O documento discute três tópicos principais:
1) O editorial enfatiza a importância de renovar a esperança e construir comunidade no novo ano pastoral.
2) O artigo sobre o Ano Sacerdotal convida os sacerdotes a se converterem para viver mais autenticamente suas identidades e servir como Cristo.
3) A mensagem do Papa Bento XVI para o Dia Mundial das Missões pede que os católicos orem para aumentar a paixão pela missão de proclamar o Reino de Deus.
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Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
CARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADASESCRIBA DE CRISTO
Como pesquisador cristão procurei após estudar o Novo Testamento internamente, fazer um levamento externo e o que aconteceu com o cristianismo nos anos seguintes as histórias bíblicas. Então temos algumas literaturas que são posteriores aos escritos do Novo Testamento. O Didaquê, Clemente de Roma e as cartas de Inácio de Antioquia. Nesta obra vamos ter uma noção como a igreja estava dando seus primeiros passos agora sem a companhia de Jesus e dos apóstolos. Inácio de Antioquia ainda chegou a conviver com João e Paulo e por isto “bebeu” conhecimento direto da fonte. Vemos três inimigos que faziam oposição ao cristianismo nos primeiros anos: Os judaizantes, os gnósticos e o império romano que com a máquina do Estado tentou massacrar os cristãos e o fez com toda volúpia. Em todas as cartas de Inácio ele vai informando que seu momento de ser executado na arena do Coliseu de Roma está se aproximando. Inácio seria em breve devorado por feras, mas ele mostrava uma coragem assustadora. O texto vai acompanhado com ilustrações e meus comentários.
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
Desde os meus 15 anos que eu aceitei Jesus e tomei um grande impacto em minha vida quando li o Evangelho de Mateus. As palavras de Jesus ali entraram poderosamente em meu coração e hoje tenho 55 anos, quarenta anos depois, e ainda posso dizer que as MENSAGENS MARCANTES DE JESUS ainda ecoam fortemente na minha alma. Escolhi aleatoriamente 30 mensagens que Jesus deu e que estão escritas nos livros biográficos {os quatro evangelhos}. Estas mensagens tem sido espalhadas aos quatro cantos do mundo, nos últimos dois mil anos e continuam tendo um efeito transformador na vida das pessoas.
Devemos lembrar que a palavra do Senhor é uma semente poderosa e que germina, mas se o terreno não estiver em boas condições, logo a plantinha que nasce, morre porque não encontra no terreno do coração humano condições propícias para ela prosperar. Ao ler ou ouvir as palavras marcantes de Jesus, você precisa abrir o coração, por isto que muitas vezes no primeiro momento a palavra pode fazer efeito, mas em outro momento ou outra pessoa não produzirá efeito, porque os corações não estão receptivos. Espero que no momento que você for ler este livro, você abra o coração e a mente e provavelmente estas mensagens nunca mais sairão de seu coração, como aconteceu comigo a 40 anos atrás. Jesus é a própria Palavra, o Verbo Divino, portanto, receba a Palavra de Deus!!!!
Nesta obra do ex-padre Aníbal Pereira dos Reis, eu, o Escriba de Cristo, irei fazer minhas inserções, comentado os posicionamentos do ex-padre católico que nos anos de 1980 e 1990 foi um grande expoente protestante contra os desmando religiosos e heréticos da Igreja Católica Romana. Um forte opositor que chamou a atenção até do Vaticano. Em suas dezenas de obras literárias, o foco do ex-padre Aníbal é escancarar os erros doutrinários do catolicismo. Neste tratado sobre o VATICANO E A BÍBLIA, Aníbal vai desenvolvendo sua crítica a atual doutrina católica que sequestra a autoridade da Bíblia como única regra de fé para os cristãos e como ao longo da história, em seus concílios, a alta cúpula da Igreja romana foi cada vez mais tirando da Bíblia a autoridade como padrão de fé para os cristãos e chamando para si a posição de representantes de Deus na Terra. É muito incoerente que a Igreja católica esteja agora cada vez mais tomando posicionamentos morais e éticos contrários ao explicitamente dito nas Escrituras e ao mesmo tempo ela diz que a Bíblia é uma das suas pilastras de regra de fé, ao lado da tradição e do magistério eclesiástico. Nas últimas décadas cada vez mais a Igreja católica esta se distanciando da Bíblia e seguindo um pensamento humanista e socialista. Cada vez mais deixando de ser uma religião em que Deus é o centro para ser cada vez mais uma religião humanista. Os padres e cleros em geral que não compartilham da cartilha do Vaticano, vão cada vez mais perdendo a voz dentro da máquina eclesiástica do Vaticano. Esta obra revelará este contraste.
Estudo da introdução à carta de Paulo aos Filipenses.
Veja o estudo completo em: https://www.esbocosermao.com/2024/06/filipenses-uma-igreja-amorosa.html
Premonição é em síntese uma advertência de algo que está prestes a acontecer a qual se recebe uma comunicação do mundo espiritual, seja do próprio espírito da pessoa, de outro [telepatia], de anjos, demônios, ou do próprio Deus, e até de pessoas que já morreram e animais que podem emitirem sinais. Estamos no campo da metafisica, da física quântica e do mundo espiritual. Desde os tempos antigos, até os dias de hoje existem incontáveis testemunhos de pessoas que vivenciaram experiências de premonição. Aqui nesta obra, eu apresento um rascunho das evidências que encontrei tanto na Bíblia como no testemunho de inúmeras pessoas que tiveram premonições. Alguns destes avisos sobrenaturais e paranormais permitem que o receptor da mensagem opte por um ou outro destino, todavia, outras premonições parecem fatalistas o que significa que a pessoa fica sabendo o que está prestes a acontecer, mas não consegue impedir o desfecho. Este ensaio apresenta as várias possibilidades que podem acionar o gatilho da premonição e o seu mecanismo, mas ninguém consegue dominar a arte da premonição, se antecipando ao conhecimento do que está prestes a acontecer a hora que quiser. Este livro vai, no mínimo, deixa-lo intrigado.
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - InimigosRicardo Azevedo
“O Mestre, acima de tudo, preocupou-se em preservar-nos contra o veneno do ódio, evitando-nos a queda em disputas inferiores, inúteis ou desastrosas.” Emmanuel
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - Inimigos
Bragança Caminhos Paróquia de S.Tiago
1. Setembro / Outubro - 2009 1
Órgão Informativo Religioso
N.º 86
Setembro / Outubro - 2009
Direcção
Pároco S. Tiago - BRAGANÇA
(Distribuição Gratuita)
EDITORIAL
Ao iniciarmos mais um ano pastoral é sempre momento de recomeçar.
Com entusiasmo novo, próprio de quem quer inovar, renovar a esperança
e construir comunidade, enfrentamos mais um desafio, apostados em fazer
sempre mais e melhor.
Instituições, movimentos, grupos e demais estruturas paroquiais, gente
com rosto e anónima, desde que de bom coração e bem intencionada,
todos somos convocados e convidados a dar o melhor de nós…
Neste ano sacerdotal, o pároco deve ter e tem uma responsabilidade
acrescida. Assim tentarei de acordo com a vontade do Senhor a quem
todos servimos, dar o meu melhor, ser exemplo, ir à frente…
Quero contar com todos! Assim todos queiram caminhar na fidelidade
às orientações de quem está investido no ministério de “orientar”, servindo!
Todos são necessários, ninguém está a mais e todos fazem falta!
Cada um na fidelidade aos seus dons e na entrega total de si aos outros,
há-de concorrer para a edificação duma paróquia sempre e cada vez mais
unida, mais forte, mais dinâmica, mais comunidade porque mais rica no
saber colher da diversidade…
O espaço é a casa comum de todos, o amor a força transformante que dinamiza e a vontade o motor que impele.
Caminhemos… pois só os mortos estão dispensados de caminhar!
O V/ Pároco
Recomeçar
Após um breve interregno, “Caminhos” retoma a versa, a minha vida entra na dos outros; tanto para o
sua publicação. mal como para o bem. Nunca é tarde demais para tocar
Motivos diversos contribuíram para o “apagão” do o coração do outro, nem é jamais inútil». (nº 48)
número referente aos meses de Julho e Agosto. No O início deste novo ano pastoral, é, pois, o momento
entanto, o importante é que ele resista às crises, subsista ideal para cada um reflectir acerca do seu
e continue a sua missão de ser um elo de ligação entre posicionamento na vida da comunidade cristã onde se
a Paróquia e todos os elementos da comunidade, insere e acerca do contributo individual que presta para
contribuindo, embora de forma singela e despretensiosa, que ela seja efectivamente uma comunidade viva,
para formar e informar. actuante e solidária. Na vida de cada cristão, o
A sua riqueza e diversidade depende do contributo individualismo deve dar lugar à complementaridade e à
de todos, pois a todos pertence. interacção.
Na sua encíclica de 30/11/2007 “Spe salvi – Salvos Pequenos gestos como o de colaborar com pequenos
na esperança” Bento XVI afirmou: «Ninguém vive só. textos para o jornal da comunidade, fazem toda a
Ninguém peca sozinho. Ninguém se salva sozinho. diferença e são também um modo de “tocar o coração
Continuamente entra na minha existência a vida dos do outro” através da palavra escrita.
outros: naquilo que penso, digo, faço e realizo. E, vice- Toda a colaboração é bem-vinda. DNP
2. 2 Setembro / Outubro - 2009
O Ano Sacerdotal
Caríssimos Sacerdotes:
No dia 19 de Junho, Solenidade do Sagrado Coração de
Jesus, pudemos viver um intenso momento de fé, estreitamente
unidos ao Santo Padre e entre nós, aquando da celebração
das Vésperas na Basílica de São Pedro, no Vaticano, iniciando
assim o Ano Sacerdotal.
Diariamente somos chamados à conversão. Mas, neste
Ano, somos de um modo todo particular, juntamente com todos
os que receberam o dom da ordenação sacerdotal. Para que
conversão? Converter-se para ser sempre mais
autenticamente aquilo que somos. Conversão à nossa
identidade eclesial para que o ministério seja totalmente consequente a tal identidade, a fim de que uma renovada e
gozosa consciência do nosso “ser” determine o nosso “agir”, ou melhor, ofereçamos espaço a Cristo Bom Pastor, a
fim de que viva em nós e actue através de nós.
A nossa espiritualidade não pode ser outra senão o reflexo da espiritualidade de Cristo, único e Sumo-Sacerdote do
Novo Testamento.
Neste Ano, providencialmente anunciado pelo Sumo Pontífice, procuraremos, todos juntos, tomar como ponto de
referência, a identidade de Cristo Filho de Deus, em comunhão com o Pai e o Espírito Santo, que se fez homem no seio
virginal de Maria, e à sua missão de revelar o Pai e o seu admirável desígnio de salvação. Essa missão de Cristo
também importa na fundação da Igreja: eis o Bom Pastor (cf. Jo. 19, 1-21), que doa a vida para a Igreja (cf. Ef. 5, 25).
Uma conversão diária, a fim de que o estilo de vida de Cristo seja cada vez mais o estilo de vida de cada um de nós.
Devemos “ser” para os homens, devemos esforçar-nos por viver na comunhão de um santo e divino amor com
todas as pessoas, um amor que doa a vida (eis aqui também inscrita a riqueza do sagrado celibato), que leva à
solidariedade autêntica com aqueles que sofrem e com os pobres de todos os géneros de pobreza.
Devemos ser operários para a co-edificação da única Igreja de Cristo in terris. Por isso, devemos viver com
grande motivação e fidelidade a comunhão de amor com o Papa, com os bispos, com os nossos irmãos e com todos os
fiéis. Devemos viver a comunhão através do ininterrupto caminho da Igreja nas entranhas de seu mistério em ser
Corpo Místico de Cristo.
Temos que avançar durante todo este Ano “dilatato corde”, na correspondência à nossa vocação, para que, de
verdade, cada um possa melhor dizer: “não sou mais eu que vivo, mas é Cristo que vive em mim” (Gal. 2, 20).
A santidade dos sacerdotes repercute-se em benefício de todo o Corpo eclesial: fiéis ordenados, seminaristas,
religiosos, religiosas e todos os fiéis leigos.
O Ano Sacerdotal terminará com um Congresso Internacional em Roma, que se realizará de 09 a 11 de Junho de
2010
D. Mauro Piacenza
No encerramento do Ano Paulino
Eu, Saulo, zeloso fariseu Quem és Tu, Senhor?
Para Damasco caminhava. E a voz me respondeu:
Homens e mulheres da via do Eu sou Jesus, a quem persegues No pensamento,
Senhor Na pessoa do irmão. A coragem de Estêvão
Com afã procurava. Fiquei apavorado. E de cada irmão aprisionado.
Era meio-dia. Eu parecia ver, mas não via No coração, arrependimento,
E uma luz intensa A Verdade que me agarrava, Era Jesus que me falava.
Vinda do céu Estendendo Suas mãos Eu parecia ver, mas não via
Cegou o meu olhar. Na minha direcção. Apenas sentia
Uma voz me falou Queria comer e não podia, Que Jesus me amava.
E perturbou. Queria prender e fiquei preso. Duarte Nuno
3. Setembro / Outubro - 2009 3
MENSAGEM DO PAPA BENTO XVI
PARA O DIA MISSIONÁRIO MUNDIAL DE 2009 (18 de Outubro)
“As nações caminharão à sua luz” (Ap 21, 24)
O impulso missionário sempre foi sinal de vitalidade das nossas Igrejas. É preciso, todavia, reafirmar que a
evangelização é obra do Espírito, e que antes mesmo de ser acção, é testemunho e irradiação da luz de Cristo através
da Igreja local, que envia os seus missionários e missionárias para além
das suas fronteiras. Rogo a todos os católicos para que peçam ao Espírito
Santo que aumente na Igreja a paixão pela missão de proclamar o Reino
de Deus e ajudar os missionários, as missionárias e as comunidades
cristãs empenhadas nesta missão, muitas vezes em ambientes hostis de
perseguição.
Ao mesmo tempo, convido todos a darem um sinal crível da comunhão
entre as Igrejas, com uma ajuda económica, especialmente neste período
de crise que a humanidade está vivendo, a fim de colocar as jovens
Igrejas em condições de iluminar as pessoas com o Evangelho da
caridade.
Nos guie em nossa acção missionária a Virgem Maria, Estrela da
Evangelização, que deu ao mundo Cristo, luz das nações, para que leve
a salvação “até aos extremos da terra” (Act 13,47).
A todos, a minha Bênção.
Cidade do Vaticano, 29 de Junho de 200
BENEDICTUS PP. XVI
A Família Franciscana
está em festa.
Parabéns!
4. 4 Setembro / Outubro - 2009
Alerta de Bento XVI
No dia 24 de Fevereiro de 2008, 3º Domingo da
Quaresma, Bento XVI alertou sobre o risco que «todo
o crente» corre: «praticar uma religiosidade não –
autêntica».
Isso acontece – exemplifica – quando se busca
«a resposta às expectativas mais íntimas do coração
fora de Deus» ou inclusive «se utiliza Deus como se
estivesse ao serviço dos nossos desejos e projectos».
Na sua homilia, durante a Eucaristia a que presidiu
na paróquia de Santa Maria Libertadora em Monte Testaccio, o Papa sublinhou a «mensagem sempre viva e actual»
da Palavra de Deus, apontando, da primeira leitura do dia, a atitude do povo hebreu que sofre no deserto.
«O povo exige de Deus que saia ao encontro das suas próprias expectativas e exigências, em vez de se abandonar
nas suas mãos, e na prova, perde a confiança n’Ele», recordou o Santo Padre.
E questionou: «Quantas vezes acontece isso na nossa vida? Em quantas circunstâncias, ao invés de conformar-nos
docilmente com a vontade divina, desejaríamos que Deus cumprisse os nossos projectos e atendesse a nossa
expectativa?».
«Em quantas ocasiões a nossa fé se manifesta frágil, a nossa confiança é fraca, a nossa religiosidade se contamina
por elementos mágicos e meramente terrenos?», advertiu.
Uma resposta oportuna para este risco é oferecida pelo tempo da Quaresma e pelo seu chamamento à conversão
autêntica, e por isso o Papa exortou a acolher «com humilde docilidade o aviso do salmo»: «Oxalá ouvísseis hoje a sua
voz: ‘Não endureçais os vossos corações, como em Meribá, como no dia de Massá, no deserto, quando os vossos pais
me provocaram e me puseram à prova, apesar de terem visto as minhas obras’ (95, 7-9)».
Visite-nos em: http://paroquiastiago.com.sapo.pt
É Deus quem «tem sede da nossa fé e quer que encontremos n’Ele a fonte da nossa autêntica felicidade», insistiu
Bento XVI.
Expressão disso é também a passagem do Evangelho que relata o diálogo de Jesus com a samaritana no poço de
Sicar.
Evidencia-se aí a sede do homem, «uma sede de infinito que só pode ser saciada com a água que Jesus oferece, a
água viva do Espírito», afirmou.
(Zenit)
Existe um exame de Cristologia em que há duas perguntas obrigatórias para todos. O examinador é o
próprio Cristo. Do resultado deste exame depende não o acesso ao sacerdócio ou ao ministério da
pregação, nem sequer a obtenção duma licenciatura em teologia, mas o acesso à vida eterna.
As duas perguntas são estas precisamente: Crês em Mim? Amas-Me?
(Raniero Cantalamessa)
Perguntas com resposta
Porque é que a Sagrada Escritura ensina a verdade?
Porque o próprio Deus é o autor da Sagrada Escritura: por isso ela é dita inspirada e
ensina sem erro aquelas verdades que são necessárias para a nossa salvação. Com
efeito, o Espírito Santo inspirou os autores humanos, os quais escreveram aquilo que Ele nos
quis ensinar. No entanto, a fé cristã não é «uma religião do Livro», mas da Palavra de Deus, que
não é «uma palavra escrita e muda, mas o Verbo Encarnado e vivo» (S. Bernardo de Claraval).
(Compêndio do Cat. da Igreja Católica, nº. 18)