (俳句)" Técnico Ano II – 027 - 12 Injeção de Alumínio e o bom desempenho do molde Necessário para o bom desempenho do Molde de Injeção de Alumínio  Temperatura do metal fundido;  Dimensão da matriz / capacidade de máquina de injeção;  Quantidade peças de produção (ciclo de injeção) Propriedades necessárias do aço selecionado:  Resistência a perda de dureza pela ação do calor;  Resistência ao limite de escoamento a quente;  Parâmetros relacionados a Ductilidade e Tenacidade;  Isotropia;  Boa Condutibilidade térmica;  Resistência à corrosão Parâmetros importantes para a construção do molde:  Determinação da espessura da parede de refrigeração e ponto de gravidade;  Posicionamento dos canais de refrigeração;  Localização / abertura do “gate” (entrada do alumínio liquido) – influencia no desenvolvimento térmico do molde (erosão, corrosão) devido a um fluxo desfavorável do metal (turbulência);  Conjunto fundição-gate / canais de alimentação-bucha;  Aspectos constitutivos do molde para Cantos, Contornos, Variação de forma;  Conjunto Machos e Gavetas A transferência de calor na superfície do molde tem fundamental importância. A superfície gera tensões térmicas devido ao gradiente de temperatura e se “uma diferença superficial maior-menor em 20 ºC em relação à temperatura ideal de trabalho do molde pode significar incrementar, ou reduzir, a vida útil em 30 a 50%” [fonte Uddeholm]. A temperatura na superfície do molde depende: a) Temperatura do metal fundido; b) Projeto do molde e espessura da parede e machos; c) Temperatura de preaquecimento do molde; d) Frequência e tempo de ciclo de injeção; e) Condição de enchimento do molde: tempo, velocidade do fundido e pistão e fluxo de enchimento da cavidade; f) Conjunto do sistema de fundição (“gate”, bucha, alimentador); g) Desmoldante (tipo, condição de aplicação) Todas as etapas de construção de um molde são importantes e precisam de acompanhamento acurado. Para a têmpera – operação de risco (trinca e deformação / alteração dimensional) – é fundamental deixar sobremetal e realizar correta usinagem. O processo térmico tem custos e é INVESTIMENTO na construção do molde. O bom tratamento térmico pode representar mais de 50% do desempenho do molde. O restante é projeto, como se utiliza o molde e manutenção. Não vale a pena econominar (R$) na execução dos processos térmicos.
  • 10. Molde Injeção de Alumínio: melhores rotas de processos térmicos A Isoflama não é especialista em construção de moldes, pois com atividade concentrada especificamente em modificar as propriedades mecânicas de núcleo e superfície de aço alta liga. Contudo, valeria a pena registrar as técnicas desenvolvidas pela Isoflama no tocante aos processos térmicos e não térmicos para melhorar o desempenho de moldes de injeção de alumínio. Essas melhorias estão brevemente relatadas a seguir: 1. Processo Térmico de Têmpera a Vácuo Adotados cuidados especiais na montagem de carga, monitoramento das temperaturas de superfície e núcleo e elevadas taxas de resfriamento na etapa de têmpera. No Revenimento – Vácuo - Isoflama, optou-se pela realização em “vácuo”, condução sob atmosfera de nitrogênio e monitoramento com vários termopares. A adoção de modernos equipamentos e procedimentos térmicos e operacionais padronizados resultou na produção de microestruturas uniformes e à maior profundidade. Importante ressaltar a adoção de ciclos térmicos “customizados”. 2. Processo Termoquímico de Nitretação A adoção do processo termoquímico de Nitretação Iônica por Plasma (forno parede quente) é uma das mais importantes alterações pelas seguintes razões: a) Processo com Controle do Potencial de Nitrogênio e aquecimento uniforme: permite obter adequadas e homogêneas morfologias de camadas nitretadas; b) Camadas nitretadas Sem Camada Branca + Oxidação; c) Padronizadas camadas nitretadas de pequenas e homogêneas espessuras (0,040 a 0,080 mm); d) Processos anteriores à Nitretação. Essa etapa é importante e responsável na produção de uniforme e homogênea camada nitretada com impacto no bom desempenho da superfície em trabalho. A Isoflama realizou vários estudos de processos de limpeza para selecionar aquele que melhor produziria os efeitos desejados. Assim, essas operações seriam:  Desgaseificação: limpeza de superfície e canais de refrigeração realizado em forno a vácuo para eliminar produtos voláteis;  Jateamento: limpeza da superfície com jato de micropartículas “especiais” importadas da Alemanha que além de limpar, incrementa levemente a rugosidade, melhora a interação do plasma na nitretação e na operação de injeção de alumínio. Por tudo isso e permanente postura de melhorar continuamente, conforme conceito de excelência do filósofo grego Aristóteles, vale a pena o investimento na Isoflama para realizar os processos de Têmpera+Revenimentos a Vácuo; e Nitretação e Oxidação a Plasma "Haikai (俳句)" Técnico Ano III – 02 - 13
  • 11. ISOFLAMA 10 ANOS DE OPERAÇÃO INDUSTRIAL EM 2016