O documento discute a celebração do Advento e do Natal na Igreja Católica. Ele fornece mensagens sobre o significado espiritual do Natal, incluindo a importância de adorar a Deus menino e celebrar seu nascimento todos os dias. Também discute a história da escolha da data de 25 de dezembro para o Natal e seu significado de esperança e fraternidade.
1. TEMPO LITÚRGICO: ADVENTO COR: ROXA
Jornal
Movimento de Casais Jovens – Núcleo São Vicente de Paulo, Cachoeirinha, RS
Jornal Aliança de Dezembro 2014 – Nº 182 – Ano XIX
Aliança
BRILHA UMA ESTRELA...
PARÓQUIA CELEBRA 60 ANOS DE HISTÓRIA
É NATAL!!É NATAL!!É NATAL!!
BRILHA UMA ESTRELA...BRILHA UMA ESTRELA...
TEMPO LITÚRGICO: ADVENTO COR: ROXATEMPO LITÚRGICO: ADVENTO COR: ROXA
PARÓQUIA CELEBRA 60 ANOS DE HISTÓRIAPARÓQUIA CELEBRA 60 ANOS DE HISTÓRIA
2. MENSAGEM DA COORDENAÇÃO
Olá Irmãos!
Está chegando o final de ano, com isto o final da coordenação geral 2014. E é com um misto de
sentimentos que estamos nesse momento de transição. Coração apertado, pois vivemos momentos únicos e
inexplicáveis, sensação de dever cumprido e uma única certeza: a missão continua. Pois servir a Deus para
nossa família é uma opção de vida. “EU E MINHA CASA SERVIREMOS AO SENHOR”.
Foi um ano intenso, de muito aprendizado e muitos desafios, muito trabalho e muitas conquistas,
muito carinho de toda a família MCJ! Quando a equipe marcava a sua primeira reunião e nós nos fazíamos
presentes na mesma, com a companhia de nossos secretários, ficávamos surpresos com as ideias e com o
carinho enorme com tudo que envolvia o momento e a equipe. Mais uma vez obrigada a cada casal
coordenador de equipe a cada família que se colocou à disposição.
Queremos também agradecer em primeiro lugar a Deus, pois foi para ele que falamos e demos o
nosso SIM. A todos os casais que estiveram caminhando conosco, ao nosso grupo que sempre esteve ao nosso
lado em todos os momentos, e agradecer a todos que confiaram em nós para estar à frente do MCJ durante
este ano que passou...
Desejamos a todos os casais de nosso querido MCJ um Natal de muita felicidade, amor, alegria, enfim
que vivamos o nascimento de CRISTO nosso Salvador!
E que o ano de 2015 seja repleto de muitas realizações!
Léo e Márcia (Ícaro)
Vladi e Leila (Felipe e Natiele)
Coordenação Geral MCJ 2014
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É Natal!
Natal: momento de adorar nosso Deus menino.
Deus menino que escolhe como seu templo um ventre. Sua tenda entre nós tem esta marca de
simplicidade e da ternura e esta é a sua grandeza.
E este “Rei dos Judeus que acaba de nascer” escolhe como palácio os nossos braços, pois quer morar
o chão onde se encontram seus amados.
Tudo isto, simplesmente, para ficar entre nós.
Venham todos adorar ao nosso Deus, um Deus diferente, que nos convida a construir e celebrar todos
os dias um Feliz Natal.
“Paz na terra aos homens por Ele amados”.
Com carinho,
Pe. Zé
ORIENTAÇÃO ESPIRITUAL
3. Cardeal Odilo Pedro Scherer
Arcebispo de São Paulo (SP)
Aproximase o Natal e os cristãos preparamse para lembrar, mais uma vez, o nascimento de
Jesus Cristo; tempo de festas e presentes, de ações de bondade e solidariedade, também acompanhado
por muitos que não crêem em Deus, ou são de fé diferente. O Natal é envolvente.
Para os cristãos, é um tempo de renovação da esperança, pois o Natal recorda que o homem
não está só neste mundo: Deus veio ao seu encontro, entrou na sua história de maneira surpreendente,
tornandose próximo de todo homem, estendendo a mão para soerguer os caídos, curar os enfermos,
libertar pobres e oprimidos e trazer luz e consolo aos aflitos.
O Advento, período que precede o Natal na Liturgia cristã, traz a tônica da esperança: a
“salvação” anunciada e esperada vai além daquela que o homem pode dar a si mesmo e transcende as
capacidades humanas: é oferecida por Deus ao homem, que só pode acolhêla de coração agradecido,
dispondose a cooperar livremente com a obra de Deus. Mesmo assim, Deus não entra na história do
homem para assumir o lugar dele, mas para ser seu companheiro, confortálo e orientálo em seu
caminho, atraindoo suavemente, mas de modo irresistível, para aqueles bens absolutos que o coração
humano deseja e busca, muitas vezes sem o saber.
Tenho a consciência de que esta linguagem pode parecer irreal para os nossos dias, marcados
pela técnica e pela afirmação máxima das realizações humanas. As tecnologias da informática nos
condicionam, aos poucos, para crer que tudo funciona como o apertar de algumas teclas e, pronto! O
resultado aparece invariavelmente, salvo se nós mesmos erramos ao introduzir dados na maquininha...
O mundo, porém, não é um computador... Menos ainda, o coração humano!
Nada contra essas maquininhas maravilhosas, que eu também uso. Mas será que a forma
mecânica de raciocinar não leva à pretensão de formatar também o mundo do homem de acordo com
as leis da informática? E o que não entra nessa lógica? E os sentimentos e emoções? E as pessoas,
consideradas individualmente, com suas histórias muito particulares e únicas? E os anseios do coração
inquieto, que deseja e busca, que nunca se satisfaz? E as relações entre as pessoas, que tentam
expressar em novas linguagens as mesmas necessidades de sempre, o afeto, a partilha, a intimidade, o
sentido? E o mistério de cada ser humano, que nunca se traduz plenamente em linguagem alguma?
Ao afirmar que o Filho de Deus se fez humano e passou a viver entre os homens, a fé dos
cristãos referese a algo inaudito: é possível isso? Desde o início, os cristãos estavam conscientes de
anunciarem “uma grande alegria”, conforme uma bela expressão do Evangelho do Natal, mas também
algo que chocaria a lógica humana. No entanto, afirmavam com todas as letras: “a Palavra de Deus se
fez carne e habitou no meio de nós. E nós vimos a sua glória, que era glória do Filho único do Pai” (cf.
Evangelho de João, 1,914).
Em todos os tempos, desde que o anúncio do Evangelho de Cristo teve início, isso gerou
questionamentos, controvérsias e até perseguições e martírios. E gera ainda em nossos dias, quando
muitos estão sendo martirizados apenas porque se identificam com o nome de Cristo. Pensando bem:
se Deus é Deus, quem pode pretender que ele deva enquadrarse exatamente nos limites da razão e da
lógica humanas? Poderíamos nós impor a Deus o que ele pode ou não pode fazer? As expressões da
teologia e da liturgia cristãs sempre mostraram o pasmo suscitado pelo “mistério inefável” do Natal,
diante do qual emudecem as palavras e se põe o coração a contemplar e cantar. A realidade do Natal é
mais facilmente comunicável pela arte que pelo discurso articulado; é só ver as obras de altíssimo valor,
que a arte erudita e popular produziu ao longo dos séculos sobre o “mistério do Natal”.
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NATAL: ALEGRIA E ESPERANÇA
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NATAL: ALEGRIA E ESPERANÇA
E os cristãos nunca mais deixaram de lembrar que no Natal, comemoramos a maravilha das
maravilhas: em Jesus Cristo, Deus tornouse próximo de cada homem; tão próximo, que se fez um
deles. Faloulhes humanamente; com coração humano, mostrou compaixão e misericórdia para os que,
na nossa lógica soberba, não contam e podem ser descartados. Todo divino, todo humano, a todos
estendeu a mão para resgatálos de toda alienação. O divino e o humano podem estar mais próximos
do que imaginamos!
O Natal continua a inspirar fraternidade, esperança e paz; faz entrever que o mundo pode ser
melhor, as relações humanas podem ser mais sinceras e construtivas, cada pessoa tem valor e todos
merecem experimentar a felicidade. É bom ver a alegria sincera no rosto das pessoas, ouvir cantos que
despertam sentimentos bons em vez de gritos de violência; o Natal faz pensar que seria bem melhor,
se não houvesse tanta soberba e egoísmo, se todos pudessem viver algo da simplicidade das crianças.
O Natal nos aponta para o que é verdadeiramente humano. Para um recémnascido, voltamse
as atenções, porque ele representa o novo, o surpreendente... O Papa Francisco fala que é preciso
acolher as surpresas de Deus nas várias circunstâncias da vida, alegres ou tristes. Deus é
surpreendente e, bem por isso, também é a fonte da esperança, uma vez que nem tudo depende só de
nós; se viesse a ser realidade apenas aquilo que nós somos capazes de suscitar, não haveria esperança
de superação dos nossos limites.
A liturgia cristã do Natal também se refere a Jesus como o “Príncipe da paz”, que convida a
depor as armas de guerra e a sentarem os povos à mesa do diálogo e da fraternidade. Isto é possível?
Poderá acontecer um dia? Este é o sonho de Deus para a grande família humana; ao mesmo tempo,
também é o anseio mais profundo do nosso coração. Não pode ser ilusão: é esperança!
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5. NASCIMENTO DE JESUS
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A IMPORTÂNCIA DE CELEBRAR O NASCIMENTO DE JESUS NO DIA 25 DE DEZEMBRO
Sabemos que o Império Romano perseguiu pesadamente os cristãos por quase três séculos; desde
Nero em 64, mas, por fim, depois de muitos mártires e o trabalho incansável de evangelização dos primeiros
cristãos, o grande Império, o maior de todos os tempos, se converteu ao cristianismo quando o Imperador
Constantino, o Grande, se converteu e proibiu a perseguição aos cristãos pelo Edito de Milão, no ano 313. “A
espada romana se curvou diante da Cruz de Cristo”, como disse Daniel Rops.
Depois, no ano 385 o grande imperador cristão romano, Teodósio, pelo Edito de Tessalônica, adotou
o cristianismo como a religião oficial do Império. Mas, ainda no tempo do paganismo, os romanos adoravam
o deus Sol e celebravam a festa do seu nascimento “Natalis solis invicti”. O Imperador de Roma, Aureliano
(270275) tornou oficial e tradicional a comemoração do sol nascente e invencível.
Acontece que no dia 22 de dezembro ocorre o solstício de inverno no hemisfério Norte, isto é, o dia
em que a Terra tem o seu eixo vertical com a máxima inclinação, fazendo com que no Norte se tenha o dia
mais curto e a noite mais longa do ano; ao contrário do que ocorre no hemisfério Sul na mesma data.
Os romanos pagãos consideravam isso uma ameaça dos deuses, porque diaadia, na chegada do
inverno, as horas de sol sobre a Terra diminuía, até chegar ao máximo que eles consideravam ser no dia 25
de dezembro. Então, por medo ofertavam aos deuses desagravos, rituais e celebrações longas, para impedir
que a ira dos deuses impedisse a luz do sol de iluminar a Terra.
Os cristãos, embora convertidos, tinham saudades dessas majestosas festas do Sol Invicto Nascente,
que começava a voltar a iluminar a Terra. Pedagogicamente, e sabiamente, a Igreja passou a comemorar nesse
mesmo dia, o nascimento do verdadeiro Sol, como disse o profeta Malaquias, “Sol da Justiça que traz a
salvação em seus raios” (Ml 3, 20). Então, o Messias Salvador passou a ser mostrado na cultura deles, a “Luz
para iluminar as nações” (Lc 2, 32). “Eu sou a Luz do mundo” (Jo 1, 9).
Com base em um antigo mosaico do século III, encontrado no Vaticano no Mausoléu dos Iulii, onde
se vê as imagens de Cristo e do Sol sobre uma carruagem triunfante, acreditase que o Imperador
Constantino, que construiu a primeira Basílica de São Pedro, ter sido um dos primeiros a fixar nessa data a
celebração do Natal. Mas a declaração oficial da Igreja foi feita pelo Papa Júlio I (337352). E o primeiro
calendário a marcar esse fato foi editado por Filocalos (354).
Sabemos que Jesus prometeu a Pedro, o Papa, que tudo o que ele ligasse na Terra seria ligado no céu
(Mt 16,19); é um carisma da Cátedra infalível do Papa. Assim, pela Promessa de Jesus, o céu também celebra o
Nascimento do Salvador em 25 de dezembro. Desta forma, a Igreja nos ensina que quando celebramos uma
festa litúrgica, fixada pelo Papa, participamos das mesmas graças dispensadas por Deus no próprio
acontecimento comemorado. Logo, celebrar o Natal em 25 de dezembro, com fé, é receber as graças do
Nascimento de Jesus, qualquer que tenha sido o dia em que nasceu. Abramos o coração, acolhamos o
Redentor feito homem e lhe demos glória como os Anjos, os pastores de Belém e os Reis Magos. “Glória in
excelsis Deo”.
Prof. Felipe Aquino
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6. IGREJA ACOLHE ÍCONE DOS 60 ANOS
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Foi uma noite de festa na Paróquia São Vicente de Paulo. No domingo, 07 de dezembro, a
comunidade participou do início do ano celebrativo dos 60 anos de história da paróquia. A missa foi
presidida por Dom Jaime Spengler e animada por representantes de todos os grupos e movimentos. O
sacramento do Crisma dos adultos foi marcado pela acolhida do Ícone dos 60 anos que irá percorrer a cidade
como símbolo de resgate e celebração desta história. A festividade encerrou com fogos de artifício.
7. NOSSA MISSÃO: EQUIPE NATAL
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“Pois Deus amou tanto o mundo, que deu o SEU Filho único, para que não morra quem
Nele acreditar, tenha vida eterna” (João 3, 16)
NATAL, TEMPO DE AMAR!
A palavra Natal, de origem do latim “natalis”, derivada do verbo “nascor, nascéris, natus sum, nasci”,
significa nascer, ser posto no mundo.
O Natal é portanto a comemoração do nascimento de Jesus Cristo, o Seu aniversário.
O Natal, para nós cristãos é uma história de Amor. Amor de Deus para conosco. É a história de Deus
tornandose humano, na pessoa de Jesus Cristo. Mas, porque será que Deus fez isso? Porque Ele nos ama!
E porque o Natal foi necessário? Porque a humanidade precisava de um Salvador!
Por que Deus nos ama tanto? Porque Ele é o próprio AMOR! (João 4:8)
E porque celebramos o Natal a cada ano? Como gratidão à Deus pelo Seu ato de AMOR por nós.
Então concluímos, que o verdadeiro significado do Natal é o AMOR !!!
E é com esse profundo sentimento de GRATIDÃO à Deus, que nós da Equipe do Natal (MCJ/2014),
unidos à comunidade São Vicente de Paulo comemoraremos e participaremos da festa de aniversário, Daquele
que nos deu o melhor e o maior presente: a Vida, JESUS CRISTO.
Estamos muito felizes com essa missão e agradecemos o “SIM” de todos, que junto a nós, farão o
melhor para que esta grande festa se realize.
Obrigado Pe. Zé! Obrigado Coordenação MCJ/2014! Obrigado à todos os integrantes dessa Equipe!
Vem, que está chegando o Natal!
Pois nasceu Jesus, o Salvador!
Natal é alegria, é Jesus no coração!
É tempo de Amar!
Feliz Natal a todos.!
Rogerio e Carla
8. NOSSA HISTÓRIA
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Grupo 13
Nossa história começou em 2012, XXVIII ECJ, onde pudemos vivenciar momentos inesquecíveis de
crescimento pessoal, conjugal e espiritual, e como se não bastasse, fomos agraciados com a formação de um
grupo, o grupo 13!
O que falar deste grupo, o que dizer de pessoas que de uma hora para outra, passaram a fazer parte
das nossas vidas. Acreditamos que isso só foi possível pela graça de Deus. Nossa amizade, diferente de muitas
amizades que temos, foi gerada num ventre de fé e amor á Deus, essa é a nossa essência, o nosso alicerce!
Na Bíblia, Deus nos orienta sobre a amizade mostrando a necessidade do companheirismo da vida
humana, da vida compartilhada com outras pessoas e dos laços de amizade. Através do grupo 13 estamos
conseguindo sentir a importância da amizade Cristã e a compreender as orientações deixadas por Jesus Cristo.
Nossos encontros têm sido marcados por maravilhosos momentos de reflexão, oração, entrega e conhecimento
da vida de Cristo. É onde nos abastecemos espiritualmente e conseguimos nos distanciar das coisas do mundo,
resignificando nossa conduta humana.
Amados Amigos! Cada um vocês é um presente de Deus em nossas vidas, ao longo desses dois anos e
meio já passamos por muitas experiências, umas boas, outras muito difíceis, principalmente neste ano de
2014. Experiências que nos permitiram sentir a verdadeira amizade cristã, uma amizade que nos fortalece,
quando tudo ao nosso redor parece desabar, amizade que nos faz crescer na fé, que ora, consola, revigora,
alegra e une.
Agradecemos a Deus por colocar cada um de vocês em nossas vidas e a vocês por quererem
participar dela! Que 2015, seja repleto de muita paz, saúde e crescimento pessoal. Que nossa amizade cresca a
cada dia e que seja sempre guiada pelos ensinamentos de Jesus Cristo! Que o Espirito Santo de Deus nos dê
os dons necessários para seguirmos nosso caminho.
Amamos vocês: Paulinho, Rita e Luísa; Rodrigo, Rita e Joaquim; Fábio, Aline e Laura; Claiton e Ana
Um forte abraço!
Eleandro, Carina e Eduarda
9. Movimento de Casais Jovens – Núcleo São Vicente de Paulo, Cachoeirinha, RS
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ACONTECEU...Movimentandose...
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10. COORD DIOCESANO E SETOR FAMÍLIA
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Estêvão e Eliane (Davi)
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Bodas
Agenda
Aniversariantes
do Mês
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Contato Comunicação MCJ
Equipe Comunicação e Cadastro
Email: mcj.nsvp@gmail.com
Em 2014, a Equipe é formada por:
Sandro & Meg (Mel e Samuel)
3470.6972 / 9151.4675 / 9365.9950
Gelso & Alini (Davi)
9324.7961 / 9884.5182
Zeti & Lê (Andressa, Matheus e Ana
Laura)
9354.4465 / 9388.1728
Contatos Paroquiais
Paróquia São Vicente de Paulo
Rua Papa João XXIII, 316 Vila Cachoeirinha,
Cachoeirinha/RS Brasil
Telefone: (51) 30415586
Email: saovicente.svp@gmail.com
Atendimento na secretaria paroquial:
Terça à Sexta: 8h às 12h 13h30 às 17h30
Sábado: 8h às 12h 13h30 às 17h
MENSAGEM DA EQUIPE
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Queridos irmãos em Cristo!
CONTATOS
Entramos no Tempo do Advento! Tempo que nos
remete a preparação para a Boa Nova que é o nascimento
de Jesus Cristo. Neste tempo do Natal nossos corações se
abrem na esperança de uma vida com amor e dignidade
ao próximo. No Natal tentamos ser melhores em nossas
atitudes em nossas vidas.
Que nós casais do MCJ possamos sentir esta
presença do menino Jesus em nossas vidas e com isto
preparemos os nossos corações para o ano de 2015 e suas
missões que possamos receber como famílias
evangelizadoras.
Feliz Natal e Abençoado Ano Novo!
A paz de Cristo!