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Setembro / Outubro - 2009              1




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                                                                 Setembro / Outubro - 2009
                                                                            Direcção
                                                                 Pároco S. Tiago - BRAGANÇA
                                                                     (Distribuição Gratuita)



                    EDITORIAL
    Ao iniciarmos mais um ano pastoral é sempre momento de recomeçar.
    Com entusiasmo novo, próprio de quem quer inovar, renovar a esperança
e construir comunidade, enfrentamos mais um desafio, apostados em fazer
sempre mais e melhor.
    Instituições, movimentos, grupos e demais estruturas paroquiais, gente
com rosto e anónima, desde que de bom coração e bem intencionada,
todos somos convocados e convidados a dar o melhor de nós…
    Neste ano sacerdotal, o pároco deve ter e tem uma responsabilidade
acrescida. Assim tentarei de acordo com a vontade do Senhor a quem
todos servimos, dar o meu melhor, ser exemplo, ir à frente…
    Quero contar com todos! Assim todos queiram caminhar na fidelidade
às orientações de quem está investido no ministério de “orientar”, servindo!
Todos são necessários, ninguém está a mais e todos fazem falta!
    Cada um na fidelidade aos seus dons e na entrega total de si aos outros,
há-de concorrer para a edificação duma paróquia sempre e cada vez mais
unida, mais forte, mais dinâmica, mais comunidade porque mais rica no
saber colher da diversidade…
    O espaço é a casa comum de todos, o amor a força transformante que dinamiza e a vontade o motor que impele.
    Caminhemos… pois só os mortos estão dispensados de caminhar!
                                                                                                               O V/ Pároco


                                               Recomeçar
     Após um breve interregno, “Caminhos” retoma a               versa, a minha vida entra na dos outros; tanto para o
  sua publicação.                                                mal como para o bem. Nunca é tarde demais para tocar
     Motivos diversos contribuíram para o “apagão” do            o coração do outro, nem é jamais inútil». (nº 48)
  número referente aos meses de Julho e Agosto. No                  O início deste novo ano pastoral, é, pois, o momento
  entanto, o importante é que ele resista às crises, subsista    ideal para cada um reflectir acerca do seu
  e continue a sua missão de ser um elo de ligação entre         posicionamento na vida da comunidade cristã onde se
  a Paróquia e todos os elementos da comunidade,                 insere e acerca do contributo individual que presta para
  contribuindo, embora de forma singela e despretensiosa,        que ela seja efectivamente uma comunidade viva,
  para formar e informar.                                        actuante e solidária. Na vida de cada cristão, o
     A sua riqueza e diversidade depende do contributo           individualismo deve dar lugar à complementaridade e à
  de todos, pois a todos pertence.                               interacção.
     Na sua encíclica de 30/11/2007 “Spe salvi – Salvos             Pequenos gestos como o de colaborar com pequenos
  na esperança” Bento XVI afirmou: «Ninguém vive só.             textos para o jornal da comunidade, fazem toda a
  Ninguém peca sozinho. Ninguém se salva sozinho.                diferença e são também um modo de “tocar o coração
  Continuamente entra na minha existência a vida dos             do outro” através da palavra escrita.
  outros: naquilo que penso, digo, faço e realizo. E, vice-         Toda a colaboração é bem-vinda.                 DNP
2    Setembro / Outubro - 2009


O Ano Sacerdotal
    Caríssimos Sacerdotes:
    No dia 19 de Junho, Solenidade do Sagrado Coração de
Jesus, pudemos viver um intenso momento de fé, estreitamente
unidos ao Santo Padre e entre nós, aquando da celebração
das Vésperas na Basílica de São Pedro, no Vaticano, iniciando
assim o Ano Sacerdotal.
    Diariamente somos chamados à conversão. Mas, neste
Ano, somos de um modo todo particular, juntamente com todos
os que receberam o dom da ordenação sacerdotal. Para que
conversão? Converter-se para ser sempre mais
autenticamente aquilo que somos. Conversão à nossa
identidade eclesial para que o ministério seja totalmente consequente a tal identidade, a fim de que uma renovada e
gozosa consciência do nosso “ser” determine o nosso “agir”, ou melhor, ofereçamos espaço a Cristo Bom Pastor, a
fim de que viva em nós e actue através de nós.
    A nossa espiritualidade não pode ser outra senão o reflexo da espiritualidade de Cristo, único e Sumo-Sacerdote do
Novo Testamento.
    Neste Ano, providencialmente anunciado pelo Sumo Pontífice, procuraremos, todos juntos, tomar como ponto de
referência, a identidade de Cristo Filho de Deus, em comunhão com o Pai e o Espírito Santo, que se fez homem no seio
virginal de Maria, e à sua missão de revelar o Pai e o seu admirável desígnio de salvação. Essa missão de Cristo
também importa na fundação da Igreja: eis o Bom Pastor (cf. Jo. 19, 1-21), que doa a vida para a Igreja (cf. Ef. 5, 25).
    Uma conversão diária, a fim de que o estilo de vida de Cristo seja cada vez mais o estilo de vida de cada um de nós.
    Devemos “ser” para os homens, devemos esforçar-nos por viver na comunhão de um santo e divino amor com
todas as pessoas, um amor que doa a vida (eis aqui também inscrita a riqueza do sagrado celibato), que leva à
solidariedade autêntica com aqueles que sofrem e com os pobres de todos os géneros de pobreza.
    Devemos ser operários para a co-edificação da única Igreja de Cristo in terris. Por isso, devemos viver com
grande motivação e fidelidade a comunhão de amor com o Papa, com os bispos, com os nossos irmãos e com todos os
fiéis. Devemos viver a comunhão através do ininterrupto caminho da Igreja nas entranhas de seu mistério em ser
Corpo Místico de Cristo.
    Temos que avançar durante todo este Ano “dilatato corde”, na correspondência à nossa vocação, para que, de
verdade, cada um possa melhor dizer: “não sou mais eu que vivo, mas é Cristo que vive em mim” (Gal. 2, 20).
    A santidade dos sacerdotes repercute-se em benefício de todo o Corpo eclesial: fiéis ordenados, seminaristas,
religiosos, religiosas e todos os fiéis leigos.
    O Ano Sacerdotal terminará com um Congresso Internacional em Roma, que se realizará de 09 a 11 de Junho de
2010
                                                                                         D. Mauro Piacenza


                 No encerramento do Ano Paulino

Eu, Saulo, zeloso fariseu                Quem és Tu, Senhor?
Para Damasco caminhava.                  E a voz me respondeu:
Homens e mulheres da via do              Eu sou Jesus, a quem persegues           No pensamento,
Senhor                                   Na pessoa do irmão.                      A coragem de Estêvão
Com afã procurava.                       Fiquei apavorado.                        E de cada irmão aprisionado.
Era meio-dia.                            Eu parecia ver, mas não via              No coração, arrependimento,
E uma luz intensa                        A Verdade que me agarrava,               Era Jesus que me falava.
Vinda do céu                             Estendendo Suas mãos                     Eu parecia ver, mas não via
Cegou o meu olhar.                       Na minha direcção.                       Apenas sentia
Uma voz me falou                         Queria comer e não podia,                Que Jesus me amava.
E perturbou.                             Queria prender e fiquei preso.                                 Duarte Nuno
Setembro / Outubro - 2009         3


                   MENSAGEM DO PAPA BENTO XVI
            PARA O DIA MISSIONÁRIO MUNDIAL DE 2009 (18 de Outubro)
                                “As nações caminharão à sua luz” (Ap 21, 24)

    O impulso missionário sempre foi sinal de vitalidade das nossas Igrejas. É preciso, todavia, reafirmar que a
evangelização é obra do Espírito, e que antes mesmo de ser acção, é testemunho e irradiação da luz de Cristo através
da Igreja local, que envia os seus missionários e missionárias para além
das suas fronteiras. Rogo a todos os católicos para que peçam ao Espírito
Santo que aumente na Igreja a paixão pela missão de proclamar o Reino
de Deus e ajudar os missionários, as missionárias e as comunidades
cristãs empenhadas nesta missão, muitas vezes em ambientes hostis de
perseguição.

   Ao mesmo tempo, convido todos a darem um sinal crível da comunhão
entre as Igrejas, com uma ajuda económica, especialmente neste período
de crise que a humanidade está vivendo, a fim de colocar as jovens
Igrejas em condições de iluminar as pessoas com o Evangelho da
caridade.

   Nos guie em nossa acção missionária a Virgem Maria, Estrela da
Evangelização, que deu ao mundo Cristo, luz das nações, para que leve
a salvação “até aos extremos da terra” (Act 13,47).

   A todos, a minha Bênção.

   Cidade do Vaticano, 29 de Junho de 200

                       BENEDICTUS PP. XVI




                                                       A Família Franciscana
                                                       está em festa.
                                                       Parabéns!
4     Setembro / Outubro - 2009

                                                        Alerta de Bento XVI
                                                      No dia 24 de Fevereiro de 2008, 3º Domingo da
                                                   Quaresma, Bento XVI alertou sobre o risco que «todo
                                                   o crente» corre: «praticar uma religiosidade não –
                                                   autêntica».
                                                       Isso acontece – exemplifica – quando se busca
                                                   «a resposta às expectativas mais íntimas do coração
                                                   fora de Deus» ou inclusive «se utiliza Deus como se
                                                   estivesse ao serviço dos nossos desejos e projectos».
                                                      Na sua homilia, durante a Eucaristia a que presidiu
                                                   na paróquia de Santa Maria Libertadora em Monte Testaccio, o Papa sublinhou a «mensagem sempre viva e actual»
                                                   da Palavra de Deus, apontando, da primeira leitura do dia, a atitude do povo hebreu que sofre no deserto.
                                                      «O povo exige de Deus que saia ao encontro das suas próprias expectativas e exigências, em vez de se abandonar
                                                   nas suas mãos, e na prova, perde a confiança n’Ele», recordou o Santo Padre.
                                                      E questionou: «Quantas vezes acontece isso na nossa vida? Em quantas circunstâncias, ao invés de conformar-nos
                                                   docilmente com a vontade divina, desejaríamos que Deus cumprisse os nossos projectos e atendesse a nossa
                                                   expectativa?».
                                                      «Em quantas ocasiões a nossa fé se manifesta frágil, a nossa confiança é fraca, a nossa religiosidade se contamina
                                                   por elementos mágicos e meramente terrenos?», advertiu.
                                                      Uma resposta oportuna para este risco é oferecida pelo tempo da Quaresma e pelo seu chamamento à conversão
                                                   autêntica, e por isso o Papa exortou a acolher «com humilde docilidade o aviso do salmo»: «Oxalá ouvísseis hoje a sua
                                                   voz: ‘Não endureçais os vossos corações, como em Meribá, como no dia de Massá, no deserto, quando os vossos pais
                                                   me provocaram e me puseram à prova, apesar de terem visto as minhas obras’ (95, 7-9)».
Visite-nos em: http://paroquiastiago.com.sapo.pt




                                                     É Deus quem «tem sede da nossa fé e quer que encontremos n’Ele a fonte da nossa autêntica felicidade», insistiu
                                                   Bento XVI.
                                                      Expressão disso é também a passagem do Evangelho que relata o diálogo de Jesus com a samaritana no poço de
                                                   Sicar.
                                                      Evidencia-se aí a sede do homem, «uma sede de infinito que só pode ser saciada com a água que Jesus oferece, a
                                                   água viva do Espírito», afirmou.
                                                                                                                                                                      (Zenit)


                                                    Existe um exame de Cristologia em que há duas perguntas obrigatórias para todos. O examinador é o
                                                    próprio Cristo. Do resultado deste exame depende não o acesso ao sacerdócio ou ao ministério da
                                                    pregação, nem sequer a obtenção duma licenciatura em teologia, mas o acesso à vida eterna.
                                                    As duas perguntas são estas precisamente: Crês em Mim? Amas-Me?
                                                                                                                               (Raniero Cantalamessa)

                                                                         Perguntas com resposta
                                                                         Porque é que a Sagrada Escritura ensina a verdade?

                                                                         Porque o próprio Deus é o autor da Sagrada Escritura: por isso ela é dita inspirada e
                                                                         ensina sem erro aquelas verdades que são necessárias para a nossa salvação. Com
                                                                         efeito, o Espírito Santo inspirou os autores humanos, os quais escreveram aquilo que Ele nos
                                                                         quis ensinar. No entanto, a fé cristã não é «uma religião do Livro», mas da Palavra de Deus, que
                                                                         não é «uma palavra escrita e muda, mas o Verbo Encarnado e vivo» (S. Bernardo de Claraval).
                                                                                                                                 (Compêndio do Cat. da Igreja Católica, nº. 18)

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  • 1. Setembro / Outubro - 2009 1 Órgão Informativo Religioso N.º 86 Setembro / Outubro - 2009 Direcção Pároco S. Tiago - BRAGANÇA (Distribuição Gratuita) EDITORIAL Ao iniciarmos mais um ano pastoral é sempre momento de recomeçar. Com entusiasmo novo, próprio de quem quer inovar, renovar a esperança e construir comunidade, enfrentamos mais um desafio, apostados em fazer sempre mais e melhor. Instituições, movimentos, grupos e demais estruturas paroquiais, gente com rosto e anónima, desde que de bom coração e bem intencionada, todos somos convocados e convidados a dar o melhor de nós… Neste ano sacerdotal, o pároco deve ter e tem uma responsabilidade acrescida. Assim tentarei de acordo com a vontade do Senhor a quem todos servimos, dar o meu melhor, ser exemplo, ir à frente… Quero contar com todos! Assim todos queiram caminhar na fidelidade às orientações de quem está investido no ministério de “orientar”, servindo! Todos são necessários, ninguém está a mais e todos fazem falta! Cada um na fidelidade aos seus dons e na entrega total de si aos outros, há-de concorrer para a edificação duma paróquia sempre e cada vez mais unida, mais forte, mais dinâmica, mais comunidade porque mais rica no saber colher da diversidade… O espaço é a casa comum de todos, o amor a força transformante que dinamiza e a vontade o motor que impele. Caminhemos… pois só os mortos estão dispensados de caminhar! O V/ Pároco Recomeçar Após um breve interregno, “Caminhos” retoma a versa, a minha vida entra na dos outros; tanto para o sua publicação. mal como para o bem. Nunca é tarde demais para tocar Motivos diversos contribuíram para o “apagão” do o coração do outro, nem é jamais inútil». (nº 48) número referente aos meses de Julho e Agosto. No O início deste novo ano pastoral, é, pois, o momento entanto, o importante é que ele resista às crises, subsista ideal para cada um reflectir acerca do seu e continue a sua missão de ser um elo de ligação entre posicionamento na vida da comunidade cristã onde se a Paróquia e todos os elementos da comunidade, insere e acerca do contributo individual que presta para contribuindo, embora de forma singela e despretensiosa, que ela seja efectivamente uma comunidade viva, para formar e informar. actuante e solidária. Na vida de cada cristão, o A sua riqueza e diversidade depende do contributo individualismo deve dar lugar à complementaridade e à de todos, pois a todos pertence. interacção. Na sua encíclica de 30/11/2007 “Spe salvi – Salvos Pequenos gestos como o de colaborar com pequenos na esperança” Bento XVI afirmou: «Ninguém vive só. textos para o jornal da comunidade, fazem toda a Ninguém peca sozinho. Ninguém se salva sozinho. diferença e são também um modo de “tocar o coração Continuamente entra na minha existência a vida dos do outro” através da palavra escrita. outros: naquilo que penso, digo, faço e realizo. E, vice- Toda a colaboração é bem-vinda. DNP
  • 2. 2 Setembro / Outubro - 2009 O Ano Sacerdotal Caríssimos Sacerdotes: No dia 19 de Junho, Solenidade do Sagrado Coração de Jesus, pudemos viver um intenso momento de fé, estreitamente unidos ao Santo Padre e entre nós, aquando da celebração das Vésperas na Basílica de São Pedro, no Vaticano, iniciando assim o Ano Sacerdotal. Diariamente somos chamados à conversão. Mas, neste Ano, somos de um modo todo particular, juntamente com todos os que receberam o dom da ordenação sacerdotal. Para que conversão? Converter-se para ser sempre mais autenticamente aquilo que somos. Conversão à nossa identidade eclesial para que o ministério seja totalmente consequente a tal identidade, a fim de que uma renovada e gozosa consciência do nosso “ser” determine o nosso “agir”, ou melhor, ofereçamos espaço a Cristo Bom Pastor, a fim de que viva em nós e actue através de nós. A nossa espiritualidade não pode ser outra senão o reflexo da espiritualidade de Cristo, único e Sumo-Sacerdote do Novo Testamento. Neste Ano, providencialmente anunciado pelo Sumo Pontífice, procuraremos, todos juntos, tomar como ponto de referência, a identidade de Cristo Filho de Deus, em comunhão com o Pai e o Espírito Santo, que se fez homem no seio virginal de Maria, e à sua missão de revelar o Pai e o seu admirável desígnio de salvação. Essa missão de Cristo também importa na fundação da Igreja: eis o Bom Pastor (cf. Jo. 19, 1-21), que doa a vida para a Igreja (cf. Ef. 5, 25). Uma conversão diária, a fim de que o estilo de vida de Cristo seja cada vez mais o estilo de vida de cada um de nós. Devemos “ser” para os homens, devemos esforçar-nos por viver na comunhão de um santo e divino amor com todas as pessoas, um amor que doa a vida (eis aqui também inscrita a riqueza do sagrado celibato), que leva à solidariedade autêntica com aqueles que sofrem e com os pobres de todos os géneros de pobreza. Devemos ser operários para a co-edificação da única Igreja de Cristo in terris. Por isso, devemos viver com grande motivação e fidelidade a comunhão de amor com o Papa, com os bispos, com os nossos irmãos e com todos os fiéis. Devemos viver a comunhão através do ininterrupto caminho da Igreja nas entranhas de seu mistério em ser Corpo Místico de Cristo. Temos que avançar durante todo este Ano “dilatato corde”, na correspondência à nossa vocação, para que, de verdade, cada um possa melhor dizer: “não sou mais eu que vivo, mas é Cristo que vive em mim” (Gal. 2, 20). A santidade dos sacerdotes repercute-se em benefício de todo o Corpo eclesial: fiéis ordenados, seminaristas, religiosos, religiosas e todos os fiéis leigos. O Ano Sacerdotal terminará com um Congresso Internacional em Roma, que se realizará de 09 a 11 de Junho de 2010 D. Mauro Piacenza No encerramento do Ano Paulino Eu, Saulo, zeloso fariseu Quem és Tu, Senhor? Para Damasco caminhava. E a voz me respondeu: Homens e mulheres da via do Eu sou Jesus, a quem persegues No pensamento, Senhor Na pessoa do irmão. A coragem de Estêvão Com afã procurava. Fiquei apavorado. E de cada irmão aprisionado. Era meio-dia. Eu parecia ver, mas não via No coração, arrependimento, E uma luz intensa A Verdade que me agarrava, Era Jesus que me falava. Vinda do céu Estendendo Suas mãos Eu parecia ver, mas não via Cegou o meu olhar. Na minha direcção. Apenas sentia Uma voz me falou Queria comer e não podia, Que Jesus me amava. E perturbou. Queria prender e fiquei preso. Duarte Nuno
  • 3. Setembro / Outubro - 2009 3 MENSAGEM DO PAPA BENTO XVI PARA O DIA MISSIONÁRIO MUNDIAL DE 2009 (18 de Outubro) “As nações caminharão à sua luz” (Ap 21, 24) O impulso missionário sempre foi sinal de vitalidade das nossas Igrejas. É preciso, todavia, reafirmar que a evangelização é obra do Espírito, e que antes mesmo de ser acção, é testemunho e irradiação da luz de Cristo através da Igreja local, que envia os seus missionários e missionárias para além das suas fronteiras. Rogo a todos os católicos para que peçam ao Espírito Santo que aumente na Igreja a paixão pela missão de proclamar o Reino de Deus e ajudar os missionários, as missionárias e as comunidades cristãs empenhadas nesta missão, muitas vezes em ambientes hostis de perseguição. Ao mesmo tempo, convido todos a darem um sinal crível da comunhão entre as Igrejas, com uma ajuda económica, especialmente neste período de crise que a humanidade está vivendo, a fim de colocar as jovens Igrejas em condições de iluminar as pessoas com o Evangelho da caridade. Nos guie em nossa acção missionária a Virgem Maria, Estrela da Evangelização, que deu ao mundo Cristo, luz das nações, para que leve a salvação “até aos extremos da terra” (Act 13,47). A todos, a minha Bênção. Cidade do Vaticano, 29 de Junho de 200 BENEDICTUS PP. XVI A Família Franciscana está em festa. Parabéns!
  • 4. 4 Setembro / Outubro - 2009 Alerta de Bento XVI No dia 24 de Fevereiro de 2008, 3º Domingo da Quaresma, Bento XVI alertou sobre o risco que «todo o crente» corre: «praticar uma religiosidade não – autêntica». Isso acontece – exemplifica – quando se busca «a resposta às expectativas mais íntimas do coração fora de Deus» ou inclusive «se utiliza Deus como se estivesse ao serviço dos nossos desejos e projectos». Na sua homilia, durante a Eucaristia a que presidiu na paróquia de Santa Maria Libertadora em Monte Testaccio, o Papa sublinhou a «mensagem sempre viva e actual» da Palavra de Deus, apontando, da primeira leitura do dia, a atitude do povo hebreu que sofre no deserto. «O povo exige de Deus que saia ao encontro das suas próprias expectativas e exigências, em vez de se abandonar nas suas mãos, e na prova, perde a confiança n’Ele», recordou o Santo Padre. E questionou: «Quantas vezes acontece isso na nossa vida? Em quantas circunstâncias, ao invés de conformar-nos docilmente com a vontade divina, desejaríamos que Deus cumprisse os nossos projectos e atendesse a nossa expectativa?». «Em quantas ocasiões a nossa fé se manifesta frágil, a nossa confiança é fraca, a nossa religiosidade se contamina por elementos mágicos e meramente terrenos?», advertiu. Uma resposta oportuna para este risco é oferecida pelo tempo da Quaresma e pelo seu chamamento à conversão autêntica, e por isso o Papa exortou a acolher «com humilde docilidade o aviso do salmo»: «Oxalá ouvísseis hoje a sua voz: ‘Não endureçais os vossos corações, como em Meribá, como no dia de Massá, no deserto, quando os vossos pais me provocaram e me puseram à prova, apesar de terem visto as minhas obras’ (95, 7-9)». Visite-nos em: http://paroquiastiago.com.sapo.pt É Deus quem «tem sede da nossa fé e quer que encontremos n’Ele a fonte da nossa autêntica felicidade», insistiu Bento XVI. Expressão disso é também a passagem do Evangelho que relata o diálogo de Jesus com a samaritana no poço de Sicar. Evidencia-se aí a sede do homem, «uma sede de infinito que só pode ser saciada com a água que Jesus oferece, a água viva do Espírito», afirmou. (Zenit) Existe um exame de Cristologia em que há duas perguntas obrigatórias para todos. O examinador é o próprio Cristo. Do resultado deste exame depende não o acesso ao sacerdócio ou ao ministério da pregação, nem sequer a obtenção duma licenciatura em teologia, mas o acesso à vida eterna. As duas perguntas são estas precisamente: Crês em Mim? Amas-Me? (Raniero Cantalamessa) Perguntas com resposta Porque é que a Sagrada Escritura ensina a verdade? Porque o próprio Deus é o autor da Sagrada Escritura: por isso ela é dita inspirada e ensina sem erro aquelas verdades que são necessárias para a nossa salvação. Com efeito, o Espírito Santo inspirou os autores humanos, os quais escreveram aquilo que Ele nos quis ensinar. No entanto, a fé cristã não é «uma religião do Livro», mas da Palavra de Deus, que não é «uma palavra escrita e muda, mas o Verbo Encarnado e vivo» (S. Bernardo de Claraval). (Compêndio do Cat. da Igreja Católica, nº. 18)