O documento descreve o perfil de um missionário, destacando suas qualidades de fé, compaixão, escuta respeitosa e disponibilidade para ajudar os necessitados. Também resume a estrutura e desafios de um distrito religioso no Maranhão e Pará, incluindo a formação de novos membros e a promoção da vocação missionária.
1) O documento apresenta os detalhes da Campanha Missionária de 2021, organizada pelas Pontifícias Obras Missionárias, com o tema "Jesus Cristo é missão".
2) Serão produzidos vídeos com testemunhos de missionários da compaixão e da esperança que atuam na linha de frente da pandemia.
3) A Campanha incentiva a solidariedade e a cooperação missionária por meio da coleta no Dia Mundial das Missões, cujas ofertas apoiam projetos missionários em todo o mundo
MENSAGEM DO PAPA FRANCISCO PARA O DIA MUNDIAL DAS MISSÕES 2021Paulo David
O documento discute três contextos importantes: 1) o contexto atual da pandemia, 2) o contexto missiológico de que a vida é missão, e 3) o contexto bíblico de anunciar o que se viu e ouviu. Ele também descreve duas experiências necessárias: experimentar o amor de Deus e reconhecer Sua presença, e experimentar Sua misericórdia que nos transforma em missionários da compaixão e da esperança.
O documento discute a necessidade de transformar as dioceses, paróquias, pastorais e comunidades em espaços missionários. Aponta que a Igreja na América Latina deve se colocar em estado de missão contínua e que todas as estruturas eclesiais devem se renovar para melhor alcançar os afastados.
Este documento estabelece diretrizes para a ação evangelizadora da Igreja no Brasil entre 2015-2019. Seu objetivo geral é evangelizar a partir de Jesus Cristo, como Igreja missionária e misericordiosa, alimentada pela Palavra de Deus e Eucaristia, tendo uma opção preferencial pelos pobres. Ele destaca a urgência de tornar a Igreja uma casa de iniciação à fé cristã, fonte de animação bíblica e comunidade de comunidades.
O documento discute as relações entre a Igreja e a sociedade brasileira, apresentando um breve histórico dessas relações, os desafios atuais da sociedade brasileira e o serviço prestado pela Igreja à sociedade, incluindo o trabalho de várias organizações católicas.
1. O documento discute a missão da Igreja de ser missionária e sair ao encontro do outro.
2. A missão tem origem em Deus Trindade e os cristãos são chamados a testemunhar a fé como missionários.
3. A Igreja deve repensar suas estruturas e práticas pastorais para uma atuação mais decididamente missionária.
O documento descreve o perfil de um missionário, destacando suas qualidades de fé, compaixão, escuta respeitosa e disponibilidade para ajudar os necessitados. Também resume a estrutura e desafios de um distrito religioso no Maranhão e Pará, incluindo a formação de novos membros e a promoção da vocação missionária.
1) O documento apresenta os detalhes da Campanha Missionária de 2021, organizada pelas Pontifícias Obras Missionárias, com o tema "Jesus Cristo é missão".
2) Serão produzidos vídeos com testemunhos de missionários da compaixão e da esperança que atuam na linha de frente da pandemia.
3) A Campanha incentiva a solidariedade e a cooperação missionária por meio da coleta no Dia Mundial das Missões, cujas ofertas apoiam projetos missionários em todo o mundo
MENSAGEM DO PAPA FRANCISCO PARA O DIA MUNDIAL DAS MISSÕES 2021Paulo David
O documento discute três contextos importantes: 1) o contexto atual da pandemia, 2) o contexto missiológico de que a vida é missão, e 3) o contexto bíblico de anunciar o que se viu e ouviu. Ele também descreve duas experiências necessárias: experimentar o amor de Deus e reconhecer Sua presença, e experimentar Sua misericórdia que nos transforma em missionários da compaixão e da esperança.
O documento discute a necessidade de transformar as dioceses, paróquias, pastorais e comunidades em espaços missionários. Aponta que a Igreja na América Latina deve se colocar em estado de missão contínua e que todas as estruturas eclesiais devem se renovar para melhor alcançar os afastados.
Este documento estabelece diretrizes para a ação evangelizadora da Igreja no Brasil entre 2015-2019. Seu objetivo geral é evangelizar a partir de Jesus Cristo, como Igreja missionária e misericordiosa, alimentada pela Palavra de Deus e Eucaristia, tendo uma opção preferencial pelos pobres. Ele destaca a urgência de tornar a Igreja uma casa de iniciação à fé cristã, fonte de animação bíblica e comunidade de comunidades.
O documento discute as relações entre a Igreja e a sociedade brasileira, apresentando um breve histórico dessas relações, os desafios atuais da sociedade brasileira e o serviço prestado pela Igreja à sociedade, incluindo o trabalho de várias organizações católicas.
1. O documento discute a missão da Igreja de ser missionária e sair ao encontro do outro.
2. A missão tem origem em Deus Trindade e os cristãos são chamados a testemunhar a fé como missionários.
3. A Igreja deve repensar suas estruturas e práticas pastorais para uma atuação mais decididamente missionária.
1) A mistagogia é um processo de formação que introduz os fiéis nos mistérios celebrados na liturgia para que possam viver pessoalmente o que é celebrado.
2) A paróquia deve promover a mistagogia através da interpretação dos ritos, da evangelização dos símbolos litúrgicos, e mostrando a ligação entre a fé e a vida missionária.
3) A comunidade eclesial é o local privilegiado para a formação inicial e permanente dos agentes de pastoral, especialmente através da participação na vida
- O documento apresenta diretrizes para a ação evangelizadora da Igreja no Brasil entre 2019-2023, definindo seu objetivo geral de evangelizar o país cada vez mais urbano, formando discípulos de Jesus Cristo em comunidades eclesiais missionárias.
- É estruturado em capítulos tratando do anúncio do Evangelho de Jesus Cristo, da perspectiva de discípulos missionários, da presença da Igreja nas casas e em missão, com conclusões e siglas explicadas.
Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora 2011-2015 (DGAE 2011-2015) Bernadetecebs .
1) O documento apresenta diretrizes gerais para a ação evangelizadora da Igreja no Brasil entre 2011-2015, tendo como tema "Jesus Cristo, o Caminho, a Verdade e a Vida".
2) Ele destaca cinco urgências na ação evangelizadora: a Igreja como missão permanente, iniciação à vida cristã, animação bíblica, comunidade de comunidades e serviço à vida plena.
3) O documento propõe uma "conversão pastoral" diante das transformações nos critérios de compreensão
SANTAS MISSÕES POPULARES - APRESENTAÇÃO GERAL DO MANUALPaulo David
O documento fornece instruções sobre as Santas Missões Populares, um método de evangelização. Ele descreve os objetivos das missões como ajudar as pessoas a encontrar sentido na vida, convidá-las a seguir Jesus Cristo, e promover a justiça. O documento também explica as etapas do método, incluindo o tempo de acordar, saborear e aprofundar a fé, e o papel dos missionários leigos.
1. O documento discute diretrizes para uma nova abordagem pastoral na Igreja Católica na América Latina e Caribe, superando modelos ultrapassados e promovendo uma pastoral missionária.
2. Modelos como a pastoral de conservação e a pastoral apologética são considerados defasados e deve-se promover uma conversão pastoral inspirada no Concílio Vaticano II.
3. Pequenas comunidades eclesiais e um protagonismo maior dos leigos são apontados como caminhos para o futuro da Igreja.
O documento descreve a Missão Laguna Negra, um projeto da Comunidade Católica Epifânia que fornece atendimento médico e odontológico à população ribeirinha da Prelazia de Lábrea no Amazonas por meio de um barco-hospital. O projeto tem como objetivo levar assistência de saúde e a mensagem do Evangelho às comunidades isoladas ao longo do Rio Purus. O texto detalha a história, objetivos, justificativa, metodologia e cronograma das atividades da missão.
SANTAS MISSÕES - APRESENTAÇÃO GERAL COM HISTÓRICOPaulo David
O documento descreve o histórico e objetivos das Santas Missões Populares. As Santas Missões Populares começaram em 1989 no Pará com o apoio do bispo local e tem como objetivos principais evangelizar as massas, fortalecer as pequenas comunidades e defender a vida e os direitos dos mais pobres.
Este documento discute a conversão pastoral necessária nas paróquias diante dos novos desafios dos tempos atuais. Apresenta os novos contextos sociais e as mudanças na fé e religião que impactam a missão paroquial. Argumenta que as paróquias precisam se renovar para responder melhor às necessidades atuais e serem mais inclusivas e missionárias.
O documento descreve o cronograma e objetivos das Santas Missões Populares realizadas entre 2013-2017 na Diocese de São Mateus. O cronograma incluiu retiros diocesanos e paroquiais para capacitar missionários e levar a missão para as comunidades locais. Os objetivos eram dar sentido à vida, fortalecer as comunidades e promover uma sociedade justa e solidária.
Diretrizes Gerais da Evangelização da Igreja no Brasil 2011-2015 (Visão Geral)Rodrigo Catini Flaibam
Este documento apresenta quatro urgências para a ação evangelizadora da Igreja no Brasil entre 2011-2015: 1) tornar a Igreja permanentemente missionária; 2) fortalecer a Igreja como lugar de iniciação à vida cristã; 3) animar a vida e a pastoral com a Bíblia; 4) fortalecer a Igreja como comunidade de comunidades. O documento propõe perspectivas de ação para cada urgência visando uma Igreja mais voltada para a missão.
O documento apresenta o 7o Plano de Pastoral da Arquidiocese de Ribeirão Preto, com o objetivo geral de evangelizar a partir do encontro com Jesus Cristo, promovendo a dignidade humana e uma sociedade justa. Ele propõe uma Igreja que acolhe os mais necessitados, se renova para responder aos desafios atuais e serve solidariamente os pobres, por meio de seis propostas pastorais.
Assembleia Arquidiocesana do 7 PPO com Monsenhor João Luiz Fávero da Arquidio...asscom
Apresentação de abertura da Assembleia Arquidiocesana 2010 sobre o 7 PPO com Monsenhor João Luiz Fávero da Arquidiocese de Campinas. Mais em www.arquidiocesecampinas.com
A Exortação Apostólica "A Alegria do Evangelho" do Papa Francisco discute a transformação missionária da Igreja através de uma pastoral em saída, enfatizando a necessidade de primeirar, envolver-se, acompanhar e frutificar. O Papa também defende uma Igreja com as portas abertas, acolhendo a todos.
1) O documento é o documento final da V Conferência Geral do Episcopado Latino Americano e do Caribe realizada em Aparecida, Brasil.
2) Ele reconhece as luzes e sombras da história da Igreja na América Latina e do Caribe, desde a primeira evangelização até os tempos atuais.
3) O documento convoca os bispos e todos os católicos da região a serem discípulos e missionários de Cristo, anunciando o Evangelho e promovendo a dignidade humana.
O documento discute a conversão pastoral da paróquia para uma "comunidade de comunidades". Apresenta os desafios atuais da paróquia diante das mudanças sociais e a necessidade de renovação para ser mais acolhedora e missionária. Defende que a paróquia deve priorizar a evangelização sobre estruturas e atividades, inspirada pelo modelo de comunidade dos primeiros cristãos e de Jesus Cristo.
O documento discute a reestruturação da paróquia como "uma comunidade de comunidades", descentralizando as atividades para grupos menores em setores. Ele explica como os grupos de reflexão da Palavra de Deus estão organizados na paróquia e quais atividades eles realizam para evangelizar a comunidade.
I. Pacto das Igrejas Batistas
II. Declaração Doutrinária da Convenção Batista Brasileira
III. Princípio Batistas
IV. Quem são os Batistas? Resumo Histórico
V. Filosofia da Convenção Batista Brasileira
VI. Respostas às perguntas mais frequentes
Este documento resume a V Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano e do Caribe realizada em Aparecida, Brasil. O documento destaca a presença de Maria e do Papa Bento XVI na conferência, e apresenta os principais desafios da Igreja na América Latina, como a necessidade de proteger a fé do povo de Deus e renovar a missão evangelizadora diante dos novos tempos.
O documento discute a organização da Igreja como uma comunidade de comunidades, com ênfase nas Comunidades Eclesiais de Base (CEBs). Ele ressalta a importância das CEBs como lugares de vivência da Palavra, celebração litúrgica, missão e caridade. O documento também discute a necessidade de estruturar as paróquias em setores para descentralizar as atividades e dar autonomia às comunidades locais.
O documento resume os principais pontos do Papa Francisco sobre a Igreja "em saída" no apelo de sua Exortação Apostólica "A Alegria do Evangelho". Ele destaca a necessidade de renovação nas estruturas da Igreja, de se concentrar no essencial do Evangelho ao invés de aspectos secundários, e de a Igreja estar de portas abertas para todos, especialmente os mais necessitados.
1) A mistagogia é um processo de formação que introduz os fiéis nos mistérios celebrados na liturgia para que possam viver pessoalmente o que é celebrado.
2) A paróquia deve promover a mistagogia através da interpretação dos ritos, da evangelização dos símbolos litúrgicos, e mostrando a ligação entre a fé e a vida missionária.
3) A comunidade eclesial é o local privilegiado para a formação inicial e permanente dos agentes de pastoral, especialmente através da participação na vida
- O documento apresenta diretrizes para a ação evangelizadora da Igreja no Brasil entre 2019-2023, definindo seu objetivo geral de evangelizar o país cada vez mais urbano, formando discípulos de Jesus Cristo em comunidades eclesiais missionárias.
- É estruturado em capítulos tratando do anúncio do Evangelho de Jesus Cristo, da perspectiva de discípulos missionários, da presença da Igreja nas casas e em missão, com conclusões e siglas explicadas.
Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora 2011-2015 (DGAE 2011-2015) Bernadetecebs .
1) O documento apresenta diretrizes gerais para a ação evangelizadora da Igreja no Brasil entre 2011-2015, tendo como tema "Jesus Cristo, o Caminho, a Verdade e a Vida".
2) Ele destaca cinco urgências na ação evangelizadora: a Igreja como missão permanente, iniciação à vida cristã, animação bíblica, comunidade de comunidades e serviço à vida plena.
3) O documento propõe uma "conversão pastoral" diante das transformações nos critérios de compreensão
SANTAS MISSÕES POPULARES - APRESENTAÇÃO GERAL DO MANUALPaulo David
O documento fornece instruções sobre as Santas Missões Populares, um método de evangelização. Ele descreve os objetivos das missões como ajudar as pessoas a encontrar sentido na vida, convidá-las a seguir Jesus Cristo, e promover a justiça. O documento também explica as etapas do método, incluindo o tempo de acordar, saborear e aprofundar a fé, e o papel dos missionários leigos.
1. O documento discute diretrizes para uma nova abordagem pastoral na Igreja Católica na América Latina e Caribe, superando modelos ultrapassados e promovendo uma pastoral missionária.
2. Modelos como a pastoral de conservação e a pastoral apologética são considerados defasados e deve-se promover uma conversão pastoral inspirada no Concílio Vaticano II.
3. Pequenas comunidades eclesiais e um protagonismo maior dos leigos são apontados como caminhos para o futuro da Igreja.
O documento descreve a Missão Laguna Negra, um projeto da Comunidade Católica Epifânia que fornece atendimento médico e odontológico à população ribeirinha da Prelazia de Lábrea no Amazonas por meio de um barco-hospital. O projeto tem como objetivo levar assistência de saúde e a mensagem do Evangelho às comunidades isoladas ao longo do Rio Purus. O texto detalha a história, objetivos, justificativa, metodologia e cronograma das atividades da missão.
SANTAS MISSÕES - APRESENTAÇÃO GERAL COM HISTÓRICOPaulo David
O documento descreve o histórico e objetivos das Santas Missões Populares. As Santas Missões Populares começaram em 1989 no Pará com o apoio do bispo local e tem como objetivos principais evangelizar as massas, fortalecer as pequenas comunidades e defender a vida e os direitos dos mais pobres.
Este documento discute a conversão pastoral necessária nas paróquias diante dos novos desafios dos tempos atuais. Apresenta os novos contextos sociais e as mudanças na fé e religião que impactam a missão paroquial. Argumenta que as paróquias precisam se renovar para responder melhor às necessidades atuais e serem mais inclusivas e missionárias.
O documento descreve o cronograma e objetivos das Santas Missões Populares realizadas entre 2013-2017 na Diocese de São Mateus. O cronograma incluiu retiros diocesanos e paroquiais para capacitar missionários e levar a missão para as comunidades locais. Os objetivos eram dar sentido à vida, fortalecer as comunidades e promover uma sociedade justa e solidária.
Diretrizes Gerais da Evangelização da Igreja no Brasil 2011-2015 (Visão Geral)Rodrigo Catini Flaibam
Este documento apresenta quatro urgências para a ação evangelizadora da Igreja no Brasil entre 2011-2015: 1) tornar a Igreja permanentemente missionária; 2) fortalecer a Igreja como lugar de iniciação à vida cristã; 3) animar a vida e a pastoral com a Bíblia; 4) fortalecer a Igreja como comunidade de comunidades. O documento propõe perspectivas de ação para cada urgência visando uma Igreja mais voltada para a missão.
O documento apresenta o 7o Plano de Pastoral da Arquidiocese de Ribeirão Preto, com o objetivo geral de evangelizar a partir do encontro com Jesus Cristo, promovendo a dignidade humana e uma sociedade justa. Ele propõe uma Igreja que acolhe os mais necessitados, se renova para responder aos desafios atuais e serve solidariamente os pobres, por meio de seis propostas pastorais.
Assembleia Arquidiocesana do 7 PPO com Monsenhor João Luiz Fávero da Arquidio...asscom
Apresentação de abertura da Assembleia Arquidiocesana 2010 sobre o 7 PPO com Monsenhor João Luiz Fávero da Arquidiocese de Campinas. Mais em www.arquidiocesecampinas.com
A Exortação Apostólica "A Alegria do Evangelho" do Papa Francisco discute a transformação missionária da Igreja através de uma pastoral em saída, enfatizando a necessidade de primeirar, envolver-se, acompanhar e frutificar. O Papa também defende uma Igreja com as portas abertas, acolhendo a todos.
1) O documento é o documento final da V Conferência Geral do Episcopado Latino Americano e do Caribe realizada em Aparecida, Brasil.
2) Ele reconhece as luzes e sombras da história da Igreja na América Latina e do Caribe, desde a primeira evangelização até os tempos atuais.
3) O documento convoca os bispos e todos os católicos da região a serem discípulos e missionários de Cristo, anunciando o Evangelho e promovendo a dignidade humana.
O documento discute a conversão pastoral da paróquia para uma "comunidade de comunidades". Apresenta os desafios atuais da paróquia diante das mudanças sociais e a necessidade de renovação para ser mais acolhedora e missionária. Defende que a paróquia deve priorizar a evangelização sobre estruturas e atividades, inspirada pelo modelo de comunidade dos primeiros cristãos e de Jesus Cristo.
O documento discute a reestruturação da paróquia como "uma comunidade de comunidades", descentralizando as atividades para grupos menores em setores. Ele explica como os grupos de reflexão da Palavra de Deus estão organizados na paróquia e quais atividades eles realizam para evangelizar a comunidade.
I. Pacto das Igrejas Batistas
II. Declaração Doutrinária da Convenção Batista Brasileira
III. Princípio Batistas
IV. Quem são os Batistas? Resumo Histórico
V. Filosofia da Convenção Batista Brasileira
VI. Respostas às perguntas mais frequentes
Este documento resume a V Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano e do Caribe realizada em Aparecida, Brasil. O documento destaca a presença de Maria e do Papa Bento XVI na conferência, e apresenta os principais desafios da Igreja na América Latina, como a necessidade de proteger a fé do povo de Deus e renovar a missão evangelizadora diante dos novos tempos.
O documento discute a organização da Igreja como uma comunidade de comunidades, com ênfase nas Comunidades Eclesiais de Base (CEBs). Ele ressalta a importância das CEBs como lugares de vivência da Palavra, celebração litúrgica, missão e caridade. O documento também discute a necessidade de estruturar as paróquias em setores para descentralizar as atividades e dar autonomia às comunidades locais.
O documento resume os principais pontos do Papa Francisco sobre a Igreja "em saída" no apelo de sua Exortação Apostólica "A Alegria do Evangelho". Ele destaca a necessidade de renovação nas estruturas da Igreja, de se concentrar no essencial do Evangelho ao invés de aspectos secundários, e de a Igreja estar de portas abertas para todos, especialmente os mais necessitados.
O documento convida os cristãos a refletirem sobre a Campanha da Fraternidade de 2014, que trata do tráfico humano. O Papa Francisco pede que se identifiquem as causas e vítimas desse crime e se busque a conversão para ajudar a erradicá-lo. A Quaresma é um tempo para renovar os compromissos com a justiça e a dignidade humana.
1) O documento discute a importância da Igreja refletir sobre si mesma, seu mistério e missão, para se renovar e melhorar seus contatos com o mundo.
2) Ele também destaca a necessidade da Igreja estabelecer melhores relações com o mundo moderno, um problema complexo que o Concílio Ecumênico ajudará a resolver.
3) Por fim, enfatiza o zelo contínuo da Igreja pela paz entre os povos.
O documento resume doze passos para uma espiritualidade missionária inspirados pela Evangelii Gaudium do Papa Francisco, incluindo cultivar uma relação íntima com Deus, procurar assemelhar-se a Cristo, estar aberto aos dons do Espírito Santo, e assumir a solidariedade com outros na fé. O objetivo é conscientizar a missão da Igreja e de cada fiel para tornar férteis os dons da fé e evangelizar.
1) Os bispos portugueses pedem aos delegados do Sínodo que incentivem reformas na Igreja para torná-la mais inclusiva e sinodal, como ordenar ministros casados e dar mais protagonismo às mulheres e pessoas LGBT.
2) Defendem também a revisão do Código de Direito Canónico para descentralizar poder dos clérigos e dar mais voz aos leigos.
3) Esperam que o Sínodo ouça o Espírito Santo e inspire mudanças que ajudem a Igreja a anunciar o evangelho de forma mais
Este documento discute a alegria do Evangelho e como os cristãos devem ser discípulos missionários que anunciam a mensagem do amor salvador de Deus. Ele enfatiza a necessidade de uma nova etapa evangelizadora com ardor e dinamismo, e como Maria é um modelo para esta missão.
O documento discute a Igreja Católica no século 21, incluindo os papéis dos membros leigos e clérigos, os desafios atuais como a queda no número de católicos praticantes, e como a Igreja pode melhor evangelizar no contexto da globalização e mudanças culturais.
02 12-2013.103713 material33-assdiocpastoral_comunidade de comunidades_pe. assisGeo Jaques
O documento discute os desafios enfrentados pela Igreja Católica em um contexto social e religioso em mudança, propondo uma transformação da paróquia de uma estrutura conservadora para uma estrutura missionária voltada para os pobres e marginalizados.
O documento convida os cristãos a viverem suas fé com consciência, pregando a mensagem de Jesus Cristo com amor e caridade para levar outros à salvação. Também destaca que a missão de cada cristão é propagar o Evangelho não só para outros povos distantes, mas também para aqueles ao seu redor com palavras e ações.
Evangelii gaudium - A alegria do Evangelho - é a primeira Exortação Apostólica do pontificado de Papa Francisco. Trata do anúncio do Evangelho no mundo atual. Nesta obra o Papa se refere amplamente à alegria, sobretudo a alegria que vem do encontro com o Senhor.
O Documento está organizado em cinco capítulos: a transformação missionária da Igreja, a crise do compromisso comunitário, o anúncio do Evangelho, a dimensão social da evangelização, evangelizadores com espírito. Resgata as dimensões de participação e de colegialidade proposta pelo Vaticano II, apontando para a necessidade de uma descentralização da Igreja.
Podemos sintetizar com as palavras do próprio Papa a temática abordada na Exortação: "Escolhi propor algumas diretrizes que possam encorajar e orientar, em toda a Igreja, uma nova etapa evangelizadora, cheia de ardor e dinamismo. [...] decidi, entre outros temas, me deter amplamente sobre as seguintes questões: a) A reforma da Igreja em saída missionária; b) As tentações dos agentes pastorais; c) A Igreja vista como a totalidade do povo de Deus que evangeliza; d) A homilia e a sua preparação; e) A inclusão social dos pobres; f) A paz e o diálogo social; g) As motivações espirituais para o compromisso missionário" (n. 17).
O documento celebra o mês de maio dedicado a Nossa Senhora e o dia das mães. Também reflete sobre a importância das mães e como apenas Deus pode dar às mães a capacidade de amar incondicionalmente seus filhos. Termina com uma oração pedindo a intercessão de Nossa Senhora por todas as mães.
Comissão Nacional Justiça e Paz_ quaresma 2015Cdjp Aveiro
1) O documento discute a mensagem do Papa Francisco sobre a "globalização da indiferença" e propõe uma "ética do cuidado" como alternativa.
2) Aponta grandes desigualdades sociais e exclusões crescentes no mundo e em Portugal, com cerca de 2 milhões de portugueses em situação de pobreza.
3) Defende a necessidade de mudanças nas instituições para proteger os mais vulneráveis em vez de aceitar cegamente o "deus do mercado".
O boletim mensal do Apostolado da Oração destaca o mês de junho dedicado ao Sagrado Coração de Jesus, com mensagens sobre a importância da oração e da missão da Igreja. O diretor espiritual fala sobre o Ano Missionário e convida os membros a levarem o Evangelho a todos com alegria e criatividade. O boletim também anuncia eventos como missas e procissões para celebrar o Coração de Jesus.
A avaliação do processo sinodal na paróquia analisou as ações pastorais realizadas e identificou desafios como ampliar a participação dos fiéis e fortalecer a formação contínua dos agentes pastorais."
Este documento discute o papel das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) na Diocese de São José dos Campos no Brasil. Em três frases:
As CEBs são comunidades que seguem o exemplo de Jesus para os pobres e oprimidos, buscando transformar a sociedade a partir da realidade das pessoas comuns. Elas promovem a Palavra de Deus e uma espiritualidade libertadora para anunciar a Boa Nova aos necessitados. Suas ações visam construir o Reino de Deus de justiça, partilha e p
Santa Catarina nasceu em Sena, no ano de 1347. Ainda muito jovem, ingressou na Ordem Terceira de São Domingos, sobressaindo pelo seu espírito de oração e penitência. Levada pelo seu amor a Deus, à Igreja e ao Romano Pontífice, trabalhou incansavelmente pela paz e unidade da Igreja nos tempos difíceis do desterro de Avignon. Foi a esta cidade e pediu ao Papa Gregório XI que voltasse, quanto antes, para Roma, de onde o Vigário de Cristo na terra deveria governar a Igreja. “Se morrer, sabei que morro de paixão pela Igreja”, declarou uns dias antes da sua morte, ocorrida no dia 30 de Abril de 1380.
Escreveu inúmeras cartas, das quais se conservam cerca de quatrocentas, algumas orações e elevações, e um só livro, o Diálogo, que relata as conversas íntimas da Santa com o Senhor. Foi canonizada por Pio II e o seu culto estendeu-se rapidamente por toda a Europa. Santa Teresa diz que, depois de Deus, devia a Santa Catarina, muito singularmente, o progresso da sua alma. Pio IX nomeou-a segunda padroeira da Itália e Paulo VI declarou-a Doutora da Igreja.
O bispo primaz fala sobre a celebração da Páscoa em um contexto de preocupações sociais e políticas no Brasil. Ele diz que a Igreja precisa ouvir Jesus e anunciar a boa nova da ressurreição para trazer esperança e justiça ao povo. A mensagem da Páscoa é passar da tristeza para a alegria e trabalhar para transformar o mundo no Reino de Deus.
Diretrizes da Pastoral Familiar > 2011 - 2015familiaregsul4
1. O documento apresenta diretrizes para a ação evangelizadora da Igreja no Brasil entre 2011-2015, tendo como tema central "Jesus Cristo, o Caminho, a Verdade e a Vida".
2. As diretrizes incluem promover a Igreja como uma comunidade missionária, a casa da iniciação à fé cristã e um lugar de animação bíblica, além de enfatizar a Igreja como uma comunidade de comunidades a serviço da vida plena de todos.
3. A Igreja deve defender a dignidade da
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Maio d...ParoquiaDeSaoPedro
1) O documento discute a importância da unidade entre os cristãos, que era um grande desejo de Jesus para a Igreja.
2) O Papa Francisco prega frequentemente sobre a necessidade de ecumenismo e superação das divisões entre os cristãos.
3) A desunião entre os cristãos contradiz o ensinamento e o amor de Jesus, que queria que todos fossem um só.
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1) Em 1995, o primeiro Grito dos Excluídos trouxe a demanda por "Vida em Primeiro Lugar" para um Brasil carente de inclusão social.
2) O Grito dos Excluídos é um processo coletivo e plural de manifestação popular em defesa dos direitos dos excluídos.
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3) As celebrações litúrgicas buscam
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CAMPANHA MISSIONÁRIA 2022
Material apresentado por Dom Valentim F. de Meneses - Bispo de Balsas - MA e Referencial da Missão do Regional Nordeste 5 da CNBB - MA na Live do COMIRE no dia 01 de outubro de 2022.
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OBJETIVO: Expandir a consciência missionária, orientando-a à universalidade da Igreja. Buscar uma Igreja em estado permanente de missão, é compreender que a missão não é algo optativo, ou pertencente apenas a um grupo na vida eclesial, mas é a sua própria natureza (cf. AG 2).
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Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
A influência do comércio eletrônico no processo de gestão das livrarias e edi...AntonioLobosco3
Artigo extraído da Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Administração de Empresas, Área de Concentração: Estratégia e Inovação, da Universidade Cidade de São Paulo para obtenção do título de Mestre em Administração de Empresas, sob orientação do Prof. Dr. Denis Donaire.
2. A alegria do Evangelho – Papa Francisco
“Prefiro uma Igreja
acidentada, ferida e
enlameada por ter saído pelas
estradas, a uma Igreja
enferma pelo fechamento e a
comodidade de se agarrar às
próprias seguranças”
3. A alegria do Evangelho – Papa Francisco
O grande risco do mundo atual, com sua
múltipla e avassaladora oferta de consumo, é
uma tristeza individualista que brota do
coração comodista e mesquinho, da busca
desordenada de prazeres superficiais, da
consciência isolada. Quando a vida interior se
fecha nos próprios interesses, deixa de haver
espaço para os outros, já não entram os
pobres, já não se ouve a voz de Deus, já não
se goza da doce alegria do seu amor, nem
fervilha o entusiasmo de fazer o bem.
4. alegria do Evangelho – Papa Francisco
Há cristãos que parecem ter escolhido viver
uma Quaresma sem Páscoa. Reconheço,
porém, que a alegria não se vive da mesma
maneira em todas as etapas e circunstâncias
da vida, por vezes muito duras. Adapta-se e
transforma-se, mas sempre permanece pelo
menos como um feixe de luz que nasce da
certeza pessoal de, não obstante o contrário,
sermos infinitamente amados.
5. A alegria do Evangelho – Papa Francisco
Posso dizer que
as alegrias mais belas e
espontâneas, que vi ao
longo da minha vida, são as
alegrias de pessoas muito
pobres que têm pouco a
que se agarrar.
6. A alegria do Evangelho – Papa Francisco
Chegamos a ser plenamente humanos,
quando somos mais do que humanos,
quando permitimos a Deus que nos
conduza para além de nós mesmos a fim
de alcançarmos o nosso ser mais
verdadeiro. Aqui está a fonte da acção
evangelizadora. Porque, se alguém
acolheu este amor que lhe devolve o
sentido da vida, como é que pode conter
o desejo de o comunicar aos outros?
7. A alegria do Evangelho – Papa Francisco
Penso, aliás, que não se deve esperar
do magistério papal uma palavra definitiva
ou completa sobre todas as questões que
dizem respeito à Igreja e ao mundo. Não
convém que o Papa substitua os
episcopados locais no discernimento de
todas as problemáticas que sobressaem
nos seus territórios. Neste sentido, sinto a
necessidade de proceder a uma salutar
«descentralização».
8. A alegria do Evangelho – Papa Francisco
Com obras e gestos, a
comunidade missionária entra na vida
diária dos outros, encurta as
distâncias, abaixa-se – se for
necessário – até à humilhação e
assume a vida humana, tocando a
carne sofredora de Cristo no povo. Os
evangelizadores contraem assim o
«cheiro de ovelha», e estas escutam a
sua voz.
9. A alegria do Evangelho – Papa Francisco
Sonho com uma opção missionária capaz de
transformar tudo, para que os costumes, os estilos, os
horários, a linguagem e toda a estrutura eclesial se
tornem um canal proporcionado mais à evangelização
do mundo atual que à auto-preservação. A reforma
das estruturas, que a conversão pastoral exige, só se
pode entender neste sentido: fazer com que todas elas
se tornem mais missionárias, que a pastoral ordinária
em todas as suas instâncias seja mais comunicativa e
aberta, que coloque os agentes pastorais em atitude
constante de «saída» e, assim, favoreça a resposta
positiva de todos aqueles a quem Jesus oferece a sua
amizade.
10. A alegria do Evangelho – Papa Francisco
Dado que sou chamado a viver aquilo
que peço aos outros, devo pensar
também numa conversão do papado.
Compete-me, como Bispo de Roma,
permanecer aberto às sugestões
tendentes a um exercício do meu
ministério que o torne mais fiel ao
significado que Jesus Cristo pretendeu
dar-lhe e às necessidades actuais da
evangelização.
11. A alegria do Evangelho – Papa Francisco
No seu constante discernimento, a Igreja pode chegar
também a reconhecer costumes próprios não
diretamente ligados ao núcleo do Evangelho, alguns
muito radicados no curso da história, que hoje já não
são interpretados da mesma maneira e cuja mensagem
habitualmente não é percebida de modo adequado.
Podem até ser belos, mas agora não prestam o mesmo
serviço à transmissão do Evangelho. Não tenhamos
medo de os rever! Da mesma forma, há normas ou
preceitos eclesiais que podem ter sido muito eficazes
noutras épocas, mas já não têm a mesma força
educativa como canais de vida.
12. A alegria do Evangelho – Papa Francisco
Aos sacerdotes, lembro que
o confessionário não deve ser uma
câmara de tortura, mas o lugar da
misericórdia do Senhor que nos incentiva
a praticar o bem possível. Um pequeno
passo, no meio de grandes limitações
humanas, pode ser mais agradável a Deus
do que a vida externamente correta de
quem transcorre os seus dias sem
enfrentar sérias dificuldades.
13. A alegria do Evangelho – Papa Francisco
A Igreja «em saída» é uma Igreja com as portas
abertas. Sair em direcção aos outros para
chegar às periferias humanas não significa
correr pelo mundo sem direcção nem sentido.
Muitas vezes é melhor diminuir o ritmo, pôr de
parte a ansiedade para olhar nos olhos e
escutar, ou renunciar às urgências para
acompanhar quem ficou caído à beira do
caminho. Às vezes, é como o pai do filho
pródigo, que continua com as portas abertas
para, quando este voltar, poder entrar sem
dificuldade.
14. A alegria do Evangelho – Papa Francisco
Se a Igreja inteira assume este dinamismo missionário, há-
de chegar a todos, sem excepção. Mas, a quem deveria
privilegiar? Quando se lê o Evangelho, encontramos uma
orientação muito clara: não tanto aos amigos e vizinhos
ricos, mas sobretudo aos pobres e aos doentes, àqueles
que muitas vezes são desprezados e esquecidos, «àqueles
que não têm com que te retribuir» (Lc 14, 14). Não devem
subsistir dúvidas nem explicações que debilitem esta
mensagem claríssima. Hoje e sempre, «os pobres são os
destinatários privilegiados do Evangelho», e a
evangelização dirigida gratuitamente a eles é sinal do Reino
que Jesus veio trazer. Há que afirmar sem rodeios que
existe um vínculo indissolúvel entre a nossa fé e os pobres.
Não os deixemos jamais sozinhos!
15. A alegria do Evangelho – Papa Francisco
Prefiro uma Igreja acidentada, ferida
e enlameada por ter saído pelas
estradas, a uma Igreja enferma pelo
fechamento e a comodidade de se
agarrar às próprias seguranças. Não
quero uma Igreja preocupada com
ser o centro, e que acaba presa num
emaranhado de obsessões e
procedimentos.
16. A alegria do Evangelho – Papa Francisco
Assim como o mandamento «não matar» põe um limite claro para
assegurar o valor da vida humana, assim também hoje devemos dizer «não
a uma economia da exclusão e da desigualdade social». Esta economia
mata. Não é possível que a morte por enregelamento dum idoso sem
abrigo não seja notícia, enquanto o é a descida de dois pontos na Bolsa. Isto
é exclusão. Não se pode tolerar mais o facto de se lançar comida no lixo,
quando há pessoas que passam fome. Isto é desigualdade social. Hoje, tudo
entra no jogo da competitividade e da lei do mais forte, onde o poderoso
engole o mais fraco. Em consequência desta situação, grandes massas da
população vêem-se excluídas e marginalizadas: sem trabalho, sem
perspectivas, num beco sem saída. O ser humano é considerado, em si
mesmo, como um bem de consumo que se pode usar e depois lançar fora.
Assim teve início a cultura do «descartável», que aliás chega a ser
promovida. Já não se trata simplesmente do fenómeno de exploração e
opressão, mas duma realidade nova: com a exclusão, fere-se, na própria
raiz, a pertença à sociedade onde se vive, pois quem vive nas favelas, na
periferia ou sem poder já não está nela, mas fora. Os excluídos não são
«explorados», mas resíduos, «sobras».
17. A alegria do Evangelho – Papa Francisco
Hoje, em muitas partes, reclama-se maior segurança.
Mas, enquanto não se eliminar a exclusão e a
desigualdade dentro da sociedade e entre os vários
povos será impossível desarreigar a violência. Acusam-
se da violência os pobres e as populações mais pobres,
mas, sem igualdade de oportunidades, as várias formas
de agressão e de guerra encontrarão um terreno fértil
que, mais cedo ou mais tarde, há-de provocar a
explosão. Quando a sociedade – local, nacional ou
mundial – abandona na periferia uma parte de si
mesma, não há programas políticos, nem forças da
ordem ou serviços secretos que possam garantir
indefinidamente a tranquilidade.
18. A alegria do Evangelho – Papa Francisco
O individualismo pós-moderno e globalizado favorece
um estilo de vida que debilita o desenvolvimento e a
estabilidade dos vínculos entre as pessoas e distorce os
vínculos familiares. A acção pastoral deve mostrar
ainda melhor que a relação com o nosso Pai exige e
incentiva uma comunhão que cura, promove e
fortalece os vínculos interpessoais. Enquanto no
mundo, especialmente nalguns países, se reacendem
várias formas de guerras e conflitos, nós, cristãos,
insistimos na proposta de reconhecer o outro, de curar
as feridas, de construir pontes, de estreitar laços e de
nos ajudarmos «a carregar as cargas uns dos outros»
(Gal 6, 2).
19. A alegria do Evangelho – Papa Francisco
Há certo cristianismo feito de devoções –
próprio duma vivência individual e
sentimental da fé – que, na realidade,
não corresponde a uma autêntica
«piedade popular». Alguns promovem
estas expressões sem se preocupar com a
promoção social e a formação dos fiéis,
fazendo-o nalguns casos para obter
benefícios económicos ou algum poder
sobre os outros.
20. A alegria do Evangelho – Papa Francisco
A nossa tristeza e vergonha pelos pecados de alguns
membros da Igreja, e pelos próprios, não devem fazer
esquecer os inúmeros cristãos que dão a vida por
amor: ajudam tantas pessoas seja a curar-se seja a
morrer em paz em hospitais precários, acompanham as
pessoas que caíram escravas de diversos vícios nos
lugares mais pobres da terra, prodigalizam-se na
educação de crianças e jovens, cuidam de idosos
abandonados por todos, procuram comunicar valores
em ambientes hostis, e dedicam-se de muitas outras
maneiras que mostram o imenso amor à humanidade
inspirado por Deus feito homem. Agradeço o belo
exemplo que me dão tantos cristãos que oferecem a
sua vida e o seu tempo com alegria.
21. A alegria do Evangelho – Papa Francisco
Uma das tentações mais sérias
que sufoca o fervor e a ousadia
é a sensação de derrota que
nos transforma
em pessimistas lamurientos e
desencantados com cara de
vinagre.
23. A alegria do Evangelho – Papa Francisco
O mundanismo espiritual, que
se esconde por detrás de
aparências de religiosidade e
até mesmo de amor à Igreja, é
buscar, em vez da glória do
Senhor, a glória humana e o
bem-estar pessoal.
24. A alegria do Evangelho – Papa Francisco
Ser Igreja significa ser povo de Deus, de
acordo com o grande projecto de amor do Pai.
Isto implica ser o fermento de Deus no meio
da humanidade; quer dizer anunciar e levar a
salvação de Deus a este nosso mundo, que
muitas vezes se sente perdido, necessitado de
ter respostas que encorajem, dêem esperança
e novo vigor para o caminho. A Igreja deve ser
o lugar da misericórdia gratuita, onde todos
possam sentir-se acolhidos, amados,
perdoados e animados a viverem segundo a
vida boa do Evangelho.
25. A alegria do Evangelho – Papa Francisco
Não podemos pretender que todos os
povos dos vários continentes, ao exprimir
a fé cristã, imitem as modalidades
adoptadas pelos povos europeus num
determinado momento da história,
porque a fé não se pode confinar dentro
dos limites de compreensão e expressão
duma cultura. É indiscutível que uma
única cultura não esgota o mistério da
redenção de Cristo.
26. A alegria do Evangelho – Papa Francisco
A homilia não pode ser um espectáculo
de divertimento, não corresponde à
lógica dos recursos mediáticos, mas
deve dar fervor e significado à
celebração. É um género peculiar, já
que se trata de uma pregação no
quadro duma celebração litúrgica; por
conseguinte, deve ser breve e evitar
que se pareça com uma conferência ou
uma lição.
28. A alegria do Evangelho – Papa Francisco
Peço a Deus que cresça o número de políticos capazes de entrar num
autêntico diálogo que vise efetivamente sanar as raízes profundas e
não a aparência dos males do nosso mundo. A política, tão
denegrida, é uma sublime vocação, é uma das formas mais preciosas
da caridade, porque busca o bem comum. Temos de nos convencer
que a caridade «é o princípio não só das micro-relações estabelecidas
entre amigos, na família, no pequeno grupo, mas também das
macr0rrelações como relacionamentos sociais, económicos,
políticos». Rezo ao Senhor para que nos conceda mais políticos, que
tenham verdadeiramente a peito a sociedade, o povo, a vida dos
pobres. É indispensável que os governantes e o poder financeiro
levantem o olhar e alarguem as suas perspectivas, procurando que
haja trabalho digno, instrução e cuidados sanitários para todos os
cidadãos. E porque não acudirem a Deus pedindo-Lhe que inspire os
seus planos? Estou convencido de que, a partir duma abertura à
transcendência, poder-se-ia formar uma nova mentalidade política e
económica que ajudaria a superar a dicotomia absoluta entre a
economia e o bem comum social.
29. A alegria do Evangelho – Papa Francisco
A primeira motivação para
evangelizar é o amor que recebemos
de Jesus, aquela experiência de
sermos salvos por Ele que nos impele
a amá-Lo cada vez mais. Com efeito,
um amor que não sentisse a
necessidade de falar da pessoa
amada, de a apresentar, de a tornar
conhecida, que amor seria?